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INTERNO
Aprovado pelo Conselho de Gestão, em reunião de 29 de Agosto de 2011.
www.ipca.pt
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Preâmbulo
A Portaria n.º 794/2000, de 20 de Setembro, que aprovou o POC - Educação, estabelece no ponto 2.9 que as
entidades contabilísticas obrigadas a utilizar o POC - Educação ―(…) adoptarão um sistema de controlo
interno, políticas, métodos, técnicas e procedimentos de controlo, bem como quaisquer outros a definir pelos
respectivos órgãos de gestão.‖
Refere ainda que ―(…) o sistema de controlo interno a adoptar pela instituição, compreende um conjunto de
procedimentos tendentes a garantir:
Para além da definição dos objectivos do controlo interno, o POC - Educação refere também no seu ponto
2.9.3, que o controlo interno deverá incluir princípios básicos, a seguir mencionados, que lhe dão
consistência:
a) Segregação de funções, de forma a evitar que sejam atribuídas a mesma pessoa duas ou mais
funções concomitantes, com o objectivo de impedir ou dificultar a pratica de erros ou irregularidades
ou a sua dissimulação;
b) Controlo das operações, consistindo na verificação ou conferência das operações, que de acordo
com o princípio da segregação de funções deve ser feita por pessoa (s) diferente (s) que interveio na
sua realização ou registo;
e) Registo metódico dos factos, devendo ter em conta a observância das regras contabilísticas
aplicáveis e os comprovantes ou documentos justificativos;
f) Outros princípios: todas as operações devem ser autorizadas; o pessoal de cada departamento
deve ser sujeito a rotações periódicas entre si; todos os resultados deverão ser adequadamente
avaliados e deverá ser facultada formação permanente ao pessoal.
a) Desde 13 de Maio de 2008 que o IPCA tem um Fiscal Único o qual, para além da normal certificação
das contas, colabora com a instituição em auditorias e na emissão de pareceres solicitados;
b) Os Serviços Jurídicos emitem pareceres em todas as aquisições de bens e serviços solicitados pela
presidência, incluindo no âmbito da formação de contratos de prestação de serviços de formação;
c) Os Serviços Financeiros, antes da autorização da realização da despesa e do respectivo pagamento,
verificam se todos os processos estão de acordo com as normas internas e com a Lei;
d) Em finais de 2009, a Comissão Instaladora aprovou o Plano Anti-Corrupção exigido pelo Tribunal de
Contas e que se encontra disponível na página internet do IPCA e que se anexa ao presente MCI;
e) Em Janeiro de 2010 foi criado um Gabinete de Auditoria Interna;
f) Em 20 de Janeiro de 2010 foi aprovado o 1º Manual de Controlo Interno do IPCA que incluía os
principais procedimentos administrativos e contabilísticos, define responsáveis e procedimentos de
controlo, a informação e comunicação e a supervisão de todos os processos de despesa e receita e
de alteração do património da Instituição;
g) Considerando a auditoria do Tribunal de Contas (2ª Secção), ao exercício de 2008, realizada entre 1 a
26 de Março e 5 a 14 de Abril de 2010, a qual apresentou algumas recomendações MCI em vigor foi
aprovado o 2º Manual de Controlo Interno;
h) Com a aprovação dos Estatutos Definitivos do IPCA, aprovados em 13 de Julho de 2010, publicados
no DR, 2ª série, n.º141, de 22 de Julho e com a tomada de posse do Presidente do IPCA em 03 de
Junho de 2011, o IPCA cessou o regime de instalação.
Deste modo, houve necessidade de alterar o actual Manual de Controlo Interno, dadas as alterações e
responsabilidades dos órgãos de Gestão.
Do exposto é aprovado a 3ª versão do Manual de Controlo Interno do Instituto Politécnico do Cávado e do
Ave o qual se rege pelas seguintes normas:
Artigo 1.º
Objectivos e âmbito de aplicação
1. A elaboração do Manual de Controlo Interno - MCI visa dar cumprimento ao estipulado no ponto 2.9 –
“Sistema de Controlo Interno” do POC – Educação, aprovado pela Portaria n.º 794/2000, de 20 de Setembro,
promovendo uma adequada uniformização dos princípios e procedimentos contabilísticos, com vista a uma
correcta administração dos recursos financeiros públicos, segundo critérios da legalidade, economia,
eficiência e eficácia.
2. O presente MCI estabelece as regras gerais que disciplinam todas as operações relativas à gestão do
IPCA e respectivos Serviços e Unidade Orgânicas, nas suas diversas vertentes, nomeadamente,
administrativa, financeira, orçamental, contabilística, patrimonial, aquisição de bens e serviços, locações e
empreitadas.
3. Os dirigentes e responsáveis do IPCA, dos Serviços e das Unidades Orgânicas, deverão implementar e
fazer cumprir as normas definidas no presente MCI.
4. O presente MCI aplica-se aos SAS apesar da sua autonomia financeira1 devendo, no entanto, ter um
Manual de Procedimentos próprio (vide artigo 8.º).
Artigo 2.º
Objecto
Artigo 3.º
Definição de funções de controlo
Na definição das funções de controlo e na nomeação dos respectivos responsáveis deve atender-se:
a) À identificação das responsabilidades funcionais;
b) Aos circuitos obrigatórios dos documentos e às respectivas verificações;
1
Artigo 65.º dos Estatutos do IPCA
Artigo 4.º
Identificação funcional dos documentos administrativos
Os documentos escritos que integram processos administrativos, todos os despachos e informações sobre
eles exarados e os documentos do sistema contabilístico devem sempre identificar os dirigentes e demais
colaboradores que os subscrevem, bem como a qualidade em que o fazem, de forma legível, referindo a
delegação de competências sempre que aplicável e relevante fundamentação.
Artigo 5.º
Órgãos e Responsáveis
Por Despacho do Presidente do IPCA são identificados os órgãos e os responsáveis de cada procedimento
referido no MCI.
Artigo 6.º
Princípios, regras e procedimentos da despesa
Devem ser observados os princípios orçamentais, contabilísticos e patrimoniais, bem como todos os
procedimentos contabilísticos estabelecidos no POC - Educação e demais legislação aplicável.
As várias fases da execução orçamental da despesa são definidas no Decreto-Lei n.º 115/92, de 28 de Julho
nos seguintes termos:
Registo do Cabimento prévio (artigo 13.º) – ―Para a assunção de compromissos, devem os serviços e
organismos adoptar um registo de cabimento prévio do qual constem os encargos prováveis.‖
Requisitos Gerais (n.º 1 do artigo 22.º) – “A autorização de despesas fica sujeita à verificação dos
seguintes requisitos:
a) Conformidade legal;
b) Regularidade financeira;
c) Economia, eficiência e eficácia‖
Processamento (artigo 27.º) – ―O processamento é a inclusão em suporte normalizado dos encargos
legalmente constituídos, por forma que se proceda à sua liquidação e pagamento.‖
Artigo 7.º
Princípios, regras e procedimentos da receita
Devem ser observados os princípios orçamentais bem como a demais legislação aplicável nesta matéria,
nomeadamente:
Verificação da inscrição orçamental (nenhuma receita poderá ser cobrada sem antes ter sido inscrita
no orçamento);
Liquidação através da emissão da factura ou documento equivalente;
Cobrança, emissão de recibo ou documento equivalente.
Artigo 8.º
Serviços de Acção Social
1. Compete ao Director dos Serviços de Acção Social, propor ao Presidente do IPCA normas e
procedimentos sobre:
a) Bolsas de estudo;
b) Bolsas e prémios de mérito;
c) Alimentação;
d) Controlo de higiene e qualidade de cantinas e bares;
e) Transporte interno de estudantes;
f) Apoio ao associativismo e actividades desportivas e culturais.
2. O Manual de Procedimentos dos SAS é submetido à apreciação do Presidente do IPCA.
3. Compete ao Director dos SAS divulgar pelos estudantes, associações e colocar no sítio do SAS todas as
normas em vigor, bem como em todos os meios de comunicação institucionais.
Artigo 9.º
Escolas
1. No âmbito da autonomia administrativa, pedagógica e científica, compete a cada escola elaborar o seu
Manual de Procedimentos sobre:
Artigo 10.º
Violação do Manual de Controlo Interno
Por actos que contrariem o preceituado no presente MCI, respondem, directamente, os responsáveis dos
serviços por si e pelos seus subordinados, sem prejuízo de posterior responsabilidade pessoal e disciplinar
do autor do acto.
Artigo 11.º
Alterações e casos omissos
O presente Manual pode ser alterado por deliberação do Presidente do IPCA, sempre que razões de
eficiência e eficácia o justifiquem, assim como dúvidas de interpretação e os casos omissos.
As alterações ao MCI devem ser divulgadas no dia útil seguinte à sua deliberação.
Artigo 12.º
Entrada em vigor
O presente manual foi aprovado em reunião ordinária do Conselho de Gestão, de 29 de Agosto de 2011.
Artigo 13.º
Entrada em vigor e revogação
O presente manual entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação, revogando na sua totalidade o MCI
aprovado em 02/02/2011.
RELAÇÃO DE SIGLAS
SIGLAS DESIGNAÇÃO
SIGLAS DESIGNAÇÃO
OE Orçamento de Estado
PCI Processo de Controlo Interno
PEC Plano de Estabilidade e Crescimento
PIDDAC Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central
PLC Pedido de Libertação de Crédito
POC Plano Oficial de Contabilidade
POC-EDU Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação
PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal
PROTEC Programa de Apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior Politécnico
QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização
RBIDES Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior
RCTFP Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas
RH Recursos Humanos
RJIES Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
SA Serviços Académicos
SAQ Serviço de Aquisições
SAS Serviços de Acção Social
SC Serviços Centrais
SCI Sistema de Controlo Interno
SF Serviços Financeiros
SIADAP Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública
SIBS Sociedade Interbancária de Serviços
SJ Serviços Jurídicos
SP Sector do Património
UE União Europeia
UO Unidades Orgânicas
ÍNDICE
PARTE I – Disposições Gerais ............................................................................................................. 16
I. 1. Natureza jurídica .................................................................................................................................... 16
I. 2. Estrutura organizacional......................................................................................................................... 17
PARTE II – Enquadramento geral do Sistema de Controlo Interno ............................................................ 20
II. 1. Justificação ............................................................................................................................................ 20
II. 2. Controlo interno...................................................................................................................................... 21
II. 3. Normas de auditoria ............................................................................................................................... 22
II. 4. Limitações .............................................................................................................................................. 22
PARTE III – Princípios e Regras Orçamentais......................................................................................... 24
III.1. Princípios e regras orçamentais ............................................................................................................. 24
III .1.1. Princípios orçamentais ..................................................................................................................... 24
Anualidade ( artigo 4.º) .............................................................................................................................. 24
Unidade e universalidade ( artigo 5.º) ....................................................................................................... 25
Não compensação( artigo 6.º) ................................................................................................................... 25
Não consignação ( artigo 7.º) .................................................................................................................... 26
Especificação ( artigo 8.º).......................................................................................................................... 26
Equilíbrio ( artigo 9.º) ................................................................................................................................. 27
Instrumentos de Gestão ( artigo 11.º) ....................................................................................................... 27
Publicidade ( artigo 12.º) ........................................................................................................................... 27
III. 1.2. Regras orçamentais .......................................................................................................................... 27
III.1.2.1.Execução do orçamento de despesas ........................................................................................... 27
III.1.2.2. Execução do orçamento de receitas............................................................................................. 28
III.2. Princípios Contabilísticos ....................................................................................................................... 29
III.2.1. Princípio da entidade contabilística ................................................................................................... 29
III.2.2. Princípio da continuidade .................................................................................................................. 30
III.2.3. Princípio da consistência ................................................................................................................... 30
III. 2.4. Princípio da especialização (ou do acréscimo) ................................................................................. 30
III. 2.5. Princípio do custo histórico ............................................................................................................... 30
III. 2.6. Princípio da prudência ...................................................................................................................... 31
III. 2.7. Princípio da materialidade ................................................................................................................ 31
III. 2.8. Princípio da não compensação ......................................................................................................... 31
PARTE IV – Norma de Controlo Interno .......................................................................................................... 32
IV.1. Gestão de Pessoal ................................................................................................................................ 32
IV.1.1. Vínculos, Carreiras e Remunerações ............................................................................................... 32
IV.1.1.1. Mapa de pessoal .......................................................................................................................... 32
IV.1.1.2. Regimes de vinculação ............................................................................................................... 34
I. 1. Natureza jurídica
O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), é uma instituição de ensino superior politécnico, criada
pelo Decreto-Lei n.º 304/94, de 19 de Dezembro, e integra duas unidades orgânicas de ensino, a Escola
Superior de Gestão (ESG) e a Escola Superior de Tecnologia (EST).
O IPCA, enquanto instituição de ensino superior, obedece ao disposto no Regime Jurídico das Instituições de
Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, que regula, designadamente, a
sua constituição, atribuições e organização, o funcionamento e competência dos seus órgãos e, ainda, a
tutela e fiscalização pública do Estado sobre a mesma, no quadro da sua autonomia. Para a prossecução da
sua missão e atribuições, o IPCA dispõe dos meios humanos para o seu desempenho, incluindo pessoal
docente e não docente.
Os seus Estatutos Definitivos foram homologados pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
através da publicação na 2.ª série do Diário da República do Despacho Normativo n.º 21/2010, de 22 de
Julho de 2010, entrando em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
O IPCA terminou o regime de instalação em 03 de Junho de 2010 com a efectiva entrada em função do
Presidente do IPCA estatutariamente eleito, homologado a 16 de Maio de 2011, pelo Ministro da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 27.º do RJIES, publicitado
em Diário da República, 2.ª série, n.º 101, de 25 de Maio de 2011.
Os Serviços de Acção Social do IPCA, passaram a ter autonomia financeira desde 01/01/2011, data em que
é atribuído a este serviço dotação orçamental autónoma do IPCA e código de Serviço atribuído pela DGO.
A natureza jurídica e autonomia do IPCA são definidas no artigo 5.º dos seus Estatutos do seguinte modo:
―Artigo 5.º
Natureza jurídica e autonomia
“Artigo 3.º
Atribuições
1 — O IPCA, como instituição de ensino superior pública, prossegue as atribuições definidas no
artigo 8.º do RJIES com especial intervenção no vale do Cávado e no vale do Ave.
2 — São atribuições do IPCA a realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus
académicos, bem como de cursos pós -secundários, de cursos de formação pós -graduada e outros,
nos termos da lei.
3 — Compete ao IPCA, designadamente:
a) Criar o ambiente educativo apropriado às suas finalidades;
b) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo,
bem como estimular a formação intelectual e profissional dos seus estudantes;
c) Assegurar as condições para que todos os cidadãos devidamente habilitados possam ter acesso
ao ensino por si ministrado e à aprendizagem ao longo da vida;
d) Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em sectores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade portuguesa, bem como
colaborar na sua formação contínua;
e) Promover a mobilidade de estudantes e docentes, tanto a nível nacional como internacional,
designadamente no espaço europeu de ensino superior; (…)‖.
I. 2. Estrutura organizacional
I. 2.1. Nos termos dos Estatutos do IPCA, artigo 14.º, são órgãos da Instituição:
Conselho Geral
Presidente
Conselho de Gestão
Conselho Académico
Conselho para Avaliação e Qualidade
Provedor do Estudante
I. 2.2. Com a nomeação do Presidente, através de acto eleitoral previsto no artigo 32.º dos Estatutos do
IPCA, homologado a sua eleição a 16 de Maio de 2011, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 27.º do RJIES, publicitado em Diário da
República, 2.ª série, n.º 101, de 25 de Maio de 2011, a estrutura orgânica é representada da seguinte forma:
Presidente do IPCA
Administrador
I. 2.3 A partir de 2 de Junho de 2009, passou a existir no IPCA, em cumprimento com a legislação em
vigor, um Provedor do Estudante, cuja acção se desenvolve em articulação com a associação de estudantes
e com os órgãos e serviços da instituição, tendo como função principal a defesa dos direitos e legítimos
interesses dos estudantes (nº 1 do artigo 46.º dos Estatutos).
―Artigo 46.º
Provedor do estudante
(…)
3 - Compete ao provedor do estudante desenvolver as actividades e iniciativas que julgue
adequadas ao bom desempenho do mandato, designadamente:
a) Apoiar e promover a integração dos estudantes no IPCA, tendo em vista, nomeadamente, a
promoção do sucesso escolar;
b) Apreciar as reclamações apresentadas pelos estudantes devendo para o efeito actuar em
colaboração com os órgãos e serviços competentes, emitindo recomendações;
c) Proceder a todas as investigações, audiências e diligências que considere necessárias ou
convenientes, podendo adoptar todos os procedimentos desde que não colidam com os direitos e
interesses legítimos dos estudantes, docentes e não docentes;
d) Emitir pareceres sobre quaisquer matérias relacionadas com a sua actividade ou a solicitação
dos órgãos do IPCA ou das suas escolas;
e) Ser ouvido antes da aprovação de regulamentos que versem sobre as actividades académicas,
tais como, Regulamento de Inscrição, Avaliação e Passagem de Ano, de Bolsas de Estudos,
calendário de exames;
f) Criar e manter uma base de dados onde constem os processos, queixas e reclamações
apresentadas pelos estudantes com vista a apurar o tipo de queixas/ processos e a conclusão dos
mesmos;
g) Colaborar com os órgãos e serviços competentes na procura das soluções mais adequadas aos
interesses legítimos dos estudantes. (…)‖
I. 2.4. Os Serviços de Acção Social do IPCA têm por finalidade a execução das políticas de acção social de
modo a proporcionar a todos os estudantes, sobretudo aos socialmente desfavorecidos, melhores condições
de estudo, através de apoios e prestações de serviços, tais como, alimentação, serviços de saúde, apoio a
actividades culturais e recreativas, entre outros. A estrutura orgânica é representada da seguinte forma:
Presidente do IPCA
I. 2.5. São competências do director dos SAS, de acordo com o n.º 1 do artigo 68.º dos Estatutos do IPCA,
a gestão corrente dos serviços.
São ainda competências do director dos SAS:
a) Colaborar com o presidente do IPCA na elaboração da proposta de orçamento, do plano de
actividades e mapa de pessoal;
b) Colaborar com o presidente do IPCA na elaboração da proposta da missão e dos objectivos do
serviço para o ano seguinte, no âmbito do SIADAP;
c) Colaborar com o presidente do IPCA na elaboração do relatório de actividades e de contas.
O Presidente e o conselho de gestão do IPCA poderão delegar no director dos SAS as competências que
considerem adequadas ao melhor funcionamento dos serviços, nomeadamente:
a) Atribuição de apoios no quadro da acção social escolar:
Regras, procedimentos e operações técnicas tendentes a determinar o cálculo das bolsas
de estudo, dos complementos a atribuir aos estudantes deslocados e não deslocados e a
atribuição dos auxílios de emergência devendo obedecer ao disposto no Regulamento de
atribuições de bolsa a estudantes de estabelecimentos do Ensino Superior Público, nas
regras e procedimentos técnicos para o cálculo de bolsas de estudo da DGES e na Lei;
Publicitação no sítio da internet do IPCA as referidas regras e procedimentos;
Elaborar e enviar à DGES as listas mensais dos apoios atribuídos;
Controlar a dotação atribuída pela DGES e informar atempadamente sobre a previsão de
saldo negativo e a consequente necessidade de reforço orçamental para atribuição de
bolsas.
b) Execução dos planos aprovados;
c) Cumprimento das obrigações previstas nos contratos celebrados, no âmbito das funções da
acção social escolar;
d) Elaboração do plano actividades e relatório de actividades;
e) Prestar as informações legalmente exigidas no que diz respeito à execução orçamental,
patrimonial, gestão dos recursos humanos, elaboração do mapa de pessoal e avaliação do
pessoal afecto aos serviços.
I. 2.6. Face à homologação dos Estatutos do IPCA a 22 de Julho de 2010, os SAS gozam a partir de 1 de
Janeiro de 2011 de autonomia administrativa e financeira, nos termos e âmbito definidos por lei e nos
Estatutos, sendo a gestão financeira competência do conselho de gestão, de acordo com o n.º 1 e n.º 2 do
artigo 65.º dos Estatutos do IPCA;
Os SAS estão sujeitos à fiscalização exercida pelo fiscal único e as suas contas são consolidadas com as
contas do IPCA.
II. 1. Justificação
O regime da Administração Financeira do Estado, instituído pela Lei de Bases de Contabilidade Publica, Lei
n.º 8/90, de 20 de Fevereiro, e legislação complementar, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 155/92 de 28 de
Julho, veio estabelecer uma adequada uniformização dos princípios e procedimentos contabilísticos, com
vista a uma correcta administração dos recursos financeiros públicos, segundo critérios da legalidade,
economia, eficiência e eficácia.
Eficiência, relaciona os recursos utilizados com as actividades desenvolvidas, muitas vezes denominada de
produtividade.
A eficácia, traduz-se na comparação dos efeitos face aos objectivos que foram fixados.
No âmbito desta reforma (Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho), consagra-se um novo sistema de controlo
de gestão, definindo-se como formas de controlo da gestão orçamental as seguintes:
O PGRCIC do IPCA tem como fundamento os pilares institucionais, abstractos e concretos, designadamente:
Deste modo, foi criada a Comissão de Prevenção de Corrupção -CPC, composta por 4 elementos, através do
Despacho Interno (PR) n.º 3/2010, de 19 de Fevereiro, que se anexa ao presente MCI
O controlo interno é uma forma que pressupõe a existência de um plano e de sistemas coordenados
destinados a prevenir a ocorrência de erros e irregularidades ou a minimizar as suas consequências e a
maximizar o desempenho da entidade na qual se insere.
A implementação de um sistema de controlo interno numa entidade pressupõe a existência de dois requisitos
prévios inerentes à actividade gestora: a autorização e registo das operações realizadas.
A autorização das operações pode assumir forma global e específica. A autorização é global quando é dada
para operações de carácter rotineiro, que não envolvam valores importantes ou não se integrem em
situações específicas.
A autorização é específica quando contempla operações sujeitas a tomadas de decisão, devidas quer à sua
própria natureza, quer às implicações legais e financeiras que a rodeiam.
O registo contabilístico, simultaneamente meio de prova e meio de controlo, só constitui um requisito válido
do controlo interno quando está apoiado em documento justificativo probatório, é exacto e completo, e
satisfaz as normas legais e as regras contabilísticas aplicáveis.
Decorrendo da sua constituição jurídica, o IPCA obriga-se a adoptar e respeitar os princípios e regras
padronizadas nacionalmente e internacionalmente em matéria de auditoria, uma vez que não existe qualquer
regulamentação específica para a Administração Pública.
Deste modo, o IPCA compatibiliza as suas normas e regulamentos internos com as normas internacionais de
auditoria públicas emanadas pela INTOSAI – International Organization of Supreme Audit Institutions, pela
EUROSAI – European Organization of Supreme Audit Institutions, e pela IFAC – Internatiobnal Federation of
Accountants.
Em matéria de normas nacionais de auditoria pública, o IPCA aplica as normas técnicas de revisão/auditoria
(NTRA), que compreendem normas gerais, de trabalho de campo e de relato, suplementadas e
desenvolvidas por directrizes de revisão/auditoria e supletivamente aplicáveis as normas e recomendações
de auditoria emitidas pela IFAC.
Em situação de dúvida na interpretação das normas nacionais e/ou internacionais, o IPCA recorre as normas
do Tribunal de Contas inscritas no Manual de Auditoria e de Procedimentos (volume I).
II. 4. Limitações
A implementação e manutenção de um SCI são uma das mais importantes responsabilidades do órgão de
gestão de qualquer organização. No entanto, a existência de um sistema de controlo interno, por mais
elaborado que seja, não pode por si só garantir a integridade e a exactidão dos registos contabilísticos.
Independentemente de estar bem concebido e funcionar eficazmente, o controlo interno pode apenas
proporcionar uma segurança aceitável à gestão e ao órgão de gestão em relação à obtenção dos objectivos
de controlo interno da entidade. Deste modo, não é possível através do sistema de controlo interno, garantir
a detecção de todos os erros.
Os poderes de autorização de operações por parte daqueles a quem os mesmos foram confiados,
podem ser usados de forma abusiva ou arbitrária;
O controlo interno tem em vista geralmente operações correntes, não estando preparado para as
transacções pouco usuais;
A Lei de Enquadramento Orçamental (Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto) aplica-se ao orçamento do Estado,
que inclui os orçamentos dos serviços que não dispõem de autonomia administrativa e financeira, dos
serviços e fundos autónomos e da segurança social, bem como às correspondentes contas, estabelecendo:
“Artigo 1.º
Objecto
A presente lei estabelece:
a) As disposições gerais e comuns de enquadramento dos orçamentos e contas de todo o sector
público administrativo;
b) As regras e os procedimentos relativos à organização, elaboração, apresentação, discussão,
votação, alteração e execução do Orçamento do Estado, incluindo o da segurança social, e a
correspondente fiscalização e responsabilidade orçamental;
c) As regras relativas à organização, elaboração, apresentação, discussão e votação das contas do
Estado, incluindo a da segurança social.‖
A Lei n.º 91/2001, de 20 Agosto, define os princípios que devem ser cumpridos na elaboração do Orçamento,
nos seus artigos n.os 4.º a 12.º, a seguir identificados:
―1 - Todas as receitas são previstas pela importância integral em que foram avaliadas, sem dedução
alguma para encargos de cobrança ou de qualquer outra natureza.
2 - A importância integral das receitas tributárias corresponde à previsão dos montantes que, depois
de abatidas as estimativas das receitas cessantes em virtude de benefícios tributários e os
montantes estimados para reembolsos e restituições, serão efectivamente cobrados.
3 - Todas as despesas são inscritas pela sua importância integral, sem dedução de qualquer
espécie.
4 - O disposto nos números anteriores não prejudica a possibilidade de os fluxos financeiros
associados a operações de gestão da dívida pública directa serem objecto de inscrição orçamental,
de acordo com as regras próprias estabelecidas no presente diploma e nas leis de enquadramento
orçamental das Regiões Autónomas ou das autarquias locais.‖
O IPCA está sujeito ao Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação (POC – Educação),
empregando igualmente outros instrumentos necessários à boa gestão e ao controlo do orçamento, nos
termos previstos na lei.
O IPCA assegura a publicação no sítio do IPCA de todos os documentos que se revelem necessários para
assegurar a adequada divulgação e transparência do seu orçamento e da sua execução.
Na execução do orçamento das despesas, devem ser respeitados os seguintes princípios e regras:
Nenhuma despesa poderá ser assumida, autorizada e paga sem que, para além de ser legal,
esteja inscrita em orçamento a dotação adequada e nela tenha cabimento;
As despesas deverão ser autorizadas até 31 de Dezembro, terminando o prazo para o seu
pagamento no período complementar de execução orçamental, legal e anualmente estabelecido;
Os encargos regularmente assumidos relativos a anos anteriores serão satisfeitos de conta das
verbas adequadas do orçamento, que estiver em vigor no momento em que se proceda ao seu
pagamento.
No que diz respeito à definição dos momentos da despesa deverá ser cumprida a Norma Interpretativa n.º
2/2001 da Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública, publicada no DR, II Série, n.º
125, de 30 de Maio de 2001, através do Aviso n.º 7467/2001 (2ª série):
Na execução do orçamento de receitas, devem ser respeitados os seguintes princípios e regras (regime
jurídico das receitas):
Nenhuma receita poderá ser liquidada e arrecadada, se não tiver sido objecto de inscrição
orçamental adequada;
A cobrança das receitas pode ser efectuada para além dos valores inicialmente previstos no
orçamento;
Princípio da não compensação, que implica a inscrição das receitas na sua totalidade e sem
dedução de qualquer espécie;
Princípio da não consignação que proíbe a afectação de determinada receita para suportar
determinada despesa, sem prejuízo de legislação especial;
Deve-se ainda dar cumprimento ao estipulado na norma interpretativa n.º 2/2001 da Comissão de
Normalização Contabilística da Administração Pública, no que diz respeito a:
―(…) definição dos momentos da receita. Para este efeito consideram--se dois momentos: liquidação
(inclui auto-liquidação e liquidação prévia) e cobrança. A liquidação corresponde ao cálculo e
apuramento do montante a pagar pelo sujeito passivo, efectuada pelas entidades que administram a
receita, no caso da liquidação prévia, ou da responsabilidade do devedor, no caso de auto-liquidação.
A liquidação está indelevelmente associada à emissão do documento de divida. Assim, equipara-se à
facturação. Do ponto de vista patrimonial corresponde à consagração do direito a receber. A
cobrança dos valores apurados na liquidação correspondente ao ressarcimento da divida, total ou
parcial, através de meios monetários ou outros, pelas entidades legalmente autorizadas para o
efeito‖.
A contabilidade do IPCA obedece aos seguintes princípios contabilísticos que devem conduzir à obtenção de
uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira, dos resultados e da execução orçamental da
entidade.
Constitui entidade contabilística todo o ente público ou de direito privado que esteja obrigado a elaborar e
apresentar contas de acordo com os planos de contabilidade pública sectoriais. Quando as estruturas
Quando no mesmo “espaço institucional” de uma entidade, coexistam outras entidades (caso das unidades
orgânicas de uma universidade ou instituto politécnico ou serviços dependentes de uma direcção regional de
educação) e todas estejam obrigadas a elaborar e apresentar contas de acordo com o referido plano, ou
seja, todas são “entidades contabilísticas”, o conjunto integrará um “grupo público”, ficando sujeitas às
normas de consolidação de contas. Num “grupo público”, cabe à “entidade mãe” assegurar a coordenação do
processo de consolidação de contas, sem prejuízo da coordenação relativa a eventuais sub-entidades.
No caso do IPCA o grupo público é constituído por duas entidades contabilísticas, sendo o IPCA a entidade
mãe e os SAS a entidade consolidada, uma vez que estes serviços gozam de autonomia administrativa e
financeira.
De acordo com este princípio, considera-se que o IPCA opera continuadamente, com duração ilimitada.
Entende-se que o IPCA não alterará as suas políticas contabilísticas de um exercício para o outro. Contudo
poderá fazê-lo desde que as alterações que tiverem efeitos materialmente relevantes, sejam devidamente
referidas de acordo com o anexo às demonstrações financeiras, do POC – Educação.
De acordo com este princípio, “os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos,
independentemente do seu recebimento ou pagamento, devendo incluir-se nas demonstrações financeiras
dos períodos a que respeitem.” Consideram-se proveitos todas as operações contabilísticas registadas na
classe 7 do POC – Educação e consideram-se custos todas as operações contabilísticas registadas na
classe 6 do POC – Educação.
De acordo com este princípio, “os registos contabilísticos devem basear-se em custos de aquisição ou de
produção, quer a valores monetários nominais, quer a valores monetários constantes.” O IPCA, conforme
previsto no POC – Educação, efectua provisões para cobrança duvidosa das dívidas a receber e actualiza os
seus activos fixos efectuando amortizações previstas no CIBE (Cadastro e Inventário dos bens do Estado).
As excepções ao registo com base no princípio do custo histórico encontram-se previstas no CIBE e carecem
de Despacho do Presidente do IPCA.
Para o integral cumprimento do princípio da prudência que determina “(…) que é possível integrar nas contas
um grau de precaução ao fazer as estimativas exigidas em condições de incerteza sem, contudo, permitir a
criação de reservas ocultas ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por
defeito ou de passivos e custos por excesso‖, os SF propõem anualmente a criação de provisões e o registo
das mesmas na conta “Acréscimos e diferimentos”, com a devida fundamentação. Esta proposta carece de
Despacho do Presidente do IPCA.
Considerando que ―as demonstrações financeiras devem evidenciar todos os elementos que sejam
relevantes e que possam afectar avaliações ou decisões (…)‖ deve ser evitado o registo em contas residuais
(“Outros custos” / “Outros proveitos”), de modo a não desvirtualizar as demonstrações financeiras. Este
princípio deve ser tido em especial atenção na classificação das despesas de Fundo de Maneio, e na
aquisição de bens inventariáveis.
Em rigor, ―(…) não se deverão compensar saldos de contas activas com contas passivas (balanço), de
contas de custos e perdas com contas de proveitos e ganhos (demonstração dos resultados) e, em caso
algum, de contas de despesas com contas de receitas (mapas de execução orçamental)‖. Contudo, desde
que devidamente fundamentado pelos SF, poderão ser autorizadas excepções a este princípio através de
Despacho do Presidente do IPCA. Sempre que ocorrerem excepções a este princípio, as mesmas devem ser
evidenciadas nos anexos às demonstrações financeiras.
A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) define e regula os regimes de vinculação, de carreiras e de
remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas.
b) Os mapas de pessoal contêm a indicação do número de postos de trabalho de que o IPCA e SAS
carecem para o desenvolvimento das respectivas actividades, caracterizados em função:
iii) Dentro de cada carreira e, ou, categoria, quando imprescindível, da área de formação
académica ou profissional de que o seu ocupante deva ser titular;
c) Os mapas de pessoal são aprovados, mantidos ou alterados pelo órgão competente para a
aprovação das propostas de orçamento e tornados públicos por afixação nos Serviços Centrais do
IPCA e nos SAS, nas Unidades Orgânicas e inseridos em página electrónica, assim devendo
permanecer durante o ano económico;
d) As verbas orçamentais dos órgãos ou serviços afectas a despesas com pessoal destinam -se a
suportar os seguintes tipos de encargos:
e) Compete ao Conselho de Gestão decidir sobre o montante máximo de cada um dos tipos de
encargos referidos na alínea d) do n.º 1 que se propõe suportar, podendo optar, sem prejuízo do
disposto no artigo 47.º da LVCR sobre alteração de posição remuneratória obrigatória, pela
afectação integral das verbas orçamentais correspondentes a apenas um dos tipos. Esta decisão é
tomada no prazo de 15 dias após o início de execução do orçamento;
f) Quando não seja utilizada a totalidade das verbas orçamentais destinadas a suportar os encargos
com o recrutamento, a parte remanescente acresce às destinadas a suportar os encargos relativos
a prémios de desempenho, salvo em situações de proibição expressas previstas nas Leis de
execução do orçamento do ano a que se referem;
i) Nome;
iv) Habilitações;
v) Acumulações;
vii) Unidades curriculares e cursos onde leccionam (no caso de pessoal docente)
x) Número de dependentes.
De acordo com a LVCR as relações jurídicas de emprego, a partir de 1 de Março de 2008, constituem-se nas
seguintes modalidades:
c) Contrato de trabalho – para o exercício de cargos e funções não abrangidas pelas alíneas anteriores
as relações jurídicas de emprego passam a constituir-se nos termos do disposto no artigo 9.º.
As funções públicas, sejam elas quais forem, são, em regra, exercidas em regime de exclusividade.
A acumulação com outras funções públicas e com funções ou actividades privadas depende sempre da
autorização da entidade competente, ou seja, do Presidente do IPCA (artigos 25.º e seguintes da LVCR e o
Decreto-Lei n.º 151/2006, de 2 de Agosto), com base em requerimento do interessado que deve obedecer ao
disposto no artigo 29.º da LVCR.
À carreira especial de pessoal docente do ensino superior politécnico aplica-se ainda o disposto no
ECPDESP, que contém normas especiais que regulam o exercício de funções em acumulação por parte dos
docentes, a saber:
a) Docentes em regime de tempo integral podem, quando previamente autorizados pelo Presidente do
IPCA, acumular funções docentes noutro estabelecimento de ensino superior, até ao limite máximo
de 6 horas lectivas semanais;
b) A acumulação de funções docentes em instituições de ensino superior privadas carece, para além
dos demais condicionalismos legalmente previstos, de comunicação:
i) Aos órgãos competentes das instituições de ensino superior respectivas, por parte do
docente;
ii) À Direcção -Geral do Ensino Superior, pelos RH do IPCA, de acordo com o artigo 51.º da
Lei 62/2007, de 10 de Setembro.
c) O IPCA pode celebrar com instituições de ensino superior públicas e privadas protocolos de
cooperação visando a acumulação de funções docentes nos termos e com os limites das alíneas
anteriores;
i) Não podem exercer funções em órgãos de direcção de outra instituição de ensino superior;
i) Direitos de autor;
vi) Participação em órgãos consultivos de instituição estranha àquela a que pertença, desde
que com a anuência prévia desta última e quando a forma de remuneração seja
exclusivamente a de senhas de presença;
viii) Elaboração de estudos ou pareceres mandados executar por entidades oficiais nacionais,
da União Europeia ou internacionais, ou no âmbito de comissões constituídas por sua
determinação;
h) As regras de dedicação exclusiva do Presidente do IPCA são as definidas no artigo 37.º dos
Estatutos do IPCA;
i) As regras de dedicação exclusiva dos Directores das Escolas do IPCA são as definidas no n.º 3 do
artigo 51.º dos Estatutos do IPCA.
a) São gerais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que a
generalidade dos órgãos ou serviços carece para o desenvolvimento das respectivas actividades;
b) São especiais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que
apenas um ou alguns órgãos ou serviços carecem para o desenvolvimento das respectivas
actividades;
iii) Cinco menções imediatamente inferiores às referidas na alínea anterior, desde que
consubstanciem desempenho positivo, consecutivas;
c) Há lugar a alteração obrigatória para a posição remuneratória imediatamente seguinte àquela em que
o colaborador se encontra, na falta de lei especial em contrário, tenha acumulado 10 pontos nas
avaliações do seu desempenho referido às funções exercidas durante o posicionamento
remuneratório em que se encontra, contados nos seguintes termos:
iii) Um ponto por cada menção imediatamente inferior à referida na alínea anterior, desde que
consubstancie desempenho positivo;
iv) Um ponto negativo por cada menção correspondente ao mais baixo nível de avaliação;
e) Ainda que não se encontrem reunidos os requisitos previstos na alínea a), o Presidente do IPCA,
ouvido o Conselho Coordenador da Avaliação, e nos limites fixados pela decisão referida nos n. os 2 e
3 do artigo 46.º, pode alterar, para a posição remuneratória imediatamente seguinte àquela em que se
encontra, o posicionamento remuneratório de colaborador em cuja última avaliação do desempenho
tenha obtido a menção máxima ou a imediatamente inferior;
b) Por Despacho (PR) n.º 55/2010, aprovado pela Comissão Instaladora do IPCA, em reunião de 8 e
Julho de 2010 e publicado no DR, através do Despacho n.º 11965/2010, de 23 de Julho foi aprovado o
Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Docentes do IPCA, referindo no seu artigo 3.º:
“Artigo 3.º
Periodicidade da Avaliação
“Artigo 6.º
Dimensões da Avaliação
1 — A avaliação dos docentes tem por base as funções gerais dos docentes e incide sobre as dimensões: (i)
Técnico-Científica; (ii) Pedagógica; e, (iii) Organizacional.
2 — A diferenciação a que se refere o número anterior, deve contudo ser efectuada respeitando os seguintes
limites nas suas dimensões:
a) Dimensão Pedagógica: 35%;
b) Dimensão Técnico-Científica: 40%;
c) Dimensão organizacional: 25%.
(…)
4 — Nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 35.º - A do ECPDESP poderão os docentes solicitar a alteração das
ponderações referidas no n.º 2 deste artigo, tendo em conta a especificidade da sua área disciplinar.
5 — A concretização da pretensão referida no número anterior deverá, mesmo assim, respeitar os seguintes limites
máximos e mínimos:
a) Dimensão Pedagógica: mínimo 30% máximo 40%;
b) Dimensão Técnico-Científica: mínimo 35% máximo 45%;
c) Dimensão organizacional: mínimo 20% máximo 30%.
(…)‖
“Artigo 13.º
Intervenientes
1 — O docente tem direito à avaliação do seu desempenho, que é considerada para o seu desenvolvimento
profissional.
2 — O docente tem direito a que lhe sejam garantidos os meios e condições necessárias ao seu
desempenho.‖
e) De referir ainda que os docentes são semestralmente sujeitos a avaliação pedagógica, através de
inquéritos por questionário, por parte dos estudantes, sendo-lhes entregue os respectivos resultados,
os quais incluem a sua avaliação e posição para cada item em relação à média de todos os docentes
do curso. A distribuição, recolha e tratamento da avaliação é da responsabilidade do Gabinete de
Qualidade do IPCA;
A mobilidade geral integra as seguintes modalidades conforme, artigos 58.º da LVCR e seguintes:
ii) Cedência de interesse público para entidade não abrangida pela LVCR;
b) Mobilidade interna:
“Artigo 60.º
Modalidades de mobilidade interna
a) O recrutamento de pessoal não docente obedece ao disposto na LVCR e na Portaria n.º 83-A/2009,
de 22 de Janeiro e o disposto nas normas internas;
b1) Da prévia decisão sobre o montante máximo de cada um dos encargos com as remunerações
dos colaboradores que se devem manter em funções;
d3) A ordenação final dos candidatos é unitária, ainda que lhes tenham sido aplicados métodos de
selecção diferentes;
d4) O recrutamento efectua -se pela ordem decrescente da ordenação final dos candidatos
colocados em situação de mobilidade especial e, esgotados estes, dos restantes candidatos.
e) Quando não seja utilizada a totalidade das verbas orçamentais destinadas a suportar os encargos
com o recrutamento, a parte remanescente acresce às destinadas a suportar os encargos relativos a
prémios de desempenho, salvo em situações de proibição expressas previstas nas Leis de execução
do orçamento do ano a que se referem.
“Artigo 29.º -A
Regulamentos
Os sujeitos de uma relação jurídica de emprego público diferente da comissão de serviço e da nomeação,
são regidos na sua actividade pelo disposto no RCTFP.
b) Nos casos de ausência do trabalhador por períodos inferiores ao período de trabalho a que está
obrigado, os respectivos tempos são adicionados para determinação dos períodos normais de
trabalho em falta;
c) São consideradas faltas justificadas aquelas que constam do elenco legalmente previsto (n.º 2 do
artigo 185.º do RCTFP). São consideradas faltas injustificadas todas as que não se encontram
previstas na lei, ou que se verifiquem sem qualquer motivo ou quando as razões invocadas forem
comprovadamente falsas, ou, ainda, quando não forem apresentados os meios de prova solicitados
pelo dirigente competente;
“Artigo 185.º
Tipos de faltas
2 - São consideradas faltas justificadas:
a) As dadas, durante 15 dias seguidos, por altura do casamento;
b) As motivadas por falecimento do cônjuge, parentes ou afins, nos termos do artigo 187.º;
c) As motivadas pela prestação de provas em estabelecimento de ensino, nos termos da legislação especial;
d) As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que não seja imputável ao trabalhador,
nomeadamente doença, acidente ou cumprimento de obrigações legais;
e) As motivadas pela necessidade de prestação de assistência inadiável e imprescindível a membros do seu
agregado familiar, nos termos previstos neste Regime e no anexo ii, «Regulamento»;
f) As motivadas pela necessidade de tratamento ambulatório, realização de consultas médicas e exames
complementares de diagnóstico que não possam efectuar-se fora do período normal de trabalho e só pelo tempo
estritamente necessário;
g) As motivadas por isolamento profiláctico;
h) As ausências não superiores a quatro horas e só pelo tempo estritamente necessário, justificadas pelo
responsável pela educação de menor, uma vez por trimestre, para deslocação à escola tendo em vista inteirar-se
da situação educativa do filho menor;
i) As dadas para doação de sangue e socorrismo;
j) As motivadas pela necessidade de submissão a métodos de selecção em procedimento concursal;
l) As dadas por conta do período de férias;
m) As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representação colectiva, nos termos do artigo
293.º;
n) As dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respectiva campanha
eleitoral;
o) As que por lei forem como tal qualificadas, designadamente as previstas nos Decretos - Leis n.os 220/84, de 4
de Julho, 272/88, de 3 de Agosto, 282/89, de 23 de Agosto, e 190/99, de 5 de Junho.‖
f) Compete ao dirigente do serviço enviar as faltas justificadas e injustificadas aos RH no prazo máximo
de dois dias;
g) Sempre que possível os RH devem efectuar os descontos das faltas, no vencimento do próprio mês.
i) É irrenunciável e, fora dos casos previstos na lei, o seu gozo efectivo não pode ser
substituído, ainda que com o acordo do colaborador, por qualquer compensação
(económica ou outra);
b) Por Despacho (PR), anualmente são definidas as regras a atender na formalização do pedido de
férias anual, assim como a identificação dos Dirigentes que as podem autorizar;
a) Enquanto for residualmente aplicável o disposto no Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de Março, aplica-se
o disposto no artigo 29.º, n.º6, do mesmo diploma;
A Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que aprovou o RCTFP, alterou significativamente as normas relativas
às licenças sem vencimentos dos ex-funcionários e agentes, regra geral, o regime antes regulado pelo
Decreto-Lei nº 100/99, de 31 de Março, deixou de se aplicar aos que agora se encontram com aquela
modalidade de relação jurídica de emprego. No entanto, as disposições deste diploma continuam a abranger
os funcionários nomeados de acordo com o elencado no artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro:
“Artigo 10.º
Âmbito da nomeação
São nomeados os trabalhadores a quem compete, em função da sua integração nas carreiras adequadas para
o efeito, o cumprimento ou a execução de atribuições, competências e actividades relativas a:
a) Missões genéricas e específicas das Forças Armadas em quadros permanentes;
b) Representação externa do Estado;
c) Informações de segurança;
d) Investigação criminal;
e) Segurança pública, quer em meio livre quer em meio institucional;
f) Inspecção.‖
Aos trabalhadores com contrato de trabalho podem ser concedidas licenças sem remuneração, sendo as
mesmas reguladas pelos artigos 234º e 235º do RCTFP – Anexo I – à Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro,
incluindo:
A solicitação de licença é formalizada em requerimento pelo colaborador ao dirigente máximo do serviço, que
profere parecer e remete ao Presidente do IPCA para despacho, no qual deve indicar a duração bem como a
data em que a licença pode começar a ser gozada. No caso de licença prevista nos pontos i, ii, e iv,
solicitada por docente, esta deve ainda ser acompanhada de parecer do Director do Departamento e do
Conselho Técnico-científico.
b) Compete aos RH divulgar os cursos e acções de formação através de inserção no link dos RH da
página electrónica do IPCA;
c) De acordo com as disponibilidades financeiras do IPCA e das UO, compete aos dirigentes máximos
propor a realização de cursos e acções de formação pelos colaboradores que lhes estão afectos;
a) O IPCA enquanto instituição de ensino superior caracterizado como instituto público e com mais de
50 colaboradores deve elaborar anualmente o seu balanço social com referência a 31 de Dezembro
do ano anterior;
b) Compete aos RH elaborar o balanço social, devendo a informação a incluir no balanço social ser a
prevista no formulário anexo ao Decreto-Lei n.º190/96;
c) Elaborado o Balanço Social o mesmo deverá ser confrontando com outros documentos estatísticos
que reportam à data de 31 de Dezembro do ano anterior;
d) Após confrontação dos diversos documentos estatísticos os mesmo deverão ser verificados pelo
Administrador do IPCA antes do envio à entidade referida na alínea e);
f) O balanço social deve ser elaborado de forma a incentivar e garantir a efectiva participação dos
colaboradores de cada serviço ou organismo e deverá ser remetido pelos RH, acompanhado da
respectiva fundamentação até 31 de Março;
g) Até 15 de Abril devem ser enviadas cópias dos balanços sociais às organizações sindicais da função
pública que o solicitem;
h) Os RH devem divulgar o balanço social por todos os colaboradores do serviço ou organismo através
da sua afixação nos Serviços Centrais e UO, por forma bem visível, e através da inserção no link dos
RH da página electrónica do IPCA.
b) Tomar públicos os mapas contendo os dados referidos na alínea anterior, em cada dia de greve, até
às 12 horas e 16 horas e 30 minutos, respectivamente, permitindo a sua acessibilidade a toda e
qualquer pessoa, da seguinte forma:
iii) Por outros meios legalmente previstos e adequados ao livre acesso à informação
administrativa, designadamente o imediato envio aos órgãos de comunicação social,
quando solicitado;
c) Informar o Presidente do IPCA sobre o número de colaboradores com descontos efectuados até ao
dia 22. Os SF devem comunicar esta informação à DGO até ao último dia do mês em que o
processamento de vencimentos deve reflectir os descontos por ausência por motivo de greve.
a) Compete aos RH, mediante as informações transmitidas pelos outros Serviços e pelas UO:
ii) Publicar na 2.ª série do Diário da República (artigo 37.º, da LVCR), por extracto:
iii) Preparar a inserção, por extracto, em lugar adequado na página electrónica do IPCA
(artigo 38.º, da LVCR):
iv) Preparar a inserção, por extracto, em lugar adequado na página electrónica do IPCA, das
decisões de alteração da posição remuneratória (artigos 46.º, n.º5 e 48.º, n.º4, da LVCR);
vii) Preparar e publicitar decisões sobre atribuição de prémios de desempenho (artigo 119.º,
n.º 8, da Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para
2008);
b) Compete aos RH, mediante as informações transmitidas pelos outros Serviços e pelas UO, em
relação aos actos referentes especificamente ao pessoal docente:
ii) Preparar e publicitar os concursos realizados no âmbito do ECPDESP (artigo 29.º-B, n.º1):
iv) Dar cumprimento ao demais exigido na LVCR sobre publicitação de actos, que tenha
aplicação no âmbito do ECPDESP;
c) Compete ainda ao RH, organizar e inserir os actos relativos à contratação de pessoal docente e não
docente na página electrónica do IPCA da seguinte forma:
i) Na página electrónica do IPCA, nos serviços RH, deve constar um link com o título
“Publicitação de actos relativos à contratação de colaboradores ”;
ii) Dentro desse link devem existir uma série de pastas, a saber:
- Transição de pessoal;
- Balanço social;
- Greve.
Plano de actividades,
Mapa de pessoal;
Orçamento;
Balanço previsional individual e consolidado (n+1);
Demonstração de resultados previsional individual e consolidado (n+1);
Outros que sejam definidos por Lei ou aprovados pelo órgão interno competente.
IV. 2.1.2. Os documentos previsionais devem incluir o plano de actividades, o mapa de pessoal e o
orçamento dos SAS;
IV. 2.1.3. As fases do processo de elaboração dos mapas previsionais e respectivos responsáveis são os
constantes no quadro seguinte:
Os Directores das
Escolas, Director dos
Serviços de Acção
Social, Responsável
Administrador do IPCA pelos Serviços
Início logo que o IPCA Financeiros, Serviços
Elaboração seja informado do Académicos, Recursos
PLAFOND do MEC Humanos e demais
unidades, fornecer a
informação necessária
Director dos SAS, para a elaboração em
documentos referidos em tempo útil dos
2.1.2. documentos previsionais.
Pelo menos 3 dias antes
Órgão Legalmente
Aprovação do prazo para envio do Conselho de Gestão
Competente
Orçamento ao MEC
No prazo definido pelo
Envio à Tutela Administrador do IPCA ---------------------------
MEC
Plano de actividades
Prazo máximo de 5 dias
Colocação no site do Mapa de Pessoal
Administrador do IPCA após aprovação pelo
IPCA Orçamento por
MEC
classificação económica
IV. 2.2.1. O Plano de Actividades deverá ser elaborado de acordo com a legislação em vigor, Decreto-Lei
n.º 183/96, de 27 de Setembro e com as instruções emitidas pelas entidades competentes;
IV. 2.2.2. Este documento é elaborado pelos Serviços Centrais (coordenado pelo Administrador do IPCA)
com contributos das unidades orgânicas, incluindo os SAS em capítulo próprio (este elaborado pelo Director
dos SAS), que devem apresentar todas as propostas de actividades para o ano civil/económico,
acompanhadas pela respectiva previsão de despesas e de receitas e os recursos humanos necessários;
IV.2.2.3. Compete ao Administrador do IPCA elaborar a estrutura do Plano de Actividades devendo a mesma
seguir a estrutura do Relatório de Actividades para efeitos de posterior análise entre as actividades
realizadas e as actividades previstas. O plano de actividades, deve incluir a seguinte informação:
Objectivos operacionais;
IV. 2.3.1. O mapa de pessoal deve acompanhar as propostas de orçamento do IPCA para o ano n+1
devendo incluir um mapa de pessoal específico para os colaboradores dos SAS em capítulo autónomo.
IV. 2.3.2. O mapa de pessoal é aprovado pela entidade competente para a aprovação da proposta de
orçamento;
IV. 2.3.3. O recrutamento para novos postos de trabalho no ano n está condicionado à sua previsão no
mapa de pessoal com a respectiva caracterização dos postos de trabalho.
Orçamento por actividades com receitas próprias e fontes de financiamento, onde são
apresentadas as despesas e receitas por actividades, nomeadamente mestrados, pós graduações,
cursos breves, organização de conferências, prestação de serviços;
IV. 2.4.2. O IPCA deverá, para cada actividade constante no Plano de Actividades com receitas próprias,
proceder à elaboração de um orçamento, onde é apresentada a respectiva previsão das receitas e despesas.
Actividade :________________________________________________________________
Despesa Receita
IV. 2.4.3. A elaboração do orçamento do IPCA, por classificação económica deverá obedecer às seguintes
regras:
a) O orçamento deverá fundamentar-se no plano de actividades e no mapa de pessoal;
b) No que diz respeito a despesas de pessoal, o Orçamento deverá reger-se pela LVCR;
c) A prioridade, ao nível da dotação de despesas com pessoal, recai no pagamento das remunerações
do pessoal em exercício de funções e, só após estar coberta esta rubrica, é que se podem inscrever
verbas destinadas à cobertura dos encargos;
d) Devem ser seguidas as instruções anuais emitidas por circular da DGO (www.dgo.pt);
e) No lado da receita deve ter-se em conta:
As verbas atribuídas ao IPCA pelo MEC, correspondentes às dotações do OE e do PIDDAC;
IV. 2.5.1. Após aprovação do orçamento pela tutela, os SF procedem à abertura do orçamento na
Contabilidade Orçamental, reportada à data de 1 de Janeiro, conforme POC-Educação;
IV. 2.5.2. Os SF devem ainda registar na Contabilidade Orçamental, com data de 1 de Janeiro:
Os compromissos assumidos em anos anteriores, a pagar no ano n;
Os compromissos assumidos em anos anteriores a pagar, em anos posteriores;
Os compromissos com pessoal, a pagar de contratos celebrados em anos anteriores;
Os saldos de tesouraria por fonte de financiamento.
IV. 2.6.1. As alterações ao orçamento, por alterações nas rubricas orçamentais da despesa, sem alteração
do valor total do orçamento, devem obedecer às regras em vigor e aprovação do órgão legalmente
competente;
IV. 2.6.2. As alterações ao orçamento da despesa com alteração do valor total do orçamento só são
permitidas se existir aumento de receita em valor igual ou superior montante e devem ser aprovadas pelo
órgão legalmente competente;
IV. 2.6.3. As alterações ao orçamento de investimentos financiados pelo PIDDAC ou QREN ou outra fonte
devem obedecer às regras em vigor e aprovação do órgão legalmente competente;
IV. 2.6.4. Após aprovação de cada alteração orçamental, os SF do IPCA procedem ao registo contabilístico
na Contabilidade Orçamental, conforme POC-Educação.
De acordo com a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, o sistema integrado de gestão e avaliação do
desempenho na Administração Pública (SIADAP) integra, entre outros, o subsistema de Avaliação do
Desempenho dos Serviços da Administração Pública (SIADAP 1).
A avaliação de desempenho de cada serviço assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização
(QUAR), sujeito a avaliação permanente e actualizado a partir dos sistemas de informação do serviço, no
qual se evidencia:
a) A missão do serviço;
b) Os objectivos estratégicos plurianuais determinados superiormente;
c) Os objectivos anualmente fixados e, em regra, hierarquizados;
d) Os indicadores de desempenho e respectivas fontes de verificação;
e) Os meios disponíveis, sinteticamente referidos;
f) O grau de realização de resultados obtidos na prossecução de objectivos;
g) A identificação dos desvios e, sinteticamente, as respectivas causas;
h) A avaliação final do desempenho do serviço.
Data do Data do
Cobrança de receita ---------------------
depósito/recebimento depósito/recebimento
Estabelecer os procedimentos e os métodos de controlo associados às despesas com pessoal docente e não
docente, designadamente, pagamento de vencimentos, descontos e outros abonos.
IV. 3.9. Os concursos de pessoal docente devem obedecer ao estabelecido no Estatuto da Carreira Docente
do Ensino Superior Politécnico, da legislação sobre a contratação pública e dos regulamentos internos do
IPCA;
IV. 3.10. Os concursos de pessoal não docente devem obedecer ao estabelecido na legislação sobre a
contratação pública e nos regulamentos internos do IPCA;
IV. 3.11. Os postos de trabalho colocados a concurso de pessoal docente e não docente devem estar
previstos no Mapa de Pessoal;
IV. 3.12. Compete aos Recursos Humanos comunicar ao Administrador do IPCA com, pelo menos, 90 dias
de antecedência os contratos de pessoal não docente que necessitam de autorização para renovação;
IV. 3.13. Compete aos Recursos Humanos comunicar aos Directores das Escolas com, pelo menos, 60
dias de antecedência os contratos de pessoal docente que necessitam de autorização para renovação;
IV. 3.14. São definidas, por Despacho PR, as regras sobre:
O processo de contratação, renovação de contratos e abertura de concursos de pessoal;
Reposição de vencimentos;
Pagamento de horas extraordinárias;
Os abonos para falhas;
As autorizações de actividades remuneradas em outras instituições;
Remunerações adicionais em prestação de serviços do IPCA e acumulação de funções;
Alterações de posicionamento remuneratório.
IV. 3.15. Os Despachos PR referidos no número anterior são divulgados pelos Recursos Humanos a todo o
pessoal docente e não docente, por e-mail e colocação no site do IPCA;
IV. 3.16. Compete ao GACI verificar periodicamente o cumprimento das obrigações por parte dos RH
apresentando um relatório ao Presidente do IPCA.
em relação a cada um dos colaboradores ao serviço, o valor da remuneração que constitui a base de
incidência contributiva, os tempos de trabalho que lhes corresponde e a taxa contributiva aplicável;
IV. 4.10. O pagamento das contribuições e das quotizações à Segurança Social é mensal e é efectuado do
dia 10 até ao dia 20 do mês seguinte àquele a que as contribuições e quotizações dizem respeito pela
Tesouraria, de acordo com o artigo 43.º do Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro;
IV. 4.11. Quanto à CGA, a Tesouraria procede à transferência das verbas até ao dia 13 do mês seguinte;
IV. 4.12. A Tesouraria deve integrar os pagamentos dos vencimentos nos SF, até ao último dia útil anterior
ao do pagamento referente a cada mês;
IV. 4.13. Compete ao GACI verificar periodicamente o cumprimento das obrigações por parte dos RH, SF e
Tesouraria, apresentando os respectivos relatórios ao Presidente do IPCA
O interveniente da acção
8. Registo contabilístico do pagamento SF
8 ≠ da acção 5
IV. 6.1. Trata-se de um abono diário concedido a funcionários (docentes e não docentes) do Estado, quando
há necessidade de se deslocarem para realizar actividades em serviço oficial do Instituto, fora da localidade
do seu local de trabalho;
IV. 6.2. O IPCA aplica o regime das ajudas de custo emanado para os funcionários da administração pública
(Decreto-lei nº 106/98 de 24 de Abril e Decreto-lei n.º 192/95, de 28 de Julho) e cujos valores são revistos
anualmente por Portaria própria. Estes valores destinam-se a cobrir despesas com o alojamento e as duas
refeições principais, não sendo necessária a apresentação de documentos de despesa;
IV. 6.3. Anualmente é publicada portaria com indicação dos valores a vigorar em cada ano para o subsídio
de refeição e para o abono das ajudas de custo. Actualmente encontra-se a vigorar a Portaria n.º 1533-
D/2008, de 31 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de
Dezembro;
IV. 6.4. Quando as deslocações se realizam no país, esse abono é concedido em parcelas: 25% do abono
para suportar o encargo com almoço (onde é deduzido o valor do subsídio de refeição caso se trate de um
dia útil); 25% do abono destina-se a suportar o encargo com o jantar; 50% destina-se a suportar o encargo
com alojamento. Quando as deslocações são efectuadas fora do país o valor do abono é atribuído na
totalidade (100%) por cada dia de serviço prestado;
IV. 6.5. Nas deslocações diárias (aquelas realizadas num período de 24 horas ou que não impliquem
despesas suplementares) abonam-se as seguintes percentagens de ajudas de custo:
Deslocações Diárias
Período abrangido pela deslocação, ainda
Quantitativo das ajudas de custo
que parcialmente
IV. 6.6. Nas deslocações por dias sucessivos (que se efectivam num período de tempo superior a 24 horas)
abonam-se as seguintes percentagens de ajudas de custo:
Dia de partida
Dia de regresso
Até às 13h00 0%
IV. 6.7. O regime jurídico do abono de ajudas de custo e transporte ao pessoal da Administração Pública,
quando deslocado em serviço público em território nacional encontra-se fixado, no Decreto-Lei n.º 519-M/79,
de 28 de Dezembro. Ao longo dos anos têm surgido alterações, mormente através do Decreto-Lei nº 192/95,
de 28 de Julho que disciplina o abono de ajudas de custo por deslocação em serviço ao estrangeiro, o
Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril que estabelece normas relativas ao abono de ajudas de custo e de
transporte pelas deslocações em serviço público e a Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, que
estabelece as tabelas de ajudas;
IV. 6.8. A 28 de Dezembro de 2010, é publicado o Decreto-Lei n.º 137/2010, que estabelece a redução dos
valores das ajudas de custo e do subsídio de transporte para todos os colaboradores que exercem funções
públicas;
IV. 6.9. As alterações introduzidas através do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de Dezembro,
referentes à redução do valor das ajudas de custo e do subsídio de transporte são as seguintes:
“Artigo 4.º
Redução do valor das ajudas de custo e do subsídio de transporte
1 — Os valores das ajudas de custo a que se refere o artigo 38.º do Decreto -Lei n.º 106/98, de 24 de Abril,
fixados pelo n.º 2.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de Dezembro, são reduzidos da seguinte forma:
a) 20 % no caso da subalínea i) da alínea b) do n.º 2.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de Dezembro;
b) 15 % no caso das subalíneas ii) e iii) da alínea b) do n.º 2.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de
Dezembro.
2 — Os valores das ajudas de custo fixados nos termos do disposto no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 106/98,
de 24 de Abril, são reduzidos em 20 %.
3 — Os valores das ajudas de custo a que se refere o artigo 4.º do Decreto -Lei n.º 192/95, de 28 de Julho,
fixados pelo n.º 5.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de Dezembro, são reduzidos da seguinte forma:
a) 20 % no caso da alínea a) e da subalínea i) da alínea b) do n.º 5.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de
Dezembro;
b) 15 % no caso das subalíneas ii) e iii) da alínea b) do n.º 5.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de
Dezembro.
4 — Os valores dos subsídios de transporte a que se refere o artigo 38.º do Decreto -Lei n.º 106/98, de 24 de
Abril, fixados pelo n.º 4.º da Portaria n.º 1553 -D/2008, de 31 de Dezembro, são reduzidos em 10 %.‖
IV. 6.10. O Decreto-Lei n.º 106/1998, de 24 de Abril, prevê no seu artigo 14.º a atribuição de ajudas de
custo a pessoal sem vínculo à função pública, sendo que através do Despacho n.º 9144/2010, de 28 de
Maio, é regulado pagamento de ajudas de custo e das despesas de transporte aos membros externos dos
órgãos das instituições de ensino superior e das suas unidades orgânicas, com a aplicação da taxa de
redução inscrita no n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 137/2010, de 28 de Dezembro de 2010;
(…) Ao abrigo do disposto no artigo 14.º e no n.º 8 do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 106/98, de 24 de Abril:
Determinamos:
1 — Os membros externos dos órgãos das instituições de ensino superior públicas e das suas unidades
orgânicas têm direito ao pagamento de ajudas de custo e de despesas de transporte nos termos do
disposto no Decreto -Lei n.º 106/98, de 24 de Abril.
2 — O montante das ajudas de custo e o abono de transporte são os correspondentes aos devidos aos
trabalhadores que exercem funções públicas com remunerações base superiores ao valor do nível
remuneratório 18. (...)‖
IV. 6.11.Para ser processado o abono da ajuda de custo deverá ser apresentado, devidamente preenchido e
assinado, o Boletim Itinerário (Modelo nº 683 da Imprensa Nacional Casa da Moeda) e a justificação do
serviço realizado (ex. convocatória para uma reunião, certificado de presença), devendo ainda referir
antecipadamente se pretende apresentar factura do alojamento (hotel não superior a 3 estrelas), para que
não seja processada a percentagem correspondente ao alojamento no Boletim Itinerário;
IV. 6.12. As despesas decorrentes das deslocações, em serviço, carecem de autorização prévia;
IV. 6.13. Só em casos excepcionais deverá ser permitido o uso de automóvel próprio do funcionário ou
agente ou o recurso ao automóvel de aluguer, sem prejuízo da utilização de outro meio de transporte que se
mostre mais conveniente, desde que em relação a ele esteja fixado o respectivo abono;
IV. 6.14. O recurso ao uso de automóvel próprio, apenas deverá ocorrer em casos de comprovado
interesse dos serviços. A entidade competente para autorizar, é sempre do Presidente do Instituto, podendo
as mesmas ser subdelegadas em outros dirigentes de serviço;
IV. 6.15. Esta autorização deverá ser sempre dada por despacho lavrado no modelo de ajudas de custo.
Na eventualidade de o acto ser praticado no exercício de uma competência delegada, deverá sempre ser
identificado o despacho de delegação;
IV. 6.16. O interessado que pretenda, por sua conveniência própria, utilizar veículo próprio em deslocações
de serviço, abonando-se o montante correspondente ao custo das passagens em transporte colectivo,
deverá juntar ao boletim itinerário uma tabela ou fotocópia de tabela actualizada do prestador do serviço de
transporte onde conste o preço do trajecto, caso este fosse efectuado utilizando transporte afecto ao serviço
público;
IV. 6.17. Os quantitativos dos subsídios de transporte a que se refere o artigo 38.º do Decreto-Lei n.º
106/98, de 24 de Abril e com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 30-A/2008, de 10 de Janeiro,
Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, são alterados, passando a vigorar o Decreto-Lei n.º 137/2010,
de 28 de Dezembro, resumidos no quadro seguinte:
IV. 6.18. As deslocações ao estrangeiro, seja qual for o montante das despesas decorrentes e/ou a sua
duração, carecem de autorização prévia e expressa;
IV. 6.19. Os funcionários (docentes e não docentes) após a deslocação no país ou no estrangeiro ficam
obrigados a apresentar a documentação justificativa das despesas realizadas, acompanhados da autorização
superior. É obrigatório o preenchimento do Boletim Itinerário por mês, sendo obrigatório o envio do mesmo
para os SF até ao 10º dia do mês seguinte;
IV. 6.20. É indispensável, que a pessoa designada pelo Director da ESG/EST ou pelo Responsável Serviço
efectue a confirmação do conteúdo de todas as colunas, e que, para além da assinatura, autentique o
documento com carimbo do serviço, bem como a legislação aplicável;
IV. 6.21. Apenas serão autorizados pagamentos de ajudas de custo e deslocações do próprio ano, excepto
as realizadas no mês de Dezembro, que poderão ser autorizadas no ano seguinte se entregues até ao dia 10
de Janeiro;
IV. 6.22. Na coluna de observações deve ser inscrito justificação caso seja pertinente;
IV. 6.23. Os documentos a apresentar são:
Boletim de Ajudas de custo;
Cópia da autorização do órgão competente;
Fotocópia dos talões de embarque ou bilhetes de avião em classe económica;
Documentos de despesa de transporte;
Certificado de participação em conferências;
Recibos de portagens referentes a deslocações em viatura própria.
IV. 6.24. Compete aos SF verificar os documentos de despesa apresentados para reembolso, o correcto
preenchimento do Boletim Itinerário, bem como os documentos que o acompanham e legislação em vigor;
IV. 6.25. Compete ao GACI efectuar auditorias periódicas para verificação do cumprimento desta norma,
devendo apresentar relatórios ao Presidente do IPCA.
IV. 7. Modelos
(2)
(3)
(4)
(4) O art 8.º do Decreto-Lei n.º b) Se a deslocação abranger, ainda que parcialmente, o período
―…as coisas são imóveis ou móveis, simples ou compostas, fungíveis ou não fungíveis, consumíveis
ou não consumíveis, divisíveis ou indivisíveis, principais ou acessórias, presentes ou futuras.
São coisas imóveis:
a) Os prédios rústicos e urbanos;
b) As águas;
c) As árvores, os arbustos e os frutos naturais, enquanto estiverem ligados ao solo;
d) Os direitos inerentes aos imóveis mencionados nas alíneas anteriores;
e) As partes integrantes dos prédios rústicos e urbanos.
f) É parte integrante toda a coisa móvel ligada materialmente ao prédio com carácter de
permanência.
Consideram-se bens móveis todas as coisas não compreendidas nas coisas imóveis.‖
IV. 2.3. Os pedidos devem ser assinados pelo dirigente da Unidade Orgânica, conforme mapa seguinte:
IV. 2.4. As aquisições só podem ser efectuadas após autorização do órgão legalmente competente para a
decisão de contratar e após verificação do cumprimento das normas legais aplicáveis, com excepção das
aquisições a realizar por Fundo Maneio de acordo com o ponto D05 – Despesas com o Fundo Maneio, desta
norma;
IV. 2.5. Nenhuma aquisição deverá ser autorizada sem ter a informação de cabimento, à excepção das
aquisições a realizar por FM de acordo com o ponto D05, uma vez que este tipo de despesas precede de um
cabimento;
IV. 2.6. Nenhuma compra ou contrato poderá ser efectuado sem a autorização prévia do órgão legalmente
competente ou de quem tenha competências delegadas;
IV. 2.7. É proibido o fraccionamento da despesa com a intenção de a subtrair ao regime previsto no CCP,
nomeadamente no que diz respeito às regras de escolha do procedimento;
IV. 2.8. Não poderão integrar os júris dos procedimentos qualquer membro do Conselho de Gestão do IPCA,
os directores das unidades orgânicas, o Administrador do IPCA, o Director dos SAS, o responsável pelos
Serviços Jurídicos, responsável pelos SF e os colaboradores afectos à Tesouraria;
IV. 2.9. Não poderão ainda pertencer aos júris dos procedimentos os responsáveis pela apresentação das
propostas de aquisição de bens ou serviços, nem nenhum colaborador do SAQ e do GACI;
IV. 2.10. Deverá integrar uma pessoa externa no júri dos processos de aquisição ou locação de bens ou de
aquisição de serviços, quando superiores ou iguais a € 75 000, salvo em situações devidamente
fundamentadas;
IV. 2.11. Tem competência para designar os membros dos júris o órgão legalmente competente para a
decisão de contratar;
IV. 2.13. O IPCA, desde que estejam cumpridos os requisitos estabelecidos na lei, opta por uma das
regras do critério de adjudicação, o do preço mais baixo ou do economicamente mais vantajoso. Deverá ser
fundamentada qualquer uma das escolhas;
IV. 2.14. É exigido sempre o parecer técnico especializado em todas as aquisições de equipamento e
software informático, de equipamento electrónico e de qualquer equipamento com especificidades técnicas
cuja avaliação careça de um parecer especializado;
IV. 2.15. Sempre que haja delegação de competências, é da responsabilidade das unidades orgânicas
proceder à aquisição de bens consumíveis, sendo da responsabilidade dos respectivos Directores a
verificação do cumprimento da legislação, nomeadamente no que respeita aos bens e serviços aos quais a
ANCP tenha celebrado um AQ;
IV. 2.16. A entrega de bens deve ser efectuada no serviço interessado, onde se procede à conferência
física, qualitativa e quantitativa (preenchimento do modelo auto de recepção ou na própria factura),
confrontando com a respectiva factura ou documento equivalente. Dando cumprimento ao estipulado no
POC-Educação, nomeadamente segregação de funções – ―a conferência da recepção do bem adquirido tem
de ser efectuado por pessoa diferente, de quem propôs a sua aquisição‖ ;
IV. 2.17. Os bens duradouros serão objecto de inventariação pelo Sector do Património de acordo com as
regras do CIBE e do ponto C01 – Controlo e Inventariação do Imobilizado desta norma;
IV. 2.18. Compete ao SAQ garantir que os procedimentos de aquisição de bens e serviços são realizados
através das plataformas electrónicas quando aplicável;
IV. 2.19. Nos termos do artigo 34.º, do CCP, compete aos SAQ preparar a elaboração dos anúncios de
pré-informação no JOUE, submetê-los a autorização superior e posterior envio, quando aplicável;
IV. 2.20. Dando cumprimento ao disposto no artigo 472.º, do CCP, sobre obrigações estatísticas, compete
aos SAQ preparar informação sobre os dados estatísticos relativos aos contratos de aquisição e locação de
bens e de aquisição de serviços e relativos aos contratos de empreitada de obras públicas, submetendo-a a
autorização superior e garantir o seu envio à ANCP, e ao Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P.
(conforme o contrato em causa), até 31 de Março de cada ano, conforme modelo aprovado por portaria
conjunta dos Ministros responsáveis pelas áreas das finanças e das obras públicas;
IV. 2.21. O IPCA é entidade vinculada à ANCP, a qual criada pelo Decreto-Lei n.º 37/2007 de 19 de
Fevereiro, tem por objecto conceber, definir, implementar, gerir e avaliar o Sistema Nacional de Compras
Públicas (SNCP), com vista à racionalização dos gastos do Estado, à desburocratização dos processos
públicos de aprovisionamento, à simplificação e regulação do acesso e utilização de meios tecnológicos de
suporte e à protecção do ambiente;
IV. 2.22. O IPCA, não pode efectuar nenhuma compra ou celebrar nenhum contrato de bens ou serviços
aos quais a ANCP tenha um AQ em vigor, inclusivamente no que se refere a despesas de Fundo de Maneio.
São bens e serviços ao abrigo de AQ, os referidos em www.ancp.gov.pt., que na data de elaboração deste
MCI são os seguintes:
Fonte: http://www.ancp.gov.pt/PT/ComprasPublicas/AcordosQuadro/Pages/ResumodosAcordosQuadro.aspx
IV. 2.23. Conforme o artigo 251.º do CCP ―Acordo quadro é o contrato celebrado entre uma ou várias
entidades adjudicantes e uma ou mais entidades, com vista a disciplinar relações contratuais futuras a
estabelecer ao longo de um determinado período de tempo, mediante a fixação antecipada dos respectivos
termos.‖. Assim, e enquanto vigorar o Decreto-Lei n.º 37/2007 de 19 de Fevereiro:
a) Independentemente do tipo de procedimento a realizar, para os bens e serviços ao abrigo dos AQ
apenas podem ser convidados os operadores económicos habilitados para o efeito pela ANCP;
b) Sempre que for necessário proceder à aquisição de um bem ou serviço ao abrigo de um AQ, deverá
ser consultado os catálogos disponibilizados para o efeito pela ANCP;
c) Nas situações em que seja necessário proceder à aquisição de um bem ou serviço integrado num
AQ mas que este não conste dos catálogos disponibilizados pela ANCP, deverá ser solicitado
autorização ao Ministro das Finanças e da Administração Pública, devendo fundamentar essa
necessidade;
d) Estão vedadas todas e quaisquer compras de bens e serviços ao abrigo dos AQ fora da plataforma
da ANCP;
e) Em caso de incumprimento incorrerá o responsável pela aquisição em responsabilidades
sancionatórias.
IV. 3. Procedimentos
a) As regras do procedimento são feitas em função do valor (artigos 19.º, 20.º e 21.º do CCP) ou em
função de critérios materiais (artigos 24.º à 30.º do CCP) ;
b) Em matéria de valores, as regras dos procedimentos mais frequentes no IPCA são:
Valor de
Procedimento Objecto
despesa*
a) As peças dos procedimentos diferem consoante o tipo de procedimento a realizar. No quadro seguinte
são elencadas as peças de cada um dos procedimentos, conforme definido no artigo 40.º do CCP;
Programa do procedimento
Concurso público Caderno de encargos Obrigatório
“Artigo 17.º
Competência para autorizar despesas
1 — São competentes para autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços as
seguintes entidades:
a) Até € 99.759,58, os directores-gerais ou equiparados e os órgãos máximos dos serviços com
autonomia administrativa;
b) Até € 199.519,16, os órgãos máximos dos organismos dotados de autonomia administrativa e
financeira, com ou sem personalidade jurídica;
c) Até € 3.740.984,23, os ministros;
d) Até € 7.481.968,46, o Primeiro-Ministro;
e) Sem limite, o Conselho de Ministros.
2 — As despesas devidamente discriminadas incluídas em planos de actividade que sejam objecto de
aprovação ministerial podem ser autorizadas:
a) Até € 149.639,37, pelos directores-gerais ou equiparados e pelos órgãos máximos dos
serviços com autonomia administrativa;
b) Até € 299.278,74, pelos órgãos máximos dos organismos dotados de autonomia administrativa
e financeira, com ou sem personalidade jurídica.
3 — As despesas relativas à execução de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados
podem ser autorizadas:
a) Até € 498.797,90, pelos directores-gerais ou equiparados e pelos órgãos máximos dos
serviços com autonomia administrativa;
b) Até € 997.595,79, pelos órgãos máximos dos organismos dotados de autonomia administrativa
e financeira, com ou sem personalidade jurídica;(…)
c) Sem limite, pelos ministros e pelo Primeiro-Ministro.‖
Nota – Sublinhado nosso, valores apresentados em euros, utilizado a taxa de conversão legal.
f) Ao Presidente do IPCA foram-lhe delegadas pelo MCTES, através do Despacho n.º 26445/2009, de
4 de Dezembro, competências que vigoraram até 25 de Agosto de 2011.
(…)
1 — Subdelego, com a possibilidade de subdelegar, a competência para a prática dos seguintes
actos, desde que, em todos os casos, esteja assegurada a prévia cabimentação orçamental, nos
seguintes presidentes dos institutos politécnicos e das escolas politécnicas não integradas:
(…)
d) Autorizar a contratação, o procedimento, a adjudicação e as despesas inerentes a empreitadas de
obras públicas, relativas à execução de planos ou programas plurianuais legalmente aprovados cujo
valor global não ultrapasse o limite de € 20 000 000, com exclusão da aprovação de programas
preliminares e de projectos de execução;
e) Autorizar a contratação, o procedimento, a adjudicação e as despesas inerentes a empreitadas de
obras públicas e locação e aquisição de bens e serviços cujo valor global dos mesmos não
ultrapasse o limite € de 3 740 984, com exclusão da aprovação de programas preliminares e de
projectos de execução para empreitadas de valor superior a € 2 500 000;
(…)‖
O ajuste directo é o procedimento em que a entidade adjudicante, no caso o IPCA, convida directamente
uma ou várias entidades à sua escolha a apresentar proposta, podendo com elas negociar aspectos da
execução do contrato a celebrar:
IV. 3.6. Regras de formação do procedimento no regime simplificado (artigo 128.º do CCP)
IV. 3.6.1. O prazo de vigência do ajuste directo simplificado não pode ter a duração superior a um ano, a
contar da decisão de adjudicação, nem pode ser prorrogado e o preço contratual não é passível de revisão;
IV. 3.6.2. A proposta de aquisição ou locação de bens móveis ou de aquisição de serviços, deve ser
elaborada conforme as normas legais em vigor pelo serviço interessado, donde consta a justificação da
necessidade, devendo ser acompanhada com o preço estimado sem IVA do bem ou aquisição do serviço;
IV. 3.6.2. Da proposta consta parecer do Director da Escola, do Administrador do IPCA e do Director dos
SAS, conforme o caso, excepto quando os mesmos sejam responsáveis pela apresentação das propostas;
IV. 3.6.3. A proposta é remetida ao SAQ, que elabora uma proposta de aquisição ou locação de bens
móveis ou de aquisição de serviços, obedecendo às regras constantes no CCP;
IV. 3.6.4. De seguida, a proposta é remetida aos SF que anexam a conta corrente da entidade a adjudicar,
para efeitos de verificação do valor acumulado, antes da autorização do procedimento;
IV. 3.6.5. Os SF, depois de enquadrar a despesa no Programa, na Medida, na Fonte de Financiamento e
na Actividade correspondente, verificam o seguinte:
Autorizo;
Não Autorizo;
Proceder a alteração.
IV. 3.7. Regras de formação do procedimento no regime geral (artigo 112.º a 127.º do CCP)
IV. 3.7.1 A proposta de abertura do procedimento para aquisição ou locação de bens móveis ou de
aquisição de serviços deve ser elaborada conforme as normas legais em vigor pelo SAQ mediante
apresentação de proposta de aquisição efectuado pela pessoa/serviço interessado, donde consta a
justificação da necessidade (requisição interna - RI). Excluem-se as contratações de docentes e
investigadores, cujo procedimento pré-contratual se rege por normas próprias definidas no ponto IV. 1.
Gestão de Pessoal do presente MCI;
IV. 3.7.2. Das peças do procedimento que acompanham a proposta de abertura do procedimento, deve
constar o preço base, sem IVA, com o valor aproximado do bem ou da prestação de serviço;
IV. 3.7.3. Da RI consta parecer do Director da Escola, do Administrador do IPCA e do Director dos SAS,
conforme o caso, excepto quando os mesmos sejam responsáveis pela apresentação das propostas;
IV. 3.7.4. Os SF anexam a conta corrente da (s) entidade (s) a adjudicar, para efeitos de verificação do
valor acumulado, antes da autorização do procedimento;
IV. 3.7.5. Os SF, depois de enquadrar a despesa no Programa, na Medida, na Fonte de Financiamento e
na Actividade correspondentes, verificam o seguinte:
IV. 3.8. Regras de formação do procedimento no concurso público (artigo 130.º e seguintes do CCP)
IV. 3.8.1. A proposta de abertura do procedimento para aquisição ou locação de bens móveis ou de
aquisição de serviços deve ser elaborada conforme as normas legais em vigor pelo SAQ, mediante proposta
de aquisição efectuada pela pessoa/serviço interessado, donde consta a justificação da necessidade;
IV. 3.8.2. Das peças do procedimento que acompanham a proposta de abertura do procedimento, deve
constar o preço base, indicado pelo responsável da proposta de aquisição, com base no valor aproximado do
bem ou da prestação de serviço, bem como o custo previsto para o ano económico em que o Concurso
Público é aberto;
IV. 3.8.3. Da proposta de aquisição consta parecer do Director da Escola, do Administrador do IPCA e do
Director dos SAS, conforme o caso, excepto quando os mesmos sejam responsáveis pela apresentação das
propostas;
IV. 3.8.4. Os SF, depois de enquadrar a despesa no Programa, na Medida, na Fonte de Financiamento e
na Actividade correspondentes, verificam o seguinte:
a) Existe disponibilidade orçamental na correspondente rubrica:
Nos SF é emitido o respectivo cabimento prévio (sem entidade associada), sempre que
possível, no dia útil seguinte ao da sua recepção;
respectivo processamento e emissão da Autorização de Pagamento, que será presente para aprovação do
órgão competente, acompanhado dos documentos que deram origem à despesa.
Por empreitada de obras públicas considera-se o contrato que tenha por objecto quer a execução quer,
conjuntamente, a concepção e a execução de uma obra pública que se enquadre nas subcategorias
previstas no regime de ingresso e permanência na actividade de construção, executadas por conta do IPCA
(dono de obra pública), aplicando-se o disposto no CCP e na legislação complementar sobre essa matéria.
IV. 3.1 À formação de contratos de empreitada de obras públicas aplicam-se, com as necessárias
adaptações, o disposto na parte D02 – Despesas com Aquisição ou Locação de Bens e Aquisição de
Serviços deste MCI.
IV. 3.2 As especificidades a observar são as seguintes:
a) A escolha do procedimento a adoptar no âmbito deste tipo de contrato de acordo com o critério do
valor consta no ponto 3.1 da D02 – Despesas com Aquisição ou Locação de Bens e Aquisição de
Serviços deste MCI;
b) Para efeitos do CCP, ―(…) o valor do contrato é o valor máximo do benefício económico que, em
função do procedimento adoptado, pode ser obtido pelo adjudicatário com a execução de todas as
prestações que constituem o seu objecto, e no caso de um contrato de empreitada de obras
públicas, o benefício inclui ainda o valor dos bens móveis necessários à sua execução e que a
entidade adjudicante ponha à disposição do adjudicatário (…)‖;
c) O caderno de encargos do procedimento de formação de contratos de empreitada de obras públicas
deve ser integrado pelos seguintes elementos da solução da obra a realizar, nos termos do artigo
43.º do CCP:
i) Programa;
ii) Projecto de execução;
iii) Mapa de quantidades de trabalho.
d) Quando a obra a executar assuma complexidade relevante ou quando sejam utilizados métodos,
técnicas ou materiais de construção inovadores, o projecto de execução referido no número anterior
deve ser objecto de prévia revisão por pessoa singular ou colectiva devidamente qualificada para a
elaboração desse projecto e distinta do autor do mesmo;
e) Em casos excepcionais devidamente fundamentados, nos quais o adjudicatário deva assumir, nos
termos do caderno de encargos, obrigações de resultado relativas à utilização da obra a realizar, ou
nos quais a complexidade técnica do processo construtivo da obra a realizar requeira, em razão da
tecnicidade própria dos concorrentes, a especial ligação destes à concepção daquela, a entidade
adjudicante pode prever, como aspecto da execução do contrato a celebrar, a elaboração do
projecto de execução, caso em que o caderno de encargos deve ser integrado apenas por um
programa;
f) Em qualquer dos casos previstos nas alíneas anteriores, o projecto de execução deve ser
acompanhado de:
i) Uma descrição dos trabalhos preparatórios ou acessórios, tal como previstos no artigo
350.º do CCP;
ii) Uma lista completa de todas as espécies de trabalhos necessárias à execução da obra a
realizar e do respectivo mapa de quantidades;
g) Em qualquer dos casos previstos nas alíneas anteriores, o projecto de execução deve ser
acompanhado, sempre que tal se revele necessário:
i) Dos levantamentos e das análises de base e de campo;
ii) Dos estudos geológicos e geotécnicos;
iii) Dos estudos ambientais, incluindo a declaração de impacto ambiental, nos termos da
legislação aplicável;
iv) Dos estudos de impacte social, económico ou cultural, nestes se incluindo a identificação
das medidas de natureza expropriatória a realizar, dos bens e direitos a adquirir e dos ónus
e servidões a impor;
v) Dos resultados dos ensaios laboratoriais ou outros;
vi) Do plano de prevenção e gestão de resíduos de construção e demolição, nos termos da
legislação aplicável;
vii) Do plano de segurança e saúde.
h) Em qualquer dos casos previstos nas alíneas anteriores, projecto de execução deve ainda ser
acompanhado do planeamento das operações de consignação, seja esta total ou parcial nos termos
do disposto nos artigos 358.º e 359.º, do CCP;
i) O conteúdo obrigatório dos elementos referidos nas alíneas c) e e) está fixado na Portaria n.º 701-
H/2008, de 29 de Julho;
j) O caderno de encargos é nulo quando:
i) Não seja integrado pelos elementos de solução de obra previstos na alínea c) e na parte
final alínea e);
b) O empreiteiro obriga-se, sob reserva de aceitação pelo dono da obra, a confiar a sua
representação a um técnico com a qualificação mínima de Engenheiro Civil;
c) Após a assinatura do contrato e antes da consignação, o empreiteiro confirmará, por escrito, o
nome do director da obra, indicando a sua qualificação técnica e ainda se o mesmo pertence ou
não ao seu quadro técnico. Esta informação será acompanhada por uma declaração subscrita
pelo técnico designado, com assinatura reconhecida, assumindo a responsabilidade pela
direcção da obra e comprometendo-se a desempenhar essa função com proficiência e
assiduidade;
d) As ordens, os avisos e as notificações que se relacionem com os aspectos técnicos da execução
da empreitada são dirigidos directamente ao director da obra;
e) O director da obra deverá acompanhar assiduamente os trabalhos e estar presente no local da
obra sempre que para tal seja convocado;
f) O dono da obra poderá impor a substituição do director da obra, devendo a ordem respectiva ser
fundamentada por escrito;
g) Na ausência ou impedimento do director de obra, o empreiteiro é representado por quem aquele
indicar para esse efeito, devendo estar habilitado com os poderes necessários para responder,
perante o director de fiscalização da obra, pela marcha dos trabalhos;
h) O empreiteiro designará um responsável pelo cumprimento da legislação aplicável em matéria de
segurança, higiene e saúde no trabalho.
Data e entrada
Entrega da requisição aos Serviços Financeiros
Devolução à
Não
Sim origem
Despacho
Sim Não
Data de entrada
Serviço de Aquisições
Emissão da requisição
externa (ajuste directo OU Elaboração das peças
simplificado)
Data de entrada
Verificação pelo GACI
Não
Sim Devolução à
origem
AJUSTE DIRECTO
Regime Normal
(art.112.º a 127.º)
Apresentação das
propostas
+ 1 proposta
1 proposta
Análise preliminar das
propostas
Sim
Não
Sessão de Negociação
(art.118.º a 120.º)
Possibilidade de convidar
o concorrente a melhorar
a sua proposta
Versão final propostas (art.
(n. 2 do art. 125.º)
121.º)
Relatório Final
Projecto de decisão final
(art. 124.º)
Notificação da decisão de
adjudicação
Apresentação documentos
habilitação
(art. 126.º)
Publicitação de ficha em
www.base.gov.pt (art. 127.º)
Autorização
CONCURSO PÚBLICO
(art. 130.º a 154.º)
Negociações
(art. 151.º)
Negociação
Sim
(art. 149.º)
Relatório preliminar
(art.152.º)
Notificação da decisão de
adjudicação
Apresentação documentos
habilitação
(art. 83.º)
Celebração de Contrato
Publicitação de ficha em
www.base.gov.pt
Autorização
Data de entrada
Recepção da factura ou
documento equivalente (DE)
Validação da factura ou DE através Validação da factura ou DE através Validação da factura ou Validação da factura ou
do auto de recepção emitido pelo do relatório mensal emitido pelo DE através do relatório do DE através do relatório
serviço receptor do bem serviço responsável do bem serviço prestado de fiscalização
Devolução ao adjudicatário
Factura ou DE em conformidade Factura ou DE não conforme o para alteração em
conformidade com a
com o documento de validadção documento de validação
fundamentação apresentada
pelo IPCA
Fase da Obrigação
Registo na Contabilidade
Verificação do processo de
despesa pelo GACI
Devolução à
Não origem para
Sim rectificação
Devolução à
Sim Não origem para
Transferência retificação
bancária ou
cheque
Pagamento
Arquivamento do
processo
IV. 2.1. Aplica-se no processo de contratos de tarefa ou avença, incluindo despesas com formação;
IV. 2.2. Considera-se contrato de tarefa, aquele que tem como objecto a execução de trabalhos específicos,
de natureza excepcional, não podendo exceder o termo do prazo contratual inicialmente estabelecido;
IV. 2.3. Considera-se contrato de avença, ―(…) tem como objecto prestações sucessivas no exercício de
profissão liberal, com retribuição certa mensal, podendo ser feito cessar a todo o tempo, por qualquer das
partes, mesmo quando celebrado com cláusula de prorrogação tácita, com aviso prévio de 60 dias e sem
obrigação de indemnizar‖, de acordo com o n.º 6 do artigo 35.º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro;
IV. 2.4. A celebração dos contratos de tarefa e avença só podem realizar-se nas condições previstas na lei,
nomeadamente:
Despacho n.º 7015/2011, de 09 de Maio – Concede parecer genérico favorável à celebração ou
renovação de contratos de prestação de serviços de manutenção ou assistência a máquinas,
equipamentos ou instalações;
Despacho n.º 5564/2011, de 31 de Março – Regula o artigo 125.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de
Setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior);
Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro – Regulamenta os termos e a tramitação do parecer prévio
vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração
Pública;
Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho – Estabelece as normas de execução do Orçamento do
Estado para 2010;
Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro – Orçamento do Estado para 2011;
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro – Aprova o Código dos Contratos Públicos, que
estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos
que revistam a natureza de contrato administrativo;
Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro – Estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de
remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas;
A tramitação inscrita na Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro, diploma que regula os termos do parecer
prévio vinculativo, aplica-se ―(…) a todos os contratos de aquisição e serviço nomeadamente nas
modalidades de contrato de tarefa e avença e ou cujo objecto sejam a consultadoria técnica designadamente
jurídica, arquitectónica, informática ou de engenharia, (…)‖.
IV. 3.1. Nos termos da Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro, a celebração de contratos de prestação de
serviços, é dispensado de parecer genérico e obrigação de comunicação, de acordo com o regulado no seu
artigo 4.º:
“Artigo 4.º
Parecer genérico e obrigação de comunicação
1 - É concedido parecer genérico favorável à celebração de contratos de prestação de serviços nas situações
previstas no artigo anterior, desde que não seja ultrapassado o montante anual de (euro) 5 000 (sem IVA) a
contratar com a mesma contraparte e o trabalho a executar se enquadre numa das seguintes situações:
a) Acções de formação que não ultrapassem 132 horas;
b) Prestações de serviço cuja execução se conclua no prazo de 20 dias, a contar da notificação da
adjudicação.(…)‖
IV. 3.2. Não sendo exigível contrato ou havendo dispensa da celebração do mesmo, nos casos referidos no
artigo 4.º da Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro, nenhum aspecto de execução do contrato pode ter inicio
antes da apresentação de todos os documentos de habilitação4 no prazo de 10 dias a contar da data daquela
notificação, nos termos do n.º 3 do artigo 95.º do CCP;
IV. 3.3. Antes da decisão de contratar serviços que não se enquadrem no ponto IV. 3.1., deverá instruir-se o
pedido de parecer, nos termos definidos no n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro.
“Artigo 3.º
Pedido de parecer
1 - Antes da decisão de contratar, o dirigente máximo do órgão ou serviço solicita aos membros do
Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública a emissão de parecer.
2 - O pedido de parecer é instruído com os seguintes elementos:
a) Descrição do contrato e seu objecto, demonstrando não se tratar de trabalho subordinado,
bem como a inconveniência do recurso a modalidade de relação jurídica de emprego público
constituída ou a constituir;
b) Declaração de confirmação de cabimento orçamental emitida pela delegação da Direcção-
Geral do Orçamento, ou pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.,
quando se trate de organismo que integre o perímetro da segurança social aquando do
respectivo pedido de autorização;
c) Indicação e fundamentação da escolha do procedimento de formação do contrato;
d) Informação sobre a contraparte, designadamente no que respeita à relação ou à participação
de ex-colaboradores do órgão ou serviço, bem como do respectivo cônjuge, algum parente ou
afim em linha recta ou até ao 2.º grau da linha colateral, ou de qualquer pessoa com quem
viva em economia comum;
e) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no artigo 19.º
da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, juntando elementos e cálculos relevantes, face ao
contrato em renovação ou anteriormente celebrado sempre que a prestação de serviços tenha
idêntico objecto e ou contraparte(…)‖
IV. 4. Procedimentos nos contratos de tarefa e avença para leccionação < a €5.000
IV. 4.1. As propostas de contratação deverão ser remetidas aos RH, com a antecedência prévia de 10 dias
úteis em relação ao início da prestação de serviços, devendo ser acompanhadas dos seguintes elementos:
a) Formulário, donde consta a concordância da entidade formadora;
b) Minuta da acta do conselho científico;
c) Curriculum Vitae;
d) Certificado de habilitações.
IV. 4.2. Os elementos descritos no ponto anterior, com a excepção da alínea a), são substituídos por uma
declaração do Director da Unidade Orgânica, referenciado que esses documentos se encontram arquivados
na respectiva Escola;
IV. 4.3. É dispensada a entrega do Curriculum Vitae nas propostas de contratação de tarefa e avença
quando, em ano em curso e/ou no ano imediatamente anterior, o formador proposto tiver colaborado com a
instituição e, decorrente dessa colaboração, já tiver sido apresentado Curriculum Vitae;
IV. 4.4. A apresentação do prenunciado na alínea d) do ponto 4.1., é dispensado nas seguintes situações:
a) Formadores que obtiveram o curso no IPCA;
b) Formadores que já entregaram o certificado de habilitações em contratos anteriores;
c) Formadores com vínculo em outras instituições de ensino superior, nomeadamente verificação no
REBIDES.
IV. 4.7. Os SJ, no prazo de três dias úteis, emitem parecer acerca da legalidade da despesa e do contrato e
envia o processo ao Administrador do IPCA;
IV. 4.8. O Administrador do IPCA remete o processo para emissão de parecer prévio favorável ao Presidente
do IPCA;
IV. 4.9. As propostas, depois de autorizadas pelo órgão legalmente competente, deverão ser anexos
extractos da decisão de autorização;
IV. 4.11. É dispensada a celebração de contrato, nas prestações de serviços relativas a Seminários e
Conferências, cabendo a instrução destes processos e o respectivo arquivo aos Directores das Unidades
Orgânicas;
IV. 4.13. O Administrador do IPCA remete o original de todo o processo completo e autorizado aos RH,
ficando arquivado nestes serviços na capa de Prestações de Serviços a aguardar o recibo verde/acto isolado,
relatório (quando aplicável), registos de assiduidade, sumários e elementos de avaliação;
IV. 4.14. O serviço requisitante, no fim da prestação de serviços, envia aos SF os respectivos documentos
de despesa (recibo verde/acto isolado), verificados pela pessoa indicada para o efeito, acompanhados dos
seguintes elementos:
a) Relatório (quando aplicável);
b) Registos de assiduidade, sumários e elementos de avaliação, podendo ser substituídos por uma
declaração do Director da Unidade Orgânica, certificando que os documentos se encontram
arquivados no respectivo dossier pedagógico,
c) Formulário para autorização de pagamento, com a confirmação do responsável pelos SA em
como a pauta de avaliação encontra-se naquele serviço.
IV. 4.15. Os SF analisam os documentos e anexam todo o processo de despesa que está arquivado e
procedem ao registo contabilístico da fase da Obrigação e emitem uma ordem de Pagamento, que enviarão
para a Tesouraria (processo de despesa) e que deverá ser constituído pelos seguintes documentos:
IV. 4.16. Quando se trate de entrada em funcionamento de qualquer curso de CET, Pós-Graduação,
Mestrado, etc., deve ser integrado uma listagem de todos os docentes/formadores a contratar (nome e
habilitações académicas) com o respectivo número de horas e valor a pagar;
IV. 4.17. A proposta é objecto de cabimento orçamental, para posterior aprovação pelo Conselho de
Gestão, dispensando assim o cumprimento das formalidades infra referenciadas;
IV. 4.18. O órgão legalmente competente autoriza o pagamento, assinando no carimbo de Autorização e
devolve os processos à Tesouraria, para processamento do pagamento;
IV. 4.19. Os pagamentos a efectuar pela Tesouraria podem ser por dois meios:
a) Transferência bancária (por regra);
b) Cheque (casos excepcionais, devidamente fundamentados).
IV. 4.20. A Tesouraria aquando o pagamento, junta ao processo de despesa o documento comprovativo do
pagamento (cópia do cheque ou documento justificativo da transferência) e envia às entidades, por e-mail o
comprovativo do pagamento;
IV. 4.21. A Tesouraria entrega todo o processo aos SF para imprimirem as notas de pagamento, juntarem
ao processo e arquivarem por classificação económica e dentro esta, por número de diário de pagamento. O
processo é arquivado com todos os documentos que conduziram ao registo de cada uma das fases da
execução orçamental;
IV. 4.22. Não podem ser contratados serviços a quem num mesmo ano económico tenham sido
adjudicados objectos do mesmo tipo ou idênticos através de um procedimento de ajuste directo simplificado,
num valor acumulado igual ou superior a € 5 000.
IV. 5.1. Compete ao serviço requisitante e aos demais serviços dar cumprimento ao disposto no ponto 4.3.
da parte D02 – Despesas com Aquisição ou Locação de Bens ou de Aquisição de Serviços e observar o
cumprimento de todos os procedimentos ali estabelecidos, com as necessárias adaptações, até à fase de
autorização da adjudicação e da realização da despesa;
IV. 5.2. As propostas de autorização da adjudicação e da realização da despesa deverão ser remetidas ao
SAQ, com a antecedência prévia mínima de 20 dias úteis em relação ao início da prestação de serviços,
devendo ser acompanhadas dos seguintes elementos:
a) Processo de ajuste directo [( convite, proposta (s), relatório preliminar (se for aplicável), audiência
prévia (se for aplicável), relatório final (se for aplicável)];
b) Formulário, donde consta a concordância da entidade formadora, de acordo com modelo em
anexo;
c) Minuta da acta do Conselho Científico (no caso de leccionação de formação);
d) Curriculum Vitae;
e) Certificado de habilitações (à excepção da leccionação em seminários e conferências), e/ou
certificação legalmente exigida;
f) Minuta de contrato (à excepção da leccionação em seminários e conferências), de acordo com o
modelo em anexo.
IV. 5.3. Os elementos descritos no ponto anterior, com a excepção da alínea a) e b), podem ser substituídos
por uma declaração do Director da Unidade Orgânica, em como os referidos documentos se encontram
arquivados na respectiva Escola;
IV. 5.4. É dispensada a entrega do Curriculum Vitae nas propostas de contratação de tarefa e avença
quando, em ano em curso e/ou no ano imediatamente anterior, o formador proposto tiver colaborado com a
instituição e, decorrente dessa colaboração, já tiver sido apresentado Curriculum Vitae;
IV. 5.5. A apresentação do certificado de habilitações prenunciado na alínea e) do ponto 5.2., é dispensado
exclusivamente nas seguintes situações:
a) Formadores que obtiveram o curso no IPCA;
b) Formadores que já entregaram o certificado de habilitações em contratos anteriores;
c) Formadores com vínculo em outras instituições de ensino superior, nomeadamente através de
verificação no REBIDES.
IV. 5.8. Os SJ, no prazo de três dias úteis, emitem parecer acerca da legalidade da despesa e do contrato e
envia o processo ao Administrador do IPCA;
IV. 5.9. O Administrador do IPCA remete o processo para autorização do órgão competente;
IV. 5.10. Às propostas, depois de autorizadas pelo órgão legalmente competente, deverá ser anexo
extracto da decisão de autorização, incluindo extracto de acta do Conselho Técnico-Científico e contrato
assinado;
IV. 5.14. O Administrador do IPCA deve remeter o original de todo o processo completo e autorizado aos
RH, ficando arquivado nestes serviços na capa de Prestações de Serviços a aguardar a documentação
referida no ponto 5.15.;
IV. 5.15. O serviço requisitante, no fim da prestação de serviços, deve enviar aos SF os respectivos
documentos de despesa (recibo verde/acto isolado), verificados pela pessoa indicada para o efeito,
acompanhados dos seguintes elementos:
a) Relatório (no caso das prestações gerais);
b) Registos de assiduidade, sumários e elementos de avaliação (no caso da leccionação de
formação), substituídos por uma declaração do Director da Unidade Orgânica, em como estes
documentos encontram -se arquivados no respectivo dossier pedagógico;
c) Formulário para autorização de pagamento, com a confirmação do responsável pelos SA em
como a pauta de avaliação encontra -se naquele serviço.
IV. 5.16. Os SF analisam os documentos e anexam todo o processo de despesa que está arquivado e
procedem ao registo contabilístico da fase da Obrigação e emitem uma Ordem de Pagamento, que enviarão
para a Tesouraria (processo de despesa) e que deverá ser constituído pelos seguintes documentos:
a) Documento que originou a cabimentação;
b) Documento que originou o compromisso;
c) Documento que originou a obrigação;
d) A declaração de não dívidas das finanças;
e) A declaração de não dívidas à Segurança Social;
f) Extracto da contabilidade analítica relativa ao projecto (quando aplicável);
g) Cópia da ficha de publicitação (contendo os elementos essenciais do contrato no portal único da
Internet dedicado aos contratos públicos (www.base.gov.pt)).
IV. 5.17. Quando se trate de entrada em funcionamento de qualquer curso de CET, Pós-Graduação,
Mestrado, etc., deve ser integrado uma listagem de todos os docentes/formadores a contratar (nome e
habilitações académicas) com o respectivo número de horas e valor a pagar (discriminando o custo/hora de
leccionação e o valor das deslocações se aplicável);
IV. 5.19. Os pagamentos a efectuar pela Tesouraria podem ser por dois meios:
Transferência Bancária (por regra);
Cheque (casos excepcionais, devidamente fundamentados);
IV. 5.20. A Tesouraria aquando o pagamento, junta ao processo de despesa o documento comprovativo do
pagamento (cópia do cheque ou documento justificativo da transferência) e envia às entidades o
comprovativo como fez o pagamento;
IV. 5.21. A Tesouraria entrega todo o processo aos SF para imprimirem as notas de pagamento, juntarem
ao processo e arquivarem por classificação económica e dentro esta, por número de Diário de Pagamento. O
processo é arquivado com todos os documentos que conduziram ao registo de cada uma das fases da
execução orçamental.
IV. 6. Modelos
DESCRIÇÃO DO CONTRATO
(colocar um “x” no que se aplica)
MODALIDADE Tarefa
Avença
Aquisição de outros serviços
Os docentes da Escola Superior de Gestão (ESG) / Escola Superior de Tecnologia (EST) têm uma carga
lectiva completa. A ESG/EST vai leccionar cursos de especialização tecnológica/mestrado/outro, existindo a
necessidade da contratação da prestação de serviços no regime de tarefa para leccionar parte das unidades
curriculares.
O presente contrato tem como objecto a prestação de serviços para a leccionação de acções de formação
em unidade curricular com (indicar o número) horas. O trabalho a executar tem natureza autónoma e o
recurso à aquisição da prestação de serviços justifica-se pelo facto de ser menos oneroso do que o recurso
à aquisição de serviço docente através do regime de contrato de trabalho em funções públicas nos termos
do ECPDESP.
(Escrever outra descrição)
IDENTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
(caso se aplique)
Unidade Curricular
Curso e Edição (indicar se for o caso de Seminário) Horas Local
ESCOLHA DO PROCEDIMENTO
(colocar um “x” no que se aplica)
A escolha do procedimento da formação do contrato, nos termos do Código dos Contratos Públicos (CCP),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, será o ajuste directo, regime simplificado, uma vez
que a prestação de serviço é inferior a 5.000,00€, nos termos dos artigos 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1 al. a), 128.º e
129.º do CCP.
A escolha do procedimento da formação do contrato, nos termos do Código dos Contratos Públicos (CCP),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, será o ajuste directo, regime geral, uma vez que a
prestação de serviço é inferior a 75.000,00€, nos termos dos artigos 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1 al. a), 114.º a
127.º do CCP.
O valor base da prestação de serviço é 0,00€ (extenso), a que acresce IVA à taxa em vigor
IDENTIFICAÇÃO DA CONTRAPARTE
ACEITAÇÃO DA CONTRAPARTE
_________________________________________
AUTORIZAÇÃO
O Presidente
_______________________________
João Baptista da Costa Carvalho
DESCRIÇÃO DO CONTRATO
(colocar um “x” no que se aplica)
MODALIDADE Tarefa
Avença
Aquisição de outros serviços
Os docentes da Escola Superior de Gestão (ESG) / Escola Superior de Tecnologia (EST) têm uma carga
lectiva completa. A ESG/EST vai leccionar cursos de especialização tecnológica/mestrado/outro, existindo a
necessidade da contratação da prestação de serviços no regime de tarefa para leccionar parte das unidades
curriculares.
O presente contrato tem como objecto a prestação de serviços para a leccionação de acções de formação
em unidade curricular com (indicar o número) horas. O trabalho a executar tem natureza autónoma e o
recurso à aquisição da prestação de serviços justifica-se pelo facto de ser menos oneroso do que o recurso
à aquisição de serviço docente através do regime de contrato de trabalho em funções públicas nos termos
do ECPDESP.
(Escrever outra descrição)
IDENTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
(caso se aplique)
Unidade Curricular
Curso e Edição (indicar se for o caso de Seminário) Horas Local
ESCOLHA DO PROCEDIMENTO
(colocar um “x” no que se aplica)
A escolha do procedimento da formação do contrato, nos termos do Código dos Contratos Públicos (CCP),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, será o ajuste directo, regime simplificado, uma vez
que a prestação de serviço é inferior a 5.000,00€, nos termos dos artigos 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1 al. a), 128.º e
129.º do CCP.
A escolha do procedimento da formação do contrato, nos termos do Código dos Contratos Públicos (CCP),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, será o ajuste directo, regime geral, uma vez que a
prestação de serviço é inferior a 75.000,00€, nos termos dos artigos 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1 al. a), 114.º a
127.º do CCP.
O valor base da prestação de serviço é 0,00€ (extenso), a que acresce IVA à taxa em vigor
IDENTIFICAÇÃO DA CONTRAPARTE
ACEITAÇÃO DA CONTRAPARTE
_________________________________________
O Presidente do IPCA
_______________________________
João Baptista da Costa Carvalho
O Conselho de Gestão
_______________________________
A - Identific aç ão da Ac ç ão
Nom e
L o ca l d e Fu n ci o n a m e n to
D a ta d e In íci o / / D a ta d e Fi m / /
Unidade Curricular/Formação
C - Identific aç ão do F or mador
Fo rm a d o r In te rn o Fo rm a d o r Exte rn o
Nome do Formador
Dec lar aç ão
Valido a informação supra e declaro que se encontram arquivados no dossier pedagógico da unidade curricular os seguintes documentos:
E - Ser v iç os Ac adémic os
MINUTA DO CONTRATO
Entre
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, com o número de identificação fiscal 503 494 933, com sede na
Av. Dr. Sidónio Pais, n.º222, 4750-333 Barcelos, representado pelo seu Presidente, Prof. Doutor João
Baptista da Costa Carvalho portador do Bilhete de Identidade n.º 3455865, emitido em 25 de Janeiro de
2006, pelos Serviços de Identificação Civil de Braga, nomeado pelo Despacho n.º 7655/2011 (2.ª série),
Diário da República, de 25 de Maio e adiante designado por Primeiro Outorgante,
(nome), portador do bilhete de identidade n.º , emitido em __/__/____ pelos Serviços de Identificação de
______, residente _____, contribuinte fiscal n.º ________, adiante designado como Segundo Outorgante
Considerando
a) A decisão de adjudicação de _/__/___, proferida por _______________________ (órgão
competente);
b) O subsequente acto de aprovação da minuta do contrato que ocorreu em __/__/___, praticado por
_____________________________ (órgão competente), de for o caso;
c) A despesa inerente ao contrato será satisfeita por dotação orçamental na rubrica_____( Se for com
despesa em mais de um ano económico é necessário acautelar o disposto nos artigos 96.º, n.º1, al. h), do
Código dos Contratos Públicos e artigo 22.º, do D.L. n.º 197/99).
É celebrado o presente contrato, livremente e de boa fé, para prestação de serviços em regime de tarefa ao
abrigo do artigo 35.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e do disposto no Código dos Contratos
Públicos (conjugados com o Despacho n.º__________, no caso de formação), que se rege pelas seguintes
cláusulas:
CLÁUSULA 1ª
(Objecto)
1 - O presente contrato tem por objecto a prestação, pelo segundo outorgante, da sua actividade
________________, no âmbito ______________________(em caso de formação, identificar Curso e
especificar que o registo de entrada em funcionamento foi feito através do Despacho n.º (2.ª série),
publicado no Diário da República de ____(dia) de ____(mês), nos termos do plano, em anexo, que faz parte
integrante do presente contrato).
2 - O presente contrato não confere a qualidade de colaborador que exerce funções públicas.
CLÁUSULA 2ª
(Duração e Vigência)
1 - A prestação referida na cláusula anterior tem a duração de _______________(número) horas/meses,
decorrendo no local e nas datas a indicar pelo primeiro outorgante ao segundo outorgante, produzindo efeitos
desde ___ /___/____ e até ___/___/____, para o início e termo da prestação, respectivamente.
2 - Qualquer dos outorgantes poderá, no entanto, resolver o presente contrato por incumprimento de alguma
das cláusulas contratuais imputável ao outro outorgante, nos termos gerais de direito, salvaguardando-se,
porém, o disposto na cláusula 7ª.
CLÁUSULA 3ª
(Responsabilidade na execução do contrato)
1 - No âmbito da execução do presente contrato, incumbe ao primeiro outorgante:
a) Colocar à disposição do segundo outorgante os meios necessários à concretização das actividades para
que foi contratado;
b) O pagamento da contraprestação monetária devida ao segundo outorgante pela realização da actividade.
2– O segundo outorgante realizará a sua prestação de serviços, assegurando na sua execução zelo,
dedicação e boa colaboração com o primeiro outorgante (e com os formandos, no caso da formação),
nomeadamente, ao nível da: ____________________________
CLÁUSULA 4ª
(Coordenação)
A coordenação da execução do presente contrato de prestação de serviços será assegurada pelo
__________(nome), ________________(cargo) _____________________ (Serviço ou Escola) do Instituto
Politécnico do Cávado e do Ave.
CLÁUSULA 5ª
(Custos e Condições de Pagamento)
1 – O primeiro outorgante obriga-se a pagar ao segundo outorgante, pela aquisição de serviços objecto do
presente contrato, o valor de _________€ (por extenso), a que acresce IVA à taxa legal em vigor, nas
seguintes condições ______________________________ .
2 – O local da prestação de serviço é em _______________ e o preço referido no número anterior já inclui
todas as deslocações e ajudas de custo.
3 – O pagamento referido no número anterior deve efectivar-se no final da prestação de serviço e após a
entrega de cópia dos seguintes documentos:
CLÁUSULA 6ª
(Propriedade)
Os resultados e trabalhos dos serviços prestados, objecto do presente contrato, considerar-se-ão, em todo o
seu conteúdo, propriedade do primeiro outorgante.
CLÁUSULA 7ª
(Dever de Sigilo)
O segundo outorgante fica vinculado pelo dever de sigilo relativamente às informações de que venha a ter
conhecimento no âmbito da prestação dos serviços.
CLÁUSULA 8ª
(Resolução de Conflitos)
1 - Os outorgantes comprometem-se a resolver entre si, quaisquer dúvidas, lacunas ou dificuldades de
interpretação que possam resultar da execução do presente contrato.
2 – No caso de não ser possível, os outorgantes estipulam o foro do lugar da sede do primeiro outorgante em
caso de litígio resultante deste contrato.
Os outorgantes aceitam o presente contrato, com todas as suas condições, das quais tomaram
conhecimento e a cujo cumprimento se obrigam nos termos nele expressos.
O presente contrato é redigido em duplicado, em ________ folhas, ficando cada outorgante na posse de um
exemplar.
_______________________________ _________________________________
João Baptista da Costa Carvalho
IV. 3.1. Considera-se que o fundo de maneio é uma pequena-caixa para pagamentos de baixo montante,
urgentes e inadiáveis cuja movimentação é da exclusiva competência do responsável para o efeito;
IV. 3.2. Consideram-se de baixo montante as despesas de valor igual ou inferior a 100 € (cada despesa por
si só não poderá exceder este montante), nomeadamente:
a) Despesas com correspondência, que não possam ser incluídas na avença;
b) Despesas com combustível, nas situações em que o abastecimento não possa ser realizado em
posto convencionado;
c) Despesas com almoços e jantares (até ao limite máximo total por pessoa de € 17,50, IVA
incluído);
d) Despesas com material de manutenção (chaves, carimbos, lâmpadas, tomadas, cabos,
parafusos, vidros, etc);
e) Despesas com a organização de eventos e reuniões (arranjos de flores, água, café e bolachas);
f) Despesas de farmácia;
g) Despesas com jornais e revistas, que não possam ser adquiridas através de outro procedimento
(assinatura periódica);
IV. 3.3. As escolas e serviços do IPCA, a quem tenha sido atribuído fundo de maneio, têm que pagar as
despesas inferiores a 100 € por fundo de maneio, com excepção das despesas referidas no número
seguinte;
IV. 3.4. Não poderão ser efectuados pagamentos por fundo de maneio relativos às seguintes despesas:
a) Ajudas de custo;
b) Recibos verdes;
c) Aquisições de bens duradouros sujeitos a inventário, incluindo livros;
d) Material diverso de valor superior a 100 € para o qual deverá seguir os procedimentos legais de
aquisição de bens e serviços;
e) Toda e qualquer despesa que não se enquadre no princípio que regula a atribuição do fundo de
maneio, a saber, inadiável e urgente;
IV. 3.5. Deve ser elaborada uma folha de caixa onde se regista o saldo inicial e os diferentes gastos que vão
sendo justificados e as subsequentes reposições;
IV. 3.6. Os responsáveis pelos fundos de maneio respondem pelo cumprimento das formalidades legais
aplicáveis à realização das despesas ali incluídas bem como pelo respectivo pagamento;
IV. 3.7. Compete ao Presidente do IPCA a definição anual de um valor máximo a atribuir como fundo de
maneio, para cada escola ou serviço.
IV. 4. Fases
IV. 5. Procedimentos
IV. 5.1.3. Após a deliberação de autorização de constituição do FM, o impresso (MD05.1) com o despacho
do Presidente do Instituto segue para a Tesouraria;
IV. 5.1.4. A Tesouraria emite o cheque, endossado ao responsável, pelo valor atribuído. O cheque
devidamente assinado e autenticado com selo branco segue para o responsável pelo fundo através do
correio interno, que deverá ser levantado de imediato, constituindo deste modo um valor em caixa, sobre a
responsabilidade do seu titular.
IV. 5.3.2. O FM a repor no final do ano económico deve ser igual ao FM atribuído inicialmente. Esta
reposição poderá ser feita através de numerário, documentos de despesa ou ambos e deve ser efectuada
utilizando o mapa de reposição de FM;
IV. 5.3.3. Caso não haja documentos de despesas, o numerário que constituem o FM inicial ou a sua
diferença devem ser entregues na Tesouraria, que procederá ao seu depósito. Desta forma o talão de
depósito deverá igualar a reposição do FM inicial.
Devem ser elaborados pelo SF, os mapas de FM, conforme modelo apresentado nas Instruções nº 1/2004,
de 14 de Fevereiro, do Tribunal de Contas.
IV. 7. Contabilização
A contabilidade procede aos seguintes registos, sendo considerada uma operação de tesouraria até ao
momento da entrega de documentos de despesa:
Débito Credito
Pela Constituição 118 – Fundo maneio 121 – Depósito à ordem
023 XX XX XX - Dotações disponíveis 026 XX XX XX - Cabimentos
026 XX XX XX - Cabimentos 027 XX XX XX - Compromissos
26892 Credores diversos (Fundo
622 – Fornecimento e serviços
Pelo processamento e maneio)
reposição 26892 - Credores diversos (fundo 2521 XX XX XX - Orçamento do
maneio) exercício - fornecimentos e serviços
2521 XX XX XX - Orçamento do
121 – Depósito à ordem
exercício - fornecimentos e serviços
023 XX XX XX - Dotações disponíveis 026 XX XX XX - Cabimentos
026 XX XX XX - Cabimentos 027 XX XX XX - Compromissos
26892 - Credores diversos (fundo
622 – Fornecimento e serviços
Documentos maneio)
Pela
de despesa 26892 - Credores diversos (fundo 2521 XX XX XX - Orçamento do
restituição no
maneio) exercício - fornecimentos e serviços
final do ano
2521 XX XX XX - Orçamento do
118 – Fundo maneio
exercício - fornecimentos e serviços
em
121 – Depósito à ordem 118 – Fundo maneio
numerário
XX XX XX – classificação económica respectiva
No início de cada ano civil são fixados os montantes do FM, bem como os responsáveis pelo mesmo, através
de Despacho (PR).
IV. 9. Modelos
Exmo. Senhor
Presidente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Vem por este meio solicitar a V. Exa. a constituição do fundo de maneio para o ano de ____, no montante de
_____ euros, conforme regulamento, para fazer face a pequenas despesas de carácter urgente e inadiável.
O responsável do fundo de maneio é___________________________, com a
categoria___________________________________.
Despesas
Dia/Mês Nº Documento
Designação Descritivo Valor [€] Justificação da despesa *
Total (B)
Data: / / Assinatura:____________________________________
Contabilidade Tesouraria
Em: / / Em: / / Valor €
D06 – Subsídios
Estabelecer os métodos de controlo associados à atribuição de apoios financeiros pelo IPCA, nomeadamente
Associação de Estudantes e outros grupos académicos do IPCA.
O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de
Setembro, no seu artigo 21.º, refere que as Instituições de Ensino Superior devem ―estimular actividades
artísticas, culturais e científicas e promover espaços de experimentação e de apoio ao desenvolvimento de
competências extracurriculares, nomeadamente de participação colectiva e social.‖.
O âmbito de atribuição de apoios financeiros a entidades, visam a melhoria e a contribuição para o
desenvolvimento sustentável da Instituição.
5 ―Artigo 4.º Princípio da prossecução do interesse público e da protecção dos direitos e interesses dos cidadãos - Compete aos órgãos administrativos
prosseguir o interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.‖
6 “Artigo 13.º Auxílios de Estado - 1 — Os auxílios a empresas concedidos por um Estado ou qualquer outro ente público não devem restringir ou
c) As finalidades específicas;
d) As modalidades e formas de auxílio (com quantificação da respectiva despesa, que ao abrigo do
disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, só poderá ser autorizada quando
devidamente inscrita, classificada e cabimentada);
e) A forma de avaliação dos resultados alcançados (através da apresentação de um relatório
financeiro, de actividades desenvolvidas ou de mera informação da consumação dos objectivos
pretendidos).
IV. 6. Procedimentos
a) A associação ou outro grupo académico quando solicita um subsídio, o mesmo deve ser
obrigatoriamente acompanhado de justificação, actividades a desenvolver, calendário e orçamento;
b) O Director dos SAS emitem parecer;
c) O responsável pelos SF informa da existência ou não de cabimento;
d) O Conselho de Gestão ou Presidente do IPCA autoriza/não autoriza a despesa;
e) O Director dos SAS informa a entidade do Despacho;
f) Os pedidos de pagamento são obrigatoriamente acompanhados de relatório e comprovativos de
despesa.
IV. 3.3.2.1. Existem vários Serviços do IPCA geradores de receitas, designadamente os que se apresentam
no quadro seguinte onde também se identificam os momentos de liquidação e cobrança:
Momentos Postos de
UO/Serviços Tipo de receita
Liquidação Cobrança cobrança
Propinas Data da matrícula Data de pagamento
Taxas de candidaturas;
inscrição/matrícula, exames,
reclamações, recurso, melhoria nota, Data da matrícula/inscrição
Data da matrícula/inscrição
equivalências/creditações; registo de e requerimento
reconhecimentos de graus estrangeiros,
SA
multas;
Certificados/certidões; diplomas/cartas de Data da matrícula/inscrição
Data da matrícula/inscrição
curso e requerimento
Seguro escolar Data da matrícula/inscrição Data da matrícula/inscrição
Último dia de cada mês em Delegação da
Juros de propinas Data de pagamento Tesouraria no
dívida
Campus
Biblioteca Multas Data de entrega do livro Data de entrega do livro
Cartões de senhas de refeição; Data da aquisição Data da aquisição
Cartões de Fotocopias Data da aquisição Data da aquisição
Carregamento de plafond de senhas de
Data de carregamento Data de carregamento
refeição
Tesouraria do
Carregamento de plafond de fotocópias Data de carregamento Data de carregamento
Campus
Taxas de Candidatura a Mestrados, Pós-
Data da candidatura Data da candidatura
Graduações e CET’s
Inscrição em Seminários, Congressos,
Data da inscrição Data da inscrição
Palestras, Conferências e Cursos livres
Documento específico Data da transferência
Prestações de serviços
Centros de (Factura) Bancária
Investigação, Inscrição em Seminários, Congressos,
Data da inscrição Data da inscrição
Comissões Palestras, Conferências
de Eventos Documento específico Data da transferência
Patrocínios Tesouraria
(Factura) Bancária
Provenientes de financiamento: OE e Data da transferência SC
Data do envio do PLC
PIDDAC Bancária
Provenientes de financiamento: Data da transferência
Serviços Data aceitação do projecto
PROTEC, FCT, FSE e outros Bancária
centrais
Juros Data do movimento Data do movimento
Data da transferência
Rendas de concessão de espaços Contrato
Bancária/ Cheques
IV. 3.3.2.2. Na liquidação é obrigatório a emissão de uma factura ou documento equivalente autorizado pelo
órgão competente.
IV. 3.3.4.1. A tabela de emolumentos e taxa a aplicar na arrecadação da receita é aprovada através de
Despacho (PR) anualmente, afixada no site do IPCA;
IV. 3.3.4.2. O valor das propinas é fixado pelo órgão legalmente competente, divulgado por Despacho (PR) e
afixados no sítio do IPCA;
IV. 3.3.4.3. São também fixados pelo órgão legalmente competente:
a) O valor das multas, por proposta do responsável dos SA e Biblioteca, de acordo com a legislação
aplicável;
b) O valor do seguro escolar, por proposta do Director dos SAS, de acordo com a legislação aplicável;
c) O valor das senhas de refeição, por proposta do Director do SAS, de acordo com a legislação
aplicável.
IV. 3.3.5.1. As unidades ou serviços entregam semanalmente lista das cobranças por SIBS, Multibanco ou
transferência bancária devendo referir:
a) Unidade ou serviço;
b) Tipo de receita;
c) Nome do estudante e curso no caso de cobrança de propinas;
IV. 3.3.5.2. A delegação da Tesouraria no Campus do IPCA remete, diariamente, os documentos relativos à
receita cobrada no dia seguinte com o comprovativo do depósito diário do numerário e do depósito dos
cheques, assim como os duplicados dos recibos emitidos, devendo ainda informar:
a) Unidade ou serviço;
b) Tipo de receita;
c) Nome do estudante e curso no caso de cobrança de propinas;
IV. 3.3.5.3. O depósito das receitas cobradas é da responsabilidade da delegação da Tesouraria no campus
do IPCA.
IV. 3.3.6.1. A fase de lançamento da receita na aplicação informática envolve duas fases: a liquidação e a
cobrança da receita;
a) A “liquidação da receita” tem subjacente a classificação na contabilidade orçamental
(classificação da receita em rubrica da classificação económica de receitas). Após a execução
desta tarefa, a aplicação informática gera os movimentos contabilísticos, após a selecção dos
respectivos artigos;
b) A execução da tarefa “cobrança de receitas” tem subjacente o registo do recebimento de fundos
de tesouraria. Em função das equivalências com as contas bancárias e as contas do plano de
contas, a aplicação informática gera automaticamente os movimentos contabilísticos adequados
a serem registados na classe 1 (disponibilidades) e 2 (terceiros), incluindo os movimentos nas
sub contas 25 (devedores pela execução do orçamento).
IV. 3.3.6.2. Compete aos SF o registo contabilístico da receita, de acordo com o seguinte quadro:
Patrimonial Analítica
Débito Crédito Crédito
Classe 7 ou
Liquidação Classe 2 Classe 9
conta 27
Classe 1 Classe 2
Cobrança ---
Conta 25 Conta 25
IV. 3.3.8.1. Compete aos serviços que liquidam as receitas o cumprimento destas normas, e informar os
clientes, alunos e utentes, preferencialmente via e-mail;
IV. 3.3.8.2. O GACI deve elaborar pelo menos uma auditoria por ano a cada unidade ou serviços responsável
por liquidar receitas;
IV. 3.3.8.3. Nos locais de atendimento ao público, onde, habitualmente, se façam cobranças, deve ser
afixada, em local bem visível, a seguinte informação ―Por toda e qualquer importância entregue é obrigatória
a exigência do respectivo recibo.‖ Independentemente da exigência ou não, do recibo, por parte de quem
paga, este documento deve ser emitido sempre que se efectuem cobranças.
IV. 3.4.1. As funções da Tesouraria radicam na salvaguarda dos valores à sua guarda, devendo ter em
atenção no seu controlo:
a) Segregação de funções: adequada segregação, sempre que possível;
b) Saídas e entradas de valores: todas as saídas e entradas de valores devem estar devidamente
documentadas e serem devidamente contabilizadas;
c) Movimentos de caixa e pagamentos a dinheiro: reduzido ao indispensável, privilegiando-se o
movimentos por bancos (cheques, transferências, ordens de pagamento, etc);
d) Numeração de cheques e transferências: cheques e transferências bancárias devem ser registados
sequencialmente;
e) Contagens físicas: devem ser efectuadas contagens físicas dos valores disponíveis em cofre, por
colaboradores independentes à Tesouraria;
Todos os documentos contabilísticos são registados pelas contas do plano oficial de contabilidade
pública, POC – Educação, sendo as contas que integram as classes 1 a 5 referentes a contas do
balanço, e as classes 6, 7 e 8 às contas de custos, proveitos e resultados. A classe 9 analítica, destina-se
ao sistema de Contabilidade de Custos.
a) Para controlo das contas bancárias são elaboradas as reconciliações bancárias, por pessoal
afecto aos SF que não tenham acesso à conta corrente, respeitando, desta forma a segregação de
funções. O modelo adoptado é preconizado nas instruções do Tribunal de Contas;
b) No final de cada ano económico faz-se a circularização dos saldos bancários (preparação de um
ofício para cada uma das instituições financeiras, as quais devem ser assinadas por quem tenha
poderes suficientes para obrigar a Entidade);
c) A abertura e encerramento de contas bancárias é sujeita a prévia deliberação do órgão legalmente
competente;
d) As contas bancárias são tituladas pela entidade e movimentadas obrigatoriamente, por dois
elementos, sendo obrigatória, a assinatura do Presidente do IPCA;
e) Todos os cheques são cruzados;
f) Os cheques são assinados na presença dos respectivos documentos de suporte, previamente
conferidos devendo a primeira pessoa que assina verificar, rubricando, a concordância do valor e
do beneficiário;
g) Os cheques em branco encontram-se à guarda do Tesoureiro em lugar seguro;
h) Os cheques já emitidos mas que, por qualquer motivo, foram anulados, encontram-se arquivados
depois de se lhe destruírem as assinaturas, no caso de o mesmo já estar assinado;
i) Findo o período de validade dos cheques em trânsito, procede-se ao respectivo cancelamento
junto à instituição bancária, efectuando-se os necessários registos contabilísticos de regularização.
a) O controlo das dívidas a receber é feito mensalmente pelos Serviços Financeiros, e consiste na
confrontação entre o balancete da aplicação da contabilidade e o balancete da aplicação de
gestão de Tesouraria;
b) No registo das receitas a contabilização, como proveito do exercício deve ter-se em conta o
princípio da especialização dos exercícios;
a) O controlo das dívidas a pagar é feito mensalmente pelos SF, e consiste na confrontação entre o
balancete da aplicação da contabilidade e o balancete da aplicação de gestão de tesouraria;
b) Compete aos SF:
i. Elaborar mensalmente uma relação das dívidas a pagar (contendo o n.º da factura, valor
em dívida, nome do fornecedor ou outro credor, etc.);
ii. Averiguar mensalmente se os saldos introduzidos nas contas dispostas pelo programa
informático de contabilidade, correspondem aos valores determinados pelo documento
elaborado na aplicação de tesouraria;
c) Compete ao GACI:
i. Controlo dos débitos a terceiros efectuando a reconciliação entre os extractos de conta
corrente dos fornecedores com as respectivas contas da entidade;
ii. No final do ano efectuar a circularização das dívidas a pagar (preparação de uma carta
para cada um dos fornecedores e outros devedores e credores seleccionados pelo Fiscal
Único).
a) O IPCA deve possuir apenas um stock mínimo de consumíveis de escritório, pelo que qualquer
aquisição deste tipo de bens deve ser registada como um custo;
b) No entanto, caso a existência final a 31 de Dezembro seja materialmente relevante, deve efectuar
o ajustamento transferindo o custo do exercício para custo diferido existências (classe 3);
c) Considera-se materialmente relevante aquisições cujo stock é superior a 30% do valor total das
compras anuais do bem.
IV. 5.4.1. No caso de contratos que impliquem o pagamento de um preço pela entidade adjudicante,
deve ser exigida ao adjudicatário a prestação de uma caução destinada a garantir a sua celebração, bem
como o exacto e pontual cumprimento de todas as obrigações legais e contratuais que assume com essa
celebração;
IV. 5.4.2. É exigível obrigatoriamente a prestação de caução:
a) Quando o preço contratual igual ou superior a € 200 000;
b) Em serviço de Arquitectura e Fiscalização de Obras;
IV. 5.4.3. Quando, no caso previsto no número anterior, não tenha sido exigida a prestação de caução,
pode a entidade adjudicante, se o considerar conveniente, proceder à retenção de até 10 % do valor dos
pagamentos a efectuar, desde que tal faculdade seja prevista no caderno de encargos;
IV. 5.4.4. O valor da caução é de 5 % do preço contratual;
IV. 5.4.5. Quando o preço total resultante da proposta adjudicada seja considerado anormalmente
baixo, o valor da caução a prestar pelo adjudicatário é de 10 % do preço contratual;
IV. 5.4.6. Quando, em contratos que não impliquem o pagamento de um preço pela entidade
adjudicante, for exigida a prestação de caução, o valor desta não pode ser superior a 2 % do montante
correspondente à utilidade económica imediata do contrato para a entidade adjudicante;
IV. 5.4.7. As cauções podem ser prestadas mediante depósito em dinheiro ou em títulos, ou mediante
garantia bancária ou seguro caução;
IV. 5.4.8. Em caso de depósito do montante da caução em conta à ordem do IPCA, o comprovativo do
depósito fica arquivado nos SF, que registará nas contas de ordem e promoverá a sua liberação nos
termos previstos no contrato e no artigo 295.º do CCP;
IV. 5.4.9. Em caso de entrega de uma Garantia Bancária, que é emitida por uma instituição financeira
(normalmente um banco), e que permite ao IPCA, em caso de incumprimento do fornecedor exigir junto
da instituição financeira o montante da garantia, o comprovativo da garantia fica arquivado nos SF, que
registará e promoverá a sua liberação nos termos previstos no contrato e no artigo 295.º do CCP;
IV. 5.4.10. No caso dos contratos de empreitadas de obras públicas, os SF, para reforço da caução
prestada com vista a garantir o exacto e pontual cumprimento das obrigações contratuais, deduzem às
importâncias que o empreiteiro tiver a receber em cada um dos pagamentos parciais previstos o
montante correspondente a 5 % desse pagamento, salvo se o contrato fixar percentagem inferior ou
dispensar tal dedução. A dedução pode ser substituída por títulos emitidos ou garantidos pelo Estado, por
garantia bancária à primeira solicitação ou por seguro--caução, nos mesmos termos estabelecidos para a
caução destinada a garantir o exacto e pontual cumprimento das obrigações contratuais;
IV. 5.4.11. Os montantes deduzidos são depositados em contas bancárias específicas, com a
identificação de cada contrato de empreitada de obras públicas;
IV. 5.4.12. As cauções prestadas pelo co-contratante podem ser executadas pelo IPCA, mediante
decisão do Presidente do IPCA, sem necessidade de prévia decisão judicial ou arbitral, para satisfação
de quaisquer importâncias que se mostrem devidas por força do não cumprimento por aquele das
obrigações legais ou contratuais, designadamente as seguintes:
IV. 5.4.13. A execução parcial ou total de caução prestada pelo co-contratante implica a renovação do
respectivo valor, no prazo de 15 dias após a notificação dos SF para esse efeito;
IV. 5.4.14. As contas de ordem destinam-se a registar os montantes relativos a valores titulados como as
garantias e cauções apresentadas por terceiros e os recibos para cobrança debitados à Tesouraria,
sendo efectuados os seguintes registos contabilísticos:
X X
X X
X X
i. Momento da entrega
X X
22/26 – Fornecedores ou
12- Bancos
credores
X X
094- Garantias/Cauções
0922 - Cauções prestadas
devolvidas
X X
22/26 – Fornecedores ou
12- Bancos
credores
X X
093- Garantias/Cauções
0922 - Cauções prestadas
accionadas
X X
22/26 – Fornecedores ou
12- Bancos
credores
X X
a) O inventário geral das existências e o apuramento das existências finais e dos custos das
matérias consumidas e das mercadorias vendidas;
b) O Inventário do imobilizado;
c) O cálculo do montante de provisões e amortizações;
d) As operações relativas ao cumprimento do princípio da especialização dos exercícios;
IV. 6.2.4. Nos trabalhos preparatórios referidos no número anterior deve ter-se em conta os princípios
contabilísticos, os critérios de valorimetria e os lançamentos de regularização enunciados no POC -
Educação.
IV. 6.3.1. As contas do IPCA devem ser organizadas e documentadas de acordo com:
IV. 6.3.2. O parecer do órgão fiscalizador referido e previsto no nº 3 do artigo 50.º do Decreto-Lei nº
155/1992, de 28 de Julho, deverá ser acompanhado por uma certificação legal das contas;
IV. 6.3.3. Os documentos de prestação de contas devem ser um espelho dos actos económicos, e/ou
financeiros passados, deve servir para controlar a gestão e a execução do orçamento;
IV. 6.3.4. Os documentos de Prestação de Contas exigidos pelo POC-Educação e pelo Tribunal de
Contas são os seguintes:
b) Aos organismos ou entidades a quem devam legalmente ser apresentados ou que tenham
competência para os exigir.
IV. 6.3.6.As contas serão remetidas pelos SF ao Tribunal de Contas até 30 de Abril do ano seguinte
àquele a que respeitem (nos termos do n.º 4 do artigo 52.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto - Lei de
Organização e Processo do Tribunal de Contas;
IV. 6.3.7. Os documentos referidos anteriormente deverão ser assinados órgão legalmente competente
para a sua apresentação e enviados às entidades competentes em suporte informático.
IV. 6.4.1. Sempre que o IPCA tiver participações financeiras deverá proceder à consolidação de contas
na óptica patrimonial obedecendo às regras estabelecidas pelo POC – Educação ou seja, Direcção
Geral do Orçamento e Tribunal de Contas;
IV. 6.4.2.As contas dos SAS são, na óptica orçamental, apresentadas de forma autónoma e
consolidadas na Contabilidade Patrimonial do IPCA.
IV. 6.5.1. No relatório de gestão deve constar a evolução de alguns indicadores, nomeadamente:
Receitas Propinas
Receitas Próprias
Despesas PIDDAC
Receitas PIDDAC
Despesas Correntes PIDDAC
Receitas Correntes PIDDAC
* Orçamento Estado + Receitas Próprias (não inclui PIDDAC ou outras despesas consignadas)
Amortizações
Custos Totais
Subsídios ao investimento
Investimento Total
A secção de Contabilidade, após conferido pelo serviço requisitante, remete ao Património cópia da
autorização de pagamento e cópia da factura.
A gestão e manutenção dos edifícios, mobiliário e equipamento, são da responsabilidade dos seguintes
dirigentes:
Responsável
Edifício da ESG Director da ESG Compete informar sobre a
Edifício da EST Director da EST necessidade de reparação; propor
Edifício dos SAS Director dos SAS a manutenção; propor aquisições.
Edifício Serviços Centrais Administrador do IPCA
Campus (espaços exteriores) SAQ
IV. 7.6.1. A responsabilidade pela gestão e manutenção das viaturas é dos seguintes Serviços:
IV. 7.6.2. As deslocações nas viaturas oficiais do IPCA são registadas em boletim itinerário da viatura
pela pessoa responsável pela sua utilização, conforme modelo aprovado pelo Despacho (CI) 10/2006, de
14 de Fevereiro;
IV. 7.6.3. As viaturas podem ser conduzidas pelo motorista do IPCA e por quem por Despacho (PR)
seja autorizado.
IV. 7.6.4. Condução da viatura
a) Os condutores das viaturas deverão respeitar, rigorosamente, o Código da Estrada e demais
legislação em vigor;
b) Os condutores das viaturas são responsáveis pelas infracções ao Código da Estrada e demais
legislação em vigor, cometidas no exercício da condução, nomeadamente pelo pagamento de
coimas;
c) Os condutores das viaturas aos quais foram aplicadas sanções inibitórias de conduzir, ou foram
sujeitos a proibição médica de o fazer, deverão de imediato, comunicar esse facto ao seu
superior hierárquico;
d) O condutor é responsável pela viatura competindo-lhe, nomeadamente:
i) Zelar pelo cumprimento dos planos de revisão e de lubrificação;
ii) Zelar pela boa conservação da viatura, promovendo a sua lavagem exterior e limpeza
interior sempre que necessário;
iii) Verificar se a viatura tem a documentação e acessórios necessários para poder
circular;
iv) Participar, de imediato, ao seu superior hierárquico qualquer dano, anomalia ou falta
de componentes detectada;
v) Antes de iniciar a condução verificar o nível do óleo, da água e a pressão dos pneus;
e) Acidente - entende-se por acidente qualquer ocorrência com uma viatura oficial do IPCA de que
resultem danos materiais e/ou corporais:
i) Compete ao SAQ a averiguação detalhada dos acidentes na prossecução dos
seguintes objectivos:
- Minimizar custos;
- Obter indemnizações;
- Atribuir responsabilidade civil;
- Comunicar o sinistro e enviar declaração amigável, propor companhia de seguros
dando conhecimento ao Administrador do IPCA;
- Detectar indícios de responsabilidade disciplinar e propor à consideração superior a
abertura de inquérito;
- Prevenir a ocorrência de futuros acidentes;
ii) Os condutores devem prestar toda a colaboração necessária para o apuramento dos
factos;
iii) Em caso de acidente deverá sempre o condutor da viatura ter o seguinte procedimento
e desde que não seja possível a intervenção das autoridades:
- Preenchimento no local do acidente da declaração amigável de acidente automóvel,
com o outro interveniente, o duplicado desta deve ser entregue no mais breve curto
espaço de tempo ao superior hierárquico, nunca podendo ultrapassar as 48 horas;
- Obtenção no momento e no local do acidente de dados dos intervenientes e todos os
elementos necessários ao completo preenchimento dos documentos citados nas
alíneas anteriores, bem como identificação de testemunhas;
iv) O condutor da viatura deverá solicitar a intervenção dos representantes da autoridade
com carácter obrigatório nas situações abaixo discriminadas:
- O terceiro não apresente documentos da sua identificação, da viatura ou da
Companhia de Seguros;
- O terceiro se ponha em fuga sem se identificar, devendo ser logo anotados todos os
dados que permitam a sua posterior identificação, nomeadamente a matrícula do seu
veículo;
- O terceiro manifeste comportamento perturbado pelo álcool ou por qualquer outra
razão anómala;
- O terceiro não queira assinar a declaração amigável de acidente automóvel (por não
concordar com a sua responsabilidade, caso seja este o caso).
f) Quando é detectada uma avaria deve ser prestada informação pelo condutor da viatura ao
SAQ;
g) Se o veículo puder continuar a circular sem agravamento dos danos ou perigosidade para a
condução, o SAQ comunicará a situação ao Administrador do IPCA de modo a ser
programada a intervenção de reparação para um dia próximo, devendo ser informado o
condutor;
h) Se a viatura não puder deslocar-se à garagem em razão da avaria, deverá o seu condutor
informar o SAQ que comunicará a situação ao Administrador do IPCA, para que, com a maior
brevidade, seja avisada a garagem que promoverá o seu reboque;
i) No caso de ocorrer o furto de uma viatura, ou de qualquer acessório, deve o seu condutor no
momento participar de imediato ao superior hierárquico por telefone, confirmando
posteriormente por escrito com relatório circunstanciado de que conste o dia, a hora, o local,
identificação de testemunhas e outros dados que possam contribuir para o esclarecimento dos
factos.
Ao abrigo das disposições conjugadas do artigo 109.º, 110.º e 111.º, n.º 3, do RJIES, a competência para
autorizar a realização de despesas com a aquisição de seguros de bens móveis, desde que cobertas por
receitas próprias, incluindo seguro de “danos próprios” com viaturas oficiais é do Presidente do IPCA.
O IPCA é entidade vinculada à ANCP, não pode celebrar nenhum contrato de bens ou serviços aos quais
a ANCP tenha um AQ em vigor, inclusivamente aquisição de seguros de bens móveis.
Compete ao SAQ comunicar qualquer acidente havido com a viatura ao Administrador do IPCA e remeter
a respectiva declaração amigável à Companhia de Seguros.
Segundo a Portaria de criação do POC – Educação, a contabilidade analítica tem como objectivos a
obtenção do valor dos custos dos serviços públicos que tem como contraprestação um preço, uma taxa
ou uma propina de forma a fundamentar esse valor exigido ao utilizador desses serviços públicos.
Assim, a contabilidade analítica do IPCA tem como objectivos específicos:
a) Calcular o custo dos serviços internos, o custo por curso, unidade curricular e estudante, o custo
de cada projecto de investigação e o custo de outras actividades internas, bem como da prestação
de serviços a comunidade;
b) Calcular os custos, proveitos e resultados de actividades, produtos ou serviços suportados
integralmente pelo comprador (por exemplo um aerviço especializado a comunidade externa da
entidade);
c) Apoiar a adopção de decisões sobre a entrega a unidades externas da produção de bens ou
prestação de serviços;
d) Justificar a aplicação de receitas provenientes de actividades externas e destinadas a uma
actividade específica;
e) Valorizar os activos circulantes destinados a venda e os activos fixos produzidos pela entidade,
para efeitos de registo na Contabilidade Patrimonial;
f) Analisar a eficiência na utilização dos recursos financeiros públicos, obtendo-se informação se os
objectivos previstos foram alcançados e quais os desvios entre os custos previsionais e os custos
reais, bem como entre os proveitos previsionais e os proveitos reais para o caso das actividades;
g) Proporcionar informação adequada que permita elaborar indicadores de eficiência, eficácia e
economia, a incluir no relatório de gestão;
h) Proporcionar informação adequada que permita a elaboração do Mapa de Demonstração de
custos por funções ou actividades, bem como os outros quadros apresentados no ponto 8.4 “notas
sobre a contabilidade analítica” do anexo as demonstrações financeiras.
Custos indirectos – são comuns a várias actividades, não podendo deste modo ser imputados a
uma única actividade;
Actividades intermédias ou auxiliares – são os serviços ou tarefas de apoio a concretização dos
objectivos finais da entidade, tais como os serviços centrais, serviços académicos, biblioteca, etc;
Actividades finais ou principais – são as que constituem os outputs da Instituição e que se
agrupam em ensino, investigação e serviços externos.
a) Os custos dos bens para venda, dos serviços prestados e das actividades, corresponde aos
respectivos custos directos e indirectos, incluindo os custos Serviços Centrais, Serviços
Académicos, Biblioteca, etc.
b) A classe 9 referida no ponto 5 deve identificar, por contas os custos directos, indirectos, custos
incorporáveis e não incorporáveis.
c) Os custos não incorporados deverão ser transferidos para a demonstração de custos por funções.
Conforme esquematizado no circuito da despesa, após a confirmação das facturas, estas dão entrada
nos Serviços Financeiros para o seu registo contabilístico, passando deste modo pela pessoa
responsável pela contabilidade analítica, que procede à sua analise e dá a informação de qual ou quais
contas analíticas a imputar. Esta informação é dada através de um carimbo onde é referida a conta e o
ano lectivo em causa.
a) Na aplicação dos recursos humanos a cada colaborador é atribuída uma conta analítica;
b) Mensalmente após o processamento dos vencimentos, na aplicação dos recursos humanos,
procede-se à exportação do lançamento para a contabilidade e simultaneamente o lançamento é
reflectido nas contas da analítica;
c) Os custos com pessoal não docente são imputados directamente ao serviço a que está afecto que
corresponde normalmente a uma actividade auxiliar;
d) Os custos com pessoal docente são imputados conforme actividade desenvolvida por cada docente,
devendo ser apresentada uma proposta no inicio do ano ou no inicio da celebração do contrato,
obedecendo às seguintes regras:
Os custos com pessoal docente a tempo parcial ou sem exclusividade devem ser imputados
directamente às disciplinas ou unidades curriculares que lecciona ou vai leccionar;
Os custos com pessoal docente em exclusividade devem ser imputados em função da
actividade proposta e tendo em conta a percentagem da actividade de ensino, investigação e
gestão definidas na avaliação anual do docente.
b) Compete aos SF identificar no início do ano os vários custos de funcionamento e sua imputação
devendo utilizar-se os seguintes critérios:
a) No momento do registo do bem na aplicação do Património deve estar associada uma conta
analítica referente à actividade a que está o bem afecto.
b) O cálculo das amortizações é efectuado mensalmente – na aplicação do património exportado
para a contabilidade no respectivo lançamento contabilístico. Aquando a exportação das
amortizações para o lançamento contabilístico na contabilidade é simultaneamente reflectido o
valor das amortizações por analíticas.
a) Conforme previsto no ponto 2.8.3 do POC-Educação entende-se que o número de horas de cada
actividade em relação ao total de horas de trabalho do exercício económico deve ser a base
principal de repartição dos custos indirectos;
b) No final do ano lectivo, e de modo a preencher os mapas finais (POC-EDU-8.4) deve proceder-se
à distribuição dos custos das actividades auxiliares e custos indirectos pelas diversas actividades
principais utilizadoras desses recursos, devendo ser previamente elaborado o seguinte mapa
sobre os critérios de repartição dos custos indirectos:
Actividades Auxiliares
SC ESG EST SAS SA Empreendorismo
N.º Horas de N.º Horas de N.º Horas de N.º Horas de N.º de N.º Horas de
Actividade Actividade Actividade Actividade Alunos Actividade
Ensino Horas % % % % n.º %
Actividades
Investigação Horas % % %
Principais
Os proveitos directos são lançados em simultâneo com o registo contabilístico da receita. A cada artigo
da receita, definido na aplicação de tesouraria, define-se a conta analítica respectiva.
Mensalmente o responsável pela contabilidade analítica deve proceder à emissão de extractos por
analíticas e conferir através dos documentos os lançamentos nas contas da classe 9.
a) Carga horária produtiva (corresponde à carga horária anual efectivamente trabalhada, deduzida
de férias, baixas por doença e feriados);
b) Indicação das actividades/tarefas desenvolvidas;
c) Alocação de tempos às tarefas/projectos/actividades;
d) Mecanismos criados para evitar dupla imputação de pessoal afecto a vários projectos;
e) Os custos com o pessoal deverão envolver apenas as remunerações fixas standard e os
encargos patronais (Segurança Social, ADSE, seguros, quotas, etc.), excluindo as remunerações
adicionais resultantes da alocação a projectos;
f) Calcular a taxa de acordo com uma das seguintes hipóteses:
Custos reais por funcionário / Nº de horas produtivas por funcionário;
Custos reais por funcionário / Média do nº de horas produtivas e
Custo médio por funcionário / Média do nº de horas produtivas.
Custos indirectos
A chave de imputação deve:
a) Incluir apenas os custos que não podem ser directamente imputados às actividades/projectos e
que dizem respeito ao funcionamento de toda a instituição;
b) Não incluir custos de outras actividades que não a de investigação, como o ensino, etc.
V. 1. Objectivo da norma
V. 2. Competência
O GACI é o serviço de controlo interno da actividade dos serviços do IPCA, competindo-lhe proceder às
auditorias internas e processos de meras averiguações designadamente nas áreas de:
a) Despesas com o pessoal;
b) Contas bancárias;
c) Dívidas a pagar;
d) Dívidas a receber;
e) Compras de bens e serviços;
f) Imobilizado;
g) Reconciliações bancárias;
h) Avaliar o grau de eficiência e eficácia da cobrança das receitas;
i) Supervisão da despesa;
j) Elaborar parecer sobre medidas tendentes a melhorar a eficiência dos serviços e a modernização
do seu funcionamento, dirigindo-o ao órgão legalmente competente;
k) Assegurar que as auditorias internas sejam programadas, planificadas, dirigidas e registadas de
acordo com os procedimentos estabelecidos;
l) Outros processos que forem determinados pelo Presidente do IPCA.
V. 3. Definições
b) Auditor: colaborador afecto ao GACI ou qualquer outra pessoa que tenha sido chamada a
colaborar nas actividades do Gabinete;
c) Programa de trabalho: plano de acção que indica pormenorizadamente os procedimentos a
adoptar na realização de auditoria, definindo com precisão as tarefas a efectuar, permitindo
assim, o controlo da qualidade do trabalho realizado e do tempo despendido;
d) Acção Correctiva: operação proposta, tendente a eliminar as causas de não conformidade, ou de
qualquer outra situação existente, não desejada, de forma a prevenir quer a sua continuidade,
quer a sua recorrência;
V. 4. Dever de Colaboração
V. 4.1. Os colaboradores e os responsáveis pelos serviços do IPCA têm o dever de colaborar com o
GACI, facultando toda a informação de que disponham e que lhes seja solicitada;
V. 4.2. A informação, a que se refere o número anterior deve ser facultada dentro dos prazos
determinados pelo GACI.
V. 5. Princípios gerais
V. 5.1. O GACI deve exercer a sua actividade com independência, competência, diligência,
objectividade, imparcialidade, confidencialidade e responsabilidade;
V. 5.2. O GACI deve respeitar as leis, exercer a sua actividade com zelo profissional e com rigor;
V. 5.3. O GACI deve, de igual modo, proceder em todas as relações com os dirigentes, responsáveis,
funcionários e colaboradores do IPCA, com urbanidade, correcção e cortesia e não comprometer a sua
independência e isenção;
V. 5.4. O disposto nos números anteriores é igualmente aplicável a qualquer outro colaborador ou
agente que, não estando afecto ao GACI, integre, enquanto elemento e a qualquer título, uma equipa de
auditoria, sindicância, ou processo de meras averiguações.
V. 6. Independência
V. 7. Confidencialidade
V. 7.1. O GACI deve respeitar a confidencialidade da informação obtida, não podendo aproveitar se
pessoalmente ou em benefício de terceiros, dos factos de que venham a tomar conhecimento no decorrer
da sua tarefa;
V. 7.2. A confidencialidade abrange não só a documentação, como as informações inerentes ao próprio
Gabinete.
V. 8. Objectividade
V. 9. Diligência
V. 9.1. O GACI deve ser criterioso na determinação do âmbito da auditoria e na selecção dos métodos e
técnicas aplicáveis na sua execução;
V. 9.2. O GACI deve ainda ser cuidadoso na identificação, obtenção e avaliação das provas e demais
procedimentos aplicáveis;
V. 9.3. O GACI deve estar atento às deficiências do controlo, às insuficiências em matéria de
organização e execução da contabilidade, aos erros observados, às operações susceptíveis de indiciar
irregularidades financeiras, às despesas injustificadas e aos desperdícios.
V. 10. Procedimentos
V. 13.1. Os relatórios devem ser abrangentes de modo a mencionar os objectivos da auditoria, definir o
seu alcance e descrever a metodologia utilizada, bem como incluir, conclusões e expressar de forma
inequívoca uma opinião sobre as constatações verificadas, quer sejam negativas ou positivas e
mencionar os esforços desenvolvidos para corrigir quaisquer deficiências observadas;
V. 13.2. Os relatórios devem ser suficientemente claros, facilmente inteligíveis, não conterem
ambiguidades, redigidos de forma simples e os factos serem descritos de forma exacta e lógica, para
facilitar a sua compreensão;
V. 13.3. Os relatórios devem ser concisos e ter a extensão necessária e suficiente para transmitir os
factos verificados e os resultados a que o auditor chegou;
V. 13.4. Os relatórios devem ser objectivos, elaborados com imparcialidade e os resultados serem
apresentados de forma equilibrada e apropriada, devendo evitar qualquer tendência para adjectivar
observações;
V. 13.5. Os relatórios devem ser suficientemente persuasivos devendo apresentar informação
considerada suficiente para justificar a validade das constatações, a razoabilidade das conclusões e o
interesse das recomendações;
V. 13.6. Os relatórios devem ser exactos e apresentar informação fiável, devendo as suas
constatações e conclusões, estar apoiadas em evidências relevantes, devidamente documentadas.
Os relatórios a que se refere o artigo anterior devem conter, nomeadamente, os seguintes elementos:
a) O âmbito da auditoria;
b) A designação dos auditados;
c) O objecto da auditoria;
d) A metodologia, os documentos analisados e elaborados;
e) O desenvolvimento das actividades incrementadas;
f) As não conformidades detectadas;
g) As conclusões;
h) As recomendações;
i) As medidas correctivas.
V. 15.1. A proposta do relatório final da auditoria, deve ser remetido ao auditado para que este,
querendo, se pronuncie sobre o mesmo no prazo máximo de 15 dias;
V. 15.2. Findo o prazo definido no número anterior, deve o GACI, remeter o mesmo à consideração do
órgão legalmente competente do IPCA, no prazo máximo de 10 dias.
V. 16.1. O GACI deve acompanhar a aplicação das medidas correctivas, mediante audição do
auditado, verificação de documentação e demais procedimentos complementares considerados
necessários;
V. 16.2. O GACI procederá à publicação e divulgação do relatório final da auditoria, bem como dos
relatórios referentes às medidas correctivas, sempre que tal seja determinado pelo órgão legalmente
competente do IPCA.
Como prova de que as auditorias foram executadas de acordo com os princípios básicos no que
concerne à programação, às áreas verificadas, ao trabalho realizado e às constatações delas resultantes,
o auditor deve documentar os factos que sejam relevantes e ainda:
a) Confirmar e apoiar as opiniões e os relatos do GACI;
b) Tornar a auditoria mais transparente e eficaz;
c) Provar que o GACI aplicou os princípios e os procedimentos de auditoria;
d) Facilitar a programação e a supervisão da auditoria;
e) Conservar as provas do trabalho realizado.
V. 18. Aplicação
V. 18.4. Imobilizado
V. 18.4.1. O GACI deve realizar auditorias internas, anualmente, na qual deve efectuar:
a) Reconciliações entre os registos das fichas do imobilizado e os registos contabilísticos quanto aos
montantes de aquisições e das amortizações acumuladas;
b) Uma verificação física dos bens do activo imobilizado, por meio de testes de amostragem e se
confira os registos, devendo proceder-se à regularização a que houver lugar e ao apuramento de
responsabilidades, quando for o caso.
V. 18.4.2. A auditoria ao imobilizado deve permitir, designadamente, assegurar que:
a) As fichas individuais dos bens de imobilizado se encontram permanentemente actualizadas;
b) Os critérios de inventariação, avaliação e actualização obedecem aos princípios estabelecidos no
CIBE;
c) As aquisições de imobilizado efectuam-se com base em deliberações do órgão legalmente
competente, através de requisições externas ou documento equivalente, designadamente
contrato, emitido pelos responsáveis designados para o efeito, após verificação do cumprimento
das normas legais aplicáveis, nomeadamente em matéria de empreitadas e fornecimentos;
d) A destruição do imobilizado ou alienações e abates estão autorizados por quem de direito;
e) Existe controlo das obras de beneficiações/manutenção do imobilizado.
f) O Gabinete de Auditoria Interna deverá confrontar o total das fichas elaboradas de acordo com o
CIBE com todas as contas da Contabilidade Patrimonial, nomeadamente quanto ao custo de
aquisição ou produção, às amortizações do exercício, às amortizações acumuladas, bem como os
abates verificados no exercício, com o objectivo de detectar bens que tenham sido abatidos e/ou
adquiridos sem que se tenha procedido à actualização dos registos ou que os valores registados
no CIBE não coincidam com os valores registados na Contabilidade Patrimonial.
V. 18.4.3. Também deverá efectuar, por amostra aleatória, a verificação física dos bens do activo
imobilizado e a sua operacionalidade, conferindo com os registos, para que se proceda à regularização a
que houver lugar e ao apuramento de responsabilidades, quando for o caso;
V. 18.4.4. O SP deve colaborar com GACI nas auditorias referidas nos pontos anteriores;
V. 18.4.5. O órgão legalmente competente do IPCA pode ainda solicitar auditorias autónomas ao Fiscal
Único.
V. 19. Prazos
A periodicidade das acções a desenvolver pelo GACI, é fixada pelo Presidente do IPCA.
V. 20.1. O Fiscal Único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa
gestão financeira e patrimonial do IPCA;
V. 20.2. As competências do Fiscal Único são as fixadas no artigo 28.º da Lei-Quadro dos Institutos
Públicos, Lei n.º 3/2004, publicada no Diário da República, 1ª série – A, de 15 de Janeiro de 2004;
Fluxograma do GACI
Entidades
Etapas
Presidente do
IPCA
Proponente GACI
Decide a
realização de
Decisão de Auditoria
Auditoria
Auditor
Entrega de elementos
Solicita elementos
solicitados
Analisa a auditoria
É necessário solicitar
mais elementos?
Auditoria
Reunião de
Reunião de encerramento
encerramento
sim
Notifica o proponente
Toma conhecimento da
notificação
PARTE VI – LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de Agosto – que rege a gestão dos bens imóveis do domínio
público e privado do Estado e do domínio privado dos institutos públicos
Decreto-Lei n.º 191/99, de 5 de Junho – Regime de Tesouraria do Estado
Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 Setembro – Instrumentos de Gestão
Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho - Aprova o regime jurídico que estabelece a qualificação profissional
exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de
obra e pela direcção de obra, que não esteja sujeita a legislação especial, e os deveres que lhes
são aplicáveis e revoga o Decreto n.º 73/73, de 28 de Fevereiro
Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, com a redacção dada pela Lei n.º 48/2004, de 29 de Setembro –
Enquadramento orçamental
Lei n.º 8/90, de 20 de Fevereiro – Bases da Contabilidade Pública
Resolução n.º 13/2007 do Tribunal de Contas – Diário da República, 2.ª Série, n.º 79, de 23 de
Abril – Instrução e tramitação dos processos de fiscalização prévia
Resolução n.º 1/93 do Tribunal de Contas – Diário da República, 1.ª Série B, n.º 17, de 21 de
Janeiro - Instruções e requisitos na organização e documentação das contas
Circular Série A n.º 1314 – DGO – IVA contabilização como operação extra – orçamental
Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro de 2008 – Revisão anual das tabelas de ajudas de
custo, subsídios de refeição e de viagem bem como dos suplementos remuneratórios, para os
colaboradores em funções públicas;
Portaria n.º 671/2000, de 17 de Abril – Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE);
Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril – aboliu a regra da contratação de pessoas colectivas no caso de
prestação de serviços abrangidos pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro
Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro – Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial
de Segurança Social
Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro – que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções
Públicas
Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro – Estatuto dos Colaboradores que exercem funções públicas
Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 22-A/2008,
de 24 de Março - Estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos
colaboradores que exercem funções públicas
Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto – que aprova o regime jurídico do título de especialista
Decreto-Lei n.º 151/2006, de 2 de Agosto - Atribui aos reitores, aos presidentes dos institutos
superiores politécnicos e aos directores ou presidentes dos conselhos directivos dos
estabelecimentos de ensino superior não integrado a competência para autorizar a acumulação de
funções e cargos públicos com outras funções públicas ou privadas
Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro – Balanço social para organismos públicos
Decreto-Lei n.º 408/89, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º
347/91, de 19 de Setembro, n.º 76/96, de 18 Junho, n.º 212/97, de 16 de Agosto e n.º 373/99, de
18 de Setembro – Estatuto remuneratório do pessoal docente no ensino politécnico
Decreto-Lei n.º 4/89 de 6 de Janeiro de 1989 – Abono para falhas
Decreto-Lei n.º185/81, de 1 de Julho – Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino
Superior Politécnico, alterado pelo Decreto -Lei n.º 69/88, de 3 de Março e pelo Decreto-Lei
n.º207/2009, de 31 de Agosto;
Portaria n.º 4-A/2011, de 3 de Janeiro - Termos e tramitação do parecer prévio vinculativo dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Administração Pública
Portaria n.º 371-A/2010, de 23 de Junho – regulamentação e tramitação do parecer prévio
vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração
Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro – que regulamenta a tramitação do procedimento
concursal
Portaria n.º 1553-C/2008 de 31 de Dezembro de 2008 – que aprova a tabela remuneratória única
dos colaboradores que exercem funções públicas
Despacho (PR) – 78/2011 – Regras para a contratação de docentes para o ano lectivo 2011/2012
Despacho (PR) – 75/2011 – Delegação de competências do Presidente na Directora da Escola
Superior de Gestão
Despacho (PR) – 74/2011 – Delegação de competências do Presidente no Director da Escola
Superior de Tecnologia
Despacho (PR) – 72/2011 – Delegação de competências na Directora da Escola Superior de
Gestão
Despacho (PR) – 71/2011 – Delegação de competências no Director da Escola Superior de
Tecnologia
Despacho (PR) – 57/2011 – Nomeação da Prof.ª Doutora Soraia Marla Ferreira Gonçalves para o
cargo de Directora da ESG
Despacho (PR) – 56/2011 – Nomeação do Prof. Doutor Nuno Miguel Feixa Rodrigues para o cargo
de Director da EST
Despacho (PR) – 8/2011 – Delegação de competências no Director da Escola Superior de
Tecnologia
Despacho (PR) – 7/2011 – Delegação de competências no Director da Escola Superior de Gestão
Despacho (PR) – 6/2011 – Procedimentos despesas PROTEC
Despachos (PR) - 101/2010 – Regime de Exclusividade para 2011
Despachos (PR) - 100/2010 – Alteração do posicionamento remuneratório dos docentes
Despachos (PR) - 93/2010 – Projecto de Regulamento dos Concursos para Recrutamento de
Professores de Carreira Docente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Despachos (PR) - 80/2010 – Manutenção, conservação e funcionamento das instalações da
Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Despachos (PR) - 55/2010 – Aprovação do Regulamento de Avaliação do desempenho dos
Docentes do IPCA
Despachos (PR) - 48/2010 – Regimento do Conselho Técnico-Científico da EST
Despachos (PR) - 46/2010 – Aprovação do Regulamento para atribuição do título de especialista
no IPCA
Despachos (PR) - 45/2010 – Realização de Cursos breves para Docentes em Regime de
Exclusividade
Despachos (PR) - 43/2010 – Criação do Centro de Investigação Jurídica Aplicada (CIJA)
Despachos (PR) - 33/2010 – Regimento do Conselho Técnico-Científico da ESG
Despachos (PR) - 28/2010 – Regulamento de Prestação de Serviço Docente do IPCA
Despachos (PR) - 8/2010 – Regime de exercício de funções dos docentes em PROTEC
Despacho (PR) - 56/2009 - Remuneração a pagar aos formadores dos cursos de pós-graduação e
Mestrado
Despacho (PR) - 8/2008 – Regras sobre leccionação de CET
Despacho (PR) – 27/2008 – Lista de autorização de transferências bancárias das bolsas de estudo