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1. INTRODUÇÃO
Fonte: http://faculty.etsu.edu/gardnerr/wright-brothers/glider.htm
conectado a um ventilador de duas pás que funcionava a gasolina (ANDERSON JR., 2007, p.
6). A Figura 2 ilustra o túnel de vento Construído pelos irmãos Wrights:
Fonte: http://www.solarnavigator.net/inventors/wright_brothers_wind_tunnel.htm
Como mostrado por (ANDERSON JR., 2007), os irmãos Wright fizeram dezenas
de testes de asas e formas de aerofólio. Com as novas informações sobre a aerodinâmica dos
planadores testados no túnel de vento, eles desenvolveram um novo planador na primavera de
1902. Os irmãos fizeram muitas alterações como a diminuição da curvatura e a localização da
sustentação máxima do aerofólio que foi movida para perto da frente da asa. Porém, a mais
importante mudança foi na razão entre a envergadura e o comprimento da corda, que é a
distância da frente do aerofólio até a parte de trás do aerofólio, que foi de três para seis. Com
isto, os irmãos Wright obtiveram sucesso com o novo planador e fizeram outras dezenas de
voos durantes o mesmo período de 1902. Depois, eles voltaram para a cidade de Dayton e
focaram seus esforços para o vôo motorizado.
Devido à importância dessas pesquisas feitas pelos irmãos Wright, sobre testes de
asas e formas de aerofólios em um túnel de vento, surgiu o interesse em aplicar esses testes no
presente trabalho, tentando, então, os perfis EPPLER 423, NACA 8412 E NREL S809. Com
isso será possível saber qual dos perfis é o mais eficiente quanto ao coeficiente de sustentação
versus o ângulo de ataque e também testar a eficiência e adequação do túnel de vento e do
método utilizado.
3
2. OBJETIVO GERAL
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Fonte: http://ninja-brasil.blogspot.com.br/2010/08/aerodinamica.html
Peso - É a força gravitacional atuando para baixo sobre um corpo. No caso de uma aeronave,
seria a própria aeronave, tripulação, carga e gasolina.
Empuxo - O motor da aeronave produz essa força, que é contrária à direção do arrasto sobre
o avião. Para a aeronave poder ganhar velocidade, é necessário que o empuxo supere a força
de arrasto.
Arrasto – É uma força aerodinâmica exercida pelo ar, que se opõe ao avanço de um corpo.
Essa força é dependente de alguns fatores como a rugosidade, a forma do corpo e o efeito
induzido resultante da diferença de pressão entre a parte superior e inferior da asa de um
avião. A Figura 4 ilustra o arrasto atuante em três diferentes corpos:
5
Fonte: http://jetstreamgroup.blogspot.com.br/2012/03/sustentacao-e-arrasto.html
Sustentação – Quando um avião se move pelo ar, acontece um fenômeno que irá produzir
uma força para cima na asa, com sentindo contrário ao peso. O perfil da asa de uma aeronave
tem diferentes comprimentos na parte superior e inferior por causa do seu formato,
possibilitando que as partículas de ar que atingem o aerofólio percorram tais comprimentos ao
mesmo tempo, e por consequência tenham velocidades diferentes. A física explica que a
diminuição de velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, causa um aumento na
pressão estática e com isso origina uma força. Tal diferença de pressão estática será
responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa que pode ser chamada força
de sustentação. A Figura 5 ilustra as linhas que facilitam o fluxo de ar a ser formado em torno
do aerofólio:
Fonte: http://mc2h2o.blogspot.com.br/2010/05/asas-para-que-te-quero.html
6
Existe outra explicação para a criação da sustentação que pode ser devido à
circulação do fluxo em torno do aerofólio. Para entender este processo, é necessário
compreender o princípio de Bernoulli. Se a pressão dinâmica do fluido aumenta, a velocidade
da partícula de um fluido deve aumentar enquanto ela escoa ao longo de uma linha de
corrente e vice-versa. O teorema de Bernoulli é responsável pela maior parte da sustentação
formada durante o voo, sendo a outra parte devido à terceira lei de Newton. Como o
comprimento da superfície superior é maior que o comprimento inferior da asa, a velocidade
do escoamento é mais alta na parte superior, já que a partícula de ar que passa por cima e por
baixo do aerofólio devem chegar ao mesmo tempo no bordo de fuga e, com isso, a pressão é
mais baixa. Já na parte inferior, o comprimento é menor, então a velocidade é menor e a
pressão é maior. Isso forma, de acordo com o princípio de Bernoulli, uma diferença de
pressão para cima, resultando em uma força que sustentará a asa. Esta força é chamada força
de sustentação. A Figura 6 ilustra a diferença de pressão causada pelo princípio de Bernoulli:
7
Fonte: http://quartzodeplasma.wordpress.com/2012/10/07/o-principio-de-bernoulli-e-o-aviao/
ρ𝑉 2
+ ρ𝑔ℎ + 𝑃 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 (1)
2
Fonte: http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/aula10.pdf
ρ∗V∗d
Re = (2)
μ
Para valores de Reynolds menores que 5x105 a camada limite é laminar e para va-
lores maiores é turbulenta.
9
tridimensional, é possível fazer uma análise significativa com menor número de dimensões.
Quanto maior a quantidade de dimensões, mais complexa fica a análise do escoamento. Por
isso, muitas vezes, para resolver problemas de engenharia, é utilizada uma análise mais
simples, que é a unidimensional, e que oferece soluções aproximadas e com uma precisão
boa, o qual é necessária na prática.
𝑑𝑝
𝐸𝑣 = (4)
𝑑𝜌
(𝜌)
O fluxo de gases, onde a transferência de calor é muito pequena, também pode ser
considerado incompressível. O número de Mach mostra a relação entre a velocidade do
escoamento e a velocidade do som:
V
M= (5)
Vs
Sendo que se o número de Mach for menor que 0,3, o escoamento pode ser
considerado incompressível e, se for acima desse valor, é compressível. O escoamento
compressível só existe quando a variação de massa específica não pode ser desprezada. O
exemplo normalmente visto é no escoamento de um gás. É muito comum observar, nas
aplicações de engenharia, sistemas de ar comprimido, gases em altas pressões em tubulações e
sistemas de sensores.
12
1
𝑞∞ = 2 ∗ 𝜌𝑎𝑟 ∗ 𝑉 2 (7)
Fonte:http://www.feng.pucrs.br/lsfm/Experimental/Experiencia%20do%20Cilindro/Lab-
cilindros.htm
𝐿
𝐶𝑙 = (8)
𝑞∞ ∗ 𝑆
𝐷
𝐶𝑑 = (9)
𝑞∞ ∗ 𝑆
4 METODOLOGIA
Na seção de teste do túnel de vento, foram feitos dois furos, sendo o primeiro furo usado para
passar a longarina onde fica o perfil e assim poder variar o ângulo de ataque utilizando um
transferidor colado sobre o acrílico. O outro furo feito será usado para passar a mangueira
que se conecta ao manômetro, o qual é o responsável por medir as pressões estáticas da
parede e do aerofólio. As Figuras 16 e 17 mostram as fotos da seção de teste, feita de acrílico
transparente, com o transferidor colado e os manômetros, respectivamente:
O perfil escolhido para essa trabalho foi o EPPLER 423. O motivo da escolha foi
por ser um perfil aerodinâmico de alta sustentação e baixa velocidade. O perfil do aerofólio
escolhido é representado na Figura 18:
Fonte: http://www.ae.illinois.edu/m-selig/ads/afplots/e423.gif
19
Foram desenhas três linhas de referência ao longo da corda para poder alinhar
uma delas com a base do transferidor, pois assim é mais fácil deixar o perfil reto. Foram
desenhadas três linhas porque ainda não se sabia onde seria colocado o furo, então foram
deixadas as três opções para poder escolher sobre qual linha furar. A Figura 19 ilustra o perfil
desenhado no AutoCAD:
Foram feitos cinco furos, pois o tamanho da corda não permitia mais furos que
isso porque podia fragilizar a estrutura do perfil feita de madeira balsa, na parte superior e
inferior para poder passar as mangueiras que conectam ao manômetro manual do laboratório
de mecânica dos fluidos. Utilizou-se o túnel de vento, desenvolvido pelos alunos da disciplina
de aerodinâmica, para medir as pressões em cada ponto marcado pelos furos no perfil. As
Figuras 21 e 22 mostram, respectivamente, a parte inferior e superior do perfil.
O segundo perfil escolhido para esse trabalho foi o NACA 8412. O motivo da
escolha foi também por ser um perfil aerodinâmico de alta sustentação e baixa velocidade. O
perfil do aerofólio escolhido é representado na Figura 23:
Fonte: http://www.ppart.de/aerodynamics/profiles/NACA4.html
O último perfil escolhido para realizar a comparação nessa trabalho foi o NREL
S809. O motivo da escolha também foi por ser um perfil aerodinâmico de alta sustentação e
baixa velocidade. O perfil do aerofólio escolhido é representado na Figura 27:
24
Fonte: http://wind.nrel.gov/airfoils/Shapes/S809_Shape.html
Da mesma forma do perfil NACA 8412, foi feita apenas uma linha de referência,
pois já se sabia onde seria feito o furo. A Figura 28 ilustra o perfil:
usado sobre o modelo foi cartolina, pois é um material muito barato e fácil de manusear.
Foram feitos apenas 4 furos, pois a envergadura do perfil era menor que as dos outros perfis
testados em laboratório, com isso limitando o número de furos. As Figuras 29 e 30 ilustram a
parte inferior e superior do perfil, respectivamente:
𝑄 =𝐴∗𝑉 (10)
1/3
𝑉= = 6,38𝑚/𝑠
0,0522
1
𝑞∞ = ∗ 𝜌𝑎𝑟 ∗ 𝑉2 (11)
2
1
𝑞∞ = ∗ 1,23 ∗ 6,38² = 25 𝑃𝑎
2
Então, foi fixado o ângulo de ataque desejado para o perfil e depois foram
medidas as diferenças de pressões estáticas entre os furos do aerofólio e a seção do túnel de
vento. Antes de fazer as medições, foi usada uma mangueira que conectava a superfície do
perfil ao manômetro e outra que conectava a parede interna da seção de teste ao manômetro.
27
Com os valores da altura da água para cada ângulo de ataque, foi possível calcular
a pressão estática com a equação:
𝑃 = 𝜌á𝑔𝑢𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ (12)
Como a largura do perfil era a mesma largura da seção de teste, não houve
formação de vórtices nas laterais da parede e, com isso, foi possível realizar os cálculos do cl
em duas dimensões.
Para calcular a sustentação, foi multiplicada a pressão em cada furo por sua
respectiva área de atuação e o ângulo de inclinação do perfil, considerando a distância
percorrida pelo vento quando incide no perfil. Como são cinco furos, a área foi dividida em
cinco partes, sendo cada parte com o comprimento igual ao valor da corda dividida pelo
número de furos.
𝐿
𝐶𝑙 = (13)
𝑞∞ ∗ 𝑆
Primeiro, foi calculada a pressão estática nos cinco furos superiores entre o perfil
EPPLER e a parede da secção de teste para o ângulo de ataque de zero grau utilizando a
Equação 12. Os valores encontrados foram:
0,24
𝐶𝑙 0º = = 0,27
(25 ∗ 0,2 ∗ 0,18)
Com isso, foi possível encontrar os valores do Cl, para os perfis EPPLER 423,
NACA 8412 e NREL S809 para os ângulos de ataque de 5º, 10º, 15º e 20º (TABELA 1).
Tabela 1 – Valores dos Cl para os perfis EPPLER 423, NACA 8412 e NREL S809
EPPLER 423 Cl 0º = 0,27 Cl 5º = 0,63 Cl 10º = 0,93 Cl 15º = 1,15 Cl 20º = 1,10
NACA 8412 Cl 0º = 0,98 Cl 5º = 1,35 Cl 10º = 1,53 Cl 15º = 1,62 Cl 20º = 1,57
NREL S809 Cl 0º = 0,01 Cl 5º = 0,38 Cl 10º = 0,78 Cl 15º = 1,12 Cl 20º = 1,04
Fonte: Elaborada pelo autor
30
5. RESULTADOS
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1 EXPERIMENTAL
0,8 LITERATURA
0,6
0,4
0,2
0
0 5 10 15 20 25
Como pode ser visto nos gráficos do aerofólio EPPLER 423, a curvas crescem
até o valor aproximado de 15º graus, quando começam a decrescer devido ao perfil
estolar.
31
1,8
1,6
1,4
1,2
1
EXPERIMENTAL
0,8
LITERATURA
0,6
0,4
0,2
0
0 5 10 15 20 25
Como pode ser visto, nos gráficos do aerofólio NACA 8412, as curva crescem até
o valor aproximado de 16º e então começam a decrescer, devido ao perfil estolar, até o ângulo
20º.
32
1,2
0,8
EXPERIMENTAL
0,6 LITERATURA
0,4
0,2
0
0 5 10 15 20 25
Como pode ser visto nos gráficos do aerofólio NREL S809, a curva feita no
laboratório cresce até o valor aproximado de 16º e depois começa a decrescer devido ao estol.
Já a curva encontrada na literatura, cresce até aproximadamente 6 graus e então
decresce um pouco, também devido ao estol, voltando a aumentar no valor aproximado de 16º
graus e então diminuindo até o ângulo de 20º graus. Essa diferença aconteceu porque os
ângulos foram medidos de 5º em 5º graus, com isso não foi possível encontrar o primeiro
estol, devido ao pequeno intervalo entre os ângulos onde isso aconteceu.
33
5.1 Comparações entre os perfis EPPLER 423, NACA 8412 E NREL S809
Figura 34 - Curva do coeficiente de sustentação versus alfa feito para os três perfis experimentais
1,8
1,6
1,4
1,2
1 Wallen
0,8 Gordo
0,6 Alan
0,4
0,2
0
0 5 10 15 20 25
Nesse gráfico, podem ser observadas as três curvas dos perfis NREL S809,
EPPLER 423 E NACA 8412. Comparando as três curvas, a do perfil NREL S809 é muito
semelhante com a do EPPLER 423, sendo que este tem um coeficiente de sustentação maior
até o ângulo aproximado de 15 graus, quando as duas curvas ficam bem parecidas e começam
a decrescer. Já o perfil NACA 8412 teve um coeficiente de sustentação maior que os outros
dois perfis ao longo dos intervalos de ângulos medidos.
34
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Alfa = 0
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 3,92 0,0072 0,028185
2 19,62 0,0072 0,141150
3 18,63 0,0072 0,134037 0,51506
4 19,62 0,0072 0,141107
5 9,81 0,0072 0,070588
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 0,240752 0,27
7 19,62 0,0072 0,132660
8 4,9 0,0072 0,033866
9 4,9 0,0072 0,035259 0,274316
10 0,98 0,0072 0,007051
11 9,81 0,0072 0,0654828
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 5
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 14,71 0,0072 0,105912
2 21,58 0,0072 0,155376
3 19,62 0,0072 0,141264 0,600264
4 18,63 0,0072 0,134136
5 8,83 0,0072 0,063576
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 0,572004 0,63
7 4,905 0,0072 0,035316
8 -1,96 0,0072 -0,014112
9 -0,98 0,0072 -0,007056 0,02826
10 -1,96 0,0072 -0,014112
11 3,92 0,0072 0,028224
Fonte: Elaborada pelo autor
37
Alfa = 10
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 25,5 0,0072 0,1836
2 28,45 0,0072 0,20484
3 19,62 0,0072 0,141264 0,69912
4 16,67 0,0072 0,120024
5 6,86 0,0072 0,049392
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 0,8403048 0,91
7 1,96 0,0072 0,014112
8 -9,81 0,0072 -0,070632
9 -6,86 0,0072 -0,049392 -0,1411848
10 -5,88 0,0072 -0,042336
11 0,981 0,0072 0,0070632
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 15
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 34,34 0,0072 0,247248
2 33,35 0,0072 0,24012
3 19,62 0,0072 0,141264 0,840456
4 15,69 0,0072 0,112968
5 13,73 0,0072 0,098856
Inferior Pressão Área Sustêntação Somatório L inferior 1,038168 1,09
7 -4,9 0,0072 -0,03528
8 -4,9 0,0072 -0,03528
9 -7,85 0,0072 -0,05652 -0,197712
10 -9,81 0,0072 -0,070632
11 0 0,0072 0
Fonte: Elaborada pelo autor
38
Alfa = 20
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 29,43 0,0072 0,211896
2 34,34 0,0072 0,247248
3 11,77 0,0072 0,084744 0,692208
4 9,81 0,0072 0,070632
5 10,79 0,0072 0,077688
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 0,995904 1,01
7 -6,87 0,0072 -0,049464
8 -9,81 0,0072 -0,070632
9 -11,77 0,0072 -0,084744 -0,303696
10 -13,73 0,0072 -0,098856
11 0 0,0072 0
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 5
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 -28,81 0,0063 -0,181503
2 -23,76 0,0063 -0,149688
3 -29,63 0,0063 -0,186669
-0,8611785
4 -29,97 0,0063 -0,188811
5 -12,753 0,0063 -0,0803439
6 -11,772 0,0063 -0,0741636
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 1,2814389 1,33
7 11,772 0,0063 0,0741636
8 11,772 0,0063 0,0741636
9 8,829 0,0063 0,0556227
0,4202604
10 10,791 0,0063 0,0679833
11 13,734 0,0063 0,0865242
12 9,81 0,0063 0,061803
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 10
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 -33,87 0,0063 -0,213381
2 -40,44 0,0063 -0,254772
3 -22,67 0,0063 -0,142821
-0,9585576
4 -23,78 0,0063 -0,149814
5 -19,62 0,0063 -0,123606
6 -11,772 0,0063 -0,0741636
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 1,4544432 1,49
7 11,772 0,0063 0,0741636
8 10,791 0,0063 0,0679833
9 10,791 0,0063 0,0679833
0,4958856
10 11,772 0,0063 0,0741636
11 15,696 0,0063 0,0988848
12 17,89 0,0063 0,112707
Fonte: Elaborada pelo autor
40
Alfa = 15
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 -26,87 0,0072 -0,193464
2 -38,44 0,0072 -0,276768
3 -20,67 0,0072 -0,148824
-0,927072
-20,78 0,0072 -0,149616
4 -13 0,0072 -0,0936
5 -9 0,0072 -0,0648
Inferior Pressão Área Sustêntação Somatório L inferior 1,466208 1,62
7 11,08 0,0072 0,079776
16,3 0,0072 0,11736
8 9,81 0,0072 0,070632
0,539136
9 9,8 0,0072 0,07056
10 12 0,0072 0,0864
11 15,89 0,0072 0,114408
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 20
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 -29,43 0,0072 -0,211896
2 -8,9 0,0072 -0,06408
3 -9,886 0,0072 -0,0711792
-0,5943672
4 -9,81 0,0072 -0,070632
5 -14,715 0,0072 -0,105948
6 -9,81 0,0072 -0,070632
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 1,4212512 1,57
7 9,81 0,0072 0,070632
8 17,65 0,0072 0,12708
9 29,43 0,0072 0,211896
0,826884
10 23,62 0,0072 0,170064
11 19,62 0,0072 0,141264
12 14,715 0,0072 0,105948
Fonte: Elaborada pelo autor
41
Alfa = 0
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 26,525 0,0053 0,1289825
2 28,449 0,0053 0,1506497
0,3843782
3 20,639 0,0053 0,0987167
4 0,981 0,0053 0,0051293
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior -0,01610058 0,01
7 33,354 0,0053 0,1660062
8 21,582 0,0053 0,1093846
0,400494
9 16,677 0,0053 0,0883881
10 6,867 0,0053 0,0363951
Fonte: Elaborada pelo autor
Alfa = 20
Superior ∆P Área Sustêntação Somatório L superior Sustentação Resultante Cl
1 37,278 0,0053 0,1975734
2 26,43 0,0053 0,140079
3 30,411 0,0053 0,1611783 0,6130139
4 21,544 0,0053 0,1141832
0
Inferior ∆P Área Sustêntação Somatório L inferior 0,5922167 1,04
7 -0,981 0,0053 -0,0051993
8 0,981 0,0053 0,0051993
9 1,962 0,0053 0,0103986 0,0207972
10 1,962 0,0053 0,0103986
11 0
Fonte: Elaborada pelo autor