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FORTALEZA-CE
2018
ANA ROCHANE FERREIRA PINHEIRO
FORTALEZA
2018
1.RESUMO:
2 REFERENCIAL TEÓRICO
.
4.3 População e amostra
DOMÍNIOS N %
Idade:
60 – 69 8 25%
70 – 79 6 19%
Mais de 80 17 61,29%
Sexo:
Feminino 31 100%
Ocupação:
Aposentada 30 96,77%
Desempregada 1 3,22%
Escolaridade: N %
Primário 20 64,51%
Científico 4 12,90%
Situação conjugal:
Renda:
Sem renda 1 3,22%
+ 1 salário 5 16,12%
Fuma?
Sim - -
Não 31 100%
Bebe?
Sim - -
31 100%
Não
- -
Não
FONTE: Pesquisa Direta (2018).
DOMÍNIOS N %
Tem diabetes
SIM 7 22,58%
NÃO 24 77,41%
Tipo I - -
Tipo II 7 22,58%
DOMÍNIOS N %
SIM 7 22,58%
NÃO 24 77,41%
SIM 16 52,61%
NÃO 15 48,39%
Você faz a higiene dos pés?
SIM 25 80,65%
NÃO 6 19,35%
SIM 1 3,22%
NÃO 30 19,35%
CHINELO 26 84,87%
RASTEIRA 5 16,13%
QUADRADA 20 64,51%
REDONDA 11 35,49%
SIM 21 67,74%
NÃO 10 32,26%
SIM 16 52,61%
NÃO 15 48,39%
BARRA 16 51,61%
LIQUIDO 8 25,81%
NÃO ESPECIFICADO
7 22,58%
Você testa a temperatura da água antes do
banho?
SIM 10 32,26%
NÃO 21 67,74%
Os cuidados diários com os pés como não andar descaço foi relatado
por (30) 96,77% dos entrevistados, prevenindo desta forma o aparecimento de
traumas e futuras amputações. PEDROSA; VILAR; BOUTON,2014 reforçam que
85% das lesões graves dos pacientes diabéticos hospitalizados estão
associados a pequenas fraturas, ocasionadas por objetos cortantes ao andar
descalço, pelo uso inadequado de calcados, manipulação incorreta dos pés e
unhas. Tais complicações poderiam ser evitadas mediante intervenções para o
autocuidado.
Para a análise dos dados descritos nesta tabela (21) 67,74% dos
entrevistados realizam a secagem dos pés após o banho. Cuidados simples,
como, por exemplo, lavar e secar bem os pés principalmente entre os dedos,
podem evitar as micoses, lesões e úlceras. Segundo Brunner e Suddarth (2008),
nos cuidados com os pés, o enfermeiro deve realizar, ensinar e estimular os
pacientes em cada consulta de enfermagem, por uma boa inspeção dos pés,
com vistas a observar: unhas encravadas, deformidades nos dedos e arco
plantar, presença de calosidades, rachaduras, fissuras, bolhas, marcha, lavagem
e secagem dos pés e hidratação da pele.
CONCLUSÕES
1. Barros JMS, Porto MLS. Perfil dos usuários diabéticos da unidade básica de
saúde do município de Santana do Seridó – RN. Temas em Saúde. 2016,
16(2):226-238.
5. Olivo LP, Giraldes APR, Silveira AD, Maekawa ET, Coppedé L, Stefan LFB et
al. Perfil socioeconômico de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 no
ambulatório da Faculdade de Medicina de Jundiaí e sua associação com
obesidade e hipertensão arterial. Perspectivas Médicas [Internet]. 2009,
20(2):40-44. Recuperado de:
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=243216397009
6. Lessmann JC, Vieira da Silva DMG, Nassar SM. Mulheres com Diabetes
mellitus tipo 2: perfil sociodemográfico, biométrico e de saúde. Acta Paul Enferm.
2012, 25(Número Especial 1):81-6.
8 Pereira PF, Cordeiro PMC, Duarte de Sousa LF, Torres HC. Conhecimentos
dos usuários com diabetes mellitus na atenção primária à saúde. Convibra
Saúde, 2012, 58:4092-4105.
10
Nome:______________________________________________________________
1.Idade:_____________________________________________________________
4( ) viúva.
22. Você tem algum ferimento no pé: Calo, bolhas, frieira, cortes, rachaduras?
( ) Sim ( ) Não