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Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Su

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quente; Técnico em Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Indu
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PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Té
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Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequente; Técnico em Química Integr
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Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técnico em Secretariado Subs
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Técnicos: Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manute
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PROJETO PEDAGÓGICO DOS
Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industrial e Técnico em Contro
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CURSOS TÉCNICOS DO
cações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita
Grãos Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Aut

INSTITUTO
mação Industrial e Técnico em Controle Ambiental. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Edific
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FEDERAL
dos Cursos Técnicos: Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico e
Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequente; Técnico e
Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industrial e Técnico e
Controle Ambiental. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técni
em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-C

FARROUPILHA
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em Automação Industrial e Técnico em Controle Ambiental. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico e
Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Info
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em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequente; Técnico e
CaMPUS
Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industrial e Técnico e

PANAMBI
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em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-C
lheita de Grãos Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técni
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em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte e
Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técni
em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industrial e Técnico em Controle Ambiental. Proje
Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequen
Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos Subsequen
Técnico em Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industria
Técnico em Controle Ambiental. o; Técnico em Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação Industria
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EJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informatica Integrado; Técni
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Técnico em Edificações Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente; Técnico em Manutenção e S
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Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em
Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos
Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técnico em
Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação
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Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente;
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Informatica Integrado; Técnico em Pós-Colheita de Grãos
Subsequente; Técnico em Química Integrado; Técnico em
Secretariado Subsequente EAD;Técnico em Automação
Industrial e Técnico em Controle Ambiental. Projeto
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Integrado PROEJA; Técnico em Edificações Subsequente;
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Química Integrado; Técnico em Secretariado Subsequente
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

tÉCNICO EM
CONTROLE
AMBIENTAL
SUBSEQUENTE

Campus Panambi
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

tÉCNICO EM
CONTROLE
AMBIENTAL
SUBSEQUENTE
Campus Panambi

Curso Criado pela Resolução nº 35/2011 do Conselho Superior de 09 de setembro de 2011 e pela
Resolução nº 045, de 20 de junho de 2013, que aprova a Criação do Curso e o PPC.

Projeto Pedagógico do Curso reformulado pela:


Resolução CONSUP nº 137, de 28 de novembro de 2014.
Resolução CONSUP nº 111, de 27 de outubro de 2015.
Ministério da Educação Ministério da Educação
Secretaria da educação Secretaria da educação
Profissional e Tecnológica Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação Ciência Instituto Federal de Educação Ciência
e Tecnologia Farroupilha e Tecnologia Farroupilha

Michel Temer Alessandro Callai Bazzan


Presidente da República Diretora Geral do Campus

Mendonça Filho Sandra Elisabet Bazana Nonenmacher


Ministro da Educação Diretora de Ensino Campus

Eline Neves Braga Nascimento Cleber Rubert


Secretária da Educação Profissional e Tecnológica Coordenador Geral de Ensino do Campus

Carla Comerlato Jardim Volnei Meneghetti


Reitora do Instituto Federal Farroupilha Coordenador de Eixo Tecnológico

Edison Gonzague Brito da Silva Equipe de Elaboração


Pró-Reitor de Ensino Alessandro Callai Bazzan
Anna Maria Deobald
Raquel Lunardi Carlos Rodrigo Lehn
Pró-Reitor de Extensão Caroline Leuchtengerger
Cleber Rubert
Arthur Pereira Frantz Daniel Hinnah
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Gabriela Barboza
Gerson Azulim Muller
Nídia Heringer Jenifer Heuert Konrad
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Jorge Alberto Lago Fonseca
Luiz Raul Sartori
Vanderlei José Pettenon Marcelo Bataglin
Pró-Reitora de Administração Marcela Sampaio Villar
Miria Fuchs
Odair Dal Agnol
Roberta Goergen
Sandro Borba Possebon

Colaboração Técnica
Núcleo Pedagógico Integrado do Campus Panambi
Assessoria Pedagógica da PROEN

Revisor Textual
Jorge Alberto Lago Fonseca
Sumário
1. Detalhamento do curso............................................................................................ 14
2. Contexto educacional................................................................................................ 14
2.1. Histórico da Instituição.......................................................................................... 14
2.2. Justificativa de oferta do curso............................................................................. 15
2.3. Objetivos do curso.................................................................................................. 16
2.3.1. Objetivo Geral....................................................................................................... 16
2.3.2. Objetivos Específicos........................................................................................... 16
2.4. Requisitos e formas de acesso............................................................................ 16
3. Políticas institucionais no âmbito do curso.......................................................... 16
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão.......................................................... 16
3.2. Políticas de Apoio ao discente.............................................................................. 17
3.2.1. Assistência Estudantil.......................................................................................... 17
3.2.2. Apoio Pedagógico aos discentes...................................................................... 18
3.2.2.1. Núcleo Pedagógico Integrado....................................................................... 18
3.2.2.2. Atividades de Nivelamento............................................................................. 18
3.2.2.3. Atendimento Psicopedagógico...................................................................... 18
3.2.2.4. Mobilidade Acadêmica.................................................................................... 19
3.2.3. Educação Inclusiva.............................................................................................. 19
3.2.3.1. NAPNE................................................................................................................. 19
3.2.3.2. NEABI................................................................................................................... 19
3.2.4. Acompanhamento de egressos....................................................................... 20
4. Organização didático pedagógica........................................................................... 20
4.1. Perfil do egresso...................................................................................................... 20
4.2. Organização curricular........................................................................................... 20
4.2.1. Flexibilização Curricular...................................................................................... 21
4.2.2. Núcleo de Ações Internacionais – NAI............................................................ 21
4.3. Representação gráfica do Perfil de Formação................................................. 22
4.4. Matriz Curricular ..................................................................................................... 23
4.5. Prática Profissional.................................................................................................. 24
4.5.1. Prática Profissional Integrada........................................................................... 24
4.5.2. Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório.................................... 25
4.6. Atividades Complementares de curso............................................................... 25
4.7. Avaliação.................................................................................................................... 27
4.7.1. Avaliação da Aprendizagem.............................................................................. 27
4.7.2. Autoavaliação Institucional................................................................................ 27
4.8. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores.27
4.9. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimento e experiências
anteriores.......................................................................................................................... 28
4.10. Expedição de Diploma e Certificados.............................................................. 28
4.11. Ementário................................................................................................................ 28
4.11.1. Componentes Curriculares Obrigatórios.................................................... 28
4.11.2. Componentes Curriculares Optativos.......................................................... 41
5. Corpo docente e técnico administrativo em educação.................................... 42
5.1. Corpo docente ........................................................................................................ 42
5.1.1. Atribuição do Coordenador de Eixo Tecnológico........................................ 42
5.1.2. Atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico............................................. 43
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação ................................................... 43
6. Instalações físicas........................................................................................................ 44
6.1. Biblioteca ................................................................................................................. 44
6.2. Áreas de ensino específicas.................................................................................. 44
6.3. Área de esporte e convivência............................................................................. 50
6.4. Área de atendimento ao discente ...................................................................... 50
7. Referências................................................................................................................... 51
8. Anexos........................................................................................................................... 52
1. Detalhamento do curso O Campus Panambi teve publicada sua portaria na região, beneficiando-se da proximidade com o
de autorização e funcionamento no dia 29 de janeiro produtor.
Denominação do Curso: Técnico em Controle Ambiental de 2010, a partir da contemplação da cidade-polo, na De uma forma geral, tanto as indústrias do
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Forma: Subsequente segunda fase do Plano de Expansão, e da definição ramo metal-mecânico quanto à atividade agrícola
Modalidade: Presencial da área. e agroindústrias possuem um grande potencial
Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Possui uma área total de 51,28ha, situada à Rua poluidor, captando matéria-prima do meio ambiente,
Ato de Criação do curso: Autorizado pela Resolução N° 35 do Conselho Superior, de 09 de setembro de Erechim, no Bairro Planalto, doada pela Prefeitura provocando impactos e gerando resíduos que, senão
2011 (Anexo 1). Retificado pela Resolução Nº 045 do Conselho Superior, de 20 de junho de 2013, que aprova Municipal em 2008. Na ocasião, os cinco cursos elen- forem tratados e dispostos de maneira correta, acar-
a Criação do Curso e o PPC (Anexo 2). Ajuste curricular aprovado pela Resolução Nº 137, do Conselho cados foram: Curso Técnico em Agroindústria, Curso retará em prejuizos ambientais, econômicos e ao
Superior , de 2014 (Anexo 3). Técnico em Edificações, Curso Técnico em Química, bem estar da população. Sendo assim, percebe-se
Quantidade de Vagas: 30 vagas Curso Técnico em Sistemas de Telecomunicações e que é necessário o controle ambiental nas empresas,
Turno de oferta: noturno Curso Técnico em Pós-Colheita de Grãos. necessitando preparar profissionais capacitados para
Regime Letivo: Semestral O Campus iniciou suas atividades, em agosto atuar nessa área tão importante, possibilitando o
Regime de Matrícula: Por componente curricular de 2010, com os cursos técnicos em Agroindústria crescimento, sustentabilidade, redução de impactos
Carga horária total do curso: 1260 horas relógio Subsequente, Edificações Subsequente e PROEJA, e passivos ambientais desses empreendimentos.
Carga horária de ACC: 60 horas relógio Secretariado Subsequente e Tecnologia em Siste- A implantação do Instituto Federal de Educação,
Tempo de duração do Curso: 4 semestres mas para Internet. Em 2011, iniciaram-se os cursos Ciência e Tecnologia Farroupilha – Campus Panambi,
Tempo máximo para Integralização Curricular: 6 semestres técnicos em Química Integrado ao Ensino Médio, criado pelo Plano de Expansão da Rede Federal de
Periodicidade de oferta: Anual Agricultura de Precisão Subsequente, em Não-Me- Educação Profissional e Tecnológica – fase II, vem
Local de Funcionamento: Instituto Federal Farroupilha Campus Panambi, Rua Erechim, 860 – Bairro -Toque, Licenciatura em Química, e Especialização preencher um vazio regional de ensino técnico,
Planalto – Cep – 98 280 000 – Panambi/RS. em Docência na Educação Profissional Técnica e especificamente na área de tecnologia e serviços,
Tecnológica. No 1º semestre de 2012, iniciaram-se que contribuirá no desenvolvimento da região e no
os cursos técnicos em Manutenção e Suporte em estancamento do êxodo dos jovens da região que par-
2. Contexto educacional de São Gabriel, Santa Cruz do Sul, Não-Me-Toque, Informática Integrado ao Ensino Médio, Controle tem em busca de oportunidades de profissionalização
Quarai, Carazinho e Santiago. Assim, atualmente, o Ambiental Subsequente, Pós-Colheita de Grãos Sub- em outras regiões do estado e do país. Neste cenário,
2.1. Histórico da Instituição IF Farroupilha está constituído por dez campus, um sequente e Alimentos Subsequente, e PROEJA. Em ou seja, de uma economia baseada em indústria,
campus avançado e seis centros de referência, com 2013, iniciou-se o curso de Especialização em Gestão comércio e a mecanização da área agrícola cada vez
A Lei nº 11.892/2008 instituiu a Rede Federal a oferta de cursos de formação inicial e continuada, Pública, em 2014 iniciou o curso de Especialização maior, tendo como consequência a ocupação cada
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica cursos técnicos de nível médio, cursos superiores e em Gestão Escolar, em 2015 o Curso Superior de vez menor de trabalhadores no campo e com maior
e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência cursos de pós-graduação, além de outros Programas Licenciatura em Ciências Biológicas. qualificação, o setor de serviços é que vem gerando
e Tecnologia, com a possibilidade da oferta de edu- Educacionais fomentados pela Secretaria de Educação O Campus Panambi mantém convênios de par- uma grande demanda de pessoas, que devem atender
cação superior, básica e profissional, pluricurricular Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação ceria com a Prefeitura Municipal e outras entidades, as exigências de qualificação deste mercado.
e multicampi, especializada na oferta de educação (SETEC/MEC). O IF Farroupilha atua em outras 33 através do qual são realizados trabalhos conjuntos em Este contexto traz uma nova realidade para o
profissional técnica e tecnológica nas diferentes cidades do Estado, a partir da oferta de cursos técnicos diversas áreas, tais como: educação, serviços gerais, trabalhador, ou seja, a exigência de profissionais
modalidades de ensino, bem como, na formação na modalidade de ensino a distância. projetos de pesquisa, trabalhos de extensão e outros. que atendam as demandas do processo produtivo,
de docentes para a Educação Básica. Os Institutos A Reitoria do IF Farroupilha está localizada na principalmente, na área de controle de poluição que
Federais possuem autonomia administrativa, patri- cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições se tornou indispensável ao funcionamento das orga-
monial, financeira e didático pedagógica. adequadas para a gestão institucional, facilitando a 2.2. Justificativa de oferta do curso nizações. Organizações que sejam por questões legais,
O Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) comunicação e integração entre os campus. de competitividade, gerenciais, produtividade entre
nasceu da integração do Centro Federal de Educação Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa à O município de Panambi é caracterizado pela outras, estão cada vez mais adotando novos métodos
Tecnológica de São Vicente do Sul, de sua Unidade interiorização da oferta de educação pública e de qua- forte presença de indústrias do ramo metal-mecânico. de produção e gerenciamento. Essas mudanças em
Descentralizada de Júlio de Castilhos, da Escola lidade, atuando no desenvolvimento local a partir da Desde sua colonização, há um diversificado parque busca da modernização dos processos têm exigido,
Agrotécnica Federal de Alegrete e da Unidade Descen- oferta de cursos voltada para os arranjos produtivos, industrial, o qual se deve a existência de ferrarias, do trabalhador, capacitação que esteja à altura das
tralizada de Ensino de Santo Augusto que pertencia culturais, sociais e educacionais da região. Assim, o IF serrarias e oficinas artesanais. Hoje grandes indústrias solicitações impostas por essas inovações. Dessa
ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Farroupilha, com sua recente trajetória institucional, de cilos e peças mecânicas em geral formam o 3o Polo forma, acredita-se que essa capacitação é conseguida
Gonçalves. Desta forma, o IF Farroupilha teve na busca perseguir este propósito, visando constituir-se Metal-Mecânico do estado do Rio Grande do Sul. através da educação, em uma escola que priorize o
sua origem quatro campus: Campus São Vicente do em referência na oferta de educação profissional e Além das indústrias do ramo metal-mecânico, crescimento e o desenvolvimento do ser. Entretanto, o
Sul, Campus Júlio de Castilhos, Campus Alegrete e tecnológica, comprometida com as realidades locais. historicamente, a região de Panambi possui uma ensino profissionalizante vem sendo uma alternativa
Campus Santo Augusto. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec- ligação importante com a atividade agrícola em que a imediata, de milhões de jovens e trabalhadores, que
O IF Farroupilha expandiu-se, em 2010, com a nologia Farroupilha é uma instituição pluricurricular agricultura caracteriza-se pelas culturas anuais, espe- a procuram no intuito de se profissionalizarem e
criação dos Campus Panambi, Campus Santa Rosa e multicampi, especializada na oferta de educação cialmente soja, trigo e milho. A pecuária constitui-se se requalificarem em uma área e se inserirem no
e Campus São Borja; em 2012, com a transformação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades basicamente na criação de gado de corte e leiteiro. mercado de trabalho.
do Núcleo Avançado de Jaguari em Campus, e, em de ensino, com base na conjugação de conhecimentos Dessa maneira, a intensa produção de alimentos Conforme o exposto, há carência de profissionais
2013, com a criação do Campus Santo Ângelo e a técnicos e tecnológicos com sua prática pedagó- tem proporcionado a criação de pequenos e médios capacitados para lidar com os problemas e necessi-
implantação do Campus Avançado de Uruguaiana. gica. Vinculado ao Ministério da Educação, possui empreendimentos relacionados à transformação de dades ambientais das organizações, uma vez que são
No ano de 2014 passou a fazer parte do IF Farrou- natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de matérias primas provenientes da agricultura, pecuária, vários os empreendimentos que causam impactos
pilha o Campus de Frederico Westphalen e foram autonomia administrativa, patrimonial, financeira, aquicultura e silvicultura, assim como também tem ambientais significativos. Portanto, justifica-se o
instituídos seis Centros de Referência nas cidades didático-pedagógica e disciplinar. atraído grandes empresas do setor que se instalam Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi

14 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 15


em ofertar um Curso Técnico em Controle Ambiental, o desenvolvimento das condições para a vida desenvolvimento social, tendo como objetivo incen- ral de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, a
com o propósito em formar pessoas que promovam o produtiva moderna; tivar e promover o desenvolvimento de programas e qual estabelece os princípios e eixos que norteiam os
desenvolvimento sustentável da região promovendo –– oportunizar uma profissionalização rápida, projetos de pesquisa, articulando-se com órgãos de programas e projetos desenvolvidos nos seus campus.
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
a industrialização de maneira pouco impactante bus- para atividades específicas e delimitadas do fomento e consignando em seu orçamento recursos A Política de Assistência Estudantil abrange todas
cando o atendimento da legislação ambiental. Além mundo do trabalho; para esse fim. Neste sentido, são desenvolvidas ações as unidades do IF Farroupilha e tem entre os seus obje-
disso, em se tratando de uma instituição pública que –– formar cidadãos com consciência ambiental. de apoio à iniciação científica, a fim de despertar o tivos: promover o acesso e permanência na perspectiva
oferece ensino gratuito, torna-se uma possibilidade interesse pela pesquisa e instigar os estudantes na busca da inclusão social e da democratização do ensino;
de formação profissional para as pessoas que não 2.4. Requisitos e formas de acesso de novos conhecimentos. O IF Farroupilha possui o assegurar aos estudantes igualdade de oportunidades
possuem condições de sustentar seus estudos em uma programa Institucional Boas Ideias, além de participar no exercício de suas atividades curriculares; promover
instituição privada e que procuram uma formação Para ingresso no Curso Técnico em Controle de editais do CNPq e da FAPERGS. Ainda, incentivo à e ampliar a formação integral dos estudantes, estimu-
profissional imediata. Ambiental Subsequente será obrigatória à com- participação dos estudantes no Programa Ciência sem lando a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e
provação de conclusão do ensino médio mediante Fronteiras. Esse programa busca promover a conso- os intercâmbios de caráter cultural, artístico, científico
2.3. Objetivos do curso apresentação do histórico escolar. lidação, expansão e internacionalização da ciência e e tecnológico; bem como estimular a participação
2.3.1. Objetivo Geral São formas de ingresso: tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira dos educandos, por meio de suas representações, no
a) Processo Seletivo conforme previsão institu- por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. processo de gestão democrática.
Formar profissionais técnicos da área profissional cional em regulamento e edital específico; A participação dos estudantes neste programa viabiliza Para cumprir com seus objetivos, o setor de Assis-
de Controle Ambiental, de acordo com as tendências b) Transferência conforme regulamento insti- o intercâmbio de conhecimentos e de vivências pessoais tência Estudantil possui alguns programas como: Pro-
tecnológicas da região em consonância com os setores tucional vigente ou determinação legal. e profissionais, contribuindo para a formação crítica grama de Segurança Alimentar e Nutricional; Programa
produtivos, tendo por finalidade a promoção da edu- e concisa destes futuros profissionais. de Promoção do Esporte, Cultura e Lazer; Programa de
cação profissional, científica e tecnológica, por meio As ações de extensão constituem um processo Atenção à Saúde; Programa de Apoio à Permanência;
3. Políticas institucionais no
do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação educativo, científico, artístico-cultural e desportivo que Programa de Apoio Didático-Pedagógico, entre outros.
de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, âmbito do curso se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, Dentro de cada um desses programas existem
comprometidos com o desenvolvimento sustentável. com o objetivo de intensificar uma relação transforma- linhas de ações, como, por exemplo, auxílios financeiros
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa dora entre o IF Farroupilha e a sociedade, e tem por aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação
2.3.2. Objetivos Específicos e Extensão objetivo geral incentivar e promover o desenvolvimento de vulnerabilidade social (auxílio permanência, auxílio
de programas e projetos de extensão, articulando- transporte, auxílio às atividades extracurriculares remu-
–– oportunizar condições de profissionalização O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é -se com órgãos de fomento e consignando em seu neradas, auxílio alimentação) e, em alguns campus,
dos alunos que já concluíram o Ensino Médio; oferecido por cursos e programas de formação ini- orçamento recursos para esse fim. moradia estudantil.
–– oportunizar a requalificação de profissionais, cial e continuada, de educação profissional técnica A Instituição possui o Programa Institucional de A Política de Assistência Estudantil, bem como
a fim de acompanhar as tendências tecnológicas de nível médio e de educação superior de graduação Incentivo à Extensão (PIIEX), no qual os estudantes seus programas, projetos e ações, é concebida como
do mundo do trabalho; e de pós-graduação, desenvolvidos articuladamente à podem auxiliar os coordenadores na elaboração e um direito do estudante, garantido e financiado pela
–– maximizar a utilização da infraestrutura ins- pesquisa e à extensão, sendo o currículo fundamentado execução destes projetos. Os trabalhos de pesquisas Instituição por meio de recursos federais, assim como
titucional, ampliando o número de habilitações em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, e extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem pela destinação de, no mínimo, 5% do orçamento
existentes; socioculturais e legais, expressas no seu projeto Político ser apresentados na Mostra Acadêmica Integrada anual de cada campus para este fim.
–– proporcionar a habilitação profissional, em Pedagógico Institucional e norteadas pelos princípios do Campus e na Mostra da Educação Profissional e Para o desenvolvimento destas ações, cada
curto prazo, observando-se as exigências e expec- da estética, da sensibilidade, da política, da igualdade, Tecnológica promovida por todos os Campus do IF Campus do Instituto Federal Farroupilha possui em
tativas da comunidade regional; da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da Farroupilha. Além disso, é dado incentivo à participa- sua estrutura organizacional uma Coordenação de
–– atuar como agente de incentivo à instalação contextualização, da flexibilidade e da educação como ção em eventos, como Congressos, Seminários entre Assistência Estudantil (CAE), que, juntamente com
e de melhoria da gestão ambiental das indústrias processo de formação na vida e para a vida, a partir outros, que estejam relacionados a área de atuação uma equipe especializada de profissionais e de forma
da região; de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, do curso. articulada com os demais setores da Instituição, trata
–– colaborar na diminuição das perdas de matéria- ciência, tecnologia e ser humano. dos assuntos relacionados ao acesso, permanência,
-prima; Neste sentido, são desenvolvidas algumas prá- 3.2. Políticas de Apoio ao discente sucesso e participação dos alunos no espaço escolar.
–– cumprir a função social da escola, colaborando ticas de apoio ao trabalho acadêmico e de práticas A CAE do Campus Panambi é composta por uma
com a melhoria da qualidade de vida da população; interdisciplinares, sobretudo nos seguintes momentos: Seguem nos itens abaixo as políticas do IF Farrou- equipe de 10 servidores, como Coordenador(a) da CAE,
–– oportunizar uma formação profissional, que projeto integrador englobando as diferentes disciplinas; pilha voltadas ao apoio aos estudantes, destacando as Assistente Social, Psicólogo/a, Médico/a, Enfermeiro/a,
permita mais uma alternativa de empreendedo- participação das atividades promovidas pelo Núcleo políticas de assistência estudantil, apoio pedagógico Técnico/a em Enfermagem, Odontólogo/a e 03 Assis-
rismo e trabalho aos alunos; de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros e Indígenas e educação inclusiva. tentes de Alunos. E oferece em sua infraestrutura:
–– oportunizar a educação permanente e a (NEABI) como a Semana Nacional da Consciência refeitório, sala de convivência e espaço para as orga-
requalificação, atendendo aos novos paradigmas Negra; organização da semana acadêmica do curso; 3.2.1. Assistência Estudantil nizações estudantis.
que estabelecem a necessidade e a capacidade de estágio curricular supervisionado e atividades com-
mobilidade no mundo do trabalho; plementares. A Assistência Estudantil do IF Farroupilha é uma 3.2.2. Apoio Pedagógico aos
–– oferecer uma opção de profissionalização aos As ações de pesquisa do IF Farroupilha constituem Política de Ações, que têm como objetivos garantir o discentes
alunos que desejam ingressar no Instituto Federal um processo educativo para a investigação, objetivando acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus
Farroupilha, Campus Panambi; a produção, a inovação e a difusão de conhecimentos alunos no espaço escolar. A Instituição, atendendo o O apoio pedagógico ao estudante é realizado
–– colocar à disposição da sociedade um profissio- científicos, tecnológicos, artístico-culturais e despor- Decreto nº 7234, de 19 de julho de 2010, que dispõe direta ou indiretamente por meio dos seguintes órgãos
nal apto ao exercício de suas funções e consciente tivos, articulando-se ao ensino e à extensão e envol- sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil e políticas: Núcleo Pedagógico Integrado, atividades
de suas responsabilidades; vendo todos os níveis e modalidades de ensino, ao (PNAES), aprovou por meio da Resolução n° 12/2012 de nivelamento, apoio psicopedagógico e programas
–– integrar o ensino ao trabalho oportunizando longo de toda a formação profissional, com vistas ao a Política de Assistência Estudantil do Instituto Fede- de mobilidade acadêmica.

16 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 17


3.2.2.1. Núcleo Pedagógico Integrado da aprendizagem nos cursos integrados; outras instituições e culturas. inclusiva, são ainda desenvolvidas ações que contam
O Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) é um órgão c) programas de educação tutorial, que incen- As normas para a Mobilidade Acadêmica estão com adaptação e flexibilização curricular, a fim de
estratégico de planejamento, apoio e assessoramento tivem grupos de estudo entre os estudantes de um definidas e regulamentadas em documentos insti- assegurar o processo de aprendizagem, e com acele-
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Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

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didático-pedagógico, vinculado à Direção de Ensino curso, com vistas à aprendizagem cooperativa; tucionais próprios. ração e suplementação de estudos para os estudantes
do Campus, ao qual cabe auxiliar no desenvolvimento d) demais atividades formativas promovidas pelo com Altas Habilidades/Superdotação.
do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), curso, para além das atividades curriculares que visem 3.2.3. Educação Inclusiva
no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e na subsidiar/sanar as dificuldades de aprendizagem dos 3.2.3.1. NAPNE
Gestão de Ensino do Campus, comprometido com a estudantes; Entende-se como educação inclusiva a garantia
realização de um trabalho voltado às ações de ensino e) disciplinas da formação básica, na área do de acesso e permanência do estudante, na instituição O Núcleo de Atendimento a Pessoas com Neces-
e aprendizagem, em especial no acompanhamento curso, previstas no próprio currículo do curso, de ensino, e do acompanhamento e atendimento do sidades Educacionais Específicas - NAPNE - do Ins-
didático-pedagógico, oportunizando, assim, melho- visando retomar os conhecimentos básicos a fim egresso no mundo do trabalho, respeitando as dife- tituto Federal Farroupilha - Campus Panambi - RS,
rias na aprendizagem dos estudantes e na formação de dar condições para que os estudantes consigam renças individuais, especificamente, das pessoas com criado pela Portaria nº 20 de 4 de maio de 2010, é
continuada dos docentes e técnico-administrativos prosseguir no currículo. deficiência, diferenças étnicas, de gênero, cultural, um setor deliberativo, que responde pelas ações do
em educação. socioeconômica, entre outros. Programa TECNEP na instituição.
O NPI é constituído por servidores que se 3.2.2.3. Atendimento Psicopedagógico O Instituto Federal Farroupilha priorizará ações O núcleo tem por finalidade promover a cul-
inter-relacionam na atuação e operacionalização inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes tura da educação para a convivência, aceitação da
das ações que permeiam os processos de ensino e O IF Farroupilha Campus Panambi possui uma grupos sociais, com vistas à garantia de igualdade de diversidade e, principalmente, buscar a quebra de
aprendizagem na instituição. Tendo como membros equipe de profissionais voltada ao atendimento psi- condições e oportunidades educacionais: barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais
natos os servidores no exercício dos seguintes cargos copedagógico dos estudantes, tais como: psicólogo, I – pessoas com necessidades educacionais na instituição, de forma a promover inclusão de
e/ou funções: Diretor(a) de Ensino; Coordenador(a) assistente social, técnico em assuntos educacionais específicas: consolidar o direito das pessoas com todos na educação. Para tanto, conta com uma sala
Geral de Ensino; Pedagogo/a; Responsável pela Assis- e assistente de alunos. deficiência visual, auditiva, intelectual, físico motora, multifuncional que tem por finalidade disponibilizar
tência Estudantil no Campus; Técnico(s) em Assuntos A partir do organograma institucional estes múltiplas deficiências, altas habilidades/superdotação equipamentos de informática, mobiliários, materiais
Educacionais lotado(s) na Direção de Ensino. Além profissionais atuam em setores como: Coordenação e transtornos globais do desenvolvimento, promo- pedagógicos e de acessibilidade, com vistas a apoiar
dos membros citados, poderão ser convidados para de Assistência Estudantil (CAE), Coordenação de vendo sua emancipação e inclusão nos sistemas de a ampliação da oferta do atendimento educacional
compor o Núcleo Pedagógico Integrado, como mem- Ações Inclusivas (CAI) e Núcleo Pedagógico Inte- ensino e nos demais espaços sociais; especializado – AEE.
bros titulares, outros servidores efetivos do Campus. grado (NPI), os quais desenvolvem ações que tem II – gênero e diversidade sexual: o reconheci-
A finalidade do NPI é proporcionar estratégias, como foco o atendimento ao estudante. mento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o con- 3.2.3.2. NEABI
subsídios, informações e assessoramento aos docentes, O atendimento psicopedagógico compreende vívio com a diversidade de orientações sexuais fazem
técnico-administrativos em educação, educandos, pais atividades de orientação e apoio ao processo de ensino parte da construção do conhecimento e das relações O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígena
e responsáveis legais, para que possam acolher, entre e aprendizagem, tendo como foco não apenas o estu- sociais de responsabilidade da escola como espaço (NEABI) do Instituto Federal Farroupilha, é cons-
diversos itinerários e opções, aquele mais adequado dante, mas todos os sujeitos envolvidos, resultando, formativo de identidades. Questões ligadas ao corpo, tituído por Grupos de Ensino, Pesquisa e Extensão
enquanto projeto educacional da instituição e que quando necessário, na reorientação deste processo. à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, através de Portaria, voltados para o direcionamento
proporcione meios para a formação integral, cog- As atividades de apoio psicopedagógico aten- à gravidez precoce, à orientação sexual, à identidade de estudos e ações para as questões étnico-raciais.
nitiva, inter e intrapessoal e a inserção profissional, derão a demandas de caráter pedagógico, psicoló- de gênero são temas que fazem parte desta política; O NEABI do Campus Panambi foi criado pela
social e cultural dos estudantes. gico, social, entre outros, por meio de atendimento III – diversidade étnica: dar ênfase nas ações Portaria nº 57, de 30 de novembro de 2010 e está
Além do mais, a constituição desse núcleo tem individual e/ou em grupos, com vistas à promoção, afirmativas para a inclusão da população negra e da voltado para as ações afirmativas e em especial para a
como objetivo, promover o planejamento, imple- qualificação e ressignificação dos processos de ensino comunidade indígena, valorizando e promovendo área do ensino sobre África, Cultura Negra e História
mentação, desenvolvimento, avaliação e revisão das e aprendizagem. a diversidade de culturas no âmbito institucional; do Negro no Brasil, pautado na Lei nº 10.639/2003
atividades voltadas ao processo de ensino e aprendi- Os estudantes com necessidade específicas de IV – oferta educacional voltada às necessidades e das questões Indígenas, Lei nº 11.645/2008, que
zagem, em todas as suas modalidades, formas, graus, aprendizagem terão atendimento educacional espe- das comunidades do campo: medidas de adequação da normatiza a inclusão das temáticas nas diferentes
programas e níveis de ensino, com base nas diretrizes cializado pelo Núcleo de Atendimento a Pessoas com escola à vida no campo, reconhecendo e valorizando a áreas de conhecimento e nas ações pedagógicas.
institucionais. Necessidades Específicas (NAPNE), que visa oferecer diversidade cultural e produtiva, de modo a conciliar O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
suporte ao processo de ensino e aprendizagem de tais atividades com a formação acadêmica; – NEABI – tem os seguintes objetivos:
3.2.2.2. Atividades de Nivelamento estudantes com deficiência, transtornos globais do V – situação socioeconômica: adotar medidas I - promover encontros de reflexão e capacitação
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, para promover a equidade de condições aos sujeitos de servidores em educação, para o conhecimento e a
Entende-se por nivelamento o desenvolvimento envolvendo também orientações metodológicas aos em vulnerabilidade socioeconômica. valorização da história dos povos africanos, da cultura
de atividades formativas que visem recuperar conhe- docentes para a adaptação do processo de ensino às Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Far- afro-brasileira, da cultura indígena e da diversidade
cimentos que são essenciais para o que o estudante necessidades destes sujeitos. roupilha constituiu o Plano Institucional de Inclusão, na construção histórica e cultural do país;
consiga avançar no seu itinerário formativo com que promoverá ações com vistas: II - promover a realização de atividades de exten-
aproveitamento satisfatório. Tais atividades serão 3.2.2.4. Mobilidade Acadêmica I – à preparação para o acesso; são como seminários, conferências, painéis, simpó-
asseguradas ao estudante, por meio de: II – a condições para o ingresso; sios, encontros, palestras, oficinas, cursos e exposições
a) recuperação paralela, desenvolvidas com O IF Farroupilha mantém programas de mobi- III – à permanência e conclusão com sucesso; de trabalhos e atividades artístico-culturais;
o objetivo de o estudante recompor aprendizados lidade acadêmica entre instituições de ensino do IV – ao acompanhamento dos egressos. III – propor ações que levem a conhecer o perfil
durante o período letivo; país e instituições de ensino estrangeiras, por meio Para auxiliar na operacionalização da Política de da comunidade interna e externa do Campus nos
b) projetos de ensino elaborados pelo corpo de convênios interinstitucionais ou mediante adesão Educação Inclusiva, o Campus Panambi conta com aspectos étnico-raciais;
docente do curso, aprovados no âmbito do Programa a programas governamentais, visando incentivar e o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessi- IV – implementar a Lei nº 10.639/03 e nº
Institucional de Projetos de Ensino, voltados para dar condições para que os estudantes enriqueçam dades Específicas e Núcleo de Estudos e Pesquisas 11.645/08 que institui as Diretrizes Curriculares
conteúdos/temas específicos com vistas à melhoria seu processo formativo a partir do intercâmbio com Afro-brasileiras e Indígena. Com vistas à educação Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

18 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 19


-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro- o uso de recursos naturais. Opera estações de trata- basicamente, a partir das disciplinas específicas da 4.2.1. Flexibilização Curricular
-Brasileira e Indígena, que está pautada em ações mento de efluentes, afluentes e de resíduos sólidos. formação técnica, identificadas a partir do perfil do O curso Técnico em Controle Ambiental Subse-
que direcionam para uma educação pluricultural e Executa análises físico–químicas e microbiológicas egresso que instrumentalizam: domínios intelectuais quente realizará, quando necessário, adaptações no
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pluriétnica, para a construção da cidadania por meio da de águas, efluentes e resíduos sólidos. Documenta das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do currículo regular, para torná-lo apropriado às neces-
valorização da identidade étnico-racial, principalmente rotinas e aplica normas técnicas relacionadas. curso; fundamentos instrumentais de cada habilitação; sidades específicas dos estudantes, público alvo da
de negros, afrodescendentes e indígenas; O IF Farroupilha, em seus cursos, ainda prioriza e fundamentos que contemplam as atribuições fun- política nacional de educação especial, na perspectiva
V – fazer intercâmbio em pesquisas e socializar a formação de profissionais que: cionais previstas nas legislações específicas referentes da educação inclusiva (2008), visando à adaptação e
seus resultados em publicações com as comunidades –– Tenham competência técnica e tecnológica à formação profissional. flexibilização curricular ou terminalidade específica
interna e externas ao Instituto: universidades, escolas, em sua área de atuação; O Núcleo Politécnico é caracterizado por ser para os casos previstos na legislação vigente. Será
comunidades negras rurais, quilombolas, comunidades –– Sejam capazes de se inserir no mundo do um espaço da organização curricular ao qual se previsto ainda, a possibilidade de aceleração para
indígenas e outras instituições públicas e privadas; trabalho de modo compromissado com o desen- destinam as disciplinas que tratam dos conheci- concluir em menor tempo o programa escolar para os
VI – motivar e criar possibilidades de desenvolver volvimento regional sustentável; mentos e habilidades inerentes à educação básica e estudantes com altas habilidades/superdotação. Estas
conteúdos curriculares e pesquisas com abordagens –– Tenham formação humanística e cultura técnica, que possuem maior área de integração com ações deverão ser realizadas de forma articulada com
multi e interdisciplinares, de forma contínua; geral integrada à formação técnica, tecnológica as demais disciplinas do curso em relação ao perfil o Núcleo Pedagógico Integrado (NPI), a Coordenação
VII – colaborar em ações que levem ao aumento do e científica; do egresso, bem como as formas de integração. O de Assistência Estudantil (CAE) e Coordenação de
acervo bibliográfico relacionado a educação pluriétnica –– Atuem com base em princípios éticos e de Núcleo Politécnico é o espaço em que se garantem, Ações Inclusivas (CAI).
em cada Campus; maneira sustentável; concretamente, conteúdos, formas e métodos res- A adaptação e flexibilização curricular ou
VIII – incentivar a criação de grupos de convivên- –– Saibam interagir e aprimorar continuamente ponsáveis por promover, durante todo o itinerário terminalidade específica serão prevista, conforme
cia da cultura afro-brasileira e indígena, em especial seus aprendizados a partir da convivência demo- formativo, a politecnia, a formação integral, omni- Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos
com os alunos do Campus. crática com culturas, modos de ser e pontos de lateral e a interdisciplinaridade. Tem o objetivo de do IF Farroupilha.
vista divergentes; ser o elo comum entre o Núcleo Tecnológico e o
3.2.4. Acompanhamento de egressos –– Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâ- Núcleo Básico, criando espaços contínuos durante o 4.2.2. Núcleo de Ações
micos na busca de novos conhecimentos. itinerário formativo para garantir meios de realização Internacionais – NAI
O acompanhamento dos egressos será realizado da politecnia.
por meio do estímulo à criação de associação de 4.2. Organização curricular A carga horária total do Curso Técnico em Con- A criação do Núcleo de Ações Internacionais
egressos, de parcerias e convênios com empresas e trole Ambiental Subsequente é de 1200 horas relógio, (NAI) é motivada pela demanda de internacionali-
instituições e organizações que demandam estagiários A concepção do currículo do Curso Técnico em composta pelas cargas dos núcleos que são: 67 horas zação do IF Farroupilha por meio de programas de
e profissionais com origem no IF Farroupilha. Também Controle Ambiental Subsequente tem como premissa relógio para o Núcleo Básico, 200 horas relógio para o Intercâmbio como o Ciência sem Fronteiras, Estágios
serão previstos a criação de mecanismos para acompa- a articulação entre a formação acadêmica e o mundo Núcleo Politécnico e 933 horas relógio para o Núcleo no Exterior, Visitas Técnicas Internacionais e demais
nhamento da inserção dos profissionais no mundo do do trabalho, possibilitando a articulação entre os Tecnológico, somadas a 60 horas relógio de atividade oportunidades promovidas pela instituição (regidas
trabalho e a manutenção de cadastro atualizado para conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas complementar de curso. pelo Programa de Apoio à Internacionalização do
disponibilização de informações recíprocas. do curso com a prática real de trabalho, propiciando Para o atendimento das legislações mínimas e o IF Farroupilha - PAINT), e sendo que tal núcleo
O IF Farroupilha concebe o acompanhamento de a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo desenvolvimento dos conteúdos obrigatórios no currí- tem por finalidade proporcionar aos estudantes
egressos como uma ação que visa ao (re)planejamento, entre as diferentes áreas de formação. culo do curso apresentados nas legislações Nacionais desta instituição uma possibilidade diferenciada de
definição e retroalimentação das políticas educacionais O currículo do Curso Técnico em Controle e nas Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos aprendizagem de línguas estrangeiras modernas e a
da instituição, a partir da avaliação da qualidade da Ambiental Subsequente está organizado a partir do IF Farroupilha, além das disciplinas que abrangem interação com culturas estrangeiras.
formação ofertada e da interação com a comunidade. de 03 (três) núcleos de formação: Núcleo Básico, as temáticas previstas na Matriz Curricular, o corpo Para tanto, a oferta da Língua Estrangeira
Além disso, o acompanhamento de egressos visa Núcleo Politécnico e Núcleo Tecnológico, os quais docente irá planejar, juntamente com os Núcleos Moderna (LEM) para os cursos subsequentes será
ao desenvolvimento de políticas de formação continu- são perpassados pela Prática Profissional. ligados à Coordenação de Ações Inclusivas do campus, de caráter optativo aos estudantes, conforme dis-
ada, com base nas demandas do mundo do trabalho, O Núcleo Básico é caracterizado por ser um como NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas ponibilidade de vagas nas turmas em andamento,
reconhecendo como responsabilidade da instituição espaço da organização curricular, ao qual se destinam com Necessidades Específicas) e NEABI (Núcleo de ofertadas preferencialmente pelo NAI.
o atendimento aos seus egressos. as disciplinas que tratam dos conhecimentos e habi- Estudos Afro-Brasileiro e Indígena), e demais setores
A instituição mantém programa institucional de lidades inerentes à educação básica, e que possuem pedagógicos da instituição, a realização de atividades
acompanhamento de egresso, a partir de ações contí- menor ênfase tecnológica e menor área de integração formativas envolvendo estas temáticas, tais como
nuas e articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, com as demais disciplinas do curso em relação ao palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras.
Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e perfil do egresso. Tais ações devem ser registradas e documentadas
Coordenação de Cursos. O curso subsequente é constituído a partir dos no âmbito da coordenação do curso, para fins de
conhecimentos e habilidades inerentes a educação comprovação.
básica, para complementação e atualização de estudos,
4. Organização didático em consonância com o respectivo eixo tecnológico
pedagógica e o perfil profissional do egresso.
O Núcleo Tecnológico é caracterizado por ser
4.1. Perfil do egresso um espaço da organização curricular, ao qual se des-
tinam as disciplinas que tratam dos conhecimentos
Coleta, armazena, analisa, dissemina e gerencia e habilidades, inerentes à educação técnica, e que
dados ambientais. Gerencia o manejo de resíduos na possuem maior ênfase tecnológica e menor área de
perspectiva do desenvolvimento sustentável. Executa integração com as demais disciplinas do curso, em
o gerenciamento e controle ambiental. Racionaliza relação ao perfil profissional do egresso. Constitui-se,

20 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 21


4.3. Representação gráfica do Perfil de Formação 4.4. Matriz Curricular
Períodos

Sem.
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Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Disciplinas CH (h/a)*
semanais

Educação Ambiental 4 80

Biologia Geral 4 80

1º Semestre
1° SEMESTRE

• Educação Ambiental • Cartografia e Hidrologia Cartografia e Hidrologia 4 80


• Matemática Básica • Biologia Geral • Leitura e Produção de Química Básica 2 40
• Química Básica Textos Técnico-Científicos
Matemática Básica 2 40

Leitura e Produção de Textos Técnico-Científicos 4 80

Subtotal de disciplinas no semestre 20 400

Informática Básica 2 40

Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos 2 40

• Gerenciamento e

2º Semestre
Química Aplicada 2 40
Tratamento de Resíduos
Sólidos Gestão de Recursos Hídricos 2 40
2° SEMESTRE

• Gestão de Recursos Microbiologia Ambiental 2 40


Hídricos
• Informática Básica • Química Aplicada • Microbiologia Ambiental Avaliação de Impacto Ambiental 4 80
• Avaliação de Impacto Ecologia 4 80
Ambiental
• Ecologia Segurança do Trabalho 2 40
prática profissional
prática profissional

• Segurança do Trabalho Subtotal de disciplinas no semestre 20 400

Gerenciamento e Tratamento de Efluentes e Emissões Atmosféricas 4 80

Legislação Ambiental Aplicada 2 40

3º Semestre
• Gerenciamento e Saneamento Ambiental 2 40
Tratamento de Efluentes
e Emissões Atmosféricas Tratamento de Água 2 40
3° SEMESTRE

• Legislação Ambiental Técnicas de Coleta e Laboratório 4 80


Aplicada
• Saneamento Ambiental Química Ambiental 2 40
• Tratamento de Água Subtotal de disciplinas no semestre 16 320
• Técnicas de Coleta e
Laboratório Licenciamento Ambiental 2 40
• Química Ambiental

4º Semestre
Conservação e Recuperação Ambiental 4 80

Informática Aplicada 4 80

Gestão e Auditoria Ambiental 4 80

Ética e Relações Humanas no Trabalho 2 40


• Licenciamento Ambiental
Subtotal de disciplinas no semestre 16 320
• Conservação e
4° SEMESTRE

Recuperação Ambiental
• Informática Aplicada Carga Horária total de disciplinas (hora aula) 1440
• Gestão e Auditoria
Carga Horária total de disciplinas (hora relógio) 1200
Ambiental
• Ética e Relações Atividades Complementares de Curso (hora relógio) 60
Humanas no Trabalho Carga Horária total do curso (hora relógio) 1260

Hora aula 50 minutos

LEGENDA LEGENDA

Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Politécnico Disciplinas do Núcleo Tecnológico Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Politécnico Disciplinas do Núcleo Tecnológico

22 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 23


4.5. Prática Profissional e métodos responsáveis por promover, durante todo o conforme o Perfil Profissional do Egresso. Ao final, deve Para que o estudante sinta-se estimulado a usu-
itinerário formativo, a politecnia, a formação integral, ser previsto, no mínimo, um momento de socialização fruir destas vivências, o curso Técnico em Controle
A prática profissional, prevista na organização omnilateral, a interdisciplinaridade, integrando os entre os estudantes e todos os docentes do curso por Ambiental incentivará à realização de Atividades
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Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

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Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
curricular do curso, deve estar continuamente relacio- núcleos da organização curricular. meio de seminário, oficina, dentre outros. Complementares (ACCs). Estas atividades são
nada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, A Prática Profissional Integrada deve articular obrigatórias, e fora dos componentes curriculares
orientada pela pesquisa como princípio pedagógico os conhecimentos trabalhados em no mínimo, duas 4.5.2. Estágio Curricular obrigatórios, compondo a carga horária mínima do
que possibilita ao estudante enfrentar o desafio do disciplinas da área técnica, definidas em projeto pró- Supervisionado não obrigatório curso e devem contabilizar 60 horas relógio, para obter
desenvolvimento da aprendizagem permanente. prio de PPI, a partir de reunião do colegiado do Eixo o certificado de conclusão do curso. As atividades
No Curso Técnico em Controle Ambiental Tecnológico de Ambiente e Saúde. Para os estudantes que desejarem realizar estágio complementares são validadas com apresentação de
Subsequente, a prática profissional acontecerá em O Curso Técnico em Controle Ambiental Subse- curricular não obrigatório, com carga horária não certificados ou atestados, contendo número de horas
diferentes situações de vivência, aprendizagem e quente contemplará a carga horária de 144 horas aula especificada, além da carga horária mínima do curso. e frequência mínima, descrição das atividades desen-
trabalho, como o estágio profissional, experimen- (10%) para Práticas Profissionais Integradas (PPI), Permite-se essa possibilidade, desde que estabelecido volvidas, sendo validadas pelo Colegiado do Curso,
tos e atividades específicas em ambientes especiais, conforme regulamentação específica reservada para o convênio e termos de compromisso entre as empresas após exame de sua compatibilidade com os objetivos
tais como: laboratórios, oficinas, entre outros; bem envolvimento dos estudantes em práticas profissionais. ou instituições e o Instituto Federal Farroupilha que do curso. Todos os eventos devem ser realizados em
como: investigação sobre atividades profissionais, A distribuição da carga horária da Prática Profissional garantam as condições legais necessárias. data posterior ao ingresso do estudante no curso.
projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, Integrada ficará assim distribuída, conforme decisão –– Constituem-se atividades complementares
simulações, observações e outras. do colegiado do curso: 36 horas no 1° semestre, 36 4.6. Atividades Complementares da área de ensino: atividades de monitoria, par-
Estas práticas profissionais serão articuladas entre horas no 2° semestre, 36 horas no 3° semestre e 36 de curso ticipação em seminários, congressos, jornadas,
as disciplinas dos períodos letivos correspondentes. A horas no 4o semestre. eventos, simpósios, cursos, grupos de estudos
adoção de tais práticas possibilita efetivar uma ação As atividades correspondentes às práticas pro- A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a registrados no Setor de Projetos.
interdisciplinar e o planejamento integrado entre os fissionais integradas ocorrerão ao longo das etapas, flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento –– Constituem-se atividades complementares da
elementos do currículo, pelos docentes e equipes orientadas pelos docentes titulares das disciplinas de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, área de pesquisa: estágios voluntários em pesquisa
técnico-pedagógicas. Nestas práticas profissionais, específicas. Estas práticas deverão estar contempladas tendo como foco as vivências da aprendizagem para e participação em programa de iniciação científica.
também, serão contempladas as atividades de pes- nos planos de ensino das disciplinas que as realizarão, capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. –– Constituem-se atividades complementares da
quisa e extensão em desenvolvimento nos setores da além disso, preferencialmente antes do início do ano Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento área de extensão: participação em programas e
instituição, e na comunidade regional, possibilitando letivo que as PPIs serão desenvolvidas, ou no máximo, de cursos de pequena duração, seminários, mostras, projetos de extensão, estágios não obrigatórios
o contato com as diversas áreas de conhecimento até vinte dias úteis a contar do primeiro dia letivo exposições, fóruns, palestras, visitas técnicas, realiza- e representação acadêmica.
dentro das particularidades de cada curso. do ano, deverá ser elaborado um projeto de PPI que ção de estágios não curriculares e outras atividades Para o Curso Técnico em Controle Ambiental
indicará as disciplinas que farão parte das práticas. O que articulem o currículo a temas de relevância social, Subsequente são consideradas, para fins de cômputo
4.5.1. Prática Profissional Integrada projeto de PPI será assinado, aprovado e arquivado, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, de carga horária de ACCs, as seguintes atividades:
juntamente, com o plano de ensino de cada disciplina físicos e humanos disponíveis.
A Prática Profissional Integrada - PPI deriva da envolvida. A carga horária total do Projeto de PPI de
necessidade de garantir a prática profissional nos cada ano faz parte do cômputo de carga horária total,
cursos técnicos do Instituto Federal Farroupilha, a em hora aula, de cada disciplina envolvida, diretamente,
ser concretizada no planejamento curricular, orientada na PPI. A ciência formal a todos os estudantes do
pelas diretrizes institucionais para os cursos técnicos curso sobre as Práticas Profissionais Integradas em
do IF Farroupilha e demais legislações da educação andamento no curso é dada a partir da apresentação
técnica de nível médio. do Plano de Ensino de cada disciplina.
A Prática Profissional Integrada, nos cursos técni- A coordenação do curso deve promover reuniões
cos subsequentes visa agregar conhecimentos por meio periódicas (no mínimo duas) para que os docentes
da integração entre as disciplinas do curso, resgatando orientadores das práticas profissionais possam interagir,
assim, conhecimentos e habilidades adquiridos na planejar e avaliar em conjunto com todos os docentes
formação básica. do curso a realização e o desenvolvimento das mesmas.
A Prática Profissional Integrada no Curso Técnico Estas práticas profissionais integradas serão
Controle Ambiental Subsequente tem por objetivo articuladas entre as disciplinas do período letivo cor-
aprofundar o entendimento do perfil do egresso e áreas respondente. A adoção de tais práticas possibilitam
de atuação do curso, buscando aproximar a formação efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento
dos estudantes com o mundo de trabalho. Da mesma integrado entre os elementos do currículo, pelos
forma, a PPI pretende articular horizontalmente o docentes e equipe técnico-pedagógica. Além disso,
conhecimento dos três anos do curso, oportunizando estas práticas devem contribuir para a construção do
o espaço de discussão e um espaço aberto para entre- perfil profissional do egresso.
laçamento entre as disciplinas. As práticas profissionais integradas poderão ser
A aplicabilidade da Prática Profissional Integrada desenvolvidas na forma não presencial, no máximo
no currículo tem como finalidade incentivar a pesquisa 20% da carga horária total de PPI, que serão desen-
como princípio educativo promovendo a interdiscipli- volvidas de acordo com as Diretrizes Institucionais
naridade e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha.
extensão por meio de incentivo à inovação tecnológica. A realização da PPI prevê o desenvolvimento
A PPI é um dos espaços no qual se busca formas de produção e/ou produto escrito, virtual e/ou físico

24 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 25


Para o Curso Técnico em Controle Ambiental Subsequente são consideradas,
para fins de cômputo de carga horária de ACCs, as seguintes atividades: 4.7. Avaliação à sua retenção ou progressão, baseado na análise dos
4.7.1. Avaliação da Aprendizagem comprovantes de acompanhamento de estudos e oferta
Atividade* Comprovante Carga horária
de recuperação paralela. Serão previstas, durante o
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subsequente
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Participação em projetos de ensino, pesquisa e/ Documento emitido pelo órgão res-
máximo 20 horas. Conforme as Diretrizes Institucionais para os curso, avaliações integradas envolvendo os componen-
ou extensão. ponsável. Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a avaliação da tes curriculares para fim de articulação do currículo.
Participação como ouvinte em palestra, seminário, aprendizagem dos estudantes do Curso Técnico em O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regu-
simpósio, congresso, conferência, jornadas e outros Documento de participação emitido Controle Ambiental Subsequente, visa à sua progressão lamento por normativa própria. Entre os aspectos
máximo 20 horas.
eventos de natureza técnica e científica relacionadas pelo órgão responsável.
à área de formação. para o alcance do perfil profissional de conclusão do relevantes segue o exposto abaixo:
curso, sendo contínua e cumulativa, com prevalência –– Os resultados da avaliação do aproveitamento
Participação como organizador/palestrante/pai-
-nelista em seminário, simpósio, congresso, con- Documento de participação emitido dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem são expressos em notas.
máximo 10 horas. como dos resultados ao longo do processo sobre os –– Para o estudante ser considerado aprovado
ferência, jornadas e outros eventos de natureza pelo órgão responsável.
técnica e científica relacionadas à área de formação. de eventuais provas finais. deverá atingir nota 7,0 (sete), antes do exame final;
Disciplinas cursadas em outros cursos de institui- Histórico escolar ou declaração A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, e média mínima 5,0 (cinco), após o exame final.
ções de ensino reconhecidas pelo MEC relacionadas emitida pela secretaria acadêmica, máximo 20 horas. além da apropriação de conhecimentos e avaliação –– No caso do estudante não atingir, ao final do
à área de formação. constando o aproveitamento do aluno.
quantitativa, o diagnóstico, a orientação e reorientação semestre, a nota 7,0 (sete) e a nota for superior a
Atestado da empresa onde realizou do processo de ensino e aprendizagem, visando ao 1,7 (um vírgula sete) terá direito a exame, sendo
Estágio curricular supervisionado não obrigatório. o estágio e do professor responsável máximo 20 horas.
pelo acompanhamento.
aprofundamento dos conhecimentos e ao desenvol- assim definido:
vimento de habilidades e atitudes pelos/as estudantes. –– A média final da etapa terá peso 6,0 (seis).
5 horas para resumos A avaliação do rendimento escolar, enquanto ele- –– O exame final terá peso 4,0 (quatro).
Publicações (artigos, resumos, pôsteres, apresen- e 10 horas para arti-
Exemplar da publicação. mento formativo é condição integradora entre ensino Considera-se aprovado, ao término do período
tação de trabalhos). gos completos, com
máximo de 20 horas. e aprendizagem; deverá ser ampla, contínua, gradual, letivo, o/a estudante que obtiver nota, conforme
Atestado de participação assinado dinâmica e cooperativa; acontecendo paralelamente orientado acima, e frequência mínima de 75% em
Participação em visitas técnicas. máximo 20 horas.
pelo professor responsável. ao desenvolvimento de conteúdos. cada disciplina.
Documento emitido pelo órgão res- Para a avaliação do rendimento dos estudantes, Maior detalhamento sobre os critérios e proce-
Curso de formação na área específica. máximo 20 horas. serão utilizados instrumentos de natureza variada, e dimentos de avaliação é encontrado no regulamento
ponsável.
Participação como ouvinte em bancas de defesa 1 hora por sessão,
em número amplo, o suficiente para poder avaliar o próprio de avaliação.
Atestado da Coordenação do Pro- desenvolvimento de capacidades e saberes, com ênfases
de Trabalho de Conclusão de Curso ou de Defesa com máximo de 10
grama/Curso.
de Estágio. horas. distintas ao longo do período letivo. 4.7.2. Autoavaliação Institucional
Atestado da empresa onde realizou O professor deixará claro aos estudantes, por meio
Atividade profissional na área de formação. máximo 30 horas.
a atividade. do Plano de Ensino, no início do período letivo, os A avaliação institucional é um orientador para o
Atestado de participação, com avalia- critérios para avaliação do rendimento escolar. Os planejamento das ações vinculadas ao ensino, à pes-
Atividade de monitoria. ção do aluno, assinado pelo professor máximo 20 horas. resultados da avaliação de aprendizagem deverão ser quisa e à extensão, bem como a todas as atividades
responsável. informados ao estudante, pelo menos, duas vezes por que lhe servem de suporte. Envolve desde a gestão até
*Demais atividades serão avaliadas pelo Colegiado do Curso. semestre, ou seja, ao final de cada bimestre, a fim de o funcionamento de serviços básicos para o funcio-
que estudante e professor possam junto, criar con- namento institucional, essa avaliação acontecerá por
dições para retomar aspectos nos quais os objetivos meio da Comissão Própria de Avaliação, instituída
de aprendizagem não tenham sido atingidos. Serão desde 2009 por meio de regulamento próprio avaliado
utilizados no mínimo três instrumentos de avaliação pelo CONSUP.
desenvolvidos no decorrer do semestre letivo. Os resultados da autoavaliação relacionados ao
Durante todo o itinerário formativo do estudante Curso Técnico em Controle Ambiental Subsequente
deverão ser previstas atividades de recuperação para- são tomados como ponto de partida para ações de
lela, complementação de estudos dentre outras para melhoria em suas condições físicas e de gestão.
atividades que o auxiliem a ter êxito na sua aprendi-
zagem, evitando a não compreensão dos conteúdos, a 4.8. Critérios e procedimentos
reprovação e/ou evasão. A carga horária da recuperação para aproveitamento de estudos
paralela não está incluída no total da carga horária da
disciplina e carga horária total do curso.
anteriores
Cada docente deverá propor, em seu planejamento O aproveitamento de estudos anteriores compre-
semanal, estratégias de aplicação da recuperação para- ende o processo de aproveitamento de componentes
lela dentre outras atividades visando à aprendizagem curriculares cursados com êxito em outro curso.
dos estudantes, as quais deverão estar previstas no O aproveitamento de estudos anteriores poderá
plano de ensino, com a ciência da CGE e da Assessoria ser solicitado pelo estudante e deve ser avaliado por
Pedagógica do Campus. Comissão de Análise, composta por professores da
No final do primeiro bimestre de cada semestre área de conhecimento, com os critérios expostos nas
letivo, o professor comunicará aos estudantes o resul- Diretrizes Institucionais para os cursos técnicos do
tado da avaliação diagnóstica parcial do semestre. IF Farroupilha.
Após avaliação conjunta do rendimento escolar do O pedido de aproveitamento de estudos deve
estudante, o Conselho de Classe Final decidirá quanto ser protocolado no Setor de Registros Acadêmicos

26 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 27


do Campus, por meio de formulário próprio, acom- 4.10. Expedição de Diploma e 4.11. Ementário
panhado de histórico escolar completo e atualizado, Certificados 4.11.1. Componentes Curriculares Obrigatórios
da Instituição de origem, da ementa e programa do
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
respectivo componente curricular. Conforme Diretrizes Institucionais para os Cursos Componente Curricular: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Técnicos do IF Farroupilha, a certificação profissional Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º semestre
4.9. Critérios e procedimentos de abrange a avaliação do itinerário profissional e de vida
Ementa
certificação de conhecimento e do estudante, visando ao seu aproveitamento para
prosseguimento de estudos ou ao reconhecimento Histórico da Educação Ambiental. Educação ambiental formal e não-formal. Estratégias para a Educação Ambiental.
experiências anteriores para fins de certificação para exercício profissional, de Formação de Sujeitos Ecológicos. Princípios fundamentais de cidadania. Política Nacional de Educação Ambiental.
Pegada Ecológica. Reorientação da educação voltada para o desenvolvimento sustentável. Prática Profissional
Entende-se por Certificação de Conhecimentos estudos não formais e experiência no trabalho, bem Integrada.
Anteriores a dispensa de frequência em componente como de orientação para continuidade de estudos,
curricular do curso em que o estudante comprove segundo itinerários formativos coerentes com os Ênfase Tecnológica
domínio de conhecimento por meio de aprovação em históricos profissionais dos cidadãos, para valorização Histórico da Educação Ambiental. Educação ambiental formal e não-formal. Formação de Sujeitos Ecológicos.
avaliação a ser aplicada pelo IF Farroupilha. da experiência extraescolar.
Área de Integração
Conforme as Diretrizes Institucionais para os O IF Farroupilha deverá expedir e registrar,
Cursos Técnicos do IF Farroupilha a certificação sob sua responsabilidade, os diplomas de técnico Ecologia: Ecologia dos Ecossistemas. Gestão e Auditoria Ambiental: Diretrizes para sistemas de produção mais
limpa, ciclo de vida dos produtos, certificação de produtos (selo-verde), eco-design e certificação de processos.
de conhecimentos por disciplina somente pode ser de nível médio para os estudantes do Curso Técnico
aplicada em curso que prevê matrícula por disciplina, em Controle Ambiental Subsequente, aos estudantes Bibliografia Básica
cabendo assim, caso solicitado pelo estudante, à cer- que concluíram com êxito todas as etapas formativas CAPELETTO, A. J. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. São Paulo: Ática, 1992.
tificação de conhecimentos para os estudantes do previstas no seu itinerário formativo. MEDINA, N. M. Educação ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002.
Curso Técnico em Controle Ambiental Subsequente. Os diplomas de técnico de nível médio devem SATO, M. Educação ambiental. São Paulo: Intertox Rima, 2004.
O detalhamento para os critérios e procedimentos explicitar o correspondente título de Técnico em Bibliografia Complementar
para a certificação de conhecimentos e experiências Controle Ambiental, indicando o eixo tecnológico
DIAZ, A. P. Educação Ambiental: como projeto. Porto Alegre RS: Artmed, 2002.
anteriores estão expressos nas Diretrizes Institucionais ao qual se vincula. Os históricos escolares que SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Conceito para se fazer educação ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio
para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha. acompanham os certificados e/ou diplomas devem Ambiente, 1997.
De acordo com a Diretrizes Institucionais para os explicitar os componentes curriculares cursados, de SERRANO, C. A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo SP: Chronos, 2000.
cursos técnicos do IF Farroupilha não serão previstas acordo com o correspondente perfil profissional de
Certificações Intermediárias nos cursos técnicos do conclusão, explicitando as respectivas cargas horárias,
Componente Curricular: BIOLOGIA GERAL
IF Farroupilha, salvo os casos necessários para Cer- frequências e aproveitamento dos concluintes.
tificação de Terminalidade Específica. Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º Semestre

Ementa
Biologia celular; Monera; Protista; Fungi; Plantae; Animallia.

Ênfase Tecnológica
Animallia.

Área de Integração
Microbiologia Ambiental: Introdução ao estudo da microbiologia. Conceitos básicos de controle e prevenção
dos processos de poluição do solo, água e atmosfera.

Bibliografia Básica
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. 4º Ed. São Paulo: Moderna, 2006.
FUNKE, R., CASE, C. L. Microbiologia. 8º ed. Porto Alegre: Atheneu. 2005.
RAVEN, P.; EVERT, R.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8 o ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar
HICKMAN, C.; ROBERTS, L.; KEEN, S.; EISENHOUR, D.; LARSON, A.; ANSON, H. L. Fundamentos Integrados de
Zoologia. 15º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013.
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia Humana. 12º ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
TORTORA, G. J.; BARDELL, R.; RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES R. D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem
funcional-evolutiva. 7º ed. São Paulo: Roca, 2005.

28 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 29


Componente Curricular: CARTOGRAFIA E HIDROLOGIA Componente Curricular: MATEMÁTICA BÁSICA
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1° semestre Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1° semestre
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Ementa Ementa
Ciclo hidrológico e Bacia hidrográfica: conceitos básicos. Componentes do ciclo hidrológico: precipitação, eva- Sistema Métrico Decimal; Unidades de Medida e Transformações; Regra de Três Simples; Porcentagem; Plano
poração, infiltração e escoamento superficial. Qualidade da água. Métodos hidrométricos. Água subterrânea. Cartesiano; Trigonometria; Áreas e Volumes.
Rede de abastecimento de água. Projeções cartográficas, Sistemas de coordenadas, Bacia hidrográfica, Ciclo
hidrológico e Componentes do ciclo hidrológico: precipitação, evaporação, infiltração e escoamento superficial. Ênfase Tecnológica

Ênfase Tecnológica Regra de Três Simples; Trigonometria. Áreas e Volumes.

Projeções cartográficas, Sistemas de coordenadas, Bacia hidrográfica, Ciclo hidrológico e Componentes do ciclo Área de Integração
hidrológico: precipitação, evaporação, infiltração e escoamento superficial.
Cartografia e Hidrologia: Projeções cartográficas e Sistemas de coordenadas.
Área de Integração
Bibliografia Básica
Saneamento Ambiental: Conhecimentos básicos de abastecimento de água: captação, adução, tratamento,
reservação, distribuição. Gerenciamento e Tratamento de Efluentes e Emissões Atmosféricos: Principais BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de matemática: volume único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2011.
impactos causados pelo lançamento de resíduos líquidos nos cursos d’água. Tratamento de Água: Tipos de DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010.
água. Parâmetros físicos da água. Parâmetros químicos da água. Parâmetros biológicos da água. Gestão de IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2010.
Recursos Hídricos: Usos múltiplos dos recursos hídricos. Requisitos de qualidade da água tratada. Gestão de
recursos hídricos. Bibliografia Complementar
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
Bibliografia Básica DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2009.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8º ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial posição e métrica.
ABRH, Gestão de Águas: princípios e práticas. Editado por Nilson Campos e Ticiana Studart. 2º ed. Porto Alegre, 2003. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991.

Bibliografia Complementar Componente Curricular: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS


MACHADO, P. A. L. Recursos Hídricos - Direito Brasileiro e Internacional. São Paulo: Malheiros, 2009. Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º semestre
MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os, você mesmo. São Paulo: Moderna,1998.
LIBAUT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975. Ementa
Concepções de leitura. Conceitos relativos à produção textual. Estratégias de planejamento do texto escrito. Leitura,
produção e qualificação de textos, com abordagem do ponto de vista da forma (concepções de pesquisa, estudo
Componente Curricular: QUÍMICA BÁSICA e método). Normas da ABNT – diretrizes para estruturação e elaboração de trabalhos técnico-científicos e do
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º semestre sentido (produção textual), em situações de comunicação pertinentes à área profissional de Controle Ambiental,
com predomínio dos gêneros. Resumo, Resenha, Relatório (laudos técnicos e relatórios de estágio e prática
Ementa profissional integrada). Apresentação Oral. Pesquisa. Textos técnico-científicos. Cultura Afrobrasileira e Indígena.

Conceitos básicos de química. Notação e nomenclatura química. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções Ênfase Tecnológica
Inorgânicas. Soluções. Reações químicas. Interações Intermoleculares.
Normas da ABNT – diretrizes para estruturação e elaboração de trabalhos técnico-científicos e do sentido (produção
Ênfase Tecnológica textual), em situações de comunicação pertinentes à área profissional de Controle Ambiental, com predomínio
dos gêneros. Pesquisa. Textos técnico-científicos. Cultura Afrobrasileira e Indígena.
Tabela periódica. Ligações químicas. Interações Intermoleculares.
Área de Integração
Área de Integração
Informática Básica: Editor de textos, programa de apresentações e planilhas eletrônicas.
Tratamento de Água: Parâmetros químicos da água. Química Ambiental: Processos químicos naturais que
acontecem na atmosfera, na água e no solo. Substâncias tóxicas. Bibliografia Básica

Bibliografia Básica FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura eredação.17. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ATKINS, P. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5° ed. Bookman. Porto MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Alegre. 2012.
FELTRE, R. Fundamentos da química. Volume único. 4º ed. São Paulo: Moderna, 2005. Bibliografia Complementar
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 2. 2º ed. São Paulo: Pearson, 2009.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 22º ed. Petrópolis:
Bibliografia Complementar Vozes, 2004.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; TARDELLI, L. A. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1. 2º ed. São Paulo: Pearson, 1994. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4º ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4º ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. v. 1. 10º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

30 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 31


Componente Curricular: INFORMÁTICA BÁSICA Componente Curricular: QUÍMICA APLICADA
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Ementa Ementa
Introdução a informática básica. Noções básicas de sistemas operacionais, internet e endereços eletrônicos. Quantidades nas transformações químicas. Preparo de soluções. Determinação de pH. Reações químicas. Pro-
Editor de textos, programa de apresentações e planilhas eletrônicas. priedades dos compostos orgânicos.

Ênfase Tecnológica Ênfase Tecnológica


Noções básicas de sistemas operacionais, internet e endereços eletrônicos. Editor de textos, programa de Quantidades nas transformações químicas. Preparo de soluções. Determinação de pH.
apresentações e planilhas eletrônicas.
Área de Integração
Área de Integração
Química Básica: Conceitos básicos de química. Tabela periódica. Funções Inorgânicas. Química Ambiental:
Leitura e Produção de Textos Técnicos-Científicos: Normas da ABNT – diretrizes para estruturação e elaboração Substâncias tóxicas. Estudo dos principais poluentes e resíduos no ecossistema. Técnicas de coleta e labora-
de trabalhos técnico-científicos e do sentido (produção textual), em situações de comunicação pertinentes à área tório: Análises físico-químicas de água e efluentes. Procedimentos gerais de laboratório. Tratamento de Água:
profissional de Controle Ambiental, com predomínio dos gêneros. Parâmetros químicos da água.

Bibliografia Básica Bibliografia Básica


CAPRON, H. L. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson, 2004. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. Porto
VELLOSO, F. de C., Informática: Conceitos Básicos. Revista e Atualizada. São Paulo: Elsevier - Editora Campus, 2004. Alegre, Bookman, 2012.
MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2010. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Volume 1 e 2, 10ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.
FELTRE, R. Fundamentos da química. 4º ed. São Paulo: Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo: Érica, 2007.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2007. RUSSEL, J. B. Química Geral. Volume 1, 2º ed. São Paulo, Pearson, 1994.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Érica, 2007. RUSSEL, J. B. Química Geral. Volume 2, 2º ed. São Paulo, Pearson, 2009.
SKOOG, D. A. Fundamentos de química analítica. Tradução da 8ª ed. São Paulo, Cengage Learning, 2012.

Componente Curricular: GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


Componente Curricular: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre
Ementa
Ementa
Geração de resíduos sólidos. Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos com legislação específica.
Coleta seletiva. Processos de reuso de resíduos sólidos. Métodos usados no tratamento para os resíduos sólidos. Usos múltiplos dos recursos hídricos. Requisitos de qualidade da água tratada. Gestão de recursos hídricos.
Principais contaminantes sólidos e sua origem. Lei PNRS 2010. Dinâmica de planejamento de recursos hídricos. Interpretação do planejamento à luz da lei 9.433. Integração
dos planos nos âmbitos nacional, estadual. Integração dos instrumentos de gestão no processo de planeja-
Ênfase Tecnológica mento. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos. Enquadramento de corpos de água em classes de usos
preponderantes. Outorga dos direitos de uso da água. Cobrança pelo uso da água. Rateio de custo. Sistema de
Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos com legislação específica. Principais contaminantes sólidos informação sobre recursos hídricos.
e sua origem.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Dinâmica de planejamento de recursos hídricos. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos.
Saneamento Ambiental: Conhecimentos básicos do sistema de esgotamento sanitário: coleta, transporte,
tratamento e disposição final dos esgotos. Química Ambiental: Substâncias tóxicas. Tecnologias para atenuação Área de Integração
do efeito dos poluentes.
Tratamento de Água: Parâmetros físicos da água. Parâmetros químicos da água. Parâmetros biológicos da água.
Bibliografia Básica Legislação Ambiental Aplicada: Legislação ambiental. Licença ambiental. Crimes ambientais. Saneamento
Ambiental: Conhecimentos básicos de abastecimento de água: captação, adução, tratamento, reservação e
RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos – Problema ou oportunidade. Rio de Janeiro: Interciencia, 2009. distribuição.
CASSINI, S. T. Digestão de Resíduos Sólidos Orgânicos e aproveitamento de Biogás. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
COLIN, B. Química Ambiental. Tradução de Luiz Carlos Marques Carrera e María Ángeles Lobo Recio. 2º ed. Bibliografia Básica
Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2002.
MACHADO, P. A. L. Recursos Hídricos - Direito Brasileiro e Internacional. São Paulo: Malheiros, 2009.
Bibliografia Complementar FRANK, B. Projeto Marca d`água - Comitês de Bacia Sob o Olhar dos Seus Membros. Blumenau: EDIFURB, 2008.
BARTH, F. T. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo ABRH, 1987.
GRIPPI, S. Lixo, Reciclagem e sua História: Guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
JUNIOR, A. B. C (Coord.) Resíduos Sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio Bibliografia Complementar
de Janeiro: ABES, 2003.
BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice FINOTTI, A. Monitoramento de Recursos Hídricos em Áreas Urbanas. Rio do Janeiro: EDUCS, 2006.
Hall, 2005. TUNDISI, T. M. Recursos Hídricos no Século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
YOSHIDA, C. Y. M. Recursos Hídricos - Aspectos Éticos, Jurídicos, Econômicos e Sócio-ambientais. São Paulo:
ALÍNEA, 2010.

32 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 33


Componente Curricular: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre Componente Curricular: ECOLOGIA
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2° semestre
Ementa
Introdução ao estudo da microbiologia; principais grupos de microrganismos. Métodos de estudo e cultivo de Ementa
microrganismos. Microrganismos em seus habitats naturais. Doenças microbianas. Estrutura e desenvolvimento Introdução à Ecologia. Classificação Biológica. Sistema Binomial de Lineu. Ecologia dos ecossistemas. Atividades
de populações e comunidades microbianas. Aerosóis e qualidade do ar. Biofilmes e processos de corrosão. de Campo em Ecologia. Energia e Matéria nos Ecossistemas. Ecologia de Populações. Dinâmica e Organização
Microrganismos como transformadores do ambiente e como indicadores ambientais. Conceitos básicos de das Comunidades. Ecologia da Conservação.
controle e prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Ecologia dos ecossistemas. Ecologia de Populações. Dinâmica e Organização das Comunidades.
Microrganismos como transformadores do ambiente e como indicadores ambientais.
Área de Integração
Área de Integração
Educação Ambiental: Educação Ambiental formal e não-formal. Estratégias para a Educação Ambiental. Gestão
Biologia Geral: Biologia celular. e Auditoria Ambiental: Ciclo de vida dos produtos.
Bibliografia Básica Bibliografia Básica
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental. Jaguariúna, EMBRAPA; 1997. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., 1988.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R., Microbiologia: Conceitos e Aplicações vol. 1. 2 a edição. São Paulo: ODUM, E. P; G. W. BARRETT. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning. 2008.
Pearson Education do Brasil Ltda; 2004. MARGALEF. Teoria de los Sistemas Ecológicos. Barcelona: Universitat de Barcelona, 1992.
TORTORA, G. J.; BARDELL, R., FUNKE, R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Atheneu. 2005.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
ART, H. W. Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N.R., Microbiologia: Conceitos e Aplicações vol. 2. 2 a edição. São Paulo: DUVIGNEAUD, P. A Síntese Ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980.
Pearson Education do Brasil Ltda; 2004. GARAY, I.; DIAS, B. F. S. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5º ed. Porto Alegre: Atheneu, 2008. Revisão de Novas Metodologias de Avaliação e Monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.
CANAS FERREIRA, W. F.; DE SOUSA, J. C. F., (1998). Microbiologia. Lisboa: Lidel, 2005.

Componente Curricular: SEGURANÇA DO TRABALHO


Componente Curricular: AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2° semestre
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2° semestre
Ementa
Ementa
Introdução a segurança no trabalho: objetivos, histórico, causas do acidente no trabalho. Avaliação dos riscos
Histórico da avaliação de impacto ambiental (AIA). Conceito de impacto ambiental. Tipos de impactos ambientais. ambientais em unidades armazenadoras: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Inter-
Fatores ambientais e socioeconômicos na avaliação dos impactos ambientais. Métodos e técnicas de avaliação de pretação das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego.
impactos ambientais. Estimativas de consequências ambientais. Medidas mitigadoras. Medidas compensatórias.
Critérios para elaboração de RCA/PCA e EIA/RIMA. Legislação aplicável. Prática Profissional Integrada. Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica Avaliação dos riscos ambientais em unidades armazenadoras: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
de acidentes. Interpretação das Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Conceito de impacto ambiental. Medidas mitigadoras. Medidas compensatórias.
Área de Integração
Área de Integração
Ética e Relações Humanas no Trabalho: Ética e cultura. Ética e profissão.
Gestão e Auditoria Ambiental: Normas de Sistemas de Gestão Ambiental: ISO 14.000.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
MORARES, G. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação de segurança e saúde no trabalho.
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006. 8 ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.
ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. KIRCHNER, A. Gestão da Qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2009.
VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA - relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5º PEPPLOW, L. A. Segurança do trabalho. Curitiba: Base, 2010.
ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
IAP/SEMA-PR. Manual de avaliação de impactos ambientais. 2º ed., Curitiba, 1993. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
IBAMA. Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. BSB, 1995. COSTA, E. S. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro técnico, 2010.
SANTOS, L. S. Avaliação ambiental de processos industriais. Luciano M. M. dos Santos. Ouro Preto: ETFOP, 2002.

34 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 35


Componente Curricular: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA
Componente Curricular: GERENCIAMENTO E TRATAMENTO DE EFLUENTES E EMISSÕES ATMOSFÉRICOS Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3° semestre
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3° semestre
Ementa
Ementa Legislação ambiental. Licença ambiental. Crimes ambientais. Cadastro ambiental rural – CAR. Georreferenciamento.
Conceitos gerais. Origem e classificação dos poluentes. Composição e caracterização dos resíduos líquidos Fiscalização ambiental.
(parâmetros: físicos, químicos e biológicos). Principais impactos causados pelo lançamento de resíduos líquidos
Ênfase Tecnológica
nos cursos d’água. Padrões de lançamento de efluentes (legislação). Principais operações e processos aplicados
para remoção de poluentes. Níveis de tratamento: preliminar, primário, secundário, terciário/avançado. Principais Legislação ambiental.
sistemas de tratamento aplicados a diversas indústrias. Reuso de água. Origem das emissões atmosféricas.
Caracterização e classificação. Parâmetros de avaliação. Principais poluentes atmosféricos e sua origem. Sistemas Área de Integração
de tratamento de emissões atmosféricas.
Avaliação de Impacto Ambiental: Conceito de impacto ambiental. Tipos de impactos ambientais. Fatores ambientais
Ênfase Tecnológica e socioeconômicos na avaliação dos impactos ambientais. Licenciamento Ambiental: Empreendimentos que
necessitam de licenciamento. Legislação pertinente. Aplicações práticas com órgão Federal e Estadual.
Origem e classificação dos poluentes. Composição e caracterização dos resíduos líquidos (parâmetros: físicos,
químicos e biológicos). Principais impactos causados pelo lançamento de resíduos líquidos nos cursos d’água. Bibliografia Básica
Origem das emissões atmosféricas. Caracterização e classificação. Parâmetros de avaliação.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
Área de Integração RODRIGUES, M. A. Direito ambiental esquematizado. Saraiva. São Paulo: 2013.
MESQUITA, R. A. Legislação ambiental brasileira: uma abordagem de scomplicada. Quil editora. Rio de
Saneamento Ambiental: Conhecimentos básicos do sistema de esgotamento sanitário: coleta, transporte, Janeiro: 2012.
tratamento e disposição final dos esgotos. Química Ambiental: alterações dos processos naturais provocadas
por poluentes. Microbiologia Ambiental: aerosóis e qualidade do ar. Avaliação de Impacto Ambiental: tipos Bibliografia Complementar
de impactos ambientais.
MELO, Fabiano. Manual de direito ambiental. Método. São Paulo: 2014.
Bibliografia Básica TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direitos Humanos e meio Ambiente Paralelo dos sistemas de proteção
internacional. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1993.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005. FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12º ed., São Paulo: Saraiva, 2011.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
COLIN, B. Química Ambiental. Tradução de Luiz Carlos Marques Carrera e María Ángeles Lobo Recio. 2º ed.
Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2002.
Componente Curricular: SANEAMENTO AMBIENTAL
Bibliografia Complementar
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3° semestre
VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. DESA/UFMG: Belo Horizonte, 1996.
BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ementa
PRENTICE HALL, 2005.
DAVIS, W. T. Air pollution Engineering Manual. New York: John Wiley e Sons, 2000. Qualidade da água bruta e tratada: padrões de potabilidade. Conhecimentos básicos de abastecimento de água:
captação, adução, tratamento, reservação, distribuição. Conhecimentos básicos do sistema de esgotamento
sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos.

Componente Curricular: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA Ênfase Tecnológica

Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3° semestre Conhecimentos básicos de abastecimento de água: captação, adução, tratamento, reservação, distribuição.
Conhecimentos básicos do sistema de esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final
Ementa dos esgotos.
Legislação ambiental. Licença ambiental. Crimes ambientais. Cadastro ambiental rural – CAR. Georreferenciamento. Área de Integração
Fiscalização ambiental.
Tratamento de Água: Parâmetros físicos da água. Parâmetros químicos da água. Parâmetros biológicos da água.
Ênfase Tecnológica Legislação Ambiental Aplicada: Legislação ambiental. Licença ambiental. Crimes ambientais.
Legislação ambiental. Bibliografia Básica
Área de Integração LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo, 2008.
NUVOLARI, A. (coord.). ESGOTO SANITÁRIO: coleta, tratamento, transporte, tratamento e reuso agrícola. São
Avaliação de Impacto Ambiental: Conceito de impacto ambiental. Tipos de impactos ambientais. Fatores ambientais Paulo: Blucher, 2011.
e socioeconômicos na avaliação dos impactos ambientais. Licenciamento Ambiental: Empreendimentos que VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e o tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
necessitam de licenciamento. Legislação pertinente. Aplicações práticas com órgão Federal e Estadual.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
DI BERNARDO, L. D.; DI BERNARDO, A. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos: RiMa, 2005.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Rio do Janeiro: EDUCS, 2006.
RODRIGUES, M. A. Direito ambiental esquematizado. Saraiva. São Paulo: 2013. PHILIPPI, A. Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri:
MESQUITA, R. A. Legislação ambiental brasileira: uma abordagem de scomplicada. Quil editora. Rio de Janeiro: 2012. Manole, 2005.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
MELO, Fabiano. Manual de direito ambiental. Método. São Paulo: 2014.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direitos Humanos e meio Ambiente Paralelo dos sistemas de proteção
internacional. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1993.
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12º ed., São Paulo: Saraiva, 2011.

36 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 37


Componente Curricular: TRATAMENTO DE ÁGUA Componente Curricular: QUÍMICA AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3° semestre Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3° semestre
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Ementa Ementa
Tipos de água. Parâmetros físicos da água. Parâmetros químicos da água. Parâmetros biológicos da água. Padrões Processos químicos naturais que acontecem na atmosfera, na água e no solo. Alterações dos processos naturais
de qualidade da água para consumo humano. Tipos de tratamentos de água. Clarificação da água. Decantação. provocadas por poluentes. Substâncias tóxicas. Estudo dos principais poluentes e resíduos no ecossistema.
Filtração da água. Desinfecção. Tratamento de água para abastecimento industrial. Prática de laboratório: principais Tecnologias para atenuação do efeito dos poluentes.
parâmetros indicadores de potabilidade da água.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Alterações dos processos naturais provocadas por poluentes. Substâncias tóxicas. Estudo dos principais poluentes
Tipos de água. Tipos de tratamentos de água. Tratamento de água para abastecimento industrial. Prática de e resíduos no ecossistema.
laboratório: principais parâmetros indicadores de potabilidade da água.
Área de Integração
Área de Integração
Gerenciamento e Tratamento de Resíduos Sólidos: Resíduos sólidos com legislação específica. Métodos usados
Cartografia e Hidrologia: Qualidade da água. Água subterrânea. Saneamento Ambiental: Conhecimentos no tratamento para os resíduos sólidos. Cartografia e Hidrologia: Qualidade da água. Química Básica: Conceitos
básicos do sistema de esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. básicos de química. Tabela periódica. Funções Inorgânicas. Microbiologia Ambiental: Microrganismos como
Técnicas de Coleta e Laboratório: Análises físico-químicas de água e efluentes. Gestão de Recursos Hídricos: transformadores do ambiente e como indicadores ambientais. Gerenciamento e Tratamento de Efluentes e
Requisitos de qualidade da água tratada. Emissões Atmosféricas: Origem das emissões atmosféricas. Principais poluentes atmosféricos e sua origem.
Química Aplicada: Determinação de pH. Reações químicas.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água – Tecnologia atualizada. Ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2005. COLIN, B. Química Ambiental. Tradução de Luiz Carlos Marques Carrera e María Ángeles Lobo Recio. 2º ed.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas, SP: Editora Átomo, 3°. Ed. 2010. Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2002.
MACÊDO, J. A. B. Águas & Águas. CRQ-MG. Juiz de Fora: Jorge Macedo, 2007. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução a Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MAHAN, B. H.; TOMA, H. E. (Coord.). Química: um curso universitário. São Paulo: Blücher, 2011.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. ACHET, J. Toxicologia de Urgência: Produtos Químicos Industriais. São Paulo: Andrei, 1997.
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. V. 1, Belo Horizonte, Depto. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 2005. PERUZZO, T. M.; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das águas e poluição: Aspectos físico-químicos. ABES: Rio de Janeiro. 2005.

Componente Curricular: LICENCIAMENTO AMBIENTAL


Componente Curricular: TÉCNICAS DE COLETA E LABORATÓRIO
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 4° semestre
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3° semestre
Ementa
Ementa
Fundamentos legais. Conceitos. Etapas, procedimentos e custos do licenciamento ambiental. LP, LI e LO. Estu-
Conceitos fundamentais sobre amostragem. Técnicas de coleta de amostras de água, efluentes, solos, resíduos dos ambientais: Meio Biótico e Meio Abiótico. Empreendimentos que necessitam de licenciamento. Legislação
sólidos e emissões atmosféricas. Análises físico-químicas de água e efluentes. Análises microbiológicas de águas. pertinente. Aplicações práticas com órgão Federal e Estadual.
Procedimentos gerais de laboratório.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Etapas, procedimentos e custos do licenciamento ambiental. LP, LI e LO. Empreendimentos que necessitam de
Técnicas de coleta de amostras de água, efluentes, solos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas. Análises licenciamento.
físico-químicas de água e efluentes. Análises microbiológicas de águas.
Área de Integração
Área de Integração
Avaliação de Impacto Ambiental: Fatores ambientais e socioeconômicos na avaliação dos impactos ambientais.
Química Aplicada: Quantidade nas transformações químicas. Preparo de Soluções. Gerenciamento e Tratamento Conservação e Recuperação Ambiental: Conservação de Ambiental Naturais.
de Resíduos Sólidos: Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos com legislação específica. Microbiologia
Ambiental: Conceitos básicos de controle e prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera. Bibliografia Básica
Gerenciamento e Tratamento de Efluentes Atmosféricos: Origem das emissões atmosféricas. Caracterização
e classificação. Parâmetros de avaliação. Tratamento de Água: Parâmetros físicos da água. Parâmetros químicos BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 4ª.
da água. Parâmetros biológicos da água. Padrões de qualidade da água para consumo humano. Ed. 2007.
SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: São Paulo: Conceitos e Métodos. Oficina de Textos. 2008.
Bibliografia Básica RODRIGUES, E. Ecologia da Restauração. Londrina: Ed. Planta, 2013.

MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, Bibliografia Complementar
purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2007.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. São Paulo: Hemus, 2004. ART, H. W. Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
ABNT NBR 10007. Amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro. 2004. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GARAY, I.; DIAS, B. F. S. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e
Bibliografia Complementar Revisão de Novas Metodologias de Avaliação e Monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed. rev. e ampl. Campinas: Átomo, 2010.
BAIRD, C; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
ABNT NBR 9898. Preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. 1987.

38 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 39


Componente Curricular: GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL
Componente Curricular: CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 4° semestre
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 4° semestre
Ementa
Ementa Introdução à Gestão Ambiental. Normas de sistemas de gestão ambiental: ISO 14.000. Procedimentos para
Conservação de Ambientes Naturais. Fragmentação Florestal. Características e funções do solo. Mecanismos de implantação de sistemas de gestão ambiental. Diretrizes para sistemas de produção mais limpa, ciclo de vida dos
Degradação do Solo. Arenização. Recuperação de Áreas Degradadas. Reconstrução de Relevo e Drenagem. Recu- produtos, certificação de produtos (selo verde), eco-design e certificação de processos. Introdução à Auditoria
peração de Ambientes Aquáticos. Recuperação de Áreas Florestais. Teias tróficas. Escolha de Espécies. Resiliência. Ambiental. O Papel da Economia da Gestão Ambiental. Auditoria ambiental e certificação: normas ambientais.
Tipos de Auditoria. Auditorias de Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente e saúde e segurança
Ênfase Tecnológica ocupacional. Listas de verificação específicas. Responsabilidade e ética na auditoria. Auditoria compulsória. Prática
Profissional Integrada.
Recuperação de Áreas Degradadas. Reconstrução de Relevo e Drenagem. Recuperação de Ambientes Aquáticos.
Recuperação de Áreas Florestais. Ênfase Tecnológica

Área de Integração Normas de sistemas de gestão ambiental: ISO 14.000. Procedimentos para implantação de sistemas de gestão
ambiental. Tipos de Auditoria.
Educação Ambiental: Estratégias para a Educação Ambiental. Educação Ambiental formal e não-formal. Ecologia:
Ecologia de Ecossistemas. Ecologia de Populações. Dinâmica e Organização das Comunidades. Área de Integração

Bibliografia Básica Avaliação de Impacto Ambiental: Critérios para elaboração de RCA/PCA e EIA/RIMA. Legislação aplicável.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., 1988. Bibliografia Básica
RODRIGUES, E. Ecologia da Restauração. Londrina: Ed. Planta, 2013.
THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teoria. Rio de Janeiro: Ed. Cengage ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ISO 14.001:2004 – Sistemas de gestão ambiental – Requisitos
Learning, 2010. com orientações para uso. São Paulo: ABNT, 2004.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: Responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar ROVERE, E. L. (Coordenador). Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Rio de
Janeiro: Quality mark ed., 2002.
ART, H. W. Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
DUVIGNEAUD, P. A Síntese Ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980. Bibliografia Complementar
GARAY, I.; DIAS, B. F. S. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e
Revisão de Novas Metodologias de Avaliação e Monitoramento. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. MOREIRA, M. S. Pequeno manual de treinamento em sistema de gestão ambiental. Nova Lima: INDG Tec-
nologia e Serviços, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ISO 14.010:1996 – Auditoria Ambiental. São Paulo: ABNT, 1996.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Componente Curricular: INFORMÁTICA APLICADA Prentice Hall, 2005.
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 4° semestre

Ementa Componente Curricular: ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO

Informática aplicada para o desenvolvimento de documentação cientifica, apresentações e utilização de ferramentas Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 4° semestre
computacionais no âmbito profissional. Utilização das novas tecnologias web e ferramentas livres.
Ementa
Ênfase Tecnológica
Noções gerais sobre conceituação de ética. Ética e cultura. Ética e profissão, relações interpessoais no trabalho.
Informática aplicada para o desenvolvimento de documentação cientifica, apresentações e utilização de ferramentas Direito e moral. Ética Profissional: Mundo do trabalho. Mudanças do mundo do trabalho no século XXI. Estado,
computacionais no âmbito profissional. política e direitos trabalhistas. Direitos Humanos. Atitudes e comportamento no ambiente de Trabalho. Comu-
nicação. Liderança.
Área de Integração
Ênfase Tecnológica
Cartografia e Hidrologia: Projeções cartográficas, Sistemas de coordenadas e Bacia hidrográfica.
Ética e cultura. Ética e profissão, relações interpessoais no trabalho. Direito e Moral.
Bibliografia Básica
Área de Integração
COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica. 2010. Legislação Ambiental Aplicada: Licença ambiental. Crimes ambientais. Fiscalização ambiental.
COX, J.; PREPPERNAU J. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a passo. Porto Alegre: ArtMed, 2008.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
ANTUNES, R. L. C. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2. ed. São Paulo:
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo: Érica, 2007. Boitempo, 2009.
BALDAM, R.L. Autocad 2002: utilizando totalmente. 7.ed. São Paulo: Erica, 2007. FRITZEN, S. J. Relações Humanas Interpessoais: Nas Convivências Grupais e Comunitárias. 19. ed. Petrópolis,
CAPRON, H. L.; J. A. JOHNSON. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2005. RJ: Vozes, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. rev. atual.
São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar
BANOV, M. R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA. E. S. Gestão de pessoas. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
HUNTER, J. C. O Monge e o Executivo Uma História Sobre a Essência da Liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

40 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 41


4.11.2. Componentes Curriculares Optativos 5. Corpo docente e técnico administrativo em educação
O IF Farroupilha Campus Panambi, oferecerá de forma optativa aos estudantes a Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS por meio de oficinas e/ou projetos. A carga horária destinada à oferta da disciplina optativa Os itens 5.1 e 5.2 descrevem, respectivamente, o corpo docente e técnico administrativo em educação,
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
não faz parte da carga horária mínima do curso. necessários para funcionamento do curso, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma
No caso do estudante optar por fazer a disciplina de LIBRAS, deverá ser registrado no histórico escolar para cada período do curso. Nos itens abaixo, também estará disposto às atribuições do coordenador de Eixo
do estudante a carga horária cursada, bem como a frequência e o aproveitamento. O período de oferta/vagas, Tecnológico, do colegiado de Eixo Tecnológico e as políticas de capacitação.
bem como demais disposições sobre a matricula e disciplina optativa, serão regidas em edital próprio a ser
publicado pelo Campus.
5.1. Corpo docente
PROGRAMA DA DISCIPLINA: Iniciação à LIBRAS Descrição
Carga Horária (h/a): 40 horas
Nº Formação Nome Titulação
Ementa Ciências - Licenciatura Plena- Mestre em Educação nas
1 Alessandro Callai Bazzan
Breve histórico da Educação de Surdos. Conceitos Básicos de Libras. Introdução aos aspectos linguísticos da Habilitação em Química Ciências
Libras. Vocabulário básico de Libras Doutorado em Ciências - Área
2 Licenciado em Química Anna Maria Deobald
de Química Orgânica
Bibliografia Básica
Licenciado em Ciências
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter, 2004. 3 Carlos Rodrigo Lehn Mestre em Biologia Vegetal
Biológicas
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.
São Paulo: Parábola Editorial, 2009. Licenciado em Ciências
KARNOPP, L. QUADROS, R. M. B. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos, Florianópolis, SC: Armed, 2004. 4 Caroline Leuchtengerger Doutora em Ecologia
Biológicas

Bibliografia Complementar 5 Bacharel em Informática Cleber Rubert Mestre em Engenharia Agrícola

BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12,1998. 6 Graduação em Administração Daniel Hinnah Graduado em Administração
CAPOVILLA, F. C. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Edusp,
2003. Mestra em Linguística - Teorias
7 Licenciatura em Letras Gabriela Barboza
FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, Brasília, 2001. do Texto e do Discurso
Licenciado e Bacharel em
8 Gerson Azulim Muller Doutor em Entomologia
Ciências Biológicas
Mestre em Modelagem
9 Licenciada em Matemática Jenifer Heuert Konrad
Matemática
10 Bacharel em Direito Luiz Raul Sartori Mestre em Direito
11 Engenheiro Civil Marcela Vilar Sampaio Doutora em Engenharia Agrícola
12 Engenheiro Mecânico Marcelo Bataglin Mestre em Engenharia Mecânica
Especialista em Educação
13 Licenciado em Química Odair Dal Agnol
Ambiental
Mestre em Modelagem
14 Licenciada em Matemática Roberta Goergen
Matemática
15 Bacharel em Agronomia Sandro Borba Possebon Doutor em Engenharia Agrícola
Bacharel em Engenharia Mestre em Ciência e Tecnologia
16 Volnei Luiz Meneguetti
Agrícola de Alimentos

5.1.1. Atribuição do Coordenador de Eixo Tecnológico


O Coordenador do Eixo Ambiente e Saúde, no qual o Curso Técnico em Controle Ambiental está inserido,
tem por fundamentos básicos, princípios e atribuições, assessorar no planejamento, orientação, acompanhamento,
implementação e avaliação da proposta pedagógica da instituição, bem como agir de forma que viabilize a
operacionalização de atividades curriculares dos diversos níveis, formas e modalidades da Educação Profissional
Técnica e Tecnológica, dentro dos princípios da legalidade e da eticidade, e tendo como instrumento norteador
o Regimento Geral e Estatutário do Instituto Federal Farroupilha.
A Coordenação de Eixo Ambiente e Saúde tem caráter deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições,
e caráter consultivo, em relação às demais instâncias. Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação e
aperfeiçoamento do processo educativo, e zelar pela correta execução da política educacional do Instituto
Federal Farroupilha, por meio do diálogo com a Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo
Pedagógico Integrado.
Além das atribuições descritas anteriormente, a coordenação de Eixo Tecnológico de Ambiente e Saúde
segue regulamento próprio aprovado pelas instâncias superiores do IF Farroupilha que deverão balizar o trabalho
dessa coordenação.

42 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 43


5.1.2. Atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico Tradutor e intérprete de
Nicole Hack Bacharel em Administração 40h
Libras
Conforme as Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha, o Colegiado de Eixo
Tecnológico é um órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico de Curso de cada Licenciado em Letras-Habilitação
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Valter Garabed de Souza
Português e Literaturas da Língua Assistente de Alunos 40h
curso técnico que compõe um dos Eixos Tecnológicos ofertados em cada campus do IF Farroupilha e tem Moreira
Portuguesa
por finalidade, a implantação, avaliação, atualização e consolidação do mesmo.
Vinicius Braga Comaretto Licenciado em Ciências Biológicas Assistente de Alunos 40h
O Colegiado de Eixo Tecnológico é responsável por:
–– acompanhar e debater o processo de ensino e aprendizagem;
–– promover a integração entre os docentes, estudantes e técnicos administrativos em educação envolvidos 6. Instalações físicas
com o curso;
–– garantir à formação profissional adequada aos estudantes, prevista no perfil do egresso e no PPC; O Campus oferece aos estudantes do Curso Técnico em Controle Ambiental, uma estrutura que proporciona
–– responsabilizar-se com as adequações necessárias para garantir qualificação da aprendizagem no o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao desenvolvimento curricular
itinerário formativo dos estudantes em curso; para a formação geral e profissional, com vistas a atingir a infraestrutura necessária orientada no Catálogo
–– avaliar as metodologias aplicadas no decorrer do curso, propondo adequações quando necessárias; Nacional de Cursos Técnicos conforme descrito nos itens a seguir:
–– debater as metodologias de avaliação de aprendizagem aplicadas no curso, verificando a eficiência
e eficácia, desenvolvendo métodos de qualificação do processo, entre outras inerentes às atividades 6.1. Biblioteca
acadêmicas no campus e atuará de forma articulada com o GT dos Cursos Técnicos por meio dos seus
representantes de campus. O Instituto Federal Farroupilha - Campus Panambi opera com o sistema especializado de gerenciamento
da biblioteca, possibilitando fácil acesso ao acervo que está organizado por áreas de conhecimento, facilitando,
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação assim, a procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas
de abrangência do curso.
O Técnico Administrativo em Educação no Instituto Federal Farroupilha tem o papel de auxiliar na A biblioteca oferece serviço de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas
articulação e desenvolvimento das atividades administrativas e pedagógicas relacionadas ao curso, com o a bases de dados e ao acervo virtual e físico, orientação bibliográfica e visitas orientadas. As normas de
objetivo de garantir o funcionamento e a qualidade da oferta do ensino, pesquisa e extensão na Instituição. funcionamento da biblioteca estão dispostas em regulamento próprio.
O Instituto Federal Farroupilha - Campus Panambi conta com um corpo Técnico Administrativo em
Educação composto por: 6.2. Áreas de ensino específicas

Carga O Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi conta com uma boa infraestrutura para atender às
Nome Formação/Titulação Função/Cargo exigências do Curso Técnico em Controle Ambiental. Conta com salas de aula, laboratórios de informática,
horária
laboratórios de química, laboratórios de biologia, laboratórios de alimentos, instalações sanitárias, área para
Aline Lima dos Santos Técnica em Secretariado Técnica em Secretariado 40h
circulação, biblioteca, salas administrativas, serviço de saúde, salas de reuniões, ginásio de esportes.
Técnico em Tecnologia da Além, da infraestrutura encontrada no Campus, os estudantes poderão contar com aulas práticas em
Cesar Carlos Steinhorst Bacharel em Informática 40h
Informação
diversas indústrias da região.
Celso João Favaretto Licenciado em Letras Assistente de alunos 40h Desse modo, segue a relação de salas e equipamentos disponíveis: Salas de Aula: B12, B14, B15, C01,
Diego Rafael Martins Técnico em Edificações Técnico em Edificações 40h C12, C13, C14, C16, C17, C18 / Equipamentos em cada sala.
Gerda Ferreira Licenciada em Letras Auxiliar de Biblioteca 40h
Espaço Físico Geral Quantidade
Técnica em Laboratório de
Glaucia Enriete Zadorozny Técnica em Química 40h
Química Salas de aula com 35 carteiras, ar condicionado, disponibilidade para utilização de computador e
2
projetor multimídia.
Glaciele Dotto Castro Bacharel em Psicologia Psicóloga 40h
Auditório com a disponibilidade de 303 lugares estofados, 1 projetor multimídia, 2 Tela Projetor
Técnico em Assuntos Educa-
Jorge Alberto Lago Fonseca Licenciado em Letras 40h Multimídia, computador, sistema de caixa acústica e microfones, 2 Climatizador capacidade 30.000
cionais 1
BTU quente/frio, 2 Climatizador capacidade 60.000 BTU quente/frio, 2 mesas retangulares, 5
Bacharel em Química Industrial de Técnica em Laboratório de cadeiras estofados
Josiana Rita Bazana 40h
Alimentos Química
Espaço de Convivência em frente à Cantina. 1
Karoline Wunsch Bacharel em Direito Auxiliar de Biblioteca 40h
Espaço para lanchonete 1
Licenciado em Ciências Biológicas e Técnico em Laboratório de
Marcelo Vielmo Afonso 40h Banheiros femininos com capacidade para 63 pessoas 7
Bacharel em Ciências Biológicas Biologia
Banheiros masculinos com capacidade para 63 pessoas 7
Maria Elisa Ullmann dos Tecnóloga em Administração de
Assistente em Administração 40h
Santos Pequenas e Médias Empresas Biblioteca com capacidade para 62 alunos. Com 10 mesas circulares de coloração branca e 40 cadei-
ras fixas estofadas. Possui 6 locais para estudo individual, com cabine para estudo individual com
Tradutor e intérprete de
Nicole Hack Bacharel em Administração 40h divisórias nas laterais, mesa e cadeira fixa. 1 local para estudo em grupo com duas mesas circulares
Libras
sendo que cada uma possui 3 cadeiras fixas. Possui 10 mesas para computador acompanhadas 1
Karoline Wunsch Bacharel em Direito Auxiliar de Biblioteca 40h de 10 cadeiras fixas. Também possui 10 microcomputadores com processador Core 2 Duo, 2 Gb
de memória RAM, HD de 160 Gb, monitor LCD, com conexão à Internet. Possui um roteador de 24
Licenciado em Ciências Biológicas e Técnico em Laboratório de portas. Possui roteador Wireless.
Marcelo Vielmo Afonso 40h
Bacharel em Ciências Biológicas Biologia
Sala do NAPNE com capacidade para 12 alunos, climatizador, microcomputador, impressora. 1
Maria Elisa Ullmann dos Tecnóloga em Administração de
Assistente em Administração 40h Sala da Assistência estudantil com capacidade para 12 alunos, microcomputador, climatizador,
Santos Pequenas e Médias Empresas 1
Impressora de rede Laser modelo E 460 dn.
Sala para 4 professores, com microcomputadores, climatizador, armários. 1

44 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 45


Equipamento / Material Descrição Quantidade Retroprojetor 1 lâmpada 230V, 300W, 2000 lumens, refrigeração turbina
Retroprojetor 01
tangencial. Funcionamento 220v.
Armário Madeira 02 portas, altura 1,6m x 0,8m largura x 0,4m com-
Armário Madeira 01 Tela de projeção Tela de projeção 100% retrátil 1,80 x 1,80m. 01
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
primento.
Cadeira Cadeira fixa estofada. 01 Kits oculares Kits oculares, componentes telescópio. 01

Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380. 01 Computador modelo megaware, 2 núcleos, 4Gb memória, 320 Gb hd,
Microcomputador 01
teclado, mouse e monitor 17".
Conjunto Escolar Conjunto Escolar (mesa/cadeira) 35
Mobiliário em geral Bancada para 3 computadores, comprimento 250 cm x 70 cm x 70 cm. 01
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01
Armário em madeira armário com 2 portas, fechadura com chave,
Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura Mobiliário em geral chapa de MDF 15mm, costa chapa dura 2,5mm, 6 prateleiras internas, 01
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,70m largura 160 cm x 90 cm x 40 cm, cor cinza.
Suporte para Projetor Gaiola de Suporte, Preto Metálico 01 Mobiliário em geral Armário em madeira com 2 portas 01
Tela para projeção Tela para projeção retrátil 01 Quadro mural com chapas de isopor, revestido em feltro cor cinza,
Mobiliário em geral 01
moldura em madeira, 120 cm x 200 cm.
Mesa cadeirante Mesa cadeirante com apoio 01
Mesa MDF 15 mm, bordas PVC, estrutura em tubo de aço 20 mm x 40
Mobiliário em geral 01
mm, pintura epóxi pó, 3 gavetas, 150 cm x 0,70 cm x 0,75 cm, cinza.
Laboratório de Biologia / Equipamentos Quadro branco em fórmica escolar, 120 cm x 450 cm, chapa de MDF
Mobiliário em geral 10 mm, revestido de fórmica, lousa escolar verde com fórmica branca, 01
Equipamento / Material Descrição Quantidade suporte giz, caneta, apagador.
Balança analítica Balança analítica 01 Conjunto escolar 1 carteira e 1 cadeira, tubo industrial, anti ferrugem,
Balança semi-analítica Balança semi-analítica 01 Mobiliário em geral carteira tubo 20 mm x 40 mm, tampo ABS, e cadeira 7/8" espessura 20
1,5 mm.
Bancadas com Armários
acoplados e sistema de Bancadas com Armários acoplados e sistema de água/esgoto. 01
água/esgoto
Laboratório de Informática I / Equipamentos
Bancadas de Apoio Bancadas 6 m de comprimento e 1 m de largura em mármore. 02
Equipamento / Material Descrição Quantidade
Banquetas Banquetas 25
Access Point Modelo CISCO WAP4410N 01
Climatizador Climatizador de Ar Split 30.000 BTU`s 01
Armário Madeira 02 portas, altura 1,6m x 0,8m largura x 0,4m com-
Armário Madeira 01
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01 primento.

Microscópio Cor branca, com suporte para 03 computadores, altura 0,70m x


Microscópio estereoscópico binocular – aumento 400x. 20 Bancada de Computador 10
Estereoscópico comprimento 1,5m x 0,60m largura

Microscópio Óptico Microscópio óptico binocular – aumento 1000x. 52 Cadeira Cadeira, estofamento cinza. 18
Estabilizador Estabilizador Marca SMS, Progressive III, 1 KVA, AP 1000BFX 01

Laboratório de Física / Equipamentos Lousa Escolar Lousa Escolar 01

Equipamento / material Descrição Quantidade Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,60m largura
Balança de precisão capacidade 2kg, calibração automática e sistema Modelo MEGAWARE, Intel Core 2 DUO, 4GB Ram, HD 320GB, mouse,
Balança mecânico, teclas únicas liga/desliga, adaptador de vibração 3 níveis, 01 Microcomputador 11
teclado, monitor, LG 21”
legibilidade 0,1g, prato de 110mm.
Switch Switch Intelbras SG 2400, 24 portas, com QOS. 01
Telescópio 8", distancia focal 2032mm, tubo ótico de alumínio, tripé
Tela de Projeção Tela de Projeção Tecnomast 01
Telescópio aço, um ocular, alimentação 12vdc, cabo bateria carro, GPS interno, 01
kit oculares, 5 plossl e lente.
Estação meteorológica compacta, temperatura -30° a 70°c, umidade
Estação meteorológica 01
relativa 0 a 100, pressão barométrica 300 à 1200hpa.
Unidade mestra de física para ensino superior, com sensores interface
Unidade mestra de física e software, com gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 01
50 x 40 cm, 4 divisões e 2 portas e chaves
Sistema de ensino para Sistema de ensino completo para realização de experimentos em física,
02
experimentos em física. eletromagnetismo.
Sistema de ensino para
Sistema para experimentos em física / eletricidade. 04
experimentos em física.
Sistema de ensino para
Sistema para experimentos em física / mecânica dos fluídos / Venturi. 02
experimentos em física.
Condicionador de ar 30.000 BTUs, tipo Split hi wall, refrigeração, ven-
Condicionador de ar. tilação, aquecimento e desumidificação, filtro anti-pó, monofásico, 01
compressor rotativo, controle remoto.
Extintor de incêndio Extintor de incêndio 12kg pó químico para fogo BC. 01
Projetor Projetor s12 + Epson. 01

46 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 47


Laboratório de Informática II / Equipamentos Laboratório de Microbiologia / Equipamentos
Equipamento / Material Descrição Quantidade Equipamento / Material Descrição Quantidade
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Access Point Modelo CISCO WAP4410N 01 Autoclave Autoclave 01
Armário Madeira 02 portas, altura 1,6m x 0,8m largura x 0,4m com- Balança analítica Balança analítica. 01
Armário Madeira 01
primento.
Balança semi-analítica. Balança semi-analítica. 01
Cor branca, com suporte para 03 computadores, altura 0,70m x
Bancada de Computador 12 Bancadas Bancadas com sistemas acoplados de água/esgoto 02
comprimento 1,5m x 0,60m largura
Cadeira Cadeira plástica. 18 Capela de Fluxo Laminar Capela de Fluxo laminar com UV. 01

Climatizador Climatizador de Ar Split 30.000 BTU`s 01 Chuveiro e Lava-Olhos Chuveiro e Lava-Olhos. 01

Estabilizador Estabilizador Marca BMI, 500Va, modelo ML-0500B1 01 Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01

Lousa Escolar Lousa Escolar 01 Deionizador Deionizador. 01

Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura Estufa Estufa de cultura bacteriológica 01
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,60m largura
Estufa Estufa de esterilização e secagem 01
Modelo IMAGEM, Intel Core 2 DUO, 4GB Ram, HD 320GB, mouse,
Microcomputador 34 Homogeneizador de Amos-
teclado, monitor, ACER 19”, DVD-ROM Homogeneizador de Amostras. 01
tras
Rack Rack metálico, 8 Us 01
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01
Suporte para Projetor Gaiola de Suporte, Preto Metálico 01
Manta Aquecedora Manta Aquecedora 01
Switch Switch Intelbras SG 2400, 24 portas, com QOS. 01
Mesa Central Mesa Central. 01
Tela de Projeção Tela de Projeção Tecnomast 01
Microondas Microondas. 01
Refrigerador Refrigerador 1 porta. 01
Laboratório de Informática III / Equipamentos Sistema de Osmose Reversa Sistema de Osmose Reversa 01
Equipamento / Material Descrição Quantidade
Access Point Modelo CISCO WAP4410N 01 Laboratório de Química I / Equipamentos
Armário Madeira 02 portas, altura 1,6m x 0,8m largura x 0,4m com-
Armário Madeira 01 Equipamento / Material Descrição Quantidade
primento.
Agitador Magnético Agitador Magnético. 01
Cor branca, com suporte para 03 computadores, altura 0,70m x
Bancada de Computador 12
comprimento 1,5m x 0,60m largura Aparelho teste de floculação Aparelho teste de floculação. 01
Cadeira Cadeira Estofada, Cinza. 18 Balança de precisão Balança de precisão. 01
Cadeira Cadeira Plástica 06 Bancadas Bancadas com sistema de água. 03
Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01 Banho Maria Banho Maria Microprocessado. 01
Estabilizador Estabilizador Marca SMS, modelo Progressive III, 1KVA, AP1000BFX 01 Banquetas Banquetas 30
Lousa Escolar Lousa Escolar 01 Bloco Digestor Bloco Digestor. 01
Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,70m largura
Condutivimetro Condutivimetro. 01
Modelo MEGAWARE, Intel Core 2 DUO, 2GB Ram, HD 320GB, mouse,
Microcomputador 34 Dessecador Dessecador à Vácuo. 01
teclado, monitor, AOC 21”, DVD-ROM
Projetor Modelo SONY, VPL-ES7 01 Estufa de esterilização e
Estufa de esterilização e secagem. 01
secagem
Quadro de Avisos Quadro de madeira e tecido para avisos. 01
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01
Rack Rack metálico, 8 Us 01
Medidor de pH Medidor de pH Microprocessado. 01
Suporte para Projetor Gaiola de Suporte, Preto Metálico 01
Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura
Switch Switch Intelbras SG 2400, 24 portas, com QOS. 01 Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,70m largura
Tela de Projeção Tela de Projeção Tecnomast 01 Refrigerador Refrigerador 1 porta. 01
Turbidimetro Turbidimetro. 01

48 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 49


Laboratório de Química II / Equipamentos Laboratório de Instalações Elétricas
Equipamento / Material Descrição Quantidade Equipamento / Material Descrição Quantidade
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Agitador Magnético Agitador Magnético. 01 Painel Painel para instalações elétricas 05
Balança de precisão Balança de precisão. 01 Furadeira de bancada 03
Bancadas Bancadas com sistema de água. 03 Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01
Banquetas Banquetas 30 Ventilador 01
Bomba à Vácuo Bomba à Vácuo 01
Cadeira Cadeira estofada cinza. 01
Capela de Exaustão Capela de Exaustão 01 6.3. Área de esporte e convivência
Chapa de aquecimento Chapa de aquecimento 01
Esporte e convivência Quantidade
Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01
Ginásio Poliesportivo 01
Condutivimetro Condutivimetro. 01
Dessecador Dessecador à Vácuo. 01
Estufa de esterilização e
secagem
Estufa de esterilização e secagem. 01 6.4. Área de atendimento ao discente
Evaporador Evaporador rotativo. 01 Quantidade
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01 Setor da Saúde 01
Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura Assistência estudantil 01
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,70m largura
Sala do NEAD 01
Refrigerador Refrigerador 1 porta. 01
Sala da coordenação 01
Sala de atendimento psicopedagógico 01
Laboratório de Química III / Equipamentos
Sala do CAE 01
Equipamento / Material Descrição Quantidade
Sala NAPNE 01
Balança de precisão Balança de precisão. 01
Bancadas Bancadas com sistema de água. 04
Banho Maria Banho Maria. 01
Banquetas Banquetas 30
Bloco Digestor Bloco Digestor. 01
Cadeira Cadeira estofada cinza. 01
Capela de Exaustão Capela de Exaustão 01
Centrífuga Centrífuga. 01
Chuveiro e Lava-Olhos Chuveiro e Lava-Olhos. 01
Climatizador Modelo KOMECO – KO60PC U3 380 01
Condutivimetro Condutivímetro. 01
Dessecador Dessecador à Vácuo. 01
Espectofotômetro Espectofotômetro. 01
Estufa de esterilização e
Estufa de esterilização e secagem. 01
secagem
Lousa Escolar Lousa Escolar. 01
Mesa Professor, Tipo Escrivaninha, com gaveteiro – 3 gavetas, altura
Mesa Professor 01
0,75m x comprimento 1,5m x 0,70m largura
Medidor de pH Medidor de pH Microprocessado. 01
Moinho Moinho. 01
Refrigerador Refrigerador 1 porta. 01

50 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 51


7. Referências 8. Anexos
BRASIL. Ministério da Educação. LDB n° 9.394/96 – Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
Brasília: 2012.

______. Parecer CNE/CEB 39/2004 - Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica
de nível médio e no Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/
rede/legisla_rede_parecer392004.pdf. Acesso em: 30 de abril de 2014.

______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução 06/2012 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília: MEC/CNE, 2012.

______. IF Farroupilha. Resolução CONSUP n° 102/2013 - Diretrizes Institucionais da organização


administrativo-didático-pedagógica para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto
Federal Farroupilha e dá outras providências. Disponível em: <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.
php?cat=168>. Acesso em: 30 de abril de 2014.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. (orgs). Ensino Médio Integrado: concepções
e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

HOFFMAN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 10 ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2011.

MOLL, Jaqueline. (Org.). Educação profissional e tecnológica no Brasil Contemporâneo. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

52 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 53


subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
54 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 55
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
56 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 57
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
58 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 59
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
60 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 61
subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL

subsequente
Técnico em CONTROLE AMBIENTAL
62 Projeto Pedagógico Curso Técnico Controle Ambiental – Subsequente 63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

técnico
CONTROLE
AMBIENTAL
SUBSEQUENTE
Campus Panambi

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