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CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
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MANANCIAL SUPERFICIAL
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MANANCIAL SUPERFICIAL
Medidas de Controle
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MANANCIAL SUPERFICIAL
Controle Corretivo
Implantação de ETEs nas fontes poluidoras localizadas na
bacia hidrográfica do manancial
Medidas aplicadas ao manancial
Eliminação de microrganismos patogênicos
Remoção de algas
Combate a insetos, crustáceos e moluscos
Remoção do lodo e sedimentos
Aeração da água
Eliminação da vegetação aquática superior
Instalação de ETA adequada à qualidade da água bruta
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MANANCIAL SUPERFICIAL
Controle Preventivo
Implantação de sistemas de coleta, transporte e tratamento
de esgotos
Remoção de nutrientes e patógenos em sistemas de
tratamento de esgotos
Planejamento do uso e ocupação do solo
Controle da erosão, do escoamento superficial e da
vegetação
Controle da qualidade da água das represas
Avaliação prévia de impactos ambientais
Instalação e ampliação de sistemas de tratamento de
efluentes de acordo com novas demandas
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QUALIDADE DA ÁGUA
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SELEÇÃO DO MANANCIAL
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MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA
Sondas:
pH, oxigênio
dissolvido,
temperatura,
turbidez,
nitrato,
cloreto,
amonia, etc.
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MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA
U n id a d e C e n tral de R e ce p çã o
D ivisã o d e C on tro le de Q u a lid a de
V ia m o d em
L in h a Te le fô n ica
V ia m o d em
L in h a Te le fô n ica U n id a d e d e R e ce p ção
S is te m a A lto Tietê
E TA A lto Tie tê
V ia m o d em
U n id a d e d e R e ce p ção
L in h a Te le fô n ica
S is te m a G ua ra p ira n g a
Ta q u ace tu b a
E TA A lto da B oa V ista R IO T IE TÊ R á d io
U n id a d e d e R e ce p ção Tra n sm issã o
S is te m a R io G ra n d e
E TA R io G ra n d e B a rra g e m
R á d io
Tra n sm issã o
R io R e p re s a Ta ia ç u p e b a
J uru ba tu ba R á d io
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Tra n sm issã o
A n ch ie ta Tra
R e p re s a J u n d ia í
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(E x: Tip o B ó ia )
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ci
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Trecho Trecho
reto curvo
B a rra g e m d e n íve l
C a pta ç ão C a pta ç ão
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PARTES CONSTITUINTES
DE UMA CAPTAÇÃO
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Guarapiranga (189 hm³)
barragem (represa) e
reservatório de regularização
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PARTES CONSTITUINTES DE UMA
CAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
Principais cuidados:
• Velocidade nas tubulações/canais da tomada de água:
maior ou igual a 0,60 m/s;
• Prever dispositivo antivórtice
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CAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
Tomada de água com barragem de nível, gradeamento, caixa de areia e
estação elevatória
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CAPTAÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
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TOMADA DE ÁGUA
Torre de tomada
Captação flutuante
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TOMADA DE ÁGUA
Captação flutuante
(Billings / Taquacetuba)
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Captação flutuante SAAEP
Rio Parauapebas (PA)
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RMSP e o Sistema
Cantareira
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Captação flutuante “RT” Cantareira
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TOMADA DE ÁGUA
Tomada de água
com tubulação
horizontal
M O TOR
B OM B A
Tomada de água
com tubulação
vertical
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GRADEAMENTO
Perda de carga nas grades e telas
2
V
h k
2g
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GRADEAMENTO
Grades:
Constituídas de barras paralelas
Impedem a passagem de materiais grosseiros flutuantes e em
suspensão
Grade grossa: espaçamento entre barras de 7,5 a 15 cm
Grade fina: espaçamento entre barras de 2 a 4 cm
Telas:
Constituídas de fios que formam malhas, de 8 a 16 fios por
decímetro
Retém materiais flutuantes não retidos pelas grades
Q v Q
h v
P la n ta
NA2
NA1 NA3
h
NA Hs
C orte
Recomendações para o dimensionamento:
• Velocidade de sedimentação de partículas 0,021 m/s
• Velocidade de escoamento longitudinal 0,30 m/s
• Adotar coeficiente de segurança de 50% para o comprimento do desarenador
• Mínimo dois compartimentos (limpeza) 31
DESARENADOR
Caixa de areia mecanizada instalada na
captação de água no rio Una em Taubaté
Captação no rio Una, com barragem de nível,
tomada de água e caixa de areia mecanizada
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CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Tomada de água
através de
tubulações/entradas
em vários níveis de
água
- qualidade da
água x nível
- variação de
nível
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CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Torre d e
Tom a da
B a rra ge m
M áx im o
M ín im o
B o m ba
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CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
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CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Captação no reservatório
Billings (braço do Rio Grande).
Sistema Rio Grande da RMSP.
Vazão de 4,2 m³/s
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CAPTAÇÃO EM REPRESAS E LAGOS
Planta
Corte
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IMPORTÂNCIA DAS
ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS
PARA O
ABASTECIMENTO
PÚBLICO NA
AMÉRICA LATINA E
CARIBE
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AS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO BRASIL
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ÁGUA NO SUBSOLO: ÁGUA SUBTERRÂNEA
O nível freático e o relevo da superfície
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TIPOS DE AQUÍFEROS
Aquífero livre (freático) ou confinado (artesiano)
Superfície
piezométrica
Poço freático
(aquífero livre)
Poço artesiano
(aquífero confinado) Poço artesiano
surgente ou jorrante
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(aquífero confinado)
CONTAMINAÇÃO
DA ÁGUA
SUBTERRÂNEA
Contaminação por
fossas sépticas/fossas
negras
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CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
Sistema percussivo
Detalhes do equipamento
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
Sistema rotativo
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
Sistema rotativo
Vale do Paraíba
Patagônia
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PROJETO DE POÇOS
• Revestimento do poço
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PROJETO DE POÇOS
• Filtros
Estampados
Com envoltório
de cascalho
Espiralados
C h a p a p e rfura d a
Aberturas horizontais o u e sta m p ad a
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PROJETO DE POÇOS
• Cimentação
- Cimentação
de aquíferos
indesejáveis
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POÇO COLETOR HORIZONTAL
Sistema alternativo de abastecimento de água de Boiçucanga
Poço coletor horizontal
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INSTALAÇÃO DE
CONJUNTO
MOTOR-BOMBA
EM POÇOS
PROFUNDOS
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CONJUNTO MOTOR-BOMBA UTILIZADA EM
POÇOS PROFUNDOS
Corte transversal de conjunto Especificação
motor-bomba submerso
• Carcaça: ferro fundido GG-20, GG-
25 ou aço inox (concêntrica)
• Rotor: bronze SAE 40 (radial ou
semi-axial)
• Eixo: aço inox
• Luva do mancal: aço AISI 420 ou
AISI 316
• Parafusos, porcas e arruelas que
ficam em contato com a água: aço
inox (obrigatoriamente)
• Crivo: aço inox
• Lubrificação: pela própria água
bombeada
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CAVALETE DE SAÍDA DE POÇO TUBULAR PROFUNDO
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CAVALETE DE SAÍDA DE POÇO TUBULAR PROFUNDO
Detalhes do cavalete do poço 16
da cidade de Lins
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Lição de casa:
ler páginas 67 a 153
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para as próximas aulas...
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Exercício
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