Professional Documents
Culture Documents
3. Pela tribo de Judá Gn 49.10 “O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão
de autoridade de entre os seus pés, até que venha Siló (Ezequiel 21:27 que afirma:
"até que venha aquele a quem ela pertence de direito") e a Ele obedeceram os povos”
Mas quando?
Sabe aquela pergunta que Salomão fez? Pois é... a mais ou menos 2017 anos atrás...
A bíblia, a palavra de Deus, nos diz que algo maravilhoso aconteceu; a gloria de Deus
voltou habitar entre os homens, agora na pessoa de Jesus, o verbo vivo de Deus, o verbo
divino, o verbo da vida, o verbo criador de todas as coisas (Hb 11.3), a palavra de Deus.
O texto sagrado de Jo 1.14, é sem dúvida um dos tesouros mais valiosos da bíblia.
Nele está todo tesouro e mistério da encarnação de Cristo.
Deus se fez carne e habitou entre nós.
Eis um dos grandes mistérios da teologia cristã. Porque Cristo como verbo divino é pré-
existente (Jo 1.2 “Ele estava no princípio com Deus”;
Pv 8.22-23; Cl 1.15-17;
Hb 13.8 “Jesus é mesmo ontem, hoje e eternamente”)
Ora se o verbo é a palavra, Jesus o Cristo é a palavra de Deus encarnada.
E sendo Cristo a palavra de Deus, revela a nós os pensamentos de Deus, os propósitos
de Deus, os planos de Deus, os desígnios de Deus. (Jo 14.9) “Quem me vê a mim, vê o
Pai”
De acordo com Hb 1.1-3, Jesus é a última palavra para a humanidade.
O local do nascimento de Jesus
A bíblia nos mostra que este evento aconteceu em Belém (a casa do pão, nada mais
apropriado, diga se de passagem, afinal Jesus é o pão vivo que desceu do céu, Ele é o
pão da vida).
Mq 5.2 “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que
governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Miquéias 5:2”
Mq 4.2 “E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus
de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião
sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor.
Miquéias 4:2”
Para o seu nascimento ele escolheu Belém (pequeno vilarejo), mas para sua morte Ele
escolheu Jerusalém (a cidade mais importante de Israel), mostrando ao mundo que mais
importante é a sua morte e ressureição. Pois na sua morte e no seu sangue derramado
temos a manifestação da sua graça, trazendo perdão a todos os homens e reconciliação
com Deus o Pai.
Quando Jesus nasceu poucas pessoas souberam. Mas quando Ele morreu atraiu para si
o mundo inteiro. “E Eu, quando for levantado da terra, a todos atrairei para mim.” Jo
12.32.
O apostolo João afirma que seus olhos viram e suas mãos o apalparam. 1 Jo 1.1
Jesus não nasceu em pecado, ou seja, Ele não possuía natureza pecaminosa (Hebreus
7:26). Poderia parecer que a natureza pecaminosa é passada de geração a geração
através do pai (Romanos 5:12, 17, 19). O fato de ter nascido de uma virgem frustrou a
transmissão da natureza pecaminosa e permitiu que o eterno Deus se tornasse um
homem perfeito.
Esclarecer o fato de Maria está desposada de José
Porque o censo?
Qual o significado dos presentes: o verdadeiro sentido dos presentes e do
natal.
Jesus recebeu ouro, incenso e mirra. Mt 2.11
1. O ouro aponta para sua realeza. Jesus Cristo foi o único ser neste mundo que já
nasceu rei (Mt 2.2)
3. A mirra aponta para sua humanidade. Sendo homem, Jesus se identificou com o
sofrimento humano, e deu sua vida por todos nós. (Hb 5.7-9; Rm 5.8; Fp 2.5-11;
1 Tm 2.5...)
Jesus é o maior presente que Deus deu ao mundo (Jo 3.16)
Ele é o verdadeiro Deus e vida eterna 1 Jo 5.20c
Ele veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Muitos homens na antiguidade foram chamados de salvadores de sua pátria ou
libertadores de seu povo.
Faraó chamou José de Zafenate-Panéia, que significa salvador do mundo, pelo fato de
José usar sua sabedoria para construir celeiros de trigo e salvar o mundo da fome.
Jesus fez celeiros com trigo mais fino.
Ele tem trigo, Ele tem o pão pra dar a todo aquele que tem fome, Ele é o Pão da vida.
Ele disse: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sair da minha boca.
Porque a palavra de Deus é o pão que alimenta a alma do homem.
Solon Lopes é celebrado como o libertador do Paraguai;
Simon bolívar é celebrado como o libertador da Venezuela;
George Washington é celebrado como o herói da independência americana.
Jesus deve ser celebrado como o salvador, libertador e conquistador da humanidade (Jo
4.42)
Conclusão
O natal comemora o nascimento do maior homem que já viveu sobre a terra.
Jesus Cristo é o verdadeiro sentido do natal.
Ele é o salvador do mundo. Ele é o libertador do império das trevas, e o grande
conquistador do império da morte (Ap. 1.18-19 “E o que vivo e fui morto, mas eis aqui
estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer;
Apocalipse 1:18,19
”). Jesus Cristo é a vida.
Primeiro, vamos dar uma olhada em algumas razões por que alguns cristãos não celebram o Natal. Um
argumento contra o Natal é que as tradições que cercam o feriado têm origem no paganismo. A busca
por informações confiáveis sobre este tema é difícil porque as origens de muitas das nossas tradições são
tão obscuras que as fontes muitas vezes se contradizem. Sinos, velas, azevinhos e decorações natalinas
são mencionados na história do culto pagão, mas o seu uso no próprio lar certamente não indica um
retorno ao paganismo. Embora algumas tradições definitivamente possuam raízes pagãs, existem muitas
mais tradições associadas com o verdadeiro significado do Natal -- o nascimento do Salvador do mundo
em Belém. Sinos são tocados para espalhar a alegre notícia, velas são acesas para lembrar-nos de que
Cristo é a Luz do mundo (João 1:4-9), uma estrela é colocada no topo de uma árvore de Natal para
simbolizar a Estrela de Belém e presentes são trocados para nos lembrar dos presentes dos Reis Magos
a Jesus, o maior dom de Deus para a humanidade.
Um outro argumento contra o Natal, especialmente em ter uma árvore de Natal, é que a Bíblia proíbe
trazer árvores a nossas casas e decorá-las. A passagem frequentemente citada é Jeremias 10:1-16, mas
ela se refere a cortar árvores, esculpir a madeira para fazer um ídolo e em seguida decorar o ídolo com
prata e ouro com a finalidade de curvar-se perante ele para adorá-lo (ver também Isaías 44:9-18). A
passagem em Jeremias não pode ser retirada de seu contexto e usada para fazer um argumento legítimo
contra as árvores de Natal.
Os cristãos que optam por ignorar o Natal apontam ao fato de que a Bíblia não nos dá a data do
nascimento de Cristo, o que é certamente verdade. 25 de dezembro talvez não seja nem perto do tempo
em que Jesus nasceu, e os argumentos de ambos os lados são inúmeros, alguns relacionados com o clima
em Israel, com as práticas dos pastores no inverno e com as datas do censo romano. Nenhum desses
pontos estão sem certa quantidade de conjectura, o que nos leva de volta ao fato de que a Bíblia não nos
diz quando Jesus nasceu. Alguns veem isso como uma prova positiva de que Deus não queria que
celebrássemos o nascimento, enquanto outros veem o silêncio da Bíblia sobre a questão como uma
aprovação tácita.
Alguns cristãos dizem que já que o mundo comemora o Natal - embora esteja ficando cada vez mais
politicamente correto referir-se a ele como "boas festas" -- os cristãos devem evitá-lo. Entretanto, esse
é o mesmo argumento feito por falsas religiões que negam a Cristo completamente, bem como pelas
seitas (como as Testemunhas de Jeová) que negam a Sua divindade. Os cristãos que celebram o Natal
muitas vezes veem a ocasião como uma oportunidade para proclamar Cristo como "a razão para a
temporada" entre as nações e àqueles presos a falsas religiões.
Como vimos, não há nenhuma razão bíblica legítima para não celebrar o Natal. Ao mesmo tempo,
também não há mandamento bíblico para celebrá-lo. No final, é claro, celebrar ou não o Natal é uma
decisão pessoal. Qualquer que seja a resolução dos cristãos a respeito, os seus pontos de vista não devem
ser usados como um bastão com o qual bater ou denegrir pessoas com opiniões contrárias, nem se deve
enxergar certa opinião como um símbolo de honra que encoraje o orgulho por celebrar ou não. Como
em todas as coisas, buscamos a sabedoria dAquele que a dá liberalmente a todos os que pedem (Tiago
1:5) e aceitamos uns aos outros em graça e amor cristão, independentemente das nossas opiniões sobre
o Natal.