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Plano de trabalho para Estágio Profissional 1 2018-2

Aprendizagem pela literatura aritgo deleuze moby dick.


Hardt “Trabalho afetivo” -reencantamento do concreto
Lancetti puc 2010 – Cuidado e território no T afetivo

Clínica:

- “Avaliação diagnóstica”: Dör, J. Estrutura e perversão. Pdf


GUATTARI, F.
_____________ Caosmose. São Paulo: Editora 34, 1992.
_____________ Guattari na PUC. Cadernos de Subjetividade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 9-
28, 1993.
_____________ Da transferência ao paradigma estético. Entrevista a Bracha Ettinger. In:
Cadernos de Subjetividade. São Paulo: Núcleo de Estudos e Pesquisas da Subjetividade,
Programa de Estudos Pós-Graduados de Psicologia Clínica da PUC/SP, ano 9, nº 14,
2012.

LEITÃO, B. S. Clínica e Processos de subjetivação. In: Grupos e instituições e análise.

Artigo Rauter na Trágica

Elasticidade, Ferenczi: autoan-alise X estilo, empatia.

MARTINS, A. Pulsão de morte? Cap 3

 Coas:
- ARÁN: TRANSEXUALIDADE E A GRAMÁTICA NORMATIVA: o descolamento
da transexualidade deste território normativo da patologização “transtorno de identidade”,
dada a não-conformidade entre sexo e gênero. Por outro lado, ele também pode ser
considerado uma psicose graças à suposta recusa da diferença sexual.  psicanalise:
elucidação dos caminhos pulsionais + escolha de objetos
-
Figueiredo, L. C. (2004). Revisitando as Clínicas. Da Epistemologia à Ética das Práticas
e Discursos Psicológicos. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes.
GOLDBERG, J. Reabilitação como processo - Caps. In: PITTA, A. (Org.). Reabilitação
Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001.
BEZERRA JR. A Clínica e a Reabilitação Social. In: PITTA, A. (Org.). Reabilitação
Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, p.137-142, 2001.

___________. “Prefácio: Tecendo a rede” In: Tecendo a rede: trajetórias da saúde mental
em São Paulo. São Paulo: Cabral Universitária, p.18, 1999. In: ROSA, M. DEBIEUX.
(2002). Uma Escuta psicanalítica das Vidas Secas. Revista de Psicanálise Textura, São
Paulo, no.2. Disponível em: www.revistatextura.com. Acesso em: 6 março de 2007.

Práticas de saúde e assistência social:

Socioanálise: dialética dos grupos e instituições, burocracia e autogestão,

Análise Psicossocial e ética da desigualdade social


Clínica e Social
público para o privado

modos de relação de grupo: autonomia e coletivo


adaptação, interpessoal
transversalidade estratégias grupais de coletivização

caracterização dos fenômenos que produzem a eficácia das práticas grupais,

Oficinas terapêuticas:
Textos:
Beth, Rauter,
Lancetti, A. Para uma reformulação da ação Grupal (xerox Cl. Perip.)
RAUTER, C. Oficinas, para quê?
VANDERLEY, L. O Vazio Vivo. Reabilitação psicossocial
BENETTON, M. J. Terapia ocupacional e Reabilitação psicossocial

Criação
“deleuze arte memória entre o caos e a recognição considerações sobre arte e criação
na”: diferentes tarefas criadoras que participam de um mesmo processo imanente
Saúde mental

CAMPOS, G. W. de S. (1999). Equipes de referência e apoio especializado matricial: um


ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v. 4, n. 2, p. 393-404.

ESTELITA-LINS, C. Clínica ampliada em saúde mental: cuidar e suposição de saber no


acompanhamento terapêutico.
AT: atender às massas
Psicanálise define modo de conceber a clínica no Brasil.

VER: Ver clínica ampliada puc: AT; adolescentes; autonomização

Michael Hardt - O trabalho afetivo – O reencantamento do concreto


Jean Oury - Uma construção permanente – Puc guattari
Alfredo Naffah Neto - Princípios para uma psicoterapia genealógica: a vida como valor
maior – puc
Puc 2010:
Antonio Lancetti - Cuidado e território no trabalho afetivo
João Perci Schiavon 124 - Pragmatismo pulsional artigo
Manuela Zechner Subjetividade e coletividade: problemas de relação
Puc 2011:
A íntima utopia: trabalho analítico e processos psicóticos
J.C.Polack e D.Sivadon 155
Longe, quando a estranheza ameaça tornar–se familiar
Erika Alvarez Inforsato 177
Objetos–cicatriz e recepção estética
Elizabeth M. F. Araújo Lima 187
A personalidade potencial
Brian Holmes
EAPS: desafio na prática dos novos dispositivos de SM - Yasui e Costa-Roza

BAREMBLITT, G. A clínica como ela é SL5...


Passos, E. A construção da clínica comum e as áreas profissionais.
FRANCO, L. & LANCETTI, A. Quatro observações sobre as parcerias – SL7
MATOS, Solange Aparecida Freitas. Entre a loucura e a liberdade – SL7

Clínica e política:

Barros, Maria Elizabeth B. de (2003). Modos de gestão-produção de subjetividade. In


Revista do Departamento de Psicologia da UFF - Niterói, vol.14.2: 59-74
NEVES, C. E. A. B. (1997). Sociedade de controle, o neoliberalismo e os efeitos de
subjetivação. Revista Saúde e Loucura, n. 6, p. 75-98.
ROLNIK, S. (2002). A vida na berlinda.<http://www.uol.com.br/tropico/ensaio>.
Acessado em 5 de junho de 2002.

LOURAU, R. A crítica do simbólico em Fernand Deligny. Revista Transversões n 1.


1999.
___________ A Análise Institucional. Petrópolis: Vozes, 1975.
___________ René Lourau na UERJ – Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. Rio
de Janeiro: Eduerj, 1993.

Racière:
De um lado, sofrimentos individuais, do outro, a demanda por uma ação política
responderia aos sofrimentos coletivos. A clínica é uma ação política à medida em que se
estabelece como modo de ação e relação micropolíticas1 que visa mudar, transformar a
condição das pessoas. Ela é uma atividade política de fabricação de outros modos de
viver e se relacionar com o que compõe esta existência (GONDAR, ).
Ao passo em que entendemos a política como expressão de forças coletivas no
encontro e num regime de produção coextensiva com a vida – expressão dada na
partilha e nas formas de distribuição desigual das partes na sociedade onde as pessoas
vivem, como desdobramos na sequência a partir das ideias de Rancière (1996, 2005,
2009) – a separação entre política e clínica acaba por esvaziar ou subtrair as pessoas de
sua potência crítico-inventiva. Subsequentemente, como efeito desta separação, temos a
despolitização das praticas clínicas que decaem ao patamar da normalização enquanto
práticas políticas de conformação.
Como prática de intervenção e invenção de vida, a clínica não pode ser apolítica.
(ABREU & COIMBRA, 2005)

Guattari (1993) considera que no âmbito clínica – seja ela a da psicanálise, da


psicoterapia institucional ou das terapias familiares – a proposta de um paradigma de
criação estética é politicamente importante e significativa, pois se traduz em
contraposição aos paradigmas normalizadores definidos e representados pelo
cientificismo sistémico e estruturalista a partir do qual a psicologia e a clínica se
perfazem como políticas de normalização.
Focos parciais de subjetivação, que se dão na distribuição do sensível a cada relação
psicossocial, subjetivação política
espaço-temporal

Guattari na PUC. Cadernos de Subjetividade, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 9-28, 1993.

Racismo:
Agamben aprenderam que há corpos
que podem ser retirados de circulação para servir a outros corpos privilegiados, o

1
Micropolíticas no sentido que lhe atribuem Guattari e Rolnik (2005), posto que as atividades clínicas
ocupam um lugar pequeno nos jogos de poder, pequeno sem dúvidas, mas nem por isso inexpressivo ou
que deixe de ser estratégico.
que ele chamou de homo saccer, falta aos teóricos contemporâneos uma abordagem
desde os sentimentos desses corpos, nascidos para a assujeição. Ampliado desde o
pensamento da indissociação entre máquinas e fisiologias, através da elaboração
freudiana de Umheimlichkeit–heimisch poderemos nos instrumentar distintamente.

COSTA, E. M. et al. Semiologia do encontro: imagens das práticas entre docentes e


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FORTUNA, C. M. et al. Notas cartográficas do trabalho na Estratégia Saúde da Família:


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FRANCO, T. B. et al. (Org.). A produção subjetiva do cuidado: cartografias da


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ABREU, A. M. R. M. & COIMBRA, C. M. B. Quando a clínica se encontra com a
política. In: MACIEL, A., KUPERMANN, D. e TEDESCO, S. (org.) Polifonias:
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GONDAR, J. A clínica como prática política. Lugar Comum Número 19, pp. 125-134
Esgotamento, micropol; a clínica como terra de ninguém, como não-lugar e espaço
transferencial de experimentações, combate (máquina de guerra) e acolhimento;
Antiprodução> criar novo;

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mentam ou falsa dicotomia? In: Benevides de Barros, R.; Passos, E.; Rauter, C. Clínica
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