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APRENDENDO AS ESTRUTURAS EM

INGLÊS
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Ensinar a estrutura de uma língua é fundamental à aprendizagem!

Ensinar as estruturas em inglês não é fácil! Muitas vezes nos apegamos à


gramática para explicar e não dá certo. Os meninos não entendem a sintaxe só
por regrinhas: sujeito, verbo, complemento. Essa tríade nem sempre funciona,
pois a disposição das orações muda de acordo com a intenção do emissor.

Por que, então, não aproveitar o instinto linguístico para que os alunos
memorizem as associações dos termos? Sim, porque temos uma distinção entre
certo e errado, e não é justo desprezar isso! Percebemos, por instinto que algo
não está bem!

Prepare em casa: cartolina, pincel atômico, papel contato. Escolha algumas palavras
comuns, ou seja, as mais usadas no dia a dia: verbos, substantivos, adjetivos, pronomes.
Escreva cada uma na cartolina com letras grandes, recorte e plastifique!

Em sala, separe os alunos em pequenos grupos e distribua os vocábulos entre eles. O


objetivo é que o grupo forme orações com um sentido geral. Não precisam estar
perfeitas, mas ter um significado lógico.

Pode ser que o professor faça uma competição em sala entre os grupos: o que formar
mais orações será o vencedor!

Essa atividade é ótima para passar para os alunos que na prática eles podem entender
como funciona a estrutura da outra língua. Como? Com o que já aprendeu, com o que já
tem internalizado!

O professor pode, ainda, escrever as sentenças no quadro e discutir os erros com a


turma, a fim de que eles também reflitam mais sobre a construção das orações em
inglês, a disposição dos termos e associação entre eles com o objetivo de construir um
todo significativo!

O efeito maior desse tipo de aula surtirá efeito na hora da interpretação de textos! Os
alunos vão entender melhor, pois estarão mais familiarizados com a língua e sem
bloqueios!

Faça essa atividade e você, educador, verá como ela é rápida, fácil, eficiente e o
principal: os alunos gostam muito!
COMO MEMORIZAR PALAVRAS NOVAS
EM INGLÊS?
ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Associar o som com a escrita é uma maneira de se memorizar as palavras que


aprendemos!

Há uma atividade muito interessante para ser realizada em sala de aula, a fim de
que os alunos memorizem novas palavras que aprenderam em determinada
lição!

É muito simples:

1. Escreva as palavras em cartolina de maneira que do quadro os estudantes consigam


enxergar. Recorte e passe papel contato ou envolva as tiras em um plástico de maneira
que este fique liso.

2. Passe pincel atômico da mesma cor por cima das letras para ficar mais destacado. É
interessante que a cartolina também seja de uma só cor, para que os pupilos não
consigam identificar as palavras no momento da atividade.

3. Divida a turma por grupos ou entre meninos e meninas. Coloque-os um atrás do outro
e passe um risco no chão que demarcará a posição do primeiro da fila.

4. Fixe as palavras no quadro e na altura média dos alunos.

Faça um sorteio entre as palavras que estão no quadro. Se preferir, escreva os termos em
pedaços de papel e coloque em uma sacola plástica para o sorteio. O vocábulo sorteado
deverá ser dito em voz alta para que os primeiros das duas filas entendam o que foi dito
e possam identificá-lo fixo no quadro. Ganha um ponto o grupo que indicar no quadro a
palavra dita pelo professor.

Veja um exemplo: O professor diz “hammock”, então, os primeiros da fila deverão


identificar a forma escrita deste som no quadro. O aluno que bater a mão em cima da
grafia correta ganha o ponto!

Esta atividade é ótima para trabalhar a oralidade e identificar o som e a escrita das novas
palavras!

Você pode fazer o mesmo utilizando “figuras” em vez de escrever os vocábulos. Só que
desta forma, trabalhará o som e a figura correspondente! É ótima para alunos que ainda
não sabem escrever!
COMO TORNAR A AULA DE INGLÊS MAIS
INTERESSANTE?
O interesse na aula depende também da conduta do professor em sala!

Quem é professor sabe: no geral, quando se fala de aula de educação física, os


alunos ficam em alvoroço. Quando é época dos jogos de competição estão em
alerta total!

A aula de inglês deveria ser assim: esperada, ansiada, desejada!

Se você, professor, não está preso à política de ensino tradicional e restrita da escola
onde leciona, usufrua dessa possibilidade de tornar o inglês mais prazeroso. Esta
condição pode ser causada através da geração de expectativa de aprendizagem, veja
algumas dicas:

- Tenha sempre um assunto interessante para abordar e discutir com a turma: temas
atuais ou que correspondem com o que podem estar passando.

- Considere temas que despertam o interesse em relação à faixa etária da turma. Para
alguns, discutir sobre relacionamento entre pais e filhos será muito bom, para outros,
saber qual é o animal mais feroz do mundo será empolgante!

- Interaja com os alunos: pergunte a opinião deles, discuta sobre os temas, faça com que
reflitam! Pode ser em português mesmo, pois no geral, em escolas regulares, os alunos
não são fluentes.

- Leia o texto devagar e em voz alta; depois peça alguns que leiam para a turma e após
solicite leitura silenciosa.

- Nesta última etapa, deixe uma atividade para ser realizada: grifar os verbos no
presente, os pronomes, as palavras conhecidas.

- Comece o texto a partir das palavras que os alunos conhecem, pois se sentirão mais
íntimos da língua.

- Passe uma atividade que trabalhe as habilidades essenciais: fala, escrita, audição.

- Sempre englobe a interação na sala de aula e haja como mediador do ensino e não
como modelo e centro das atenções.

Se os alunos se comunicam, se distraem e sentem que aprenderam algo, estarão na


expectativa para saber qual é o assunto da próxima aula.

Trabalhe a gramática dentro do texto e sempre após a discussão, reflexão e exposição de


pontos de vista, ou seja, do desenvolvimento crítico dos alunos.
ENTENDENDO MELHOR O TEXTO EM
INGLÊS

Sabemos que a realidade do ensino de inglês na escola regular é diferente da


escola de idiomas. Muitas vezes os alunos chegam ao final do ensino
fundamental sem saber o vocabulário básico da segunda língua.

Existem algumas atividades para ajudar o professor a lidar com este tipo de
problema. O importante aqui é não descartar o português, mas tê-lo como ponte.
Duas dessas tarefas são básicas: Match e Complete.

Na primeira, coloque palavras-chaves do texto de um lado e a tradução do outro.


Se a turma já estiver mais avançada, pode colocar o significado em inglês. O
intuito é que o aluno ligue os pares. Por exemplo: objeto/object; family/família,
coisa/thing; glass/vidro, e assim por diante.

Essa mesma atividade pode ser feita com sinônimos e antônimos.

Na segunda, o objetivo é completar as expressões que aparecem no texto, como:


good manners, young couples, sharp tone, naked eye e etc.

De um lado, coloque a tradução da expressão e de outro, uma das palavras em


inglês que fazem parte da locução. A outra palavra deverá ser colocada em uma
caixa. Então, caberá ao aluno preencher a lacuna vazia com o termo correto.

Veja:

high part-time state


family

1. emprego de meio expediente _________ job


2. finanças familiares _________ finances
3. universidade estadual _________ university
4. escola secundária _________ school

Importante: Essas atividades devem ser aplicadas antes da leitura textual, uma
vez que a resposta estará no texto e a intenção é que o aluno faça a discriminação
visual e utilize a lógica, o raciocínio para isso!

Quando o aluno tiver realizado previamente estes exercícios, a leitura do texto


ficará muito mais fácil, pois além da memória, ele contará com a desenvoltura na
associação de significados.
METODOLOGIAS DO INGLÊS

A metodologia de ensino adotada influencia o aprendizado!

O ensino de inglês já passou por diversas metodologias: tradicional, direta,


audiolingual e sociointeracionista.

Alguns métodos ainda refletem hoje em dia nas salas de aula. Não é porque
novas abordagens surgiram que as técnicas antigas deixaram de existir. Muito
pelo contrário, nas salas de aula, seja de escolas regulares ou de idiomas, ainda
encontramos todas as metodologias estudadas e empregadas.

Vejamos cada uma das abordagens teóricas separadamente. Nisto, o professor pode
aproveitar para checar qual escolheu para trabalhar com suas turmas.

• Tradicional – Metodologia mais antiga, usada para ensinar grego e latim. Consiste
no ensino da gramática normativa e no incentivo à tradução literal. É trabalhada através
da tradução de palavras de um texto ou de todo corpo textual, da memorização das
regras gramaticais e do vocabulário aprendido. O professor é enfatizado como o
detentor do saber.

• Direta – Em contraposição com a fase anterior, esta metodologia justificava que o


aprendizado da nova língua era obtido por meio do contato direto com a mesma e com a
exclusão da língua materna como ponto de apoio ou comparação. Usava-se imagens,
gestos e simulações para que houvesse entendimento. O professor continua sendo a
fonte de conhecimento.

• Audiolingual – Também chamado de áudio-oral, este método surgiu pela


necessidade americana de comunicação durante o período da Segunda Guerra Mundial,
quando os soldados que estavam a frente da batalha tiveram que aprender línguas
europeias. Trazida para a sala de aula, esta metodologia dá enfoque na audição e fala, ou
seja, no ouvir e falar e somente depois na leitura e escrita. Acredita-se que a língua é um
hábito que se adquire através da fala, em um processo mecânico de estímulo e resposta,
onde as respostas certas são reforçadas e as erradas simplesmente ignoradas. As regras
aqui dão lugar aos exemplos e modelos corretos que deveriam ser seguidos. A aquisição
da língua vinha por intermédio da repetição e memorização. Ou seja, as estruturas
(modelos) apresentadas eram repetidas oralmente, a fim de serem totalmente
memorizadas. O professor continua sendo o centro, pois é considerado o mediador do
ensino e aprendizagem.

• Sociointeracionista – É a metodologia mais atual e pode surgir como sociocultural


ou comunicativa. Esta abordagem, defendida pelos PCNs (Parâmetros Curriculares
Nacionais) para o ensino de língua estrangeira, visa desenvolver a competência
linguística através da comunicação, da troca de experiência, da relação construída por
meio do convívio entre os seres. Enfatiza situações reais condicionadas ao uso da
segunda língua e parte do princípio da reflexão ao utilizar diferentes gêneros textuais.

E então, qual dos métodos acima você, professor, utiliza na sala de aula? Independente
da resposta, o importante é que a turma esteja evoluindo em seu nível de aprendizado.

MUITO ALÉM DA GRAMÁTICA

A turma do ensino médio pode gostar das aulas de inglês!

É muito comum chegarmos na aula de língua estrangeira moderna do ensino


médio e nos depararmos que a tal modernidade não chegou à educação dos
garotos. Ou pior ainda, se chegou não foi trabalhada de fato.

As ideias “alunos de escola pública não aprendem inglês”, “não tem como
ensinar a essa altura do campeonato”, “no ensino médio é que não vai aprender
mesmo” e outras como esta, ainda estão embutidas nas mentes de muitos
professores do segundo idioma. Sim, embutidas, impregnadas, petrificadas,
calcificadas... mas por quê?

Cada um tem uma resposta, mas no geral e como dizem: “bate na mesma tecla”. Neste
caso, nas mesmas teclas: falta de recurso por parte do governo, sala indisciplinada, e
outras.

Não posso dizer do que não sei e, por este motivo, deixo uma sugestão para professores
de línguas: renove a mente a respeito do ensino de inglês ou espanhol.

É fato que o ensino da língua estrangeira começou obrigatoriamente há pouco tempo no


ensino fundamental e o espanhol ainda está sendo consolidado na grade curricular do
ensino médio. Paciência!

Nada contra o método tradicional, pois é bom, mas não funciona sistematicamente!
Quadro, giz, gramática pode ajudar se a turma aprender melhor assim, o que não é um
fato corriqueiro! E, infelizmente, ainda existem algumas escolas particulares que
exigem que tal metodologia seja adotada! E mais chocante ainda, os alunos estão tão
acostumados a estes tipos de aula que se o professor resolve adotar outro método, acaba
sendo confrontado! Mais uma vez: paciência!

No entanto, a maioria dos jovens quer ter um contato mais prático com o inglês: saber o
que está escrito na camisa, no vídeo-game, nas instruções do computador, nas
expressões mais usadas nos filmes, nas letras das músicas! E por que não aproveitar
disso para ensinar?
Por que temos que partir do mais difícil: da gramática nua e crua? Há muita resistência
nisso!

Conheça a turma: que tipo de música os alunos mais gostam, que tipo de assunto
gostariam de discutir? Use imagens, faça dinâmicas, mas não fique só nisso. Converse
com eles em português sobre o assunto do texto: se refletirem na língua-mãe será mais
fácil entender o texto em inglês! Comece pelas palavras que conhecem!

Traga textos com temas atuais e diversificados: uma entrevista, uma letra de música, um
poema, uma instrução de jogo, etc. Fale com eles sobre o estrangeirismo, traga um texto
sobre isso! Se tiver computadores disponíveis, escolha um site em inglês e trabalhe com
base neste. Caso não tenha, “print” uma tela e leve aos alunos, sente-os em duplas e
converse sobre a linguagem na internet e os termos em inglês! Vá com eles onde
ninguém foi: muito além da gramática!

Com a turma mais receptiva, a aula de inglês será esperada e tranquila! Afinal, quem
não gosta de sentir que é entendido e participante da comunicação?

O ENSINO DO INGLÊS NOS ANOS


INICIAIS

O ensino do inglês nos anos iniciais é baseado em se ensinar a pronúncia de


novas palavras. Não há como forçar a criança a aprender a escrever e a dizer
frases complexas ou longas. Esse não é o intuito dessa fase, a qual compreende o
maternal, nível I e nível II e primeiro ano do ensino fundamental (alfabetização).

Portanto, uma maneira simples e rápida de fazer com que os pequenos fixem
novas palavras na memória é utilizar a música, a qual é um instrumento de
ensino fundamental neste período, desde que usada com objetivos
pedagógicos.

O uso da língua materna também é importante, mesmo que alguns


educadores vão contra essa ideia. No entanto, em uma escola regular de
ensino, ou seja, que não é de idiomas ou bilíngue, a comunicação é feita na
primeira língua. A língua estrangeira é citada quando o professor pronuncia
o(s) vocábulo(s) que está (estão) sendo estudado(s): Os “boys” e as “girls”
devem ficar desse lado da sala! Ou quando os alunos já sabem outros
termos, além dos que estão sendo estudados: Os “boys” e as “girls” devem
ficar desse lado da classroom! Ou ainda: Boys and girls, please, stay on this
side of the classroom! Tudo vai depender do que a turma já aprendeu, do
que já está internalizado, de modo geral.
Às vezes, uma aula ao ar livre é boa para que os alunos se sintam à vontade
e não presos à sala de aula, o que pode criar um sentimento ruim de
obrigação ao estudar e não de prazer, além de ser uma forma de motivação.

O objetivo é fazer com que a criança se acostume aos poucos com as novas
palavras, com uma nova língua. Por isso, é importante criar um ambiente
tranquilo, sem intimidações e cobranças. Afinal, estamos lidando com
crianças que ainda estão em fase de formação e de adaptação social.

PRECISAMOS SER COMO FALANTES


NATIVOS!

O inglês perdeu sua identidade nacional, agora é internacional!

Afinal de contas, quem começou com essa história? Pois é falida e errada e
devemos alertar o inventor!

O problema é que essa filosofia de que devemos “falar como nativos” parece
estar consagrada!

Professores pensam assim, alunos mais ainda! A ideia de que se tem que “morar fora”
para aprender o inglês já virou modismo. As escolas de idiomas se entusiasmam ao
colocar no anúncio ou propaganda “professor nativo” ou até mesmo “professor
estrangeiro”. Não é errado ser nativo, o problema é a didática! Muitos sabem falar, mas
não sabem ensinar, pois não tiveram formação pedagógica, tampouco contato com a
sala de aula! No entanto, se tiveram e são formados, aí sim, a história toda muda. Caso
contrário, é o mesmo que um falante de português ir dar aula no exterior, não é porque
ele sabe falar e escrever na língua que necessariamente está apto a entrar em sala e
ensinar!

Mas o que acontece é que os que não são naturais da terra do Tio Sam ou do Tony Blair
se sentem incapazes para ensinar!

O inglês, por exemplo, já perdeu a nacionalidade, ou seja, é mais falado por estrangeiros
do que por nativos. Se a pronúncia exemplar e o sotaque hollywoodiano eram cobrados,
agora são apenas possibilidades de fala existentes e nossos alunos precisam saber disso!
Afinal, mesmo nos países em que o inglês é o idioma oficial, existem formas diferentes
de falar, por causa do regionalismo, assim como no Brasil. Portanto, esse idealismo
sobre a pronúncia perfeita é simplesmente um modismo.

Assim, se fôssemos à África do Norte, do Sul, na Dinamarca, Japão, Austrália, Havaí


encontraríamos pessoas que estudaram e se formaram, mas com maneiras diferenciadas
de se expressarem em inglês.
Logo, o que importa é a comunicação. Se é feita com facilidade e destreza ou não, é só
uma questão de nível de aprendizado. Há aqueles que se habilitaram ao ensino e os que
estão aprendendo. Por isso, é normal encontrarmos níveis de domínio de conteúdo
diferentes. Então, não existe uma pronúncia certa, mas sim entendida. Ensinamos de um
modo, mas sem a cobrança exaustiva de um patamar tido como certo!

O que não pode continuar é este misticismo de que só é apto a ensinar quem “morou
fora”, pois o inglês, hoje, também tem nacionalidade brasileira.

UMA AULA SOBRE ESTRANGEIRISMO

O estrangeirismo também está no controle remoto!

Uma ótima opção de aula, seja em qualquer série, é falar sobre o estrangeirismo.

Você pode começar perguntando: o que é estrangeirismo? Como surgiu? Por que
ocorre? Como aconteceu no Brasil?

Aproveitando o tema, fale um pouco sobre a origem do português e as influências


idiomáticas sofridas por este dialeto.

Escolha, antecipadamente, um texto médio sobre o estrangeirismo, mas que contenha


informações básicas e importantes e que explore o lado positivo da questão, uma vez
que o objetivo é despertar o interesse pelo inglês.

Após o debate em sala, distribua o texto e diga: vamos ver o que este(a) autor(a) pensa
sobre o assunto.

Leia em voz alta e de forma pausada para que os alunos entendam melhor. Depois, peça
que alguns leiam, voluntariamente. Em seguida, conceda um tempo para que façam uma
leitura silenciosa e vão grifando em cores diferentes o que concordam e o que
discordam dos argumentos apresentados no texto!

Pergunte: sobre o que concordam com o(a) autor(a)? E sobre o que discordam? Por
quê?

Após essa etapa, é hora de deixar os alunos apontarem as expressões estrangeiras mais
usadas ou vistas no cotidiano.

Escreva-as em uma parte do quadro e treine a pronúncia com os alunos!

Então, juntamente com a turma, faça a classificação dos termos entre: comida, bebida,
lojas, informação, tecnologia, lazer e outros. Escreva em inglês, no quadro, um termo do
lado do outro: food, drinks, stores, information, technology, leisure, others.

Aproveite e forme algumas orações simples com os meninos: Computer is technology,


Milk shake is a good drink, etc.

Haverão muitas palavras para serem lembradas, assim, certifique que foram lembradas:
computer, print screen, pause, start, next, mute, stop, open, close, insert, delete, end,
enter, caps lock, milk shake, hamburguer, password, video game, play, soccer, e-mail,
IPod, sitem mouse, channel, lan house, pet shop, store, shopping, super market,
marketing, rap, hip hop, surf, expert, lan house, body, jump, self service, light, diet,
delivery, free e muitas outras.

É interessante que pesquise sobre a origem de algumas palavras; os alunos irão se


interessar mais ainda por esta aula e pelo inglês!

Através desta aula, a turma saberá que sabe mais de inglês do que imaginava!

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