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Ideal
Sensível
Alegoria da Caverna
Vejamos um exemplo:
Perninha é um coelho e Lilica é uma coelha.
Os dois são coelhos, portanto, temos duas
substâncias primeiras que compartilham o
estatuto ontológico de ser coelho
(uma “coelhice”).
?
A questão é: onde está a coelhice dos
coelhos?
Platão: a coelhice é uma ideia que está
fora dos coelhos.
Aristóteles: a coelhice está contida
nos próprios coelhos.
Substâncias
Descartes Espinoza
Descartes: Dualismo de Substância
“De sorte que este eu, isto é, a alma, pela qual sou o que sou,
é inteiramente distinta do corpo e, mesmo, que é mais fácil de
conhecer do que ele, e, ainda que este nada fosse, ela não
deixaria de ser tudo o que é.”
Parmênides, Da Natureza, B2
Paradoxos de Zenão
Sartre, A Náusea.
Críticas à Metafísica
A) As possibilidades do ser;
B) A manifestação atual do ser;
C) O caráter estático e permanente do ser;
D) Aquilo que já existe;
E) Aquilo que determina a realidade de um ser.
Exercícios
A) As possibilidades do ser;
B) A manifestação atual do ser;
C) O caráter estático e permanente do ser;
D) Aquilo que já existe;
E) Aquilo que determina a realidade de um ser.
Exercícios
Em relação ao celebre mito da caverna e as doutrinas que ele representa, assinale o que for correto.
01. No mito da Caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como era a
vida e a organização social dos homens no principio do seu processo evolutivo, quando habitam em cavernas.
02. O mito da Caverna faz referencia ao contraste ser e parecer, isto é, realidade a aparência, que marca o
pensamento filosófico desde sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das ideias.
04. O mito da caverna simboliza o processo de emancipação espiritual que o exercício da filosofia é capaz de
promover, libertando o individuo das sombras da ignorância e dos preconceitos.
08. É uma característica essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo inteligível e mundo sensível; o
primeiro ocupado pelas ideias perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam daquelas Ideias ou são
suas copias imperfeitas.
SOMA:
Exercícios
Em relação ao celebre mito da caverna e as doutrinas que ele representa, assinale o que for correto.
01. No mito da Caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como era a
vida e a organização social dos homens no principio do seu processo evolutivo, quando habitam em cavernas.
02. O mito da Caverna faz referencia ao contraste ser e parecer, isto é, realidade a aparência, que marca o
pensamento filosófico desde sua origem e que é assumido por Platão em sua famosa teoria das ideias.
04. O mito da caverna simboliza o processo de emancipação espiritual que o exercício da filosofia é capaz de
promover, libertando o individuo das sombras da ignorância e dos preconceitos.
08. É uma característica essencial da filosofia de Platão a distinção entre mundo inteligível e mundo sensível; o
primeiro ocupado pelas ideias perfeitas, o segundo pelos objetos físicos, que participam daquelas Ideias ou são
suas copias imperfeitas.
SOMA: 14
Exercícios
“Você está acompanhando, Sofia? E agora vem Platão. Ele se interessava tanto pelo que é eterno
e imutável na natureza quanto pelo que é eterno e imutável na moral e na sociedade. Sim... para
Platão tratava-se, em ambos os casos, de uma mesma coisa. Ele tentava entender uma ‘realidade’
que fosse eterna e imutável. E, para ser franco, é para isto que os filósofos existem. Eles não estão
preocupados em eleger a mulher mais bonita do ano, ou os tomates mais baratos da feira. (E
exatamente por isso nem sempre são vistos com bons olhos). Os filósofos não se interessam muito
por essas coisas efêmeras e cotidianas. Eles tentam mostrar o que é ‘eternamente verdadeiro’,
‘eternamente belo’ e ’eternamente bom’.” (GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Trad. de João
Azenha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 98.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria das idéias de Platão, assinale a alternativa
correta.
a) Para Platão, o mundo das idéias é o mundo do “eternamente verdadeiro”, “eternamente belo” e
“eternamente bom” e é distinto do mundo sensível no qual vivemos.
b) Platão considerava que tudo aquilo que pode ser percebido diretamente pelos sentidos constitui
a própria realidade das coisas.
c) Platão considerava impossível que o homem pudesse ter idéias verdadeiras sobre qualquer
coisa, seja sobre a natureza, a moral ou a sociedade, porque tudo é sonho e ilusão.
d) Para Platão, as idéias sobre a natureza, a moral e a sociedade podem ser explicadas a partir das
diferentes opiniões das pessoas.
e) De acordo com Platão, o filósofo deve preocupar-se com as coisas efêmeras e cotidianas do
mundo, tidas por ele como as mais importantes
Exercícios
“Você está acompanhando, Sofia? E agora vem Platão. Ele se interessava tanto pelo que é eterno
e imutável na natureza quanto pelo que é eterno e imutável na moral e na sociedade. Sim... para
Platão tratava-se, em ambos os casos, de uma mesma coisa. Ele tentava entender uma ‘realidade’
que fosse eterna e imutável. E, para ser franco, é para isto que os filósofos existem. Eles não estão
preocupados em eleger a mulher mais bonita do ano, ou os tomates mais baratos da feira. (E
exatamente por isso nem sempre são vistos com bons olhos). Os filósofos não se interessam muito
por essas coisas efêmeras e cotidianas. Eles tentam mostrar o que é ‘eternamente verdadeiro’,
‘eternamente belo’ e ’eternamente bom’.” (GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. Trad. de João
Azenha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 98.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria das idéias de Platão, assinale a alternativa
correta.
a) Para Platão, o mundo das idéias é o mundo do “eternamente verdadeiro”, “eternamente belo” e
“eternamente bom” e é distinto do mundo sensível no qual vivemos.
b) Platão considerava que tudo aquilo que pode ser percebido diretamente pelos sentidos constitui
a própria realidade das coisas.
c) Platão considerava impossível que o homem pudesse ter idéias verdadeiras sobre qualquer
coisa, seja sobre a natureza, a moral ou a sociedade, porque tudo é sonho e ilusão.
d) Para Platão, as idéias sobre a natureza, a moral e a sociedade podem ser explicadas a partir das
diferentes opiniões das pessoas.
e) De acordo com Platão, o filósofo deve preocupar-se com as coisas efêmeras e cotidianas do
mundo, tidas por ele como as mais importantes
Exercícios
Para Aristóteles, Só julgamos que temos conhecimento de uma coisa quando conhecemos
sua causa. E há quatro tipos de causa: a essência, as condições determinantes, a causa
eficiente desencadeadora do processo e a causa final. (ARISTÓTELES. Analíticos
Posteriores. Livro II. Bauru: Edipro. 2005. p. 327.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a metafísica aristotélica, é correto afirmar.
a) A existência de um plano superior constituído das idéias e atingido apenas pelo intelecto
permite a Aristóteles a compreensão objetiva dos fenômenos que ocorrem no mundo físico.
b) A realidade, para Aristóteles, sendo constituída por seres singulares, concretos e mutáveis,
pode ser conhecida indutivamente pela observação e pela experimentação.
e) Para Aristóteles, todas as coisas tendem naturalmente para um fim (telos), sendo esta
concepção teleológica da realidade a que explica a natureza de todos os seres.
Exercícios
Para Aristóteles, Só julgamos que temos conhecimento de uma coisa quando conhecemos
sua causa. E há quatro tipos de causa: a essência, as condições determinantes, a causa
eficiente desencadeadora do processo e a causa final. (ARISTÓTELES. Analíticos
Posteriores. Livro II. Bauru: Edipro. 2005. p. 327.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a metafísica aristotélica, é correto afirmar.
a) A existência de um plano superior constituído das idéias e atingido apenas pelo intelecto
permite a Aristóteles a compreensão objetiva dos fenômenos que ocorrem no mundo físico.
b) A realidade, para Aristóteles, sendo constituída por seres singulares, concretos e mutáveis,
pode ser conhecida indutivamente pela observação e pela experimentação.
e) Para Aristóteles, todas as coisas tendem naturalmente para um fim (telos), sendo esta
concepção teleológica da realidade a que explica a natureza de todos os seres.