Plano Municipal de 2018 A 2021

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUABA GRANDE
Estado do Rio de Janeiro

Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social
PLANO MUNICIPAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
2018-2021
Outubro de 2017
PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - 2018-2021
I – IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Nome: Iguaba Grande
Porte: Pequeno Porte II
Nível de Gestão: Básica
Prefeita
Grasiella Magalhães
Vice-prefeito
Leandro Coutinho
II – IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Nome: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social
Endereço: Est. do Arrastão, 193. São Miguel
CEP: 28960-000
Tel. (22) 26241406
Secretária de Trabalho e Ação Social

Ilana Feitosa Siqueira Lobo
Subsecretária de Trabalho e Ação Social
Elaine Bessa
Diretora de Proteção Social Básica e Especial
Juliana Fagundes
Equipe de Elaboração
Juliana Souza dos Santos
Letícia Lima Regadas
INTRODUÇÃO
A política pública de assistencial social, em sua trajetória histórica, careceu de

procedimentos sistemáticos de planejamento da gestão pública.
A Assistência Social no Brasil tem sua origem histórica baseada na caridade, filantropia
e na solidariedade religiosa. Transita da benemerência, a filantropia e o assistencialismo para a
condição de um direito social inscrito no âmbito da seguridade social, a partir da Constituição
Federal de 1988.
A Constituição Federal de 1988 é o marco legal para a compreensão das
transformações e redefinições do perfil histórico da assistência social no País, que a qualifica
como política de seguridade social.
Configura-se então um processo de transição da Assistência Social, que até então
compreendia um conjunto de práticas benemerentes, filantrópicas e clientelistas, passando
para um patamar de direito social.
A Constituição de 1988 em seus artigos 203 e 204 define, respectivamente, os
objetivos e diretrizes da Assistência Social, os quais só foram regulamentados por lei
complementar em 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social – Lei n.º 8742 de 1993) após a luta
dos movimentos sociais que participaram de forma ativa do processo constituinte, a fim de
consolidar os artigos constitucionais conquistados nas diversas áreas.
De acordo com a LOAS, a Assistência Social é definida em seu artigo primeiro como
direito do cidadão e dever do Estado. É Política de Seguridade Social não contributiva, que
provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto de ações de iniciativa pública e da
sociedade para garantir o atendimento às necessidades básicas. Prevê ainda que sua
implementação deverá se dar de forma integrada as demais políticas setoriais, a fim de
garantir a universalização dos direitos sociais, o que também lhe assegura o caráter de política
de Proteção Social, visto que se insere na Seguridade Social. A partir de então “pode-se afirmar
que a LOAS estabelece uma nova matriz para a Assistência Social brasileira (...). Configura-se
como possibilidade de reconhecimento público da legitimidade das demandas de seus usuários
e espaço de ampliação de seu protagonismo”1
Evidencia-se então mais um desafio para a Assistência Social, pois as ações até então
implementadas reforçam uma cultura de tutela que não estimulam e nem favorecem o
protagonismo e a emancipação dos usuários da assistência social. A forma como as ações na
área da assistência social vêm se desenvolvendo e a ausência de integralidade e
1
YASBEK, Maria Carmelita. “As ambigüidades da Assistência Social brasileira após dez anos de
LOAS” In: Serviço Social & Sociedade nº 77. SP: Cortez, 2004.
intersetorialidade das mesmas repercutem numa enorme dificuldade destas contribuírem
efetivamente para a inclusão social.
O Sistema Único de Assistência Social

A criação e implementação do Sistema Único de Assistência Social - SUAS foi uma
deliberação da IV Conferência Nacional de Assistência Social ocorrida em dezembro de 2003, e
em cumprimento a essa deliberação fez-se necessário a aprovação de uma nova Política
Nacional de Assistência Social - PNAS em 2004, a fim de redesenhá-la na perspectiva do SUAS,
definindo os princípios e diretrizes que nortearão sua implementação.
A Política Nacional de Assistência Social inclui a criação e implementação do Sistema
Único de Assistência Social – SUAS. O SUAS constitui-se na regulação e organização em todo
território nacional das ações socioassistenciais.
A assistência social desde 1988 quando incluída no âmbito da Seguridade Social
assumiu um caráter de política social pública de proteção social e não contributiva. Desta
forma a PNAS na perspectiva do SUAS, vai reorganizar as ações de Assistência Social, ou seja,
os serviços, programas, projetos e benefícios de acordo com o universo de pessoas que deles
necessitam e sua complexidade, visando garantir: “segurança de sobrevivência ( de rendimento
e de autonomia); de acolhida; de convívio ou vivência familiar”.(PNAS, 2004:25).
As ações desenvolvidas no âmbito da assistência social, visando à garantia dos direitos
e ao desenvolvimento humano, devem afiançar seguranças socioassistenciais aos usuários
expressas nas: segurança de sobrevivência ou de rendimento e autonomia, segurança de
convívio ou vivência familiar; segurança de acolhida. Tais seguranças visam, principalmente, ao
fortalecimento de vínculos, à auto-estima, à autonomia, ao protagonismo, à participação e à
capacidade de proteção das famílias, indivíduos e comunidades. É importante ressaltar que
sua efetivação está associada a outras ações, pertinentes às demais políticas públicas que, de
forma articulada e indissociável, visam garantir direitos aos cidadãos.
Neste sentido, organiza um Sistema de Proteção Social Básica e Proteção Social
Especial de Média e Alta Complexidade. Prevê a criação de Centros de Referência da
Assistência Social – CRAS, em áreas de vulnerabilidade, sob responsabilidade dos municípios,
os quais devem executar os serviços de proteção social básica, organizar e coordenar a rede de
serviços socioassistenciais locais.
A Proteção Social Especial de Média Complexidade prevê ainda os Centros de
Referência Especializados da Assistência Social – CREAS, diferenciando-se dos CRAS por se
tratar de um atendimento voltado às situações de violação de direitos. Já a Proteção Social
Especial de Alta complexidade diz respeito à proteção integral aos indivíduos que se
encontram sem referência ou em situação de ameaça, sendo necessário a retirada do núcleo
familiar ou comunitário.
De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS nº 109,
de 11 de novembro 2009 que aprova a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, os
serviços socioassistenciais foram organizados por níveis de complexidade do SUAS: Proteção
Social Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
São considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que
potencializam a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos internos e
externos de solidariedade, através do protagonismo de seus membros e da oferta de um
conjunto de serviços locais que visam a convivência, a socialização e o acolhimento, em
famílias cujos vínculos familiar e comunitário não foram rompidos, bem como a promoção da
integração ao mercado de trabalho.
São Serviços de Proteção Social Básica:
 Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF);
 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
 Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
São Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade:

 Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI);
 Serviço Especializado em Abordagem Social;
 Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa
de Liberdade Assistida (LA), e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);
 Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas
Famílias;
 Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua.
São Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

 Serviço de Acolhimento Institucional, nas seguintes modalidades:
 - abrigo insti tucional;
 - Casa-Lar;
 - Casa de Passagem;
 - Residência Inclusiva.
 Serviço de Acolhimento em República;
 Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;
 Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.
De acordo com a Lei N.º 12.435 de 2011 a Lei SUAS em seu artigo 23: “Entendem-se
por serviços socioassistenciais as atividades continuadas que visem a melhoria de vida da
população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os objetivos,
princípios e diretrizes estabelecidos nesta lei.”
A oferta de trabalho social as famílias e indivíduos na Proteção Social Básica e na
Proteção Social Especial, tendo em vista o atendimento às situações de vulnerabilidade social,
fragilização ou rompimento de vínculos familiares, risco pessoal e social, por violação de
direitos, que demandam intervenções especializadas no âmbito do SUAS, vão demandar para a
sua gestão e funcionamento um conjunto de aspectos, tais como: infraestrutura e recursos
humanos compatíveis com os serviços ofertados, trabalho e rede, articulação com as demais
unidades e serviços da rede socioassistencial, das demais políticas públicas e órgãos de defesa
de direitos, além da organização de registros de informação e o desenvolvimento de processos
de monitoramento e avaliação das ações realizadas.
Com a LOAS a exigência de elaboração de planos foi condição, junto com a criação de
conselhos e fundos, para que municípios, estados e o Distrito Federal pudessem receber
repasses de recursos federais. Esses planos foram elaborados anualmente e apresentados e
aprovados nos conselhos de assistência social. Inaugurou-se assim a incorporação do
planejamento na política de assistência social, apesar das dificuldades políticas e técnicas para
sua elaboração e de uma compreensão restrita de sua importância e significados.
A partir de 2004, com a PNAS, o planejamento ganha destaque nas três esferas de
governo. Compreendeu-se que para construir o SUAS seria necessário um conjunto de
regulações e articulações, respeitando-se a autonomia e competência de cada ente federado,
que deveriam ser pactuadas entre os agentes públicos e com a sociedade civil.
Em 2011, a Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011 (Lei do SUAS), assegurou-se
definitivamente, no país, a institucionalidade do SUAS, garantindo avanços significativos,
dentre os quais pode-se destacar o cofinanciamento federal operacionalizado por meio de
transferência automática e o aprimoramento da gestão, serviços, programas e projetos de
assistência social.
A Lei do SUAS autoriza, ainda, que os recursos do cofinanciamento federal destinados
à execução das ações continuadas de assistência social podem ser aplicados no pagamento dos
profissionais que integrarem as equipes de referência, responsáveis pela organização e oferta
dos serviços socioassistenciais.
Importante ressaltar a necessidade de articulação dos Planos de Assistência Social
com outros instrumentos de planejamento público é uma exigência do modelo de
planejamento, orçamento e gestão previstos na Constituição Federal de 1988. O Artigo 165 da
Constituição definiu a forma de integração entre o plano e o orçamento através da criação de
três instrumentos legais: PPA, LDO e LOA. Complementam esses instrumentos a Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei 101/2000), que estabelece os contornos legais e procedimentos
comuns para União, estados, Distrito Federal e municípios. A partir de 2002, tornou-se
obrigatório a elaboração de PPA para os municípios.
De acordo com a NOB/SUAS 2005, os instrumentos de gestão se caracterizam como
ferramentas de planejamento técnico e financeiro da Política e do SUAS, nas três esferas de
governo, tendo como parâmetro o diagnóstico social e os eixos de proteção social, básica e
especial, sendo eles: Plano de Assistência Social; Orçamento; Monitoramento, Avaliação e
Gestão da Informação; e Relatório Anual de Gestão.
O Plano de Assistência Social, como parte deste processo amplo e continuado, que
deve caracterizar o planejamento governamental, concretiza-se em um espaço e um tempo
delimitados, como produto de opções e prioridades a serem definidas no âmbito da política de
assistência social. É um instrumento de planejamento estratégico que organiza, regula e
norteia a execução dessa política pública na perspectiva do Sistema Único de Assistência Social
- SUAS.
É também uma expressão da Política de Assistência Social do município e a orientação
para a execução das ações dessa política pelo período determinado de quatro anos, não sendo
um fim em si mesmo e sim um instrumento de processo e planejamento e deverá estar em
consonância com o Plano de Governo Municipal e demais legislações pertinentes à Política de
Assistência Social.
O mesmo permite a visualização das prioridades selecionadas, as ações e metas
previstas, os recursos disponíveis, bem como, as estratégias para a sua implementação num
espaço de tempo determinado, visando à obtenção de resultados. Sua elaboração pressupõe o
conhecimento da realidade e a tomada de decisões técnicas, políticas e administrativas.
I. CONHECIMENTO DA REALIDADE
– INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO

Iguaba Grande é um município da Microrregião dos Lagos no estado do Rio de Janeiro,
no Brasil. Iguaba possui 54 quilômetros quadrados de extensão territorial. Limita-se com os
municípios de São Pedro da Aldeia e de Araruama e está ligado a Niterói pela Rodovia Amaral
Peixoto, da qual dista 119 quilômetros e 139 quilômetros da Cidade do Rio de Janeiro.
O município de Iguaba Grande pertencia a São Pedro da Aldeia, foi criado pela Lei
2.161, de 8 de junho de 1954, tendo se emancipado por intermédio da Lei Estadual 2.407, de 8
de junho de 1995
“Iguaba” é um termo de origem tupi que significa “lugar de beber água, bebedouro”,
através da junção dos termos ‘y (água), ‘u (ingerir) e aba (lugar).
- DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL
O diagnóstico socioterritorial é um instrumental de grande relevância para subsidiar e

fundamentar ações estratégicas na política de assistência social, de forma preventiva e
proativa, em cada esfera de governo e demais processos de planejamento e avaliação. A
implantação de serviços socioassistenciais na perspectiva regional deve partir do
conhecimento da realidade local, das necessidades do território, sendo fundamentada em
diagnóstico socioterritorial conforme orienta a NOB/SUAS/2012.
De acordo com o último censo em 2010, a população de Iguaba era composta por
22.851 pessoas, sendo que de acordo com o IBGE a população estimada em 2017 gira em
torno de 26.936 pessoas.
Em 2015, o salário médio mensal era de 1.8 salários mínimos. A proporção de pessoas
ocupadas em relação à população total era de 13.7%. Na comparação com os outros
municípios do estado, ocupava as posições 72 de 92 e 76 de 92, respectivamente. Já na
comparação com cidades do país todo, ficava na posição 3020 de 5570 e 2429 de 5570,
respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário
mínimo por pessoa, tinha 34.9% da população nessas condições, o que o colocava na posição
44 de 92 dentre as cidades do estado e na posição 3590 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
Apresenta o PIB per capita de R$ 14.259,71. Comparando a outros municípios ocupa a
81ª posição no Ranking Estadual e 7ª na microregião. Apresenta 85.8% de domicílios com
esgotamento sanitário adequado, 81.3% de domicílios urbanos em vias públicas com
arborização e 14.4% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada
(presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Quando comparado com os outros
municípios do estado, fica na posição 17 de 92, 17 de 92 e 85 de 92, respectivamente. Já
quando comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é 662 de 5570, 2311 de 5570 e
2334 de 5570, respectivamente.
De acordo com informações extraídas do Cadastro Único a estimativa de famílias de
baixa renda – Perfil Cadastro Único (Censo 2010) é de 2.353 e a estimativa de famílias pobres -
Perfil Bolsa Família (CENSO 2010) 1.531.
O Cadastro Único para Programas Sociais reúne informações socioeconômicas das
famílias brasileiras de baixa renda – aquelas com renda mensal de até meio salário mínimo por
pessoa. Essas informações permitem ao governo conhecer as reais condições de vida da
população e, a partir dessas informações, selecionar as famílias para diversos programas
sociais. De acordo com o último relatório gerado em outubro de 2017, seguem os dados a
seguir:
No Município, o total de famílias inscritas no Cadastro Único em setembro de 2017 era
de 3.452 dentre as quais:
- 1.795 com renda per capita familiar de até R$ 85,00;
- 500 com renda per capita familiar entre R$ 85,01 e R$ 170,00;
- 654 com renda per capita familiar entre R$ 170,01 e meio salário mínimo;
- 503 com renda per capita acima de meio salário mínimo.
O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência condicionada de
renda que beneficia famílias pobres e extremamente pobres, inscritas no Cadastro Único. O
PBF beneficiou, no mês de outubro de 2017, 1.804 famílias, representando uma cobertura de
117,8 % da estimativa de famílias pobres no município. As famílias recebem benefícios com
valor médio de R$ 169,56 e o valor total transferido pelo governo federal em benefícios às
famílias atendidas alcançou R$ 305.886,00 no mês. Em relação às condicionalidades, o
acompanhamento da frequência escolar, com base no bimestre de julho de 2017, atingiu o
percentual de 93,9%, para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, o que equivale a 1.350
alunos acompanhados em relação ao público no perfil equivalente a 1.437. Para os jovens
entre 16 e 17 anos, o percentual atingido foi de 74,3%, resultando em 289 jovens
acompanhados de um total de 389.
Já o acompanhamento da saúde das famílias, na vigência de julho de 2017, atingiu
65,5%, percentual equivale a 955 famílias de um total de 1.457 que compunham o público no
perfil para acompanhamento da área de saúde do município.
II. MAPEAMENTO E COBERTURA DA REDE PRESTADORA DE SERVIÇOS
UNIDADES DE ATENDIMENTO SOCIOASSISTENCIAL – PÚBLICAS
CRAS I – Adilson Lessa

End: Estrada da Capivara, 846. Cidade Nova.
Área de Abrangência:
 Cidade Nova
 Andorinhas
 Laguna Azul
 Iguaba Pequena
 Canellas City
 Parque Tamariz
 Centro
 Caieira
 Nova Iguaba
 Coqueiros
 Capivara
 Ubás
 Sapeatiba Mirim
 São Miguel
CRAS II - Apolo Belizário de Souza

End: Estrada do Arrastão, s/nº. Vila Nova
Área de Abrangência:
 Vila Nova
 Igarapiapunha
 União
 Chácara das Rosas
 Estação
 Arrastão das Pedras
 Sopotó
 Vila Nova
 Pedreira
 Jardim Solares
 Iguabela
 Boa Vista
 Bairro Alegria
CREAS – Oscar Magahães

End: Est do Arrastão, s/nº. União
Área de abrangência:
Todo território municipal
CRI – Centro de Referencia do Idoso

End: Rua da Praia, s/nº. Iguaba Pequena.
Casa dos Serviços – Central de Atendimento

End: R. Antelin Teixie
Padaria Escola
End: Est de Sapeatiba Mirim, s/nº. Sapeatiba Mirim.
Centro Social Multiuso

End: R. das Begonhas, s/nº. Jardim Solares.
UNIDADES DE ATENDIMENTO SOCIOASSISTENCIAL – PRIVADA

(Entidades com registro no CMAS)
- SOEVAMI
End: R. Vizeu. Qd. 1, Lt. 1. Cidade Nova.
- CENTRO MISSIONÁRIO DE CULTURA

End: R. Maria Ribeiro, n.º2. Cidade Nova.
- APAE
End: Rua Anibal Pires Condeixas, 197. Centro.
- AMAIP – Assosciação de Moradores de Iguaba Pequena

End: R. N. Sra. Conceição, 28. Iguaba Pequena.
- MOVIMENTO DE MULHERES
End: Capela de N. Sra. Conceição.
- CASA DE REPOUSO XAMEGO DA VOVÓ

End: Rua Augusto Ferreira Arantes da Costa, 187. Cidade Nova.
-MÃOS SOLIDÁRIAS
End: Igreja N. Srª. Aparecida. Bairro Boa Vista.
-MAIS MULHERES
End: Est. De Sapeatiba Mirim, 30 A. Sapeatiba Mirim.
- CASA DE MISERICÓRDIA
End: Est. do Sopotó, 94. Centro.
UNIDADES DE OUTRAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Rede Municipal de Saúde
- Academia de Saúde
Atendimentos: Ambulatorial e atividades físicas supervisionadas
Rua das Begonias, s/n° – Jardim Solares
- Centro de Atenção Psicosocial – CAPS

Atendimentos: Psiquiatria, Psicologia e Assistente Social
Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 113 fundos – Centro
- Flore’Ser – Centro Especializado de atendimento a pessoa com sofrimento psíquico e/ou

deficiência motora.
Atendimentos: Especialidades de psicologia, psicologia, neurologstia, ortopedista,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistentes sociais, enfermeiros e terapeuta ocupacional.
Rua Dr Antonio Teixeira, 40. Cidade Nova.
- Centro Especialidade Odontológica – CEO
Atendimentos Odontológicos: Dentista e Laboratório de Próteses
Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 120 – Centro
- Centro Geriátrico / Centro Reabilitação
Atendimentos: Fisioterapia, Ortopedia,Otorrinolaringologia, Fonoaudiologia
Exames: Fisioterapia,Impedanciometria, Audiometria e Videolaringoscopia
Rua Inglaterra, n° 01 – Canellas City
- Centro de Saúde Materno Infantil

Atendimentos: Ginecologia e Pediatria
- Policlínica Municipal
Atendimentos: Cardiologia, Cirurgia Geral, Dermatologia, Endocrinologia,Gastroenterologia,
Infectologia, Neurologia, Nutrição, Oftalmologia, Ortopedia, Urologia, Psiquiatria.
Exames: Eletrocardiograma, Endoscopia, Pequenas Cirurgias, Raio X, Ultrassonografia.
- Pronto Socorro Municipal

Atendimentos: Clínico Geral, Pediatria (emergencistas), Assistente Social, Biólogo( Laboratório)
e Enfermagem
Exames: Raio X, Eletrocardiograma, Laboratoriais,Procedimentos de Emergência e Urgência
característicos de Unidades Emergenciais
Rua Profeta Elias, n° 11 – Estação
- Residência Terapêutica – RT
- Secretaria Municipal de Saúde (SEDE)

Rua Capitão Jorge soares, s/nº – Estação
- Unidade Básica de Saúde Boa Vista

Atendimento de: Médico de Família, Enfermagem e Odontologia
Exames: Nos moldes do Programa Saúde da Família
Rua Manoel Silva Jardim, Lote16 Qd 20 – Estação
- Unidade Básica de Saúde Centro
Rua Profeta Elias s/nº – Recanto do Oro
- Unidade Básica de Saúde Cidade Nova I

Estrada da Capivara, s/nº
- Unidade Básica de Saúde Cidade Nova II

Rua Nossa Senhora de Nazaré, nº 1667-Cidade Nova
- Unidade Básica de Saúde Iguaba Pequena

Rua Carolina, 43 – Parque Alvorada
- Unidade Básica de Saúde Pedreira

Estrada da Pedreira, s/nº – Pedreira
- Unidade Básica de Saúde Sapeatiba Mirim

Estrada de Sapeatiba, nº 60 – Sapeatiba Mirim
- Unidade Básica de Saúde Vila Nova

Estrada do Arrastão, nº 34 – Vila Nova
Rede Municipal de EDUCAÇÃO
- Secretaria Municipal de Educação e Cultura

Rod. Amaral Peixoto, Km 102 - Cidade Nova, Iguaba Grande - RJ, 28960-000
Telefone: (22) 2624-9498
- NAE – Nucleo de Atendimento ao Educando (Educação Especial)

Rod. Amaral Peixoto, Km 102 - Cidade Nova, Iguaba Grande - RJ, 28960-000
Unidades Escolares
- E.M. Alice Canellas da Silveira
- E.M. Deputado Cláudio Moacyr de Azevedo
- E.M. Pref. Oscar Bandeira do C. de Magalhães
- E.M. Paulino Pinto Pinheiro Filho
- E.M. Therezinha Pedrosa
- E.M. Sapeatiba Mirim
- E.M. Margareth Pinheiro Freire
- E.M. Neréa Esther Batista A. Natividade
- E.M. Narciso Macedo
- E.M. Maria Nazareth Teixeira Neves
- E.M. Ernestina Soares de Azevedo
- Creche M. Maria Therezinha da C. Pedrosa
- Creche M. Zenith Moreira da Silva
III. OBJETIVOS DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

A Política de Assistência Social a que se refere este Plano visa desenvolver e apoiar
ações voltadas à proteção social básica e especial de famílias e indivíduos em situação de
vulnerabilidade e risco sociais, garantindo-lhes o afiançamento das seguranças estabelecidas
no Sistema Único de Assistência Social/SUAS. Para tanto, se organiza em dois níveis de
proteção, e conta com estrutura de gestão e mecanismos de participação e controle social,
conforme descrição abaixo:
1. Proteção Social Básica: Prevenir situações de risco, atendendo famílias e indivíduos
nas diferentes fases do ciclo geracional, que se encontrem em situação de vulnerabilidade
social;
2. Proteção Social Especial: Atender famílias e indivíduos em situação de risco pessoal
e social decorrentes da exposição a situações de extrema vulnerabilidade, tais como:
abandono, violência física, psíquica e/ou sexual, situação de rua, trabalho infantil, entre outras
que caracterizam o fenômeno da exclusão social, visando à superação das situações de
vulnerabilidade e risco identificadas e a inserção em serviços da política de assistência social
prestados nas unidades de média e alta complexidade da rede de serviços governamental e
não governamental, em articulação com o Sistema de Garantia de Direitos;
3. Gestão: Gerenciar a política de assistência social no Município de Iguaba Grande,
exercendo a coordenação do SUAS neste âmbito, promovendo qualificação e aperfeiçoamento
para funcionamento dos serviços, a viabilização de infraestrutura para esta política e a
articulação entre os diversos serviços, conselhos e outras áreas de políticas públicas para
desenvolvimento das ações, na perspectiva da intersetorialidade e complementaridade, com
vistas à promoção do desenvolvimento da qualidade de vida das famílias atendidas; na
perspectiva da gestão democrática e participativa, com respeito às instâncias de controle
social.
- Implantar e implementar serviços, viabilizando estrutura necessária e adequada ao
seu funcionamento, qualificação, modernização e ampliação da
cobertura das unidades de atendimento.
-Viabilizar condições para que a vigilância social ocorra, de forma a produzir,
sistematizar e gerir informações úteis e necessárias à identificação das
vulnerabilidades e riscos que demandem ações no campo da defesa social e
institucional e no provimento da proteção social básica e/ou especial.
4. Controle: Assegurar o funcionamento do Conselho Municipal de Assistência Social
(CMAS) e a realização de conferências municipais, precedidas da realização de pré-
conferências, assim como apoiar técnica e financeiramente a manutenção, estruturação e
qualificação das ações do conselho.
- Apoiar a criação e implementação de espaços democráticos de participação dos usuários da
política de assistência social, garantindo-lhes acesso e conhecimento dos direitos
socioassistenciais e sua defesa.
- Fomentar a participação e o exercício do controle na política de assistência social,
promovendo a articulação entre o poder público e a sociedade civil
Objetivo Geral
Este Plano Municipal de Assistência Social objetiva reunir as demandas de
aprimoramento da Política Municipal de Assistência Social na gestão do SUAS envolvendo os
serviços e benefícios ofertados, a sua gestão, e os mecanismos de participação e controle
social, fixando as diretrizes, estratégias, ações e metas para sua contemplação, bem como
formas de realizar acompanhamento do seu desenvolvimento, o monitoramento e a avaliação.
Objetivos Específicos
- Relacionar os principais indicadores socioeconômicos municipais, estabelecendo um
perfil socioterritorial que contribua para proporcionar a compreensão acerca dos principais
problemas e vulnerabilidades sociais que demandam atenção das políticas públicas, em
especial da Política Municipal de Assistência Social;
- Descrever o trabalho realizado no âmbito da Política Municipal de Assistência Social,
ou seja, a cobertura da rede prestadora de serviços socioassistenciais;
- Agrupar as várias demandas para a Política, provenientes de procedimentos e
documentos diversos: Propostas aprovadas na última Conferência Municipal de Assistência
Social (2017); Plano Plurianual 2018-2021; Pacto de Aprimoramento da Gestão do Sua;
- Organizar as demandas por eixos: Proteção Social Básica; Proteção Social Especial;
Gestão do SUAS; Controle Social;
- Fixar, para cada eixo, diretrizes, estratégias, ações e metas;
IV. DIRETRIZES E PRIORIDADES
DELIBERAÇÕES DA CONFERENCIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – 2017
EIXO I: A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade como paradigma

para a gestão dos direitos socioassistenciais.
Prioridades para o Município
1- Abertura e implantação do CRAS 3, já anteriormente pactuado, visando ampliar o acesso a

assistência social e fortalecer a proteção social.
2- Garantir um transporte que fizesse a rota do CRI para os idosos a fim de
facilitar o acesso ao serviço de convivência do idoso em todo território municipal.
3- Solidificar o balcão de empregos dando visibilidade e divulgação inclusive estabelecendo

parceria com o comércio local a fim de alocar esses profissionais na economia local.
EIXO II: Gestão democrática e controle social: o lugar da sociedade civil no SUAS.
1- Implementar estratégias de acesso á informação sobre os espaços de controle social e

gestão democrática com estrutura e logística que atinjam os diversos públicos, tais como:
reuniões itinerantes, cartilhas, panfletos, multimídias, bem como a publicização dos
resultados.
2- Estimular a sociedade civil organizada para reativação, criação, promoção e

empoderamento das associações de moradores e movimentos das lutas de classe.
3- Proporcionar a reativação, criação, promoção e empoderamento dos fóruns municipais de

trabalhadores e usuários da Política de assistência.
EIXO III: Acesso às segurança socioassistenciais e a articulação entre serviços,

benefícios e transferência de renda como garantias de direitos socioassistenciais.
1- A ampliação com a descentralização do CAD único nos CRAS conforme preconizado em lei
para melhor acompanhamento e acesso aos benefícios socioassistenciais.
2- Viabilizar o fortalecimento com a rede intersetorial buscando o melhor atendimento e

acompanhamento dos usuários em descumprimento das condicionalidades.
3- Criar estratégias para viabilizar o acesso da população, através das portas de entradas
incentivando a sua participação de forma ativa nas discussões por acesso aos direitos
socioassistenciais.
EIXO IV: A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos e

corresponsabilidade dos entes federativos para a garantia dos direitos
socioassistenciais.
1- Garantir percentual fixo do repasse municipal para a política da assistência social.
2- Criação de equipe de vigilância socioassistencial no município para diagnóstico das

demandas.
V - AÇÕES E ESTRATÉGIAS
O Plano Municipal de Assistência Social prioriza suas ações nos seguintes eixos
estratégicos de atuação: Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, Controle Social e
Gestão de Benefícios, Gestão do Trabalho e Gestão do SUAS.
A seguir o detalhamento de cada eixo, com fundamentação nos seguintes
documentos: Pacto de Aprimoramento do SUAS que dispõe acerca das prioridades e metas
específicas para a gestão municipal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, para o
quadriênio 2014-2017, pactuadas pela Comissão Intergestores Tripartite – CIT; Plano
Plurianual Municipal 2018-2021; Conferência Municipal de Assistência Social realizada em
2017; e resoluções do Conselho Nacional de Assistência Social.
Importante ressaltar que ações e estratégias propostas se expressam como desafios
no cenário atual, estão relacionados aos eixos da última Conferencia, à luz do Plano Decenal
2016-2026, bem como expressam as demandas apresentadas pelas equipes e pela gestão
municipal:
Eixo Estratégicos de atuação: Proteção Social Básica
AÇÕES E ESTRATÉGIAS 2018 2019 2020 2021

Garantir a prioridade da execução do Serviço de
Proteção e Atendimento Integral as Famílias – PAIF,
como carro-chefe nos CRAS, com a garantia de
recursos materiais e humanos necessários a fim de X
fortalecer a realização das ações e o
acompanhamento familiar conforme previsto nas
orientações e em normativas específicas.
Alcançar a população beneficiária do BPC a fim de X X

garantir a prioridade no acompanhamento familiar
pelo PAIF, e alcançar ainda a população que ainda se
encontra sem cobertura de segurança de renda.
Reordenar a oferta do Serviço de Convivência para X X
idosos.
Potencializar a oferta dos Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos nos CRAS e nas
Unidades de atendimento da rede, com a
contratação de orientadores sociais e facilitadores X
de oficinas via concurso público e/ou processo
seletivo por tempo determinado e garantias
trabalhistas, garantido a qualidade da oferta dos
serviços prestados a população usuária e a execução
do serviço de forma continuada.
Eixo Estratégicos de atuação: Proteção Social Especial
Implementar o Programa Família Acolhedora. X
Realizar parcerias/convenio ou consórcio com rede de
municípios vizinhos, visando o atendimento aos
indivíduos e/ou famílias em situação de risco social,
violação de direitos e/ou rompimento de vínculos X
familiares com demanda de acolhimento
institucional.
Estruturar o atendimento no Serviço de Proteção

Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida
Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA), e de X
Prestação de Serviços à Comunidade (PSC);
Eixo Estratégicos de atuação: Gestão

Realizar Diagnóstico Socioterritorial X
Fomentar a relação intersetorial entre as Políticas de
Assistência Social, Saúde e Previdência Social –
integrantes da Seguridade Social – e com a Educação , X
Trabalho e Emprego e Habitação, visando à garantia
de direitos sociais;
Fortalecer a intersetorialidade como estratégia de
gestão, visando a garantia de direitos, e potencializar
estratégias que possam incidir na prevenção e na
redução da violência, sobretudo a segmentos em
situação de maior vulnerabilidade (Saúde Mental,
Álcool e outras drogas, População em Situação de X
Rua, Mulheres e crianças vítimas de abuso e violência
doméstica) com a criação de protocolos, fluxos de
atendimento e competências.
Garantir a expansão dos Serviços Socioassistenciais X

já pactuados.
Efetivar a expansão da rede socioassistencial de
atendimento com a implementação do CRAS III,
garantindo a redistribuição das áreas de abrangências
visando a garantia de acesso dos usuários respeitadas X
as especificidades sócio territoriais.
Implementação do CRAS Itinerante tendo em vista a

cobertura do território localizado em área de difícil
acesso e/ou muito distantes geograficamente dos X
CRAS.
Implementar a Política de Formação Continuada
visando a qualificação dos Trabalhadores do SUAS.
X
Garantir a manutenção e permanência das equipes
de referencias nos equipamentos da rede
socioassistencial, garantindo a oferta dos serviços
socioassistenciais de forma continua e ininterrupta X
conforme preconizados, com a contratação dos
técnicos e equipe de apoio via concurso público e/ou
processo seletivo por tempo determinado e garantias
trabalhistas;
Garantir a profissionalização do SUAS e a valorização

dos trabalhadores e estimular o papel dos
trabalhadores como promotores do acesso da
população em situação de vulnerabilidade às políticas
sociais e a direitos através da criação do Plano
Municipal de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS dos X
Trabalhadores do SUAS, visando a valorização dos
trabalhadores e incentivo a qualificação profissional
dos mesmos, tendo como objetivo a potencializar a
qualidade da oferta dos serviços prestados a
população usuária.
Executar reformas e reparos imediatos, bem como

obras de ampliação e adaptação nos equipamentos
da rede socioassistencial; X
Aquisição de material permanente e infraestrutura
necessária para a realização de atividades/ações nos
equipamentos (mobílias, computadores, internet,
impressoras, carros, ar condicionados, instrumentos X
para realização de oficinas de música, material/
instrumentos e utensílios para realização de oficinas
diversas) e garantia de qualidade nos atendimentos e
serviços prestados a população usuária.
Aquisição de veículos para os CRAS e CREAS a fim de
atender as demandas de realização de visitas
domiciliares e demais atividades inerentes a rotina
dos equipamentos, veículo para a realização de X
atividades administrativas e de logística, bem como
veículo para transporte de usuários, adaptado
visando a garantia de acessibilidade.
Alteração do Organograma da Secretaria de Trabalho

e Ação Social com a provisão de novos cargos
inerentes a estruturação do Sistema Único de
Assistência Social com a instituição formal de áreas X
essenciais como subdivisão administrativa, conforme
estabelecido no Pacto de Aprimoramento do SUAS,
tais como: Proteção Social Básica, Proteção Social
Especial e a área de Gestão do SUAS com
competência de Vigilância Socioassistencial.
Garantir a criação dos cargos comissionados de

coordenação de CRAS, CREAS e gestor do Programa
Bolsa Família, bem como a criação de função X
gratificada com a possibilidade de valorização do
servidor púbico de carreira ocupantes desses cargos.
Criar estratégias de comunicação e informação para
ampla divulgação dos direitos socioassistenciais e de
seu reconhecimento por parte dos usuários da X
política;
Instituir parâmetros para a relação do SUAS com o
Sistema de Justiça, visando o estabelecimento de
fluxos e protocolos de referenciamento e de definição X
de competências;
Criar Protocolo de Gestão Integrada de Serviços,

Benefícios e Transferência de Renda no âmbito
municipal visando atender as especificidades locais; X
Fortalecer a atuação da Política de Assistência Social

para a redução de desigualdades e promoção do
acesso a direitos, com estratégias voltadas à X
ampliação do acesso e permanência na escola, à
integração ao mundo do trabalho.
Reordenar o Programa Cidadão Participativo tendo
em vista fomentar ações e estratégias de integração
entre diversas políticas voltadas para o atendimento X
ao público jovem na perspectiva da autonomia e do
protagonismo juvenil.
Estruturar o Fundo Municipal de Assistência Social,
vinculado a Secretaria Municipal de Trabalho e Ação
Social, independente da estrutura administrativa da X
Prefeitura.
Alterar a nomenclatura da Secretaria para Secretaria

Municipal de Assistência Social e assegurar a pasta
de Trabalho, Emprego e Renda status de X
subsecretaria.
Criar mecanismo na estrutura administrativa a fim de
garantir a manutenção e reparos periódicos dos
veículos e bem como dos equipamentos (estruturas X
físicas dos imóveis que compõem a rede).
Eixo Estratégicos de atuação: Benefícios

Garantir a segurança de renda como estratégia de
enfrentamento à pobreza e acesso às necessidades
sociais básicas, com adoção de contínua valorização X
dos benefícios do Programa Bolsa Família;
Efetivar a oferta de benefícios eventuais sob a lógica X
do direito socioassistencial.
Regulamentar a concessão de benefícios eventuais X
através de legislação própria.
Instituir a concessão do Aluguel Social no âmbito
municipal na perspectiva dos benefícios eventuais em
situação de vulnerabilidade temporária, enquanto X
direito social.
Garantir a inclusão dos beneficiários do BPC no

Cadastro Único e fortalecer as estratégias de
integração entre acesso a benefícios, serviços e
direitos para apoio a segmentos que demandam X
cuidados – crianças na primeira infância, idosos e
pessoas com deficiência – e suas famílias;
Eixo Estratégicos de atuação: Controle Social

Aprovar Lei municipal que institui o Sistema Único de
Assistência Social, garantindo competências,
atribuições e percentual mínimo de destinação X
orçamentaria conforme previsto nas deliberações das
conferências.
Fomentar o papel dos Conselhos de Assistência Social
nas iniciativas de gestão do Programa Bolsa Família
(PBF) e do Cadastro Único, potencializando o exercício X
do controle social nos termos da Resolução CNAS
n°15/2014;
Promover a articulação dos Conselhos da Assistência
Social com outros conselhos (educação, saúde e
defesa de direitos), visando à integração de esforços, X
a qualificação das atenções e garantia de direitos.
Capacitar os Conselheiros Municipais do CMAS,
conselhos de direitos e Conselho Tutelar.
X
Viabilizar mecanismos de fomento a criação de fóruns
municipais de trabalhadores e usuários da Política de
assistência. X
VI. METAS E PREVISÃO DE CUSTOS
De acordo com o PPA – 2018-2021 (Proposta em anexo)

VII. FINANCIAMENTO
Os recursos para a assistência social em Iguaba Grande provêm de fontes livres e
vinculadas. O Município destina anualmente 3,5% das receitas correntes da Administração
Direta à Política de Assistência Social (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Em 2017 esse
percentual corresponde à aproximadamente a destinação de R$ 3.200.000,00 (recursos
próprios), sendo integralmente alocados no Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS,
para custeio e investimentos referentes aos serviços, programas, projetos e benefícios.
O orçamento do FMAS contempla também os recursos recebidos anualmente do
Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS. A previsão de repasses desse fundo para o
Município de Iguaba Grande em 2017, para serviços e gestão, é de R$ 288.114,54, podendo
variar de acordo com a aferição dos indicadores que compõem o IGD-BF e o IGD-SUAS, bem
como do alcance do atendimento dos 50% de público prioritário dos Serviços de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos.
O Município não conta atualmente com o cofinanciamento do Fundo Estadual de
Assistência Social – FEAS. O Estado do Rio de Janeiro encontra-se há 3 exercícios sem repasse
aos municípios.
O orçamento do município para a assistência social é debatido, deliberado e fiscalizado
no âmbito do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) tanto no que se refere aos
recursos próprios quanto aos advindos de outras esferas de governo. No processo de
acompanhamento da gestão do fundo, o CMAS delibera ainda sobre os critérios de partilha de
recursos destinados ao financiamento da rede socioassistencial conveniada.
VIII. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

O monitoramento deste plano ocorrerá em todo o período de sua execução para
verificação do processo e, à medida da necessidade adoção das providências cabíveis. Ao final
de cada exercício, será feita a avaliação do cumprimento das metas estabelecidas e (caso
necessário) revisão do plano para o exercício seguinte.
A avaliação se constitui em processo de análise do alcance das metas propostas no
Plano Municipal de Assistência Social frente aos objetivos definidos.
Como forma de melhor desenvolver essa dinâmica de monitoramento e avaliação, será
proposta a constituição de um processo participativo de avaliação do Plano, através da
composição de comissão de acompanhamento que contemple representação dos diversos
segmentos envolvidos na política, tais como: trabalhadores, gestores, prestadores de serviços
e usuários, garantindo representatividade do Conselho Municipal de Assistência Social.
IX. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução nº 145 de 15 de outubro de 2004.

Política Nacional de Assistência Social. 2004.
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução CNAS nº 130, de 15 de julho de

2005: aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS
2005.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Instituto de Estudos

Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. CapacitaSuas. Volume 3. Planos de
Assistência Social: diretrizes para elaboração. Brasília: MDS, 2008.
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução nº 109/2009: Aprova a Tipificação

Nacional dos Serviços Socioassistenciais. 2009.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas:

Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília: Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome, 2009.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas:

Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS. Brasília, DF: Secretaria
Nacional de Assistência Social, 2011.
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução nº 33 /2012:Aprova a Norma

Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS. 2012.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/iguaba-grande/panorama
YAZBEK, Maria Carmelita. As Ambigüidades da Assistência Social Brasileira após dez anos de
LOAS. In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.º 77, 2004.
PROJETO - PLANO PLURIANUAL - PPA - 2018/2021 - Anexos de Metas e Prioridades
ORGAO: 50 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão de Projetos
UNID. ORÇAMENTÁRIA: 020 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
SUB UNID. ORÇAMENTÁRIA: 001 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Código Unid.
Especificação Ação Produto Recurso Meta Ano Valores
Medida
PROGRAMA: 0059 Gestão de pessoal

OBJETIVO: Objetiva custear as atividades de carater continuado voltadas a despesa com pessoal e encargos sociais
PUBLICO: Funcionários do Município
O.UG.UE F SF PROG PA . AÇÃO

50.020.001 08 Assistência Social
50.020.001 08 122 Administração Geral
50.020.001 08 122 0059 Gestão de pessoal
2018 R$ 2.524.000,00
Servidores
Ordinário/Vinc 2019 R$ 2.587.100,00
50.020.001 08 122 0059 2.318 Remuneração de Servidores - Ativos A Remunerado Mês 12
ulado 2020 R$ 2.651.777,50
s
2021 R$ 2.718.071,94
PROGRAMA: 0062 Gestão da politica de administração

OBJETIVO: Objetiva custear as atividades de caráter continuado voltadas a manutenção dos serviços administrativos e operacionais e atendimento à sociedade
PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 122 0062 Gestão da politica de administração
2018 R$ 108.000,00
Manutenção Ordinário/Vinc 2019 R$ 110.700,00
50.020.001 08 122 0062 2.324 Manutenção de Imóveis - Aluguéis A Mês 12
realizada ulado 2020 R$ 113.467,50
2021 R$ 116.304,19

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 128.000,00
50.020.001 08 122 0062 2.352 Manutenção de Serviços Administrativos A Mês 12
2021 R$ 137.842,00

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 100.000,00
50.020.001 08 122 0062 2.355 Manutenção de Imóveis - Concessionárias A Mês 12
2021 R$ 107.689,06
PROGRAMA: 0063 Modernização e manutenção da frota

OBJETIVO: Aquisição e Manutenção de veículos, máquinas pesadas e seus emplementos e as demandas com seguro, combustivel, revisão e reparo
PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 122 0063 Modernização e manutenção da frota
2018 R$ 53.000,00
Manutenção de Veiculos - Manutenção, Seguros, Combustíveis, Revisão e Manutenção Ordinário/Vinc 2019 R$ 54.325,00
50.020.001 08 122 0063 2.326 A Mês 12
Reparo de Veículos realizada ulado 2020 R$ 55.683,13
2021 R$ 57.075,20
PROGRAMA: 0065 Gestão da política de assistência social

OBJETIVO: Promover ações voltadas para o atendimento social minizando as desigualdades sociais
PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 241 Assistência ao Idoso
50.020.001 08 241 0065 Gestão da política de assistência social
2018 R$ 15.000,00
Manutenção Ordinário/Vinc 2019 R$ -
50.020.001 08 241 0065 2.330 Manut Prog Munic de Assistencia Social Centro de Referencia do Idoso A Mês 12 Novo
realizada ulado 2020 R$ -
2021 R$ -

PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 242 Assistência ao Portador de Deficiência
2018 R$ 15.000,00
50.020.001 08 242 0065 2.480 Manutenção do Centro de Convivência do Deficiente e do Idoso A Mês 12 Novo
2021 R$ -
PROGRAMA: 0049 Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade

OBJETIVO: Objetiva custear as ações de proteção social especial de média e alta complexidade
PUBLICO: Famílias em situação de vulnerabilidade social

50.020.001 08 242 Assistência ao Portador de Deficiência
50.020.001 08 242 0049 Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
2018 R$ 57.000,00
50.020.001 08 242 0049 2.481 Manutenção do Programa Municipal Familia Acolhedora A Mês 12 Novo
2021 R$ -
PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 243 Assistência à Criança e ao Adolescente
2018 R$ 33.000,00
50.020.001 08 243 0065 2.331 Assistência a Crianca e ao Adolescente - Manutencão do Conselho Tutelar A Mês 12
2021 R$ 35.537,39

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 470.000,00
Manutenção do Programa Integrado de Ação Social - Projeto Cidadao Manutenção Ordinário/Vinc 2019 R$ 481.750,00
50.020.001 08 243 0065 2.374 A Mês 12
Participativo realizada ulado 2020 R$ 493.793,75
2021 R$ 506.138,59

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 84.000,00
Ordinário/Vinc 2019 R$ 86.100,00
50.020.001 08 243 0065 2.464 Manutencao de Instituicoes A 0 0 12
ulado 2020 R$ 88.252,50
2021 R$ 90.458,81

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 90.000,00
50.020.001 08 243 0065 2.479 Manutenção do Programa Criança Feliz A Mês 12 Novo
2021 R$ -
PROGRAMA: 0049 Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade

OBJETIVO: Objetiva custear as ações de proteção social especial de média e alta complexidade

50.020.001 08 244 Assistência Comunitária
50.020.001 08 244 0049 Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
2018 R$ 10.000,00
50.020.001 08 244 0049 2.381 Manutenção do Centro de Referência Especializado em Assistência Social A Mês 12
2021 R$ 10.768,91
PROGRAMA: 0060 Edificações públicas

OBJETIVO: Promover novas edificações públicas, reformas, ampliação, construção de praças, parques e demais obras e serviços de engenharia
PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 244 0060 Edificações públicas
2018 R$ 40.000,00
Investimento Ordinário/Vinc 2019 R$ 41.000,00
50.020.001 08 244 0060 1.336 Construção, Ampliação e Reforma de Unidades Administrativas P % 12
Executado ulado 2020 R$ 42.025,00
2021 R$ 43.075,63

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 5.000,00
50.020.001 08 244 0065 2.376 Manut Prog Integ A Social - Projeto Social Basica Da Familia A Mês 12
2021 R$ 5.384,45

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 60.000,00
50.020.001 08 244 0065 2.377 Manutenção do Programa Bolsa Familia A Mês 12
2021 R$ 64.613,44

PUBLICO: Sociedade

2018 R$ 112.614,96
50.020.001 08 244 0065 2.473 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Familiares - SCFVF A Mês 250
2021 R$ 121.273,99
PROGRAMA: 0078 Casa da Família/CRAS/PAIF

OBJETIVO: Custear despesas de manutenção e ampliação dos Centros de Referência de Assistência Social e aos Serviço de Proteção Integral à Família.

50.020.001 08 244 0078 Casa da Família/CRAS/PAIF
2018 R$ -
50.020.001 08 244 0078 2.380 Manutenção do Centro de Referência em Assistência Social A
realizada
Mês
ulado
150
2020 R$ -
?
2021 R$ -
PROGRAMA: 0080 Proteção social básica

OBJETIVO: Garantir os recursos para concessão de benefícios e auxílios a população carente.

50.020.001 08 244 0080 Proteção social básica
2018 R$ 15.000,00
Axílios Ordinário/Vinc 2019 R$ 15.375,00
50.020.001 08 244 0080 2.378 Auxílio Passagens e Deslocamentos A Unidade 1200
Concedidos ulado 2020 R$ 15.759,38
2021 R$ 16.153,36


2018 R$ 34.000,00
50.020.001 08 244 0080 2.382 Auxílio Funeral A Unidade 15
2021 R$ 36.614,28


2018 R$ 40.000,00
50.020.001 08 244 0080 2.383 Auxilio Maternidade A Unidade 210
2021 R$ 43.075,63

PUBLICO: Sociedade

50.020.001 08 422 Direitos Individuais, Coletivos e Difusos
2018 R$ 15.000,00
50.020.001 08 422 0065 2.478 Manutenção do Conselho Municipal de Assistencoa Social A Mês 12
2021 R$ 16.153,36
2018 R$ 3.831.614,96
2019 R$ 3.927.405,33
VALORES TOTAIS DO ÓRGÃO
2020 R$ 4.025.590,47
2021 R$ 4.126.230,23

Plano Municipal de 2018 A 2021

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Plano Municipal de 2018 A 2021

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PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUABA GRANDE

Estado do Rio de Janeiro

Nome: Iguaba Grande

Porte: Pequeno Porte II

Nível de Gestão: Básica

II – IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Nome: Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social

Endereço: Est. do Arrastão, 193. São Miguel

Tel. (22) 26241406

Secretária de Trabalho e Ação Social

A política pública de assistencial social, em sua trajetória histórica, careceu de

O Sistema Único de Assistência Social

São Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade:

São Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

– INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO

O diagnóstico socioterritorial é um instrumental de grande relevância para subsidiar e

II. MAPEAMENTO E COBERTURA DA REDE PRESTADORA DE SERVIÇOS

UNIDADES DE ATENDIMENTO SOCIOASSISTENCIAL – PÚBLICAS

CRAS I – Adilson Lessa

CRAS II - Apolo Belizário de Souza

CREAS – Oscar Magahães

CRI – Centro de Referencia do Idoso

Casa dos Serviços – Central de Atendimento

Centro Social Multiuso

UNIDADES DE ATENDIMENTO SOCIOASSISTENCIAL – PRIVADA

- CENTRO MISSIONÁRIO DE CULTURA

- AMAIP – Assosciação de Moradores de Iguaba Pequena

- CASA DE REPOUSO XAMEGO DA VOVÓ

UNIDADES DE OUTRAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Rede Municipal de Saúde

- Centro de Atenção Psicosocial – CAPS

- Flore’Ser – Centro Especializado de atendimento a pessoa com sofrimento psíquico e/ou

- Centro de Saúde Materno Infantil

- Pronto Socorro Municipal

- Secretaria Municipal de Saúde (SEDE)

- Unidade Básica de Saúde Boa Vista

- Unidade Básica de Saúde Cidade Nova I

- Unidade Básica de Saúde Cidade Nova II

- Unidade Básica de Saúde Iguaba Pequena

- Unidade Básica de Saúde Pedreira

- Unidade Básica de Saúde Sapeatiba Mirim

- Unidade Básica de Saúde Vila Nova

- Secretaria Municipal de Educação e Cultura

- NAE – Nucleo de Atendimento ao Educando (Educação Especial)

III. OBJETIVOS DO PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

IV. DIRETRIZES E PRIORIDADES

DELIBERAÇÕES DA CONFERENCIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – 2017

EIXO I: A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade como paradigma

Prioridades para o Município

1- Abertura e implantação do CRAS 3, já anteriormente pactuado, visando ampliar o acesso a

2- Garantir um transporte que fizesse a rota do CRI para os idosos a fim de

facilitar o acesso ao serviço de convivência do idoso em todo território municipal.

3- Solidificar o balcão de empregos dando visibilidade e divulgação inclusive estabelecendo

Prioridades para o Município

1- Implementar estratégias de acesso á informação sobre os espaços de controle social e

2- Estimular a sociedade civil organizada para reativação, criação, promoção e

3- Proporcionar a reativação, criação, promoção e empoderamento dos fóruns municipais de

EIXO III: Acesso às segurança socioassistenciais e a articulação entre serviços,

Prioridades para o Município

2- Viabilizar o fortalecimento com a rede intersetorial buscando o melhor atendimento e

EIXO IV: A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos e

Prioridades para o Município

1- Garantir percentual fixo do repasse municipal para a política da assistência social.