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Material do participante
TREINAMENTO CORPORATIVO
ELETRÔNICA APLICADA
Eletrônica Aplicada 1
SOTREQ – Filial Rio
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Eletrônica Aplicada 2
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ÍNDICE:
DESCRIÇÃO DO CURSO.......................................................................................2
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA.....................................................................3
PLANO DO CURSO................................................................................................4
MATERIAL DO CURSO..........................................................................................5
LISTA DE FERRAMENTAS....................................................................................5
Eletrônica Aplicada 3
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DESCRIÇÃO DO CURSO:
ELETRÔNICA BÁSICA.
Este curso é dividido em 6 módulos, trazendo informações sobre o princípio básico de
ELÉTRICA / ELETRÔNICA & TESTE DE TENSÃO PULL-UP assim, a utilização correta do
multimetro digital.
FERRAMENTAS ESPECIAIS:
• Multímetro Fluke 87 II – 257-9140.
PRÉ-REQUISITOS:
Os participantes deste curso deverão ter conhecimento básico em:
• Inglês fundamental CAT.
• SIS, TMI, ET.
• Elétrica.
• Eletrônica.
• Interpretação de desenho elétrico.
• Matemática básica
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
EPI´S:
• É necessário que cada participante esteja equipado com botas, protetores auriculares.
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Horários:
OBSERVAÇÃO:
A realização de atividades práticas (laboratório) dependerá das disponibilidade de um
motor no local da realização do treinamento e cumprimento da carga horária proposta.
PLANO DO CURSO.
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OBJETIVOS:
• 1.1) Utilizando a apostila do participante, o aluno será capaz de:
• Descrever o funcionamento básico da eletricidade.
• Descrever os sentidos dos fluxos das correntes.
OBJETIVOS:
• 2.1) Saber como e quando utilizar as fórmulas da lei de Ohm, no que diz respeito a tensão,
corrente e resistência.
OBJETIVOS:
• 3.1 ) Identificar os circuitos em série, paralelo e misto.
• 3.2 ) Fazer os cálculos em cada tipo de associação.
• 3.3 ) Como fazer leituras de tensão, corrente e resistências nesses circuitos.
OBJETIVOS:
• 4.1 ) Como utilizar o multímetro para fazer as medições.
• 4.2 ) Como saber ler as medições no multímetro.
OBJETIVOS:
• 5.1 ) Caracteristicas de sensor digital, analógico, PWM.
• 5.2 ) Testes de tensão pull-up para cada tipo de sensor.
OBJETIVOS:
• 6.1 ) Identificar as simbologias.
• 6.2 ) Identificar os componentes.
• 6.3 ) Interpretar no desenho elétrico, quanto aos componentes, plugs, conectores, cores,
circuitos, sistemas.
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LISTA DE FERRAMENTAS:
212-2160................ Multímetro Caterpillar;
FLUKE 87 III ...........Multímetro digital da FLUK.
MATERIAL DIDÁTICO:
Projetor Multimídia.
Quadro branco / Flip – Chart.
Pincéis atômicos
Apagador de quadro.
Caneta / lápis.
Apostila do curso.
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CORRENTE ELÉTRICA:
Em outras palavras: “A corrente elétrica é um fluxo ordenado de elétrons que circula por um
condutor quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial”. Esta diferença
de potencial chama-se tensão.
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Com a teoria atômica, foi descoberto que o fluxo em um condutor é feito pelos elétrons e que
flui da região negativamente polarizada para a região positivamente polarizada, ou seja, a
direção correta é feita no sentido oposto.
Além disso, não são os prótons que se deslocam, mas os elétrons. Esta teoria de fluxo é
chamada de Corrente de Fluxo de Elétrons.
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RESISTÊNCIA ELÉTRICA:
A resistência elétrica é a oposição à passagem da corrente elétrica.
Ohm é a unidade de medida da resistência elétrica. O símbolo que representa um Ohm é a
letra grega omega (Ω), em homenagem ao físico Georg Simons Ohm que estudou esta
grandeza. Em outras palavras, todos os materiais apresentam alguma oposição ao fluxo de
elétrons. Essa oposição é chamada de "resistência elétrica".
É importante salientar que a resistência elétrica está presente em todos os circuitos elétricos,
incluindo componentes, fios e suas conexões.
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LEI DE OHM:
A lei de ohm é uma das muitas leis que fundamentam a eletricidade. Formulada por Georg
Simons Ohm no século XVII, estabelece uma relação entre tensão, corrente e resistência
elétrica
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador Simon Ohm, indica que a
diferença de potencial (V) entre dois pontos de um condutor é proporcional à corrente elétrica
(I).
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LEI DE WATT:
A lei de Watt é outra das muitas leis que fundamentam a eletricidade. Formulada por Watt no
século XVII, estabelece uma relação entre tensão, corrente e potência elétrica.
A Lei de Watt, assim designada em homenagem ao seu formulador James Watt, indica que a
diferença de potencial (V) entre dois pontos de um condutor é proporcional à corrente elétrica
(I).
A unidade de potência elétrica é o Watt, em homenagem ao matemático e engenheiro
escocês James Watt. É simbolizada pela letra P.
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Nós sabemos que a energia não se perde, ela se transforma de uma modalidade em outra ou
em trabalho.
A potência elétrica de qualquer aparelho elétrico pode ser determinada através dos valores de
tensão elétrica e corrente elétrica, pois o produto da tensão elétrica no aparelho, pela
intensidade da corrente elétrica que o atravessa, é igual à potência elétrica desse aparelho.
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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES:
Basicamente existem três formas de se associar os resistores em um circuito elétrico:
► Associação de resistores em série;
► Associação de resistores em paralelo;
► Associação mista de resistores.
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Gustav Kirchoff desenvolveu duas leis para a análise de circuitos. Elas são enunciadas
como:
1. Lei de Kirchoff das Correntes (LKC) estabelece que a soma algébrica das correntes em
qualquer junção (nó) em um circuito elétrico é igual a zero. Simplesmente declarado: todas as
correntes que entram em uma junção são iguais a todas as correntes que saem desta mesma
junção. Nada está perdido.
2. Lei de Kirchoff das Tensões (LKT) afirma que a soma algébrica das forças eletromotrizes
e quedas de tensão em torno de qualquer circuito elétrico fechado é zero. Simplesmente
declarado: se começarmos em um determinado ponto de um circuito fechado e, em torno
desse circuito, adicionarmos as diferenças individuais em potencial até que todas as tensões
e quedas fiquem iguais; o ponto de partida foi alcançado. Não haverá nenhuma tensão extra e
nenhuma será ignorada.
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CIRCUITO ELÉTRICO:
É um caminho contínuo e fechado ao longo de um condutor pelo qual a corrente elétrica pode
fluir da fonte, por meio de vários componentes, e retornar novamente à fonte.
CIRCUITO ELETRÔNICO:
No circuito eletrônico a corrente elétrica flui por meio de semicondutores. Os semicondutores
são dispositivos de estado sólido que podem controlar a corrente sem peças móveis,
filamentos aquecidos ou cilindros de vácuo.
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CIRCUITO SÉRIE:
Um circuito série é o tipo mais simples de circuito. Nesse circuito, cada dispositivo elétrico é
ligado a outros dispositivos elétricos de tal maneira que só há um caminho para que a
corrente flua. A resistência total do circuito é igual à soma de todas as resistências individuais
e é chamada resistência equivalente.
A queda de tensão em todas as cargas do circuito é igual à aplicada pela fonte de tensão.
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CIRCUITO PARALELO:
Um circuito paralelo é mais complexo do que um circuito em série, porque há mais de um
caminho para que a corrente flua. Cada caminho de corrente é chamado de “uma malha”.
Como todas as malhas se conectam tanto aos terminais positivos quanto aos negativos; todas
terão a mesma voltagem. Cada malha tem a mesma quantidade de tensão,
independentemente da resistência no seu interior. O fluxo de corrente em cada malha pode
ser diferente, dependendo da resistência. O total de corrente no circuito é igual à soma das
correntes de todas as malhas.
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CIRCUITO MISTO:
Um circuito série-paralelo é composto de uma seção de série e de paralelo.
Todas as regras previamente discutidas a respeito desses dois circuitos são aplicáveis para
obtenção de valores em circuitos desconhecidos. Embora alguns circuitos mistos pareçam
muito complexos, eles podem ser facilmente resolvidos por meio de uma abordagem lógica.
Examine o circuito com cuidado. Só depois determine por qual(ais) caminho(s) a corrente
pode fluir através do circuito, antes de retornar à fonte;
Redesenhe o circuito para simplificar a sua aparência;
Ao simplificar o circuito misto, comece pelo ponto mais distante da fonte de tensão;
Substitua as combinações resistores série e paralelo, passo a passo.
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O multímetro digital tem a facilidade de mostrar, diretamente em seu display de cristal líquido,
o valor numérico da grandeza que está sendo medida. O valor mostrado é exato, por isso não
é preciso fazer multiplicações como acontece ao utilizar multímetros analógicos.
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O borne comum, normalmente, é indicado por COM. Nele, deverá estar sempre ligada a
ponta de prova preta.
No borne indicado por V / Ohms / Hz, deverá ser conectada a ponta de prova vermelha para a
medição de tensão (contínua ou alternada), resistência e freqüência.
O terceiro borne do multímetro pode ser utilizado para a medição de corrente contínua e
alternada menores, geralmente algo até 200 mA. Neste caso a indicação no borne será mA /
µA.
O quarto borne do multímetro pode ser utilizado para a medição de corrente contínua mais
intensa, geralmente o máximo é de até 10ª. Neste caso a indicação no borne será 10 A MAX
ou 10 ADC.
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MEDIDAS ELÉTRICAS
# Sinal de modulação
- Analógico (Nível de voltagem)
- Frequência
- Largura de pulso Modulado (PWM)
- Representado como ciclo de trabalho.
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SINAIS ELETRÔNICOS:
A maioria dos circuitos eletrônicos processa um sinal de alguma forma. O sinal pode ser tão
simples como o pulso elétrico criado, fechando os contatos de um switch ou tão complexo
como um sinal analógico de medição do nível de um fluido. Os sinais podem ser
categorizados em dois grupos principais: sinais que são inalteráveis e sinais que se alteram.
Um sinal pode ser de tensão ou corrente, DC ou AC, pode transmitir energia, pode ser uma
forma de energia ou transmitir informações. A maioria dos sinais eletrônicos são usados para
fornecer informações, têm muitas formas e diferentes características.
O sinal eletrônico representa um parâmetro medido. Ele é modulado em uma das três
maneiras:
# Modulação analógica – representa o parâmetro como um nível de tensão.
# Frequência de modulação – representa o parâmetro como um nível de frequência.
# Modulação de largura de pulso (PWM) - é um ciclo de sinal digital - representa o
parâmetro como um ciclo de trabalho entre 0 e 100 %.
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Circuito aberto: Um “circuito aberto“ é uma resistência extremamente alta que resulta na
ausência de fluxo de corrente no circuito. Pode ser causado por um componente defeituoso,
por exemplo, um interruptor, um fusível, um fio quebrado ou um conector.
A localização física do “circuito aberto“ determina como o circuito irá reagir.
A Solução de problemas em um circuito aberto pode ser facilmente conseguida por meio de
um multímetro e da medição da voltagem (tensão) da fonte.
Se a tensão da fonte está disponível na conexão antes da chave e não está disponível após a
chave, os contatos da chave estão abertos. Se a tensão está disponível no "lado da carga“
será necessário verificar o circuito até a interrupção ser identificada.
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CURTO-CIRCUITO:
Um curto em um circuito é uma conexão elétrica direta entre dois pontos. Normalmente, pode
ser causado por uma resistência muito baixa.
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A figura acima mostra um curto circuito para terra que ocorre antes do dispositivo de
comando.
Nesta situação, o fusível irá “queimar“ a qualquer momento em que a tensão for aplicada no
circuito.
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A figura acima mostra um curto circuito que ocorre antes dos dispositivos de controle
(switches).
Essa condição permite que ambos os interruptores controlem as duas cargas.
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A figura acima mostra um curto circuito que ocorre após a carga em uma malha e antes da
carga da outra. Neste caso, se o interruptor do circuito de comando 2 estiver ligado, a carga
acenderá.
Porém, se o interruptor do circuito de comando 1 estiver ligado, um curto circuito direto para a
terra ocorrerá, resultando na “queima do fusível".
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Um sinal de DC pode ser um sinal de tensão ou sinal de corrente. Pode ser tensão ou
corrente fornecida por uma bateria ou uma fonte de alimentação. Por exemplo, um termopar é
um dispositivo que gera uma tensão DC proporcionalmente à sua temperatura.
A característica básica de tensão DC é que tem uma polaridade fixa e flui diretamente em
apenas uma direção durante todo o circuito.
Os exemplos a seguir são usados para demonstrar visualmente quatro tipos diferentes de
sinais de DC:
# Sinais fixados positivos e fixados negativos - (A e B);
# Uma bateria simples com a polaridade de positivo para negativo no exemplo (A) e a
polaridade invertida no exemplo (B);
# (C) poderia ser facilmente uma corrente positiva que está sendo controlada por uma
resistência variável;
# (D) é um sinal sendo ligado e desligado por um comutador simples.
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SINAIS ANALÓGICOS:
Um sinal analógico é aquele que varia ao longo de uma ampla gama de valores, tal como a
saída de um sensor. Ao longo do tempo, as variações podem ser pequenas ou contínuas.
Esta ilustração mostra um rastreamento de sinal analógico de um sensor de pressão.
Este tipo de sinal eletrônico é proporcional à quantidade de pressão detectada em um
sistema.
Quando a pressão aumenta, a resistência às alterações do dispositivo do sensor muda.
A mudança de resistência seria detectada pelo ECM onde o sinal de entrada seria
processado.
Eletrônica Aplicada 48
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SINAIS DIGITAIS:
Os sinais digitais são usualmente associados com controles eletrônicos computadorizados e
dispositivos de medição.
O sinal (pulso) varia entre dois valores distintos (máximo e mínimo). O sistema eletrônico de
cada sensor irá determinar sua amplitude ou nível.
Isso significa que um sinal digital só é definido para determinados instantes de tempo e que o
conjunto de valores que pode assumir é finito.
Eletrônica Aplicada 49
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Um circuito em série pode ser comparado a um circuito de tensão PULL-UP. O circuito abaixo
é construído com duas cargas de mesmo valor ôhmico. A tensão medida entre cada carga
para terra é de 6 volts.
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6V
Se entre as duas cargas o circuito for aberto, a tensão medida agora será de 12 volts.
12V
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Sensores de 2 fios são monitorados da mesma forma como um interruptor; com um resistor
variável no lugar de contatos elétricos. A resistência varia de acordo com o parâmetro
medido.
O dispositivo de detecção de sinal irá medir a queda de tensão no resistor variável do sensor.
Neste exemplo, o sinal é desejável em algum lugar entre 0 e 5 volts, mas nunca 0 e nunca 5.
Se 0V ou 5V for detectado, um erro (falha) é ativado.
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Circuito de sensores com 3 fios são monitorados nos terminais B e C da mesma forma de um
interruptor ou circuitos de sensor de 2 fios.
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Se ocorrer uma abertura no circuito de tensão de saída, uma falha será identificada pelo
dispositivo de detecção de sinal. O técnico visualizará uma falha de “alta tensão” ou “aberto”,
código de diagnóstico (FMI 03).
Se houver um curto no circuito, a tensão não será detectada pelo dispositivo de sinal do
sensor. O técnico visualizará uma falha de “baixa tensão” ou código de diagnóstico (FMI 04).
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Material do participante
Valores de tensão PULL-UP são específicos da aplicação e podem variar entre os ECMs. A
tensão de PULL-UP, às vezes, é o mesmo valor da fonte de tensão que alimenta o sensor;
mas nem sempre.
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REVISÃO
Esse projeto do ECM é de grande valor para o técnico de serviço, já que permite um rápido
teste de todo circuito de entrada do controle.
Quando um voltímetro está conectado entre o terminal de sinal (C) e o terminal de massa (B)
no conector do chicote (lado do controle), o voltímetro deve “ler” o valor da voltagem “PULL-
UP”.
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Material do participante
EXEMPLO
OBSERVAÇÕES:
A voltagem nos circuitos “PULL-UP” é determinada pelo projeto do controle eletrônico (ECM)
e pode variar de um controle para outro. O uso do manual de serviço especificado é
fundamental para analizar o valor correto.
Os sensores analógicos ativos normalmente têm um valor de sinal (medido em volts) diferente
da voltagem da alimentação. Os valores típicos de sinal (voltagem PULL-UP) que você pode
esperar é de 5V, 6V, 8V, 12V, mas podem incluir outros valores também.
Eletrônica Aplicada 63
SOTREQ – Filial Rio
Material do participante
ESQUEMÁTICOS ELÉTRICOS:
Esquemáticos são, basicamente, desenhos de linha que explicam como um sistema funciona
por meio de símbolos e linhas de conexão. Os símbolos são usados para representar
dispositivos ou componentes simples e complexos, sistemas elétricos e eletrônicos.
A simbologia esquemática é usada extensivamente em publicações da Caterpillar para
diagnosticar problemas elétricos. Embora haja muitos símbolos elétricos usados em
diagramas de circuito, esta ilustração mostra alguns dos mais comuns símbolos elétricos
Caterpillar
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Material do participante
Os esquemas elétricos Caterpillar indicam os locais dos chicotes, a fim de ajudá-lo a localizar
facilmente um chicote de fios em uma máquina específica.
Os recursos dos esquemas elétricos Caterpillar serão vistos mais a frente.
Eletrônica Aplicada 65
SOTREQ – Filial Rio
Material do participante
A finalidade de um conector é passar uma corrente de um fio para o outro. Para isso, o
conector é composto de duas metades (plugue e receptáculo). O plugue contém soquetes e,
o receptáculo contém pinos. Quando as duas metades são unidas, é permitida a passagem
da corrente.
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Material do participante
Eletrônica Aplicada 67
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Material do participante
Eletrônica Aplicada 68
SOTREQ – Filial Rio
Material do participante
Eletrônica Aplicada 69
SOTREQ – Filial Rio
Material do participante
Eletrônica Aplicada 70