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Ano 13 - 1993 de
Boletim Informativo Semanal n.o 31 de-
PÁGINAS:394/383 ii'a-
FECHAMENTO: 06/08/93 - EXPEDIÇÃO: 08/08/93
bra
fito
oro
«E chegará o dia em que, numa organização mais perfeita da Justiça, a sentença recorrida entrará no }Ulü
cômputo dos votos para sua refom\a oü confirmação. Mas enquanto este dia não chegar a sentença do [0-
los
Juiz togado, ao contrário da decisão do árbitro ou do jurado, continuará a ser, como já se disse, "um
ial,
ensaio ou uma possibilidade de sentença", passível de ilimitada revisão, e o seu prolator -- via de 3to
conseqüência -- "um ensaio ou possibilidade de Juiz".e(EZiezer Rosa) )ra
da
ia
de
la-

Sumári
lal
)

ATOS DO EXECUTIVO Extinçãode Usufruto, de Uso, de Habitação, }us

Advocacia Geral da União -- Atribuições de Venda Constituída sobre Imóvel, de )u-
Institucionais Fldeicomisso e de Cláusulas de Inalienabilida de
}a- t
Alterada a Moeda Nacional -- Nasce de e Subrog ação de G ravames. Inventários de
o "Cruzeiro Real' e Arrolamentos Resultantes de Obito ou ro-
Dissolução de Sociedade Conjugal. 385
- Redução de Multa pela Antecipação do Lel
RJ: Juízes à disposição da Corregedoria 385 e
Pagamento de Tributo Lançado
- RJ: Tributos - Cobrança de Atualização le.
}10
Monetária e Acréscimos Moratórios Sistema Financeiro da Habitação -- Definidos l

- RS: Crédito Tributário - Parcelamento os planos de reajustamento dos encargos

e Prazo mensais e dos saldos devedores os
- Salários -- Alterada a Lei 8.542, de 23-12-92 nos contratos. 388 ho
ATOS DO LEGISI «TIVO SÚMULA LEGISLATIVA SEMANAL or
-: RJ: Cálculo de Taxa -- Alterado o DL 5/75 - Pesquisa de 27-07 -à 03-08-93-.....
BIBLIOTECA DO SENADO FEDERAL no que diz respeito aos Processos de 10

É Vedada a reprodução e distribuição

INFO] dIVa )2

COAD INFORMATIVO SEMANAL 35/93
ponsável. Será beneficiária de "uma pensão correspon-
dente à importância do trabalho, para que se habilitou',
no caso, inicialmente com o salário mínimo (lembre-se:
com a somatória das parcelas que o compõem).
Todos os meses, e por toda sua existência. o
causador do mal está obrigado a Ihe prover as neces-
sidades. Se se fizer necessário, impõe que custeie à
ofendida tratamento médico ou cirúrgico, e/ou fisiotera-
pêutico e/ou psicológico etc. E que Ihe adquira o equi-
pamento necessário a minimizar a deficiência causada,
como: muletas. cadeira de rodas, colchão d'água, son-
da etc. Enfim, uha verdadeira parafernália se impõe ao
causador do aleijão. Afora ainda, a indenização devida
à menina pelo dano estético e/ou moral.
Passemos agora ao exemplo de MARIA, que
contava com a mesma idade de CARLA e teve sua vida
interceptada, identicamente, por um ilícito. De que
modo os titulares de ação contra o ofensor Ihe deman-
dariam sob o aspecto material? No pensionamento de
um salário mínimo (muitas vezes mutilado em 1/3 0u
2/3) até que a menor completasse 21 ou 25 anos?
Chegar-se-ia assim à espúria conclusão de que
ao ofensor é mais benéfico tirar a vida (matar) que
deixa-lacom seqüela (aleijar).E que o ordenamento
jurídico é menos afetado pela morte do homem que pela
sua deformidade. O que importaria admitir que na or-
dem moral o valor VIDA vem depois do "integridade
física'. Seria, na esfera penal, uma vez que o direito é
uno, admitir que o homicídio fosse penalizado mais
brandamente que o crime de lesões corporais.
Ainda que este aspecto brutal, por si, não deter-
minasse o reposicionamento da questão da sobrevida
no caso de indenizatóriapor mortede menore/ou
solteiro, outros desencaixes afloram sem esforço e
fazem desabar os chamados "limitadores artificiais".
1.1 . ,4d exemp/um: RITA, uma jovem de dezoito
anos. falece às vistas do dano injuridicamentesofrido.
Em se tratando de menor, e, no caso presente (diz-se
'neste caso" porque a titularidade ativa não é fixa) são
seus pais os autores da indenizatória. Limitar-se-ia o
direito, a lhes devolver o resultado da produção econó-
mica que a jovem angariava. No máximo até os vinte e
cinco anos, pois que "a partir daí presume-se que ela
casaria', ao que a vida Ihe incumbidadesse momento
em diante susterseu próprio lar. Inferindo-se, em con-
439
ADV
sequência, que a menor não disporia de recursos a
dedicar à família original.
Numa outra circunstância, outro jovem, PEDRO,
da mesma idade que RITA, vem a sucumbir vítima de
homicídio assim reconhecido em juízo. Pedra, porém,
era casado. Unanimemente se legitima o cônjuge su-
pérstite a haver contra o ofensor, o pensionamento
cabível, ATE A SUPOSTA SOBREVIDA DESSA VITl-
MA
"A sobrevida poderá ser conhecida, basicamente,
por duas formas. Uma delas, muito comum na jurispru-
dência, e mais simples, é admitir como média de vida
a idade de 65 anos, número este que seria diminuído
da idade que a vítima tinha ao falecer. (5)
E se RATAjá contasse com trinta anos sem ter-se
casado, ou outro fosse seu estado civil? Como justificar
que, do mesmofato, decorram obrigaçõese conse-
q(lências tão díspares? Por que ora se acha satisfeita
a universalidadejurídica com reposição de mínimos
mesese de outra feita ela exige o pensionamentoao
longo de muitos anos. se as vítimas possuíam dados
externos absolutamente comuns? As vítimas, menores
e maiores. devem ser "iguais perante a lei".
Um instituto jurídico, parece-nos, somente encon-
tra seu real fundamento à medida que acoberta, de
maneira uniforme, e portanto justa, toda e qualquer
situação que se Ihe apresente.
Diz-se que o ofensor repara, a quem de direito, os
frutos do trabalho da vítima (art. 1.537, 11,do CPC). E
uma boa norma (elle était si belle e si simple, la notion
dons /e Corte C/vO (06), porque sob suas asas se
agasalham a ampla maioria das ocorrências. Não im-
porta ao texto, como não poderia, o quanfum percebido
pela vítima com o fruto de seu trabalho. Pode ir do nada
a milhões. Importa que a lei em sua simplicidade é
absoluta (à medida que pode e deve sê-lo): o respon-
sável pelo dano será obrigado a recompor os exatos
proventosda vítima.
Como então, prefixar limites diferenciados à so-
brevida de cada vítima? Em nome de qual pensamento
o direito se arvora no poder de matar o ofendido antes
da idade em que este naturalmente pereceria? O que
faz com que a vítima do ilícito sofra um segundo homi-
cídio. E desta feita perpetradoquando do pedido de
INFORMATIVO
.+
COAD INFORMATIVO SEMANAL 35/93
reparação do primeiro. O que nos autoriza a, novamen-
te, estrangular o curso da normalidade?
Nenhum instituto vige à ausência de padrões.
Significa que sua natureza ainda não encontrou seu
fundamento legítimo, que deverá atender, necessária e
indistintamente, a todos os casos.
E este embasamento, parece-nos, o será, à me-
dida que repuser, aos titulares da obrigação e à socie-
dade, os frutos da vida atingida, como se ela ainda
existisse. O próprio artigo 1.537 do Código Civil interdita
pensamento inverso. à medida que ele, autoridade
maior, não fixou qualquer limitativo. Se o prejuízo é
material, conserta-se, cola-se, remenda:se o objeto
P ã danificado. O fim é, sempre, voltar ao estado anterior.
" (2u/cassa /es genes /es pane. Quem quebra os vidros
que os pague, di-lo Josserand.evocando um velho
adágio popular de sua terra." (7) Recompor é a palavra
de ordem nas ações de natureza indenizatóría. Ofendi-
da a pessoa, na impossibilidade de esta retornar ou ser
substituída, seu lugar será preenchido com os frutos
pecuniários que sua existência autoriza inferir que se-
riam produzidos e dessa mesma forma. Ou porque já
eram produzidos. ou se ainda não se haviam iniciado.
com o mínimo. Somente assim, do modo como humana
b e civilizadamente se faz possível, se reporá a perda aos
titulares individuais do direito e à sociedade: "// esf
incontestable que les dommagescausés soft aux per-
sonnes soft aux biens constÍtuent en eux-mêmes une
perte regrettable non seulemente pour l individu que en
est la victime, mais pour la société tour entíére.' (8}
© @ E, se assim era, se este ritmo se fazia presente,
assim deverá se verificar em continuidade àqueles a
quem o ofendido estava obrigado(artigo 396 do Código
Civil) ou já alimentava. Repondo a estes e à sociedade
a volta fictícia do falecido,atravésde seus frutos.
portanto, até a sua sobrevida.
Curitiba, 20 de outubro de 1992.
Bibliografia
(1) Maninho Garcez Neto. "Prática da Responsa-
bilidade Civil", Saraiva, 1975, 3.a ed., pág. 50.
(2) Humberto Theodoro Júnior. "Responsabilida-
de Civil na Doutrina e Jurisprudência", Ande,1989, 2.a
ed., pág. 36.
INFORMATIVO
É Vedada a reprodução e distribuição
ADV
(3) Orçando Gandolfo. 'Acidentes de Trânsito e
Responsabilidade Civil -- Conceitos de Jurisprudência
e Acórdãos', RT, 2.a série, pág. 441 .
(4) Arnaldo Rizzardo. "A Reparação nos Aciden-
tes de Trânsito', RT, 1986, 3.a ed.j págs. V e VI.
(5) João Casillo. 'Dano à Pessoa e Sua Indeniza-
Ção', RT, 1987, pág. 122.
(6) René Savatier. "l-es méfamorphoses économÃ.
ques et socialesdu droit civil aujourdhuf', Ed. Da\\az,
Paras,1948, cap. 1,n. 1,pág. 5.
(7) Louis Josserand. Nota, Dalloz Périodique,
1900, vol. 11,pág. 289 e, "Z.'évo/uf/onde /a respónsaó/-
lité'. in "Evolutions et Actualités', -\936, págs. 29 e
seguintes, anotado por Wilson Meio da Salva,"Respon-
sabilidade sem Culpa", Saraiva, 2.a ed., 1974, pág. 05.
(8) A. Rabo\. "De la notion de faute em droit privé' ,
Paria, 1949, pág. 156, anotado por Wilson Meio da
Silva, "Responsabilidade sem Culpa'.',Saraiva. 2.a ed.,
1974, pág. 05.
SIGNIFICADO DO DIREITO DE DEFESA
GILMAR FERREIRA MENDES
Procurador da República; Mestre em Direito pela
UnB (Controle de Constitucionalidade: Aspectos Jurí-
dicos e Políticos, Saraiva, 1990) Doutor em Direito
pela Universidade da A4ünsfer-- RFA
.A Constituição de 1988 (art. 5.0, LV) ampliou o
direito de defesa, assegurando aos litigantes, em pro-
cesso judicial ou administrativo, e aos acusados em
geral o contraditório e a ampla defesa, com os meios e
recursos a ela inerentes.
As dúvidas porventura existentes na doutrina e na
jurisprudência sobre a dimensão do direito de defesa
foram afastadas de plano, sendo inequívoco que essa
garantia contempla, no seu âmbito de proteção, todos
os processos judiciais ou administrativos.
Assinale-se, por outro lado, que há muito vem a
doutrina constitucional enfatizando que o direito de
defesa não se resume a um simples direito de manifes-
tação no processo. Efetivamente, o que constituinte
pretende assegurar - como bem anota Pontes de Mi-
randa -- é uma pretensão à tutela jurídica(Comentários
à Constituição de 1967/69. tomo V, p. 234).
Observe-seque não se cuida aqui, sequer, de
uma inovação doutrinária ou jurisprudencíal. Já o clás-
438

COAD INFORMATIVO SEMANAL 35/93
sico João Barbalho, nos seus Comentários à Constitui.
ção de 1891 , asseverava, com precisão:
"Com a plena defesa são incompatíveis, e, portan-
to, inteiramente, inadmissíveis, os processos secretos,
inquisitoriais.as devassas, a queixa ou o depoimento
de inimigo capital, o julgamento de crimes inafiançáveís
na ausência do acusado ou tendo-se dado a produção
das testemunhas de acusação sem ao acusado se
permitir reinquiri-las, a incomunicabilidade depois da
denúncia, o juramento do réu, o interrogatório dele sob
coação de qualquer natureza. por perguntas sugestivas
ou capciosas" (Constituição Federal Brasileira -- Co-
mentários, Rio de Janeiro, 1902, p. 323).
Não é outra a avaliação do tema no direito cons-
titucional comparado.
Apreciando o chamado ".4nspruch aufrechf//lhes
Gehõr(pretensão à tutela jurídica) no direito alemão.
assinala o BundesvedassungsgeHchfque essa preten-
são envolve não só o direito de manifestação e o direito
de informação sobre o objeto do processo, mas tam-
bém o direito de ver os seus argumentos contemplados
pelo órgão incumbido de julgar (Cf. Decisão da Core
Constitucional alemã -- BVerfGE 70, 288-293; sobre o
assunto. Ver, também, P/erofh e Sch//nk, Grundrechfe-
Staatsrecht \\, Heidelberg, q98B, p. 28\ : Battís, Ulrich,
Gusy, Christoph, Einftlhrung in das Staatsrecht, 3.a
edição, }/e/de/berg, 1991 , p. 363-364).
Daí afirmar-se, correntemente, que a pretensão à
tutela jurídica, que corresponde exatamente à garantia
consagrada no art. 5.o LV, da Constituição, contém os
seguintesdireitos:
Noticiário
RJ: HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE
EMPRESAS
O Presidente da Assembléia Legislativa do Esta-
do do Rio de Janeiro promulgou a Lei 2.150, publicada
em 24-08-93. autorizando os estabelecimentos comer-
ciais, de qualquer natureza, inclusive filiais, escritórios
e/ou dependências com matriz fora do Estado, por seus
titulares, a fixarem seus dias e horários de funciona-
437 É Vedada a reprodução e distribuição
COAD INFORMATIVO SEMANAL 35/93 ADV
ADV
CJF: PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL -- gulamentando na Justiça Federal os benefícios do Pla-
- direito de informação (Rechf auf /nformaf/on). REGULAMENTAÇÃO NO AMBITO DA no de Seguridade Social previsto no art. 185, incisos l,
que obriga o órgão julgador a informar à parte contrária
dos ates praticados no processo e sobre os elementos
't JUSTIÇA FEDERAL DE l .o E 2.o GRAUS alíneas "b', "c', "d', "e" e "f" e 11,alíneas "b" e 'c" da Lei
8.1 12, de 1990.
dele constantesl O Presidente do Conselho da Justiça Federal Teor do Ato à Disposição dos Assinantes
expediu a Resolução 106, publicada em 26-08-93, re- ADV/COAD.
-- direito de manifestação (Rechf aufÁusserung),
que assegura ao defendente a possibilidade de mani-
festar-se oralmente ou por escrito sobre os elementos
fáticos e jurídicos constantes do processo;
-- direito de ver seus argumentosconsiderados Súmula Legislativa Semanal
(Rechf auf BerEÍcks/chr©ung), que exige do julgador r
capacidade, apreensão e isenção de ânimo (.4uÉnah-
PESQUISA DE 24 A 31-08-93
mefãhigkeit und Aufnahmebereitschaft) para contem-
Semanalmente, selecionamos e divulgamos neste espaço os ates federais e estaduais, editados sob a forma de Lei,
plar as razões apresentadas (Cf. P/erofh e Sch//r7k.
Lei Complementar, Medida Provisória ou Decreto, dos seguintes Estados: Espírito Santo, Minas Gerais. Paraná, Rio
Grundrechfe-Sfaafsrechf
11,He/de/berg,1988, p. 281; /n. de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
»
Battis e Gusy, Einftlhrung in das Staatsrecht, Heidel- ÍT' Na pesquisa desta semana foram anotados os seguintes Atos de interesse dos nossos Assinantes:
berg, 1991 , p. 363-364; Ver, também, Düllíg64ssmar7n,
in: Maunz-Dürig, Grundgesetz-Kommentar. Ar\. \ 03, ORIGEM ATO EMENTA
vol IV, n.o 85-99). FEDERAL
Sobre o direito de ver os seus argumentos con- DO-U de 26-08-93 Medida Provisória 345. de Dá nova redação aos ans. 5.o e 19 da Lei 8.031, de 12-04-93, que cria o Programa
templados pelo órgão julgador (f?echoauf Be/ücksichf/- 25-08-93 Nacional de Desestatização e dispõe sobre a suspensão de processos de
gang), que corresponde, obviamente, ao dever do juiz privatização.
de a eles conferir atenção (Beachfenspf7/chí), pode-se DO-U de 26-08-93 Decreto 902, de 25-08-93 Dispõe sobre o Imposto Provisório sobre a Movimentação ou a Transmissão de
afirmar que envolve não só o dever de tomar conheci- Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (IPMF), relativo às
representações diplomáticas, consulares e organismos internacionais.
mento (Kennfn/snahmepf7/ch0. como também o de con-
siderar. séria e detidamente, as razões apresentadas DO-Ude 27-08-93 Lei 8.696, de 26-08-93 Até 31 de dezembro de 1993, será concedida redução de multa aplicada em
lançamentode ofício ao contribuinte que efetuar o pagamento integral do crédito
(Erwãgungspflichf) {Ct. Dtlring/Assmann, in: Maun-Dü- tributário ou iniciar o seu pagamento mediante parcelamento, no prazo de quinze dias,
drig, Grundyesefz-Kbmmenfac Art. 103, vol. IV, n.o 97). contado da data do recebimento da notificação específica.
É da obrigação de considerar as razões apresen- A redução será
tadas que deriva o dever de fundamentar as decisões
a} de 75%. quando ocorrer o pagamento integral do crédito tributário
(Decisãoda Corte Constitucional- BVerfGE11, 218
(2q 8\; Ct. Ct. Düring/Assmann, in. Maunz-Düring, © q b) de 50%, quando submetido o crédito tributário a parcelamento
Grundgeselz-Kommenfac Art. 103, vol. IV, ;n.0 97).
Não se aplica a redução aos créditos-tributários de vencimentos posteriores a l .o de
r abril de 1993, bem como àqueles em que tenha havido omissão de apresentação da
declaração do imposto devido ou em que tenha ocorrido declaração inexata.
O atraso no pagamento de duas ou mais prestações do parcelamento, consecutivas
ou alternadas, importará no restabelecimentoda totalidade da multa proposta ao
lançamento de ofício.
ESTADUAL
ESPÍRITOSANTO
mento, desde que: não impliquem em redução da carga
normal mensal de operação, de comum acordo com DO-ES de 27-08-93 Lei 4.804, de 06-08-93 Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar transação em juízo, nos termos do art.
r'
seus empregados e obedecidas as prescrições traba- 171, com vistas à extinção das demandas judiciais relacionadas com a incidência do
lhistasvigentes. ICMS nas operações de pe//els.
As condições pactuadas e firmadas em acordos
RIODE JANEIRO
específicos deverão ser encaminhadas para arquiva-
DO-RJ de 27-08-93 Decreto 18.972. de 26-08-93 Aprova o Regimento Interno do Conselho Estadual de Entorpecentes (CONEN/RJ)
mento nos compententes Sindicatos de Classe.
INFORMATIVO 436
INFORMATIVO