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Avenida Luiz Viana Filho (Paralela) Centro Comercial Plaza Mall Aphagaville, nº 8050, Sala SS07, Alphaville I, Salvador-Bahia

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APRESENTAÇÃO

Preocupada com a formação dos judocas de nosso estado, a Federação Baiana de Judô
(FEBAJU), vem por meio desse instrumento de estudo, compartilhar conhecimentos históricos,
técnicos e filosóficos que irá contribuir para desenvolvimento e conhecimento dos praticantes
desse esporte que é um dos mais premiados de nosso país. Esperamos que todos os
praticantes venham a desfrutar da leitura constante para aprofundar seus conhecimentos
sobre o JUDÔ e conhecer um pouco dos segredos do Caminho Suave.

Juu Dou - "caminho suave" ou "caminho da suavidade", em língua japonesa é um desporto


praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos
são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver
técnicas de defesa pessoal.

O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano Sensei conseguiu reunir a
essência do jujutsu, arte marcial praticada pelos "bushi", ou cavaleiros durante o período
Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e
básica. O Judô foi considerado desporto oficial no Japão no final do século XIX e a polícia
nipônica introduziu em seus treinos de defesa pessoal. O primeiro clube judoca na Europa foi o
londrino Budokway (1918).

A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (kimono), que no judô recebe o nome de
judo-gi e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogi pode
ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em
campeonatos oficiais.

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos
esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não
restringindo seus adeptos somente ha homens com vigor físicos e estendendo seus
ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no
número de praticantes.

Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele. Palavras ditas por
mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A
vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.

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A PEDAGOGIA PARTICIPATIVA
Introdução
O mundo contemporâneo está em constante e crescente transformação. Essa realidade é um
desafio cada vez maior para o ser humano. As mudanças rápidas e radicais abalam o homem e
a mulher em sua profundidade, no mais íntimo de seu ser, atingindo todos os aspectos e
dimensões de sua vida. Numa sociedade que acredita que tudo é relativo e onde o número de
opções é cada vez maior.

A ação pedagógica proposta na Pedagogia Participativa baseia-se principalmente na relação


que se estabelece no grupo e que se expressa numa forma de comunicação, de atitudes e
comportamentos que se dão no contexto de um espaço e de um tempo determinados. O que
se ensina e o que se aprende na relação pedagógica é uma forma de ser, viver, manifestar-se e
comunicar-se.

PEDAGOGIA DESPORTIVA
Com muita freqüência, encontramos artigos e reportagens com atletas e profissionais do
esporte referindo-se a aspectos psicológicos e o desempenho dos mesmos. Isto significa que
os envolvidos e o público em geral começam a dar atenção especial às “questões psicológicas e
emocionais” e suas relações com o aprendizado e o desempenho esportivo.
Ao mesmo tempo, a procura por desenvolvimento de técnicas que possam contribuir cada vez
mais com o desempenho dos atletas, assim como os benefícios que a prática de atividades
físicas traz aos seus praticantes têm sido temas comuns de pesquisas e intervenções junto às
ciências do esporte.

JUSTIFICATIVA
O judô é um dos fenômenos socioculturais mais importantes da atualidade envolvendo um
grande número de pessoas, materiais, instalações e recursos financeiros. Para que todos esses
recursos possam ser multiplicados, é necessário o sucesso nas competições e este está
baseado na produção do atleta.
O judô também abre fronteiras, produz riquezas, cria empregos, agrega pessoas em torno de
um mesmo objetivo, diverte, educa, despertas habilidades e paixões, fortalece a fé em si
mesmo e possibilita a superação dos limites individuais. O judô é inquestionável instrumento
de cooperação e identidade nacional e cultural. Portanto, precisa ser cada vez mais fortalecido
como instrumento de construção da sociedade, para desempenhar sua capacidade de fazer
com que todos tenham acesso a atividades que venham a produzir uma sociedade com mais
qualidade de vida.

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História do Judô

O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O


judô é derivado do Ju-Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender
usando nada mais que o seu próprio corpo.

Criação do Judô e o Instituto Kodokan

Durante anos, o jovem Jigoro Kano, professor de educação física, se dedicou a fazer um estudo
completo sobre as antigas formas de autodefesa e, procurando encontrar explicações
científicas aos golpes, baseadas em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as
melhores técnicas dos vários sistemas de Ju-jutsu em um novo estilo chamado de Judô, ou
"caminho suave" - Ju (suave) e Do (caminho ou via).
Em 1882, o mestre Kano fundou o Instituto Kodokan. O termo Kodokan se decompõe em ko
(palestra, estudo, método), do (caminho ou via) e kan (Instituto). Assim, significa "um lugar
para estudar o caminho", o que explica muito bem a intenção do fundador da arte. Além de
tornar o ensino da arte marcial como um esporte, Jigoro Kano desenvolveu uma linha filosófica
baseada no conceito ippon-shobu (luta pelo ponto perfeito) e um código moral. Assim, ele
pretendeu que a prática do Judô fortalecesse o físico, a mente e o espírito de forma integrada.
Com seu trabalho, Jigoro Kano conseguiu criar uma modalidade que não se restringe a homem
com vigor físico, se estendendo a mulheres, crianças e idosos, de qualquer altura e peso.

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Código Moral
Visando fortalecer o caráter filosófico da prática do judô e fazer com que os praticantes do
judô crescessem como pessoas, o mestre Jigoro Kano idealizou um código moral baseado em
oito princípios básicos:
-Cortesia, para ser educado no trato com os outros;
-Coragem, para enfrentar as dificuldades com bravura;
-Honestidade, para ser verdadeiro em seus pensamentos e ações;
-Honra, para fazer o que é certo e se manter de acordo com seus princípios;
-Modéstia, para não agir e pensar de maneira egoísta;
-Respeito, para conviver harmoniosamente com os outros;
-Autocontrole, para estar no comando das suas emoções;
-Amizade, para ser um bom companheiro e amigo.
Esporte olímpico
Prosseguindo com a organização da Kodokan e buscando aprovar os regulamentos do Judô,
Mestre Kano tornou-se o primeiro membro asiático do Comitê Olímpico Internacional em 1909
e trabalhou para a propagação do esporte no mundo todo. O Judô passou a fazer parte do
programa olímpico oficialmente nos Jogos de Tóquio em 1964.
Jigoro Kano
Ao longo de sua vida, Jigoro Kano alcançou o doutorado em Judô, uma graduação equivalente
ao 12º Dan, honraria concedida apenas ao criador do esporte. Ele trabalhou constantemente
para garantir o desenvolvimento do atletismo e do esporte japonês de uma maneira em geral
e, como resultado de seus esforços, muitas vezes é chamado de "Pai dos Esportes Japoneses”.
Em 1935, ele foi premiado com o prêmio Asahi por sua excepcional contribuição para a
organização do esporte no Japão durante sua vida.
A introdução do Judô no Brasil*
A imigração japonesa foi o fator mais importante para o surgimento do judô no Brasil. A
influência exercida por lutadores profissionais representantes de diversas escolas de ju-jutsu
japonês também contribuiu para o desenvolvimento do judô. O início do judô no Brasil ocorreu
sem instituições organizadoras. Apenas na década de 1920 e início dos anos 1930 chegaram ao
Brasil os imigrantes que conseguiram organizar as práticas do judô e kendô no país. Em São
Paulo, destaque para Tatsuo Okoshi (1924), Katsutoshi Naito (1929), Tokuzo Terazaki (1929 em
Belém e 1933 em São Paulo), Yassuishi Ono (1928), Sobei Tani (1931) e Ryuzo Ogawa
(1934). Takaji Saigo e Geo Omori, ambos com vínculo na Kodokan, chegaram a abrir
academias em São Paulo na década de 1920, porém, essa atividade não teve
continuidade.
Na década de 1930 Omori foi instrutor na Associação Cristã de Moços no Rio de
Janeiro e, posteriormente, se radicou em Minas Gerais. No norte do Paraná, nas
cidades de Assaí, Uraí e Londrina, o judô deu seus primeiros passos com Sadai Ishihara

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(1932) e Shunzo Shimada (1935). Os primeiros professores a chegarem ao Rio de Janeiro,
foram Masami Ogino (1934), Takeo Yano (1931), Yoshimasa Nagashima (1935-6 em São Paulo
e 1950 no Rio de Janeiro) e Geo Omori, vindo de São Paulo (1930 aproximadamente).

A chegada dos primeiros professores-lutadores também deixou o seu legado. Dentre os


pioneiros se destacaram, Mitsuyo Maeda e Soishiro (Shinjiro) Satake, alunos de Jigoro Kano.
Eisei Mitsuyo Maeda, também chamado Conde Koma, chegou ao Brasil em 14 de novembro de
1914, entrando no país por Porto Alegre. Junto com ele chegaram Satake, Laku, Okura e
Shimisu. Em 18 de dezembro de 1915 a trupe de lutadores chegou a Manaus, mas antes disso
rodou o Brasil em demonstrações e desafios. Conde Koma se radicou em Belém do Pará, em
1921, enquanto Satake ficou em Manaus, onde ministrava aulas no Bairro da Cachoeirinha
ainda na década de 20. Maeda fundou sua primeira academia de judô no Brasil no Clube do
Remo, bairro da cidade velha. A contribuição dos imigrantes japoneses que divulgaram o judô
parece ter sido mais importante do que a contribuição de Conde Koma, e seus companheiros
lutadores. Da chegada do Kasato Maru ao Brasil (1908) até a Segunda Guerra Mundial, os
nomes e as práticas se confundiam. Encontra-se na literatura judô, jiu-do, jujutsu, jiu-jitsu e
ainda jiu-jitsu Kano, muitas vezes para designar a mesma prática. A institucionalização do
esporte, inicialmente organizada pela colônia japonesa, depois sob o controle da
Confederação Brasileira de Pugilismo e finalmente a criação da Confederação Brasileira de
Judô foram os passos para a diferenciação das práticas de luta e a organização do judô no país.

A Criação da Confederação Brasileira de Judô


A primeira instituição a ‘coordenar’ o desenvolvimento do judô kodokan no Brasil foi a Ju-
kendo-Renmei a partir de 1933 em São Paulo e 1937 no Paraná. A partir do ingresso do judô
como modalidade olímpica nos Jogos de Tokyo em 1964, passaram-se a se organizar as
instituições federativas do judô brasileiro. A Confederação Brasileira de Judô foi fundada em
18 de março de 1969, sendo reconhecida em 1972, quando o Brasil conquistou a primeira
medalha olímpica. A partir de 1984 o país estabeleceu uma tradição vitoriosa em Jogos
Olímpicos, conquistando medalhas em todas as edições. Com federações nos 27 estados e
mais de um milhão de praticantes, o judô assumiu, em 2012, a posição de esporte brasileiro
com maior número de medalhas em edições dos jogos olímpicos.

Além da tradição vitoriosa a CBJ possui uma estrutura moderna e organizada, proporcionando
a seus atletas, treinadores e demais membros das comissões técnicas uma excelente estrutura
de treinamentos e competições. Desta forma captou grande número de apoiadores e
patrocinadores, já que sua marca é confiável e vitoriosa. O Campeonato Mundial de Judô foi
realizado no Brasil em 1965, 2007 e 2013.

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Relação de Presidentes da CBJ

1969-1979 - Augusto de Oliveira Cordeiro


1980-1981 - Miguel Martins Fernandez
1982-1984 - Sérgio Adib Bahi
1985-1990 - Joaquim Mamede de Carvalho e Silva
1991-2000 - Joaquim Mamede de Carvalho e Silva Júnior
2001- Atual - Paulo Wanderley Teixeira
(Atualmente os mandatos da CBJ são de 04 anos, porém já ocorreram mandatos de 02 e 03
anos no período de 1969 a 1990).

*Texto do professor Alexandre Velly Nunes.


Por: Prof. Fernando Soares de Jesus

FUNDAMENTAÇÃO HISTÓRICA

O sistema de graduação em Judô foi idealizado pelo Prof. Jigoro Kano e os primeiros judokas
que receberam de suas mãos o 1° Dan de faixa preta foram Tsunejiro Tomita e Shiro Saigo em
1883. Yoshiaki Yamashita foi o primeiro a ser promovido a 10° Dan por Jigoro Kano em 1935.
Entre os 10 primeiros que obtiveram o 10° Dan, praticaram em média 58 anos para alcançar
essa graduação.
Para a graduação superior dos seus alunos o Prof. Jigoro Kano sempre teve a preocupação com
a conduta moral, intelectual e a eficiência da técnica em combate, pois seus primeiros
graduados tiveram a missão de difundir o Judô pelo mundo.
Jigoro Kano se preocupava com a Educação por meio da prática do Judô e propagou ao mundo
a importância desse aspecto na orientação dos praticantes.
Em 1895 criou o Go Kyô e organizou uma seqüência pedagógica para o ensino do Judô, que
depois foi revisada em 1908 e 1920 e atualizada com poucas modificações em 1982 e 1997.
Em 1930 indicou o Prof. Seizaburo Yamamoto para iniciar estudos científicos sobre “posturas
em Judô” que relacionava a postura com a força da gravidade.
Em 1932 no Instituto Kodokan foi formado o comitê médico do Judô, que em 1948 passou a
ser denominado de “Conselho de Estudos Científicos sobre o Judô”, publicando
periodicamente, relatórios, estudos e pesquisas científicas.
É notória a dimensão educativa do Prof. Jigoro Kano, como Professores que somos, temos a
obrigação em dar continuidade a esse trabalho educativo e social.
Como diz o Projeto “Renascença do Judô” do Instituto Kodokan e Federação Japonesa de
Judô, “não se pode reduzir o sucesso alcançado pelo Judô ao fascínio que ele causa, devemos
sim, voltar aos ensinamentos contidos nas lições do mestre Jigoro Kano, objetivando a
educação humana, ou seja, o aperfeiçoamento humano em benefício da sociedade” (Conselho
Nacional de Graduação. Confederação Brasileira de Judô)

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DIRETRIZES

“ESTE DOCUMENTO SEGUE AS NORMAS DO REGULAMENTO DA CBJ”

Com o crescimento do Judô em todo o País e no Mundo a FIJ e a CBJ adotaram novas medidas
no que se diz a respeito de Promoções de Faixas e Graus, Regulamentando todo o sistema.
Com a transmissão pela televisão de canais abertos, fechados e Internet de Campeonatos
Mundiais, Jogos Olímpicos e outros eventos Internacionais, a modalidade ganha um novo
interesse nos 200 (duzentos) países que, segundo a FIJ ele é praticado.
Com isso o Judô divulga somente uma parte de seu aprendizado, que seriam as lutas, as
conquistas de medalhas, premiações e reconhecimento pessoal, deixando de lado a filosofia,
essência do Judô, que tem por objetivo a formação do cidadão.
O Prof. Jigoro Kano se inspirou nos princípios educacionais para criar o Judô, para desenvolver
e promover a Educação Física por este esporte, seu desejo era formar seres humanos fortes,
sadios e úteis a sociedade. Com a metodologia de explorar a riqueza real e simbólica do
combate corpo a corpo, fundamentado em uma educação harmônica unindo as culturas:
Intelectual, moral e física. Ajudando na formação total por meio dos aspectos;
Biológicos (desenvolvimento harmonioso do corpo e a eficiência em combate), psíquicos
(formação do espírito e do caráter) e sociais (convívio afetivo e em sociedade).
O fato da divulgação somente de lutas está levando o ensino e a prática do Judô à tendências
essencialmente competitivas, o que contradiz com os ensinamentos do Prof. Jigoro Kano.
Para mudar o que esta acontecendo o próprio Japão, berço mundial do Judô iniciou há 5 anos
atrás, o movimento para resgatar os valores históricos e culturais e a pedagogia de ensino do
Judô para a formação do cidadão íntegro.
A FIJ, que cuida do Judô no Mundo, sentiu se responsável também por este processo, e
implantou alterações em suas regras no ano de 2010 para recuperar a verdadeira técnica
característica do Judô.
Diante dessas mudanças, a Comissão Estadual de Grau da FBJ adotará as novas resoluções do
Conselho Nacional de Graduação, que realizou um profundo estudo visando uma reformulação
no Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da CBJ com a intenção de resgatar e
preservar estes valores históricos e culturais, como também os valores éticos e morais no
ensino do Judô.
Desta maneira o Judô poderá continuará com a credibilidade que conquistou junto à
sociedade, como um instrumento educativo para o desenvolvimento físico e na formação do
caráter dos jovens, e também como desporto de competição já consagrado em Olimpíadas,
Mundiais e outros eventos internacionais.

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OS TRÊS PRINCÍPIOS

Os princípios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô foram os três
seguintes:
• Princípio da Máxima Eficiência com o mínimo de esforço (Seiryoku Zen’Yo)
• Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos (Jita Kyoei)
• Princípio da Suavidade, ou seja, o melhor uso de energia (Ju)

GRADUAÇÕES KYU

De forma simples: Mudansha é meramente "uma faixa colorida", enquanto que


Yūdansha e meramente "um faixa preta".

DOJO (LOCAL DE PRÁTICA DO JUDÔ)

O dojo palavra de origem budista que significa local para Local do Estudo do
Caminho. O dojo e dividido em 04 partes assim denominadas:
1 – KAMIZA “assento superior”
2 – SHIMOZA “assento inferior”
3 – JOSEKI “lugar superior”
4 – SHIMOZEKI “lugar inferior”
O Kamiza - é onde se senta o instrutor e seus convidados.
O Shimoza - e onde os alunos sentam-se, o aluno mais graduado senta-se mais a esquerda do
instrutor e o menos graduado mais a direita do instrutor. Quando existirem instrutores
auxiliares estes se senta no Joseki. Quando não houver espaço no Shimoza, os alunos menos
graduados sentam-se no shimozeki.

FORMAS DE CUMPRIMENTO (rei-ho)

A prática do judô e regida por cortesia, respeito e amabilidade. A saudação e o expoente


máximo dessas virtudes sociais. Através dela expressamos um respeito profundo aos nossos
companheiros. No judô, ha duas formas de expressarmos: tati-rei ou ritsu-rei (quando em pé)
e za-rei (quando de joelhos). Esta última e conhecida por saudação de cerimônia. Efetuam-se
as seguintes saudações:

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SEIZA - Aqui esta uma boa expressão: SEIZA... O que isso realmente significa?

SEI - Correto/ corretamente

ZA – Sentar

Mas o que "Sentar corretamente" significa para nos ocidentais? Resposta óbvia: Cadeiras!
Alguns instrutores forçam os estudantes a permanecerem em SEIZA por longos períodos
devido a razões obscuras... Grande erro! De fato, há apenas duas formas de sentar - referindo-
se as artes marciais mais comuns:

SEIZA (sobre os joelhos) e AGURA (de pernas cruzadas) E ambas as posições não
são posturas comuns para nós, ocidentais.

TACHI-REI OU HITSU-REI

Ao entrar no dojo bem como ao sair; Quando subir no tatami para cumprimentar o professor
ou seu ajudante; Ao iniciar um treino com um companheiro, assim como ao termina-lo.

ZA-REI

Ao iniciar, bem como ao terminar o treinamento; Em casos especiais, por exemplo, antes e
depois dos KATA; Ao iniciar um treino no solo com o companheiro, bem como ao termina-lo.

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AOMUKE NO SHISEI – Postura deitada usada pelo uke nos treinos de katame-waza e Katame-
no-kata.

KYOSHI NO KAMAE – Um joelho no chão, postura para andar do tori no katame-waza e


katame-no-kata.

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FASES DA PROJEÇÃO
O que e preciso para aplicar um golpe perfeito?

1º Kumikata (pegada, domínio do judô-gui do adversário)


2º Kuzushi (quebra, desequilíbrio)
3º Tsukuri (construção, preparação, encaixe)
4º Kake (colocação, execução)
5º Kime (finalização, definição)
6 °Guizambi (começo,meio e fim do judô)

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ATEMI WAZA
A terceira maior categoria de técnicas de judô é chamada o atemi waza. Estes incluem todas as
várias técnicas de impressionante, perfuração, e chutando. Estas técnicas são remanescentes
de várias escolas de artes de combate de combate militares no Japão feudal a partir do qual se
originou judô. Como tal, eles são preservados para estudo e prática apenas através de kata
ritualizado - a prática de formas estilizadas. Mesmo assim, á prática dos katas que incluem o
atemi waza são geralmente reservados para apenas os mais adultos de praticantes de judô -
titulares de altos comandos, para a sua compreensão da história e desenvolvimento do judô.
Porque á prática de judô contemporânea e competição não incluem tais técnicas, judô é um
método rigoroso e exigente, ainda, totalmente segura e eficaz de formação.

3. ATEMI-WAZA

UTI-WAZA ENTRAR
TSUKI-WAZA EMPURRAR
KE-WAZA PONTAPÉ

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Atemi-waza (当 て 身 技): técnicas de ataque de corpo.
Embora ensinados em auto-defesa, kata (型 ou 形) e às vezes usados dentro
de randori informal (乱 取), técnicas de ataque são proibidas nas regras de
competições de judô de esporte.

Ude-Ate-waza: técnicas de ataque de braço -

1. Empi-uchi : Cotovelo
2. Kami-ate : golpe ascendente
3. Kirioroshi : golpe da mão da faca para baixo
4. Naname-ate : golpe de cruzamento frontal
5. Naname-uchi : golpe da mão da faca inclinada
6. Ryogan-tsuki : ataque de garganta - Golpeie os dois olhos
com a ponta dos dedos
7. Shimo-tsuki : golpe descendente
8. Tsukiage : Uppercut
9. Tsukidashi : soco estomacal com a ponta dos dedos
10. Tsukkake : Soco direto
11. Uchioroshi : greve para baixo
12. Ushiro-eat : ataque do cotovelo traseiro
13. Ushiro-sumi-tsuki : golpe de canto traseiro
14. Ushiro-tsuki : golpe traseiro
15. Ushiro-uchi : golpe traseiro
16. Yoko-eat : golpe lateral
17. Yoko-uchi : golpe lateral

Ashi-Ate-waza: Técnicas de ataque de pernas -

1. Mae-ate : joelho frontal


2. Mae-geri : pontapé
3. Naname-geri : pontapé de Roundhouse
4. Taka-geri : pontapé de frente alto
5. Ushiro-geri : pontapé para trás
6. Yoko-geri : pontapé lateral

http://www.usatkj.org/atemi-waza-of-kodokan-judo.html

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Tradicional Gokyu de Kodokan Judo
(40 técnicas)
Cinco princípios de ensinamentos composto de cinco grupos de projeções,
classificadas segundo critério pedagógico.
De-ashi-Harai, Hiza-guruma, Sasae-tsurikomi-ashi, Uki-goshi,
Dai-Ikkyo
Osoto-gari, O-goshi, Ouchi-gari, Seoi-nage

Kosoto-gari, Kouchi-gari, Koshi-guruma, Tsurikomi-goshi,


Dai-Nikyo Okuri-ashi-Harai, Tai-Otoshi, Harai-goshi, Uchi-mata

Kosoto-Gake, Tsuri-Goshi, Yoko-Otoshi, Ashi-Guruma,


Dai-Sankyo
Hane-Goshi, Harai-Tsurikomi-Ashi, Tomoe-Nage, Kata-Guruma

Sumi-Gaeshi, Tani-Otoshi, Hane-Makikomi, Sukui-Nage,


Dai-Yonkyo Utsuri-Goshi, O-Guruma, Soto-Makikomi, Uki-Otoshi

Osoto-Guruma, Uki-Waza, Yoko-Wakare, Yoko-Guruma,


Dai-Gokyo Ushiro-Goshi, Ura-Nage, Sumi-Otoshi, Yoko-Gake

Habukareta Waza (Técnicas do Kyu Go Kyo 1895)


Obi Otoshi Yama Arashi Daki Wakare Tawara Gaeshi
Seoi Otoshi Osoto Otoshi Hikikomi Gaeshi Uchi Makikomi
fsj/.

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OS KATAS DE JUDÔ KODOKAN

Exigidos no exame de Faixa Preta do 1º Dan ao 5º D

O kata

É um conjunto de técnicas fundamentais, um método de estudo especial, para transmitir a


técnica, o espírito e a finalidade do judô.

O mestre Jigoro Kano dizia: "Os katas são a ética do judô, sem o qual é impossível
compreender o alcance."

Kata oferece ao randori as razões fundamentais de cada técnica.

Os katas exigidos pela Comissão Nacional de Graduação da Confederação Brasileira de


Judô para os exames de 1º Grau, 2º Grau, 3º Grau, 4º Grau, e 5º Grau são os seguintes:
Nage-no-kata, Katame-no-kata, Ju-no-kata, Kime-no-kata e Goshin-Jutsu.

Por: Prof. Fernando Soares de Jesus

Judô Kodokan

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O KATA

"No KATA está a alma da arte, e é nele que ela se completa e perpetua"

O NAGE NO KATA é o primeiro Kata a ser aprendido e apresentado. Kata em japonês quer
dizer forma, mas podemos interpretar como um "esquema fechado", pois desde o início do
Judô eles se mantêm inalterados. Eles por quê? Pois são 8 os Katas do Judô.

Nage no Kata significa, portanto, FORMAS de PROJEÇÃO. Ele é composto por 15 projeções
aplicadas de ambos os lados, migi e hidari (direita e esquerda), estas 15 técnicas são divididas
em 5 grupos de 3 projeções cada. Na revista da FPJ temos um esquema que fala DA
UTILIZAÇÃO CORRETA.

1 - No decorrer da execução do Kata, deve-se amarrar a faixa bem firme, de tal forma que o
judogui esteja corretamente vestido. (Obs.: O nó deverá ser o tradicional, não o competitivo).

2 - A maioria das pessoas tem técnicas preferidas, mas são limitadas e pouco sabe fazer uso
correto de técnicas de esquerda e direita. É de suma importância aprender variedades de tipos
de técnicas de esquerda e de direita, baseando-se no treinamento de Kata para executá-las na
prática.

3 - Na aplicação da técnica de Kata não se deve utilizar maus hábitos de Randori, e sim basear-
se nas teorias corretas.

4 - No treinamento do Kata, a maioria dos judocas como "Tori" (pessoa que aplica as técnicas)
não aplicam com convicção e o "UKE" (pessoa que é projetada) muitas vezes projetam-se
propositadamente no Kata.

É sabido que, nos primórdios, o Judô ainda se encontrava fundido com o Ju Jutsu, para
a sociedade japonesa, em 1883 aproximadamente, e a brasileira em 1914, Judô e Ju Jutsu
eram a mesma arte, com os mesmos golpes e princípios. Para isso Jigoro Kano inicia a criação
dos Katas em 1890, as formas que seriam as técnicas padronizadas do Judô, e em 1956, chega
ao Brasil Yoshio Kihara incumbido pelo KODOKAN de implantar aqui o NAGE NO KATA
buscando a separação definitiva entre o Judô e o Ju Jutsu.O NAGUE NO KATA, como dissemos
é composto por 5 grupos de 3 técnicas cada.

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NAGE NO KATA
Formas fundamentais de projeção
É apresentado em cinco divisões, ou seja:
Normalmente em Sutemi-Waza, o uke se levanta por Zempo-Kaitem-Ukemi,
exceto no Ura-Nage e Yoko-Gake.
 Metsuke = olhar olho no olho e conseguir visualizar o corpo todo do oponente.
Te-Waza Técnica com o uso mais acentuado das mãos;
Uki-Otoshi Distância 1,0m 3º passo puxando em círculo.
Seoi-Nague Distância 1,80 cm apara com o braço esq. o braço dir. de uke, girando
sobre o seu pé direito.
Kata-Guruma Distância 60 cm troca pegada no 2º passo e no 3º executa, não
arremessa na lateral.
Koshi-Waza Técnica com o uso mais acentuado dos quadris;
Uki-Goshi Distância 1,80 cm executa a rotação em hidari.
Harai-goshi Distância 60 cm braço dir. por baixo da axila esq. de uke.
Tsuri-komi-goshi Segura a gola do pescoço de uke.
Ashi-Waza Técnica com o uso mais acentuado dos pés;
Okuri-Ashi-Barai Distância 30 cm executa na lateral em hidari.
Sasae-Tsuri Segundo passo em círculo executa em hidari.
Uchi-Mata Em círculo aplica o golpe antes de completar o 3º passo.
Ma-Sutemi-Waza Técnica de risco frontal;
Tomoe-Nague No 3º passo muda pegada, uke fica em pé no final da queda.
Ura-Nague Distância 1,80cm arremessa em ponte.
Sumi-Gaeshi Distância 90 cm uke fica em pé no final da queda.
Yoko-Sutemi-Waza Técnica de risco lateral.
Yoko-Gake Distância 60 cm 3º passo varrida do pé em hidari na queda não levanta
as pernas, permanece deitado.
Yoko-Guruma Distância 1,80 cm execução do golpe em círculo, em pé no final da
queda.
Uki-Waza Distância 90 cm executa a técnica no início do 2º passo, em pé no final
da queda.

Obs. Observar as mudanças em 2010 por Prof. Rioiti Uchida (Tori) Luís Alberto dos Santos
(Uke) padrão CBJ. Realizado no Rio de Janeiro / RJ. Representantes da Febaju, Prof. Francisco
de M. Pinto e Luis Leal.

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KATAME-NO-KATA
Formas fundamentais de domínio no solo
Este Kata é uma demonstração de luta no chão, composto pelas seguintes técnicas:
Osae-Komi-Waza Imobilizações
01 Kesa-Gatame Dá 03 passos prisão em bandoleira.
02 Kata-Gatame Mantém o quadril alto prisão de ombro.
03 Kami-Shiho-Gatame Prisão em 04 cantos
04 Yoko-Shiho-Gatame Prisão lateral 04 cantos
05 kuzure-Kami-Shiho-Gatame Prisão em 04 cantos-alt
Shime-Waza Estrangulamentos
06 Kata-Juji-Jime Prisão em cruz
07 Hadaka-Jime Estrangulamento nu
08 Okuri-Eri-Jime Prisão de gola deslizante
09 Kata-Ha-Jime Prisão de uma asa
10 Gyaku-Juji-Jime Prisão em cruz invertida
Kansetsu-Waza Chaves de Articulação
11 Ude-Garami Avança 03 passos chave enroscada
12 Juji-Gatame Chave cruzada
13 Ude-Gatame Chave de cotovelo
14 Hiza-Gatame Chave de joelho
15 Ashi-Garami Chave de perna

PONTOS ESPECIAIS:

Este Kata inclui dois pontos especiais, que devem ser aprendidos antes que seja iniciada sua
prática. Estes pontos são:

 KURAI DORI (ASSUMIR DIGNIDADE)


Após ter ajoelhado o joelho esq. No solo, abrir o joelho dir. De sorte que a perna forme um
ângulo reto com o corpo, e colocar a mão dir. Na coxa direita, dedos unidos e voltados para
frente, olhar direto para frente. Deve permanecer na posição pelo tempo de uma respiração
profunda. Outro nome da “kurai dori” é “kata kyoshi no kamae”, que significa “posição de
joelho alto”. Ambos é exatamente a mesma coisa.

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 ANDAR AJOELHADO (SHIKKO)
Após ter se ajoelhado e assumido kurai dori, tori desfaz o kurai dori, avança o pé
direito, deslizando-o pelo tatami, sem tirar a mão da coxa, e puxa o joelho esq. Para
frente, sem inclinar o corpo para frente nem tirar a mão esq. Do lado do corpo. Para
facilitar o movimento, deve levantar ligeiramente o joelho do solo, deslizando somente
os dedos do pé. Tori deve tomar cuidado para não balançar a mão esquerda, e para
não inclinar o corpo para frente, pois estes são pontos importantes que, se feitos,
tornam o movimento bastante desagradável aos olhos do espectador.
 TOOMA – DISTÂNCIA LONGA, DOIS PASSOS DE JOELHO (SHIKKO).
 TIKANA – DISTÂNCIA CURTA, 30 cm ENTRE TORI e UKE AVANÇA DOIS PASSOS.

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JU-NO-KATA
Formas de Gentileza

Formas de agilidade aplicadas em ataque e defesa, utilizando a energia de forma mais eficiente.

Ju no Kata ensina a teoria da aplicação hábil de flexibilidade a fim de derrotar a força e foi
desenvolvido para estudar como para levantar um corpo e compreender as maneiras de diferentes
métodos de luta. Ju no Kata foi desenvolvido no Kodokan em 1887.

Introdução

Ju no Kata pode ser praticado por duas pessoas sem qualquer roupa ou equipamento
especial.Assemelha-se ao salgueiro que o médico Akiyama Shinobu notado enquanto
meditando. Enquanto outras árvores estavam perdendo ramos de neve pesada, o salgueiro apenas
deixe a neve cair e seus ramos surgiram novamente sem danos. Tal como o sal gueiro usamos um
pouco de força em ju não kata como devemos manter tanto uma raiz forte para manter um bom
equilíbrio.

Há vários objectivos do Ju no Kata.


Cultura física: Faz a espinha flexível, solta os ombros e fortalece e condições das pernas e tronco.
Educação Física: aluno aprende a usar quantidade certa de força na direção certa e usar o corpo
como uma unidade, com os músculos a trabalhar em coordenação. Também melhora o equilíbrio
ea consciência cinestésica.
Interesse psicológico: a força aplicada contra o corpo, e os métodos de evitá-la, excitar o instinto
de auto-preservação. Isto poderia ser por isso que o judô é tão popular.
Inner calma: Os movimentos são praticados lentamente no início para que os alunos não se
tornem em pânico devido aos ataques súbitos inesperados. Com o tempo os movimentos pode ser
acelerado a um nível realista.

Ju no Kata é praticada lentamente no início, a fim de dominar as manipulações delicadas de


equilíbrio e força. Aos poucos, velocidade e força são aumentadas. Se a velocidade é introduzido
em breve, precisão nunca pode ser alcançado. Hoever, o kata não deve tornar-se "morto". O
estudante deve fazer os movimentos fluir sem problemas e ritmicamente e devem estar
plenamente conscientes do que está acontecendo ao seu redor. Ele não deve apenas ser executar
uma série de movimentos sem sentido impensada perfurados em sua mente.

Ju no Kata é projetado de modo que ele pode ser praticado sem a vantagem da experiência
randori (normalmente randori é uma grande ajuda ao kata e os dois devem ser
praticados concordante).

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JU-NO-KATA
IKKYO
01 Tsuki-Dashi Hand A aceleração
02 Kata-Oshi Ombro empurrar
03 Ryote-Dori Apreensão de ambas as mãos
04 Kata-Mawashi Volta do ombro
05 Ago-Oshi Jaw A aceleração
NYKYO
06 Kiri-Oroshi Chefe Cut com mão da espada
07 Ryo-kata-Oshi Pressionando para baixo em ambos os ombros
08 Naname-Uchi Násio greve
09 Katate-Dori Apreensão Mão Única do Side
10 Katate-Age Single mão Raising
SANKYO
11 Obi-Tori Belt Apreensão
12 Mune-Oshi Push Peito
13 Tsuki-Age Uppercut
14 Uchi-Oroshi Direct Cabeça greve
15 Ryogan-Tsuki Ambos os olhos puxão

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KIME-NO-KATA
Formas de decisão
"As técnicas de jogar e lutando Aplicando às quais se juntam técnicas de ataque corpo, Kime
no Kata é formulado para apontar para adquirir a forma mais básica e eficaz de nos defender
do ataque inesperado dos outros. Kime no Kata é composto por oito técnicas aplicáveis
ajoelhando postura, e 12 técnicas de postura ereta. A prática de Kime no Kata tem como
objetivo estudar não só o princípio da defesa e contra-ataque, mas também o princípio do
movimento do corpo manipuladora. Na prática do Kime no Kata, tori e uke deve respirar em
bom harmonia uns com os outros, e, ainda, tori tem que trabalhar seu corpo manipulatively
sem colocar-se aberto a um ataque de uke. "Kata da Kodokan Judo Revisto de 1968

Kime no Kata, também conhecida anteriormente como Shinken Shobu no Kata (formas de
combate), foi desenvolvido como um kata Kodokan volta de 1888.

 IDORI (Técnicas de rebaixamento) - Contra ataques desarmados e armados

RYOTE-DORI (Preensão das mãos) YOKO-UCHI (Golpe na KIRI-KOMI (Impulso para baixo
têmpora esquerda) na cabeça com punhal)
TSUK-KAKE (Soco no estômago) USHIRO-DORI (Ombro YOKO-TSUKI (Estocada lateral com
agarrar por trás. um punhal)
SURI-AGE (Enfiou a testa) TSU-KOMI (Punhal impulso
no estômago)
TACHIAI (Técnicas de pé) - Contra ataques desarmados e armados
RIOTE-DORI (Preensão das mãos) SURI-AGE (Enfiou a testa) TSUK-KOMI (Punhal impulso
no estômago)
SODE-DORI (Apreensão manga de YOKO-UCHI (Golpe na KIRI-KOMI (Impulso para baixo
um lado) têmpora esquerda) na cabeça com punhal)
TSUK-KAKE ( Greve direto para o KE-AGE (Chute na virilha) NUKE-KAKE (Desembainhar a
rosto). espada)
TSUKI-AGE (Corte superior) USHIRO-DORI (Ombro KIRI-OROSHI (Em linha reta
agarrar por trás) cortada com uma espada)
Os pontos de ataque Vital utilizados em Kime no Kata são:
 Uto (entre os  Sui-getsu (o Shitsu-kansetsu ou Hiza-kansetsu (a
olhos) plexo solar) articulação do joelho)

 Kasumi (o  Tsurigane  Kachikake (queixo)


templo) (virilha)
Técnicas de Judô de base utilizadas na Kime no Kata são:
O-Soto-Gari Seoi-Nage Waki-Gatame Hadaka-Jime Okuri-Eri-Jime
Uki-Goshi Hara-Gatame Kata-Gatame Kataha-Jime Vários Atemi Waza

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ESTUDO DIRIGIDO DO KIME NO KATA
Início da saudação: Katana + Tanto Final da saudação: Tanto + Katana

IDORI - DEFESA EM POSIÇÃO DE SEIZA


1. RIOTEDORI

MIGUIWAKIGATAME
2. TSUKKAKE

HARAGATAME

3. URIAGUE

HIDARI HIZA KANSETSU BRAÇO DIR.


4. YOKOUCHI

KATAGATAME COTOVELO COSTELAS


5. USHIRODORI

PUNHO ESQ. GOLPEIA O VENTRE


6. TSUKKOMI

TANTO
HARAGATAME
7. KIRIKOMI

TANTO
WAKIGATAME
8. YOKOTSUKE

TANTO
HARAGATAME
TACHI-AI – DEFESA EM POSIÇÃO DE PÉ
1. RIOTEDORI

MIGUIWAKIGATAME
2. SODEDORI

SOKUTO +
OSOTOGARI
3. TSUKKAKE

HADAKAJIME
4. TSUKIAGUE

HIDARIWAKIGATAME
5. SURIAGUE

HIDARIUKIGOSHI
6. YOKOUCHI

OKURIERIJIME
7. KEAGUE

CHUTE NO VENTRE
8. USHIRODORI

SEOI + TEGATAME
9. TSUKKOMI

TANTO
HARAGATAME
10. KIRIKOMI

TANTO
WAKIGATAME
11. NUKIKAKE

KATANA
KATAHAJIME
12. KIRIOROSHI

KATANA
HARAGATAME

Pesquisa no site: www.judoinfo.com/katakime

Por: Prof. Fernando Soares de Jesus


Faixa Preta 6º Dan
Diretor Pedagógico e Secretário C E G
KODOKAN-GOSHIN-JUTSU
Formas de Judô de Autodefesa
O Kodokan Goshin Jutsu foi criada em 1956 por um grupo de trabalho Kodokan para atualizar
os kata mais velhos com formas mais modernas de auto-defesa. Ele também mostra a
influência de Kenji Tomiki , um dos alunos do professor Kano, que também estudou Aikido sob
o fundador do Aikido.

É constituída por 21 técnicas contra um desarmado, bem como armado, atacante. É dividido
em dois conjuntos desarmados (Toshu não bu) e três conjuntos com armas (BUKI não bu). Os
primeiros setes técnicas são contra um ataque próximo. Os próximos cinco são contra os
ataques de golpes e pontapés. Depois, há três ataques com uma faca, três com um pedaço de
pau e três com uma arma. As técnicas aqui não podem ser usadas na prática o exercício livre
ou em competição, mas apenas no kata. Nunca-a-menos, como se pratica este kata, a
velocidade aumenta de ataque e um dos reflexos e reações aguçar para atender o ataque.
Eventualmente, este kata pode ser praticado com armas reais.

A intenção neste kata é diferente do que com a prática normal de Judô, em que este é um kata
de auto-defesa, a intenção por parte de ambos os participantes é ferir o outro. Enquanto as
ações são controladas, de modo que o atacante não está ferido, as ações do defensor pode
facilmente ser modificado para desabilitar o atacante. É importante perceber que todas as
técnicas neste kata são consistente com os princípios de "Judô", o caminho da suavidade ou
rendimento.
DEFESAS DE AGARRAMENTOS (Contra ataque sem arma) - 7
RIOTE-DORI KATA-UDE-DORI USHIRO-JIME
(Agarramento com as duas mãos) (Agarramento com uma mão) (Estrangulamento pelas costas)
HIDARI-ERI-DORI USHIRO-ERI-DORI KAKAE-DORI
(Agarramento da lapela esquerda) (Agarramento posterior da gola) (Seize and hold from behind)
MIGUI-ERI-DORI
(Agarramento da lapela direita)
DEFESAS DE ATAQUES À DISTÂNCIA - 5
NANAME-UCHI MAE- GUERI
(Slanting strike) (Chute frontal)
AGO-TSUKI YOKO-GUERI
(Soco para cima) (Side kick)
GANMEN-TSUKI
(Thrust-punch to face)

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KODOKAN-GOSHIN-JUTSU

DEFESAS DE PUNHAL - 3 DEFESAS DE BASTÃO - 3


TSUKI-KAKE (Thrust) FURI-AGE (Upswing against stick)
TYOKO-TSUKI (Straight thrust) FURI-OROSHI (Downswing against stick)
NANAME-TSUKI (Slanting stab) MOROTE-TSUKI (Two-Hand Thrust against stick)
DEFESAS DE ROVÓLVER - 3
SHOMEN-TSUKI (Pistola pela frente)
KOSHI-GAMAE (Pistola pelo lado)
HAIMEN-ZUKE (Pistola pelas costas)

Observações:

Observar as mudanças no Curso Técnico Pedagógico de Padronização dos Katas:


JU-NO-KATA; NAGE-NO-KATA; KATAME-NO-KATA E KIME-NO-KATA.
Nos dias: 08,09 e 10.04.2016 em Salvador / BA.
Prof. Rioiti Uchida, Kodansha -7º Dan, Tori e Wagner Uchida, 3º Dan Uke.

fsj/.

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PROGRAMA DO CURSO DE FAIXA PRETA
Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele em que a técnica é aplicada.
Técnicas e Conhecimentos - 1º ao 5º Grau
NAGE-WAZA (Técnicas de Arremesso)
TACHI-WAZA (Técnica em pé)
TE - WAZA (TÉCNICAS DE MÃO).
KOSHI - WAZA (TÉCNICAS DE QUADRIL)
ASHI - WAZA (TÉCNICAS DE PERNA OU PÉ)
SUTEMI-WAZA (Técnicas de Sacrifício)
MA- SUTEMI-WAZA (Técnicas de sacrifício para frente)
YOKO- SUTEMI-WAZA (Técnicas de sacrifício para lado)
OUTRAS TÉNICAS DE SACRIFÍCIO
GO-KYO (Cinco princípios de ensinamentos)
RENRAKU-HENKA-WAZA (Ataque combinado)
KAESHI-WAZA (Contra ataque)
KATAME-WAZA (Técnicas de Controle)
OSAE-KOMI-WAZA (Técnicas de imobilização)
SHIME-WAZA (Técnicas de estrangulamento)
KANSETSU-WAZA (Técnicas de luxação)
KATA * 1º Dan 2º Dan 3º Dan 4º Dan 5º Dan
NAGE-NO-KATA (Formas fundamentais de projeção) Todos Todos Todos Todos Todos
KATAME-NO-KATA (Formas fundamentais de domínio no solo) Todos Todos Todos Todos
JU-NO-KATA (Formas de agilidade aplicadas) Todos Todos Todos
KIME-NO-KATA (Formas fundamentais de combate real) Todos Todos
KODOKAN-GOSHIN-JUTSU (Técnicas de autodefesa) Todos
PROVA DE KATAS DOS RESPECTIVOS GRAUS Todos Todos Todos Todos Todos
Avaliações escritas Todos Todos Todos Todos Todos
PROVAS TEÓRICAS E PRÁTICAS Todos Todos Todos Todos Todos
Módulo Módulo Módulo Módulo
Arbitragem Judô Jurídico Princípios e Histórico do Primeiros Socorros
Judô
fsj/.
*É um conjunto de técnicas fundamentais, um método de estudo especial, para transmitir a
técnica, o espírito e a finalidade do judô. O mestre Jigoro Kano dizia: "Os katas são a ética do
judô, sem o qual e impossível compreender o alcance." Kata oferece ao randori as razões
fundamentais de cada técnica.
fsj/.
“Não há saber mais ou
saber menos, há
saberes diferentes”.
Paulo Freire.

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Nomes de Técnicas de Judô (100)
Te-waza (16 técnicas)
Koshi-waza (10 técnicas)
Ashi-waza (21 técnicas)
Ma-sutemi-waza (5 técnicas)
Yoko-sutemi-waza (16 técnicas)
Kyu (Ex) Go Kyo no waza - Estipulado na 1895. (42 técnicas)
Go Kyo no waza - Revisto em 1920. (40 técnicas)
Katame-waza (32 técnicas)
Osaekomi-waza (10 técnicas) Shime
Shime-waza (12 técnicas)
Kansetsu-waza (10 técnicas)

Nage-Waza (68 técnicas)

Te-waza (16 técnicas)

1 Seoi-nage
2 Ippon-seoi-nage
3 Seoi-otoshi
4 Tai-otoshi
5 Kata-guruma
6 Sukui-nage
7 Obi-otoshi
8 Uki-otoshi
9 Sumi-otoshi
10 Yama-arashi
11 Obi-tori-gaeshi
12 Morote-gari
13 Kuchiki-taoshi
14 Kibisu-gaeshi
15 Uchi-mata-sukashi
16 Ko-uchi-gaeshi
Koshi-Waza (10 técnicas)

1 Uki-goshi
2 O-goshi
3 Koshi-guruma
4 Tsurikomi-goshi
5 Sode-tsurikomi-goshi
6 Harai-goshi
7 Tsuri-goshi
8 Hane-goshi
9 Utsuri-goshi
10 Ushiro-goshi

Ashi-Waza (21 técnicas)

1 De-ashi-harai
2 Hiza-guruma
3 Sasae-tsurikomi-ashi
4 O-Soto-Gari
5 O-uchi-gari
6 Ko-soto-gari
7 Ko-uchi-gari
8 Okuri-ashi-harai
9 Uchi-mata
10 Ko-soto-gake
11 Ashi-guruma
12 Harai-tsurikomi-ashi
13 O-guruma
14 O-soto-guruma
15 O-soto-otoshi
16 Tsubame-gaeshi
17 O-soto-gaeshi
18 O-uchi-gaeshi
19 Hane-goshi-gaeshi
20 Harai-goshi-gaeshi
21 Uchi-mata-gaeshi

Ma-Sutemi-Waza (5 técnicas)

1 Tomoe-nage
2 Sumi-gaeshi
3 Hikikomi-gaeshi
4 Tawara-gaeshi
5 Ura-nage

Yoko-sutemi-waza (16 técnicas)

1 Yoko-otoshi
2 Tani-otoshi
3 Hane-makikomi
4 Soto-makikomi
5 Uchi-makikomi
6 Uki-waza
7 Yoko-wakare
8 Yoko-guruma
9 Yoko-gake
10 Daki-wakare
11 O-soto-makikomi
12 Uchi-mata-makikomi
13 Harai-makikomi
14 Ko-uchi-makikomi
15 Kani-basami
16 Kawazu-gake * um waza proibido
Kyu (Anterior) Go Kyo no waza
Estipulado em 1895. (42 técnicas)

Dai-ikkyo Hiza-guruma, Sasae-turikomi-ashi, Uki-goshi, Tai-otoshi, O-soto-gari, De-ashi-


(grupo1) harai, Yoko-otoshi (7 técnicas)
Dai-nikyo Sumi-gaeshi, O-goshi, Ko-soto-gari, Koshi-guruma, Seoi-nage, Tomoe-nage,
(grupo 2) Tani-otoshi (7 técnicas)
Dai-
sankyo Okuri-ashi-harai, Harai-goshi, Ushiro-goshi, Ura-nage, Uchi-mata, Obi-otoshi,
(grupo 3) Hane-goshi (7 técnicas)
Dai-
yonkyo Uki-otoshi, Uki-waza, Daki-wakare, Kata-guruma, Hikikomi-gaeshi, Soto-
(grupo 4) makikomi, Tsuri-goshi, Utsuri-goshi, O-soto- otoshi, Tawara-gaeshi (10 técnicas)
Yoko-guruma, Yoko-wakare, Uchi-makikomi, Ko-uchi-gari, Ashi-guruma, Seoi-
Dai-gokyo otoshi, Yoko-gake, Harai-tsurikomi-ashi, Yama-arashi, O-soto-guruma,
(grupo 5) Tsurikomi-goshi ( 11 técnicas)

* "Tsurikomi-goshi" não foi incluído no Go Kyo no waza no momento da estipulação em 1895.


Parece ser incluído no final da era Meiji, por volta de 1911.

Go Kyo no waza
Revisado em 1920 (40 técnicas)

Dai-ikkyo De-ashi-harai, Hiza-guruma, Sasae-tsurikomi-ashi, Uki-goshi, O-soto-gari, O-


(grupo1) goshi, O-uchi-gari, Seoi-nage (8 técnicas)
Dai-nikyo Ko-soto-gari, Ko-uchi-gari, Koshi-guruma, Tsurikomi-goshi, Okuri-ashi-harai,
(grupo 2) Tai-Otoshi, Harai-goshi, Uchi-mata
Dai-
sankyo Ko-soto-gake, Tsuri-goshi, Yoko-otoshi, Ashi-guruma, Hane-goshi, Harai-
(grupo 3) tsurikomi-ashi, Tomoe-nage, Kata-guruma (8 técnicas)
Dai-
yonkyo Sumi-gaeshi, Tani-otoshi, Hane-makikomi, Sukui-nage, Utsuri-goshi, O-guruma,
(grupo 4) Soto-makikomi, Uki-otoshi (8 técnicas)
Dai-gokyo O-soto-guruma, Uki-waza, Yoko-wakare, Yoko-guruma, Ushiro-goshi, Ura-nage,
(grupo 5) Sumi-otoshi, Yoko-gake (8 técnicas)
Katame-Waza (32 técnicas)

Osaekomi-waza (10 técnicas)

1 Kesa-gatame
2 Kuzure-kesa-gatame
3 Ushiro-kesa-gatame
4 Kata-gatame
5 Kami-shiho-gatame
6 Kuzure-kami-shiho-gatame
7 Yoko-shiho-gatame
8 Tate-shiho-gatame
9 Uki-gatame
10 Ura-gatame

Shime-waza (12 técnicas)

1 Nami-juji-jime
2 Gyaku-juji-jime
3 Kata-juji-jime
4 Hadaka-jime
5 Okuri-eri-jime
6 Kataha-jime
7 Katate-jime
8 Ryote-jime
9 Sode-guruma-jime
10 Tsukkomi-jime
11 Sankaku-jime
12 Do-jime * um waza proibido
Kansetsu-waza (10 técnicas)

1 Ude-garami
2 Ude-hishigi-juji-gatame
3 Ude-hishigi-ude-gatame
4 Ude-hishigi-hiza-gatame
5 Ude-hishigi-waki-gatame
6 Ude-hishigi-hara-gatame
7 Ude-hishigi-ashi-gatame
8 Ude-hishigi-te-gatame
9 Ude-hishigi-sankaku-gatame
10 Ashi-garami * um waza proibido

http://kodokanjudoinstitute.org/en/waza/list/

Por: Prof. Fernando Soares de Jesus


Faixa Preta 6º Dan
Diretor Pedagógico e Secretário C E G
Salvador, 11 de maio de 2016.

MEMBROS DO CONSELHO ESTADUAL DE GRADUAÇÃO


2017

Prof. Paulo Francisco M. de Macedo – 7º Dan


Presidente – CEG

Prof. Fernando Soares de Jesus – 6º Dan Prof. Aloísio da C. Short Sobrinho – 7º Dan
Secretário – CEG Membro – CEG.

Prof. Jorge Sobreira G. da Costa – 7º Dan Ciro Carvalho Pinto – 5º Dan


Membro - CEG Membro - CEG

Prof. Marcelo Ornelas da Cruz França Moreira


Presidente da Febaju

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