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Magalhães, Tânia Guedes. / Garcia-Reis, Andreia Rezende. / Ferreira, Helena Maria / (Orgs.)
Concepção discursiva de linguagem: ensino e formação docente / Tânia Guedes Magalhães /
Andreia Rezende Garcia-Reis / Helena Maria Ferreira (Orgs.)
Campinas, SP : Pontes Editores, 2017
Bibliografia.
ISBN 978-85-7113-873-5
1. Linguagem - 410
2. Formação docente - 370.7
Copyright © 2017 - das organizadoras representantes dos colaboradores
Coordenação Editorial: Pontes Editores
Editoração e capa: Eckel Wayne
Conselho Editorial:
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(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
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(UNB – Brasília)
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(UEL - Londrina)
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www.ponteseditores.com.br
SUMÁRIO....................................................................................................5
APRESENTAÇÃO..........................................................................................7
Tânia Guedes Magalhães
Andreia Rezende Garcia-Reis
Helena Maria Ferreira
PARTE I
EIXOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA (LEITURA, ESCRITA, ORALIDADE
E ANÁLISE LINGUÍSTICA) A PARTIR DE DIFERENTES PESQUISAS
PARTE II
CONSIDERAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA
SOBRE OS AUTORES...................................................................................277
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Apresentação
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PARTE I
INTRODUÇÃO
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2 Ainda conforme Mendonça (2006, p. 208), “a AL [análise linguística] é parte das práticas de
letramento escolar, consistindo numa reflexão explícita e sistemática sobre a constituição e o
funcionamento da linguagem nas dimensões sistêmica (ou gramatical), textual, discursiva e
também normativa, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de habilidades de
leitura/escuta, de produção de textos orais e escritos e de análise e sistematização dos fenômenos
linguísticos”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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1 Para aprofundar mais as questões trazidas neste capítulo, recomendamos a leitura da tese de
doutorado intitulada “Os saberes docentes para o ensino da oralidade: o que sabem os professores
e como compreendem as atividades propostas pelos livros didáticos de língua portuguesa?” de
autoria da pesquisadora Débora Amorim Gomes da Costa-Maciel e orientada pela professora
Drª. Maria Lúcia Figueiredo Barbosa.
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2 Embora a atividade seja indicada pela coleção como voltada para a oralidade, ela em si não
apresenta como esse objetivo, pois é solicitada a leitura do texto escrito.
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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1 O Pró-letramento (2007) e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (2013) trazem,
em seus cadernos, aspectos relativos às práticas de oralidade no ciclo de alfabetização.
2 Para citar apenas alguns, já que os trabalhos sobre oralidade e livros didáticos são numerosos,
Quandt (2011); Costa-Maciel (2007; 2011); Magalhães (2008); Cruz (2012).
3 Schneuwly, Dolz (2004); Marcuschi, Dionísio (2007); Baltar (2012); Cavalcante e Melo (2007),
dentre outros.
4 Este trabalho é um recorte da pesquisa Oralidade, gêneros textuais e ensino (2016-2018 – Pro-
pesq/UFJF); uma versão deste trabalho foi apresentada no Simpósio Internacional de Ensino
de Língua Portuguesa – SIELP, na Universidade Federal de Uberlândia, em outubro de 2016.
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5 Segundo os autores, o oral autônomo toma os gêneros orais “como objetos de ensino e
aprendizagem em si. Não constituem um percurso de passagem para aprendizagem de outros
comportamentos linguísticos (a escrita ou a produção escrita) ou não-linguísticos (em relação
com outros saberes disciplinares). Também não estão subordinados a outros objetos de ensino-
aprendizagem”. (DOLZ, SCNHEUWLY, HALLER, 2004, p. 177)
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ASPECTOS METODOLÓGICOS
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ANÁLISE DE DADOS
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5 propiciar o desen-
volvimento das capa-
cidades envolvidas nos
usos da linguagem oral
próprios das situações
formais e/ou públicas.
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3) Retextualização
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5) Multimodalidade
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METODOLOGIA
1 Esta proposta de produção de texto consta de uma apostila para alunos do Ensino Médio e foi
utilizada em 2012 em uma escola do Estado do Espírito Santo.
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para o autor?”. Enfim, não fica clara a razão pela qual o aluno de
Ensino Médio escreverá para um dos autores, nem como esse texto
que será escrito poderá chegar a eles. Dessa forma, fica patente
que a única função do texto será a avaliação do professor. Nesse
sentido, lembramos Geraldi (1997) que já problematizava o fato
de a produção de textos na escola distanciar-se da produção de
textos na vida. Para ele, na escola,
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ANEXO
PROPOSTA DE PRODUÇÃO DE TEXTO
COLETÂNEA
Texto 1. “Com a evolução da sociedade, da educação, dos
meios de comunicação e informação, o maior de 16 anos já não
pode mais ser visto como ‘inocente’, ingênuo, bobo, tolo, que
vive a jogar vídeo game e brincar de ‘playmobil’. Ora, se já possui
maturidade suficiente para votar, escolhendo seus representantes
em todas as esferas, do Presidente da República ao vereador do
seu Município, se já pode constituir economia própria, se já pode
casar, se já pode ter filhos, e não são raros os casos de pais adoles-
centes, porque será que ainda se acredita que ditos indivíduos não
têm consciência que matar, estuprar, roubar, sequestrar é errado?”
GPQ, advogado. https://jus.com.br/artigos/4578/pela-reducao-
da-maioridade-penal-para-os-16-anos
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PRODUÇÃO ESCRITA
Fundão, 12 de dezembro de 2012.
Senhor GPQ,
Mediante aos acontecimentos recentes, é compreensível o
seu posicionamento favorável a redução da maioridade penal.
Entretanto, ao fazer a análise das consequências da proteção a
esses jovens, o Senhor passa por cima dos fatores que influenciam
a atitude destes.
O que vemos hoje é uma lei, que no papel, é igualitária para
todos, porém quando aplicada, só escapa dela quem tem dinheiro
para pagar a fiança. De certo, é concedido à todos os jovens dessa
idade a tomada de decisões importantes para o país, como o voto.
Todavia, não significa que estes têm a liberdade de fazer suas esco-
lhas, pois ainda vemos muitas famílias venderem os votos de seus
filhos em troca de favores que supram as necessidades que têm.
É muito fácil julgar as atitudes desses jovens quando não se
sabe de onde vieram e o que levaram a praticar tais ações ilícitas.
Vivemos um governo que não investe em educação e que não dis-
tribui igualitariamente suas riquezas, com tudo prefere punir cada
vez mais cedo aqueles que sofrem com seus erros, como forma de
amenizar as consequências. Logo, a redução da maioridade penal
não é a solução, e sim a melhor distribuição de renda.
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Campanha educativa 2:
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Tabela 2- Respostas corretas à pergunta “Que tipo de texto você acha que é esse?”
POEMA/POESIA 3% 0 0 0 5% 12%
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EA1º/ 2º 7% 46% 0 0 - - - -
EB 1º/ 2º 5% 33% 0 0 - - - -
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PARTE II
INICIANDO UM DIÁLOGO...
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6 Pautado em Bakhtin, Fiorin (2006, p. 52) explicita-nos que “toda intertextualidade implica a
existência de uma interdiscursividade (relações entre enunciados)”, segundo ele, intertextuali-
dade é “um tipo composicional de dialogismo: aquele em que há no interior do texto o encontro
de duas materialidades linguísticas, de dois textos. Para que isso ocorra, é preciso que um texto
tenha existência independente do texto que com ele dialoga”.
7 Essa perspectiva corrobora com os pressupostos do construtivismo no qual a interação recai
sobre a ação do sujeito sobre o objeto do conhecimento e não na inter-ação entre sujeitos,
mediada pela linguagem e pelo conhecimento.
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Seção “Compartilhando”
Classificação dos Temas Ano 1 % Ano 2 % Ano 3 % Total %
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FINALIZANDO O DIÁLOGO...
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INVESTIGAÇÃO E REFLEXÃO
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PROFESSOR LEITOR
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4 Publicada em 2008, a Lei 11.645 propô-se à inclusão “no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
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REFERÊNCIAS
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DOLZ, J. Seminário 2015 – Palestra Prof. Joaquim Dolz (1/3). 2015. Disponível
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GARCIA-REIS, A. R.; MAGALHÃES, T. G. As experiências de escrita na
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GIMENEZ, T. Desafios contemporâneos na formação de professores de
línguas: contribuições da Linguística Aplicada. In FREIRE, M; ABRAHÃO,
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MILLER, I.K. Formação de Professores de Língua: da eficiência à reflexão
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PEREIRA, R. A. e RODRIGUES, R. H. Gêneros como articuladores do ensino
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P. S.; MOREIRA, T. M. Gêneros na prática pedagógica: diálogos entre
escolas e universidades. Campinas/SP: Pontes Editores, 2016.
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Fonte: a autora
Para direcionar as análises dos dados da nossa pesquisa, sis-
tematizamos (Figura 1) o esquema tripolar da atividade docente,
denominando-o esquema de mediação formativa:
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CAPACIDADES DOCENTES
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-Seleção dos objetos de ensino - Representação das capacidades dos alunos para
-Descrição dos objetos de ensino traçar o nível de desenvolvimento potencial
(conhecimento do objeto e suas -Seleção e utilização de estratégias e ferramentas
potencialidades para o ensino) de ensino
-Representação do contexto de -Desenvolvimento e adaptação, em sala de aula,
intervenção das atividades, com suas tarefas e dispositivos
-Adaptação do objeto de referência didáticos
ao contexto de intervenção -Mediação da execução das tarefas dos alunos
-Seleção da metodologia e procedi- -Construção de uma linguagem comum para
mento de ensino referenciar os objetos do saber (gêneros e os
-Apropriação da metodologia e conhecimentos a eles relacionados)
procedimento de ensino -Seleção de estratégias de avaliação
-Planificação de atividades, tarefas -Elaboração de avaliações da aprendizagem
e dispositivos didáticos, de acordo -Seleção de gestos didáticos e dinâmicas de
com a metodologia adotada ensino apropriados ao contexto da intervenção e
-Sequenciação e hierarquização das aos objetos de ensino
atividades, tarefas e dispositivos -Adaptação dos gestos didáticos e dinâmicas de
didáticos ensino em “tempo real”, a partir dos (im)previstos
-Gerenciamento da sala de aula (tempo, disci-
plina, etc.)
Fonte: a autora
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2 Desconsideramos aqui as atividades que não foram sistematizadas, apenas sugeridas pela pla-
nificação da SDG, assim como as outras atividades/tarefas, que pela diversidade de estratégias
adotadas não conseguimos enquadrá-las em um tipo específico.
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SDG: Notícias
Oficina 3: Contexto de Produção do Gênero Notícia
Atividade 6: “Professor, discutir com a turma as questões do con-
texto de produção: Onde temos acesso ao gênero notícia? Quem
escreve uma notícia? [...]”
Atividade 7: “Depois, passar o texto abaixo na lousa, para os alunos
copiarem” [texto teórico sem fonte sobre: o que é ser jornalista;
as características necessárias para ser um jornalista; formação;
atuação]
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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digitais
do Portal do Professor
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e. Esses estudos são muito úteis para nossa prática. Através das
leituras e das discussões a respeito de experiências que deram
certo podemos repensar e remodelar os planejamentos, pois me-
lhoramos nossa percepção do que está bom no processo ensino-
aprendizagem, do que ainda precisa ser melhorado e do que precisa
ser deixado de lado. (P5)
5 Para preservar a identidade dos participantes, eles foram designados como P e cada um recebeu
um número.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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Sobre os autores
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