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FREQUENCEDYNE
FREQUENCEDYNE – MCP5
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1-1 APLICAÇÃO
FREQUENCEDYNE – MCP5
Módulo MCP5
Módulos MCINV 3
e MFINV
Contatoras de
freio
Botoeira de inspeção
Disjuntores
Térmico 20 CR
Contatoras de
porta
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1 12
13
2
3 14
4 15
5 16
6 17
7 18
8 19
9 20
10
21
11
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A2+
1 D3
RABICHO T100
2 D5
MALHA DO
RABICHO STE
MQ2 3 D4
MQ2
T2+
4 D2
A2 = 110 Vcc
T100 = 0 (terra)
STE = 80 à 90 Vcc
T2+ = 24 Vcc (alimentação do circuito)
PLUG MQ2.
U3 V3 W3
T2+
TACO GERADOR
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Cuidado ao abrir as portas internas do quadro de comando FDN, sempre abrir uma porta por vez:
1º - Porta superior do módulo MCINV, não abra sem desconectar o chicote do DRIVE.
2° - Porta inferior do módulo MCP5.
Chicote de ligação
entre MCINV e
IGBT
MCINV
MFINV
Módulo MCINV
Obs.:
Sempre desligar a chave geral quando for efetuar qualquer manutenção no DRIVE,
aguardar 5 minutos até que o led (LD1 na placa MCINV) esteja totalmente apagado.
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K K7
1
EPROM
K2 D (BAMCOS)
IN + IS
P
L
REL CARGA A CONECTOR DO DRIVE
K3 Y MC
FRENAGEM
EPROM
(BAMCOS)
MICROCONTROLADOR
CONECTOR DO TECLADO
POT 1
EPROM
(BAMCO 1, 3, 4)
POT 4
K5 K6 K8 K9 K11
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Atenção !
Chicote de ligação
entre MCINV e
IGBT
Módulo IGBT
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Cuidado com a unidade IGBT é uma fonte de corrente contínua que varia sua tensão entre 311 à 540
volts com o elevador parado.
Não abrir a porta interna do módulo MCINV.
A tensão do LINK DC está presente no módulo MCINV (lado esquerdo superior do módulo).
LED de
monitoramento
do LINK DC
Plug do
LINK DC
Módulo MCINV
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f
N= x 120
p
Onde:
N = Rotação do motor (valor em RPM)
f = Frequência da rede (Hz)
p = Número de pares de pólos
Existem outras características nos motores em relação a velocidade do rotor que devará ser sempre
menor que a velocidade síncrona para que funcione como motor. Caso esta velocidade se torne maior que a
síncrona o motor se torna um gerador, devolvendo energia a rede elétrica.
Esta diferença entre a velocidade síncrona (estator) e assíncrona (rotor) é chamado de
escorregamento.
Portanto para controlarmos a velocidade do motor podemos reduzir a freqüência de alimentação,
alterando assim a velocidade síncrona ou reduzirmos a tensão aplicada aumentando o escorregamento.
Estes dois processos, quando aplicados separadamente, apresentam problemas no controle devido as
características do motor, podendo apresentar corrente muito alta que prejudicariam o bom funcionamento e
vida útil do motor.
1-5-2 TRANSISTORES
Podem ser utilizados para aplicar sinais de maneira linear ou como chaves eletrônicas.
É necessário que estejam ligados de maneira que a sua polarização permita a condução de corrente
através de seus terminais.
Ele necessita de um sinal em sua base (podendo ser por corrente ou nível de tensão), permitindo
assim que uma corrente proporcional aplicada circule entre os seus outros dois terminais o “emissor” e o
“coletor”.
Neste caso se o sinal da base for retirado, o transistor pára de conduzir, diferente do tiristor que
continua conduzindo.
coletor
emissor
+ 15 V
base
base
LIGADA DESLIGADA
emissor
coletor
Transistor NPN
Transistor PNP
+5V 0V
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O sistema FREQUENCEDYNE tem uma seqüência de funcionamento igual aos demais elevadores
com inversor de frequência.
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O sistema de operador de porta, circuito de segurança é praticamente o mesmo utilizado em toda linha
de elevadores.
Para melhor entendimento vamos verificar a sequência de funcionamento dos sinais de comunicação
da MCP5 e módulo MCINV, atráves dos leds.
MÓDULO MCINV
Nome LED ligado LED desligado FUNÇÃO
START Parte Parado Informa ao módulo inversor que o elevador está pronto
para partir.
RED Reduzir Alta Informa ao módulo inversor reduzir a velocidade do
elevador.
MAN Manutenção Automático Informa ao módulo inversor se o elevador está em
manutenção ou automático.
INIB Elevador OK. Elevador com problema Informa ao módulo inversor que deve permanecer
parado (segurança aberta)
2VL Viagem “2 vel”. Viagem “1 Vel”. Informa ao módulo inversor qual a velocidade do
levador (1 ou 2 velocidades).
DIRU Sobe Desce
Informa ao módulo inversor qual a direção do elevador.
ponto da
sinal descrição tensão
MCP5
BDL ou
inversor informa que detectou algum problema 0 Volt 17
BUSY
SOS inversor informa velocidade zero e aciona relé OS 115 Volts 16
inversor libera abertura de porta em movimento
PRT (faltando aproximadamente 50 mm para 115 Volts 31
nivelamento)
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1-7 SIMBOLOGIA
SÍMBOLO SIGNIFICADO SÍMBOLO SIGNIFICADO
Relé térmico
Contato de relé (elemento)
térmico
Motor de indução
U2 X2 U1 X1 (baixa velocidade)
Motor de indução Obs.: Não é
V2 Y2 V1 Y1
M (alta velocidade) M Q1 utilizado neste
Q2
W2 W1 Z1 tipo de elevador
Z2
FDN
Contato da porta
fusível
de inspeção
Transformador Transformador
3ø TR trifásico 1ø TR monofásico
Capacitor Botão de
emergência
6 3 Ponto de ligação
Chave eletrônica (caixa de plugação
2 e borne da MCC)
Lâmpada Tomada
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1-8 NOMECLATURA
Componente
Descrição
SUR Schindler Atlas
1 SR-U / URU2 S Chave contatora de subida
2 SR-D / URU1 D Chave contatora de descida
4 SH1 / URJ A Chave contatora de alta velocidade
21 ST-O / URTA PA Contatora de abertura de porta
22 ST-S / URTF PF Contatora de fechamento de porta
41 URSK Contatora de confirmação de porta de cabina e pavimento fechada
1E - 29 Relé de segurança
1RAU / 1RAD JS2 / JS1 LS3 / LD3 Chave de indução de redução de 1 velocidade de subida / descida
Chave de indução de redução de 2, 3 e 4 velocidades de subida e descida (a
1RBU / 1RBD - LS4 / LD4
partir de 75 m/min)
2 OCR URFT RT Relé térmico do motor de alta velocidade
2IR3 KUET IS / ID Chave de Indução de detecção da zona de nivelamento
2IRU / 2IRD - - Chave de indução de correção de nivelamento de subida e descida
Chave de indução de inibição de duas velocidades de subida / descida
3IRU / 3IRD - -
(penúltimos pavimentos)
4 OCR UFTMVE - Relé térmico do ventilador do motor de tração
4SWA / 4SWB KL - V HW Contato elétrico do dispositivo de lotado (80%)
4WCA / 4WCB KL - X WN Contato elétrico de excesso de carga (110%)
AP DT - O PO Botão de abrir porta
AUTO - TC Chave de cabineiro
BK - - Contatora de informação de acionamento da máquina de tração
BOMB JBF / JBR DEI Chave de bombeiro
BT1/2 - - Contato do Bulbo térmico
Contato da primeira redução de velocidade do motor do operador no fechamento
C1C - -
(caixa de cames)
Contato da segunda redução de velocidade do motor do operador no
C2C - -
fechamento (caixa de cames)
CFE - - Contato elétrico da fotocélula
CPF - - Contato de proteção do flange
CPS KNA / KN PEM Contato de porta de emergência
CRA - - Contato de redução de velocidade do motor do operador na abertura
CRF - - Contato de redução de velocidade do motor do operador na fechamento
D DJU1 / DREC-D DESCE Botão desce
DS 1KV CT Contato de trinco
EFP JHSG / JE1 PAP Emergência no fundo do poço
EL - - Relé de fonte para luz de emergência
EM JHC BEM Botão de emergência dentro da cabina
FAP - - Contatora de abertura e fechamento de porta
FAPA - - Contatora auxiliar de abertura e fechamento de porta
FDL KNE / JSN1 LCD Limite final de descida
FM MGH - Freio magnético do operador de porta
FP DT - S PF Botão de fechar porta
FUL JSN2 / KNE LCS Limite final de subida
GCE JHC SEG Chave geral em cima da cabina
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Componente
Descrição
SUR Schindler Atlas
GOV KBV RG Contato elétrico do limitador de velocidade
GRS KJ / KF / KF1 GW Contato elétrico do aparelho de segurança
GS KTC PC Contato de porta de cabina
KS KTS / KS PP Contato de porta de pavimento
L LOTADO NP Botão Lotado
MAN 1JU / JREC AUT / MAN Chave seletora de manutenção / automático
NPR URKU FF / RPI Relé de reversão de fase
Contato da primeira redução de velocidade do motor do operador na abertura
O1C - -
(caixa de cames)
Contato da segunda redução de velocidade do motor do operador na abertura
O2C - -
(caixa de cames)
Contato de redução de velocidade na abertura da rampa articulada (caixa de
OMC - -
cames)
OS - - Relé detector de velocidade 0 (TDC)
OTL KET-O LPA Contato fim de curso da abertura de porta (caixa de cames)
RM - - Bobina de redução magnética do motor do operador de porta
S DJU2 / DRC-U SOBE Botão sobe
SD1U / SD1D JS2 / JS1 LS3 / LD3 Limite de redução de subida / descida
Limite de redução de duas velocidades de subida / descida (a partir de 75
SD2U / SD2D - LS4 / LD4
m/min)
SDE RPHT - KTL RMC Contato elétrico da régua de segurança
SDLU / SDLD JE4 / JE3 LS1 / LD1 Limite de parada na subida / descida
SWA JTHS DJ1 Chave geral no quadro de comando
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Sua função é garantir que o circuito não aqueça acima do permissível quando houver sobrecorrente.
Neste caso, suas lâminas bimetálicas irão aquecer curvando-se e impedindo assim o funcionamento do
elevador interrompendo a linha de segurança (contatora 1E).
O ajuste de atuação do relé térmico é feito através do trimpot.
Atenção !
1-10 FUSÍVEIS
Tem a função de proteger os circuitos elétricos em caso de sobrecorrente. Portanto devem estar em
perfeitas condições, sem adulterações e com o valor de acordo com o especificado. Neste tipo de equipamento
só serão utilizados fusíveis de vidro e NH.
Obs.:
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Estes resistores estão localizados na parte superior do quadro e tem como objetivo suavizar a frenagem
até que o elevador pare com um nivelamemto perfeito.
24 Vcc ME-4
21
OTL #22 #21 #20
CM3-4 106
P24 21 22 a b 70
#21 #22
AD2-2 109 72 #20
21 22 a b AD2-3
71
T100
107 #DT
66
A2+
65
CTL
CM17-3 CTL
78
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As chaves seletoras têm como função controlar o movimento do elevador através de chapas metálicas
(aletas) instaladas pela caixa de corrida. Podem ser do tipo magnética ou ópticas (utilizado na tecnologia
Thyssen).
O conjunto de chaves seletoras é formado por 3 chaves: no Frequencedyne não existem aletas de
redução de velocidade sendo feito seu controle através da contagem de pulsos do encoder instalado no eixo do
motor. As aletas de parada (zona de porta) tem 400 mm de comprimento. As outras duas chaves seletoras são
para as reduções de velocidade nos extremos (uma subida e outra descida). Estas aletas tem comprimentos
variáveis que dependem da velocidade do elevador e são “perfuradas” para contagem de pulsos e localização
da parada extrema.
CHAVES MAGNÉTICA
Obs.:
Verificar o alinhamento e posicionamento das chaves magnéticas.
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115 Vcc
P28 MCP relé 41
FC DS
P27
A+
GS
GOV
P26 MCP
P1D
KS
bulbo térmico alta A3+
MAN
1 OCR
FDL
P5 P7
cabina
EFP
geral
P3
GRS
GCE
CPS
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T100 QC#
8 P14A
B A MANUTENÇÃO QC
5
DQ
ME-4 FC (2A)
16 P34A MAN - QC
7 CAB 6
SQ A2+ A
P34 17 14 P33A
27 SOQ 2 9
P14 6
14
CM2-5
P33B
P33 13 12 MANUT-5 QC
28
A2+ B
P34B CM2-6
18 MANUT-4 SO 10 9
A3+ B
CM5-4
P14B
T100 CAB# 5 MANUT-2 CM5-8 CM5-7
MANUT-1
B A MANUTENÇÃO CABINA
3 11
4
15
DSI DST
PV1-3 P27
P28
13
T100 41
B A S
P15 AUTO
P33B
CM2-5
D
P34B
CM2-6
(25)
P15
CM2-2
BOTOEIRA DE MANOBRA
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Isto é
fundamental!
Isto é
muito
importante!
Antes de acessar o poço, proceda todos os testes e
atividades descritas na instrução I.A.013 - Trabalhos no
fundo do poço.
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P14 = o V opcionais
APÓS 1º ou 2º TEMPO
20, DT
22 FAP FM
GS, OMC
DS
DT
RM 22 FAP FM
MOPC
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P28, # 41
CHAMADA 3C
MCP HABILITA
OS (MCINV)
B4 FAN
TENSÃO NO FREIO
CONTATO BK ABRE
# BK
Atenção !
REDUÇÃO
MCP CONTA PLACAS DE PARADAS ATRAVÉS DA CONTAGEM DE PULSOS
PARADA
2IR3 (P23 = O V)
FM FAP # 21 PO , 20
ENERGIZA MOPC
OMC RM
GS
OMC RM
QUANDO ATINGE Nº
MCP PRT DE PULSOS SETADOS
(AJUSTE)
O1C
RRM
MCINV APLICA DC NO
O2C MOTOR
RRM
OTL OS
RM #21 B4, PO
FAP
BOBINA DO FREIO
FM
1-15 RRM
CONTROLE DE VELOCIDADE CONTATO BK, #BK
O Frequencedyne na aceleração aumenta gradativamente a frequência aplicada no motor, e
conseqüentemente a tensão, mantendo a relação V/F constante e igual a 6,33 (torque). 6
Para reduzir a velocidade, diminui-se a tensão e freqüência aplicada, porém nesta situação o motor se
K
torna um gerador, pois seu rotor gira mais rápido que o campo magnético giratório do estator, devolvendo esta
energia acumulada para o banco de capacitores.
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Este fato acarreta uma elevação na tensão do LINK DC, que deve ser contida através de descarga de
energia pelo resistor e transistor de frenagem. Isto se faz necessário para impedir que se danifique os
componentes de potência localizados no LINK DC.
Quando próximo da parada o motor se encontra com uma frequência bem baixa (1,5 Hz),
conseqüentemente com uma velocidade reduzida. Ao chegar no ponto de parada, após ter contado os pulsos
setados no LA VIRTUAL, o sistema aplica uma corrente DC no motor fazendo com que o motor fique parado,
dando tempo para o sistema acionar o freio.
No sistema FREQUENCEDYNE a correção é feita pelo número de pulsos a partir da entrada na placa
de parada, ou seja, informa quantos pulsos devem ser contados para que a cabina atinja o nivelamento zero.
Ao entrar na placa ela conta os pulsos, já em velocidade de aproximação, e quando chegar no número
especificado no aprendizado (rebitagem) ela aplica o freio DC parando o elevador.
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Atenção !
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Atenção !
Sempre que alterar alguns dados de ajuste devemos salvá-los no banco escolhido
(inicializado).
Menu PID
Vel Nominal
Esc. Min.
Esc. Máx.
Exemplo:
Para Máquina EM-33 a velocidade síncrona é de 1800 RPM e a velocidade nominal 1719 RPM.
Para Máquina EM-62 a velocidade síncrona é de 1200 RPM e a velocidade nominal 1160 RPM.
Escor MIN = (1200 – 1160)x 1,5 = [60]
Escor MAX = (1200 – 1160)x 2 = [80]
Para Máquina M3( motor Eberle) a velocidade síncrona é de 1200 RPM e a velocidade nominal 1000
RPM.
Escor MIN = (1200 – 1000)x 1,5 = [300]
Escor MAX = (1200 – 1000 2 = [400]
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Com o elevador em manutenção “sem carga”, fazer viagem de subida e descida e verificar no diplay do
módulo TLS (teclado), a freqüência Real (TELA2).
Nesta tela deve-se obter valores entre 14 e 16 Hz, tanto subindo como descendo, sendo que na
descida quando o motor estiver tracionando o contra-peso, este valor deverá ser um pouco mais baixo, ou seja
com a cabina descendo sem carga a velocidade será mais baixa.
Atenção !
Obs.:
Estes valores dependem da velocidade e do tipo de máquina utilizada no elevador.
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Colocar o elevador em automático (cabina sem carga) e aguardar até que o mesmo realize seu auto
ajuste (rebitagem). Em elevadores com velocidade de 45 e 60 m/min o auto-ajuste se realiza em duas
velocidades, nas demais o auto-ajuste se realiza em uma velocidade.
- Na partida (descendo), se o elevador demorar a partir, deve-se ajustar o reforço de tensão na partida,
(VOLT INI no menu VCT).
Obs.:
Na redução se o elevador estiver com o tempo de desaceleração muito alto (1 Vel
ou 2 Vel) irá desligar por falha de RED, pois estará no meio da redução e aciona
P23.
- Na redução se o elevador andar pouco tempo em velocidade de nivelamento, ou seja reduzir muito em
cima da parada, diminuir o tempo de desaceleração em uma ou duas velocidades no MENU 1 VEL
(tp des 1V) MENU 2 VEL (tp des 2 V) conforme velocidade do elevador.
Obs.:
O elevador deve andar aproximadamente 50 mm em velocidade de nivelamento na
subida.
PARADO
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ACEL. VEL . DESACEL
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Treinamento
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Treinamento
Selecionar tela [5], pressionando a tecla [5]. Realizar viagem de extremo a extremo, nos sentidos de
subida e descida.
Observar, na partida (aceleração), o valor do parâmetro de corrente registrado na tela [5]. Este valor
deve ficar depois de ajustado entre 45 e 50 (contra a carga, isto é, tracionando) e um valor menor que 45 (a
favor da carga).
No Po t2, varía-se o valor do parâmetro de corrente amostrado.
No sentido horário diminui o valor amostrado. No sentido anti-horário aumenta o valor.
Atenção !
Selecionar tela [6], pressionamdo tecla [6]. Realizar viagem de extremo a extremo, nos sentido de
subida e descida.
Observar o valor da carga amostrada registrado na tela [6]. Este valor deve ficar depois de ajustado,
entre 40 (contra a carga, isto é, tracionando) e 20 (a favor da carga).
No potenciômetro Pot 4, varía-se o ganho, do valor da Carga Amostrada.
No sentido horário diminui o ganho sobre o valor amostrado.
No sentido anti-horário aumenta o ganho.
Atenção !
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código descrição
02 Elevador parado
07 Frenagem
08 Elevador em manutenção
09 Viagem em manutenção
0A Desaceleração em manutenção
A3 Aceleração em viagem curta (1 vel)
A4 Nominal em viagem curta (1 vel)
A5 Redução em viagem curta (1 vel)
A6 Nivelamento em viagem curta (1 vel)
B3 Aceleração em viagem média (2 vel)
B4 Nominal em viagem média (2 vel)
B5 Redução em viagem média (2 vel)
B6 Nivelamento em viagem média (2 vel)
C3 Aceleração em viagem longa (3 vel)
C4 Nominal em viagem longa (3 vel)
C5 Redução em viagem longa (3 vel)
C6 Nivelamento em viagem longa (3 vel)
D3 Aceleração em viagem muito longa (3 vel)
D4 Nominal em viagem muito longa (3 vel)
D5 Redução em viagem muito longa (3 vel)
D6 Nivelamento em viagem muito longa (3 vel)
Atenção !
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Obs.:
O VVVF só não ligará a segurança novamente se a falha não desaparecer.
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-
T100 10
15
+15V 1
TOP1 1
OOO
OOO
STE
???
PA
PA
PB
PB
+15V
T100
T100
-15V
-15V
BOT1
TOP2
BOT2
TOP3
BOT3
K15
+15V
HW
T100
T100
HU
HV
K14
EW
EU
EV
49
50
51
52
53
54
55
15 T100
T100
+V1N
VDD
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VDD
K13
V+
V+ 15 T100 1 DUD
-15V T100 2 PRT
-15V +V1N 3 BDL
+15V VDD 4
+15V VDD
+5V V+
+5V V+ T100 1
+5VM -15V RES
1 +5VM -15V 3VL
+15V 2VL
K11
4 ESQUEMA DA PLACA MCINV
+15V 1VL
1 L20
K1
+5V D1RU
+5V 2 T100 MAN
15 -15V 3 L18
+5VM RED
+15V 1 +5VM 4 L14
MFINV
START
MCINV-2
T100 5 T100 10
REAL K2 6 L15
padrão
7 L21
K10
8 L22
AD7 K3 5 T2+
AD6 6
AD5 7
AD4 8 103
AD3 9
10 T100
AD2 10 P7
AD1 9 11
L16 P23
IN-
AD0 10
1 IN-
11 A1+
+5VS
K7 12 L17 BKF
+5VS
+15VS
K4 P40
10
+15VS P39 / P39A
P42
VEE
IN-
1 P41 / P41A
VEE
FREQUENCEDYNE
IN-
+5VS K1
NBKON
+5VS FDN / RDN
+15VS
+15VS
Treinamento
VEE
1 VEE
K6
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
OOO
OOO
OOO
OOO
OOO
11G
A2+
L40
IN+
TG
RE
GF
TE
SE
LR
IN-
IN-
K1
K2
K3
K4
K5
FREQUENCEDYNE
Treinamento
TDM 7A
TDQ 10A
TDG 21A
TDH 4A
TDN 8A
TDC 17A
TDD 18A
TDK 5A
TDP 9A
TDA 15A
TDB 16A
TDE 19A
TDL 6A
TDF 20A
T3+ 1A
T3+ 2A
T3+ 3A
INT 22A
00
ST-49 ACSD ACSD
11A
12A
13A
14A
23A
MCP-5 até 32 até 16
24A 1HC 1C 1C
3Y.0275.CY.1 JUMPER Sem expansão com expansão 25A 2HC 2C 2C
ND:02 DA ACS ACSD ACS ACSD J7 26A 3HC 3C 3C
MCP5 ATÉ 16 ATÉ 32 ATÉ 32 ATÉ 32
T30 84 27A 4HC 4C 4C
T5+ 83 SU 28A 5HC 5C 5C
82 29A 6HC 6C 6C
T40 81 30A 7HC 7C 7C
T5+ 80 SD 31A 8HC 8C 8C
79 32A 9HC 9C 9C
B4B 78 33A 10HC 10C 10C
B4A 77 36 34A 11HC 11C 11C
76 35A 12HC 12C 12C
36A
P41A 41
P39A 45
75 13HC 13C 13C
P43 43
P44 44
P36 47
P37 48
FDNG
A2+ 74 1VL 25D 40 37A 14HC 14C 14C
26D 39 38A
42
46
73 15HC 15C 15C
103 72 27D 38 39A 16HC 16C 16C
T100 71 20 28D 37 40A 17HC 17C 17C
70 29D 36 41A 18HC 18C 18C
B4C 69 30D 35 J1 42A 19HC 19C 19C
B4B 68 PO 31D 34 43A 20HC 20C 20C
67 32D 33 44A 21HC 21C 21C
49 17U
SERIAL
QUANDO COM ST-49
UTILIZAR LINHAS HC
53
OP-
21U
GO
RX 62 CH 37D 28 49A 2D 2D
54 22U
61 38D 27 50A 3D 3D
55 23U
BZ 60 39D 26 51A 4D 4D
59 27U
ME-4
ST-
62 30U
OPÇÃO PORTA
70 38U
1VL 45 38C 38HC 11 73A 26HC 26C 2U
71 39U
2VL 44 39C 39HC 10 90909 74A 27HC 27C 3U
72 40U
D1RU 43 40C 40HC 9 75A 28HC 28C 4U
T2+ 42 3VL 8 J1 76A 29HC 29C 5U
T2+ 41 2VL 7 77A 30HC 30C 6U
T2+ 40 1VL 6 78A 31HC 31C 7U
RES 5 79A
RDN
75 FDNG DUD
79
78 CTL
77 CTLA
76 P21A
74 CHP
73 NBKON
STE STE 30
PRT P23 29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
P23A
BOMB
GND
SOS
FOT
BOL
BKF
P33
P34
P56
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P14
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P10
P40
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P17
P18
T2+
T2+
+5V
P9
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FREQUENCEDYNE
Treinamento
6 MÓDULO DE SEGURANÇA
Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a chave geral esteja
desligada e que a entrada de energia esteja no lado oposto dos fusíveis .
Não ligue manualmente contatoras e chaves de potência e nem relés que você não
conheça a sua função.
Fique atento
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Superou minhas Atendeu minhas Não atendeu minhas
expectativas expectativas expectativas
1) De um modo geral o treinamento
FREQUENCEDYNE
Treinamento
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