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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
CAMPUS PONTES E LACERDA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM CONTROLE


AMBIENTAL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Pontes e Lacerda-MT
2015
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AUTORIDADES
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (SETEC)
Marcelo Machado Feres
REITOR DO IFMT
José Bispo Barbosa
PRÓ-REITOR DE ENSINO DO IFMT
Ghilson Ramalho Corrêa
DIRETORA DE ENSINO MÉDIO DO IFMT
Cacilda Guarim
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFMT
Antônio Carlos Vilanova
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Levi Pires de Andrade
PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO DO IFMT
Glaúcia Mara de Barros
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO IFMT
Degmar Francisco dos Anjos
DIRETOR GERAL DO CAMPUS PONTES E LACERDA
Alex Sandro Siqueira da Silva
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS PONTES E LACERDA
Vanderluce Moreira Machado
COORDENADOR DO CURSO
Paulo Daniel Curti de Almeida
EQUIPE DE REFORMULAÇÃO DO PROJETO
Ana Cláudia Colle
Anne de Matos Souza Ferreira
Ben Hur Cardoso
Hébia Tiago de Paula Monteiro
Mayara Cristina Santos Marques
Paulo Daniel Curti de Almeida
Vanderluce Moreira Machado
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SUMÁRIO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................... 5


2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6
3. PERFIL INSTITUCIONAL ............................................................................................. 7
4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................. 8
4.1 Dados do Campus ............................................................................................................... 9
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 9
6. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................... 11
6. 1. Objetivos Específicos ...................................................................................................... 11
7. DIRETRIZES ..................................................................................................................... 12
8. REQUISITOS DE ACESSO .............................................................................................. 13
9. PÚBLICO ALVO ............................................................................................................... 14
10. INSCRIÇÃO ..................................................................................................................... 14
11. MATRÍCULA ................................................................................................................... 14
12. TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA .............................................................. 15
13. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ......................................... 16
14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 18
14.1. Matriz Curricular Nº 1.................................................................................................. 22
14.2. Matriz Curricular Nº 02................................................................................................ 26
14.3. Equivalências de Matriz ................................................................................................ 29
15. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS – PRIMEIRO ANO ............................................ 32
15.1. Ementário das Disciplinas – Segundo Ano .................................................................. 52
15.2. Ementário das Disciplinas – Terceiro Ano .................................................................. 70
16. FLUXOGRAMA (FORMAÇÃO PROFISSIONAL) .................................................... 88
19. METODOLOGIA............................................................................................................. 90
20. AVALIAÇÃO ................................................................................................................... 92
21. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ........................................................................... 95
22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 95
23. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO E AMPLIAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS .. 95
24. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................. 96
25. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DISCENTE ...................................................... 96
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26. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ............................................................... 97


27. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................... 98
28. QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES .................................................................. 98
28. 1. Quadro de Servidores Técnicos Administrativos Equipe Pedagógica (DEN)......... 99
28. 2. Quadro de Servidores Técnicos para Suporte em Laboratório ............................. 100
29. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ....................................................... 100
29. 1. Instalações Físicas ....................................................................................................... 101
29. 2. Recursos tecnológicos empregados no processo de ensino...................................... 103
29.3. Laboratório de Química .............................................................................................. 103
29.4. Laboratório de Biologia .............................................................................................. 104
29.5. Laboratórios de informática (semidetalhado) .......................................................... 104
29.6. Principais softwares utilizados nos laboratórios de informática ............................ 104
29.7. Acervo Bibliográfico .................................................................................................... 106
30. REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 114
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio
NÍVEL: Médio
MODALIDADE: Presencial
EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde
HABILITAÇÃO: Técnico em Controle Ambiental
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Matutino e Vespertino
PERIODICIDADE DE SELEÇÃO: Anual
NÚMERO DE ALUNOS: 70 Vagas
REGIME DE MATRÍCULA: Anual
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.400 horas
ESTÁGIO CURRICULAR: Não Obrigatório (carga horária mínima de 160 horas)
DURAÇÃO: 3 Anos
RESOLUÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Resolução ____, de ___ de _______
de ____.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo de três anos, máximo sugerido de
seis anos.
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2. APRESENTAÇÃO

O presente documento contém o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Controle


Ambiental Integrado ao Integrado ao Ensino Médio, oferecido pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) campus de Pontes e Lacerda. Cabe
ressaltar que o projeto em pauta trata-se de uma proposta de reformulação do curso. Assim, a
sua primeira turma ingressante está prevista para o ano letivo de 2016.
O Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio faz parte do Eixo
Tecnológico Ambiente e Saúde. Para tanto, este projeto está fundamentado nas bases legais e
nos princípios norteadores explicitados no Capítulo III nos Artigos 39 a 42 da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9.394/96) e no conjunto de leis, decretos, pareceres
e referenciais curriculares que normatizam o Ensino Médio, bem como a Educação Profissional
e Tecnológica no sistema educacional brasileiro; no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,
instituído através resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica
CNE/CEB nº 03/2008. Os documentos citados constituem um importante mecanismo de
organização e orientação para a oferta nacional dos cursos técnicos de nível médio.
Tendo em vista que a missão do IFMT expressa no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI, 2014, p.) “é educar para o trabalho e para vida” um dos grandes
direcionadores deste projeto é o desejo de oferecer um curso que efetivamente promova o
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, assegurando uma formação geral de
qualidade associada a uma qualificação profissional sólida.
O termo integrado utilizado nessa proposta de ensino visa dar significado a uma
concepção de educação que atenda à finalidade de formar sujeitos autônomos, protagonistas da
cidadania ativa, tecnicamente capazes de responder às demandas da produção do conhecimento
e aptos a dar prosseguimento aos estudos.
Neste cenário, o que tradicionalmente se denomina educação geral, que abrange
conteúdos habitualmente desenvolvidos nos componentes curriculares do Ensino Médio
Propedêutico, tais como: Português, Matemática, Língua Estrangeira, Física, Química,
Biologia, Geografia, História, Educação Física e Artes e os componentes recentemente
reintegrados ao currículo: Filosofia e Sociologia, torna-se parte inseparável da educação
profissional.
Portanto, serão valorizados aspectos clássicos do conhecimento respaldados pela
formação geral, sempre articulados aos conhecimentos específicos da área técnica, de modo
7

que sejam desenvolvidos os atributos intelectuais dos alunos para saberem lidar com a
complexidade do mundo do trabalho e estarem preparados para a vida.
O Curso Técnico em Controle Ambiental, ao integrar ensino médio e formação técnica,
visa propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha
uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho. Como aponta
Frigotto (2005) ele se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida
dos estudantes.
Sendo assim, o grande desafio a ser enfrentado na busca por cumprir essa missão é o de
formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos
científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral e no mundo
do trabalho.

3. PERFIL INSTITUCIONAL

O IFMT foi criado nos termos da Lei Nº 11.892/2008, por intermédio da integração
do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT) composto pelo
Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá e da Escola Agrotécnica Federal de
Cáceres.
Em atendimento à legislação e a uma demanda social e econômica, o IFMT tem focado
sua atuação na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional. Assim, de acordo com
o artigo 6º da Lei Nº 11.892/2008 cabe aos institutos:

[...] ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e


modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional
nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico
local, regional e nacional.

Atualmente, o IFMT possui quatorze (14) campis em funcionamento: Alta Floresta,


Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Octayde Jorge da Silva e Bela
Vista, ambos, localizados em Cuiabá, Juína, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso,
Rondonópolis, Várzea Grande e Pontes e Lacerda. Existem ainda os núcleos avançados,
localizados nos municípios de Jaciara, Campo Verde, Sapezal, Jauru, Araputanga, Paranaíta e
Canarana e os campi avançados em processo de implantação, sendo eles: Tangará da Serra,
Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop.
8

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI, 2014, p.18), constitui


como missão do IFMT “educar para a vida e para o trabalho”. A instituição busca também
contribuir para o desenvolvimento científico e sociocultural do estado, sem perder de vista o
seu caráter inclusivo e sustentável.
Para atender esse objetivo firma um compromisso de oferecer uma educação de
qualidade para uma população diversificada, ou seja, inserida em diferentes estágios de
formação. Uma vez que, possui na sua trajetória histórica uma identidade com características
voltadas para as classes menos favorecidas da sociedade.

4. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS

O campus Pontes e Lacerda surgiu em meados de 2008 como Unidade Descentralizada


(UNED) do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT).
Ao final deste mesmo ano, através da Lei nº 11.892, foi instituída a Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica. Essa transformou a Unidade Descentralizada em campus. As
atividades na instituição tiveram início no dia 13 de outubro de 2008 com a oferta dos cursos
Técnicos Subsequentes em Secretariado e Edificações. Todavia, a inauguração do campus só
foi oficializada no dia 24 de abril de 2009.
O município de Pontes e Lacerda, que sedia o campus, constitui-se em polo de uma
microrregião do Estado de Mato Grosso denominada Alto Guaporé, que abrange, ao todo, 5
municípios (Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Conquista
d’Oeste e Vale de São Domingos) com população estimada de 70.719 habitantes segundo dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2015). O campus oferece cursos de
formação técnica profissional para atender às demandas de toda esta região e por estar situado
na área de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, também atende a uma crescente demanda de
cidadãos com dupla nacionalidade – brasileira e boliviana – e cidadãos bolivianos com presença
regulamentada no Brasil.
A economia pontes-lacerdense tem experimentado, sobretudo na última década,
importantes transformações. Antes voltada quase que exclusivamente para o setor agrícola, em
especial o da pecuária, agora abrange também o setor extrativista, o setor de geração e
distribuição de energia elétrica e os setores de comércio e serviços, o que torna o município um
importante polo regional de distribuição de mercadorias e ofertas de serviços diversificados.
Este reposicionamento do foco econômico foi decisivo para definir o campus Pontes e Lacerda
9

como uma instituição de formação profissional voltada para os setores de indústria, comércio e
serviços.
Caracterizado como campus de porte médio, a responsabilidade atribuída ao mesmo
Pontes e Lacerda, à ocasião de sua criação, é a de atender cerca de 1.200 alunos. Para tanto a
instituição oferta vagas em cursos de diferentes níveis de ensino, como Técnico Integrado ao
Ensino Médio, Técnico Integrado ao Ensino Médio na modalidade PROEJA, Técnico
Subsequente ao Ensino Médio, Superior de Tecnologia, Licenciatura e, mais recentemente,
apresenta suas proposições para oferta de Curso Superior de Tecnologia na modalidade de
Educação a Distância.
Perceber a região da fronteira oeste do Estado de Mato Grosso, que abriga o campus
Pontes e Lacerda, não como uma área de divisão e de imposição de limites, conceitos
usualmente atribuídos ao termo fronteira, mas sim como uma região de transição, heterogênea
e acomodadora do diverso, buscando o desenvolvimento dessa região, como um todo, é o
grande desafio que se coloca ao campus. Para dar conta de sua missão a instituição tem buscado
manter suas raízes firmemente fincadas no solo pontes-lacerdense, ao mesmo tempo em que
mantém seus olhos no horizonte.

4.1 Dados do Campus

Endereço Rodovia MT-473, esquina com a rodovia BR- CNPJ: 10.784.782.0006-


174B, SN, Zona Rural, CEP 78.250-000 65
Site http://www.plc.ifmt.edu.br Telefone (65) 3266-8210

Ato de Portaria Nº 4 de 06 de Janeiro de 2009 - Publicação Diário Oficial da União Seção


Criação 01, páginas 130 e 131.

5. JUSTIFICATIVA

Com o objetivo de determinar mais precisamente as necessidades de formação técnica


para a região, o IFMT campus Pontes e Lacerda promoveu no primeiro semestre de 2009, uma
audiência pública na câmara de vereadores do município de Pontes e Lacerda. Essa ação fez
parte da estratégia para elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMT
para o período de 2009 a 2014. Esta audiência teve caráter pluralista com participação de
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representantes de diversos setores da sociedade. Um resultado importante obtido com a mesma


foi à coleta de dados acerca dos cursos a serem ofertados pelo campus nos próximos anos.
Um curso elencado pelos participantes da audiência com significativa
representatividade foi o Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio com
ênfase na área de Ambiente e Saúde. Tal opção pode ser justificada em virtude da vocação
regional para o desenvolvimento industrial. O fato desta atividade econômica ser própria do
setor secundário traz consigo a necessidade de formar profissionais capazes de acompanhar,
avaliar e orientar ações industriais pautadas nos princípios da sustentabilidade ambiental.
É inegável na atualidade a continuidade do desenvolvimento econômico proposto pelo
modelo capitalista de produção, contudo, um dos grandes desafios tanto das empresas quanto
da sociedade em geral, consubstancia-se em aliar o aumento das atividades econômicas à
sustentabilidade ambiental, tendo em vista que os recursos naturais não são renováveis e
coadunam com a perspectiva do uso criterioso e responsável de tais recursos.
Nas últimas décadas, a questão ambiental tornou-se um dos grandes temas que
repercutem no cenário internacional, trazendo como consequência a estruturação do setor
ambiental dentro da estrutura administrativa do Estado Brasileiro. O parque industrial do País,
ao modernizar-se, trouxe cenários que utilizam novas tecnologias não agressivas ao meio
ambiente, que fabricam produtos limpos e adotam práticas gerenciais novas para o controle da
poluição.
A indústria do Estado de Mato Grosso tem a agroindústria como o mais importante
segmento, destacando-se os complexos da soja, da carne e derivados, leite, o sucro-alcooleiro,
setor têxtil e de mineração. Mais recentemente, houve um aumento significativo do quantitativo
de usinas de beneficiamento do algodão, em virtude do estímulo do governo estadual e da oferta
de matéria-prima de boa qualidade.
Nesta esteira, observa-se que as principais causas da poluição e da degradação ambiental
em Mato Grosso originam-se da utilização insustentável dos seus recursos naturais, combinada
às questões estruturais, como a ausência de uma efetiva política ambiental e de informações
que consubstanciem um plano eficiente para tratar a questão. Há também claras carências no
tocante à capacitação técnica, bem como uma fiscalização inoperante.
Os problemas ambientais provenientes das atividades urbanas, rurais e industriais são
caracterizados pela exploração sem critérios dos recursos naturais, desmatamentos, problemas
específicos originados do uso de tecnologias produtivas, do emprego inconveniente de matérias
e energia nos processos industriais e nas comunidades urbanas, causando impactos de poluição
11

do ar, da água e do solo. Considerando-se que a inobservância de critérios ambientais, provoca


a alteração das condições físico-químicas e biológicas dos recursos naturais, implicando
inclusive, na qualidade das águas dos mananciais, tema de debates entre as diferentes correntes
de pensamento neste século XXI.
No município de Pontes e Lacerda, localizado a uma distância de aproximadamente 450
quilômetros de Cuiabá os problemas ambientais não são diferentes. A poluição dos rios e do ar,
o desmatamento e o lixo, entre outros, são reflexos do impacto da ação humana sobre o meio
ambiente que reverberam por todo o Vale do Guaporé, especialmente no município polo de
Pontes e Lacerda.
Diante deste quadro, o IFMT campus Pontes e Lacerda entende que a oferta do Curso
Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio é fundamental para o cumprimento
do seu papel de agente de transformação. Sem dúvida, a sociedade de Pontes e Lacerda e de
toda a região, em todas as suas dimensões, se beneficiará com esse curso, já que a oferta de mão
de obra qualificada na área proposta é também uma das condições básicas para a consolidação
do polo de desenvolvimento industrial, característica da região.
Assim, o curso através do processo de apropriação e de produção de conhecimentos
científicos e tecnológicos contribuirá para a formação humana integral do educando, bem como
para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade.

6. OBJETIVO GERAL

Formar profissionais para atuar, com eficiência no reconhecimento, avaliação e


gerenciamento das questões ambientais com elevado grau de responsabilidade socioambiental.

6. 1. Objetivos Específicos

 Preparar profissionais com conhecimentos técnicos que lhes permitam executar


atividades de assistência técnica em controle ambiental às empresas;
 Formar técnicos com condições para implementar projetos ambientais nas esferas pública
e privada e no terceiro setor;
 Possibilitar formação para que o profissional possa disseminar informações acerca da
educação ambiental em consonância com a filosofia da gestão ambiental;
12

 Ofertar condições para que os profissionais possam apontar soluções para os problemas
ambientais decorrentes das mudanças do meio ambiente;
 Utilizar a legislação ambiental como mecanismo de controle das atividades
modificadoras da qualidade ambiental.
 Gerenciar o manejo de resíduos na perspectiva do desenvolvimento sustentável; e
 Coletar dados ambientais.

7. DIRETRIZES

O presente Projeto Pedagógico constitui-se como elemento norteador do currículo do


curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio. No sentido de cumprir com
seu papel os conteúdos serão desenvolvidos a partir da análise dos processos sociais e de
trabalho, possibilitando a construção de novas formas de interação entre a teoria e a prática.
Cada docente, tendo como base a sua área de formação, elaborará os conteúdos que constituirão
as bases científico-tecnológicas do período letivo.

Dessa forma, os conteúdos deverão estar articulados entre si, possibilitando a


interdisciplinaridade, de acordo com os preceitos da Lei Nº 9.394/1996 que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional.

Ademais, também será dado ênfase às leis, decretos, resoluções e pareceres que
norteiam o funcionamento do curso proposto, no âmbito dos demais componentes curriculares,
permeando todo o currículo, além de um tratamento transversal e integradamente, entre os quais
podemos citar:

• Lei Nº 10.639/2003 institui a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-


brasileira e Africana nas redes públicas e particulares de ensino;
• Lei Nº 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso;
• Lei Nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro;
• Decreto Nº 5.154/2004 estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Profissional;
• Decreto Nº 5.626/2005 dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
• Lei Nº 11.769/2008 institui a obrigatoriedade do Ensino de Música como conteúdo
inserido no Componente Curricular de Artes;
• Lei Nº 11.788/2008 normatiza o Estágio de Estudantes;
• Lei Nº 11.892/2008 institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
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Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia;


• Lei Nº 11.161/2005, que garante a oferta da disciplina Língua Espanhola pela
unidade escolar, embora facultativa para o estudante;
• Parecer Nº 039/2004 dispõe sobre a Educação Profissional Técnica de Nível Médio
e no Ensino Médio;
• Decreto Nº 7.037/2009 que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos;
• Decreto Nº 7.611/2011 dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento
Educacional Especializado;
• Resolução Nº 06/2012 institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio;
• Resolução Nº 02/2012 define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio; e
• Resolução Nº 1/2014 Atualiza e define novos critérios para a composição do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

8. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso no Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio será


feito mediante processos seletivos, devidamente regulamentados e regidos pelas instâncias do
IFMT com autoridade para, ou através de transferência interna ou externa, seguindo-se, nesses
casos, as regulamentações definidas pela instituição.
Destaca-se que em conformidade com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012,
regulamentada pelo Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, e normatizada pela Portaria nº
18, de 11 de outubro de 2012, publicada no D.O.U em 15/10/2012, o IFMT estabelece no
processo seletivo o sistema de cotas.
Será realizada somente uma entrada anual para 70 (setenta) novos alunos, sendo 35
(trinta e cinco) para o período matutino e 35 (trinta e cinco) para o período vespertino, e exige
se dos ingressantes no curso a conclusão do ensino fundamental, ou equivalente, e que o aluno
tenha sido aprovado em processo seletivo regulamentado e regido pelo IFMT, ou que o discente
seja beneficiário de transferência interna ou externa.
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9. PÚBLICO ALVO

Ofertando vagas para receber 70 (setenta) novos alunos anualmente, sendo dessas 35
(trinta e cinco) vagas para o período matutino e 35 (trinta e cinco) para o período vespertino, o
Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio organiza suas diretrizes
curriculares em um curso de 03 (três) anos no total e busca atrair alunos concluintes do ensino
fundamental, ou equivalente, que ambicionem uma formação geral de nível médio e de
qualidade, capaz de prepará-los para dar continuidade a sua formação acadêmica, sobretudo a
formação de nível superior, e, de modo integrado, desejem uma formação profissional na área
de meio ambiente, que os qualifique para inserção no mercado de trabalho. Sendo assim,
considera-se que o tempo de integralização do curso é de no mínimo três anos e o máximo
sugerido de seis anos.
A conjugação da formação de ensino médio com a formação profissional não perde, na
proposta que se constrói para o curso, a perspectiva direcionadora da missão auto definida pelo
IFMT, a de formar para o trabalho e para a vida.

10. INSCRIÇÃO

Para inscrever-se nos processos seletivos do Curso Técnico em Controle Ambiental


Integrado ao Ensino Médio, é necessário que o candidato tenha concluído o ensino fundamental,
ou equivalente, até a data de matrícula no curso, conforme edital que regulamenta o processo
de seleção de alunos.
A inscrição será feita através do preenchimento, pelo próprio candidato, do formulário
de inscrição, disponível a partir do site do IFMT (www.processoseletivo.ifmt.edu.br). Após o
preenchimento do questionário eletrônico, o candidato deverá imprimir o boleto bancário e
efetuar o pagamento da taxa de inscrição.
O candidato Portador de Necessidades Especiais deverá atentar-se ao edital do processo
seletivo para detalhamentos processuais, assim como as demais informações necessárias para a
concretização da inscrição.

11. MATRÍCULA

A matrícula será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar (SGDE) nos


prazos estabelecidos no edital do processo seletivo. Esta será realizada através de requerimento
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específico e conforme a Organização Didática do IFMT (2014), será obrigatório no ato da


matrícula a apresentação de:

a) Uma foto 3 x 4 recente;


b) Certidão de Nascimento ou Casamento;
c) Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria Geral de
Documentação Escolar do Campus, assinado pelo discente ou responsável legal;
d) Carteira de registro geral (RG);
e) Cadastro de pessoa física (CPF);
f) Carteira de reservista (se maior de idade e homem);
g) Título de eleitor (se maior de idade);
h) Comprovante de residência;
i) Histórico escolar; e
j) Certificado de conclusão correspondente ou equivalente.

12. TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA

De acordo com a Organização Didática (2014) entende-se por transferência interna a


reopção de curso, ou seja, o discente regularmente matriculado no IFMT poderá solicitar a
mudança de seu curso de origem para outro curso de mesmo nível, mesma modalidade e área
afim, no mesmo campus.
Já a transferência externa é denominada como a migração, para cursos afins do mesmo
nível, de alunos de outros campus do IFMT ou de discentes provenientes de outras instituições
de ensino públicas ou privadas nacionais, credenciadas pelo MEC.
O discente que deseja pleitear uma transferência externa deverá ser: oriundo de curso
afim do mesmo nível e modalidade, autorizado/e ou reconhecido pelo MEC; estar regularmente
matriculado na instituição de ensino e ter cumprido o primeiro período letivo do curso
Transferências fora de áreas afins serão tratadas como excepcionalidades nos casos de:
saúde, amparo a menor e adaptações às necessidades específicas, devidamente comprovada
conforme a Lei Nº 7.835/89, desde que sejam respeitados os procedimentos dispostos para
adaptações ao itinerário do curso de destino. As duas situações de transferência ocorrerão
quando houver a existência de vaga no campus.
16

13. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O profissional concluinte do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao


Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus
Pontes e Lacerda, deve apresentar um perfil que o habilite a:

 Identificar as atividades de exploração dos recursos naturais renováveis e não-


renováveis;
 Auxiliar na análise dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos
nas questões ambientais;
 Avaliar os impactos ambientais causados pela exploração dos recursos naturais e
pelas atividades produtivas, suas consequências na saúde, no ambiente e na
economia;
 Utilizar a legislação ambiental como ferramenta de gestão ambiental;
 Aplicar os conhecimentos tecnológicos para solucionar problemas relacionados com
a poluição ambiental oriunda de atividades produtivas;
 Aplicar os processos necessários ao monitoramento das instalações destinadas ao
tratamento e controle de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, provenientes de
atividades urbanas e processos produtivos;
 Desenvolver atividades inerentes à gestão e operação dos serviços urbanos de águas,
esgotos e de limpeza urbana;
 Manusear com técnica e correção instrumentos e equipamentos específicos de
laboratórios de análises de águas e efluentes, solo e resíduos sólidos;
 Planejar ações preventivas e corretivas em vigilância sanitária e ambiental;
 Atuar em projetos de saúde ambiental;
 Desenvolver campanhas educativas para conservação e preservação do meio
ambiente e qualidade de vida do homem;
 Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio
ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo,
espaço e história; e
 Utilizar métodos de análises para identificação dos processos de degradação natural.
17

O egresso do curso, além dos conhecimentos ligados à área, deve apresentar os seguintes
atributos pessoais, considerados fundamentais para sua inserção no mundo do trabalho:

 Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da


cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, utilizando a
linguagem como instrumento para articular e interpretar símbolos e códigos em
diferentes representações, estabelecendo estratégias de solução e integrando os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;
 Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela
intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
 Compreender e aplicar os conhecimentos científico-tecnológicos, para explicar o
funcionamento do mundo e dos processos produtivos, planejando, executando e
avaliando ações de intervenção na realidade;
 Adotar uma postura empreendedora, baseada em conhecimentos científicos,
tecnológicos e de gestão, levando à atuação no planejamento, administração e
execução de empreendimentos na área ambiental; e
 Exercer liderança, trabalhando e coordenando equipes para atuar no desenvolvimento
de soluções na área ambiental, posicionando-se criticamente frente a inovações
tecnológicas.
De acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2012) os campos de
atuação do profissional Técnico em Controle Ambiental podem ser instituições públicas e
privadas, além do terceiro setor, estações de monitoramento e tratamento de efluentes, afluentes
e resíduos sólidos.
Para que o egresso alcance as habilidades descritas neste tópico, julga-se necessário
uma série de elementos que perpassa desde infraestrutura física, quanto de profissionais
capacitados na área do curso. Nos tópicos 28 e 29, tais elementos estão relacionados.
Destaca-se que a instituição possui para atendimento da formação discente um
laboratório de química, um laboratório de biologia e quatro laboratórios de informática e um
quadro de docentes, com profissionais da área de biologia, direito ambiental, engenharia civil,
engenharia sanitária, física, geografia e química, além da previsão de um técnico em laboratório
de biologia/química e de um assistente de laboratório. Somada a esta infraestrutura, a biblioteca
18

do campus possui acervo bibliográfico condizente com as necessidades do curso (relacionada


no tópico 29.7).
Tal estrutura, aliada a previsão de futuras instalações, são julgadas essenciais e
necessárias para a correta formação do discente do Curso Técnico em Controle Ambiental
Integrado ao Ensino Médio.

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao


Ensino Médio observa as determinações legais presentes em todas as diretrizes e regulamentos
para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de Ensino Médio, bem como as
diretrizes definidas nos projetos pedagógicos do Instituto Federal de Mato Grosso e do campus
Pontes e Lacerda.
A organização do curso está estruturada na matriz curricular constituída por:
 Um núcleo básico, que integra disciplinas das três áreas de conhecimento do Ensino
Médio: Linguagens e Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas
tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias.
 Uma parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior
compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma articulação
entre este e os conhecimentos acadêmicos.
 Formação profissional, que integra disciplinas específicas da área ambiental.

A interdisciplinaridade e a contextualização asseguram a transversalidade do


conhecimento de diferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre os
saberes e os diferentes campos do conhecimento, conforme retrata a resolução CNE/CEB
2/2012.
A fim de cumprir esse papel norteador, os conteúdos serão desenvolvidos a partir da
análise dos processos sociais e de trabalho, possibilitando a construção de novas formas de
interação entre a teoria e a prática. Cada docente, tendo como base a sua área de formação,
elaborará os conteúdos que constituirão as bases científico-tecnológicas do período letivo, que
deverão estar articulados e integrados entre si, possibilitando a interdisciplinaridade, de acordo
com os preceitos do Artigo 40 da Lei 9.394/1996 (LDBEN).
19

Em atendimento a Lei Nº 9.795/99 e de acordo com o Decreto Nº 4.281/2002 a


educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e
permanente em todas as modalidades de ensino. Assim, as ações envolvendo essa temática
deverão ser realizadas com o intuito de promover a sensibilização dos estudantes frente as
questões ambientais, bem como a sua participação nas atividades em defesa da qualidade do
meio ambiente.
O campus Pontes e Lacerda vêm desenvolvendo atividades voltadas à sensibilização
para as questões ambientais desde 2009, com a realização do “Encontro de Responsabilidade
Socioambiental”. Este evento já foi instituído no Calendário Acadêmico de todos os cursos
ofertados.
Anualmente, este evento acontecerá no mês de junho, em alusão ao dia do meio
ambiente. O campus realiza atividades extracurriculares, englobando seminários, relato de
pesquisas, palestras, minicursos, gincanas e outras atividades afins no intuito de envolver a
comunidade acadêmica. As atividades propostas neste evento estão sendo realizadas com o
objetivo de traçar um novo olhar sobre as questões ambientais.
De acordo com a resolução Nº 01 de 17 de Junho de 2004 as instituições formadoras
de professores, bem como os Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros têm a finalidade de buscar
subsídios e trocar experiências para elaboração de planos institucionais, planos pedagógicos e
projetos de ensino que contemplem a temática racial.
O campus Pontes e Lacerda promove desde o ano de 2008, a Semana da Consciência
Negra. Vale frisar que, este evento é proposto como uma atividade multidisciplinar que trabalha
transversalmente com os temas das relações raciais, de gênero, juventude, educação e trabalho.
Na sequência podemos elencar algumas atividades desenvolvidas no campus Pontes e Lacerda
durante a Semana da Consciência Negra nos últimos anos.

Ano 2008 – Realização da I Semana da Consciência Negra. Foi homenageada neste evento a
primeira Professora negra do Município de Pontes e Lacerda a Senhora Cirila Francisca da
Silva. Durante o evento foram ministradas as seguintes palestras: A Luta dos Negros no Brasil;
O lugar da mulher negra na geopolítica: refletindo sobre os desafios das lutas contra a pobreza
e o racismo.

Ano 2009 - Realização da II Semana da Consciência Negra. O campus prestou homenagem


neste evento a um dos mais antigos professores da instituição o Senhor Rinaldo Almeida.
20

Negro, atuante dos movimentos sociais, ex-vereador na capital, ajudou na elaboração da lei que
instituiu o feriado de 20 de novembro. O evento discutiu a seguinte temática em mesa redonda:
Os negros na construção do Brasil.

Ano de 2010- Realização da III Semana da Consciência Negra com o título: Brasil-África: um
encontro no Guaporé. O tema do evento foi discutido em uma mesa redonda e também foi
realizada uma palestra sobre Diversidade Cultural.

Ano 2011- Realização da IV Semana da Consciência Negra com o tema Ascensão de Negros
no Brasil. Foi realizada uma conferência neste evento com a discussão dos seguintes temas: sob
a Égide da Ciência: Educação Escolar e Discriminação no Brasil no início do Século XX; Cotas
Raciais. Os alunos do campus inseridos nos Projetos de Pesquisa relataram as suas vivências
acerca da temática racial e de fronteira.

Ano 2012- Realização da V Semana da Consciência Negra do IFMT “Maria Dimpina Lobo
Duarte”, homenagem a primeira funcionária pública (Professora) de Mato Grosso negra a qual
recebe o nome do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígena e de Fronteira (NUMDI). É
importante frisar que este núcleo nos anos posteriores que organizará esse evento.

Ano 2013- Realização da VI Semana da Consciência Negra do IFMT cujo o tema do evento foi
“O Negro Legado na Formação Cultural do Brasil”.

Ano 2014- Realização da VII Semana da Consciência Negra do IFMT cujo o tema do evento
foi “A Intelectualidade Negra do Brasil.
O campus possui um Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígena e de Fronteira
(NUMDI). Foi instituído no ano de 2011, cujo regimento geral enfatiza que, um dos objetivos
do núcleo e realizar ações pedagógicas de ensino, pesquisa, extensão e cultura que contemplem
as temáticas étnico-raciais, indígena e de fronteira.
A divulgação de estudos para a sociedade civil organizada e população em geral sobre
os temas citados acima e demais pesquisas ligadas ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros
(NEAB) também constitui uma das metas do NUMDI. Estes conhecimentos são veiculados
para ampliar o debate e o alcance das políticas de ação afirmativas no IFMT.
Assim, as atividades curriculares realizadas na Semana de Consciência Negra e no
21

NUMDI reforçam o cumprimento das Leis Nº 10.639/03 e Lei Nº 11.645/08 que inclui no
currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena.
Assim, o cumprimento da Lei 11.645/08 que inclui no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira e indígena é cumprido
pelo campus através das atividades curriculares realizadas na Semana da Consciência Negra e
no NUMDI.
A educação em direitos humanos, assentada nos princípios de dignidade humana,
igualdade de direitos, reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, e
democracia na educação, dentre outros, tem como objetivo central a formação para a vida e
para a convivência, no exercício cotidiano dos direitos humanos. Assim, em atendimento ao
decreto nº7.037/2009 e ao parecer CEB/CP nº8/2012 e resolução CNE/CP nº01/2012, a
Educação em Direitos Humanos, bem como os direitos humanos, serão tratados de modo
transversal nos modelos de ensino, pesquisa, extensão, gestão, bem como nos diferentes
processos de avaliação.
No decorrer do segundo ano letivo, o curso ofertará a disciplina de Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, para atender ao Decreto nº 5.626/2005. Além disso, em atendimento à lei
nº 11.161/2005 e ao parecer CNE/CEB nº 18/2007, o curso ofertará como segunda língua
estrangeira a Língua Espanhola, no decorrer do primeiro ano letivo.
O Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio está organizado
por disciplinas em regime seriado anual, com uma carga horária total de 3.400 horas,
distribuídas em 03 (três) anos. Somam-se a esta carga horária, 160 horas de Estágio Curricular
Supervisionado com caráter não obrigatório, a ser realizado a partir do segundo ano do curso.
As aulas estão distribuídas em cinco dias letivos semanais nos turnos matutino e
vespertino, com seis aulas de cinquenta (50) minutos em cada turno. As aulas de educação
física, que constituem 68 horas/ano da matriz curricular, serão ministradas durante os três anos
do curso no contra turno. Além disso, no primeiro e segundo anos serão ministradas 68 horas
da carga horária anual no contra turno, englobando especificamente a disciplina de Português
Instrumental no decorrer do primeiro ano do curso e a disciplina de Libras no decorrer do
segundo ano do curso.
A matriz curricular apresentada na sequência refere se a matriz Nº 01 elaborada no ano
de 2011. O curso nessa estrutura curricular está organizado por disciplinas em regime seriado
22

anual com uma carga horária total de 3.196 horas distribuídas em três (3) anos letivos de
segunda a sexta-feira nos turnos matutino e vespertino.

14.1. Matriz Curricular Nº 1


PRIMEIRO ANO
Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano
Artes 1 40 34
Biologia 3 120 102
Educação Física 2 80 68
Filosofia 1 40 34
Física 2 80 68
Geografia 3 120 102
Núcleo
História 3 120 102
Básico
Língua Estrangeira- Inglês 2 80 68
Língua Estrangeira- Espanhol 2 80 68
Língua Portuguesa 4 160 136
Matemática 4 160 136
Química 2 80 68
Sociologia 1 40 34
TOTAL 30 1.200 1.020
23

SEGUNDO ANO
Disciplina Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano
Biologia 2 80 68
Educação Física 2 80 68
Filosofia 1 40 34
Física 2 80 68
Geografia 2 80 68
Núcleo Básico História 2 80 68
Língua Estrangeira- Inglês 2 80 68
Língua Portuguesa 3 120 102
Matemática 3 120 102
Química 2 80 68
Sociologia 1 40 34
Sub Total 22 880 748
Geografia Ambiental 2 80 68
Noções de Geologia 1 40 34
Legislação Ambiental 1 40 34
Núcleo
Poluição e Controle
Profissional 2 80 68
Ambiental
Processos Industriais 1 40 34
Noções de Hidráulica 1 40 34
Sub Total 8 320 272
TOTAL 30 1.200 1.020
(cont.)
24

TERCEIRO ANO
Disciplina Aulas Semana Aulas Ano Horas Ano
Biologia 1 40 34
Educação Física 4 160 136
Filosofia 1 40 34
Física 2 80 68
Núcleo Geografia 1 40 34
Básico História 1 40 34
Língua Portuguesa 2 80 68
Matemática 2 80 68
Química 2 80 68
Sociologia 1 40 34
Sub Total 17 680 578
Técnicas de Laboratório 2 80 68
Sistemas Urbanos de Água e Esgotos 4 160 136
Sistema de Limpeza Pública 2 80 68
Núcleo Análise de Águas e Afluentes 3 120 102
Profissional Biologia Aplicada 1 40 34
Vigilância Sanitária Ambiental 2 80 68
Impactos Ambientais 1 40 34
Gestão Ambiental 2 80 68
Sub Total 17 680 578
Núcleo Básico 69 2.760 2.346
Núcleo Profissional 25 1.000 850
TOTAL 94 3.760 3.196

Com a proposta de reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) a Matriz Nº


01 será alterada para a Matriz Nº 02. Tal adequação fez se necessária para atender a Resolução
do CNE nº 1/2014 que atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional
de Cursos Técnicos onde passa a se exigir carga horária mínima de 1.200 horas para os cursos
técnicos do eixo tecnológico de “Ambiente e Saúde”.
A carga horária deste PPC segue a resolução CNE/CEB 2/2012, em seu capítulo II
artigo 14:
25

VI - atendida a formação geral, incluindo a preparação básica para o trabalho, o Ensino


Médio pode preparar para o exercício de profissões técnicas, por integração com a
Educação Profissional e Tecnológica, observadas as Diretrizes específicas, com as
cargas horárias mínimas de:
a) 3.200 (três mil e duzentas) horas, no Ensino Médio regular integrado com a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

A integração do conhecimento ocorrerá principalmente entre as disciplinas de:


 Matemática com Matemática Financeira;
 Língua Portuguesa com Português Instrumental;
 Ética Ambiental com a área de Ciências Humanas, principalmente as disciplinas de
História e Filosofia; e
 Sociedade e Meio Ambiente com a Área de Ciências Humanas, principalmente com
disciplinas de Geografia e Sociologia.

A matriz curricular nº 2 (referente ao curso que está previsto para início no ano
calendário de 2016) após reformulação contempla uma carga horária total de 3.400 horas. A
seguir é possível visualizar na tabela como estão distribuídas as disciplinas e suas respectivas
cargas horárias.
26

14.2. Matriz Curricular Nº 02

PRIMEIRO ANO
Disciplina Aulas/ Semana Aulas/ Ano Horas/Ano

Artes 1 40 34

Biologia 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Ética Ambiental 1 40 34

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 1 40 34

História 1 40 34

Língua Estrangeira-Espanhol 2 80 68

Língua Estrangeira-Inglês 2 80 68

Língua Portuguesa 4 160 136

Matemática 3 120 102

Matemática Financeira 1 40 34

Noções de Geologia 1 40 34

Português Instrumental 2 80 68

Química 2 80 68

Segurança do Trabalho 2 80 68

Sociedade e Meio Ambiente 1 40 34

Sociologia 1 40 34

Técnicas de Laboratório 2 80 68

TOTAL 34 1.360 1.156


27

SEGUNDO ANO
Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano
Disciplina
Biologia 2 80 68

2 80 68
Desenho Técnico
Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 2 80 68

2 80 68
Geoprocessamento
História 2 80 68

Legislação Ambiental 2 80 68

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 2 80 68


Língua Estrangeira-Inglês 1 40 34

Língua Portuguesa 3 120 102

Matemática 3 120 102

Microbiologia Ambiental 2 80 68

Poluição e Controle Ambiental 2 80 68

Processos Industriais 1 40 34
Química 2 80 68

Sociologia 1 40 34

TOTAL 34 1.360 1.156


(cont.)
28

TERCEIRO ANO
Aulas/Semana Aulas/Ano Horas/Ano
Disciplina
Análise de Águas e Efluentes 2 80 68

Biologia 1 40 34

Climatologia 2 80 68

Coleta e Conservação de Materiais Biológicos 2 80 68

Educação Física 2 80 68

Filosofia 1 40 34

Física 2 80 68

Geografia 2 80 68

Gestão de Resíduos Sólidos 2 80 68

História 2 80 68

Impactos Ambientais 1 40 34

Língua Portuguesa 2 80 68

Matemática 2 80 68

Planejamento e Gestão Ambiental 2 80 68

Química 2 80 68

Sistemas Urbanos de Água e Esgoto 2 80 68

Sociologia 1 40 34

Vigilância em Saúde 2 80 68

TOTAL 32 1.280 1.088


TOTAL – MATRIZ CURRICULAR 100 4.000 3.400
ESTÁGIO CURRICULAR
160
SUPERVISIONADO (não obrigatório)
29

14.3. Equivalências de Matriz

Como uma proposta de reformulação do Projeto Pedagógico de Curso, torna-se


necessária a demonstração das disciplinas e suas devidas equivalências da matriz curricular 01
para matriz curricular 02, como demonstrado abaixo:

Matriz curricular 01 Matriz curricular 02 Equivalência

Biologia Biologia Diminuiu-se a carga horária


ofertada no primeiro ano do curso,
reduzindo de 102 horas para 68
horas.

Educação Física Educação Física Diminuiu-se a carga horária


ofertada no terceiro ano do curso,
reduzindo de 136 horas para 68
horas.
Geografia Geografia Diminuiu-se a carga horária
ofertada no primeiro ano do curso,
reduzindo de 102 horas para 34
Sociedade e Meio Ambiente
horas e no terceiro ano aumentou-
se de 34 horas para 68 horas. No
primeiro ano, uma parte da carga
horária suprimida da disciplina de
Geografia será ocupada pela
disciplina de Sociedade e Meio
Ambiente.
História História Diminuiu-se a carga horária
ofertada no primeiro ano do curso,
reduzindo de 102 horas para 34
Ética Ambiental
horas e no terceiro ano aumentou
de 34 horas para 68 horas. No
primeiro ano, uma parte da carga
horária suprimida da disciplina de
História será ocupada pela
disciplina de Ética Ambiental.
Matemática Matemática Diminuiu-se a carga horária
ofertada no primeiro ano do curso,
reduzindo de 136 horas para 102
Matemática Financeira
horas e inseriu-se a disciplina de
Matemática Financeira neste
espaço.
Língua Estrangeira- Língua Estrangeira- Inglês Diminuiu-se carga horária ofertada
Inglês no segundo ano do curso, passando
de 68 horas para 34 horas.
30

Noções de Geologia Noções de Geologia Alterou-se o ano de oferta da


disciplina, passando-se do
segundo para o primeiro ano.

Geografia Ambiental Geoprocessamento Alterou-se a denominação da


disciplina e reformulou-se a
ementa da nova disciplina.
Noções de Hidráulica Desenho Técnico Alterou-se a denominação da
disciplina, criou-se uma nova
ementa para a nova disciplina e
aumentou-se a carga horária. A
primeira comportava 34 horas, já a
segunda passará a vigorar com 68
horas.
Legislação Ambiental Legislação Ambiental Alterou-se a carga horária da
disciplina, passando de 34 horas
para 68 horas.
Técnicas de Técnicas de Laboratório Alterou-se o ano de oferta da
Laboratório disciplina no curso, passando do
terceiro ano para o primeiro ano.

Sistemas Urbanos de Sistemas Urbanos de Água e Reduziu-se a carga horária da


Água e Esgotos Esgotos disciplina, passando de 136 horas
para 68 horas.
Sistema de Limpeza Gestão de Resíduos Sólidos Alterou-se a denominação da
Pública disciplina.

Gestão Ambiental Planejamento e Gestão Alterou-se a denominação da


Ambiental disciplina.

Vigilância Sanitária Vigilância em Saúde Alterou-se a denominação da


Ambiental disciplina.

Análise de Águas e Análise de Águas e Efluentes Reduziu-se a carga horária da


Efluentes disciplina, passando de 102 horas
para 68 horas.

Biologia Aplicada Microbiologia Ambiental Alterou-se a denominação da


disciplina, reformulou-se a ementa
e aumentou a carga horária,
passando-se de 34 horas na
primeira para 68 horas na nova
disciplina.
- Língua Brasileira de Sinais Disciplina inserida para a nova
(LIBRAS) versão do curso.
31

- Climatologia Disciplina inserida para a nova


versão do curso.
- Português Instrumental Disciplina inserida para a nova
versão do curso.
- Coleta e Conservação de Disciplina inserida para a nova
Materiais Biológicos versão do curso.
32

15. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS – PRIMEIRO ANO


CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO

ARTES: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Situar o ensino de artes, suas evoluções e a importância da disciplina na atualidade, buscando
sensibilizar o aluno de que a arte de cada cultura revela o modo de perceber, sentir e articular
significados e valores que governam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na
sociedade.
EMENTA
Compreensão da arte como um conhecimento humano sensível cognitivo; Reflexão sobre a
história e o contexto da arte na sociedade humana, bem como sua evolução ao longo do tempo;
Análise da natureza e a função das linguagens da arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOZZANO, Hugo Luis Barbosa; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em
interação. Volume Único. São Paulo: IBEP, 2013.
GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
IAZZETA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez,
2002.
BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais.
2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MEDAGLIA, Júlio. Música, maestro! do canto gregoriano ao sintetizador. Rio de Janeiro:
Globo, 2008.
SADIE, Stanley. Dicionário grove de música. São Paulo: Jorge Zahar, 2010.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, 2010.
33

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA: 1º ANO
CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2
OBJETIVO/S
Analisar e interpretar diferentes tipos de textos relacionados aos fenômenos biológicos,
posicionando-se criticamente quanto a assuntos relacionados a problemas ambientais e
biotecnologia, em função da análise dos argumentos de cientistas e da fundamentação teórica
disponível; reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e
utilizá-lo no exercício da cidadania; utilizar da informática como instrumento educativo; fazer
uso da internet na educação.
EMENTA
Origem da vida; Bases moleculares da vida; Organização e processos celulares; Metabolismo
celular; A diversidade celular dos animais; Reprodução e desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto. Biologia. São Paulo: Moderna, 2010.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização. São Paulo:
Atheneu, 2005.
LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, Pamela C. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LOPES, Sônia; ROSSO, Sergio. BIO. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOORE, Keith; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, Kohei. Atlas colorido de embriologia clínica.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MOURA. Roberto de Almeida. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios da bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
34

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S

Proporcionar visão teórico-prática do conhecimento corporal, dos jogos e práticas pré-


desportivas e estimular o desenvolvimento de hábitos preventivos para manutenção da saúde.
EMENTA
Métodos de avaliação da composição corporal; Noções básicas dos jogos e esportes de quadra,
campo e de pista; Criação de equipes de iniciação desportiva; Introdução ao xadrez; Jogos e
gincanas recreativas; Formação pessoal através de práticas desportivas não formais
envolvendo alunos, pais e servidores da instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para
jovens. São Paulo: Manole, 2000.
BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed.
São Paulo: Phorte, 2008.
EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1990.
MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Editora Phorte,
2003.
NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.
PABST, Reinhard; PUTZ Reinhard. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física
e esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2010.
35

1CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL


INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

ÉTICA AMBIENTAL: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

2OBJETIVO/S
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como um processo aberto, ainda que
historicamente condicionado.
EMENTA
Ética: conceitos filosóficos e sociológicos fundamentais. Formação de nova sensibilidade
social à ecologia e sociologia ambiental na sociedade do risco. Dependências recíprocas entre
sociedade e ambiente. Conflitos de uso do território e complexidade dos conflitos
socioambientais. Relevância do saber socioambiental nas agendas políticas de
desenvolvimento sustentável para o século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São
Paulo: Cultrix, 1996.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.
PONTING, Clive. Uma história verde no mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34,
2010.
FERREIRA, Leila da Costa. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil.
São Paulo: Annablume, 2006.
MORATO, José Rubens. A cidadania ambiental e a construção do estado de direito do
meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
MORIN, Edgar. Sociologia: do microssocial ao macroplanetário. Portugal: Publicações
Europa- América, Apartado 8, 1998.
VIOLA, Eduardo et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
Ciências Sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
36

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Auxiliar o aluno a adquirir capacidades que o permitam: ler textos filosóficos de modo
significativo; ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; elaborar por
escrito o que foi apropriado de modo reflexivo; debater, tomando uma posição, defendendo-
a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos consistentes.
EMENTA
Introdução a Filosofia: o que é Filosofia? Definição etimológica da palavra filosofia; conceito
geral, importância e utilidade da filosofia; O surgimento da filosofia na Grécia antiga; A
passagem do pensamento mítico para o filosófico; noções fundamentais do pensamento
filosófico (a physis, a arqué, o cosmo, o logos, o caráter crítico); História da Filosofia Grega
(pré-socráticos, período socrático e sistemático); principais períodos da História da Filosofia;
Leitura, análise e interpretação de textos filosóficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.
HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo, Herder,
1963.
JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.
37

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Sistematizar informações relevantes para a compreensão das situações-problema; entender
e aplicar métodos e procedimentos das ciências naturais referentes aos assuntos tratados;
formular questões, hipóteses e prever resultados; desenvolver modelos explicativos para
sistemas tecnológicos e naturais; interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e
demonstrações; formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
enunciadas; aplicar os conhecimentos da física nos eventos do cotidiano; fazer uso de
tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; interpretar as
informações científicas divulgadas na imprensa; compreender e aplicar as leis de Newton
em suas atividades.
EMENTA
Conservação da quantidade de movimento; Leis de Newton; Conservação da energia;
Estática; Cinemática escalar e vetorial; Movimento circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 1. 2. ed.
FTD, 2013.
PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia.
São Paulo: Moderna, 2008.
SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2.
Ática. São Paulo, 2011.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005.
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.
38

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
A Geografia compõe o currículo do ensino fundamental e médio e deve preparar o aluno para:
localizar, compreender e atuar no mundo complexo, problematizar a realidade, formular
proposições, reconhecer as dinâmicas existentes no espaço geográfico, pensar e atuar
criticamente em sua realidade tendo em vista a sua transformação (PCNs, 2006, p. 43).
EMENTA
Conceitos básicos de Geografia: espaço, território, região, lugar e paisagem; A representação
do espaço geográfico, códigos específicos da Geografia: escalas, coordenadas, fuso horário,
mapas, gráficos e tabelas; A dinâmica da natureza: clima, hidrografia e vegetação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Andressa; BOLIGIAN, Levon. Espaço e Vivência: ensino médio. São Paulo:
Saraiva, 2004.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia. Geografia econômica. São Paulo: Ática. 2000.
COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo: Expressão
Popular, 2008.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MAGNOLI, Demétrio. ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo: geral e do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
39

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Desenvolver a capacidade de reflexão histórico-crítica; articular o processo de organização
da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações de trabalho; compreender
o significado do trabalho e do conhecimento no processo de reestruturação política da
sociedade humana; discorrer sobre o processo histórico de desenvolvimento da ciência na sua
articulação ao mundo do trabalho e da produção.
EMENTA
A pré-história; A evolução da espécie; As comunidades primitivas; O trabalho e as primeiras
descobertas e invenções; As formações sociais da Antiguidade; O modo de produção asiático
– a organização do trabalho e as relações sociopolíticas dominantes; O trabalho e a produção
do conhecimento: técnicas agrícolas, de construção e saneamento, a vida urbana e as
manifestações culturais; O modo de produção escravista – a escravidão como fundamento
das relações sociais, econômicas e políticas dominantes na Antiguidade Clássica; a
propriedade privada, a vida pública e as relações políticas; O trabalho escravo e a vida urbana,
o comércio e o artesanato; Passagem da Antiguidade aos Tempos Medievais; A Idade Média:
discussão do termo; O modo de produção feudal; A gênese do feudalismo; A terra como
elemento de riqueza e a exploração do trabalho camponês (estrutura socioeconômica e
política); O trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental; A vida urbana,
o artesanato e o comércio do Ocidente na Baixa Idade Média; A cultura ocidental cristã na
Idade Média; Os povos do Oriente: economia e sociedade; As relações políticas e religiosas;
As inovações técnicas e as manifestações culturais; Transição do Feudalismo para o
Capitalismo; Aspectos gerais da transição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. História das Sociedades. vol. 2. São Paulo: FTD,
2005.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.
OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense
1992.
FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa.
História. vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Moderna, 2000.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.
MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,
2006.
40

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Compreensão e produção escrita e oral em nível intermediário; Noções de gramática de
língua espanhola; Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase a prática
de leitura instrumental, com vocabulário específico para a área técnica.
EMENTA
Compreender textos escritor e orais; Desenvolver e dominar funções comunicativas e o
vocabulário. Dominar as estruturas gramaticais inerentes às funções com as quais se sustenta
e se consolida o domínio da língua; Trabalhar com concepções interculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. vol 1. São Paulo: Ática, 2010.
MORENO, Concha. Avance: Libro del alumno. Madrid: SGEL, 2000.
OSMAN, Soraia et al. Enlaces. Volume Único. Cotia-SP: Moderna; Macmillan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIAS, Sandra Di Leullo. Espanhol urgente para brasileiros, 7. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español de España y de América.
Madrid: Edelsa, 1998.
MILANI, Ester Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,
2006.
PALOMINO, María Ángeles. Nuevo Chicos Chicas. Madrid: Edelsa, 2007.
SANTOS, Juan Felipe García. ¡Ahora sí! Língua Espanhola. São Paulo: Escala
Educacional, 2005.
41

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO
Compreender e utilizar das estruturas básicas necessárias à comunicação oral e escrita.
EMENTA
Desenvolvimento e ampliação das estratégias necessárias à comunicação oral e escrita;
Comunicação e reprodução oral e escrita de diálogos da área específica em atividades
cotidianas; Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão oral e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. Vol. 2. Cotia-SP: Moderna;
Macmillan, 2013.
LONGMAN, Pearson. Active study Dictionary. UK: Longman, 2010.
OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P., 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for
all. São Paulo: Saraiva, 2010.
McCARTHY, Michael. et al. Touchstone. SB/WB. Cambridge: CUP.
OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P.
SOARS, J. & L. New Headway Intermediate. WB. Oxford: O.U.P., 2006.
SOARS, J. & L. New Headway Elementary. The third edition. SB/WB. Oxford: O.U.P.,
2008.
42

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 1º ANO

CH TOTAL: 136h AULAS SEMANAIS: 4

OBJETIVO/S
Aperfeiçoar os conhecimentos linguísticos e as habilidades de leitura e produção de textos
orais e escritos; identificar as várias funções da linguagem, distinguindo as suas várias
manifestações e proposições; reconhecer os elementos estruturais da ciência literária, das
manifestações gramaticais, dos caracterizadores da tipologia textual, apreendendo suas
funcionalidades e integrando-as ao contexto sociocultural local; aprimorar a relação sujeito,
escrita e leitura das diferentes formas de comunicação, para a construção de sentidos, e em
relação à formação técnico-profissional específica.
EMENTA
Linguagem, língua, comunicação e interação; Gêneros literários; Estudo da literatura e
movimentos literários: era medieval ao período clássico; Gêneros discursivos; Estudos
gramaticais; Gramática no texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos
e estilísticos; Leitura e produção textual: meios impressos e eletrônicos e análise de textos
diversos; Leitura e compreensão de textos da área profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português:
língua e literatura. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2000.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 1. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,
2013.
TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Português de olho no mundo do trabalho. 2. ed. São
Paulo: Scipione, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREJA, Willian Roberto. Português linguagens. vol. 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
MACHADO, Irene. Literatura e redação: conteúdo e metodologia da língua portuguesa.
São Paulo: Scipione, 1994.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras,
1996.
TORERO, José Roberto. Terra Papagalli. Rio de Janeiro: Objetiva. 1997.
43

TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO CURSO

MATEMÁTICA: 1º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S
Iniciar o estudo da semântica da Lógica Proposicional e analisar sistematicamente as
fórmulas; compreender a contextualização de conjuntos numéricos, assim como as relações
de pertinência entre estes; compreender o conceito de domínio e imagem de uma função entre
conjuntos; identificar e classificar as funções como sendo injetoras, sobrejetoras e bijetoras;
resolver equação afim, esboçar e analisar os gráficos destas funções; resolver equações
quadráticas, esboçar e analisar os gráficos destas funções; compreender as propriedades das
funções exponenciais e logarítmicas; desenvolver sequências numéricas utilizando raciocínio
lógico; compreender e resolver problemas sobre progressão aritmética e geométrica
associando situações do cotidiano; introduzir conceitos de Matemática Financeira;
compreender as noções de geometria plana: ponto reta, plano e relações.
EMENTA
Conjuntos Numéricos; Sistema de Numeração: binário (base 2); decimal (base 10); conversão
de base; Introdução a Lógica: proposições, valor lógico das proposições, proposições simples
e compostas; conectivos: negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional; tabela
verdade; Funções: afim, quadrática e exponencial; Progressão aritmética e geométrica;
Introdução à matemática financeira; Geometria plana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 1. 2. ed. São Paulo: Ática,
2005.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARALDI, Ivete Maria. Matemática na escola: que ciência é esta? Bauru, SP: EDUSC,
1999.
BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. vol. 5. São Paulo: Atual,
1995.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. (vols. 1 a 3). São
Paulo: Scipione, 2012.
44

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA FINANCEIRA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Possibilitar ao educando informações e instrumentos para melhor compreender a área da
matemática aplicada a área de controle ambiental.
EMENTA
Adição, subtração, multiplicação, divisão de fração; Transformação de unidade de medida de
massa, grama e seus múltiplos; Transformação de medidas de volume e seus múltiplos;
Múltiplos de metro cúbico; Estatística descritiva; Gráfico e tabelas; Escalas cartográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nonato de. Matemática descomplicada. vol. 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Ferreira,
2010.
BELLO, Pedro. Matemática básica para concursos. Rio de Janeiro: Ferreira, 2006.
BEZERRA, José Rauryson Alves; Gibran Medeiros. Matemática zero: fundamentos de
matemática para concursos e para o ENEM. Natal: AgBooks, 2014.
MORGADO, Augusto César; COSTA, Benjamim César de Azevedo. Matemática básica:
série provas e concursos. 2. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2006.
QUILELLI, Paulo. Matemática para concursos. Rio de Janeiro: Quileditora, 2012.
45

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

NOÇÕES DE GEOLOGIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Construir conhecimentos teóricos e práticos sobre a estrutura da Terra e sua relação com as
atividades exercidas pela sociedade.
EMENTA
A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de Placas; os minerais: propriedades
físicas e químicas e principais minerais formadores de rochas; o plutonismo e o vulcanismo:
rochas ígneas; o metamorfismo: rochas metamórficas; o ciclo sedimentar: rochas
sedimentares; as substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. São Paulo:
Nacional, 2001.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TEIXEIRA, Wilson. et al (orgs.). Decifrando a Terra. 2.reimp. São Paulo: Oficina de
Textos, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia: geografia geral
e do Brasil. São Paulo: Ática, 2005.
BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente e geologia. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais de onde vem? para onde vão? 2.
ed. São Paulo: Moderna, 2002.
FLORENZANO, Tereza Gallotti (org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2010.
46

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Possibilitar ao estudante ler, compreender e interpretar textos; identificar a natureza de textos:
resumos, resenhas e dissertações; desmontar e montar textos dissertativos, resumos e
resenhas; Pontuar corretamente orações; identificar ambiguidades nos textos; identificar e
corrigir nos textos erros relacionados à ortografia, acentuação e pontuação.
EMENTA
Leitura ativa, analítica e crítica de textos em relação a seus contextos (gêneros textuais).
Planejamento e produção de resumos, resenhas críticas, textos dissertativo-argumentativos e
de textos técnicos profissionais. Coesão e coerência textual. Operadores argumentativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2005.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
KASPARY, Adalberto José. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da
globalização. São Paulo: Macron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Irande. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2007.
BALTAR, Marcos. Competência discursiva e gêneros textuais. Caxias do Sul,RS: Educs,
2007.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
KASPARY, Adalberto José. Português para profissionais. São Paulo: Edita, 2006.
MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia. Português instrumental. Porto Alegre: Prodil,
2009.
47

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Realizar uma abordagem conceitual dos princípios fundamentais da Química e suas
aplicações, usando exemplos materiais e compostos químicos; enfatizar a interface da
Química com as diversas áreas do conhecimento; observar e interpretar fenômenos químicos
através da realização de experimentos representativos que correlacionem o aspecto conceitual
à vida cotidiana de uma maneira estimulante.
EMENTA
Histórico da Química; Conceitos fundamentais da Química; Atomística (modelos atômicos:
Dalton, Thompson, Rutherford, Bohr e modelo quântico); Tabela periódica (histórico, a lei
periódica, classificação dos elementos, propriedades periódicas e aperiódicas); Ligações
químicas (iônica, covalente polar e apolar, covalente dativa, geometria molecular); Funções
inorgânicas (conceitos de ácidos e bases segundo Arrhenius e Lewis, óxidos e sais); Reações
Químicas (tipos de reações, balanceamento de equações químicas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 1. 2. ed.
São Paulo: AJS, 2013.
RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1.
São Paulo: Saraiva, 2010.
CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume
Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.
SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.
VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.
48

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL


INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

SEGURANÇA DO TRABALHO: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Apresentar ao aluno as legislações vigentes e normatizações aplicadas a segurança do trabalho,
metodologias de identificação, quantificação e qualificação de riscos, assim como
metodologias de controle de riscos laborais e ambientais.
EMENTA
Normatização e legislação de segurança do trabalho: normas brasileiras e estrangeiras, CLT,
legislação acidentaria, portarias normativas; Conceito e identificação dos riscos inerentes ao
trabalho em controle ambiental; Medidas de Controle de riscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS. Manuais de Legislação Atlas: segurança e medicina do trabalho, 60. ed. São
Paulo: Atlas.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São
Paulo: Atlas, 2001.
BRASIL. Lei no 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L6514.htm>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança do Trabalho. Curitiba: Livro Técnico,
2011.
PEPPLOW, Luiz Amilton. Segurança do Trabalho. Curitiba: Editora Livro Técnico, 2011.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCAO, César. Segurança na Obra: manual técnico de
segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
SANTOS, Neri; FIALHO, Francisco. Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. 2. ed.
Curitiba: Gênesis, 1997.
WEERDMEESTER B.; DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,
1995.
49

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


NÍVEL MÉDIO

SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE: 1º ANO


CH TOTAL: 34 h AULAS SEMANAIS: 1
OBJETIVO/S
Subsidiar o estudante com elementos básicos que permitam a construção da compreensão da
relação socioambiental na sociedade contemporânea e compreender/valorizar as iniciativas
tomadas visando um novo modelo de sociedade baseado na sustentabilidade, na igualdade e
nos direitos das gerações atuais e futuras.
EMENTA
Abordagens sociológicas sobre o meio ambiente. Relações entre ambiente e sociedade no
mundo contemporâneo. Meio ambiente e as questões sociais. Meio ambiente, desenvolvimento
sustentável e qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.
São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1998.
TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: estratégias de mudança da
Agenda 21. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
DIEGUES, Antônio Carlos San'tana. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis?
Da crítica dos modelos aos novos paradigmas. In: São Paulo em perspectiva, nº 6, 22-29,
Janeiro/junho de 1992.
LEIS, Héctor Ricardo. (org). O labirinto: ensaios sobre ambientalismo e globalização.
Blumenau-SC; Gaia,1996.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo:
Contexto. 1989.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004.
50

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

SOCIOLOGIA: 1º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Relacionar os temas propostos no conteúdo programático da disciplina com a prática social
experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais,
regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e
a transformação da sociedade.
EMENTA
O objeto da sociologia: conceitos da sociologia; a dialética Marxista; processos sociais;
instituições sociais; cultura, violência e a prática da cidadania; Indivíduo e Sociedade: a
sociologia como ciência da sociedade; relações indivíduo-sociedade; processo de socialização
e papéis sociais; instituições e grupos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.
São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2011.
TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.
FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007.
51

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

TÉCNICAS DE LABORATÓRIO: 1º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e microscópica; Conhecer
procedimentos de metodologias analíticas em química geral; Conhecer técnicas de manuseio
e especificação de vidrarias e equipamentos de laboratório químico; Identificar adequadamente
técnicas de amostragem, preparação e manuseio de amostras e de matérias-primas, reagentes,
produtos e efluentes; Identificar os equipamentos e dispositivos utilizados para coleta de
amostras; Identificar produtos químicos; Reconhecer as propriedades dos materiais; Entender
os procedimentos para realizar medidas gravimétricas e volumétricas.
EMENTA
Técnicas de Laboratório: Normas de segurança, identificação de vidrarias, soluções e
substâncias, Operações básicas de laboratório: pesagem, aquecimento, filtração, esterelização,
desinfecção, secagem, destilação, densidade de soluções, calibração de vidrarias,
centrifugação e deionização. Medidas de volume e lavagem de materiais. Preparação de
soluções, - Titulações e padronização de soluções. Gravimetria, Preparo de curvas de
calibração de aparelhos analíticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mara Zeni. Segurança em laboratórios químicos. Caxias do Sul: Educs, 2008.
BARBOSA, Adriano Ribeiro. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011.
CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo:
Atlas, 2001.
MOREAU, Regina Lúcio de Moraes. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2011.
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.
OHLWILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1996.
TRABULSI, L. R. Microbiologia.3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
52

15.1. Ementário das Disciplinas – Segundo Ano


CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO
NÍVEL MÉDIO

BIOLOGIA: 2º ANO
CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico, dentro de
uma perspectiva da contextualização e da realidade. Compreender que a classificação biológica,
além de organizar a diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de
semelhança que evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de
organismos; Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias,
protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo causadores de doenças
graves, podem contribuir para a melhoria da vida humana;
EMENTA
Sistemática e classificação biológica; Vírus e bactérias; Algas, protozoários e fungos;
Diversidade e reprodução das plantas; Desenvolvimento e morfologia das angiospermas;
Fisiologia das angiospermas; Introdução ao estudo dos animais; Os principais filos animais;
Anatomia e fisiologia da espécie humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS E MARTHO. Biologia das células. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. vol. 2. 2 ed. São Paulo:
Ática, 2013.
MARCZQSKI, M.; VÉLEZ, E. Ciências biológicas. 3 ed. São Paulo: FTD, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana – parte 1. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
KOPF-MAIER, Petra. Atlas de anatomia humana – parte 2. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PAULINO, W. R. Biologia atual. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SOARES, J. L. Fundamentos da biologia. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
53

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

DESENHO TÉCNICO: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Dominar as técnicas de representação gráfica com vistas a interpretar e executar desenhos e
projetos.
EMENTA
Conceitos iniciais; Escala de ampliação, redução e natural; Noções fundamentais para o
desenho técnico: tipologias; técnicas de execução; instrumental; normas e convenções
(ABNT); Teoria das projeções ortogonais: princípios gerais; cortes (horizontal, vertical);
Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura: plantas, cortes e fachadas; Perspectivas;
Sistemas de Computação Gráfica: AutoCAD; Sketchup.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de Normas Técnicas.
JUNGHANS, Daniel. Informática aplicada ao desenho técnico. Curitiba: Base Editorial,
2010.
STRAUHS, Faimara do Rocia. Desenho técnico. Curitiba: Base Editorial. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2004.
PESSÔA, Maria da Conceição et al. Desenho geométrico. Salvador: Quarteto, 2001.
ROCHA, A.J.F.; GONÇALVES, R. S. Desenho técnico. 7. ed. São Paulo: Plêiade, 2009.
SILVA, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico para desenhistas acadêmicos de
engenharia e arquitetura. Porto Alegre: Sagra; DC Luzzatto, 1993.
VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2008. Florianópolis: Visual Books, 2007.
54

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Proporcionar visão teórico-prática do conhecimento corporal, dos jogos e práticas pré-
desportivas e estimular o desenvolvimento de hábitos preventivos para manutenção da saúde.
EMENTA
Métodos de avaliação da composição corporal; Noções básicas dos jogos e esportes de
quadra, campo e de pista; Criação de equipes de iniciação desportiva; Introdução ao xadrez;
Jogos e gincanas recreativas; Formação pessoal através de práticas desportivas não formais
envolvendo alunos, pais e servidores da instituição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens.
São Paulo: Manole, 2000.
BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed.
São Paulo: Phorte, 2008.
EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCISCO, José Gondim Pitanga. Testes, medidas e Avaliação em educação física e
esportes. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002.
LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1990.
MAIKA, Arno Roeder. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. São Paulo:
Shape, 2003.
MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.
55

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 2ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências
Naturais e Humanas, nas artes e em outras produções culturais; contextualizar conhecimentos
filosóficos tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal e o
biográfico, o entorno sociopolítico, histórico e cultural e o horizonte da sociedade científico-
tecnológica; aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico, bem.
EMENTA
A questão da liberdade; Sociedade e Liberdade; Múltiplas leituras sobre liberdade; Filosofia
Política; Reflexões sobre a democracia; Principais teorias sobre política; O Poder; A Filosofia
e a Arte; A função da arte; A arte como forma de pensamento; O amor e a Filosofia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.
HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo, Herder,
1963.
JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.
56

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Sistematizar informações relevantes para a compreensão das situações-problema. Entender e
aplicar métodos e procedimentos das ciências naturais referentes aos assuntos tratados.
Formular questões, hipóteses e prever resultados. Desenvolver modelos explicativos para
sistemas tecnológicos e naturais. Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e
demonstrações. Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já
enunciadas. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, considerando a realidade sociocultural.
EMENTA
Temperatura e dilatação; Comportamento dos gases; Primeira lei da termodinâmica e
segunda lei da termodinâmica; Mudanças de fase; Reflexão da luz; Refração da luz;
Movimento ondulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 2. 2. ed.
FTD, 2013.
PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. vol.
2. São Paulo: Moderna.
SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. vol.
2. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2.
Ática. São Paulo, 2011.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005.
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.
57

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 2º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
“A Geografia compõe o currículo do ensino fundamental e médio e deve preparar o aluno
para: localizar, compreender e atuar no mundo complexo, problematizar a realidade, formular
proposições, reconhecer as dinâmicas existentes no espaço geográfico, pensar e atuar
criticamente em sua realidade tendo em vista a sua transformação”. (PCNs, 2006, p. 43)
EMENTA
O espaço urbano no mundo contemporâneo: urbanização contemporânea, desigualdades e
segregação espacial, subemprego e sub-moradia, violência urbana; Rede e hierarquia urbana:
a sociedade de consumo, o desenvolvimento tecnológico e as cidades na economia global;
As cidades e a urbanização brasileira: o que consideramos cidade? População urbana, rural e
agrícola; a rede urbana brasileira; as metrópoles brasileiras; o plano diretor e o estatuto da
cidade; Atividades econômicas no espaço rural: os novos sistemas de produção agrícola; a
revolução verde; a população rural e o trabalhador agrícola; a produção agropecuária; a
biotecnologia; os transgênicos e a agricultura orgânica; a dupla face da modernização
agrícola no Brasil; o estatuto da Terra e a reforma agrária; desempenho da agricultura familiar
e patronal. A tecnologia e o meio ambiente: criação da sociedade de consumo; os problemas
ambientais da atualidade; normas ambientais para uso e conservação dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L. M. A. de; RIGOLIN, T. B. Geografia: geografia geral e do Brasil. São Paulo:
Ática, 2005.
BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia: espaço e vivência. vol. 2. São Paulo:
Atual, 2010.
VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRAJEWSKI, Ângela Correa. GUIMARÃES, Raul Borges. RIBEIRO, Wagner Costa.
Geografia: pesquisa e ação. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
LUCCI, Elian Alabi. Geografia: o homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2004
MAGNOLI, Demétrio. ARAUJO, Regina. Geografia: A construção do Mundo: Geral e
do Brasil. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.
MOREIRA, João Carlos; SENE, José Eustáquio de. Geografia para o ensino médio –
geografia geral e do Brasil. Volume Único. São Paulo: Scipione, 2010.
TERRA, Lygia. ARAUJO, Regina. GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de
geografia Geral e do Brasil. vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010.
58

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

GEOPROCESSAMENTO: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Desenvolver princípios e fundamentos necessários ao embasamento teórico e aplicação de
geoprocessamento e sensoriamento remoto aplicados à análise ambiental.
EMENTA
Introdução: conceitos; Principais técnicas e disciplinas do Geoprocessamento; SIG dentro do
conceito de Geoprocessamento; Características e componentes de um SIG; Bases de Dados;
Métodos e Procedimentos; Representações Computacionais do Espaço Geográfico: Dados
espaciais e não-espaciais, Conceito matricial e vetorial; Representação de entidades
geométricas; Dados temáticos em banco de dados; Os dados de um SIG; Elementos de
Sensoriamento Remoto; Princípios dos GPS; Bases da Fotogrametria; Exemplos de
aplicações no controle ambiental; Trabalho Prático com G.P.S; Utilização dos Softwares:
Spring e Topograph.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos,
2008.
MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2 ed.
Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas, 2010.
SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: EdUnicamp, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hernann. (orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados:
novos sistemas sensores - métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
COSME, António. Projeto em sistemas de informação geográfica. Lisboa: Lidel, 2012.
FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2007.
NOVO, Evlyn Márcia Leão Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 3. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
59

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA: 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 68

OBJETIVO/S
Oferecer ao aluno capacidades que o permitam: analisar o contexto histórico a partir do
declínio da Idade Média, compreendendo o conceito de Modernidade, e seus desdobramentos
até o final do século XIX; entender o processo de desenvolvimento político e social das
sociedades contemporâneas e a sua articulação com o mundo do trabalho e da produção;
discutir os movimentos sociais no Brasil e no Mundo, a partir da perspectiva dos trabalhadores
e sua importância na crítica ao capital e na construção de uma sociedade mais igualitária e
democrática.
EMENTA
A Crise Geral do Feudalismo; O declínio do modo de produção Feudal nos seus vários
aspectos: sociais, políticos, econômicos e culturais; A Modernidade; O Mundo Moderno; O
Renascimento Cultural; A Reforma Religiosa; As contradições do Antigo Regime; O Brasil
no contexto da Modernidade; O Brasil Colonial; A Era das Revoluções; A Era Contemporânea;
O triunfo do liberalismo; As Américas no século XVIII; O nascimento das sociedades
industriais; A origem do trabalhador moderno; O Brasil no século XIX; O processo de
Independência; O Primeiro Império; O Período Regencial; O Segundo Império; A
Proclamação da República.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO Rubim Santos Leão et al. História das Sociedades: das sociedades modernas às
sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2000.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2011.
OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense 1992.
FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa.
História. vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.
MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,
2006.
60

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Compreender do direito ambiental no Brasil e no mundo; A importância da aplicação do direito
ambiental nos processos produtivos; Conhecer a legislação ambiental como uma das formas
de prevenção e precaução da ocorrência de danos ambientais; Compreender a sua atuação
profissional e as sanções decorrentes de seus atos na área ambiental; Entender a relação e
atuação dos órgãos reguladores ambientais; Participar das questões atuais em debates sobre
novas regulamentações do ordenamento jurídico em relação ao meio ambiente, como forma
de propiciar qualidade de vida para as presentes e futuras gerações.
EMENTA
Noções fundamentais para a compreensão dos institutos jurídicos. Normas jurídicas. Estudo
das pessoas naturais e jurídicas. Bens. Evolução do Direito Ambiental no Brasil. Fundamentos
constitucionais da Legislação Ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento
Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental. Poluição por Resíduos Sólidos. Meio
Ambiente do Trabalho – Sanções penais derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente. As empresas e suas atribuições no cumprimento da legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental: doutrina, jurisprudência, glossário. 6. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 9. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 19. ed. São Paulo:
Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
FREITAS, Vladimir Passos de e FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza.
8. ed. São Paulo: RT, 2006.
MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. Doutrina Jurisprudência
e Glossário. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.
NALINI, José Renato. Ética Ambiental. Campinas: Milenium, 2001.
SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.
61

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): 2º ANO

CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Proporcionar subsídios teóricos e prático na área do surdo e da surdez, considerando os
princípios socioantropológicos e as novas perspectivas da educação relacionadas à comunidade
surda; Analisar crítica e reflexivamente as mudanças que estão ocorrendo nas instituições e na
sociedade a partir da inclusão; capacitá-los para estabelecer comunicação básica, através da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, além de proporcionar condições necessárias para a
aquisição da LIBRAS a nível básico.
EMENTA
Legislação; Evolução Histórica; A cultura Surda: Surdo e Surdez, cultura e comunidade surda;
Noções da linguística aplicada à LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário: Língua Brasileira
de Sinais– LIBRAS. vols. 1 e 2. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2001.
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
SKLIAR, Carlos (Org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, H.G. A História da língua de sinais dos surdos brasileiros: um estudo descritivo de
mudanças fonológicas e lexicais da Libras. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2011.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras II. (DVD) Editora Vozes: 2009.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras III. (DVD) LSB Vídeos: 2011.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.
Porto Alegre; ArtMed, 2004.
ROCHA, S. Memória e História: a indagação de Esmeralda. Petrópolis - RJ: Arara Azul,
2010.
62

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS: 2º ANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos produzidos em língua inglesa.
EMENTA
Compreensão de textos e vocabulário técnico específico da área profissional; Reconhecer os
diferentes gêneros textuais e características principais; Compreender e utilizar as estratégias
de leitura como recursos facilitadores à compreensão de textos em inglês; Aspectos gramaticais
e morfológicos pertinentes à compreensão de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. Vol. 2. Cotia-SP: Moderna;
Macmillan, 2013.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2011.
SANTIAGO & ESTERAS, R. Infotech - English for Computer Users. Third Edition. UK:
CUP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ, Neuza Bilia. English for
all. São Paulo: Saraiva, 2010.
McCARTHY, Michael et al. Touchstone. SB/WB. Cambridge: CUP.
OXENDEN, C. et al. New English File Elementary. SB/WB Oxford: O.U.P.
SOARS, J. & L. New Headway Intermediate. WB. Oxford: O.U.P., 2006.
SOARS, J. & L. New Headway Elementary. The third edition. SB/WB. Oxford: O.U.P.,
2008.
63

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 2º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S
Ler e produzir diversos gêneros textuais (literários e não-literários) utilizando os recursos
linguísticos necessários para a produção desses gêneros; Identificar as funções da linguagem,
distinguindo as suas várias manifestações e proposições; Reconhecer os elementos estruturais
da ciência literária, das manifestações gramaticais, dos caracterizadores da tipologia textual,
apreendendo suas funcionalidades e integrando-as ao contexto sociocultural local; Aprimorar
a relação sujeito, escrita e leitura das diferentes formas de comunicação, para a construção de
sentidos, e em relação à formação técnico-profissional específica.
EMENTA
Gêneros discursivos orais: debates, entrevistas e dramatização; Literatura: Era Colonial, a
literatura na época do Brasil colônia até o Romantismo; A estrutura frasal: o período simples
e composto; Estudos gramaticais: relações sintáticas nas orações: termos subordinantes e
termos subordinados, Sujeito e predicado, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal
e agente da passiva, adjunto adverbial, aposto e vocativo, gramática aplicada, concordância
verbal, regência, colocação pronominal e pontuação; Técnicas de composição de texto;
Recursos linguísticos para produção e leitura de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2009.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira: em
diálogo com outras literaturas e outras linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2008.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 2. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREJA, Willian Roberto. Português linguagens. vol. 1. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
MACHADO, Irene. Literatura e redação: conteúdo e metodologia da língua portuguesa.
São Paulo: Scipione, 1994.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras,
1996.
TORERO, José Roberto. Terra Papagalli. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
64

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA: 2º ANO

CH TOTAL: 102h AULAS SEMANAIS: 3

OBJETIVO/S
Estender a relação fundamental da trigonometria para o ciclo trigonométrico; relacionar
funções trigonométricas com fenômenos periódicos; compreender as funções trigonométricas
por meio das suas aplicações; resolver situações problemas que envolvam áreas de círculos e
superfícies poligonais; identificar a posição relativa entre retas, retas e planos e planos e aplicá-
las na resolução de problemas; calcular áreas, volumes e elementos de poliedros em geral;
operar com matrizes e calcular determinante de matrizes; representar e resolver situações
problemas por meio de sistemas lineares; compreender e aplicar conceitos e fórmulas de
análise combinatória e binômio de Newton na resolução de problemas.
EMENTA
Trigonometria; Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; Áreas de figuras planas;
Geometria espacial de posição; Análise combinatória, Binômio de Newton e Probabilidades;
Poliedros; Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Esferas e Troncos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson. Matemática. São Paulo: Atual, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
BARRETO FILHO, B.; XAVIER, C. S. Matemática. São Paulo: FTD.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa. Volume Único. São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, Gelson. Coleção: Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual. Vol.
3, 4, 5 e 10.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
65

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Fornecer conhecimentos básicos sobre as interações dos microrganismos no ambiente visando o
conhecimento, controle e prevenção dos processos de poluição do solo, água e atmosfera.
EMENTA
Fundamentos microbiológicos. Características gerais dos microrganismos. Estrutura e
desenvolvimento de comunidades microbianas. Processos microbiológicos e bioquímicos do solo.
Ecologia dos microrganismos. Micro-organismos como indicadores de poluição. Microbiologia
das águas naturais potáveis e esgoto. Microbiologia do ar, do solo e industrial. Controle de
microrganismos no ambiente. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações
microbianas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELCZAR JR. Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel. Microbiologia: conceitos e aplicações.
vol.1. São Paulo: Makron Books. 1997.
PELCZAR, JR. Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel. Microbiologia: conceitos e aplicações.
Vol. 2. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1997.
MELO, I. S. & AZEVEDO, J. L. Microbiologia Ambiental: manual de laboratório. Jaguariúna-
SP: Embrapa Meio Ambiente, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. Microbiologia do solo. Campinas:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992.
ZAGATTO, Pedro Antônio; BERTOLETTI, Eduardo. Ecotoxicologia aquática: princípios e
aplicações. São Paulo: Rima, 2006.
BASSOI, L. J., NIETO, R., TREMAROLI, D. Implementação de testes de toxicidade no
controle de efluentes líquidos. São Paulo: CETESB, 1990.
Neder, Rahme Nelly. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.
SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Vetúria Lopes de. Microbiologia: manual de
aulas práticas. 2. de. Florianópolis: EdUFSC, 2007.
66

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Possibilitar ao aluno uma análise crítica sobre os diversos tipos e fontes de poluição
ambiental, seus efeitos no meio ambiente, bem como suas técnicas de controle e os aspectos
legais vigentes.
EMENTA
Conceitos de poluição, poluição química e contaminação. Conceitos e importância do
controle da poluição ambiental. Usos da água, tipos de poluição e seus efeitos: Parâmetros
de qualidade da água e aspectos legais; Fontes da poluição; Técnicas de controle da poluição
da água. Solo: Usos do solo, tipos de poluição e seus efeitos; Qualidade do solo e fontes
poluidoras; Técnicas de controle da poluição do solo; Aspectos legais e institucionais. Ar:
tipos de poluição e seus efeitos; Parâmetros de qualidade do ar; Fontes de poluição. Técnicas
de controle da poluição do ar; Aspectos legais e institucionais. Sonora: Tipos de poluição e
seus efeitos; Fontes de poluição; Técnicas de controle da poluição sonora; Aspectos legais e
institucionais. Radioativa: Tipos de poluição e seus efeitos; Fontes de poluição; Técnicas de
controle da poluição radioativa; Aspectos legais e institucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
KIPERSTOK, Asher et al. Prevenção da poluição. Brasília: SENAI/DN, 2002.
VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias:
princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da
UFMG, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB,
1986.
CUNHA, Sandra Batista; GUERRA, Antônio José. (orgs.). A questão ambiental: diferentes
abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus,
2004.
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
MOTA, Suetônio. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
67

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

PROCESSOS INDUSTRIAIS: 2ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Conhecer a fundamentação e o princípio da operação de equipamentos utilizados no
processamento industrial; Conhecer e realizar o controle de equipamentos oriundos de
processos.
EMENTA
Conceitos Introdutórios sobre processos industriais: Operações unitárias, Fluxogramas,
Balanço de massa, Balanço de energia, Localização industrial; Matérias primas; Combustíveis
industriais: Combustão, - Combustíveis fósseis, - Geração de vapor, - Gases industriais.
Indústrias Regionais: Abatedouros, frigoríficos de bovinos e aves, Águas minerais, Cerâmica,
- Cimento: fabricação do cimento; fabricação da cal; fabricação do gesso; Curtumes, - Indústria
de óleos e gorduras, Laticínios, - Mineração: métodos de lavra; processamento mineral;
problemas ambientais, Petroquímica, - Piscicultura, Refrigerantes e cervejas, - Sabões e
detergentes, - Usina de Álcool. Aspectos ambientais nos processos industriais: - Boas práticas
ambientais, Produção mais limpa, Boas práticas de fabricação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELDER, R.M. e ROUSSEAU, R.W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de janeiro:
LTC, 1997.
TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORSATO, D.; MOREIRA, I.; GALÃO, O. F. Detergentes Naturais e Sintéticos: um guia
técnico. Londrina: Eduel. 2004.
CAMPOS, M.C.M.M.; TEIXEIRA, H.C.G. Controles típicos de equipamentos e processos
industriais. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2006.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia Química: princípios e cálculos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4.
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
SHREVE, R N. & BRINK JR., J. Indústrias de processos químicos. 4. ed. São Paulo: LTC,
1980.
68

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 2ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Conhecer as propriedades físico-químicas dos materiais e as transformações químicas
envolvidas; Realizar cálculos estequiométricos para prever uma reação química; Conhecer a
importância dos gases para a sobrevivência do homem e interpretar suas características;
Relacionar os diversos tipos de dispersões com suas aplicações em diversas áreas de
conhecimento; Analisar as reações químicas pelo ponto de vista do equilíbrio químico;
Desenvolver modelos físico-químicos do cotidiano de sistemas reversíveis e irreversíveis.
EMENTA
Cálculos estequiométricos: Relações estequiométricas fundamentais (CNTPs), relação massa
x número de mols x quantidade de matéria, relação massa x volume, reagente limitante,
rendimento de reação, grau de pureza; Soluções: Conceitos (mistura), Classificação (saturada,
insaturada, supersaturada), grau de solubilidade, concentração (concentração simples, título,
quantidade de matéria, diluição de soluções), Coloides (conceito e classificação); Propriedades
coligativas: Conceito, Tonoscopia (Lei de Raoult), Ebulioscopia, Crioscopia, Pressão
osmótica; Termoquímica: Conceito, Quantidade de calor, Variação de Entalpia, Lei de Hess;
Equilíbrio Químico: conceito (Equilíbrio químico das concentrações – Ke – e equilíbrio das
pressões parciais – kp), deslocamento do equilíbrio químico, equilíbrio iônico (Lei da diluição
de Ostwald, sais, água e ácidos-bases, pH e pOH); Solubilidade de gases em líquidos;
Eletroquímica: conceito, cálculo da diferença de potencial, celas eletroquímicas, potencial
padrão das semicelas, estudo das celas galvânicas, celas eletrolíticas, aplicação da eletrólise,
noções de metalurgia; Radioatividade: conceito, estudo das emissões (alfa, beta e gama),
cinética das emissões radioativas, aplicação da radioatividade, Fissão e Fusão nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 2. 2. ed.
São Paulo: AJS, 2013.
RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1. São
Paulo: Saraiva, 2010.
CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume
Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.
SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.
VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.
69

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


NÍVEL MÉDIO

SOCIOLOGIA: 2º ANO
CH TOTAL: 34 h CH SEMANAL: 1
OBJETIVO/S
Relacionar os temas propostos no conteúdo programático da disciplina com a prática social
experimentada pelos alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos problemas sociais (locais,
regionais, nacionais e mundiais), possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a
transformação da sociedade.
EMENTA
Cultura e Sociedade: cultura e ideologia; diversidade cultural; cultura popular, erudita e de
massa; mídia e consumo; Trabalho e Sociedade: trabalho e desigualdade social; novas relações
de trabalho; qualificação e mercado profissional; estrutura e ascensão social; Teoria do
desenvolvimento e indicadores de desenvolvimento: evolução econômica e produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2. ed.
São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna.
TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.
70

15.2. Ementário das Disciplinas – Terceiro Ano


CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO
ENSINO MÉDIO

ANÁLISE DE ÁGUAS E EFLUENTES: 3º ANO


CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Realizar coletas de amostra de água e efluentes e seguir os procedimentos para diferentes
técnicas analíticas. Interpretar dados conforme a exigência da legislação e normas técnicas.
Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de água e efluentes e relacionar com sua
qualidade ambiental.
EMENTA
Fundamentos da análise de águas. Metodologias de análise de águas. Indicadores e padrões de
qualidade de águas; Indicadores e padrões relacionados à qualidade estética da água (turbidez,
cor e dureza); Indicadores e padrões relacionados ao equilíbrio ácido-base (pH, alcalinidade e
acidez); Indicadores e padrões relacionados ao conteúdo orgânico (OD, DBO, DQO, Sólidos);
Indicadores e padrões relacionados ao teor de nutrientes (N e P).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDAO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro:
ABES, 1995.
JORGE, Antônio Barros de Macedo. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e
microbiológicas. 2. ed. Belo Horizonte: ABES, 2003.
SILVA, M.; SENRA. A. Análises físico-químicas para controle de estações de tratamento
de esgotos. São Paulo: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APHA, AWWA, WPCF. Standard Methods for the Examination of Water and
Wastewater. 20th ed., Washington, D.C: American Public Health Association/American
Water Works Association/Water Environment Federation, 1999.
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2001.
HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1979.
OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982.
SALOMÃO, A.S. e DE OLIVEIRA, R. Manual de Análise físico-químicas de águas de
abastecimento e residuárias. Ed. o autor, Campina Grande, 2001.
71

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

BIOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo biológico dentro de
uma perspectiva da contextualização e transformação da realidade. Conceituar os principais
termos relacionados à ecologia e verificar em atividades práticas as interferências humanas
nos ecossistemas naturais. Conceituar os principais termos relacionados à genética.
Caracterizar as principais técnicas utilizadas pela biotecnologia, como também, as suas
aplicações nos diversos campos de conhecimento, inclusive na linha da bioinformática.
Analisar as diversas teorias que procuram explicar a evolução dos seres vivos.
EMENTA
Ecologia; Evolução biológica; Genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, José Mariano; MARTH, Gilberto Rodrigues. Biologia das células. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2010.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. vol. 3. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2013.
MARCZQSKI, M.; VÉLEZ, E. Ciências biológicas. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARWIN, Charles. A origem das espécies. 3. ed. São Paulo: Martin Claret, 2011.
GRIFFITHS, Antônio J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2011.
PAULINO, W. R. Biologia atual. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SOARES, J. L. Fundamentos da biologia. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
72

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

CLIMATOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos/climatológicos à análise
da atmosfera e compreender a influência dos elementos/atributos climáticos nos processos de
ocupação do espaço.
EMENTA
Conceitos de clima; Tempo e clima; Atmosfera da Terra, sua composição, propriedades,
variações verticais de temperatura e pressão, radiação solar e térmica; Movimentos da Terra e
a distribuição da radiação solar; Calor e temperatura; Umidade do ar; Distribuição espacial da
temperatura e da umidade do ar; Formação de nuvens; As precipitações e sua distribuição
espacial; Pressão atmosférica e formação de ventos; Tipos de ventos; Escalas de abordagem
climática; Circulação geral da atmosfera; Circulação secundária: as massas de ar e as frentes;
Mudanças climáticas e aquecimento global: processos, os acordos e os tratados , a poluição
do ar, camada de ozônio, as consequências para a vida do homem, dos animais e das plantas;
Técnicas aplicadas aos estudos climáticos; Instrumentação e medidas; trabalho prático com
coleta e análise de dados climatológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOADE, John. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 5. ed.; Rio de Janeiro:
Editora Bertrand Brasil, 1998.
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à
climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
VAREJÃO-SILVA, Mário Adelmo. Meteorologia e climatologia. Brasília: INMET. 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em Ação: práticas em climatologia. 2. ed.
Florianópolis; Aymara, 2010.
MENDONCA, Francisco; Danni-oliveira, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e
climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
TARIFA, José Roberto. Mato Grosso: clima – análise e representação cartográfica. Cuiabá:
Entrelinhas, 2011.
VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e
aplicações. Viçosa, MG: UFV, 1991.
73

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

COLETA E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Discutir os procedimentos fundamentais para o desenvolvimento de trabalhos de campo de
atividades laboratoriais. Apresentar a importância de confecção, organização, manuseio e
utilização de coleções para ensino e pesquisa em biologia. Capacitar o futuro profissional
Técnico em Controle Ambiental em relação aos procedimentos e técnicas relacionados à coleta,
preparação e conservação de material biológico com fins científicos e didáticos.

EMENTA
Técnicas de coleta; Técnicas de preparação: via seca e via úmida; Cuidados com manuseio de
material biológico; Regras de segurança no trabalho de campo; Manutenção de organismos
vivos em laboratórios; Coleções científicas e didáticas; Técnicas em biologia molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INSTITUTO DE BOTÂNICA. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material
botânico. São Paulo: Instituto de Botânica de São Paulo, 1984.
POLZELI, Maria de Lurdes T. Moraes. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto:
Holos, 1999.
RIBEIRO, Cibele Costa; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual de aulas
práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AURICCHIO, Paulo; SALOMÃO, Maria da Graça. (orgs.). Técnicas de coleta e preparação
de vertebrados para fins científicos e didáticos. Arujá-SP: Instituto Pau Brasil de História
Natural, 2002.
BARROSO, Graziela Maciel et al. Sistemática de angiosperma do Brasil. vols.1 a 3. São
Paulo: EdUSP. 1978.
JOLY, Aylthon Brandao. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional,
1975.
SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Vetúria Lopes de. Microbiologia: manual de
aulas práticas. 2. de. Florianópolis: EdUFSC, 2007.
SOUZA, Maria Helena Soares de; SPINELLI, Walter. Guia prático para cursos de
laboratório: do material à elaboração de relatórios. São Paulo: Scipione, 1997.
74

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA: 3º ANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Enfatizar o desenvolvimento tático, técnico e físico nas diversas modalidades esportivas.
EMENTA
Participações em competições desportivas em diversos níveis; Estímulo a práticas e vivências
em diversas atividades físicas, independentemente do nível técnico individual dos alunos; Jogos
e gincanas recreativo-sociais; Prática do Xadrez.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. São
Paulo: Manole, 2000.
BOJIKIAN, João Crisóstemo M.; BOJIKIAN, Luciana Perez. Ensinando voleibol. 4. ed. São
Paulo: Phorte, 2008.
EHRET, Arno et al. Manual de handebol. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCISCO, José Gondim Pitanga. Testes, medidas e avaliação em educação física e
esportes. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2002.
LOSSOW, Jacob Francone. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1990.
MAIKA, Arno Roeder. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. São Paulo:
Shape, 2003.
MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2005.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e
esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2010.
75

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FILOSOFIA: 3º ANO
CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Despertar no aluno a percepção da necessidade de elucidar e avaliar suas convicções e
pressuposições básicas sobre as relações humanas em sociedade, bem como orientá-lo numa
reflexão filosófica sobre a natureza do mundo e os limites fixados por este em relação ao saber
e ao fazer do ser humano.
EMENTA
O papel e o significado do filosofar; Origens da filosofia; Filosofia e cotidiano; A questão da
verdade; O problema da ciência e do conhecimento; Noções de lógica; Técnica e produção; A
ética como reflexão sobre os valores morais; Virtudes e felicidade; Dever e liberdade; Ética
profissional; Indivíduo, Sociedade e Estado; Política e cotidiano; Cidadania; Democracia e
participação política; Existência humana e finitude; A experiência e a complexidade da arte;
Espaço público, meios de comunicação e cultura de massa; O fenômeno religioso; História da
filosofia: vida e obra dos principais filósofos; Problematização da vida contemporânea;
Revolução tecnológica da informação; Globalização, capitalismo e tecnologia; Sociedade da
informação; Ciência, técnica e neutralidade; Racionalidade instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à filosofia. Volume Único. 2. ed. São Paulo: Ática, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
DESCARTES, René. Discurso do método: meditações. São Paulo: Nova Cultura, 2011.
HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Herder, 1963.
JAIME, Jorge. História da filosofia no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia: política da educação brasileira. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.
76

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FÍSICA: 3º ANO
CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Relacionar e diferenciar os vários campos e tipos de força existentes na física; Compreender o
funcionamento dos aparelhos elétricos e a produção de calor a partir da eletricidade; Relacionar
o consumo de energia elétrica com o funcionamento de eletrodomésticos e os valores
financeiros; Compreender o funcionamento dos motores elétricos; Compreender e identificar
problemas que englobam corrente elétrica e produção de calor; Diferenciar os diversos tipos
de geradores de energia elétrica.
EMENTA
Eletrodinâmica; Aparelhos elétricos resistivos; Corrente elétrica, potencial elétrico, resistência
elétrica; Eletrostática; Campo elétrico e potencial elétrico; Eletromagnetismo; campo
magnético; força magnética; Indução eletromagnética; geração e distribuição de energia
elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENIGNO, Barreto Filho; SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula. vol. 3. 2. ed. FTD,
2013.
PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. Vol.
3. São Paulo: Moderna.
SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. Vol. 3.
2 ed. São Paulo: Saraiva.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2. ed. São Paulo: FTD.
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2000.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. Vol. 2. Ática.
São Paulo, 2011.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo: Scipione, 2005.
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. Física. São Paulo: Ática, 2003.
77

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

GEOGRAFIA: 3º ANO
CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Construir subsídios teóricos para uma leitura crítica e análise detalhada da realidade constituída
nos espaços geográficos em suas diversas escalas de observação. Estudar os diferentes
processos de organização e reorganização do espaço geográfico mundial; Compreender as
complexas relações estabelecidas pelos sistemas socioeconômicos, sua influência na
cartografia mundial, em especial, do sistema capitalista e suas diferentes roupagens; Identificar
o processo de globalização e seus efeitos no Brasil e no mundo; Destacar e explicitar os
principais conflitos econômicos entre o hemisfério norte e sul; e Analisar os principais aspectos
geográficos do Estado de Mato Grosso.
EMENTA
A produção do espaço geográfico local e global; a globalização e sua ação sobre as
transformações espaciais; as relações de produção do mundo desenvolvido e subdesenvolvido;
a divisão internacional do trabalho e os novos modelos produtivos; A utilização de
geotecnologias na compreensão do espaço geográfico e a geografia regional e os aspectos da
geografia do estado de Mato Grosso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio: política, economia e espaço mundial.
Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.
TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Estudos de geografia geral
e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2010.
VESENTINI, José Willian. Geografia: o mundo em transição. Vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar,
1999.
HAESBAERT, Rogério; GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A nova des-ordem mundial.
São Paulo: UNESP, 2006.
MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Atual, 2008.
MORENO, Gislaene; HIGA, Tereza Cristina de Souza. Geografia de Mato Grosso: território,
sociedade e ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
78

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: 3º ANO


CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Adquirir conhecimentos acerca do gerenciamento de limpeza urbana envolvendo as fases de
limpeza, coleta, transporte e destinação final visando à solução da problemática dos resíduos
sólidos para a melhoria da qualidade ambiental.
EMENTA
Resíduos sólidos: conceitos, classificação, fontes geradoras e impactos ambientais. Serviços de
limpeza pública: acondicionamento, coleta e transporte. Coleta seletiva. Reciclagem.
Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, compostagem, incineração, pirólise, aterros
sanitário e controlado, manejo de biogás e chorume. Gestão dos resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos Sólidos:
classificação. NBR 10.004. Rio de Janeiro: IBAM, 1987.
BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e
valorização. Porto Alegre: ABES, 2001.
D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado.
2. ed. São Paulo: IPT, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. 3. ed. São Paulo: Humanitas, 1999.
FONSECA, Edimilson. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza pública. João
Pessoa: A União, 1999.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro: ABES,
1997.
PICHAT, P. A gestão dos resíduos. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.
79

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA: 3º ANO
CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2
OBJETIVO/S
Fazer com que o discente reflita sobre o conteúdo da disciplina, sendo capaz de elaborar sínteses
e, sobretudo, de exercitar seu espírito crítico. O aluno deve ir além da mera memorização de
datas e acontecimentos ao interpretar e fazer uso da narrativa histórica. Articular o processo de
organização da sociedade humana à dinâmica de desenvolvimento das relações de trabalho.
Compreender o significado do trabalho e do conhecimento no processo de reestruturação política
da sociedade humana. Analisar o contexto histórico atual a partir da dinâmica das relações de
trabalho e da crescente globalização da economia. Destacar a importância do domínio técnico
no desenvolvimento da sociedade humana nas diferentes épocas. Discorrer sobre o processo
histórico de desenvolvimento da ciência na sua articulação ao mundo do trabalho e da produção.
EMENTA
O ensino da história no interior do IFMT - Pontes e Lacerda a partir da sua integração do mundo
do trabalho tem norteado a busca por novas metodologias de trabalho. Dessa forma persegue-se
ao longo do programa proposto e na sua sequência lógico-temporal, a unidade entre trabalho e
produção. A ênfase recai sobre o eixo: trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica
da articulação desses elementos no interior de cada formação social e de cada contexto histórico
analisado. Não se tem a pretensão de esgotar cada unidade de estudos apresentada, porém, busca-
se desenvolver e aprofundar a capacidade crítica do aluno. A disciplina de História do 3º ano do
ensino médio discutirá a organização da sociedade capitalista no século XIX e principalmente
no século XX, no mundo e no Brasil. Tal discussão terá como eixo central o processo de
desenvolvimento político e econômico dessa sociedade e sua articulação com o mundo do
trabalho e as organizações sociais dos trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO Rubim Santos Leão et al. História das Sociedades: das sociedades modernas às
sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2000.
CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 2011.
OBRA Coletiva. História: ser protagonista. vol. 3. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense 1992.
FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História.
vol. 3. Belo Horizonte: Lê, 1997.
GRUZINSKI, Serge. A passagem do século 1480-1520: as origens da globalização. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
KOSHIBA, Luiz. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000.
LE GOFF, Jacques. A civilização do Ocidente Medieval. São Paulo: EDUSC, 2005.
MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna,
2006.
80

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

IMPACTOS AMBIENTAIS: 3º ANO


CH TOTAL: 34 h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Conceituar os impactos ambientais. Identificar os tipos de impactos ambientais. Entender o
significado do estudo de impacto ambiental (EIA) e os seus componentes. Aplicar os atributos
de estudo dos impactos ambientais. Caracterizar os impactos ambientais nos diversos
ecossistemas brasileiros. Conhecer os principais métodos de avaliação de impacto ambiental.
EMENTA
A Questão ambiental. Conceitos e definições sobre impacto ambiental. Avaliação de Impacto
ambiental. Estudos Ambientais. Identificação de impactos ambientais. Ações humanas e
impactos ambientais. Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais. Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, M. do C. O. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos
ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.
MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de textos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo:
CETESB/ASCETESB, 1987.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2.ed. Lavras,
MG: UFLA, 2006.
TEIXEIRA GUERRA, Antônio José. Impactos Ambientais urbanos no Brasil. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
TOMMASI, L.R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994.
81

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA: 3ºANO

CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Quanto à gramática: Aperfeiçoar o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções
relacionadas ao registro (ou norma) padrão escrito(a). Quanto à leitura de textos: Recuperar
o tema e a intenção comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traços caracterizadores
manifestos, a(s) sequência(s) textual(is) presente(s) e o gênero textual configurado;
Descrever a progressão discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas
configurações; Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos
linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto; a pertinência das informações e dos
juízos de valor; e a eficácia comunicativa. Quanto à produção de textos escritos: Ler e
produzir textos diversos, enfocando as sequências representativas dos gêneros estudados.
Quanto ao estudo de literatura: Estudo dos gêneros literários, correlacionando-os à cultura
e à história. Considerar os aspectos temáticos, composicionais e estilísticos.
EMENTA
Textualidade e discurso; cena enunciativa, intencionalidade discursiva; sequências textuais;
coesão e coerência. Gêneros textuais; variação linguística; aspectos descritivos e normativos
de Língua Portuguesa; estudos literários. Estudo do texto dissertativo-argumentativo. Leitura
e interpretação de textos modernos e pós-modernos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo:
Publifolha, 2008.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. vol. 2. 3. ed. Curitiba: Base Editorial,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1999.
CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Manole, 2005.
COSTA, Sérgio Roberto da. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica,
2008.
FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
MAFRA, Núbio Dellane Ferraz. Leituras à revelia da escola. Londrina: EdUEL, 2003.
82

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

MATEMÁTICA: 3º ANO
CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2
OBJETIVO/S
Conceituar população, amostra, frequência e frequência relativa; Construir tabelas de
distribuição de frequência; Representar uma distribuição de frequência em gráfico de linha,
gráfico de barras e gráficos de setores; Conceituar média aritmética, mediana e moda, e aplicar
esses conceitos na resolução de problemas; Conceituar desvio absoluto médio, variância e
desvio padrão, e aplicar esses conceitos na resolução de problemas; Calcular o coeficiente
angular de uma reta não vertical; Verificar se três pontos do plano cartesiano são ou não
colineares; Obter a equação de uma reta; Representar qualquer reta do plano cartesiano por
meio de uma equação geral; Obter a equação reduzida e geral de uma circunferência; Definir
elipse, hipérbole e parábola a partir de uma propriedade comum a todos os seus pontos;
Identificar e calcular a equação reduzida. Conceituar número complexo e representa-lo na forma
algébrica; Operar com números complexos; Interpretar geometricamente um número
complexo; Aplicar o teorema de Moivre; Reconhecer um polinômio; Efetuar adições,
subtrações e multiplicações com polinômios; Aplicar o teorema do resto e o de D’alembert;
Aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini; Obter as raízes de uma equação polinomial; Aplicar as
relações de Girard em equações polinomiais.
EMENTA
Estatística; Geometria analítica; Números complexos; Polinômios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2 ed. São Paulo: FTD.
IEZZI, Gelson. Matemática. 1 ed. São Paulo: Atual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Juliane Matsubara. Conexões com a Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
BARRETO FILHO, B.; XAVIER, C. S. Matemática. São Paulo: FTD.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Completa. Volume Único. São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, Gelson. Coleção: Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual. Vol. 3,
4, 5 e 10.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 2010.
83

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL: 3º ANO


CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Proporcionar informações teóricas, conceituais e metodológicas dos procedimentos de
planejamento e gestão ambiental como instrumentos efetivos para assegurar o uso e exploração
adequada da paisagem natural/cultural visando alcançar o desenvolvimento ecologicamente
sustentável.
EMENTA
Bases históricas e conceituais do Planejamento e da Gestão Ambiental; A crise ambiental e os
agravos aos recursos naturais; Desenvolvimento sustentável; Políticas públicas ambientais; A
proteção e o gerenciamento ambiental nas atividades econômicas; O modelo atual de gestão
ambiental: a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81 e atualizações). O Sistema
Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA; O novo Código Florestal Brasileiro; Normatização
e a série ISO 14.000; Instrumentalização da gestão ambiental por meio de sistemas de gestão
ambiental; Verificação e análise do Sistema de Gestão Ambiental estruturado na NBR ABNT
ISO 14001:2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de
gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.
SANTOS, Rozely Ferreira. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de
Textos, 2004.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana.
Fundamentos de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Josimar Ribeiro et al. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora,
2001.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para
implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2011.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BRASIL/MMA. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental.
Brasília: IBAMA, 1995.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
84

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

QUÍMICA: 3º ANO
CH: 68 H AULAS SEMANAIS: 2
OBJETIVO/S
Compreender as transformações da química orgânica reconhecendo a importância dos
compostos orgânicos no cotidiano.
EMENTA
Química dos compostos do carbono; Características gerais dos compostos orgânicos; Funções;
Orgânicas e suas aplicações; Estudo das estruturas dos compostos orgânicos (isomeria);
Principais reações envolvendo os compostos orgânicos; Importância dos compostos orgânicos
nas diversas áreas; Aplicação dos compostos orgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química cidadã. vol. 3. 2. ed.
São Paulo: AJS, 2013.
RUSSEL, John. Química geral. São Paulo: Brooks, 2006.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANTO, Eduardo; PERUZZO, Francisco. Química na abordagem do cotidiano. vol. 1. São
Paulo: Saraiva, 2010.
CHAMPE, Pamela; FERRIER, Denise; HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
MOL, Gerson de Souza; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos. Química e sociedade. Volume
Único. Brasília: Nova Geração Cultural, 2006.
SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2005.
VOGEL, Arthur. Química analítica qualitativa. 6. ed. São Paulo: Mestre Jou, 2002.
85

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS E ESGOTOS: 3º ANO


CH TOTAL: 68h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Compreender as finalidades de um Sistema Público de Abastecimento de Água, conhecer seus
componentes e efetuar a sua operação. Compreender as finalidades de um Sistema Público de
Esgotos, conhecer seus componentes e efetuar a sua operação.
EMENTA
Sistemas públicos de abastecimento de água: Importância, Mananciais de Água, Captação,
Adução, Estação Elevatória, Tratamento, Reservação, Rede de Distribuição, Ramais Prediais.
Sistemas públicos de esgotamento sanitário: Importância, Sistemas de esgotamento, Ramais
Prediais, Rede Coletora, Interceptores, Emissários, Estações Elevatórias, Unidades de
Tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DACACH, N.G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro: Guanabara Dois AS, 1984.
JORDÃO, Eduardo P.; PESSÔA, Constantino A. Tratamento de esgotos domésticos. 4. ed.
Rio de Janeiro: ABES, 2005.
SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo
Horizonte: DESA-UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE NETO, Cicero de. Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários:
experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVARES, G.A. Manual de hidráulica. 7. ed. São Paulo: Edgard
Blucher LTDA, 1988.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FUNDAÇÂO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3. ed. Brasília: Ministério
da Saúde. 2006. (Disponível em: <www.funasa.gov.br>).
SPERLING, Marcos. Princípios Básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA-
UFMG, 1996.
86

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

SOCIOLOGIA: 3ºANO

CH TOTAL: 34h AULAS SEMANAIS: 1

OBJETIVO/S
Orientar e incentivar a participação dos alunos no programa do Exame Nacional do Ensino
Médio; Conhecer as diversas profissões, principalmente as que atendem a realidade local e
demonstrar a importância da escolha da profissão em sua vida e analisar o seu ingresso no
mercado de trabalho; Compreender historicamente o sistema de cotas; Conhecer as regras
de funcionamento das cotas e consequentemente promoção da cidadania. Conhecer e
compreender os programas do governo existentes que podem contribuir para o ingresso dos
educados nas universidades. Identificar a inter-relação dos processos naturais na produção
e organização do espaço geográfico em suas diversas escalas propondo alternativa e
soluções. Perceber a necessidade de refletir ética e moralmente sobre os avanços científicos
e tecnológicos e suas consequências. Demonstrar a importância dos encontros
internacionais e suas implicações econômicas, sociais e ambientais. Conhecer o
funcionamento dos incentivos internacionais para projetos ambientais no âmbito do Brasil.
Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais,
agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e
ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Sensibilizar os alunos com relação a
diversidade cultural e importância do respeito ao outro. Demonstrar a situação
socioeconômica da população negra brasileira relacionando com o processo de escravidão
no Brasil e suas implicações no modelo de classes atual. Aprofundar alguns princípios
gerais e conceitos importantes para compreensão das relações raciais no Brasil.
Desmistificar a ideia de democracia racial imposta e marcada nas relações sociais brasileira.
EMENTA
Política e Sociedade - direitos, cidadania e movimentos sociais; trabalho, formação e
capacitação; meio ambiente e sustentabilidade, relações raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMENY, Helena (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Volume Único. 2.
ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna.
TOMAZI, Nelson Dácio (Org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010.
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.
87

CURSO TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

VIGILÂNCIA EM SAÚDE: 3º ANO


CH TOTAL: 68 h AULAS SEMANAIS: 2

OBJETIVO/S
Diagnosticar problemas relativos a saúde ambiental no município e identificar alternativas
de controle. Adquirir conhecimento e respeito das principais zoonoses e doenças de
interesse sanitário assim como seu controle. Compreender as ferramentas da gestão da
segurança alimentar e sanitária de estabelecimentos.
EMENTA
Saúde Pública no Brasil; Noções de Epidemiologia; Vigilância Epidemiológica; Vigilância
Sanitária e Ambiental; Zoonoses; Alimentos, Meio Ambiente e Saúde; Técnicas de
Educação Sanitária e Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. Brasília: ANVISA, 2004.
DIAS, G. F. Educação: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
PAPINI, S. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. São Paulo:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Resolução RDC 216. Ministério da Saúde/ ANVISA, Brasília, 2005.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Plano diretor de vigilância sanitária.
Brasília: ANVISA, 2007.
CHIN, J. Manual de controle das doenças transmissíveis. Porto Alegre: Artmed, 2002.
COSTA, E. A. Elementos teóricos para o estudo da Vigilância Sanitária (org.). In: COSTA,
E. A. Vigilância Sanitária: proteção e defesa da saúde. 2. ed. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 2004, p. 67-82.
SILVA. E. A. Manual de controle higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. São
Paulo: Livraria Varela, 2012.
88

16. FLUXOGRAMA (FORMAÇÃO PROFISSIONAL)


89

As disciplinas do Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio


não possuem pré-requisitos e co-réquisitos. As setas indicam que disciplinas servem de base
para outras.

17. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

O campus Pontes e Lacerda fomentará a pesquisa científica e o desenvolvimento


tecnológico em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas pela Pró-reitora de
Pesquisa e Inovação Tecnológica (PROPES) do IFMT.
As atividades de pesquisa têm por objetivo formar recursos humanos para a
investigação, produção, empreendedorismo e a difusão de conhecimentos culturais, artísticos,
científicos e tecnológicos, sendo desenvolvidas em articulação com o ensino e a extensão, ao
longo de toda a formação dos alunos.

18. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei Nº 11.788/2008 o estágio é o ato educativo supervisionado que


visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando a educação
profissional de nível médio. Conforme o artigo 2 da presente lei o estágio pode ser obrigatório
ou não obrigatório. Essa definição é estabelecida no projeto pedagógico do curso, no caso do
Curso Técnico em Controle Ambiental Integrado ao Ensino Médio o estágio não é obrigatório,
com período de duração não inferior a 6 (seis) meses e com a carga horária mínima para a
prática do estágio supervisionado definida em 160 (cento e sessenta) horas.
Contudo, cabe mencionar que no IFMT campus Pontes e Lacerda a prática do estágio
supervisionado é regulamentada pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no
Diário Oficial da União em 26/09/2008, pela Instrução Normativa do campus Pontes e Lacerda
nº 001/2010, de 26 de novembro de 2010, e pela Resolução nº 001, de 16 de maio de 2011, que
trata da carga horária e obrigatoriedade.
De acordo com o Artigo 4 da Resolução Nº 001 de 26 de novembro de 2010, o aluno
somente poderá ingressar no estágio após ter cursado, no mínimo, 1/3 (um terço) da carga
horária regular e obrigatória do curso e a duração do estágio, na mesma parte concedente, não
poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
90

Ao aluno estagiário incumbe:

• Firmar com a entidade concedente o Termo de Compromisso de Estágio, segundo


interveniência e anuência do campus Pontes e Lacerda do IFMT;
• Apresentar o Plano de Estágio Supervisionado ao Orientador de Estágio;
• Respeitar e cumprir as cláusulas do Termo de Compromisso de Estágio;
• Acatar as normas da entidade concedente de estágio;
• Elaborar o relatório de atividades e desempenho no Estágio, segundo datas acordadas
com o Orientador de Estágio, aprovando-o junto ao Orientador;
• Elaborar, ao término do período do estágio supervisionado, o Relatório de Conclusão
do Estágio, aprovando-o junto ao Supervisor de Estágio e junto ao Orientador de
Estágio.

O Estágio supervisionado poderá ser substituído por atividades de extensão ou


pesquisa, desenvolvidas em empreendimentos ou projetos de interesse social ou a critério do
campus Pontes e Lacerda. Para efeito de substituição do Estágio Supervisionado, podem ser
combinadas as participações do aluno em mais de um projeto de extensão ou pesquisa,
atendendo ao disposto na Instrução Normativa nº 001/2010 IFMT-PLC, especificamente no
capítulo X.
O aluno que exercer atividade profissional correlata ao curso na condição de
empregado, empresário ou autônomo, poderá solicitar, no momento em que se exige o
cumprimento do estágio obrigatório, a convalidação (dispensa) do mesmo, atendendo ao
disposto na Instrução Normativa nº 001/2010 IFMT-PLC, capítulo XI.

19. METODOLOGIA

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de


procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação
Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos estudantes. Para
a sua concretude, é recomendado considerar as características específicas dos alunos, seus
interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios,
orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do
curso.
91

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições


sociais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos
didático-pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimentais
e atitudinais, tais como:
 Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;
 Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem
estabelece na sociedade;
 Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se
de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
 Adotar a pesquisa como um princípio educativo;
 Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de
saberes;
 Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos
alunos, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;
 Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às
diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação
das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;
 Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do
levantamento dos seus conhecimentos prévios;
 Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e
atividades em grupo;
 Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;
 Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;
 Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;
 Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores
refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de
forma significativa; e
 Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários,
debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.
92

20. AVALIAÇÃO

A sistemática de avaliação adotada pelo IFMT e regulamentada por sua Organização


Didática (2014) compreende avaliações formativa, processual e contínua, norteada pela
concepção dialógica, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades
desenvolvidas.
São considerados instrumentos de avaliação todos aqueles que permitem aos
professores fazerem diagnósticos e intervenções em tempo hábil, com vistas ao aprimoramento
do processo ou recuperação de estudos, incluindo-se provas escritas e orais, testes, debates,
relatórios, experiências práticas, demonstrações, projetos, exercícios e outros, seja em
atividades regulares ou de rotina, seja ainda nas atividades especiais e estágios.
A verificação da aprendizagem será realizada para cada uma das disciplinas cursadas
pelo aluno, individualmente, e será concretizada por dimensão somativa através de uma nota
de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo).
O resultado das avaliações de conhecimentos corresponderá a nota 8 (oito). A
avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2 (dois) pontos que, somados às
avaliações de conhecimento, formam a nota do aluno.
Conforme a Organização Didática (2014) para expressar o resultado do desempenho
acadêmico dos cursos de ensino médio integrado, a média bimestral ou anual e média de prova
final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação: a) para fração menor que 0,05
aproxima-se para o valor decimal imediatamente inferior; e b) para fração igual ou maior que
0,05, aproxima-se para valor decimal imediatamente superior. Para efeito de aprovação nos
componentes curriculares os discentes deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis).
A nota bimestral de cada disciplina, para todos os 4 (quatro) bimestres que compõem
os períodos avaliativos do curso, será a média aritmética simples de todas as avaliações de
conhecimentos do bimestre, acrescida de até 2 (dois) pontos de conceito referentes à avaliação
atitudinal.

MBIM = ∑ An +C
N

Onde:

MBIM = Média bimestral


93

∑ Na = Somatório da avaliações

N = Número de avaliações

C = Conceito referente à avaliação atitudinal


O discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá direito a estudos de
recuperação paralela. Nestes casos, o docente realizará atividade orientada, conforme a
dificuldade do discente, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando
recuperar as dificuldades de aprendizagem.

Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,


quando estes já tiverem ocorrido. Após o processo de recuperação paralela será mantido o
melhor desempenho na avalição realizada.

Ao final do ano letivo, a média anual será calculada através da ponderação das médias
obtidas em cada bimestre do ano letivo. Dessa forma, a média anual será assim calculada:

2𝐵1 + 2𝐵2 + 3𝐵3 + 3𝐵4


𝑀𝐴 =
10

Onde:

MA = Média anual

B1 = Média bimestral do 1º bimestre


B2 = Média bimestral do 2º bimestre
B3 = Média bimestral do 3º bimestre
= Média bimestral do 4º bimestre
B4

Será considerado APROVADO em uma determinada disciplina, o aluno que obtiver,


ao final do ano letivo, média anual superior ou igual a 6 (seis) e que tenha seu registro de
frequência superior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária prevista
para o período. O aluno cuja frequência seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total
da carga horária prevista para o período será considerado REPROVADO, independente do
valor da sua média anual.

Caso a média obtida pelo aluno seja inferior a 6 (seis), o mesmo terá direito à Prova
Final, que consiste em uma única avaliação escrita, devendo contemplar os conteúdos
94

trabalhados no período letivo.


Considerando a nota obtida na prova final, a média do aluno será recalculada da seguinte
forma:

𝑀𝐴 +P𝐹
𝑀𝐹 =
2
Onde:

MF = Média final

MA = Média anual anterior à prova final


PF = Nota da prova final

A média anual calculada após a prova final substituirá a média anual anteriormente
obtida pelo aluno.

Após submetido à prova final em uma dada disciplina, o aluno será considerado
APROVADO na disciplina quando obtiver média final superior ou igual a 5 (cinco) e
considerado REPROVADO em caso contrário.
O aluno que ficar retido em até 2 (dois) componentes curriculares poderá cursá-los
novamente seguindo o regime de dependência. Esse permite ao discente a realização de
atividades específicas para recuperação de aproveitamento em disciplinas que não tenha obtido
êxito, de acordo com a Organização Didática vigente.
O discente que reprovar na dependência poderá progredir nos estudos, desde que não
acumule mais que duas dependências. Nos caso de acumular mais de dois componentes
curriculares em dependência em anos diferentes, o discente interromperá a progressão e deverá
cursá-los, primeiramente, para depois prosseguir no ano seguinte.
A dependência poderá ser realizada pelo discente em cursos afins, desde que a carga
horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e modalidades.
95

21. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

De acordo com a Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, em seu Artigo 2º, parágrafo
2º, o IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências
profissionais para cidadãos não matriculados na Instituição que comprovarem experiência
profissional. Todos os procedimentos que norteiam a avaliação de conhecimentos e
experiências no IFMT estão especificados no Artigo 189 a 197 da Organização Didática (2014).

22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As alterações no projeto serão propostas sempre que se verificar, mediante avaliações


defasagens no perfil de conclusão do curso, seus objetivos ou sua organização curricular. Sendo
assim, tais modificações poderão ocorrer em decorrência das transformações científicas,
tecnológicas, sociais ou culturais existentes no mundo ou mercado de trabalho. Vale frisar que,
as mudanças no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deverão ser realizadas mediante a
aprovação dos Conselhos competentes.

23. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO E AMPLIAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS


Ação Previsão

2015 2016 2017 2018


Construção do bloco de laboratórios X
Restruturação do laboratório de química X X X

Restruturação do laboratório de biologia X X X

Rampa de Acesso X
Reforma e ampliação da biblioteca X X
Ampliação do acervo bibliográfico na área do curso X X X
Garagem para veículos oficiais X
Reforma do bloco administrativo X X
Cantina e restaurante X X
Bloco - salas dos professores e área de convivência para X
servidores
96

Revisão do Projeto Pedagógico do Curso, atendendo às X


demandas levantadas para a ideal formação dos alunos.
Fonte: IFMT. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014 a 2019 (modificado).

24. ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Coordenador do Curso juntamente com a equipe pedagógica do Departamento de


Ensino (DEN) fará o acolhimento dos discentes. Este atendimento refere-se às orientações
prestadas ao aluno durante a sua trajetória acadêmica na instituição, neste caso, podemos
elencar as dúvidas sobre o currículo do curso, direitos e deveres dos alunos. O apoio pedagógico
também é realizado pelos professores do curso por meio da disponibilização de horários
especiais para o atendimento extraclasse aos discentes, ocasião em que eles podem esclarecer
as dúvidas relativas aos conteúdos de disciplinas em andamento.
O campus Pontes e Lacerda também conta com o apoio do Núcleo de Apoio ao
Desenvolvimento Educacional e de Monitoria Voluntaria (NADEM). Este tem como intuito
oferecer aos alunos grupos de estudos e aulas de reforços. Os alunos em atendimento domiciliar
conforme preceitua a Lei Nº 6.202/1975 e o Decreto Nº 1.044/69 serão assistidos pela Equipe
Pedagógica do Departamento de Ensino do campus Pontes e Lacerda.
Os discentes regularmente matriculados na instituição estão incluídos no plano de
seguro escolar da instituição. O seguro escolar constitui um sistema de proteção destinado a
garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar. Considera-se acidente escolar
neste caso o evento ocorrido no local e tempo de atividade escolar que provoque ao aluno lesão,
doença ou morte.
Os discentes que possuírem necessidades educacionais especiais serão atendidos no
decorrer do curso pelo Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNE). Após, a inserção dos alunos o NAPNE dará suporte ao mesmo na suas
atividades pedagógicas. Inclui-se neste contexto o apoio pedagógico aos docentes do curso e a
compra de materiais didático-pedagógicos para atender as especificidades de todos os discentes
com necessidades educacionais específicas.

25. ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DISCENTE

O atendimento domiciliar é uma estratégia que possibilita ao aluno realizar atividades


acadêmicas em seu domicílio, quando houver impedimento de frequência às aulas na
97

Instituição. A atividade domiciliar caracteriza-se pela realização de exercícios, estudos


dirigidos, pesquisas, avaliações e outras formas de trabalho a serem planejadas pelos
professores da turma em que se encontre matriculado o beneficiário, incluindo-se a orientação
presencial de professor ou professores no domicílio do aluno, quando possível à Instituição e
imprescindível ao discente.
Importante frisar que, durante o atendimento domiciliar, serão registradas faltas ao
aluno, mas o excedente destas faltas ao máximo permitido por disciplina não pode ser
considerado motivo para retenção, visto que elas são legalmente justificadas e as atividades
domiciliares consistem em compensação aos estudos regulares.
Tendo como base o artigo 1º do Decreto 1.044/69, são merecedores de tratamento
excepcional os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo
ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados. Neste caso as
situações específicas descritas no artigo que caracterizam a necessidade do atendimento
domiciliar são as seguintes: incapacidade física relativa, incompatível com a frequência à sala
de aula regular, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais
necessárias para o prosseguimento da atividade escolar; síndromes hemorrágicas tais como a
hemofilia, asma, cardites, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções
ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas; ocorrências esporádicas
impeditivas de acesso e permanência na escola.
De acordo com a lei 6.202/75, são beneficiárias também do atendimento domiciliar as
estudantes com gestação a partir do oitavo mês e durante três meses ou mais, conforme as
condições das estudantes, descritas em atestado médico. Todos os critérios para o atendimento
domiciliar encontram-se previstos na Organização Didática (2014) do IFMT, capítulo VII.

26. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO

No decorrer do curso será elaborado, pela Equipe Pedagógica do Departamento de


Ensino e pelo Coordenador do Curso, um plano de ações com o intuito de combater a evasão.
Para a elaboração do plano deve-se tomar como base os dados registrados no Sistema
Acadêmico de Registro Escolar (Q-Acadêmico) adotado pela Instituição.
Outras ações deverão ser realizadas para a prevenção de evasões, tais como: promoção
de palestras, minicursos e cursos de extensão; incentivo a realização de estágios; participação
98

em projetos de extensão e pesquisa, onde os discentes do curso poderão ser incluídos como
bolsistas de programas de incentivos a essas práticas.
Acredita-se ser fundamental, no decorrer do curso, a promoção de palestras para os
discentes, a fim de que os mesmos conheçam as oportunidades que o curso pode lhes oferecer
profissionalmente. Esta ação será concretizada mediante a participação dos alunos em eventos
científicos da área do curso. Para este fim os alunos receberão, quando necessário, auxílio
financeiro.
Durante sua trajetória acadêmica os discentes em situação de vulnerabilidade social
poderão se inscrever no programa de assistência estudantil ofertado pelo campus conforme a
Instrução Normativa Nº 02 de Janeiro de 2012 IFMT.

27. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

O IFMT campus Pontes e Lacerda expedirá e registrará seus diplomas em


conformidade com o inciso 3º do Artigo 2º da Lei Nº 11.892 de 2008 e emitirá certificados aos
alunos concluintes do Curso Técnico em Controle Ambiental desde que o aluno esteja aprovado
em todas as disciplinas do curso.

28. QUADRO DE SERVIDORES DOCENTES


NOME TITULAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO
Adnaldo Júnior Lacerda Brilhante Graduado Química
Agmar Aparecido Felix Chaves Especialização Física
Alex Sandro Siqueira da Silva Mestrado Informática
Ana Cláudia Colle Mestrado Biologia
Andrei Mantesso Coimbra Graduado Engenharia Elétrica
Ângelo Bernardo Bridi Mestrado Engenharia Elétrica
Ben Hur Cardoso Mestrado Ciências Contábeis
Bernardo Janko Gonçalves Biesseck Especialização Informática
Carlos Alberto Rosa Júnior Especialista Engenheiro Civil
Devair Marcelo de Almeida Mestrado Matemática
Douglas Gonçalves de Lima Mestrado Física
Douglas Gonçalves Sete Especialização Química
Edézio da Silva Moreira Especialização Educação Física
Edinéia Alves Homem Graduado Sociologia
Edmir Soares de Sena Especialização Administração
99

Elizabete Ângela Paro Especialização Artes


Epaminondas de Matos Magalhães Doutorado Linguagens - Português
Fábio Mariani Mestrado Filosofia
Gislei Martins de Souza Mestrado Linguagens – Inglês
Gustavo Capistrano Pinto Leite Mestrado Física
Hébia Tiago de Paula Monteiro Mestrado Biologia
Jair Domingos da Silva Graduado Linguagens - Português
Josane do Nascimento Ferreira Cunha Mestrado Química
Jucineth Glória do E. S. Vital de Carvalho Mestrado Geografia
Julia de Souza Lopes Basso Especialização Educação Física
Juliano Antunes Cardoso Mestrado Linguagens – Português
Jullian Cezar Zan Graduação Engenharia Elétrica
Kellyn Ferreira Antunes Graduado Química
Leonam Lauro Nunes da Silva Mestrado História
Manoel Rodrigo Moreira Doutorado Matemática
Manuela Arruda dos Santos Nunes da Silva Mestrado História
Maristela Abadia Guimarães Mestrado Linguagens - Português
Marta Eterna de Souza Freitas Especialização Linguagens - Espanhol
Mayara Cristina Santos Marques Graduado Engenheira Sanitária
Melissa de Carvalho Henares Mestrado Matemática
Pamella Marques de Arruda Mestrado Física
Paulo Daniel Curti de Almeida Mestrado Geografia
Ricardo Venâncio Amorim Especialização Engenheiro Civil
Rita de Cássia dos Santos Penteado Graduado Linguagens – Inglês
Stéfano Teixeira da Silva Doutorado Física
Tatiana Rondon Viegas da Silva Mestrado Matemática
Thiago Rafael da Costa Santos Mestrado História

Vanderluce Moreira Machado Mestrado Linguagens – Inglês


Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015).

28. 1. Quadro de Servidores Técnicos Administrativos Equipe Pedagógica (DEN)


NOME SETOR CARGO
Altair Gomes de Jesus Biblioteca Auxiliar de Biblioteca
Anne de Matos Souza Ferreira Equipe Pedagógica Pedagoga
Danilo Gonçalves de Campos Equipe Pedagógica Assistente de Alunos
100

Eliane Nunes Vianna Secretaria Geral de Assistente em


Documentação Escolar Administração
Eberton Limeira de Freitas Equipe Pedagógica Técnico em Assuntos
Educacionais
Fábio Paiva Machado Secretaria Geral de Assistente em
Documentação Escolar Administração
Gilson Soares de Araújo Biblioteca Bibliotecário-
Documentalista
Liomarques da Cruz Barbosa Equipe Pedagógica Assistente de Alunos
Herlison Meira Borges de Secretaria Geral de Assistente em
Oliveira Documentação Escolar Administração
Ivomar de Souza Reis Biblioteca Auxiliar de Biblioteca
Karla Maria da Silva Santana Equipe Pedagógica Tradutor e Intérprete de
Linguagem de Sinais
Márcia Antônia de Souza Equipe Pedagógica Assistente de Alunos
Gonçalves
Soraide Isabel Ferreira Equipe Pedagógica Assistente Social
Verônica Moreno Machado Equipe Pedagógica Pedagoga
Viviane Cristina de Oliveira Equipe Pedagógica Técnica em Assuntos
Duarte Educacionais
Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015)

28. 2. Quadro de Servidores Técnicos para Suporte em Laboratório


CARGO Situação

Técnico de Laboratório/Biologia Aguardando nomeação

Fonte: Departamento de Gestão de Pessoas do campus Pontes e Lacerda (2015).

29. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

As instalações físicas do IFMT campus Pontes e Lacerda foram construídas em


observância às normas de acessibilidade, no que se refere a salas de aula, sala da tecnologia da
informação (TI), biblioteca, sala de professores, salas da administração, auditório, laboratórios
de Informática em geral, banheiros masculinos e femininos, sala do Departamento de Ensino
101

(DEN), dentre outros. A seguir tem-se um retrato geral das instalações físicas oferecidas pelo
campus:

29. 1. Instalações Físicas


IFMT CAMPUS PONTES E LACERDA DESCRIÇÃO
Área total 50.477 m²
ÁREA CONSTRUÍDA
Descrição m²
Almoxarifado – Anexo 33,64
Almoxarifado – Vestiários – Depósito 136,11
Área de Livre Circulação 437,30
Auditório 135,60
Banheiros – Dispensa 17,70
Banheiros Masculino e Feminino 43,88
Banheiros Masculino e Feminino 115,40
Banheiros Masculino e Feminino dos Servidores 22,80
Biblioteca 101,72
Cantina 12,12
Circulação 261,62
Construção Civil – Anexo – Banheiro 188,34
Contabilidade 19,25
Coordenação de Comunicação e Eventos 45,92
Coordenação de Cursos 57,62
Coordenação de Pesquisa e Inovação 65,79
Cozinha 5,70
Departamento de Administração e Planejamento 18,67
Departamento de Ensino – WC 16,845
Direção-geral – Banheiro 22,09
Engenharia e Gestão de Contratos 34,12
Foyer 69,70
Gabinete da Direção 18,67
Gestão de Pessoas e Extensão e Relações Empresariais 45,92
Gestão de Tecnologia da Informação 77,32
102

Jardim 29,70
Laboratório de Biologia 101,14
Laboratório de Eletrotécnica – Anexo 54,04
Laboratório de Física – Anexo 45,92
Laboratório de Hardware 60,16
Laboratório de Prancheta – Anexo 98,59
Laboratório de Química 90,96
Laboratórios de Informática 154,64
Patrimônio 13,86
Protocolo 7,33
Quadra Poliesportiva Cimentada 775,89
Sala da Equipe de Segurança 2,97
Sala de Materiais Esportivos 14,82
Sala de Reunião – Banheiro 37,06
Sala dos Motoristas 57,62
Sala dos Professores 45,92
Salas de Aulas – 24 Salas 1096,24
Secretária Escolar 45,92
Setor de Compras 26,87
Vestiários Masculino e Feminino 27,64
Total Geral (m²) 4791,14
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

O campus Pontes e Lacerda têm em seu estacionamento vagas reservadas para as


pessoas com deficiência. Será construída no ano de 2015 uma rampa de acesso conforme
especificação ABNT- NBR 9050, nas áreas externas de forma a garantir o acesso e circulação
em todas as dependências da instituição dos alunos com deficiência. As instalações físicas do
encontram-se em boas condições de conservação. Sempre que necessário são realizadas
manutenções periódicas, no que se refere às instalações hidráulicas, elétricas e eletrônicas.
As salas de aula possuem iluminação de emergência, o prédio é devidamente equipado
para combate a incêndio. Possuem extintores de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.
Estes são vistoriados e autorizados por este órgão competente. Quanto aos equipamentos para
uso didático segue abaixo a tabela com a descrição dos mesmos:
103

29. 2. Recursos tecnológicos empregados no processo de ensino


RECURSOS QUANTIDADE
Retroprojetor 01 unidade
Televisão 32 polegadas 2 unidades
Televisão 42 polegadas 01 unidade
Computadores 104 unidades nos laboratórios de informática
Data-show 05 unidades
Projetor de mídia PROINFO 14 unidades
Aparelho GPS Garmin 01 unidade
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

Para atender o curso, o campus oferta a seguinte estrutura em laboratórios utilizados


diretamente na aprendizagem dos discentes, nas atividades práticas:

29.3. Laboratório de Química


Equipamento Quantidade
Agitador de tudo de ensaio 2
Agitadores magnéticos com aquecimento 3
Aparelho de análise de açucares redutor 1
Balança convencional 2
Balança semi-analítica 5
Banho maria 3
Bomba de vácuo 1
Centrifuga para tubo de ensaio 3
Chapa de aquecimento 6
Clororimetro portátil 2
Espectrofotômetro de bancada 1
Espectrofotômetro portátil com filtros 2
Estufas para secagem de vidrarias 2
Forno de micro-ondas 1
Manta de aquecimento 5
Mufla 1
Multiprocessador com liquidificador 2
Oxímetro 1
Peneirador com as tamises 1
Pipeta automática 20
Turbidimentro portátil 3
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).
104

29.4. Laboratório de Biologia


Equipamento Quantidade
Agitador de tubos 1
Agitador micro placas 1
Balança 1
Banho maria 1
Barrilete 1
Cabine de segurança biológica 1
Câmara escura UV 1
Contador de colônias 1
Estabilizadores 5
Estufa grande 1
Estufa pequena 1
Geladeira 1
Micro-ondas 1
Microscópios 15

Televisão 32 polegadas 1
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

29.5. Laboratórios de informática (semidetalhado)


LABORATÓRIOS Equipamentos
Laboratório 25 24 computadores com acesso à internet
Laboratório 34 29 computadores com acesso à internet
1 data show
Laboratório 35 30 computadores com acesso à internet
1 data show
Laboratório 39 21 computadores com acesso à internet
1 data show
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).

29.6. Principais softwares utilizados nos laboratórios de informática


Software Função
Google Chrome Navegador de Internet
Google Earth Software para visualizar imagens do planeta Terra
SketchUp 2014 Software de modelagem 3D
LibreOffice 4.2 Suíte de Escritório LibreOffice
105

SPRING 4.3 Sistema de processamento de informações


georreferenciadas
TerraView 4.1.0 Manipulação de dados matriciais e vetoriais
Windows Sete OEM Sistema Operacional Windows Sete Profissional 64 bits –
OEM
Windows 8.1 Pro Sistema Operacional Windows 8.1 Profissional 64 bits –
OEM
Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).
106

29.7. Acervo Bibliográfico


Autor(es) Título Edição Local Editora Ano Quant.

ALBUQUERQUE, José de Lima Gestão ambiental e responsabilidade social: São Paulo São Paulo 2009 03
conceitos, treinamentos e aplicações

ALLINGER, Norman et al Química Orgânica 2 Rio de Janeiro Guanabara 2009 03

AMABIS, José Mariano Biologia. Vol.1 a 3 São Paulo Moderna 2010 03


AMARAL, Atanásio Alves do Controle e normas sanitárias Curitiba Livro técnico 2011 03

ATKINS, Peter Princípios de química: questionando a vida 3 Porto Alegre Bookman 2006 01
moderna e o meio ambiente

BACCAN, Nivaldo Química analítica quantitativa elementar 3 São Paulo Edgard Blucher 2001 01

BAIRD, Colin Química Ambiental 4 Porto Alegre Bookman 2011 04

BARBOSA FILHO, Antônio Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo Atlas 2001 08
Nunes
BARBOSA, Adriano Aurélio Segurança do trabalho Curitiba Livro técnico 2011 10
Ribeiro

BRAGA, Benedito Introdução à engenharia ambiental 2 São Paulo Pearson Prentice 2005 01
Hall
107

BOJIKIAN, João Crisóstomo Ensinando Voleibol 4 São Paulo Phorte 2008 01


Marcondes
BOLIGIAN, Levon; ALVES, Geografia: espaço e vivência São Paulo Atual 2007 1
Andressa
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel ISO 14001: manual de implantação Rio de Janeiro Qualitymark 1997 08
Reis
CARDELLA, Benedito Segurança no trabalho e prevenção de acidentes São Paulo Atlas 1999 01

CEREJA, William Roberto; Texto e interação São Paulo Atual 2009 10


MAGALHÃES Tereza Cocha
CHAMPE, Pamela Bioquímica ilustrada 3 Porto Alegre Artmed 2006 05

CHAUÍ, Marilena de Souza O que é ideologia 38 São Paulo Brasiliense 1994 01

CIENFUEGO S, F.; Análise Instrumental Rio de Janeiro Interciência 2000 03


VAISTRUMAN, D
CONCIANI, Wilson Processos erosivos: Conceitos e ações de controle Cuiabá CEFET/MT 2008 04

CORINGA, Josias do Espírito Biossegurança Curitiba LTC 2010 10


Santo

COSTA NETO, Pedro Luiz de Estatística 3 São Paulo Edgard Blucher 2002 04
Oliveira
COSTA, Aluízio Alves da Topografia Curitiba Livro técnico 2011 15

CRESPO, Antônio Arnot Matemática comercial e financeira fácil. 13 São Paulo Saraiva 2002 04
108

DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações 2 São Paulo Ática 1998 05


DARWIN, Charles A origem das espécies 3 São Paulo Martin Claret 2004 20

DASHEFSKY, H. Steven Dicionário de ciência ambiental 3 São Paulo Gaia 2003 01

DONAIRE, Denis Gestão ambiental na empresa. 2 São Paulo Atlas 1999 02

EHRET, Arno et al Manual de Handebol São Paulo Phorte 2009 07

FARIAS, Talden Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e 2 Belo Horizonte Fórum 2010 01
práticos

FERREIRA, Novo Dicionário da Língua 2 Rio de Atlas 2005 07


Aurélio Buarque de Hollanda Portuguesa Janeiro

FERREIRA, Vanja Educação física adaptada: atividades físicas Rio de Sprint 2010 03
Janeiro

FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em Ação: práticas em climatologia. 2 Florianópolis Aymara 2010 01

FOUST, Wenzel; MANS, Princípios das Operações Unitárias 2 Rio de Janeiro Guanabara 1999 04
Anderson
GASPAR, Alberto Física: ondas, óptica e termodinâmica São Paulo Ática 2005 01

GENTIL, Vicente Corrosão 5 Rio de LTC 2007 04


Janeiro
109

GOMBRICH, Ernsthans A história da arte Rio de LTC 2009 02


Janeiro
GUATTARI, Félix As três ecologias São Paulo Klick 1997 02

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa 7 Rio de LTC 2011 05


Janeiro
HUTCHINSON, T; English for Specific Purposes 14 Rio de Janeiro CUP 2001 01
WATER, A.
IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar. Vols. 1 a 8 São Paulo Atual 2004 20
4.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim Normas da ABNT: comentadas para trabalhos 2 Curitiba Juruá 2007 16
científico
JAPIASSÚ, H.; Dicionário Básico de Filosofia Rio de Janeiro Zahar 2005 05
MARCONDES, D
JUNGHANS, Daniel Informática aplicada ao desenho técnico Curitiba Base Editorial 2010 10

LA ROVERE, Emilio Lébre Manual de auditoria ambiental 2 Rio de Janeiro Qualitymark 2001 04

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa 5 São Paulo Edgard Blucher 1999 05

LEHNINGER, Allbert Lester Princípios de bioquímica 4 São Paulo Sarvier 2006 04

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Geologia geral 14 São Paulo Nacional 2001 01
Estanislau do
110

LESSA, Octacilio Dicionário básico de biologia Rio de Janeiro Ciência 2007 03


Moderna

LOPES, Sonia; ROSSO, BIO. Vols. 1 a 3 São Paulo Saraiva 2010 09


Sérgio

MARCONI, M. de A.; Metodologia do Trabalho Científico 6 São Paulo Atlas 2001 12


LAKATOS, E. M.

MARTINS, Estatística geral e aplicada. 4 São Paulo 2011 01


Gilberto de Andrade. Atlas
MATSUMOTO, Élia Yathie AutoCAD 2005 guia prático: 2D e 3D 9 São Paulo Érica 2004 8

MOREIRA, João Carlos; SENE, Geografia para o ensino médio: geografia geral e São Paulo Scipione 2005 06
Eustáquio do Brasil.
MOREIRA, Maurício Alves Fundamentos do sensoriamento remoto e 3 Viçosa, MG UFV 2007 01
metodologias de aplicação.
MORENO, Gislaene; HIGA, Geografia de Mato Grosso: território, sociedade e Cuiabá Entrelinhas 2005 01
Tereza Cristina de Souza. ambiente

MORITA, Tokio Manual de soluções reagentes e solventes São Paulo Edgard Blucher 2007 01

MUNHOZ, Rosângela Inglês instrumental: estratégias de leitura I São Paulo Textonovo 2004 01

MUNHOZ, Rosângela Inglês instrumental: estratégias de leitura II São Paulo Textonovo 2004 01

ODUM, Eugene Pleasants Ecologia Rio de Janeiro Guanabara 2010 04


111

PELCZAR JR., Michel Microbiologia: conceitos e aplicações. Vols. 1 e 2 2 São Paulo Pearson 1996 06
Joseph
PEPPLOW, Luiz Amilton Segurança do trabalho Curitiba Base Editorial 2010 15

PORTO, Carlos Walter Os (des) caminhos do meio ambiente 15 São Paulo São Paulo 2011 03

RAMALHO JÚNIOR, Francisco Os fundamentos da física 9 São Paulo Moderna 2007 01

REBOUÇAS, Aldo Uso inteligente da água São Paulo Escrituras 2004 03

REIS, Luis Felipe Sanches de Gestão ambiental em pequenas e médias empresas Rio de janeiro Qualitymark 2002 04
Souza Dias

RIBEIRO, Wagner Costa A ordem ambiental internacional 2 São Paulo Contexto 2010 04

RUSCHMANN, Doris Van de Turismo e planejamento sustentável: a proteção do 13 Campinas Papirus 1997 05
Meene meio ambiente

RUSSEL, John Blair Química geral. Vols. 1 e 2 2 São Paulo Pearson Makron 1994 06
Books
SÁ, Antônio Lopes de Ética Profissional São Paulo Atlas 2009 01
SAMPAIO, José Luiz; Física São Paulo Atual 2003 03
CALÇADA, Caio Sérgio
SÁNCHEZ, Luis Emrique Avaliação de impacto ambiental: conceitos e São Paulo Oficina de 2008 02
métodos Textos
112

SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: Campinas EdUnicamp 1999 01


conceitos e fundamentos
SHREVE, R.N.; BRINK JR., J.A. Indústria de Processos Químicos 4 Rio de Janeiro Guanabara 1997 04
SOLOMONS, Graham Química Orgânica. Vols. 1 e 2 9 Rio de Janeiro LTC 2011 06

SOUZA, Walterler Alves de Tratamento de água Natal CEFET/RN 2007 01

SPIRO, Thomas; Química Ambiental 2 São Paulo Pearson 2009 01


STIGLIANI, William

STRAUHS, Faimara do Rocio Desenho Técnico Curitiba Base Editorial 2010 15

TARIFA, José Roberto Mato Grosso: clima – análise e representação Cuiabá Entrelinhas 2011 01
cartográfica
TRENNEPOHL, Curt; Licenciamento ambiental 4 Niterói Impetus 2011 02
TRENNEPOHL Terence Dornelles
THOMAS, Janet M. Economia ambiental: fundamentos, políticas e São Paulo Cengage 2010 01
aplicações Learning

TORRES, Fillipe Tamiozzo Introdução à climatologia São Paulo Cengage 2011 01


Pereira; MACHADO, Pedro José Learning
de Oliveira

USBERCO, João Química 8 São Paulo Saraiva 2010 03


113

VIANELLO, Rubens Leite; Meteorologia básica e aplicações Viçosa, MG UFV 1991 01


ALVES, Adil Rainier
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra Matemática financeira 7 São Paulo Atlas 2006 5

VOGEL, Análise química quantitativa 6 Rio de Janeiro LTC 2011 03


Arthur Israel

Fonte: Departamento de Administração do campus Pontes e Lacerda (2015).


114

30. REFERÊNCIAS

BRASIL, Casa Civil. Lei nº 9.795/99. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 03. ago. 2015.

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