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Eletrônica Analógica

Apostila de Laboratório

Curso Técnico em Equipamentos Biomédicos


www.ebm.cefetmg.bt

Prof. Rodrigo Lício Ortolan

CEFET-MG
2010
Curso Técnico em
Equipamentos
Biomédicos

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:

A pontuação durante os bimestres será distribuída da seguinte maneira:

Bimestre 1º 2º 3º 4º Total

Pontuação 20 30 20 30 100

Considera-se aprovado o aluno que no final do curso obtenha nota maior ou igual a 60 pontos.

As avaliações serão feitas por meio de relatório semanal sobre a prática realizada.

As aulas práticas serão realizadas por grupos de no máximo 2 (dois) alunos por bancada, sendo que os
grupos serão definidos no início do curso e mantidos até o seu término.
Deve ser entregue um relatório por grupo, na semana seguinte a prática realizada, observando que no
caso da ausência de um dos integrantes, o relatório será entregue pelo aluno que frequentou a aula, e o
ausente ficará sem nota na respectiva prática.
Os alunos podem e devem discutir os procedimentos e resultados com os colegas e o professor, mas é
preciso entender que cada grupo deve tirar suas conclusões individualmente. Não serão admitidas cópias!!

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO

1) Cada aluno deverá informar ao professor da disciplina qual será a sua bancada de trabalho durante todo
o semestre e ficará responsável pela conservação da mesma (mesa, equipamentos, bancos, etc.)
2) Ao iniciar a aula, o aluno deverá informar ao professor qualquer problema verificado com sua bancada
3) Ao terminar a aula, o aluno deverá deixar sua bancada em perfeita ordem, observando:
a) As mesas deverão estar limpas, sem resíduos de borrachas, restos de papel, retalhos de fios, etc.;
b) Os equipamentos deverão estar desligados e em ordem para o aluno que for utilizar a bancada em
seguida
4) As placas, cabos, fios, alicates e componentes eletrônicos deverão ser colocados onde foram
encontrados.
5) Defeitos constatados em componentes, cabos ou equipamentos deverão ser comunicados ao professor
para que sejam tomadas providências no sentido de se efetuar a manutenção adequada;
6) As tensões utilizadas durante as aulas são geralmente baixas, mas lembre-se que altas correntes
podem ser fatais! Portanto, preste bastante atenção no circuito que está montando e só ligue após ter
absoluta certeza do que está fazendo.
PENSE PRIMEIRO, FAÇA DEPOIS!
7) Não é permitido aos alunos comer ou beber dentro do Laboratório Didático.

PROF. RODRIGO LÍCIO ORTOLAN 1


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Equipamentos
Biomédicos

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO:

Os relatórios devem ser digitados em computador e entregues impresso (podem ser entregues com
impressão frente/verso reduzindo assim o consumo de papel). A quantidade de páginas não está
relacionada com a qualidade do trabalho, portanto aumentar a fonte, colocar um item por página ou deixar
grandes espaços em branco não contribuirá em nada com sua nota (só aumentara o desperdício de papel).

Relatórios atrasados terão um desconto de 10% do valor total por dia de atraso.

As seguintes indicações devem ser seguidas para a elaboração do relatório:

1) Não escrever “a mão” no relatório.


2) Não desenhar “a mão” no relatório.
3) Utilize o corretor ortográfico para evitar erros de português.
4) Todas as páginas do relatório devem ser numeradas com exceção da capa.

5) Todas as figuras e tabelas devem conter legendas.


6) O texto deve ter seus parágrafos justificados.

Método de para aplicação das legendas:

1) Figuras, desenhos, ilustrações, fotos e gráficos devem ser considerados unicamente como
figuras e devem ser numeradas ordenadamente conforme aparecem no texto (Fig.1: ........,
Fig.2: ........, Fig.3: ..........., etc...). As legendas devem vir abaixo das figuras e conter um
comentário sobre do que se trata a figura.
2) As legendas de tabelas devem vir acima da tabela e devem ser numeradas ordenadamente
conforme aparecem no texto (Tab.1: ........, Tab.2: ........, Tab.3: ..........., etc...). As legendas de
tabela também devem conter um comentário sobre do que se trata a tabela.

Se utilizar textos de outras pessoas (livros, internet, etc...) indicar no relatório de onde obteve o trecho
utilizado (referência) Copiar textos de outras pessoas e dizer que é seu é considerado plágio e isso é crime!

Copias entre relatórios não serão admitidas! Conforme vocês observarão cada grupo obterá resultados
diferentes devido à tolerância dos componentes e precisão dos equipamentos, portanto relatórios iguais ou
similares serão anulados.

2 PRÁTICA DE ELETRÔNICA ANALÓGICA - 2010


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Os relatórios devem conter os seguintes itens:


1) CAPA
2) INTRODUÇÃO
3) OBJETIVOS
4) MATERIAIS
5) PROCEDIMENTOS
6) RESULTADOS
7) COMENTÁRIOS/DISCUSSÃO
8) CONCLUSÃO

1) CAPA. Deve conter: a) Escola


b) Curso
c) Disciplina/Professor
d) Título e Nº da Prática
e) Nome e Nº dos alunos do grupo
f) Data da entrega (não usar a data da realização!)

2) INTRODUÇÃO. Comente sobre o tema da prática. Pode-se utilizar textos de outros autores (livro,
internet, etc...) desde que devidamente referenciado no final do relatório.

3) OBJETIVOS. Qual ou quais foram os objetivos da prática?

4) MATERIAIS. Lista de materiais utilizados na prática.

5) PROCEDIMENTOS. Apresente os cálculos e montagens que seu grupo realizou.

6) RESULTADOS. Tabelas e gráficos que seu grupo obteve com a execução da prática.

7) COMENTÁRIOS/DISCUSSÃO. Seus resultados estão de acordo com a teoria? Justifique!


Quais dificuldades que seu grupo encontrou na execução da prática?

8) CONCLUSÃO. O objetivo foi alcançado? Justifique!


O que você aprendeu com a execução desta prática?

A nota será atribuída da seguinte maneira:

Tabela 1: Distribuição dos pontos na correção dos relatórios

1º e 3º Bim 2º e 4º Bim
Avaliação 1º e 3º Bim 2º e 4º Bim Item Avaliado
Pontos Pontos
Capa 1,0 1,0
Figuras 1,5 2,5
7 11
Apresentação Tabelas 1,5 2,5
Pontos Pontos
Digitação 1,5 2,5
Separação dos itens 1,5 2,5
Procedimentos 2,5 4,0
7 11
Dados obtidos Resultados 2,5 4,0
Pontos Pontos
Comentários 2,0 3,0
Introdução 2,0 2,5
6 8
Geral Objetivos e materiais 1,5 2,0
Pontos Pontos
Conclusão 2,5 3,5
Total 20 30 Total 20 30

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CRONOGRAMA DO CURSO
Turma Sem Data 1º Bimestre Turma Sem Data 3º Bimestre
Qui 2ª 11 Apresentação do curso, divisão dos Ter 25ª 03 Prática 16: Seguidor Zener.
00 19
Ter(Q) 3ª 18 grupos, Fonte simétrica Qui 25ª 05 Regulador de Tensão.
Ter 4ª 23 Ter 26ª 10
01 Prática 00: Revisão - Código de Cores 20 Prática 17: Amplificador Operacional.
Qui 4ª 25 Qui 26ª 12

Agosto
Ter 5ª 02 Ter 27ª 17 Prática 18: Amplificador Inversor.
02 Prática 01: Thevenin. 21
Qui 5ª 04 Qui 27ª 19 Amplificador Não Inversor.
Ter 6ª 09 Ter 28ª 24
03 Prática 02: Curva do Diodo. 22 Prática 19: Somador. Subtrator.
Qui 6ª 11 Qui 28ª 26
Março

Ter 7ª 16 Prática 03: Familiarização com Ter 29ª 31


04 23 Prática 20: Diferenciador. Integrador.
Qui 7ª 18 Osciloscópio e Gerador de funções. Qui 29ª 02
Ter 8ª 23 Ter 31ª 14 Prática 21: Comparador. Comp. com
05 Prática 04: Circuitos Retificadores. 24
Qui 8ª 25 Qui 30ª 09 Referência. Comp. Regenerativo.

Setembro
Ter 9ª 30 Prática 05: Retificador com Filtro Ter(S) 31ª 18 Prática 22: Fonte de Corrente.
06 25
Qui 10ª 08 Capacitivo. Qui 31ª 16 Reforçador de Corrente.
Ter 10ª 06 Prática 06: Limitador. Grampeador. Ter 32ª 21 Prática 23: Oscilador de Relaxação.
07 26
Qui 11ª 15 Detector de Pico a Pico. Qui 32ª 23 555 como Monoestável.
Abril

Ter 11ª 13 Ter 33ª 28


08 Prática 07: Diodo Zener. 27 Prática 24: 555 como Astável.
Qui 12ª 22 Qui 33ª 30
Ter 12ª 20
09 Prática 08: Dispositivos Optoeletrônicos.
Qui 13ª 29

Turma Sem Data 2º Bimestre Turma Sem Data 4º Bimestre


Abril

Ter 13ª 27 Prática Extra: Proteus Ter 34ª 05


E 28 Prática __: FET/Mic Eletreto
Qui(T) 13ª 27 (Turmas de Terça e Quinta juntas) Qui 34ª 07
Ter 14ª 04 Ter 36ª 19

Outubro
10 Prática 09: Transistor 29 Prática 25: Filtro.
Qui 14ª 06 Qui 35ª 14
Ter 15ª 11 Ter(S) 36ª 23
Maio

11 Prática 10: Polarização de Transistores 30 Prática 26: Filtros Ativos.


Qui 15ª 13 Qui 36ª 21
Ter 16ª 18 Prática 11: Polarização por Divisor de Ter 37ª 26
12 31 Projeto Final
Qui 16ª 20 Tensão NPN e PNP Qui 37ª 28
Ter 17ª 25 Ter 39ª 09
13 Prática 12: Amplificador Emissor Comum 32 Projeto Final
Qui(T) 18ª 01 Qui 38ª 04
Novembro

Ter 19ª 08 Prática 13: Amplificador Emissor Comum Ter 40ª 16


14 33 Projeto Final
Qui 19ª 10 com Carga e Resistência de Linearização Qui 39ª 11
Junho

Ter 20ª 15 Prática 14: Amplificador Emissor Comum Ter(S) 40ª 20


15 34 Projeto Final
Qui 20ª 17 em Cascata. Qui 40ª 18
Ter 21ª 22 Ter 41ª 23
16 Prática 15: Amplificador Coletor Comum. 35 Entrega do Projeto Final
Qui 21ª 24 Qui 41ª 25

SUMÁRIO Amplificadores EC em Cascata ................................65


Código de Cores e Inscrições nos Componentes .........5 Amplificadores Seguidor de Emissor
(Coletor Comum) ....................................................67
O Teorema de Thevenin ............................................9
Seguidor Zener e Regulador de Tensão....................69
A Curva do Diodo ...................................................11
Amplificador Operacional.........................................73
Familiarização com Osciloscópio .............................15
Circuitos Lineares com Amplificadores
Retificadores ..........................................................19 Operacionais – Parte I.............................................81
Retificador em Ponte e com Filtro.............................23 Circuitos Lineares com Amplificadores
Limitador, Grampeador CC e Detector Operacionais – Parte II ............................................85
de Pico a Pico ........................................................25 Diferenciador e Integrador Prático ............................87
Diodo Zener ...........................................................31 Diodo de Precisão e Circuitos Comparadores............89
Dispositivos Optoeletrônicos ....................................37 Fonte de Corrente e Reforçador de Corrente .............93
Transistor ..............................................................41 Oscilador de Relaxação e
Polarização de Transistores.....................................53 Multivibrador Monoestável .......................................95
Polarização por Divisor de Tensão com Multivibrador Astável ............................................ 103
Transistor NPN e PNP ............................................55 Filtros ................................................................. 105
Amplificador Emissor Comum ..................................59 Filtros Ativos ....................................................... 107
Outros Circuitos com Amplificador Emissor Comum ...61 Referências ......................................................... 111

4 PRÁTICA DE ELETRÔNICA ANALÓGICA - 2010


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REFERÊNCIAS

MALVINO, A.P. (1987): Eletrônica - volumes 1 e 2. ISBN: 0-07-450307-3. 1ª ed. McGraw-Hill.

PERTENCE Jr, A. (2003): Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. ISBN: 85-363-0190-2. 6ª ed.
Bookman.

MALVINO, A.P. (1992): Eletrônica no Laboratório. ISBN: 0-07-460832-0. Makron Books.

GRUPO PET - UFMS [on-line] (2008): Curso de Osciloscópio. Acesso em 25/05/2008. Disponível em
<http://www.del.ufms.br/tutoriais/oscilosc/oscilosc.htm>.

PROF. RODRIGO LÍCIO ORTOLAN 111

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