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Pró-Reitoria de Pós-Graduação
2 - INSTITUIÇÕES DE ENSINO 2
3 - CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 3
5 - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 16
6 - DISCIPLINAS 27
9 - EXPERIÊNCIA EM ORIENTAÇÃO 61
10 - PROJETOS NA UFABC 64
12 - PROJETOS DE PESQUISA 90
13 - INFRAESTRUTURA 99
16 - METAS 105
1
1 - PROPOSTA/CURSO
2 - INSTITUIÇÕES DE ENSINO
DADOS DO COORDENADOR
CPF: 08206089802
NOME: Gilberto Marcos Antonio Rodrigues
Email: gilberto.rodrigues@ufabc.edu.br
DADOS DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARTICIPANTES
UFABC - Universidade Federal do ABC
CEP: 09606-045
LOGRADOURO: Alameda da Universidade, s/nº
COMPLEMENTO: Campus São Bernardo do Campo
BAIRRO: Anchieta
MUNICÍPIO: São Bernardo do Campo
URL: http://www.ufabc.edu.br/
2
EMAIL: propg@ufabc.edu.br
TELEFONE: (11)44378400
3 - CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
3
pedagógico da universidade.
4
áreas do conhecimento dentro da UFABC, como os vários ramos das engenharias,
ciência e tecnologia.
Desde meados dos anos 1990, houve uma explosão da oferta de cursos de
graduação em Relações Internacionais que acompanhou o processo de abertura do
Brasil e de inserção no processo de globalização. A grande maioria dos cursos, porém,
foi oferecida por instituições de ensino privadas, de modo que a participação das
universidades públicas ainda é modesta e recente, com exceção da pioneira UnB.
5
internacional do país.
6
de docentes da área de RI.
7
que abordam questões sociais que dialogam direta ou indiretamente com temáticas das
relações internacionais.
O BRI também manteve desde seu início uma relação estreita com os
bacharelados em Ciências Econômicas, Políticas Públicas e Planejamento Territorial nos
âmbitos da extensão, pesquisa e ensino (disciplinas compartilhadas). O PRI deve
aproveitar desta experiência para estabelecer trabalhos conjuntos com os programas de
pós-graduação em Políticas Públicas, em Economia e Planejamento Territorial.
8
La Gran Colombia, Instituto de Cultura Brasil-Colômbia, Universidad Externado,
Universidad Andina, UNASUL e FLACSO.
9
conhecimento (Ciência Política, Economia, Direito e História). A razão dessa
multiplicidade de áreas se deve, sobretudo, à origem e viabilidade organizacional do
Programa, que nasceu, e se mantém, a partir de áreas fragmentadas, mas convergentes,
da USP. No caso do Programa San Thiago Dantas (PUC-SP, Unesp, Unicamp), há duas
áreas de concentração – 1) Instituições, processos e atores; 2) Paz, defesa e segurança
internacional. A opção aqui – lembrando que há três instituições participantes – foi
permitir a melhor distribuição de áreas de conhecimento em dois focos mais detalhados.
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de análise – processos políticos – é o diferencial que permite distinguir esta área de
concentração de outras. As três linhas de pesquisa que se vinculam à área, a saber: 1)
Direitos Humanos; 2) Segurança Internacional e Geopolítica; e 3) Política Externa
Brasileira e Integração Latino-americana dialogam entre si por meio desse elo, que é
uma opção delimitada de investigação e interpretação das relações internacionais.
11
recursos naturais, entre os quais a energia, e as questões ambientais. Estes podem ser
tanto objetos de cooperação e acordos como de disputas e conflitos. O estudo da
reconfiguração do poder recoloca também uma análise das dinâmicas internas, o
problema da soberania e dos nacionalismos. O diálogo com a linha de pesquisa Direitos
Humanos se dá, por entre outros canais, com o tema da segurança humana, pela agenda
cada vez mais focada em questões humanitárias do Conselho de Segurança, em sua
ampliação temática para a proteção de civis em conflitos armados e a responsabilidade
de proteger, e pelo uso geopolítico recorrente dessa temática por parte das chamadas
grandes potências.
12
4.2 - Linhas de pesquisa
Áreas
a) Migrações Internacionais
b) Regimes Internacionais de DH
c) Conflitos e crises humanitárias
d) Etnia, raça, gênero, orientação sexual e religião
13
(especialmente o estruturado no bojo da ONU) e regionais (europeu, interamericano e
africano), compreendendo a temática dos direitos humanos para além da normativa
internacional, mas especialmente nas relações políticas que se travam entre os atores
em tais processos políticos decisórios.
Docentes responsáveis: Elias David Morales, Giorgio Romano Schutte, José Alexandre
Hage e Valéria Ribeiro.
Áreas
a) Tecnologia e conflitos internacionais
b) Estado, soberania e nacionalismos
c) Energia, recursos naturais e meio-ambiente
d) Estudos estratégicos e segurança humana
Uma preocupação dessa linha será analisar o papel dos Estados nas questões
políticas, econômicas e militares, o problema da soberania e dos nacionalismos, as
disputas em torno da busca, exploração e uso dos recursos naturais, dos recursos
energéticos e os impactos da atividade humana na ecopolítica internacional
contemporânea. As ações dos grupos sociais e políticos na definição de regras que
buscam organizar o sistema internacional em torno desses temas serão estudadas, tanto
no âmbito da cooperação como no da disputa diplomática, econômica, ideológica e
14
militar.
Áreas
15
sociedade civil e classes sociais no processo de definição e ação da política externa.
Entendemos que a principal meta e ponto de conflitos domésticos da política externa
brasileira ao longo do século XX foi a questão do desenvolvimento. Buscaremos
compreender os desafios impostos diante do nosso contexto internacional do século XXI.
A Integração Regional será estudada em torno das suas problemáticas locais e globais.
Será dada a atenção para a problemática da integração regional da América Latina e do
Caribe dentro dos aspectos políticos, econômicos, culturais e sociais. Buscaremos
compreender os desafios da integração regional dada a inserção internacional da região,
porque coexistem diversas iniciativas e quais os limites para o avanço e aprofundamento
dos processos existentes como Mercosul. Unasul, Aliança para o Pacífico e ALBA.
5 - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Nível: Mestrado
Nome: Relações Internacionais
Periodicidade da Seleção: Anual
Objetivos Gerais
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UFABC é o estudo da Política Internacional tendo em vista as mudanças na configuração
geopolítica, o uso das novas tecnologias militares, os fluxos migratórios, o papel dos
direitos humanos, e o papel dos diferentes atores internacionais. Interessa-nos entender
de que forma essa nova dinâmica do cenário internacional impacta a inserção
internacional do Brasil – Sociedade, Estado e Economia. Pretendemos
institucionalmente contribuir com o elevado padrão de ensino, pesquisa e extensão da
UFABC voltado à produção e disseminação de conhecimento interdisciplinar sobre a
Política internacional. Também visamos colaborar com o desenvolvimento da área de
estudos de Relações Internacionais no Brasil e na América Latina, fomentando a
internacionalização universitária da UFABC.
Objetivos Específicos
17
no Brasil.
18
últimos anos, acompanhando o aumento significativo da inserção brasileira nos campos
da política, economia e cultura nos âmbitos regional e global. Desta forma, além do
tradicional concurso do Itamaraty, vários órgãos públicos nas esferas municipal, estadual
e federal, abriram vagas especializadas. Finalmente, cresceu também a oferta de
oportunidades nas empresas privadas e no terceiro setor - organizações internacionais e
organizações não-governamentais, bem como centros de pesquisa.
Pelo fato de o PRI ser concebido como um programa aberto, espera-se dos
egressos do PRI o desenvolvimento de estratégias e capacidades de pesquisa que
contribuam para a difusão do conhecimento sobre a política internacional em cada uma
das três linhas de concentração: Direitos Humanos; Segurança Internacional e
Geopolítica; Política Externa Brasileira.
Créditos
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Créditos para a obtenção do título*
Disciplinas 60
Dissertação 48
Atividades Complementares 12
Totais 120
20
C) - 3°. Quadrimestre: Três de opção limitada (uma por linha)
Metodologia e Projeto X
de Pesquisa
Política Internacional X
Opção Limitada X X
ofertada pela linha 1
Opção Limitada X X
ofertada pela linha 2
Opção Limitada X X
ofertada pela Linha 3
Créditos
Horas em sala de
aula
- Disciplinas 36
144
obrigatórias
21
- Disciplinas de 24
96
opção limitada
Total 240 60
Onde:
• AAXXXX – é o código da disciplina;
2. Teoria das
Relações 4 0 12
Internacionais
3. Política
Internacional 4 0 12
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Limitada (horas-aula) (horas-laboratório) (horas extra-
classe)
1. Regime 12
Internacional dos 4 0 8
Direitos Humanos
2. Conflitos Armados e
4
Crises Humanitárias 0 8 12
3. Migrações
4
Internacionais 0 8 12
4. Políticas Públicas
4
de Ação Afirmativa 0 8 12
5. Segurança
Internacional e 4 0 8 12
Estudos Estratégicos
6. Imperialismo:
Dimensões Críticas 0 8 12
4
das Relações
Internacionais
7. China:
Desenvolvimento e 4 0 8 12
Inserção Mundial
8. Geopolítica:
Teorias, Discursos 0 8 12
territoriais de poder e 4
Conflitos
internacionais
9. Geopolítica da
Energia 4 0 8 12
23
11 – Política Externa
Comparada na 4 0 8 12
América Latina
12 – Política Externa
Brasileira e a
Integração Sul- 4 0 8 12
Americana
13 – Temas de
Política Externa 4 0 8 12
Brasileira
14 – Identidade e
Cultura na América 4 0 8 12
Latina
5º Enviar à Coordenação do Programa uma cópia do texto em formato PDF para arquivo.
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O discente reprovado poderá submeter seu trabalho ao exame de qualificação
por apenas mais uma vez, dentro do prazo máximo de 90 (noventa dias) da data da
qualificação, com anuência do orientador. O discente que for reprovado por duas vezes
no exame de qualificação será desligado do Programa.
6o. A entrega do texto definitivo e demais documentos exigidos pela PROPG não deve
ultrapassar o limite de 60 dias após a defesa.
25
A banca julgadora deverá estar composta por um professor credenciado no PRI
e um professor externo à Universidade. O presidente da banca de defesa será
necessariamente o orientador.
5.7.1 Mestrado
6 – DISCIPLINAS
26
1 - TEORIAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS (4-0-8)
Docentes responsáveis: Elias David Moralez Martinez, Julia Bertino Moreira, Tatiana
Berringer, Cristiane Zanella
Objetivo
Ementa
Bibliografia Obrigatória
DOUGHERTY, J. PFALTZGRAFF, R. Contending Theories of International
Relations: A Comprehensive Survey. Richmond: Longman, 2003.
27
Bibliografia Complementar
KEOHANE, Robert O.; NYE, Joseph S. Interdependência, Cooperación y
Globalismo. México: CIDE, 2005.
KAUPPI, M.; VIOTTI, P. International Relations and World Politics. New York:
Prentince Hall. 2007.
TICKNER, Arlene B.; WAEVER, Ole. International Relations Scholarship around the
World: worlding beyond the West. Oxon: Routledge, 2009.
Objetivos
a) Desenvolver com os alunos uma reflexão crítica a respeito das diferentes
abordagens metodológicas(qualitativas e quantitativas) aplicadas ao estudo das
Relações Internacionais, tanto do ponto de vista teórico como epistemológico,
instrumental e ético;
b) Discutir com os alunos seus projetos de pesquisa inicialmente apresentados
quando do ingresso na pós-graduação, com vistas a aprimorá-los face aos debates
realizados ao longo da disciplina.
Ementa
Desenho de Pesquisa: Problemas, Hipóteses e Variáveis; Debates epistemológicos em
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Ciências Sociais e Ris; Interface entre abordagens teóricas e metodológicas nas Ris;
Métodos Qualitativos e Quantitativos: Técnicas de Pesquisa; Discussão de Projetos de
Pesquisa
Bibliografia Obrigatória
KING, Gary & KEOHANE, Robert O. and VERBA, Sidney. (1994). Designing Social
Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research. Princeton-NJ, Princeton
University Press.
SPRINZ, Detlef F. & WOLINSKY-NAHMIAS, Yael. [ed.]. (2004). Models, Numbers &
Cases: methods for studying international relations. Michigan, The University of
Michigan Press.
Bibliografia Complementar
GEORGE, Alexander L. & BENNETT, Andrew. (2005) Case Studies and Theory
Development in the Social Sciences. Cambridge, Massachusetts, MIT Press, 4th Ed.
BRADY, Henry; COLLIER, David (Ed.). Rethinking Social Inquiry: diverse tools,
shared standards. Lanham, USA: Rowman & Littlefield, 2010.
29
3 - POLÍTICA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEA (4-0-8)
Docentes Responsáveis: Alexandre José Althayde Hage, Gilberto Rodrigues, Giorgio
Romano Schutte, Tatiana Berringer.
Objetivo
Ementa
Bibliografia básica
HOBSBAWN, E. Era dos extremos. O breve século XX - 1914, 1991. São Paulo: Cia.
das Letras, 1995
MEARSHEIMER, John J. The Tragedy of Great Powers Politics. 2. Ed. New York:
Norton, 2014.
SARAIVA, José Flávio Sombra, Org. (2008). História das relações internacionais
contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da globalização.
São Paulo: Saraiva.
30
Bibliografia complementar
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2006.
LEÃO, R. P. F.; PINTO, E. C.; ACIOLY, L. (Eds.) A China na nova configuração global
– impactos políticos e econômicos. Brasília: IPEA, 2011.
NYE, Joseph S., Jr. The Future of Power. New York: Public Affairs, 2011.
Objetivo
31
Ementa
Bibliografia Obrigatória
DOUZINAS, Costas. The End of Human Rights: critical legal thought at the turn of
the century. Oxford: Hart Publishing, 2010.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Campus. Rio de Janeiro, 2004. ISBN
9788535215618
MOYN, Samuel. The Last Utopia: human rights in history. Cambridge; London:
Harvard University Press, 2010.
32
RAMOS, André Carvalho. Processo Internacional de Direitos Humanos. Editora
Saraiva. São Paulo, 2015. ISBN 978-85-02-62056-8
Objetivo
Ementa
Bibliografia Obrigatória
ABC de las Naciones Unidas. Nueva York: Naciones Unidas, 2012 (Disponível on line
na Biblioteca da ONU: http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/united-
33
nations/abc-de-las-naciones-unidas_77c4599b-es#.WJpye_K8o20#page5)
Bibliografia Complementar
CURRAN, D.; FRASER, T.; ROEDER, L; ZUBER, R. (Ed.). Perspectives on
Peacekeeping and Atrocity Prevention. Expanding Stakeholders and Regional
Arrangements. New York: Springer, 2015. (ISBN: 978-3-319-16371-0)
Objetivo
34
processos de migração internacional e a construção da alteridade. Apresentar os últimos
avanços das pesquisas brasileiras e internacionais nesta área. Localizar nas realidades
sociais e políticas contemporâneas diagramas explicativos e as teorias aplicadas no
domínio da migração internacional.
Ementa
Dinâmicas e desafios dos processos migratórios contemporâneos. Migrantes
voluntários e migrantes forçados. Conflitos e transformações no universo do trabalho,
globalização, crise econômica e crise ambiental. Migração e alteridade. Produção das
identidades coletivas e processos de segregação e discriminação. Política migratória e
desenvolvimento local / regional. Políticas migratórias e o lugar do Brasil no acolhimento
de migrantes e refugiados. Recomposições territoriais, articulação entre território e
identidade.
Bibliografia Obrigatória
BRANDÃO, C. A. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local
e o global. Campinas, Editora da UNICAMP, 2007.
Bibliografia Complementar
COURGEAU, Daniel. Méthodes de mesure de la mobilité spatiale: Migrations
internes, mobilité temporaire, navettes. Paris, FRA: L’Institut National D’Estudes
Démographiques, 1988. ISBN 9782733220092.
PRADO, Erlan José Peixoto do; COELHO, Renata (Org.). Migrações e trabalho.
35
Brasília, DF: MPT, 2015. ISBN 9788568203026.
Objetivo
Ementa
Teorias do racismo; Doutrina racista no escravismo colonial; Racismo científico
e imperialismo neocolonial; A industrialização e os limites da ascensão social das
minorias; Mecanismos de discriminação no mercado de trabalho no capitalismo pós-
industrial; Movimentos sociais de luta contra a discriminação; Partidos políticos,
sindicatos e antirracismo nos EUA, Europa e Brasil; História das políticas de ação
afirmativa nos EUA, Europa e Brasil; Análise do impacto socioeconômico das políticas
de ação afirmativa; Medidas de desigualdade racial; A eficiência social das cotas no
ensino superior no Brasil.
36
Bibliografia Obrigatória
ROBINSON, Cedric. Black marxism: the making of the Black radical. University of
North Carolina press, Chapel Hill, 2000 [1983].
Bibliografia Complementar
BLOOM, Jack M. Class, race and the civil rights movement. Indiana University
Press, Indianapolis, 1987.
COX, Oliver C. Race relations. Elements of social dynamics. Wayne State University
Press, Detroit, 1976.
MOURA, Clóvis. Brasil: as raízes do protesto negro. Global Editora, São Paulo,
1983.
37
1 - SEGURANÇA INTERNACIONAL E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (4-0-8)
Objetivo
Apresentar as principais linhas teóricas e as reflexões críticas que
instrumentalizam o estudo e o debate acerca dos problemas de segurança internacional
e dos estudos estratégicos; discutir os principais temas envolvendo a segurança
internacional contemporânea e seus principais atores políticos; Estimular a análise
científico-crítica do panorama da Segurança Internacional através do estudo de casos
contemporâneos na política mundial.
Ementa
Teorias da Guerra e Teorias da Segurança Internacional; Estados e Atores Não-
Estatais; O Impacto das Tecnologias na Segurança Internacional; Proliferação de Armas
de Destruição em Massa; Propaganda Política – Psy Ops (Psychological Operations);
“Novos” temas de Segurança Internacional; Securitização e Politização; Grande
Estratégia: Teoria e Prática no Séc. XXI; Segurança Coletiva e Operações de Paz;
Guerras Assimétricas: Terrorismo e Contra-Terrorismo.
Bibliografia Obrigatória
BUZAN, Barry & HANSEN, Lene. Estudos de Segurança Internacional. São Paulo,
Editora Unesp, 2012
38
Bibliografia Complementar
ARON R. Paz e Guerra entre as Nações. Brasília, Editora Universidade de Brasília,
1986.
BOOTH, Ken. Critical Security Studies and world politics. Boulder, Lynne Rienner,
2005.
Ementa
Imperialismo clássico; Imperialismo após a 2ª Guerra Mundial; Hegemonia e
teoria do sistema-mundo; Estado e capitalismo e imperialismo a partir dos anos 70: a
internacionalização do capital, a Comunidade Econômica Europeia e as disputas
geopolíticas. Fim da Guerra Fria – geopolítica e financeirização; O debate sobre o “novo
39
imperialismo” nos anos 2000: As disputas interestatais: Estados Unidos, Europa, Rússia
e China; As grandes potências e os BRICS
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
WOOD, Ellen. O império do capital. Boitempo, 2014.
AMIN, Samir. Os desafios da mundialização. São Paulo, SP: Ideias e Letras, 2006.
40
Ementa
Bibliografia Obrigatória
ALBUQUERQUE, E. M. (2012) Agenda Rosdolsky. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, G (1994). O longo século XX. São Paulo: Unesp, 1994.
PIRES, M.C.; PAULINO, L.A. (orgs.). (2011) As relações entre China e América
Latina num contexto de crise: estratégias, intercâmbios e potencialidades. São
Paulo.
41
POMERANZ, K. (2000) The great divergence: China, Europe, and the making of the
modern world economy. Princeton: Princeton University Press.
Objetivos
Apresentar e sistematizar o conhecimento em torno da relação entre poder
político e território em escala internacional. Debater os principais discursos, teorias e
conceitos da Geopolítica, visando uma reflexão crítica acerca da área e sua relação com
a política. Analisar, a partir de estudos de caso, as principais concepções e práticas
geopolíticas de antigas e novas potências.
Ementa
Bases epistemológicas da Geopolítica; Geopolítica Clássica; Totalitarismo,
território e poder na Europa durante a primeira metade do século XX ; A perspectiva
liberal norte-americana sobre o território e poder; renovação crítica da Geopolítica:
marxismo e pós-estruturalismo Ordem Geopolítica Bipolar; O geopolítica global dos
Estados Unidos no pós-Guerra Fria e início do século XXI; A geopolítica sul-americana
do Brasil com a criação do MERCOSUL e UNASUL; A reemergência internacional da
Rússia e sua geoestratégia eurasiática no século XXI; A geopolítica global da China e
sua geoestratégia asiática no século XXI
Bibliografia Básica
AGNEW, John; CORBRIDGE, Stuart. Mastering Space: Hegemony, Territory and
International Political Economy. London: Routledge, 1995.
42
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica. Discursos sobre
o Território e o Poder. São Paulo: Edusp, 2013.
Bibliografia Complementar
BAUMANN, Renato; OLIVEIRA, Ivan Tiago Machado (Organizadores). Os BRICS e
seus Vizinhos: Comércio e Acordos Regionais. Brasília: IPEA, 2014.
KENNEDY, Paul. The Rise and Fall of the Great Powers: Economic Change and
Military Conflict from 1500 to 2000. New York: Vintage Books, 1989.
Ementa
A energia e a formação do sistema mundial. O papel do carvão e do Petróleo e
a era das “Sete Irmãs”. Petróleo e conflito militares. Nacionalismo petroleiro e a formação
43
da OPEP. O cenário energético no pós-1973. As privatizações do pós-1990 e o desafio
da soberania energética. A dinâmica dos preços, a polêmica da escassez e o surgimento
do “shale”. Atores e cenários de destaque: EUA, Europa, China, Rússia, África e
Venezuela. Energia e os desafios do desenvolvimento. Energia, meio ambiente e
aquecimento global. Fontes renováveis: hídrica, eólica, solar, biocombustíveis. Tópicos
das políticas de energia no Brasil.
Bibliografia Obrigatória
BERCOVICI, G. (2011) Direito Econômico do Petróleo e dos Recursos Minerais.
São Paulo: Quartier Latin.
FALOLA, T. & GENOVA, A. (2005) The Politics of the Global Oil Industry – An
Introduction. Westport (EUA), London: Praeger.
Bibliografia Complementar
KLARE, M. T. (2008) Rising Powers, Shrinking Planet – The new geopolitics of
energy. New York: Metropolitan Books/Henry Holt and Company.
44
1 - ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA (4-0-8)
Ementa
O que é Análise de Política Externa; Abordagem cognitiva; O realismo
neoclássico; A política burocrática; O jogo de dois níveis; Mudanças em política externa;
diplomacia presidencial; Legislativo e a política externa; Empresariado e política externa;
Classes sociais e política externa; Política Externa como política pública; Novos atores e
política externa: a paradiplomacia; Sindicalismo e política externa; Movimentos sociais e
política externa; Estudos sobre o processo decisório de política externa no Brasil.
Bibliografia obrigatória
ALLISON, Graham; ZELIKOW, Philip. Essence of decision: explaining the Cuban
missile crisis. 2. ed. New York, USA: Addison-Wesley, 1999.
BAUER, Raymond; POOL, Ithiel De Sola; DEXTER, Lewis Anthony. American business
and public policy: the politics of foreign trade. 2. ed. Chicago: Aldine Transaction, 2007.
SMITH, Steve; HADFIELD, Amelia; DUNNE, Timothy (eds.), Foreign Policy: Theories,
45
Actors, Cases. New York and Oxford: Oxford University Press, 2012.
Bibliografia complementar
ALDEN, Chris; ARAN, Aran. Foreign Policy Analysis: New Approaches. Routledge,
2011.
HERZ, Mônica. Análise cognitiva e política externa. Contexto Internacional, vol. 16,
jan 1994.
Objetivos
Estudar de maneira comparativa as políticas externas dos países da América
Latina depois de 1990. Entender como a estratégia dos Estados Unidos impacta as
políticas externas na região. Compreender as formas como o neoliberalismo foi adotado
e também seus impactos sob as políticas externas dos Estados latino-americanos.
Analisar o atual papel da China na América Latina e Caribe. Abordar a dinâmica das
políticas de integração regional.
Ementa
46
Política externa comparada; Neoliberalismo e política externa na América
Latina e Caribe. Relações Brasil, Argentina e Estados Unidos. O papel da China na
América Latina e Caribe. Política externa e governos progressistas nos anos 2000.
Política externa do Chile, Peru e Colômbia: dos tratados de livre comércio à Aliança para
o Pacífico; Política externa do Cone Sul: do Mercosul à Unasul e Celac; Política Externa
da Venezuela e a ALBA.
Bibliografia obrigatória
Bibliografia complementar
BATISTA, Paulo Nogueira. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos
problemas latino-americanos. São Paulo: Consulta Popular, 2001.
CISNEROS. Andrés. Apuntes para una política exterior post kirchnerista: hacia
políticas exteriores de Estados. Buenos Aires: Plenata, 2014.
47
10, n. 21, p. 159-194, 2002.
Objetivos
Ementa
Bibliografia obrigatória
48
BONFIM, Manoel. A América Latina: males de origem. Rio de Janeiro, TOPBOOKS,
2005.
Bibliografia complementar
BENTHEL, Leslie. O Brasil e a ideia de América Latina em perspectiva histórica.
Estudos Históricos: Rio de Janeiro, vol. 22, n.44, 2009.
CARDIM, Carlo Henrique; ALMINO, João (orgs). Rio Branco a América do Sul e a
Modernização do Brasil. Rio de Janeiro, EMC, 2002.
DORATIOTO, Francisco. A maldita guerra. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
BECKER, Bertha K.; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na
economia-mundo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2010.
Objetivo
49
os países que compõem o novo eixo Sul-Sul do desenvolvimento mundial.
Ementa
Bibliografia obrigatória
ACIOLY, Luciana; CINTRA, Marcos Antonio Macedo. (orgs.). Inserção internacional
brasileira: temas de política externa. v. 1. Brasília: IPEA, 2010.
Bibliografia complementar
HOPEWELL, Kristen. Breaking the WTO: How emerging powers disrupted the
neoliberal Project. Stanford University Press, 2016.
50
MILANI, Carlos R. S.; MUÑ OZ, Enara Echart; DUARTE, Rubens de S.; KLEIN, Magno.
Atlas da Polit́ ica Externa Brasileira. Buenos Aires e Rio de Janeiro: CLACSO e
EDUerj, 2014.
STUENKEL, Oliver. The BRICS and the Future of Global Order. London: Lexington
Books, 2015.
OBJETIVOS
EMENTA
Bibliografia básica
51
VARGAS, Everton Vieira. O legado do Discurso: Brasilidade e Hispanidade no
pensamento social brasileiro e latino-americano. Brasília: Funag, 2007.
Bibliografia Complementar
Docente Formação
52
IES atual IES de titulação Área de titulação Ano de
titulação
53
Participação em Corpo
projetos de editorial,
Bolsa pesquisa em revisão de Participação
produtividade andamento artigos em
Docentes cooperações
(sim/não) (indicar anos) (No. total) nacionais /
internacionais
Atuação na Pós-Graduação
54
Permanente Dedicação Outros cursos
ou Exclusiva ao que participa
Docentes Colaborador curso (sim/não) (caso pertinente)
1 Cristine Koehler Zanella Permanente Sim
55
Linha 2: SEGURANÇA Linha 3: PEB E
Linha 1: DIREITOS
INTERNACIONAL E INTEGRAÇÃO REGIONAL
HUMANOS
GEOPOLÍTICA LATINO AMERICANA
PUBLICAÇÕE
S
NO
Docente Artigos em Qualis A Qualis B/C DECORRER
Periódicos
CPRI DA VIDA
ACADÊMICA
B1 - 2
Cristine 9 B2 - 1 93
Koehler
1 B5 - 5
Zanella
C- 1
Daniel
Campos de
2 1 B1 - 2 14
Carvalho
56
B1 - 2
3 Elias David 6 A2 - 1 B2 - 5 22
Morales
Martinez
4 Gilberto 1 B2 - 1 62
Maringoni de
Oliveira
Gilberto
Marcos
5 2 A2 - 1 B2 - 1 102
Antonio
Rodrigues
B2 – 1
6 Giorgio 7 A2 - 1 B3 – 1
Romano
B4 – 1 61
Schutte
B5 – 2
C- 1
7 Ismara Izepe 2 B2 - 2 28
de Souza
B1- 1
8 José 9 A2 - 1 B2 -5 109
Alexandre
B3 - 2
Althayde Hage
B1 - 1
9 Julia Bertino 3 B2 - 2 34
Moreira
Lucas da Silva B2 - 2
Tasquetto
57
10 2 31
A1 - 1 B2 - 1
11 Tatiana 7 A2 - 1 B5 - 2 17
Berringer
C- 2
B2 - 1
12 Valéria Lopes 4 B5 - 3 7
Ribeiro
58
8.1 - Indipro
Tabela de comparação dos programas de pós-graduação em Ciência Política e Relações Internacionais
59
Conforme pode-se ver na tabela abaixo, o PRI UFABC já possui um índice de
produtividade elevado (0,6084). Estamos abaixo apenas dos programas da UNB (0.9925), San
Tiago Dantas (0.8953), UERJ (0,7091) e PUC-RJ (0.6856). Esses programas foram criados
respectivamente em 1984, 2003, 2009 e 1987. Em comparação com os demais programas criados
nos últimos anos (UEPB, UFRJ, UFRGS, etc) já temos um índice muito bom.
Indipro comparado com os demais programas da área de Ciência Política e Relações Internacionais
60
9 - EXPERIÊNCIA EM ORIENTAÇÃO
Docente
D M TCC IC
61
Tasquetto
Experiência
Docente Instituição País Ano
internacional
Institut
Universitaire de
Daniel Campos Mobility Program Hautes Études Suíça 2005
Carvalho Internationales de
Génève, IUHEI
62
Universidad para
La Paz
Mestrado Costa Rica
Uppsala
Gilberto Marcos Especialização Universitet Suécia
Antonio Rodrigues 1996/2010/2017
Pós-doc (I, II) University of Notre EUA
Dame (I)
American
University (II)
School of Oriental
and African
Tatiana Berringer Visiting Scholar Studies Reino Unido
2014/2016
Missão de Trabalho Université Lumiére França
Lyon 2
63
10 - PROJETOS NA UFABC
Docentes
Coordena
Agência Título do Linha de permanentes Tipo de
Docente dor do Vigência
financiadora projeto pesquisa (UFABC) projeto
Projeto
envolvidos
A
Emergênci
Elias Elias CNPq/MCTI a das Seguranç
David David Potências a
Morales Morales Nucleares - Internacio 1 Edital
Martinez Martinez de facto- e nal e Universa
suas Geopolític l
Implicações
à
a
Segurança
Internacion 2017/19
al. Em
direção a
uma nova
relação de
poder no
Sistema
Internacion
al do
Século
XXI?
Conselho Atuação da
Gilberto Gilberto
Nacional de Comunidad
Marco Marco Desenvolviment
Antonio Antonio e Científica Direitos 1 Bolsa de
o Científico e
Tecnológico Brasileira Humanos Produtividad 2016 - Em
Rodrigu Rodrigues nas e andamento
es Organizaçõ
es
Internacion
ais.
64
Giorgio Arilson Seguranç Núcleo de
Romano Favareto a Estudos
Schutte UFABC NEEDDS Internacio vários 2014-2016
nal e
Geopolític
a
Integração
local de
Julia Adriana refugiados: Direitos Sem
Bertino Capuano trajetórias e Humanos Financiamen
Moreira de Nenhuma políticas 4 to Atual
Oliveira públicas
nos
municípios
do ABC
Docentes
Coordenador Agência Título do Linha de permanentes Tipo de
Docente Vigência
do Projeto financiadora projeto pesquisa (UFABC) projeto
envolvidos
O desafio Linha 1 -
energético: o Segurança
Cristine Cristine Centro Brasil entre Internacional e
Koehler Koehler Universitário tensões Geopolítica
Zanella Zanella Ritter dos institucionais e Pesquisa 2012
Reis a busca pela
autossuficiênci
a com a
construção da
Usina de Belo
65
Monte
Linha 1 -
Segurança
Cristine Cristine Centro A geopolítica Internacional e
Koehler Koehler Universitário energética do Geopolítica
Zanella Zanella Ritter dos Brasil Pesquisa 2013-2014
Reis
Paradoxos, Gilberto
continuidad Marcos
es e Antonio
limitações Rodrigues
da Linha 2 -
Segurança Segurança
Elias David Paulo CAPES Internacion Internacional e Pesquisa 2014-Atua
Morales Kuhlmann al no Geopolítica Elias David
Martinez século XXI: Morales
as Martinez
Mudanças
Climáticas
ea
José Blanes
Problemáti
Sala
ca Nuclear
entre a
Securitizaç
ão, a
Politização
ea
Humanizaç
ão
Docentes
Coordenad Agência
Título do Linha de permanente Tipo de
Docente or do financiador Vigência
projeto pesquisa s (UFABC) projeto
Projeto a
envolvidos
66
Segurança
Estatal e
Elias David Henrique Pró-reitoria de Segurança Linha 1 - Elias David
Morales Altemani Pósgraduaçã Humana: Direitos Morales
Martinez o e Pesquisa estudo dual Humanos Pesquisa 2010-2013
UEPB das lógicas de Martinez
segurança,
partindo do
local
(Paraíba),
para o
Regional
(América do
Sul e Leste
Asiático)
Conselho A
Nacional de Multiplicação e
Elias David Augusto Desenvolvime Vinculação Linha 1 - Elias David
Morales Wagner nto Científico das Zonas Segurança Morales
Martinez Menezes e Tecnológico Livres de Internacional e Martinez Pesquisa 2012-2012
Teixeira Armas Geopolítica
Júnior Nucleares no
Pós-Guerra
Fria:
Implicações
Políticas e
Dimensões
Estratégicas
para os EU
Termo de
Colaboração
Técnico-
Científica
(TCTC) Estudo Linha 3 - Giorgio
nº22/2016 Exploratório Romano
Gilberto Gilberto entre a (discussion PEB e Schuttle
Marco Marco UFABC e a paper) sobre o Integração
Antonio Antonio lugar, o papel Regional Pesquisa 2016-Atual
Prefeitura
Rodrigues Rodrigues Municipal de e a viabilidade Latino-
de criação de Americana Gilberto
São Paulo
uma entidade Marcos
(PMSP).
internacional Antonio
Publicado no
de cidades no Rodrigues
DOU, Seção
3, n.203, p. âmbito do
37, de Sistema das
21.10.2016. Nações
Unidas
Docentes
Coordenad Agência
Título do Linha de permanente Tipo de
Docente or do financiador Vigência
projeto pesquisa s (UFABC) projeto
Projeto a
envolvidos
67
Fulbright
Comissão
Gilberto Gilberto para o Responsibility Linha 1 - Gilberto
Marco Marcos Intercâmbio to Protect: Direitos Marcos
Antonio Antonio entre os Latin American Humanos Antonio Pesquisa 2010-2010
Rodrigues Rodrigues Estados Views Rodrigues
Unidos e o
Brasil
Linha 3 -
Docentes
Coordenad Agência
Título do Linha de permanente Tipo de
Docente or do financiador Vigência
projeto pesquisa s (UFABC) projeto
Projeto a
envolvidos
68
Fundação de Laboratório de Linha 3 - PEB e
Amparo à Estudos sobre Integração
Ismara Izepe Sedi Hirano Pesquisa do etnicidade, Regional
de Souza Estado de racismo e Latino-
São Paulo discriminação Americana Pesquisa 2006-2014
Coordenaçã
o de
Julia Bertino Shiguenoli Aperfeiçoam A questão Linha 1 - Julia Bertino Pesquisa
Moreira Miyamoto ento de dos Direitos Moreira
refugiados Humanos 2004-2006
Pessoal de
Nível no contexto
Superior - internacional
Bolsa (de 1943 aos
dias atuais)
Coordenaçã Evidências
o de Empíricas
Aperfeiçoam sobre a Linha 3 - PEB
ento de Regulação e Integração
Lucas da Fábio Regional Lucas da Pesquisa 2013-Atual
Pessoal de do Comércio
Silva Morosini Latino- Silva
Nível Internacional
Tasquetto americana Tasquetto
Superior - e do
Auxílio Investimento
financeiro Estrangeiro
em
Perspectiva
Brasileira
Docentes
Coordenad Agência
Título do Linha de permanente Tipo de
Docente or do financiador Vigência
projeto pesquisa s (UFABC) projeto
Projeto a
envolvidos
69
Tendências
nos acordos
regionais e
bilaterais de
Lucas da Michelle Instituto de Linha 3 - PEB
comércio
Silva Ratton Pesquisa e Integração
face ao Lucas da Pesquisa 2011-2013
Tasquetto Sanchez Econômica Regional
sistema Silva
Badin Aplicada - Latino-
multilateral Tasquetto
Auxílio americana
de regras de
financeiro
comércio:
elementos
para um
debate
sobre direito
e
desenvolvim
ento no
Brasil
Docentes
Coordenad Agência
Título do Linha de permanente Tipo de
Docente or do financiador Vigência
projeto pesquisa s (UFABC) projeto
Projeto a
envolvidos
Laboratório Linha 2 -
de Estudos Segurança
Valéria Valéria em Internacional Valéria Lopes Pesquisa 2017-Atual
Lopes Lopes Economia e Geopolítica Ribeiro
Ribeiro Ribeiro Política da
China -
Instituto de
Economia
UFRJ
70
Linha 2 -
Segurança
Valéria Valéria Grupo de Internacional Valéria Lopes Pesquisa
Lopes Lopes Economia e Geopolítica Ribeiro
Ribeiro Ribeiro Política 2011-Atual
(IE/UFRJ)
Nac. ou
Artigos (Títulos) Nome do periódico ISSN QUALIS
Internac. (N/I)
O ensino de Relações
Internacionais e o Cinema:
reflexões sobre o uso de Meridiano 47 1518-1219 N B2
filmes como uma ferramenta
pedagógica
71
A América Latina leva seus
mares à Haia: a disputa
marítima entre Peru e Chile Mundorama 2175-2052 N B5
e a decisão da CIJ
A atuação do Brasil no
Órgão de Solução de
Controvérsias da OMC e o Revista InterAção 2178-1842 N C
lugar do direito na PEB (UFSM)
Connecting Development
and Sustainability:
empowering people to
effective international
Londres: ZED Books,
cooperation. In:
2016, v. , p. 142-158,
Development and 9781783606245 I
1.ed.
sustainability: the challenge
of social change
Gravidade: a exploração do
espaço e a disputa pela
fronteira final. In: As Belo Horizonte: Fino
Relações Internacionais e o Traço, 2016, v. , p. 43- 8580543126 N
Cinema - volume 2: Estado e 68.
conflitos internacionais. 1ed.
72
As cidades e o século 21: as
novas demandas, o direito à
cidade e os espaços de
cooperação internacional. In:
Derecho del medio ambiente
y urbanismo / Direito do meio Lima: Kinsagraph, 201611958
ambiente e urbanismo. I
2016, v. 1, p. 26-39 (depósito legal)
Cidades-empresa:
oportunidades e desafios
para o desenvolvimento.
In:Paradiplomacia em
Porto Alegre: UniRitter, 9788555720000 N
movimento: perspectivas em
2015, v. , p. 137-144
homenagem aos 20 anos de
atuação da Rede
Mercocidades
73
O Sistema Interamericano de
Proteção aos Direitos
Humanos e a superação do
paradigma da
irresponsabilidade jurídica
das Organizações
Internacionais: um
movimento a partir do caso Lima: Editorial Cuzco,
haitiano. In:Os Direitos 2014, v. 1, p. 21-42
Humanos no século XXI/Los
Derechos Humanos en el
siglo XXI.
9789972972867 I
Congresso, Cidade,
Anais Publicados (Títulos) N/I
Ano
Semana de Extensão,
Pesquisa e Pós-
Política Energética Graduação, 2013,
Brasileira: a interferência de N
Porto Alegre. O papel
fatores internacionais na transformador da
Construção de Belo Monte universidade
Semana de Extensão,
Pesquisa e Pós-
Mate-Papo: as Relações Graduação, 2013,
Internacionais e o Mundo - Porto Alegre. O papel N
Ano II transformador da
universidade
4º Encontro Nacional
da Associação
A política energética Brasileira de Relações
brasileira e a questão de N
Internacionais, 2013,
Belo Monte: projetos internos Belo Horizonte.
e reflexos internacionais
Nome do Nac. ou
Artigos (Títulos) ISSN QUALIS
periódico Internac. (N/I)
74
A batalha pela alma Interseções – 2317-1456 N B2
política da Europa em revista de estudos
tempos de crise interdisciplinares
Cidade, Editora,
Livros (Título) ISBN N/I
Ano, Páginas
Direito e déficit
democrático na União
Europeia: A marcha Curitiba: Editora
Prismas, 2017. 9788555074974 N
histórica dos tratados e
a origem dos problemas 211p .
de legitimidade do bloco
Antecipando a
Organização das
Nações Unidas: a Boa Vista: Editora
ordem jurídica da Liga da Universidade
das Nações como Federal de
ensaio do Direito Roraima, 2016, v. , 9788582880999 N
Internacional pós-1945. p. 16-48.
In: A ONU aos 70:
contribuições, desafios
e perspectivas.
Nova fronteira de
legitimidade? A
arquitetura jurídico-
política da UNASUL e
São Paulo:
os pilares do novo 9788502627451 N
Saraiva, 2015, v.
regionalismo. In: Direito
1, p. 269-296
da Integração Regional
A noção de
ordenamento jurídico e
Rio de Janeiro: 8535276769 N
o reconhecimento do
Direito da União Elsevier, 2014, v.
Europeia como um 1, p. 265-286
corpo sistêmico.
In: Direito Internacional
75
Atual
Pluralidade de Sentidos
da Noção de Esfera
Pública em face do
Projeto Europeu de
São Paulo:
Integração Comunitária 9788502175747 N
Saraiva, 2012 p.
e os desafios jurídicos
23-52,
correlatos. In.: Direito
Internacional em
Contexto
Congresso, Cidade,
Anais (Títulos) N/I
Ano
1º Congresso da
Associação
A influência dos direitos Internacional de
humanos no desenvolvimento Ciências Sociais e
da noção de cidadania para I
Humanas e XII
além do Estado Nacional: Congresso Luso-Afro-
desafios e possibilidades. Brasileiro (CONLAB),
2015, Lisboa
Nac. ou
Artigos (Títulos) Nome do periódico ISSN Internac. QUALIS
(N/I)
76
The consolidation of North Austral: Brazilian
Korea as a nuclear power Journal of Strategy &
2238-6912 N B2
through the leadership of Kim International
Jong Un Relations
Políticas neoliberais na
América Latina: uma análise
Revista de Estudos 2236-4811 N B2
comparativa dos casos Brasil
e Chile Internacionais
O Processo de
Desecuritização do 0102-8529 N A2
Narcotráfico na Unasul. Contexto
Internacional
O desarmamento nuclear no
sudeste asiático: uma análise
do posicionamento da China Revista de Estudos 2236-4811 N B2
com relação ao Tratado de Internacionais
Bankok
A Implementação do
Protocolo de Cartagena
sobre Biossegurança no Revista de Estudos
Internacionais 2236-4811 N B2
Brasil: uma análise dos
obstáculos existentes para a
sua efetividade.
Cidade, Editora,
Livros (Título) ISBN N/I
Ano, Páginas
77
Los nuevos mecanismos de
cooperación Sur-Sur
presentes en la política Bogotá: Editora
exterior brasileña en la Universidad 9789587613582
primera década del siglo XXI: Nacional, 2013, v. , I
IBAS, G-20 y BRIC. In: p. 183-212
Colombia en el Mundo - 220
años de reconocimiento
internacional.
A participação da Pensamiento
sociedade civil nas Propio
Organizações 1016-9628 I B2
Internacionais Regionais
(OIR)
Paradiplomacy, Security
Policies and City
Networks: the case of the Contexto 1982-0240 I A2
Mercocities Citizen Internacional
Security Thematic Unit
Cidade, Editora,
Livros (Título) ISBN N/I
Ano, Páginas
78
Organizações São Paulo: 9788516095192 N
internacionais Moderna, 2014
Nac. ou Internac.
Artigos (Títulos) Nome do periódico ISSN QUALIS
(N/I)
79
Comunicações na América Brasília: Instituto de
Latina: lei e liberdade, Pesquisa Econômica
questões complementares. Aplicada - IPEA, 2013, 97885781
In: Panorama da v. 1, p. 247-262 N
11755
comunicação e das
telecomunicações no Brasil.
4º Encontro Nacional
da Associação
A disputa pela regulação das Brasileira de Relações
comunicações na América Internacionais, Belo N
Latina Horizonte, 2013
Nac. ou
Artigos (Títulos) Nome do periódico ISSN Internac. QUALIS
(N/I)
Segurança energética e
mudanças climáticas na 0102-8529 N A2
União Europeia Contexto Internacional
80
Brazil: New European Review of
Developmentalism and the Latin American and 0924-0608 I S/C
Management of Offshore Oil Caribbean Studies
Wealth.
Congresso, Cidade,
Anais (Títulos) N/I
Ano
Encontro Associação
Brasileira de RI
Bens Públicos Globais: entre (ABRI), Belo N
a diplomacia multilateral e a Horizonte,
soberania nacional 2015
A criação de um banco de
desenvolvimento do BRICS e
seu papel frente a Seminário Associação
um cenário internacional em Brasileira de RI N
transformação (ABRI), João Pessoa,
2014
81
Encontro Associação
Brasileira de RI
A experiência da UFABC: (ABRI), Belo N
uma visão interdisciplinar Horizonte, 2013
Encontro Associação
Brasileira de RI
Segurança Energética e (ABRI), Belo N
Mudanças Climáticas na Horizonte, 2013
União Europeia
International
Conference and
Brazil: new developmentalism Regional
and the management of the Transformation in I
offshore oil wealth Latin America and the
Caribbean,
Amsterdam, 2013
Congresso,
Cidade, Ano
Anais (Títulos) N/I
O combate à Política XVII Congresso
Externa Internacional de
82
Independente nas AHILA, Berlim, I
páginas do jornal O 2016.
Estado de S. Paulo
(1961-1964)
5o Encontro
Nacional da
A mídia impressa e a Associação
política externa Brasileira de
brasileira: alguns Relações
apontamentos Internacionais,
Belo Horizonte,
2015
El discurso de la Congreso
hispanidad como Internacional
instrumento de América Latina,
propaganda y acción la autonomía de
diplomática española una región,
en Brasil (1939-1960) Madri. 2013
A política externa
brasileira durante o
regime militar XXVII Simpósio
brasileiro (1964- Nacional de
1985): um balanço História, Natal.
historiográfico 2013.
Nome do Nac. ou
Artigos (Títulos) periódico ISSN Internac. (N/I) QUALIS
Alguns Aspectos
Conceituais da
Geopolítica: Breve
Investigação entre o
Meridiano 47 1518-1219 N B2
Clássico e o Moderno
no Pensamento
Geopolítico
Uma Questão
Brasileira em
Euclides da Cunha: Carta 1413-0904 N B1
Princípios de Internacional
Geopolítica em uma (USP)
Região em Disputa.
Brasil e Estados
Unidos: Duas
Geopolíticas em Revista Brasileira 1984-5642 B2
Possível Disputa de Estudos
Estratégicos
83
A Possível Mudança
do Centro Dinâmico
do Capitalismo: A Oikos: Revista de 1808-0235 N B3
Contribuição dos Economia Política
BRICS e os Limites Internacional
do Hemisfério Sul
Economia e
Geopolítica:
Industrialização como Meridiano 47 B2
Fator de Poder no
1518-1219
Terceiro Mundo
Cultura Nacional e
Geopolítica Brasileira:
O Pensamento Social Meridiano 47 1518-1219 B2
na Geopolítica
Nacional
Geopolítica e
Progresso Econômico
no Brasil: uma Meridiano 47 1518-1219 N B2
possível relação
histórica
A Energia e seu
Controle Histórico: A
Questão do Etanol Brazilian Journal 2237-7743
como Recursos of International
Energético Relations
84
Elemento Estratégico 2013, v. 1, p. 151-
177
IV Congresso
Internacional do
O Álcool Combustível Núcleo de N
na Política Externa Estudos das
Brasileira: Um Ciclo Américas, Rio de
que não se Completa Janeiro, 2014
XXXVII Encontro
Anual da
Brasil e Mercosul: A Associação de N
Integração Regional Pós-Graduação e
como Elemento Pesquisa em
Estratégico Ciências Sociais,
Águas de Lindoia,
2013
A Energia e o IV Encontro da
Sistema Associação
Internacional: Brasileira de N
Questões sobre Relações
Recursos Energéticos Internacionais,
Historicamente Belo Horizonte,
Controlados 2013
Nome do Nac. ou
Artigos (Títulos) periódico ISSN Internac. (N/I) QUALIS
Política Externa e Carta
Refugiados no Brasil: Internacional
uma análise sobre o (USP) 1413-0904 N B1
governo Lula (2003-
2010)
85
André: interação entre Jundiaí: Paco 9788546205189 N
poder público Editorial, 2016, p.
municipal e entidades 451-466.
religiosas
V Encontro
Nacional da ABRI
Política Externa e - Associação N
Refugiados no Brasil: Brasileira de
uma Análise Sobre o Relações
Governo Lula. Internacionais,
Belo Horizonte,
2015
LUCAS TASQUETTO
86
Artigos (Títulos) Nome do ISSN Nac. ou QUALIS
periódico Internac. (N/I)
A administração de
territórios ocupados:
indeterminação das Revista de Direito 2237-1036 N B2
normas de direito Internacional
internacional
humanitário?
Os acordos de
comércio para além
das preferências: uma Revista de Direito 2237-1036 N B2
análise da Internacional
regulamentação sobre
os novos temas?
Direitos humanos no
comércio internacional:
o que muda com a São Paulo: N
nova geração de Aduaneiras, 2014,
p. 245-267. 9788571296763
acordos regionais de
comércio da UE?
São Paulo: VT
Assessoria
Artigo XXIV Consultoria e 978-85-66977-00- N
Treinamento Ltda, 4
2013, p. 241-255
87
acordos preferenciais Aplicada - IPEA, 4
de comércio 2013, p. 193-222.
TATIANA BERRINGER
Nac. ou
Artigos (Títulos) Nome do ISSN Internac. (N/I) QUALIS
periódico
What is at a stake in
Brazil today?
Revista Fevereiro 2236-2037 N C
Reforma política,
neodesenvolvimentism
o e classes sociais Ser Social 1415-6946 N B5
Social Classes,
Neodevelopmentalism,
and Brazilian Foreign Latin American 0094-582X I A1
Policy under Perspectives
Presidents Lula and
Dilma
Cidade, Editora,
Ano,
Livro ISBN N/I
Páginas
A burguesia brasileira Curitiba: Editora 978-85-8192-
e a política externa Appris, 2015, 237p. 769-5
nos governos FHC e N
88
Lula
Colóquio
Internacional Marx
Bloco no poder e as e Engels, N
análises de política Campinas, 2015
externa
O imperialismo II Jornadas de
brasileiro em questão estudios de
América Latina y el I
Caribe: desafios y
debates actuales,
Buenos Aires, 2014
A expansão chinesa
na África: comércio,
investimentos e fluxos Textos de 0103-6017 N B5
financeiros Economia
Os impactos da
expansão econômica
chinesa e seus Relações 2316-2880 N B5
investimentos na Internacionais no
República Federal da Mundo Atual
Nigéria
89
O papel da história na Revista de
Economia: a afirmação Economia Política e
da Economia Política História Econômica 1807-2674 N B5
como teoria crítica
12 - PROJETOS DE PESQUISA
Projeto de Pesquisa 1
90
Unidas. Por atores da comunidade científica, entende-se a associações científicas,
institutos de pesquisa, universidades e pesquisadores; por organizações internacionais
entende-se organizações e organismos intergovernamentais. As organizações
internacionais do Sistema ONU dispõem de canais institucionais de participação da
sociedade civil, incluindo atores da comunidade científica. O problema geral de pesquisa
é: Qual a relevância contemporânea dos atores da comunidade científica brasileira nas
organizações internacionais? A hipótese principal é: os atores da comunidade científica
brasileira vem aumentando sua atuação e ganhando relevância nas estruturas e políticas
das organizações internacionais. Algumas questões são colocadas: De que forma essa
participação tem se dado? Em que setores essa participação tem se dado de maneira
mais intensa? Qual o impacto que essa participação tem gerado nas próprias
organizações e em suas políticas? O projeto tem como foco três áreas em particular: 1)
Mudança climática; 2) Biodiversidade; 2) Alimentação/Agricultura.
Projeto de Pesquisa 2
91
analisar as políticas públicas municipais, com foco inicial nas cidades de Santo André,
São Bernardo e Mauá, voltadas para migrantes e estrangeiros em situação de
vulnerabilidade, e seu potencial para atendimento e inclusão dos refugiados. O projeto
se insere nas atividades de pesquisa da Cátedra Sérgio Vieira de Mello da UFABC, em
convênio com o ACNUR, com base no Plano de Ação do México (2004) e no âmbito da
agenda da política regional para refugiados de Cartagena + 30 (2014).
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8333923563136713
Descrição:
b) o impacto do gás e petróleo de xisto sobre a política energética dos EUA e o mercado
mundial de petróleo. Meados da década de 2000 os EUA estavam em uma situação de
alta dependência de importação de petróleo (mais de 70%), grande parte de países que
92
não eram considerados amigos. Com a exploração do xisto, os EUA dobraram sua
produção de petróleo e revolucionaram o mercado de gás. A pesquisa analisa a evolução
desse processo, os impactos sobre a formação dos preços internacionais, os cenários
possíveis no que diz respeito às consequências dessa nova realidade sobre a relação
com o Oriente Médio e a consistência desse processo em longo prazo.
Projeto de Pesquisa 2
Docente: Elias David Morales Martinez
Projeto com financiamento Edital Universal –No. 1/2016 CNPq/MCTI
Título: “A Emergência das Potências Nucleares -de facto- e suas Implicações à
Segurança Internacional. Em direção a uma nova relação de poder no Sistema
Internacional do Século XXI?”
Vigência: 2017-2019
93
Descrição:
Assim, em 1945 os EUA usaram pela primeira e única vez armas nucleares
contra a população civil, ostentando o monopólio nuclear até 1949 quando a ex-URSS
deu fim ao monopólio dos EUA. Posteriormente a Inglaterra em 1954, a França em 1962,
e a China em 1964 fizeram testes nucleares bem sucedidos o que lhes garantiu
conformar o grupo de países que, através do Tratado de Não Proliferação Nuclear –TNP
assinado em 1968, foram reconhecidos como potências de jure ou potenciais nucleares
à luz do Direito Internacional.
94
com fins políticos e militares, enquanto que os discursos oficiais do Estado demonstram
o favorecimento do desenvolvimento da tecnologia para fins pacíficos.
Assim sendo, durante os últimos vinte anos, temos percebido que o papel das
armas nucleares gradualmente começou a ser modificado, adquirindo uma nova
interpretação da sua pose e do seu possível uso, como também no significado de
projeção de poder que significa para os Estados dentro do novo contexto que revela o
fato de que existem novas doutrinas nucleares sendo implementadas nos últimos anos,
como também um novo papel outorgado às armas nucleares na política externa e na
segurança nacional de tais países.
95
LINHA DE PESQUISA 3 - Política Externa Brasileira e Integração Regional Latino-
americana.
Projeto de pesquisa 1
Título: Crises políticas e Política Externa brasileira: um estudo comparado dos
interesses de classe e da atuação da imprensa em 1964 e 2016
Descrição:
Esse projeto tem por objetivo o estudo e análise das crises políticas e da relação
com a política externa brasileira em 1964 e 2016. Pretendemos entender os interesses
de classe e o papel da imprensa nos dois momentos da história do Brasil, tendo como
foco a política externa.
96
Chávez e Nicolás Maduro.
No Brasil, a burguesia e a alta classe média sempre foi contra alianças com
Estados sul-americanos que tivessem uma postura conflitiva com os Estados Unidos,
haja vista a campanha de Carlos Lacerda em 1953 quando Perón propôs para Vargas o
Pacto ABC, ou toda a mobilização contra a política externa independente, especialmente
o reatamento de relações com a URSS, na questão cubana na OEA, e a condecoração
de Che Guevara, antes do golpe de 1964. Esses elementos nos ajudam a pensar melhor
a posição política ideológica da alta classe média e a burguesia interna brasileira em
relação ao imperialismo. Ambas parecem não concordar com contorno e um
compromisso mais político de integração e uma posição mais autônoma ou conflitiva em
relação ao imperialismo. Para nós isso indica que a burguesia brasileira não é nem
nacional e nem compradora. A burguesia interna é uma fração intermediária entre essas
duas frações, que dada a sua necessidade de concorrência com o capital externo, ela
depende da proteção do Estado e de uma política de integração econômica, mas dada
a sua dependência em relação ao capital externo, ela não aceita uma política regional
anti-imperialista e popular. Isso explica o perfil ainda intergovernamental e de baixa
institucionalidade das iniciativas de integração regional lideradas pelo Brasil.
Equipe envolvida:
97
As classes média, a política externa e o golpe de 2016; 3) A imprensa, a política externa
e o golpe de 1964: 4) A imprensa, a política externa e o golpe de 2016;
Projeto de Pesquisa 2
Título: Comunicações na América Latina: disputa política e regulação (1980-2011)
Docente: Gilberto Maringoni
Descrição:
O projeto visa examinar o panorama comunicacional da América Latina após o
advento das tecnologias digitais, tendo como pontos de apoio a evolução dos negócios,
as transformações políticas das últimas três décadas e o progresso tecnológico. Essas
transformações tornaram superadas as legislações nacionais existentes na área e
abriram inéditas frentes de disputa entre Estados, empresas e movimentos sociais em
busca de novos marcos institucionais para as comunicações e as telecomunicações. O
desafio colocado é: como criar regras nacionais democráticas que regulem a atuação de
corporações com raio de ação supranacional?
Essa questão toca em pontos sensíveis e várias ordens de interesses. Trata-se
das propostas envolvendo a elaboração de novas legislações para os meios de
comunicação em alguns países do continente.
Isso acontece especialmente na Venezuela, na Argentina, no Equador e na
Bolívia. No Brasil ainda não há uma decisão de governo a respeito.
O pano de fundo é a mudança no panorama político continental a partir de 1998.
Em alguns países há uma reação ao modelo de matiz liberal, adotado nos anos 1980-
90, que se manifesta em vitórias eleitorais de governos pautados por discursos
reformistas. Assim, as disputas em torno da comunicação envolvem diversas
98
concepções políticas.
A área tem se mostrado particularmente sensível às demandas por novas
regras de funcionamento. As empresas de mídia, por lidarem com difusão de ideias,
valores e abordagens subjetivas, alegam que a pretensão dos que advogam a criação
de novas normas é implantar a censura e o cerceamento à livre circulação de ideias. Os
defensores das mudanças afirmam o contrário. Dizem que o setor é monopolizado por
grupos econômicos e que um novo marco legal teria por base a defesa de um pluralismo
de opiniões.
13 - INFRAESTRUTURA
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oficial. O coordenador ou vice-coordenador do Programa será o administrador. Haverá
amplo uso de recursos visuais para torná-lo mais atrativo e transformá-lo em uma
referência para o curso, além de ser o principal meio de comunicação com os alunos.
Haverá postagens automáticas das notícias na página do facebook do curso, que serão
responsabilidade dos alunos do programa. Para a sua montagem e manutenção, será
aproveitada a experiência do sítio do BRI.
1) o projeto pedagógico; o Regimento Interno; regras para bolsas; links para resoluções
de órgãos superiores que afetam diretamente o corpo discente e/ou docente do curso;
o corpo docente (áreas de pesquisa, contato, lattes); grupos de estudos ligados ao
programa composto por docentes e discentes;
4) link para canal de Youtube do curso (com registros de palestras, debates e/ou
participações de docentes em atividades externas, inclusive entrevistas para os órgãos
de imprensa, etc);
O site também será desenvolvido para que o público externo possa dispor de
um espaço de apresentação do programa de pós-graduação, bem como os períodos e
100
condições sobre o processo seletivo e as ofertas para inscrições como aluno especial.
Alguns dos docentes (no momento da escrita dessa proposta, três professores
(as) ) são do curso de Relações Internacionais da UNIFESP. Eles foram convidados
dentro da colaboração acadêmica que já existe entre o Departamento de Relações
Internacionais-UNIFESP e o BRI-UFABC, e que tem se materializado em iniciativas
conjuntas como a I e II Semana de Relações Internacionais (2015-2016) e em projetos
101
de pesquisa conjuntos.
IV.Indicação das disciplinas nas quais o docente poderá colaborar e das atividades nas
102
quais se propõe a participar no âmbito do Programa;
I.A adequação das atividades do docente e seu projeto de pesquisa ao domínio temático
do programa;
103
15 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS DISCENTES
I - atividades acadêmicas;
104
VI. Participação em Grupos de Pesquisa (1 crédito por quadrimestre)
VII. Apresentação de Palestra/Mesa-Redonda/Workshop em Eventos internos e
externos
VIII. Publicação de artigos em revistas acadêmicas/científicas (por artigo):
IX. Apresentação de trabalhos em Eventos Nacionais
X. Publicação de Resumos em Anais de Congresso
XI. Publicação de trabalhos completos em Anais de Congressos
XII. Publicação de capítulos de livro-e-book acadêmicos/científicos
XIII. Publicação de livro autoral
XIV. Organização ou Edição de livro/e-book
XV. Participação no Programa de Assistência ao Docente
XVI. Participação em Programas/Projetos de Extensão
16 - METAS
105
Metas Qualitativas
17 - OUTRAS INFORMAÇÕES
106
publicados, sendo que, em alguns casos, são referência em suas áreas de pesquisa.
Alguns dos docentes também tem artigos publicados em revistas de elevado qualis-
capes (Direito, Sociologia, etc), mas em outras áreas que não CP & RIs.
Finalmente, há ainda o caso de um docente que tem publicação A2, mas não
realizou nenhum dos tipos de orientação preconizados pela APCN da área.
O que merece destaque aqui é que, pela experiência que os docentes têm, e
pelo seu trabalho no bacharelado em Relações Internacionais na UFABC, bem como em
outras instâncias de nossa universidade, em breve eles cumprirão todos os critérios
exigidos pela área de CP & RIs para serem credenciados no programa.
- Acácio Sidinei Almeida Santos, sociólogo, que possui livros, e capítulos de livros,
publicados versando sobre temáticas africanas. Tem experiência internacional no
doutorado sanduíche na Universidade de Cocody, na Costa do Marfim. Orientou
trabalhos de mestrado e IC, e também lecionou em outras universidades públicas.
- Diego Azzi, sociólogo, que possui uma publicação A2 na área de CP & RIs, e trabalhou
em instituições da sociedade civil, tendo experiência internacional no doutorado
Sanduíche na Universidade Paris I.
- Flávio Rocha de Oliveira, cientista político, possui livros, capítulos de livros e artigos
em revistas (magazines) internacionais na área de geopolítica, política externa brasileira
e segurança internacional, além de orientação de TCCs em IC. Também tem experiência
administrativa, tendo sido vice-coordenador do curso de Relações Internacionais da
UNIFESP entre 2011 e 2015. Possui experiência internacional, como Visiting Schollar na
Universidade da Carolina do Sul, como bolsista da Fundação Fullbright, e na
Universidade de Tel Aviv, também como pesquisador visitante em curso de formação
complementar.
- José Blanes Sala, que é vice-coordenador do BRI e do PPCHS (2017), tendo várias
orientações de mestrado e doutorado, além de ICs e experiência na área de RIs na
UNESP. O professor Blanes tem publicações de elevado índice Qualis-Capes, mas na
107
área de Direito Internacional. Tem experiência internacional na Universidade de
Barcelona, Espanha.
- Igor Fuser, cientista político, que, além de professor do BRI, também é professor no
mestrado em Energia da UFABC. Tem várias orientações de mestrado, completadas e
em andamento, e é autor de livros e artigos que são referência nas áreas de geopolítica
da energia e PEB/América Latina. Possui publicações Qualis-Capes, mas na área de
Sociologia. Também foi jornalista e editor de internacional de várias revistas de grande
circulação, como Época, Veja, OESP e FSP.
A - Formação dos Docentes que ainda não cumprem todos os requisitos da área
de CP & RIs.
Docente Formação
108
documento
Atuação na Pós-Graduação
C - Atuação nas linhas de pesquisa dos professores que ainda não cumprem
integralmente os requisitos da APC
Experiência
Docente Instituição País Ano
internacional
109
Diego Azzi Sanduíche Paris I - Pantheón- França
Sorbonne
2011
D M TCC IC
2 Diego Azzi
3 Flávio Rocha de 45 01
Oliveira
28 - Lato Sensu
17 - Graduação
110
4 José Blanes Sala 2/3 8/3 35/2 6/2
Fim do documento
111