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“DROGAS: MANTENHA DISTÂNCIA”

“Há caminhos que parecem certos, mas podem acabar levando para a morte” (Pv 14.12).
Na próxima quarta-feira será comemorado o Dia Nacional de Combate às Drogas. As
drogas hoje representam uma grande ameaça ao nosso país e ao mundo, e todos os seguimentos
sociais devem se unir para a prevenção e combate as drogas. A igreja, por sua vez não deve ficar
de fora deste esforço mundial, antes pelo contrário, deve ser a mentora e o modelo para o mundo,
uma vez que ela dispõe do Manual Divino de como se prevenir e/ou libertar-se das drogas - a
Bíblia Sagrada, o Médico Psicoterapeuta por excelência – Jesus Cristo e a Clínica Campeã em
reabilitação de drogados – a Igreja. Assim sendo, como contribuição desta igreja, apresentamos
a seguir informações que possam ser úteis a sociedade de um modo em geral no combate às
drogas. “O termo droga tem origem na palavra ‘droog’ – do holandês antigo,
significando ‘folha seca’, isto porque, antigamente, a maioria dos medicamentos era feita à base
de vegetais. E segundo a Organização Mundial de Saúde, é toda substância que introduzida em
um organismo vivo, pode modificar uma ou mais de suas funções”. Para os médicos, é algo que
resulta “... em mudanças fisiológicas ou de comportamento” (Rev. “Drogas: Caminho Sem
Volta”, p. 5). Segundo Paul-Eugène Charbonneau em seu livro “Drogas: Prevenção, Escola”, as
drogas podem ser classificadas em três categorias básicas: as depressoras (“para quem quer
abafar a angústia e encontrar certa calma”); as estimulantes (para “aqueles que desejam combater
a fadiga e tem necessidade de aumentar seu dinamismo”) e as perturbadoras da atividade do
sistema nervoso (para aqueles que querem “fugir da realidade que os oprime”). Vejamos agora
cada uma destas categorias com os nomes das drogas que as compõem. Os depressores da
atividade do sistema nervoso: o álcool, os soníferos, os tranqüilizantes (tranqüilizantes menores:
ansiolíticos; tranqüilizantes maiores: neurolíticos), os narcóticos (ópio, morfina, heroína,
codeína, opiáceos sintéticos: merepidina ou petidina e metadona); os estimulantes de atividade
do sistema nervoso: os estimulantes maiores (anfetaminas, emagrecedores, cocaína, crack,
bazuca ou bazooka, merla) e os estimulantes menores (o chá, o café, a Coca-cola e especialmente
o fumo ou tabaco); os perturbadores de atividade do sistema nervoso: os alucinógenos
propriamente ditos (LSD – dietilamida do ácido lisérgico, mescalina, psilocibina), outros
alucinógenos (DMT/DET, STP, THC, PCP, ecstasy ou MDMA), a cannabis e seus derivados
(a cannabis, os derivados da cannabis: a maconha; o haxixe, o skunk), os solventes (as colas;
petróleo e seus derivados: combustível de automóvel, fluído para isqueiro, líquidos de limpeza,
componentes – nafta, benzina e tetracloro de carbono); os dissolventes ou removedores;
diluentes e tintas; éter, clorofórmio, gás de escapamento) - inclui aqui dados de outros livros.
Vejamos agora, algumas das conseqüências maléficas das drogas: Destruição do corpo,
rompimento das relações familiares, ostentação de força irreal, gasta-se o que não tem,
afastamento de Deus (Pv 19.3; 1 Co 6.10), sinalização para a morte. Os motivos que levam as
drogas são: curiosidade; busca de aventura, novas sensações, conhecer novos mundos; unidade
familiar comprometida; insubordinação; descarga de tensões; ansiedade, medo, fuga da
realidade, alívios das pressões; autoritarismo dos mais velhos; desafio de grupo; influência do
grupo de ‘amigos’; ociosidade. Pode-se evitar as drogas da seguinte maneira: tendo domínio
próprio, integridade, submissão, tranqüilidade, alegria, naturalidade, confiança, influenciando
positivamente a outros, ajudando outros em suas necessidades. “A informação é a melhor arma
para evitar o envolvimento com as drogas. (...) Sempre que você estiver com numa dificuldade,
procure conversar com seus pais e amigos. Jamais procure ajuda nas drogas, elas só podem
piorar a sua situação (dados extraídos das rev. Diálogo e ação (2T94, p. 57-59) e Sensação (p.13-
14), tendo como seus respectivos autores o Pr. e Psic. Alfredo N. Brum e a Méd. Drª Kátia S.
Malta Purim).
Pr. Gersé Jordão da Silva

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