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Jesus O Cristo, o verbo de Deus entre os homens

Leitura bíblica: Jo 1.1-14 com destaque ao verso 14


Certa vez, a mais ou menos 970 anos A.C, Salomão fez a seguinte pergunta: “Mas, de
fato, habitaria Deus na Terra?” (1 Rs 8.27 “Na verdade, porém, habitaria Deus na terra?
Os céus e até os céus dos céus não podem te conter, quanto menos este templo que eu
construí.”)
Salomão sabia que a gloria de Deus já havia habitado no tabernáculo (Êx 40.34 “Então
a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a gloria do Senhor encheu o tabernáculo”);
No templo no dia da consagração (1 Rs 8.10,11 “Saindo os sacerdotes do santuário, uma
nuvem encheu o templo do Senhor. De modo que os sacerdotes não podiam ter se em
pé para ministrar, por causa da nuvem, pois a gloria do Senhor enchera todo o templo.”)
Mas, Deus, será que Deus habitaria na Terra?
Algumas profecias referente ao nascimento de Jesus.
As profecias do AT afirmavam que Jesus nasceria de:
1. Uma mulher Gn 3.15 “E porei inimizada entre ti e a mulher, entre a tua
descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o
calcanhar”

2. Da descendência de Abraão Gn 22.18 “e em tua descendência serão benditas


todas as famílias da terra”

3. Pela tribo de Judá Gn 49.10 “O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão
de autoridade de entre os seus pés, até que venha Siló (Ezequiel 21:27 que afirma:
"até que venha aquele a quem ela pertence de direito") e a Ele obedeceram os povos”

4. E da família de Davi 2 Sm 7.12-13 “Quando teus dias forem completos, e vieres


a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua
descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este
edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para
sempre.”
.
A genealogia é algo importante na cultura Judaica, pois pela genealogia se comprovava
a descendência de alguém.
Vemos então a importância do registro da genealogia nos evangelhos para humanidade.
Pois registram que Cristo veio da descendência de Davi, conforme as escrituras. E sendo
Jesus o Rei dos Judeus, necessitava de uma genealogia, isto para ficar claro a Israel.
Mas como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, Jesus não precisa de genealogia, Ele é
o principio e o fim, Ele é Rei e zadoque
Eterno da ordem de Melquisedeque.
Toda palavra é formada por letras, Jesus é o alfa e ômega. Ele é soberano.
Jesus como homem e rei necessitava de genealogia real. Mas como Deus não.

A mais ou menos 770 anos A.C o Isaías profetizou a respeito do nascimento


de Jesus
Seu nascimento Is 9.6 “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado
está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.”
Sua mãe Is 7.14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e
dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Mt 1.22-23

Mas quando?
Sabe aquela pergunta que Salomão fez? Pois é... a mais ou menos 2017 anos atrás...
A bíblia, a palavra de Deus, nos diz que algo maravilhoso aconteceu; a gloria de Deus
voltou habitar entre os homens, agora na pessoa de Jesus, o verbo vivo de Deus, o verbo
divino, o verbo da vida, o verbo criador de todas as coisas (Hb 11.3), a palavra de Deus.
O texto sagrado de Jo 1.14, é sem dúvida um dos tesouros mais valiosos da bíblia.
Nele está todo tesouro e mistério da encarnação de Cristo.
Deus se fez carne e habitou entre nós.
Eis um dos grandes mistérios da teologia cristã. Porque Cristo como verbo divino é pré-
existente (Jo 1.2 “Ele estava no princípio com Deus”;
Pv 8.22-23; Cl 1.15-17;
Hb 13.8 “Jesus é mesmo ontem, hoje e eternamente”)
Ora se o verbo é a palavra, Jesus o Cristo é a palavra de Deus encarnada.
E sendo Cristo a palavra de Deus, revela a nós os pensamentos de Deus, os propósitos
de Deus, os planos de Deus, os desígnios de Deus. (Jo 14.9) “Quem me vê a mim, vê o
Pai”
De acordo com Hb 1.1-3, Jesus é a última palavra para a humanidade.
O local do nascimento de Jesus
A bíblia nos mostra que este evento aconteceu em Belém (a casa do pão, nada mais
apropriado, diga se de passagem, afinal Jesus é o pão vivo que desceu do céu, Ele é o
pão da vida).
Mq 5.2 “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que
governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Miquéias 5:2”
Mq 4.2 “E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus
de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião
sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor.
Miquéias 4:2”

Para o seu nascimento ele escolheu Belém (pequeno vilarejo), mas para sua morte Ele
escolheu Jerusalém (a cidade mais importante de Israel), mostrando ao mundo que mais
importante é a sua morte e ressureição. Pois na sua morte e no seu sangue derramado
temos a manifestação da sua graça, trazendo perdão a todos os homens e reconciliação
com Deus o Pai.
Quando Jesus nasceu poucas pessoas souberam. Mas quando Ele morreu atraiu para si
o mundo inteiro. “E Eu, quando for levantado da terra, a todos atrairei para mim.” Jo
12.32.
O apostolo João afirma que seus olhos viram e suas mãos o apalparam. 1 Jo 1.1

Falar sobre o nascimento de Jesus: Mt 1.18-25; Lc 1.26-38; Lc 2.1-20


As Escrituras ensinam que Jesus foi totalmente humano, com um corpo físico, assim
como o nosso. Isto Ele recebeu de Maria. Ao mesmo tempo, Jesus era totalmente Deus,
com uma natureza eterna e sem pecado. Veja João 1:14; I Timóteo 3:16; Hebreus 2:14-
17.

Jesus não nasceu em pecado, ou seja, Ele não possuía natureza pecaminosa (Hebreus
7:26). Poderia parecer que a natureza pecaminosa é passada de geração a geração
através do pai (Romanos 5:12, 17, 19). O fato de ter nascido de uma virgem frustrou a
transmissão da natureza pecaminosa e permitiu que o eterno Deus se tornasse um
homem perfeito.
Esclarecer o fato de Maria está desposada de José
Porque o censo?
Qual o significado dos presentes: o verdadeiro sentido dos presentes e do
natal.
Jesus recebeu ouro, incenso e mirra. Mt 2.11
1. O ouro aponta para sua realeza. Jesus Cristo foi o único ser neste mundo que já
nasceu rei (Mt 2.2)

2. O incenso aponta para sua divindade. O verbo divino (Lc 1.32-33).

3. A mirra aponta para sua humanidade. Sendo homem, Jesus se identificou com o
sofrimento humano, e deu sua vida por todos nós. (Hb 5.7-9; Rm 5.8; Fp 2.5-11;
1 Tm 2.5...)
Jesus é o maior presente que Deus deu ao mundo (Jo 3.16)
Ele é o verdadeiro Deus e vida eterna 1 Jo 5.20c
Ele veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Muitos homens na antiguidade foram chamados de salvadores de sua pátria ou
libertadores de seu povo.
Faraó chamou José de Zafenate-Panéia, que significa salvador do mundo, pelo fato de
José usar sua sabedoria para construir celeiros de trigo e salvar o mundo da fome.
Jesus fez celeiros com trigo mais fino.
Ele tem trigo, Ele tem o pão pra dar a todo aquele que tem fome, Ele é o Pão da vida.
Ele disse: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sair da minha boca.
Porque a palavra de Deus é o pão que alimenta a alma do homem.
Solon Lopes é celebrado como o libertador do Paraguai;
Simon bolívar é celebrado como o libertador da Venezuela;
George Washington é celebrado como o herói da independência americana.
Jesus deve ser celebrado como o salvador, libertador e conquistador da humanidade (Jo
4.42)

Conclusão
O natal comemora o nascimento do maior homem que já viveu sobre a terra.
Jesus Cristo é o verdadeiro sentido do natal.
Ele é o salvador do mundo. Ele é o libertador do império das trevas, e o grande
conquistador do império da morte (Ap. 1.18-19 “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui
estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;
Apocalipse 1:18,19
”). Jesus Cristo é a vida.

Devem os cristãos celebrar o Natal?


Resposta: O debate sobre se os cristãos devem ou não celebrar o Natal tem sido discutido por séculos.
Há cristãos igualmente sinceros e comprometidos em ambos os lados da questão, cada um com várias
razões por que o Natal deve (ou não) ser comemorado em lares cristãos. Entretanto, o que diz a Bíblia?
A Bíblia dá uma direção clara quanto a se o Natal é um feriado para ser comemorado pelos cristãos?

Primeiro, vamos dar uma olhada em algumas razões por que alguns cristãos não celebram o Natal. Um
argumento contra o Natal é que as tradições que cercam o feriado têm origem no paganismo. A busca
por informações confiáveis sobre este tema é difícil porque as origens de muitas das nossas tradições são
tão obscuras que as fontes muitas vezes se contradizem. Sinos, velas, azevinhos e decorações natalinas
são mencionados na história do culto pagão, mas o seu uso no próprio lar certamente não indica um
retorno ao paganismo. Embora algumas tradições definitivamente possuam raízes pagãs, existem muitas
mais tradições associadas com o verdadeiro significado do Natal -- o nascimento do Salvador do mundo
em Belém. Sinos são tocados para espalhar a alegre notícia, velas são acesas para lembrar-nos de que
Cristo é a Luz do mundo (João 1:4-9), uma estrela é colocada no topo de uma árvore de Natal para
simbolizar a Estrela de Belém e presentes são trocados para nos lembrar dos presentes dos Reis Magos
a Jesus, o maior dom de Deus para a humanidade.

Um outro argumento contra o Natal, especialmente em ter uma árvore de Natal, é que a Bíblia proíbe
trazer árvores a nossas casas e decorá-las. A passagem frequentemente citada é Jeremias 10:1-16, mas
ela se refere a cortar árvores, esculpir a madeira para fazer um ídolo e em seguida decorar o ídolo com
prata e ouro com a finalidade de curvar-se perante ele para adorá-lo (ver também Isaías 44:9-18). A
passagem em Jeremias não pode ser retirada de seu contexto e usada para fazer um argumento legítimo
contra as árvores de Natal.

Os cristãos que optam por ignorar o Natal apontam ao fato de que a Bíblia não nos dá a data do
nascimento de Cristo, o que é certamente verdade. 25 de dezembro talvez não seja nem perto do tempo
em que Jesus nasceu, e os argumentos de ambos os lados são inúmeros, alguns relacionados com o clima
em Israel, com as práticas dos pastores no inverno e com as datas do censo romano. Nenhum desses
pontos estão sem certa quantidade de conjectura, o que nos leva de volta ao fato de que a Bíblia não nos
diz quando Jesus nasceu. Alguns veem isso como uma prova positiva de que Deus não queria que
celebrássemos o nascimento, enquanto outros veem o silêncio da Bíblia sobre a questão como uma
aprovação tácita.

Alguns cristãos dizem que já que o mundo comemora o Natal - embora esteja ficando cada vez mais
politicamente correto referir-se a ele como "boas festas" -- os cristãos devem evitá-lo. Entretanto, esse
é o mesmo argumento feito por falsas religiões que negam a Cristo completamente, bem como pelas
seitas (como as Testemunhas de Jeová) que negam a Sua divindade. Os cristãos que celebram o Natal
muitas vezes veem a ocasião como uma oportunidade para proclamar Cristo como "a razão para a
temporada" entre as nações e àqueles presos a falsas religiões.

Como vimos, não há nenhuma razão bíblica legítima para não celebrar o Natal. Ao mesmo tempo,
também não há mandamento bíblico para celebrá-lo. No final, é claro, celebrar ou não o Natal é uma
decisão pessoal. Qualquer que seja a resolução dos cristãos a respeito, os seus pontos de vista não devem
ser usados como um bastão com o qual bater ou denegrir pessoas com opiniões contrárias, nem se deve
enxergar certa opinião como um símbolo de honra que encoraje o orgulho por celebrar ou não. Como
em todas as coisas, buscamos a sabedoria dAquele que a dá liberalmente a todos os que pedem (Tiago
1:5) e aceitamos uns aos outros em graça e amor cristão, independentemente das nossas opiniões sobre
o Natal.

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