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Introdução

O trabalho presente monstra-nos todos resultados deste projecto


denominado projecto integrador II, são os resultado das disciplina de
especialidade, conhecimento adequirido durante ao a partir dos classes
anterior, onde temos o conjuto de disciplina como; rede de Abastecimento de
água potável para população acompanhada com um simulador software
EPANET Redes Esgotos de águas residuais e pluvial com similação de um
software SEWERUP e lagoa de oxidação.

Dimensionamento dos sistemas de dre,nagem de águas pluviais e


sanitário para além dos critérios e procedimentos de cálculo dos caudais e
colectores de águas pluviais e sanitário, é dada ênfase às expressões de
cálculo de capacidade de dispositivos interceptores e à concepção de projecto
a ser projectar.

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Objectivos

Objectivo Geral:

Abordagem acerca do dimensionamento hidráulico de tratamento de agua de


consumo para população, abastecimento de água para população, redes
esgotos, redes pluvial e lagoa de oxidação seguindo todos parâmetros de
calculos para projectar.

Objectivos Especificos:

-Projetassem-se no condutor a com a finalidade de facilitar a adequada


operação, brindar amparo aos tubos e evitar o estrangulamento do conduto
pelo ar apanhado nos casos seguintes:

- Calcular todos parâmetros geométrica e hidráulica para dimensionamento das


redes e lagoa de oxidação.

-Depois dos dos calculos efectuado, simular as redes a partir do software como
EPANET, SEWERUP.

-Calcular o sistema de tratamento de água para consumo para população.

-Dimensionar e calcular rede de esgoto para zona urbana sanitário e pluvial.

- Calcular e seguindo todos procedimentos de cálculo e verificar a eficencia do


DBO na lagoa de oxidação.

-Receber dados para facilitar os projectos de redes esgoto sanitário e pluvial,


usando o software SEWERUP para dimensionamento.

-A garantir o funcionamento contínuo é obtida desde que se reduza ao menor


número possível as ocorrências de rupturas ou obstruções dos condutos das
redes.

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Planta de tratamento de Água pela consumo humano

ETA.

A turbidez corresponde à fração de matéria suspensa na água, podendo ser


representada por argila, areia, silte, plânctons, dentre outros. A turbidez da água
bruta é altamente influenciada pelo regime de chuvas da região e pela
característica da cobertura vegetal da bacia hidrográfica. Períodos chuvosos e
bacias desprotegidas elevam a turbidez dos corpos d’água (VIANNA, 1992).

Assim como a cor, a turbidez se consolidou não só como um parâmetro estético,


mas também como um parâmetro sanitário. A remoção de turbidez é
fundamental para se adquirir uma boa eficiência de desinfecção, já que os
microorganismos utilizam as partículas suspensas como escudo contra os
agentes desinfetantes, efeito também conhecido como efeito escudo
(BERNARDO e PAZ, 2010; LIBÂNIO, 2010; PÁDUA e FERREIRA, 2006;
VIANNA, 1992). De acordo Viana et al. (2013), uma maior remoção de turbidez
significa uma remoção maior também de protozoários, sendo 0,50 uT, 0,30 uT
e 0,15 uT valores tomados como indicadores de remoção de 2,5 log de cistos de
Giardia, 3,0 e 3,5 log de oocistos de Crypstosporidium.

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Norma Brasileira Regulamentadora (NBR) 12216 de 1992 – “Projeto de
estação de tratamento de água para abastecimento público”

O objetivo da NBR 12216 (1992) é fornecer diretrizes e estabelecer valores para


o dimensionamento de estações de tratamento de água potável para
abastecimento público. Ela faz referência aos seguintes processos hidráulicos:
mistura rápida, mistura lenta, decantação, filtração rápida e filtração lenta. Para
cada um desses processos hidráulicos, a norma define diversos valores de
parâmetros e de dimensões que devem ser respeitados, como forma de otimizar
a operação da ETA.

Tecnologias de tratamento de água

O tratamento de água tem o objetivo de adequar a água bruta aos padrões


estabelecidos na Portaria 2914 (2011), com os menores custos de implantação,
manutenção e operação possíveis. A escolha da tecnologia mais adequada deve
ser guiada pelos seguintes fatores:

1) Características da água bruta;


2) Costos envolvidos;
3) manuseio e confiabilidade dos equipamentos;
4) flexibilidade operacional;

v) localização geográfica e características da população (LIBÂNIO, 2010).

As principais tecnologias de tratamento para a adequação da água para o


consumo humano

são: Filtração em múltiplas etapas (FIME), filtração direta ascendente (FDA),


filtração direta descendente (FDD), dupla filtração (DF), floto-filtração (FF) e ciclo
completo (CC) (BERNARDO e PAZ, 2010). Este estudo fará menção somente à

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tecnologia de ciclo completo, já que a ETA alvo deste estudo tem implantada
essa tecnologia.

As cinco etapas necessárias para a realização do tratamento convencional ou


tratamento de ciclo completo são: i) coagulação; ii) floculação; iii) decantação ou
flotação; iv) filtração rápida descendente; v) ajustes finais, que envolvem
desinfecção, fluoretação, ajuste de pH e outros processos necessários. De
acordo com Libânio (2010), a escolha da tecnologia de tratamento segundo
critério adotado pela resolução CONAMA 357 (2005) e pela NBR 12216 (1992)
na maioria das vezes converge para a escolha do tratamento convencional.

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Realizar um processo de coagulação, floculação e mistura rápida, usando
as seguintes formula:

A coagulação é um processo que visa à desestabilização de partículas


coloidais e suspensas através de fenômenos químicos e físicos. Inicialmente,
os coagulantes reagem com a água, formando espécies hidrolisadas com
carga positiva ou precipitado de metal do coagulante usado. Estes produtos
formados anteriormente colidem com as impurezas da água, tornando as
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desestabilizadas, através do processo de mistura rápida, onde há o
fornecimento de energia e agitação (BERNARDO e PAZ, 2010; LIBÂNIO,
2010; VIANNA, 1992).

A condição ótima de coagulação, ou seja, a melhor relação entre


dosagem de coagulante e pH para cada tecnologia de tratamento deve ser
estabelecida em experimentos laboratoriais, através, por exemplo, de Jar Test,
que permitirá a formulação de diagramas de coagulação. Os principais
produtos químicos que são utilizados como coagulantes são: sulfato de
alumínio, sulfato férrico, sulfato ferroso, hidróxi-cloreto de alumínio, sulfato
ferroso clorado e cloreto férrico. Muitas das vezes são adicionados auxiliares
de coagulação, que são os alcalinizantes, tal como a cal (BERNARDO e PAZ,
2010; LIBÂNIO, 2010; VIANNA, 1992).

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A mistura rápida objetiva fornecer à água uma agitação que dispersa o
coagulante, bem como provoca o choque entre o coagulante e as partículas
coloidais na água. Essa agitação é mensurada em termos de gradiente de
velocidade. Segundo a NBR 12216 (1992), as condições ideais em termos de
gradiente de velocidade e tempo de mistura rápida devem ser determinadas
em ensaios de laboratório. Caso não seja possível, a norma recomenda
valores, conforme a Tabela seguinte:

TABELA Valores recomendados para os parâmetros hidráulicos da coagulação

Floculação e mistura lenta

A floculação é a etapa subsequente à coagulação, onde as partículas


desestabilizadas vão se agregar, formando flocos, possibilitando a remoção
nas etapas seguintes – decantação ou flotação. Para tal, é necessário
fornecer condições - gradiente de velocidade e tempo de mistura - para que
as partículas se choquem uma contra as outras. Nessa etapa, a energia
fornecida à água é menor quando comparada à energia da mistura rápida e por

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isso mesmo, a etapa da floculação ocorre em unidades chamadas de mistura
lenta, que também pode ser

hidráulica ou mecanizada (BERNARDO e PAZ, 2010; LIBÂNIO, 2010; VIANNA,


1992). Assim como na coagulação, a NBR 12216 (1992) estabelece que o
tempo de mistura e o gradiente de velocidade devem ser estabelecidos em
laboratórios. Caso não seja possível, a NBR 12216 (1992) recomenda valores
de acordo com a Tabela 3.2. Para unidades mecanizadas, a norma recomenda
ainda que devem existir no mínimo três câmaras em série com gradientes
decrescentes.

TABELA Valores recomendados para os parâmetros hidráulicos da floculação

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1. Cálculo da pressão ajustada .. Dados: Q=44.82 L/s

Os valores de Ks pela varios gases saó mostrados na tabela a seguinte

Densidades a Coeficente de absorção (Ks)


Masa
0ºc y 1013 (m3/m3)
Gas molecular
mbar
(MW)(mol) 0ºC 10ºC 20ºC 30ºC
(kg./m3)
CH4 16.014 0.7168 0.0556 0.0418 0.0331 0.0276
O2 32.0 1.429 0.0493 0.0384 0.0314 0.0267
NH3 17.03 0.771 1.3 0.91 0.711 -
H2S 34.08 1.539 4.69 3.52 2.67 -
CO2 44.01 1.977 1.71 1.19 0.878 0.665
O3 48.0 2.144 0.641 0.52 0.368 0.233
Ar - 1.2928 0.0288 0.0226 0.0187 0.0161

KS del O₂ a 30⁰ C=0,0267 m³/ m ; P=1013 m bar ; % de humedade do ar


seco= 21.56

% Valores da pressão de vapor da água é uma função da temperatura:

pw
Temp. ºC
m bar mm Hg.
0 6.11 4.58
5 8.72 6.54
10 12.3 9.21
15 17.1 12.8
20 23.3 17.5
25 31.7 23.8
30 42.4 31.8

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P w = 42.4 m bar; C0=2 g/ m³; H=1 m; Tempo =30⁰ C

Calculando a pressão.

'
P =0,2095 ×( P−Pw )

,
P =0 . 2095∗(P−Pw)

,
P =0 . 2095×( 1013−42 . 4 )
P = 209.26 m bar.

2- Cálculo da concentração de saturação :

'
KS × P
CS=
P

,
Ks∗P
Cs=
P

0 . 0267×203 . 34
Cs=
1013

3
Cs=0. 0054 g/m

3- Concentração do gas na saida:

Para canos de esgoto (carregadores) de queda livre o coeficiente de adsorção de


O2 (K) calcula-se como:

Onde:

Para águas limpas K=0,45 (1+0,046×Temperatura) ×h

15
h- altura de queda (m) ; T- temperatura da água (ºC); K = 1.071

Ce=CO × K ×(CS−CO)

K=0. 45 (1+0. 046∗30 )∗1

K=1 . 07

Ce=CO 2 ∗K∗(Cs−CO 2 )

Ce=2×1. 07×( 5 . 49−2 ) )

3
Ce= 7.47 g/cm

Dosis requerida de coagulante e alcalinizante.

Dados:

mg
=20
Color (C) l ; Turbidez (T) =12U ; K=28 →coeficiente

mg mg
=65 =35
Sulfato de Aluminio l ; Carbonato de Calcio l ; pH=5

Dosis requerida de coagulante. (Calcula-se dois veces e adopta-se o dado maior

para eliminar as impurezas)

para eliminar as impurezas.

Drc=4 √C Drc=3 .5 √ T
Drc=4 √20 Drc=3 .5 √ 12
mg mg
Drc=17 . 9 Drc=12 .12
l l

Cálculo de la alcalinidades.

16
35 meq
A= =0 . 7
50 l

Calculo del alcalinizante.

Dal=k∗( 0. 017∗Drc− A+1 )


Dal=28∗( 0 . 017∗17 . 9−0 . 7+1 )
mg
Dal=16. 92
l

Habrá que añadir 16.92 mg/l de Carbonato de Calcio.

Calculo para la decantação , sedimentadores e mezcladores

Decantação

Os decantadores são unidades que visam à remoção dos flocos formados na


etapa anterior, pela ação da gravidade, podendo ser convencionais ou de
elementos tubulares (alta taxa) (NBR 12216, 1992). A NBR 12216 (1992)
estabelece que estações com capacidade de até 1000m³/d com funcionamento
de 24h, ou com capacidade de até 10000m³/d com período de

funcionamento de até 18h por dia, podem dispor de apenas uma unidade de
decantação. As demais ETA’s devem contar com pelo menos duas unidades.
Porém, segundo Bernardo e Paz (2010), é recomendado pelo menos duas
unidades de decantação, para que a ETA não seja paralisada devido à limpeza
do mesmo.

Essencialmente, o decantador convencional pode ser subdividido em quatro


zonas distintas (BERNARDO e PAZ, 2010):

1) Zona de entrada, composta pelo canal de água floculada e a cortina de


distribuição, responsáveis pela distribuição igualitária por toda seção do
decantador, evitando zonas mortas e fluxos preferenciais.

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2) Zona de sedimentação, região com condições – velocidade de
escoamento (Vo) e taxa de aplicação superficial (TAS) - que propiciam a
sedimentação dos flocos.
3) Zona de saída, que também é composta por duas unidades: as calhas
de coleta de água decantada e o canal de água decantada.
4) Zona de lodo, situa-se logo abaixo da zona de sedimentação e tem por
objetivo a acumulação de todas as partículas sedimentadas.

A Tabela seguinte indica alguns valores de parâmetros hidráulicos


recomendados para os decantadores pela NBR 12216 (1992) pertinentes para
este trabalho.

TABELA: Valores recomendados para os parâmetros hidráulicos do


decantador

Os floculadores são divididos em várias câmaras, dentro das quais a intensi-

dade de agitação da água vai diminuindo gradativamente, de forma a não se

quebrar os flocos que estão sendo formados.

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Decantador: após a formação dos flocos, a água é conduzida para os
decantadores. A decantação é um processo em que se promove a
sedimentação dos flocos formados, retirando, assim, parte das impurezas
contidas na água.

Os sedimenta dores convencionais de alta carrega é uma obra de estrutura de


concreto que funciona como um tanque de sedimentação e consta de quatro
partes fundamentais:

1) Zona de sedimentação.
2) Zona de entrada.
3) Zona de saída.
4) Zona de lodos.

Principais fatores hidráulicos que se devem ter consideração no desenho


da zona de sedimentação são:

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Carga superficial

A determinação deste parâmetro pode fazer-se experimentalmente mediante


uma coluna de sedimentação. Desde não contar com dados experimentais,
podem adotar-se especificações de tipo geral, como as que se apresentam a
seguir:

Tipo de instalações Carga superficial


(m3/m2.d)

Pequena, operação precaria 20-30

Projectada com nova tecnología e operação


30-40
razona veis

Projectada con nova tecnología e boa


35-40
operação

Inst. grande com nova tecnología e operação


excelente e com auxiliares de coagulaçáo 40-60
sempre

Sedimentado res de alta carga 120-300

As cargas superficiais baixas (20-30)m3/m2.d, usam-se em combinação com


filtros de areia sozinha, as altas com filtros de leito múltiplo.

Período de retenção e profundidade:

É o tempo máximo que a partícula com a mínima velocidade de sedimentação,


demora para chegar até o fundo, portanto é diretamente proporcional à
profundidade do tanque.

As profundidades mais frequentes variam entre 3.5 e 4.5m, para períodos de


retenção compreendidos entre 1.5 e 5 horas, sendo recomendável 2 horas.
Para sedimenta dores de alta carrega os tempos de retenção são menores de
30 minutos.

Forma dos sedimenta dores:

1) Retangulares: são os mais comuns em novelo de tratamento de


água para consumo, a relação comprido largo varia entre 4:1 e
5:1.
2) Circulares: usam-se geralmente em tratamento de águas
residuais.
Velocidade horizontal e relação comprido profundidade

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A velocidade horizontal produz dois efeitos opostos:

3) Ajuda a floculação dos sólidos suspensos.


4) Arrasta e suspende os flóculos já sedimentados.

Portanto é conveniente que a velocidade horizontal estimule a floculação, sem


chegar a prejudicar a eficiência do processo de separação. podem-se
considerar como ótimas velocidades menores de 0.55cm/s.

Se Vs./Vh=H/L, então esta relação dependerá da velocidade horizontal que se


escolha. Na prática se usam relações do H/L entre 1/5 e 1/25.

5) Evitar altas velocidades que possam perturbar os sedimentos do


fundo. Portanto, é conveniente que as velocidades de entrada não
sejam majores de 15cm/s.
Principais fatores a ter em consideração no desenho da zona de saída.

O tipo de estrutura de saída determina em parte a maior ou menor proporção


de partículas que podem ser suspensas no fluxo.

Existen uma variedade de estructuras de saidas e poden clasificar-se


em:

a) Cargadores de reboso.
- lisos
- dentados
b) canaletas de reboso.
- Lisas-----------qo=1.84*l*h1.5
- Dentadas-----qo=1.4*h2.5 (para vertedores triangulares)
qo=1.84*l*h1.5 (para vertedores retangulares)

- com orificios
c) orificios.
- circulares
- redondos
Estas estruturas se desenham com o propósito de diminuir a carga linear sobre
elas. Sua longitude pode prolongar-se de 1/3 a 1/2 da extensão total do
sedimentador e podem colocar-se transversal ao fluxo ou perpendicular a este.
Os canaletes não devem ir separadas a mais de 1.8m umas de outras e como
mínimo a 0.9m das paredes do tanque. Em sedimenta dores de alta carrega, o

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fundo dos canaletes deve ir separadas como mínimo a 0.5m dos canaletes. A
velocidade de saída deve estar compreendido entre 6 e 12m3/m.h.

• Principais fatores a ter em consideração no desenho da zona de lodos.

Os lodos se depositam no fundo do sedimentador de maneira não uniforme.


Entre o 60 e 90% fica armazenado ao começo da mesmo, além disso a
quantidade de lodos vária com a quantidade de coagulante usado.

O lodo sofre um processo de contração quando está sedimentado, que diminui


seu volume, portanto se deve deixar um volume adicional do 10 aos 20% no
tanque de sedimentação para armazenamento de lodos.

Quando a remoção de lodos é manual, deve-se deixar uma maior profundidade


para que a limpeza não tenha que fazer-se com muita frequência, ou podem
desenhar o fundo com aberturas, para extrair dali periodicamente por meio de
um tubo os sedimentos do fundo.

Calculo sobre vos sidementadores de fluxo horizontal

Desenho de sedimenta dores convencionais de fluxo horizontal.

Q= 600 L/s

tr= 2.5 h

Cs= 35m3/m2.d

T= 39 mg/l

Desenhe 4 tanques com um fluxo cada um de 150 L/s

Aspetos gerais sobre os desenhos;

- O número de unidades mínimas em paralelo é de dois (2) para efeitos de


manutenção

- O período de operação é de 24 horas por dia.

- O tempo de retenção será entre 2 - 6 horas.

- A carga superficial será entre os valores de 2 - 10 m3 /m2 /dia.

- A profundidade do sedimentador será entre 1,5 – 2,5 M.

- A relação das dimensões de comprimento e largo (L/B) será entre os valores


de 3 - 6.

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- A relação das dimensões de comprimento e profundidade (L/H) será entre os
valores de 5 - 20.

- O fundo da unidade deve ter uma pendente entre 5 a 10% para facilitar o

Deslizamento do sedimento.

- A velocidade nos orifícios não deve ser major a 0,15 m/s para não criar

perturbações dentro da zona de sedimentação.

- Deve-se aboquilhar os orifícios em um ângulo de 15° no sentido do fluxo.

- A descarga de lodos se deve se localizar no primeir o terço da unidade, pois o


80% do volume dos lodos se deposita nessa zona.

- Deve-se efetuar experimentalmente a determ inação do volume máximo que se


vai produzir.

- O caudal por metro linear de coleta na zona de saída deve ser igual ou

Inferior a 3 l/s.

- Deve-se guardar a relação das velocidades de fluxo e as dimensões de

Comprimento e altura. L/H = VH/ Vs

1. Cálculo dos volumes.


V = Q * tr = 0.15*2.5*3600 = 1350m3

2. Dimensionamento.
a) Profundidade media

Hm = Cs * tr = 35*2.5/24 = 3.6 m
b) Área superficial.
As = V/ Hm = 1350/3.6 = 375 m2

c) Asumendo uma relaçao L/B = 4


As = B * L = 4 * B2

B = (As/4)1/2 = (375/4)1/2 = 9.7m

23
L = 4 * 9.7 = 38.8m

d) Assumindo uma declividades do fundo de 5% para facilitar a remoção de


lodos se tem:
- Altura da entrada
H1 = Hm + (L/2) * s = 3.6 + (38.8/2)*0.05 = 4.57 m

- Altura da saída
H2 = Hm-(L/2)*s = 3.6 - (38.8/2)*0.05 = 2.63 m

3. Calculo do dispositivo de entrada.

Consiste em um canal com comportas e canos de esgoto laterais que servem a


cada um das 4 sedimentado cabeça de gado e uma tela difusora com orifícios.

Assumindo uma velocidade através dos orifícios de 14 cm/s.

a) Area total de orifícios.

Ao = Q/v = 0.15/0.14 = 1.07 m2

b) assumindo orifícios de 10cm de diâmetro, a área de um orifício será:

- ao = d2/4 =  (0.1)2/4 = 0.0078 m2


015 9.4 015

0.9

2.7 4.5

0.9

9.7

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c) Número de orifícios

n = Ao/ao =1.07/0.0078 =137 orificios

a) gasto por orificios


q = ao*v = 0.0078*0.14=1.09l/s

b) distribuição dos orificios


Assumindo 6 orifícios em sentido vertical e 23 em sentido horizontal, o
espaçamento entre orifícios (a) é siguente:

- em sentido vertical
a = 2.7/ (6 - 1) = 0.54m

- en el sentido horizontal
a = 9.4/ (23 - 1) = 0.427m

4. Desenho de dispositivo de saída.

La estrutura de saída será um sistema de canaletes lisas.

Assumindo una velocidade de saída de 9m 3/m.h, la longitude total de


vertimento será:

Lv = Q/qs= 0.15 * 3600/9 = 60m

Se assumirá 2 canaletes retangulares com vertimento a ambos lados de


lc=15m de longitude

b = 40cm de ancho, com um caudal de vertido a cada lado de q = 0.0375


3
m /s.

a) Carga sobre el vertedor


h = (q/1.84*Lc)2/3 = (0.0375) / 1.84 * 15)2/3 = 0.012m = 1.2cm

25
Esquema de um sedimentador do fluxo horizontal

a) Zona de entrada

Estrutura hidráulica de transição, que permite uma distribuição uniforme do


fluxo

Dentro do sedimentador.

b) Zona de sedimentação

Consta de um canal retangular com volume, longitude e condições de fluxo

adequados para que sedimentem as partículas. A direção do fluxo é horizontal


e

a velocidade é a mesma em todos os pontos, fluxo pistão.

26
c) Zona de saída

Constituída por um esgoto, canaletes ou tubos com perfurações que têm a

finalidade de compilar o efluente sem perturbar a sedimentação das partículas

depositadas.

d) Zona de coleta de lodos

Constituída por uma abertura com capacidade para depositar os lodos


sedimentados, e um tubos e válvula para sua evacuação periódica.

- A seção da comporta da evacuação de lodos (A2) deve manter a relação.


Onde (t) é o tempo de vazamento.

As . H
A2 =
4850 . t

- La ubicación de la pantalla difusora debe ser entre 0,7 a 1,00 m de distancia


de la

Parede de entrada.

27
- Determinar la velocidad horizontal VH (m/seg) de la unidad mediante la
ecuación.

El cual debe cumplir con las relaciones mencionadas anteriormente.

100 . Q
VH =
B.H

- Determinar el tiempo de retención To (horas), mediante la relación:

As . H
to =
3600 . Q

- Determinar el número de orificios, cumpliendo con los criterios de diseño.

Ao
n=
ao

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Siendo: Vo : Velocidad en los orificios (m/seg) ; Q : Caudal de diseño
(m3/seg) ; Ao : Área total de orificios (m 2 ); ao : Área de cada orificio (m 2 ) ;
n : número de orificios ; H –altura media de sedimentador (m) ; B – Ancho de la
sección trasversal del sedimentador (m) ; As – área superficial (m 2)

Nota: Densidades de la rana 2,65 g/cm3

Los orificios más altos de la pared difusora deben estar a 1/5 o 1/6 de la altura
(H) a

Partir de la superficie del agua y los más bajos entre ¼ ou 1/5 de la altura (H) a

Partir de la superficie del fondo.

b) Tirante de agua em canalete, assumindo que descarga livre e que o caudal


de descarga de uma canalete es qc=0.075m3/s.
ho = 1.73 (qc2/g*b2)1/3 = 1.73 (0.0752 / 9.81 * 0.42)1/3 = 0.26m =26cm

29
Assumindo um borde libre de 4cm, la altura total será de 30cm.

30 26

5. Desenho de zona de lodos.

a) Cálculo de volumes de lodos,


- Densidade relativa de los sedimentos do fundo D=1.04
- Porcento de humidade de lodo P=90%
- Turbidez inicial T=39mg/l

Vl = [Q(T-10)] / [10 6(1- P) D] = [12960 m 3/d (39 - 10)] / [10 6 (1- 0.9)1.04] =
375840/104000= 3.6 m3/d

Asumiendo 4 tolvas de fondo de forma tronco piramidal con (0.5x0.5) m en el


fondo y (2.4x2.4) m en la parte superior, la altura será:

V = (h/3) [A1+A2+ (A1 * A2)1/2 ]

Despejando h:

h = 3*V / [A1+A2+(A1*A2)1/2] = 3*3.6 / [0.25+5.76+(0.25*5.76)1/2] =1.5 m

Calculo 2.

Com os mesmos dados desenhe um sedimentador de alta carga.

Para los sedimentadores de alta carga deve cumprir que:

NR, el número de Reynolds deve ser menor o igual a 500 para garantia regime
laminar a través de las placas;

30
NF, el número de Fraude deve ser mayor que 10 - 5

Datos:

-Q = 600l/s = 51840 m3/d

-Será 4 sedimentadores com um caudal cada umo de 12960 m 3/d

-Se utilizará placas de asbesto cemento com las seguinte dimensiones:


t
-Espesso de las placas (t) = 0.01m
e
-Separação entre placas (e) = 0.06m

-Longitude de las placas (l) = 1.2m l


-Ancho de las placas (b) = 2.44m

-Angulo de inclinação de las placas () = 60º

1. Cálculo de la velocidad entre placas.

NR = (4*vmáx*R)/

vmáx = (NR*)/(4*R)

NR =500

=1.01*10-2 cm2/s

R = A/P = 2.44*0.06 / 2(2.44+0.06) = 0.0293m = 2.93cm

vmáx = (500*1.01*10-2 cm2/s) / (4 * 2.93 ) = 0.43cm/s

2. Comprobación del NF.


NF = (vmáx)2/(g*R) = (0.43)2 / (981*2.93) = 6.4*10-5 > 10-5 OK

3. Cálculo de la carga superficial aparente.


Cs´= (Sc*vo) / (sen + L*cos)

Sc= parámetro que depende del tipo de elemento que se utilice

31
- tubos circulares----- 4/3
- tubos cuadrados---- 11/8
- láminas o placas--- 1
vo=vmáx

L=longitud relativa

L=l/e=1.2/0.06=20

Cs´= 864 (1*0.43) / (sen60º+20*cos60º) = 34.2 m3/m2.d

4. Cálculo del número de placas.


n =Q/Cs´*b(l*cos+e/sen)= 51840/34.2*2.44(1.2*cos60º+0.06/sen60º) = 928
placas

Como son 4 sedimentadores, cada uno tendrá 232 placas. Si colocamos 3


hileras de placas, en cada hilera habrán 78 placas.

5. Ancho del sedimentador.


B = 3*2.44 = 7.32m

6. Longitud del sedimentador.


Lo=n(t+e)-e/sen+l*cos=78(0.01+0.06)-0.06/sen60º+1.2cos60º =
6.83m

7. Cálculo del área del sedimentador.


As = B*L =7.32*6.83 = 5m2

8. Cálculo del tiempo de retención.


Asumiendo una profundidad de 3.5m

tR = V/Q= As*H/Q = 50*3.5/12960 = 0.0135d*1440 = 19.4min

9. Cálculo de la carga superficial.


Cs = Q/As = 12960/50 = 259.2m3/m2.d ----OK

Cálculos para os filtros hidráulicos rápidos com leitos múltiplos:


Recomendações.

32
A etapa da filtração é a última barreira contra as impurezas da água, sendo
responsável por reter as partículas que não foram removidas na decantação,
representando, portanto, um sistema capaz de corrigir falhas de processos
anteriores. Os filtros podem ser classificados como filtros lentos ou filtros
rápidos, estando o último presente no sistema convencional de tratamento. Os
filtros rápidos são compostos por:

1) Canal de alimentação da água aos filtros;


2) Calhas de distribuição da água decantada;
3) Meio filtrante;
4) Camada suporte;
5) Sistema de drenagem; e
6) Calhas de coleta da água de lavagem. Muitas vezes, as calhas de
Distribuição da água decantada e as calhas de coleta da água de lavagem são as
mesmas (BERNARDO e PAZ, 2010; VIANNA, 1992).

Filtros rápidos: constituem a última barreira para tentar reter as partículas que
não foram retiradas no decantador. O filtro é um tanque com uma laje de fundo
falsa. Abaixo dessa laje, existem tubulações para recolher a água filtrada. Já
em cima da laje há uma camada suporte, composta de pedregulhos. Por cima
da camada suporte, fica o leito (ou meio) filtrante, que é onde as impurezas
ficarão retidas durante a filtração.

Filtro rápido descendente

O meio filtrante pode ser composto de uma camada de areia ou por duas
camadas, uma de areia e a outra de antracito. A areia utilizada como meio
filtrante possui características especiais e granulometria definida. Não é
qualquer areia que pode ser utilizada nos filtros.

33
No tratamento convencional, o sentido de escoamento da água nos filtros é de
cima para baixo e as impurezas vão ficando retidas ao longo do leito filtrante.

O parâmetro que define se o filtro é rápido ou lento é a taxa de filtração, que


segundo a NBR 12216 (1992) deve ser adotada de acordo com ensaios de
filtração. Caso não seja possível, a NBR 12216 (1992) recomenda os valores
indicados na

TABELA: Valores recomendados para os parâmetros hidráulicos dos


filtros

Filtração direta ascendente e descendente:

O sistema de tratamento por filtração direta é recomendado para tratar água


com menos impurezas. A água a ser tratada passa pelas seguintes etapas:
coagulação, filtração e Desinfecção, fluoretação e correção de pH, quando
necessário. A filtração pode ser ascendente ou descendente.

Filtros descendentes: nestes filtros a camada suporte é formada de seixos e o

meio filtrante, de areia. O fluxo da água a ser filtrada é de cima para baixo.

34
Filtração direta descendente

Filtros ascendentes: nestes filtros também a camada suporte e o meio filtrante


são compostos de seixos e areia. O fluxo da água a ser filtrada é de baixo para
cima. A espessura do meio filtrante do filtro ascendente, onde as impurezas
ficam retidas, é maior do que a do filtro descendente.

Filtração direta ascendente

Cálculos de la sección de filtración de la ETA

Calculos hidráulico de un filtro rápido con lecho múltiple de arena y antracita.


Con falsos fondos para una planta de tratamiento de agua, de acuerdo a
las siguientes parámetros de explotación :

35
- Qd = 600 l/s=51840m3/d (caudal de desenho)

- Capf = 360 m3/m2/d (capacidade de filtração)

Arena: Antracite:

.d10 = 0.225mm .d10 = 0.8mm (diâmetro efetivo)

.S = 2.6 .S = 1.75 (densidade relativa)

.Po = 0.4 .Po = 0.376 (porosidad inicial)

-=1.01*10-6m2/s (viscosidade cinemática)

-=1.01*10-3N.s/m (viscosidade dinâmica)

Valores orientativos para los calculos:

1) Velocidade de filtração.
2) Filtro rápido----87.5-157 m3/m2
3) Filtro rápido misto--235-590 m3/m2
4) Área mínima do filtro
5) Filtro rápido----400 m2 (máximo)
6) Filtro rápido misto-- <de 120 m2 (máximo) e 20-25 m2 (mínimo).
7) Relação comprida largo (L/B) entre 1.1 e 1.7
8) Altura recomendável entre 3 e 4m.
9) Velocidade de lavagem entre 0.6 e 1.0m/min
10) Largo da cabaleta de lavagem entre 0.3 e 0.5m
11) Pendente na canalete de lavagem entre 2 e 5%
12) Separação máxima entre canaletes de lavagem 2.0m
13) Para filtros rápidos a separação máxima entre o fundo dos canaletes e o leito
Expandido é de 0.05 m.

Cálculo de número de filtros (N)

N=1.38 (Qd)1/2

36
Qd, em Miles de m3/d=51.84

N=1.38 (51.84)1/2 = 9.94=10 filtros

Dimensionamento de los filtros.

a) Caudal de um filtro

Q1f = Q/N=51840/10=5184m3/d

b) Área de um filtro

A1f = Q1f / Capf = 5184/360 = 14.4m2

 Área mínima recomendada entre 20 y25m2, se assume 25m2.


c) Largo y ancho de filtro.

 Relação largo ancho recomendado L/B = 1.1 y 1.7, assumindo L/B=1.5


L = 1.5 * B

A1f = 1.5*B2

B = (A1f/1.5)1/2 = (25/1.5)1/2 = 4.08m

L = 1.5*4.08 = 6.12m

Utilizando dimensiones construtivas

B = 4.0m L = 6.0m

e) Recalculando A1f , Q1f y N

A1f = 24.0m2.

Q1f = A1f * Capf = 24*360 = 8640m3/d = 0.1m3/s

N =Q/Q1f = 51840/8640 = 6filtros

Dimensionamento de las canaletes de lavado.

37
Se asumirán 2 canaletas rectangulares (nc) con descarga libre, con una
velocidad de lavado VL= 0.6m/min.

a) Caudal de lavado (Ql)


Ql =A1f * VL=24*0.6 =14.4m3/min = 0.24m3/s

b) Caudal de las canaletes (qc).

QC = Ql/nc =14.4/2 = 7.2m3/min.

b) Tirante em las canaletes (ho).

Asumiendo un ancho en las canaletas w = 0.5m.

Qc = 82.5*w*ho1.5

Donde:
QC = m3/min, w = m, ho = m.

Despejando ho queda:

ho = (qc/82.5*w)2/3 = (7.2/82.5*0.5)2/3 = 0.31m

d) Altura total de la canalete ht=0.45m

Comprovação de la velocidade entre canaletes (Ve).

Ve =VL*[B/ (B - (nc*b))]

Donde:

b = ancho exterior de la canalete

b = w+2e

38
e = espesso de la parede de la canalete (0.05m)

b = 0.6m

Ve = 0.6*[4/(4-(2*0.6))] = 0.86m/min

Comprovação:

Ve/VL <1.5

0.86/0.6 = 1.43<1.5---OK

Cálculo de la altura de lenço expandido (L´).

Segundo American Water Work Association (AWWA),

L´/L = (1-Po) / [1-(VL/Vo) 1/m]

Donde:

L´ = espesso de lenço expandido, cm

Vo = velocidade de sedimentação, cm/s

L = espesso de lenço filtrante, cm

m = facto que depende de Número de Reynolds

Pó- porosidade inicial em % (perdidas de lenço) ver tablas de porosidades.

Cálculos para la arena.

a) Cálculo de la velocidade de sedimentação mediante la lei de Stokes


Vo = g*(S-1)*d2/18* = 9.81*(2.6-1)*(2.25*10- 4) 2/18*1.01*10- 6
= 0.046m/s =
4.37cm/s

39
- Comprovar si se cumpre a Lei de Stokes

NR = Vo*d/ = 0.0437*2.25*10-4/1.01*10-6=9.7>1; (no se cumpre)

Como no se cumple la Ley de Stokes la velocidad de sedimentación se debe calcular por la


ecuación de Newton.

b) Cálculo de la velocidade de sedimentação mediante la lei de Newton.

Vo = [1.33*g*(S-1)*d/Cd]1/2

Vo = [1.33*9.81*(2.6-1)*(2.25*10-4)/Cd]1/2 = 0.0683/(Cd)1/2

Como en esta ecuación se tienen dos incógnitas se hace un proceso de tanteo donde se

supone un valor de (Cd) y se calcula (Vo), luego con este valor de Vo se calcula el NR y se

comprueba el valor de Cd supuesto con el calculado por la ecuación:

Cd =18.5/NR0.6

Cuando coincidan estos valores este es el valor de Vo,

Cd Vo NR Cd
supuesto calculado
(m/s)

6.5 0.0252 5.62 6.58

6.6 0.0244 5.44 6.69

6.7 0.0242 5.4 6.72

Por tanto Vo = 2.42cm/s=1.45m/min

c) Cálculo del valor de m.

Para 1< NR< 500

m = 4.4/NR0.1 = 4.4/5.40.1 = 3.71

d) Cálculo de espesso del lenço expandido L´.

Asumiendo un espesor de arena de L = 0.2m, luego:

L´ = 0.2 (1-0.4)/[1-(0.6/1.45)1/3.71] = 0.12/ 0.21 = 0.56 m

40
Cálculos para la antracite.

a) Cálculo de la velocidade de sedimentação mediante la lei de Stokes


Vo = g*(S-1)*d2/18*=9.81*(1.75-1)*(8*10-4) 2
/18*1.01*10-6 = 0.259m/s =
25.9cm/s

- Comprovar si se cumpre a Lei de Stokes

NR = Vo*d/ =0.259*8*10-4/1.01*10-6 = 205.15>1; (no se cumpre)

Como no se cumple la Ley de Stokes la velocidad de sedimentación se debe calcular por la


ecuación de Newton.

b) Cálculo de la velocidade de sedimentação mediante a lei de Newton.

Vo = [1.33*g*(S-1)*d/Cd]1/2

Vo = [1.33*9.81*(1.75-1)*(8*10-4)/Cd]1/2 = 0.088/(Cd)1/2 = 0.088/ (1.5)0.5 = 0.0718


m/s

Como en esta ecuación se tienen dos incógnitas se hace un proceso de tanteo donde se

supone un valor de (Cd) y se calcula (Vo), luego con este valor de Vo se calcula el NR y se

comprueba el valor de Cd supuesto con el calculado por la ecuación:

Cd=18.5/NR0.6

Cuando coincidan estos valores este es el valor de Vo,

Cd Vo NR Cd
supuesto calculado
(m/s)

1.5 0.0718 56.9 1.63

1.6 0.069 55.4 1.66

Por tanto Vo = 6.9cm/s=4.14m/min


c) Cálculo del valor de m.

41
Para 1< NR< 500

m =4.4/NR0.1 = 4.4/55.40.1 = 2.94

e) Cálculo del espesso o lenço expandido L´.

Asumiendo un espesor de antracita de L = 0.5m, luego:

L´=0.5 (1-0.376) / [1- (0.6/4.14) 1/2.94] = 0.64m

Cálculo de la altura total del lenço expandido.

L´total = L´arena + L´antracita =0.56+0.64=1.2m

La altura aproximada que deve corresponde a arena em um lenço doble es 1/3


de la altura total, y la altura que deve corresponder a la antracite, 2/3 de la
altura total del lenço iltrante.

Cálculo de pérdidas de carga em lenco expandido (h´).

h´/ L´ = (S-1)(1-n)

donde:

n = (VL / Vo)1/m

hl = h´arena + h´antracitan

narena = (0.6/1.45)1/3.71 = 0.788

nantracita = (0.6/4.14)1/2.94 = 0.518

hl = (1-narena) (Sarena -1)*L´arena + (1-nantracita) (Santracita – 1)* L´antracita

hl = (1-0.788) (2.6 -1)*0.56 + (1-0.518) (1.75 – 1) * 0.64 = 0.42m = 42 cm

42
Perdidas em falso fundo

Se utilizará un falso fondo prefabricado con orificios espaciados a 12.5cm y un


diámetro de 2.54cm.

Hfo = Q2/1210*C2*d4

Donde:

Q0 (gasto por orifício) (cm3/s) = Ql/No

Ql (caudal de lavado) = 0.24m3/s=240000cm3/s

d0 = diámetro del orificio (cm)

C = 0.65, coeficiente de orificio

No= número de orificios


a) cálculo del número de orificios.

Grava
Elemento
0.25 Prefabricado
Orificios @
12.5cm
0.3

Para un ancho de 4m, cada elemento tendrá 31 orificios a cada lado (61 total) y para una

longitud de 6.0m podrán colocarse 20 elementos prefabricados; por tanto, el número total de

orificios es 20*61=1220.

b) caudal por orificio.


Q0 =240000/1220=196.7cm3/s

43
c) cálculo de las pérdidas.
hfo = 196.72/1210*0.652*2.544 = 1.82cm

Pérdidas en la grava.

Según Nixon

hgr = Vl*L/3

Donde L, es el espesor de la grava. Asumiendo un espesor de grava de 0.4m.

hgr = 0.6*0.4/3 = 0.08m = 8cm

Pérdidas totales en el lavado (Ht).

ht = hl + hfo + hgr=42+1.82+8=51.82cm
Las pérdidas de carga deben estar entre 0.2 y 2.7m-----OK

Cálculo de la carga total en el filtro.

Ht = Lgrava+ L´total+ Ht = 0.4+1.2+0.518 =2.12m

La altura definitiva del filtro depende de las pérdidas de carga, para un filtro
rápido de lecho mixto la altura recomendada está entre 3.0 y 4.0m.

44
Esquema de una Bateria de filtros de tasa declinantes

Proceso de desinfecção

Ajustes finais

Os ajustes finais do tratamento de água correspondem aos processos de


desinfecção, fluoretação e correção de pH. No caso da presença de ferro na
água de distribuição, é possível a utilização de complexantes anteriormente a
desinfecção (LIBÂNIO, 2010).

Desinfecção

O processo de desinfecção representa uma etapa fundamental do tratamento,


pois se configura como a última barreira para os microorganismos. A

45
desinfecção pode ser feita por agentes físicos ou por agentes químicos. A
eficiência de desinfecção depende: i) das características da água; ii) do
microorganismo a ser inativado, já que cada grupo de microorganismo possui
uma resistência à desinfecção; e iii) das características do desinfetante, tal
como o potencial de oxidação. Dentre os diversos compostos disponíveis para
a desinfecção, os compostos de cloro são os mais amplamente utilizados,
devido ao seu baixo custo e, principalmente, a possibilidade de conferir à água
uma concentração residual para que a água seja distribuída por toda rede com
segurança (LIBÂNIO, 2010; PÁDUA e FERREIRA, 2006).

A desinfecção ocorre em unidades chamadas de tanques de contato, que


muitas vezes são dotadas de chicanas para reduzir os efeitos de curto-circuito.
Em estações de pequeno a médio porte, o primeiro reservatório destinado à
distribuição pode ser utilizado como tanque de contato ou, para aquelas
distantes do centro de distribuição, a desinfecção pode acontecer na

adutora de água tratada (LIBÂNIO, 2010).

A reação de cloro gasoso com a água gera o ácido hipocloroso e este,


posteriormente se dissocia em íon hipoclorito. A soma da concentração desses
dois compostos é denominada de cloro residual livre e a prevalência de uma
espécie ou outra depende do pH. É conhecido que o ácido hipocloroso possui
um maior potencial oxidante e que, portanto, a predominância do mesmo no
processo leva a uma maior eficiência de desinfecção, sendo recomendado que
a desinfecção seja feita em pH inferior a 8,0 (LIBÂNIO, 2010).

46
Fluoretação

A fluoretação é a etapa seguinte à desinfecção e representa a penúltima etapa


do tratamento de água. Para as águas que não possuem concentração de
fluoreto (F-) dentro do estabelecido pela Portaria 2914 (2011), a mesma
recomenda a adição de compostos de flúor, de maneira a prevenir a cárie
dentária. De acordo com Libânio (2010), qualquer composto passível de se
dissociar e liberar o íon fluoreto na água pode ser utilizado no processo de
fluoretação, desde que o composto tenha uma solubilidade e grau de pureza
adequados e que o cátion liberado junto com o ânion não confira à água
toxicidade ou outra característica. Os principais

compostos utilizados para a fluoretação são: i) fluossilicato de sódio; ii) fluoreto


de sódio; e iii) ácido fluossilícico.

Ablandamiento Químico e desinfecção con cloro-gas:

Dados:

Q= 44.82 L/s

Dosis de cloro-gas que aplica-se na saida da ETA→ Dclg = 6 mg/L

Cloro residual cl₂= 6 mg/L

−6
Valimentação=Dc∗Q∗3600∗10

Velocidade de alimentação = 0.96 kg cl2 /h

47
- Determinação da quantidade de cal e soda requerida para abrandar esta
água:

Dados:

*Dureza tota l (DT (CaCO3)) = 210 mg/L

*Alcalinidad (A (CaCO3)) =170 mg/L

*Dureza del magnesio (Dmg (CaCO3)) =13.2 mg/L

* PH = 8.5 ; * CO2=23.6 mg/L

- Realizam-se as conversões de mg/L a mol-equivalente/Litro, para isto se


divide entre a massa molar do elemento.

Dt = Dt (Ca Co3) / 50mg/meq

Dt = 4.2 meq/L

A =A (Ca Co3) / 50mg/meq

A = 3.4 meq/L

Magnesia = D Mg (Ca Co3) / 12.2mg/meq

Magnesia =1.08 meq/L

Magnesia = CO2 / 22 mg/meq

Magnesia = 1.07 meq/L

Composição Concentração Cal


requerida

CO2 1.07meq/L 1. 07meq/L


Dc=A 3.4meq/L 3.4meq/L
DMg 1.08meq/L 1.08meq/L
Exceso 0.5meq/L

48
Total 6.05meq/L

Tabla de valores(Dosis de
cal)

*Requiere-se 6.05meq/L de cal.

Composición Concentració Cal


n requerida

DNc=DT-Dc 4.2-3.4 0.8meq/L


Exceso 0.5meq/L
Total 1.3meq/L

Tabela de valores(Dosis de
soda)

Requerem-se 1.3 meq/L de soda (sódio).

*Para converter estes valores de (meq/ L) a (mg) multiplica-se pela massa molar
de cada elemento:

- Masa molar do calcio (Ca) =74.1 mg/meq

* Cantidade de cal=6.05meq/L*74.1 mg/ meq

* Cantidade de cal=448.30mg/L de cal pura al 100%

- Como a cal vem al 90% (448.30*0.9=403.47mg/L)

Correção de pH

A correção de pH se configura como a última etapa do tratamento de água e é


responsável pela adição de álcalis para ajustar o pH da água aos padrões

49
recomendados pela Portaria 2914 (2011), caso seja necessário. Os produtos
que podem ser utilizados nesse processo são: cal virgem e hidratada,
carbonato de sódio e hidróxido de sódio (LIBÂNIO, 2010).

Padrões de potabilidade

Os padrões de potabilidade da água representam os valores mínimos e/ou máximos


permitidos para cada um dos parâmetros estabelecidos pela Portaria 2914 (2011) e,
portanto a água distribuída deve estar em conformidade com esses padrões. Neste
trabalho foram indicados os parâmetros mais importantes e pertinentes para este
estudo, tais como o pH, cor, turbidez, cloro, ferro, flúor e microbiológico. Em relação
aos coliformes totais e E. coli, a Portaria 2914 , (2011) em seu Anexo I define o padrão
microbiológico, conforme a Tabela seguinte

TABELA Padrão microbiológico da água

50
Como forma de complementar o padrão microbiológico, é estabelecido padrão
de turbidez após a filtração (Tabela 3.6), já que sua remoção é um dos fatores
que contribui para uma melhor eficiência na desinfecção (PÁDUA e
FERREIRA, 2006). Os 5% das amostras acima de 0,50 uT não podem ser
maiores que 1,00 uT, pois assim as águas serão consideradas impróprias para
o consumo humano. A portaria também indicou o atendimento de metas
progressivas da turbidez, de forma a permitir que as empresas responsáveis
pelo saneamento pudessem adaptar os seus sistemas de tratamento de água,
adequando à água distribuída ao padrão estabelecido (Nas Tabela.seguintes).

TABELA: Padrão de turbidez

TABELA : Metas progressivas para atendimento à turbidez

Em termos de desinfecção da água por meio de cloração, deve ser observado


o anexo IV da Portaria 2914 (2011), que indica a relação entre concentração
de cloro residual livre na saída do tratamento e o tempo de contato do
produto utilizado com a água (CxT). Essa relação depende da temperatura
média mensal da água tratada e do pH da mesma. Para uma água tratada

51
com temperatura de 20°C, pH de 6,5 e concentração de cloro residual livre na
saída do tanque de contato igual a 1,8 mg/L, por exemplo, o tempo de contato
deve ser de 5 minutos. A Tabela 3.8 indica o padrão para o cloro residual livre,
bem como os valores recomendados por

esta portaria.

TABELA Padrão de cloro residual livre e valores recomendados

Em termos de cor, a Portaria 2914 (2011) cita somente que o VMP para
todo o sistema de distribuição (Reservatórios e Rede) é de 15,0 uH. Já o VMP
de turbidez para a água em todo o sistema de distribuição é de 5,0 uT,
enquanto a máxima concentração de ferro da água tratada é de 0,30 mg/L
(Tabela 3.9). A concentração de ferro pode ser maior que o VMP, desde que o
mesmo seja complexado com produtos químicos de baixo risco à saúde. Para
esta situação, a concentração de ferro pode ser até 2,4 mg/L.

Ainda segundo essa mesma portaria, a concentração mínima e máxima de


flúor recomendada na água tratada deve ser estabelecida de acordo com a
Portaria nº 635/GM/MS (1976), que varia de acordo com a temperatura média
das temperaturas máximas diárias para a cidade onde a ETA está localizada.
Porém, o VMP para a concentração de fluoreto para que a água seja

52
considerada potável é de 1,5 mg/L. O pH da água tratada deve estar entre 6,0
e 9,5.

3.6 Avaliação do desempenho de ETA’s

A avaliação do desempenho de ETA’s gera um diagnóstico da situação


atual da ETA, em conjunto com uma avaliação da evolução da ETA ao longo de
um tempo de estudo. Esta avaliação pode ser feita através da: i) análise de
parâmetros hidráulicos reais da ETA e sua comparação com os estipulados em
projeto ou na NBR 12216 (1992); ii) análise dos processos operacionais da
ETA; iii) análise dos dados de qualidade da água e comparação com as
legislações vigentes; e iv) cálculo da eficiência de remoção de alguns
parâmetros na decantação e filtração. A avaliação de desempenho de ETA
possibilita identificar falhas operacionais, de projeto e no processo de
tratamento, fornecendo informações para se tomar medidas corre tivas (FREITAS
et al., 2004).

Em algumas situações essa avaliação pode ser feita para comparar o antes e
depois de intervenções realizadas em uma determinada ETA. Esse é o caso do
estudo de Freitas et al. (2004), que avalia o desempenho da ETA da
Universidade Federal de Viçosa (UFV), que sofreu algumas intervenções de
forma a melhorar seu desempenho. A avaliação do estudo foi feita através da
análise dos parâmetros hidráulicos reais da ETA, além da análise dos dados de
qualidade da água e cálculo da eficiência de remoção de turbidez. A análise
dos parâmetros hidráulicos consistiu na realização de ensaios com traçadores
antes e após as intervenções e

na comparação dos resultados com os obtidos em ensaios de laboratório. Em


relação aos parâmetros de qualidade de água, avaliou-se a eficiência de
remoção de turbidez dos decantadores e filtros antes e após as intervenções e
para períodos distintos (seco e chuva), com base nos dados de monitoramento
de rotina da ETA. Foi determinada também a frequência com que a turbidez
se encontrava abaixo de 0,30 uT, 0,50 uT e 1,00 uT, como forma de comparar
com a legislação vigente.

53
Base de dados

Os dados utilizados para o presente trabalho foram obtidos através de


parámetros e planilhas de controle operacional de ETA. São dados promeios
Vale destacar que nem todos os meses e/ou dias tinham dados completos. Os
parâmetros de qualidade da água monitorados dentro da ETA e a quantidade
de dados disponíveis estão indicados na Tabela seguinte:

TABELA : Parâmetros que deveram ser Analisados na ETA e Quantidade


de Dados

Plano de Segurança da Água (PSA)

De acordo com Bastos et al. (2007) apud Bernardo e Paz (2010), os


mecanismos de monitoramento da água por controle laboratorial não são
suficientes para garantir a qualidade da água e a saúde humana, já que: i) a
amostragem se baseia em princípios estatísticos; ii) a água sofre variações que
podem não ser detectadas em tempo hábil, além das técnicas laboratoriais
existentes requererem tempo para respostas; iii) os organismos indicadores
utilizados não indicam a presença ou ausência de ampla variedade de

54
patógenos na água; iv) os valores máximos permitidos para substâncias
químicas partem de estudos com grau de incertezas, além de a atualização da
legislação ser lenta. A formulação e execução de um Plano de Segurança da
Água (PSA) se tornam essenciais nos sistemas de abastecimento, visto que o
PSA é um instrumento que identifica os riscos no sistema de abastecimento de
água, buscando estabelecer medidas para eliminar ou reduzir esses riscos.
Basicamente, é um plano preventivo de múltiplas barreiras, no qual a primeira
barreira busca a proteção do manancial. A segunda barreira procura diminuir os
riscos, através da otimização do processo de tratamento. Por fim é importante
também a proteção do sistema de abastecimento contra recontaminação, que
funciona como a terceira barreira de proteção contra a contaminação da
população. Caso haja uma falha, o PSA fornece também planos de
contingência (BERNARDO e PAZ, 2010).

55
Capítulo I – Cálculos hidráulicos da Aductoras

1.1. Dotação de projeto escolhida

Para populações entre 10000 - 50000 hab. Selecionou-se 150 L/hab/d


cuja dotação bruta calculada respondeu a 150 L/hab/d

A dotação bruta se estabelecerá como a dotação nítida (dneta) afetada pela


percentagem de perdas de água esperada para o sistema e se calculará
mediante a expressão:

d nem 150
d bruto = 0
= = 150 L/ hab / d
1− perdidas 1−0,25
0

1.2. Percentagem de Perdas Plausíveis no Sistema.

Estes valores se adotarão como um porcento do rendimento global da


infra-estrutura e estarão em correspondência, com os níveis de dotações
adotadas para a localidade ou zona de estudo (alta, meia ou baixa), como se
mostra na seguinte tabela:

56
População em Pérdas de carga
milhares de admissiveis (%)
pessoas Alta Media Baixas

Menos – 2.0 25,0 25,0 35,0

2.0 – 10.0 25,0 30,0 35,0

10.0 – 50.0 30,0 35,0 40,0

50.0 – 100.0 30,0 35,0 40,0

100.0 – 500.0 30,0 35,0 35,0

Más - 500.0 25,0 30,0 35,0

Estes valores incluem as perdas em condução e armazenamento, assim


Como as que ocorrem Durante a distribuição. Incluirá, do mesmo modo, a água
utilizada para as manutenções ou reparações dos componentes do sistema.

Consumo
Otros Usos Dotação Total
Doméstico

Nivel Comer Nivel


População em
socioeconômico c Socioeconômico
milhares de Indust
/Instit Públ
pessoas rial
ucion ico
Alto Medio Baixo Local Alto Med. Baixo
al
Local

Menos – 2 000 180 150 125 10 6 4 200 170 145

2 001 – 10 000 200 180 150 15 10 5 230 210 180

10 001 – 50
25 14 6 255 245 225
000 210 200 180

50 001 – 100
30 18 7 265 255 235
000 210 200 180

100 001 – 500


40 20 10 290 280 270
000 220 210 200

57
Más – 500 000 230 220 210 50 25 10 315 305 295

1.3. Caudais Máximos horários, e diarios

Coeficientes de irregularidade diários e horários.

Como as variações no consumo poderão ser diárias, contemplando a


relação entre o consumo máximo jornal e o consumo médio diário,
representando-se como [K1] ou horários, o que corresponderá à relação entre
o consumo máximo horário e o consumo médio do dia de máxima demanda de
água, destacando-se como [K2].

A seleção do coeficiente de irregularidade Na demanda, é soma


importância no cálculo dos caudais nas redes de distribuição. Devidas as
separações que se apresentam no fornecimento, sobretudo quando se
apresenta a discontinuidade. Este’s valores estarão em correspondência com
os níveis de dotações adotados para a localidade ou zona de estudo (Alta,
meia ou baixa), conforme seja o caso:

No presente caso havemos selecionamos um tamanho de população


entre 2000 – 10000 habitantes com valores meios de coeficientes de
irregularidade de ( 1,5 e 1,9) Ver tabela seguinte:

Valores de Coeficiente de Irregularidade Diario(K 1) y


População em Horario (K )+
2
milhares de
Alta Media Baixas
pessoas
K1 K2 K1 K2 K1 K2

Menos – 2 000 1,4 1,9 1,5 2,0 1,6 2,1

58
2 001 – 10 000 1,4 1,8 1,5 1,9 1,6 2,0

10 001 – 50 000 1,3 1,7 1,4 1,8 1,5 1,9

50001 – 100 000 1,3 1,6 1,4 1,7 1,5 1,8

100 001 – 500


000 1,2 1,5 1,3 1,6 1,4 1,7

Más – 500 000 1,2 1,4 1,3 1,5 1,4 1,6

Propostos segundo comparações com a região, critérios de


desenvolvimento médio e com a projeção de um fornecimento
progressivamente contínuo.

Para os caudais de desenho Inicialmente se contemplarão os consumos


comerciais (Qcom), industriais (Qind) e institucionais (Qinst), os que se
calcularão independentemente a partir de medições pontuais ou normas de
consumos estabelecidas, como um valor independente em términos de caudal
(Qd), poderá-se apoiar no uso de pranchas… Quer dizer. O caudal de desenho
será:

Qd=∑ Qind + ∑ Q com + ∑ Qinsti .

Posteriormente, calculará-se o caudal meio diário, Qmd, que denotará


ao caudal médio calculado para a população projectada, tendo em
consideração a dotação bruta calculada anteriormente. Este caudal
corresponde ao médio dos consumos diários, em um período mínimo de um
ano em litros por segundo (L/s) ou unidades equivalentes.

P . Dot 16000 hab x 150 L / hab/ d


Q med= = =27 ,77 L/ s
86400 86400 seg/ d

Gasto máximo diario (QmáxD), Este gasto também se utiliza para


calcular o volume de extração diária da fonte de abastecimento, a equipe de
bombeamento, a condução e o tanque de regularização e armazenamento.

59
Este gasto se obtém como:

Q MAXD = Cvd . Q med L/s

Onde:

Q Max D - Gasto máximo diario, L/s, CVD: Coeficiente de variação diária


adimensional; Qmed: Gasto médio diário, L/s.

Gastos máximos horários

Gasto máximo horário (QmáxH) O gasto máximo horário, é o requerido


para satisfazer as necessidades da população no dia de máximo consumo e na
hora de máximo consumo.
Este gasto se utiliza, para calcular as redes de distribuição, em alguns casos se
utiliza também para linhas de condução, e se obtém a partir da seguinte
expressão:

Q MAXH = Cvh . Q med L/s

QmáxH: Gasto máximo horário, em l/s; CVH: Coeficiente de variação horaria;


Qmed: Gasto máximo jornal, em L /s.

1.4. Coeficientes de Variação odoptados

Normalmente é usado entre 1,2 – 1,5. Para as condições da república de


Angola os coeficientes sugeridos são: CVD = 1.5; CVH = 1.9 (ver tabelas)

A partir do QmáxD, desenharão-se ou avaliarão as fontes de provisão,


instalações de tratamento de água e condução, enquanto que do QmáxH se
calcularão ou avaliarão os sistemas de distribuição e armazenamento.

Outro modo de cálculo seria o seguinte:

60
QMH = Qm. K1. K2 = 27,77. 1,4. 1,8 = 69,99» 70 L/s = 0,070 m3/s

1.5. Diâmetros comerciais

Existem critérios de desenho, que aconselham como valores de


diâmetro mínimos os que aparecem na seguinte tabela, em função do tamanho
da população.

Diâmetros mínimos recomendáveis

Tamanho da população Tuberías de Principai


(habitantes) distribuição s

<1000 60 Mm 100 Mm
Entre 1000 y 6000 80 Mm 125 Mm
> 6000 100 Mm 175 Mm

Outra variável seria calcular como primeira estimativa um caudal optimo


fixando uma fila de velocidade permissível de acordo às normas técnicas
ramais.

1.6. Cálculo dos diâmetros Optimos de impulsão e de sucção.

Fórmula da ABNT (NBR-5626). Recomendada para funcionamento


intermitente ou não contínuo:

Onde: Dr é o diâmetro de recalque – em metros ou milímetros (m ou mm); T =


período - número horas de funcionamento da bomba por dia e Q = vazão - em
metros cúbicos por segundo ou metros cúbicos por hora (m³/s ou m³/h).O Ds =
diâmetro de sucção é o diâmetro comercial imediatamente superior ao diâmetro
de recalque calculado pela fórmula anterior em metros ou milímetros (m ou
mm).

61
1 0,25
T 16
Dr= 1,3
24( ) 4
√Q = 1,3(24 ) √ 0, 070 m3 / s = 0,304 m = 304 mm

4 .Q 4 ( 0, 070 ) 0, 28
v= = = = 0, 99 m/ s=1 m/s
π.D 2
3, 14 ( 0, 300 ) 2 0, 282

Observação: caso o valor encontrado pela fórmula da ABNT não coincida com
um diâ-metro comercial, o diâmetro de recalque (Do) deverá ser um diâmetro
comercial inferior ou superior ao calculado. Portanto, devemos submetê-lo ao
cálculo da velocidade econô-mica para comprovação, em que a velocidade
econômica (Ve) fica entre 0,5 e 3,0 metros por segundo (m/s).

Poderiamos Adoptar um diâmetro comercial de 300 mm. Como se pode


apreciar este valor de diâmetro calculado não responde aos diâmetros
comerciais nestes casos se deve realizar uma análise hidroeconómico de
acordo as exigências técnicas do projecto.

A seguir o cálculo da vazão da adutora existente (Q1), da vazão a ser


aduzida pela adutora à implantar (Q2) e o diâmetro da nova adutora (D2), com
a utilização da:

Fórmula de Bresse:

a) Cálculo da Vazão da adutora existente

D = K. Q0,5

Onde:

D: diâmetro econômico (m); K: coeficiente que pode variar de 0,9 a 1,6; foi
considerado K=1,00; Q: Caudal a aduzir, em m³/s.

Q = (D1/K) 2

Diámero optimo: D = K. Q0,5 = 1,1 (0,070) 0,5 = 0,291 m = 291 mm

Diámero optimo para o projecto. Comercial = 300 mm

62
Nota: Neste ato do projeto você deve fazer uma valoração economica de tipo
de tuberia a empregar na rede principal e secundárias, em consideração aos
catálogos disponíveis ao efeito

Análise teórica das Velocidades máximas e mínimas escolhidas para o


projeto segundo as tabelas.

Velocidade máxima = 3,0 m/s Velocidade mínima = 0,5 m/s

Cálculo da área nos tubos principal:

A = 0,785 (D) 2 = 0,785 (0,300) 2 = 0,07065 m2 Para Diâmetro de 300 mm

Cálculo da velocidade

V =Q/A = 0,050 m3/s / 0,07065 m2 = 0,71 m/s valor aceitável pelas Normas

As normas propõem como valores adequados de velocidade os


compreendidos entre 0,5 e 2,5 m/s. Sendo o valor máximo da velocidade para
o caudal de desenho de 3 m/s.

63
Cálculos hidráulicos das conduções forçadas. Para o cálculo das
conduções forçadas se pode empregar a formula do Hazen-Willians dada por:

V = 0.8492 C 0, 63. S 0,54 = 0,8492 (140)0,63 (0,024)0,54 = 2,41 m/s → ok

Onde:
V- Velocidade da condução (m/s); C - coeficiente de rugosidade do Hazen-
Williams; R - rádio do conduto (m); S - gradiente hidráulico
Para estes casos cumpra-se que: Estabeleceremos como velocidade máxima
de circulação 2,5 m/s

1.7. Perdas de carga equação de Ecuación de Hazen – Williams

( 0, 070 m3 / s ) 1,85 0, 0073 0 .0073


h f= 1,85 4,87
= = . 460 = 1,33 ≈ 1 m. c . a
( 0, 28 . 140 ) ( 0, 300 m ) ( 886 ,29 ) ( 0, 00284 ) 2. 517

f = 0,0173 m/m

HF total = 3, 0. 1,2 = 4,0 m.c.a

1.8. Altura manométrica Total ó Carga de Trabajo no grupo de


Bombemento

Por todo ello, y teniendo en consideración que la altura a vencer se


encuentra situada a unos 22.34 m de cota, la presión mínima requerida
normalmente en la acometida, a nivel del terreno, es de unos 25,68 m.c.a. En
poblaciones con alturas de edificación de 1 ó 2 plantas, este valor se sitúa
alrededor de 20-25 m.c.a.

Para determinar las características del grupo motobomba ser preciso


conocer la siguiente información:

Q = Caudal de agua a elevar, Hp = Profundidad del pozo o altura de aspiración.

La altura manométrica total será:

64
2
V
H Man total= H a + Hi + + hfa + hfi + hfflocal
2g
12
H Man total= 4 + 28 + +1+1, 33+ 0, 26 = 34 ,64 m
2 ( 9, 81 )

Hmt = 33,92 m.c.a

Onde: H Man- Altura manométrica total (m), Há- Altura de aspiração em (m);
Hi- Altura de impulsão em (m); V 2/2g- Carga a velocidade; Hfi- perdas de carga
no lance de impulsão. M.c.a; hfa- perdas de carga no lance de aspiração.
M.c.a; hflocal- perdas de carga locales. M.c.a.

Hg = Altura geométrica desde la salida del pozo. (Desnivel altimétrico, respecto


al punto mas crítico), V = Velocidad media circulante del agua, G = Aceleración
de la gravidade, jp = Pérdida de carga de la tubería vertical del pozo,

J = Pérdida de carga de la tubería, Ja = Pérdidas de carga por conexiones


adicionales, γ = Densidad del líquido (para agua γ=1); ηb = Rendimiento de la
bomba (orientativo 60%), ηm = Rendimiento del motor de la bomba (orientativo
90%)

1.9. Potencia absorbida da bomba em CV y kw:

La potencia necesaria del motor de la bomba (teniendo en consideración el


rendimiento nb = 0,6, y Nm = 0,85) será:

Para as bombas, os rendimentos variaram entre 40 e 75%, conforme os


valores encontrados nas curvas características fornecidas pelos fabricantes e
para os motores elétricos de 80 a 95%, o que resultou em um rendimento
global médio de 60 % para o conjunto motobomba. Foi utilizado um acréscimo
de potência, sendo esse uma margem de segurança para o funcionamento do
motor elétrico. Esse acréscimo foi obtido em função do tipo de motor e da
própria potência.

Deve garantir no projeto, que no ponto mas critico se possa obter uma
pressão de 24 m.c.a

65
Mínima. Determina-se a potência consumida por uma bomba que
subministrada um caudal de = 0,070 m 3/s à altura H = 34,64 m.c.a , o
rendimento total da bomba b = 0,80.

Nutil =  g Q H = 1000. 9,81. 0,070. 34,64 = 23787,28 w = 23,78 kw

N util 23 , 78
N cons = = = 29 , 72 kw
η 0, 80

A potência absorvida pelo grupo de motor- bomba no CV e kw:

γ . Q . H man 1 x 70 x 34 , 64 2424 ,8
Nb = = = =63 , 39 C . V = 46 , 65 kw
75 . η b . ηm 75 x 0,6 x 0, 85 38 , 25

Para a expressão em kw se afeta-se por 0,736

A potência necessária do motor da bomba (tendo em consideração o


rendimento ƞb = 0,6, e ƞm = 0,85) será:

Onde: γ - densidade da água = 1 (g/cm 3) = 1000 kg/m3; Q – caudal em L/s;


Hman – altura manométrica total em m.c.a; ƞb - rendimento da bomba (0,6 –
0,8); Nb – potência absorvida em C.v.

Consumo anual:

46,65 Kw x 24h/d x 365d/anos x 0,09 kz/kw = 36778,86 Kz anuais

Considerando que altura a vencer se encontra situada a 22.00 m


aproximadamente, a pressão mínima requerida normalmente no ataque, a nível
do terreno, é de 25,68 m.c.a. Em populações com alturas de edificação de 1 ou
2 novelo, este valor se situa ao redor de 20-25 m.c.a. O sistema principal pode
funcionar com uma pressão de 4,22 kgf/cm2.

É importante não ter pressões excessivas no sistema, dado que estas


podem dar lugar a diferentes problemas:

 Encarecimento do conjunto das instalações da rede que devem suportar


maiores pressões.

66
 Maior consumo energético já que é necessário elevar a pressão de todo
o caudal que se subministra e não de solo o que abastece as moradias
situadas por cima de uma determinada cota.

 Maiores caudais instantâneos dos necessários, dado que com a mesma


instalação resistente, maior pressão no ataque implica um caudal mais
elevado.
 Maior volume de água consumida.
 Maiores consumo ponta na rede.
 Incremento das perdas de água por fugas.
 Ruídos molestos nas instalações interiores assim como maior número
de avarias nas mesmas.

- Alcance de pressão máxima em artérias de distribuição se fixa entre os


50-60 mca, a partir do qual podem apresentá-los problemas apontados.

Evitassem-se no projecto as pressões de trabalho por cima de 1.05 MPa


(10,5 banco 24 horas), admitindo-se quando as características topográficas
façam inevitável seu emprego. Em tal sentido se recomenda colocar válvulas
redutoras de pressão nos condutos principais em caso de considerar a pressão
excessiva de acordo às normas

1.10. Válvulas de deságüe:

Para começar o meço entre o diâmetro da válvula de deságüe e a


longitude entre as válvulas de fechamento se utilizasse a seguinte expressão:

Válvula de deságüe para a condutora d = 0,35 D = 0,35 (0,300) = 105 mm


Válvula de deságüe para a Distribuidora d = 0,35 D = 0,35 (100) = 35 mm

Onde:

67
D - diâmetro do deságüe; D - diâmetro da condutora

O valor obtido se ajustasse ao diâmetro normalizado mais próximo.

A saída se efetuasse diretamente a um deságüe ou garganta podendo


executar-se em zonas plainas diretamente ao terreno natural, para o qual se
intercalasse adicionalmente dentro do registro uma válvula de purgação de
menor diâmetro que facilite o deságüe do volume residual

O diâmetro do tubo de cheio se poderá selecionar pela tabela A de


acordo às densidades populacionais

Densidade Diámetro exterior


(Habitantes /ha) (Habitantes /cuadra) (mm)
Hasta 180 Hasta 90 90
De 181 hasta 280 De 91 Hasta 190 110

Os diâmetros das tubagens da rede se calculam para o caudal máximo horário.

Nas conexões de tubagens nos cruze, parentescos, mudanças de


direção e válvulas de controlo se utilizassem peças especiais de acordo ao
material das tubagens da rede, empregando-se no projeto os símbolos da
nomenclatura adotada para o cálculo hidráulico.

As conexões domiciliárias ou atacadas se projetassem para um diâmetro


exterior mínimo de 16 mm, resultando obrigatório adicionar um medidor de
caudais para os grandes consumidores

O diâmetro do acometido pode tomar-se de acordo à tabela seguinte

68
Diámetro exterior del conducto No de viviendas a servir

16 Una

20 De 2 a 4

25 De 4 a 10

32 De 10 a 20

40 De 20 a 60

50 De 60 a 100

63 De 100 a 200

1.11. Instalações Considerando os caudais contra incêndio

Colocam-se tomadas para incêndio cada 50 m de distância a ambos os


lados da via com saída de 80 mm e altura de 1,0 – 1,20 m por cima do nível do
terreno natural … Se existirem bocas de rega, o diâmetro mínimo no lance
onde vão ser instaladas será 80 mm e se existirem bocas-de-incêndio o
diâmetro mínimo será o dado pela seguinte tabela em função do diâmetro das
bocas de saída.

69
Diâmetros mínimos recomendáveis quando existem bocas-de-incêndio

Boca de salida Diámetro mínimo


(mm) (mm)

45 60
60 80
70 100
80 100
100 150

Para os hidrantes de incêndio de coluna tipo 80 e tipo 100, os diâmetros


mínimos serão 100 e 150 mm, respectivamente. Em qualquer caso, o diâmetro
dos tubos deve ser como mínimo igual a uma da tomada instalada nela.
Outro condicionante para o diâmetro mínimo é a possibilidade de instalar
tomadas em carga. Aconselha-se que o diâmetro dos tubos de distribuição seja
2 ou 3 vezes superior ao do ataque, por isso para ataques de 1" é preciso um
diâmetro mínimo de 60 mm e para ataques de 2", entre 100 e 125 mm. Em
caso de que a condução de serviço tenha um diâmetro inferior, é aconselhável
realizar o ataque mediante uma derivação no T.

Las conexiones domiciliarias o acometidas se proyectaran para un


diámetro exterior mínimo de 16 mm, resultando obligatorio adicionar un
medidor de caudales para los grandes consumidores.

El diámetro de la acometida puede tomarse de acuerdo a la tabla


siguiente:

70
Diámetro exterior del conducto No de viviendas a servir

16 Una

20 De 2 a 4

25 De 4 a 10

32 De 10 a 20

40 De 20 a 60

50 De 60 a 100

63 De 100 a 200

E de ser posivel se hará uma acometida para cada dos edificação


continuas, sempre e quando cada tramo, como indica de esquema de
instalação, cumpla com o que foi plantado na tabela.

71
72
Detalhe do poço- de- visita. Corte

73
1.12. Determinação do volume de depósito

O volume útil do tanque se deve calcular para satisfazer lhe demanda de


consumo e a reserva contra incêndios.

A demanda de consumo se pode calcular e obter de acordo aos


resultados de medições periódicas nos sistemas de distribuição e o caudal
máximo jornal, determinando-se através de modelos matemáticos de simulação
(Epanet ou o Watercad)

Se não se dispõem da variação de consumo diário se pode calcular


sobre a base seguinte:

 Tanque apoiado (30 a 50) % Q.mx dia


 Tanque elevado (10 a 15) % Q.mx dia

Volume = 0,05 m3/s x 86400 s/d = 4320 m3/d

Volume = 4320 m3/d (1,4) = 6048 m3

1.13. Capacidade dos tanques de regulação

Quando se dispõe dos calculos da variação de consumo diário se pode


calcular sobre a base seguinte:

A capacidade dos tanques de regulação fica definida pelas necessidades


de consumo das localidades por servir.

Coeficiente de regulação A capacidade do tanque está em função do


gasto máximo jornal e a lei de demandas da localidade, as que podemos
encontrar no Quadro siguente, calculando-se já seja por métodos analíticos ou
gráficos.

Lei de demandas horarias para populações, Exemplo. O procedimento de


cálculo se apresenta a seguir, apoiando-se em um exemplo da tabela seguinte.

74
Anexos:
Tabela: Comprimento equivalente em metros das principais peças especiais.

Tabela: Valores de rugosidade absoluta (ε) dos materiais empregados em


condutos.

Tabela: Pressão atmosférica em função da altitude

75
Tabela: Pressão de vapor da água em metros (m) para diferentes
temperaturas.

Demanda residencial (L/hab-dia), dR: Es el caudal diario por habitante (L/hab-


dia) necesario para atender a los residentes proyectados en el sector.

76
P0pulação Consumo

- Abastecimiento rural 125 L/d/hab.

- Populaçãode 3.000 habitantes 115 L/d/hab.

- População 3.000 a 15.000 habitantes 200 L/d/hab.

Ducha 27,6 L/Pna

Sanitario 35,67 L/Pna

Lavado de manos 6,02 L/Pna

Lavado de platos 27,88 L/Pna

Aseo e vivenda 0,29 L/m2 día

Consumo propio 6 L/Pna/día

Lavado de ropa 45,89 L/Pna

Poblaciones de 15.000 a 60.000 220 L/d/hab.


habitantes

En poblaciones mayores a 60.000 250


habitantes L/Pna/día

En caso de incendio 60 m 3/ hectárea durante un tiempo de 2 horas, con


una reserva mínima de 120 m3.

77
Em siguinte tabela se presenta alguns criteios de valores de velocidade
para disenhos económicos, de acordo com da clasificação de tubería según
Richter.

Velocidade media
Tipo tubería m/s
Mínima Máxima

 Tuberías de sucção em bombas centrífugas, de


acordo com la carga de sucção, longitude, 0.5 1.0

temperatura de agua (<70ºC)


 Tuberías de descarga em bombas 1.5 2.0

 Redes de distribução para agua potavel e industrial:


Tuberías principales 1.0 2.0

Tuberías laterales 0.5 0.7

Tuberías muito largas 1.5 3.0

Outros criterios de velocidad admisible del agua en las tuberías


dependen fundamentalmente del contenido de sólidos suspendidos en el agua
que conducen, tomándose los valores de acuerdo a la tabla siguiente.

Velocidades en m/seg

Mínima Normal Máxima


Tipo de água

Limpia 0.3 1.2 a 1.8 3.5 a 7

Turbia 0.6 a 0.8 1.2 a 1.8 3.5

78
Consumo- Carga
Tabela da rede- Nós as 18:00 horas Cota Base Consumo Hidráulica Pressão Cloro
Identificador do Nó m LPS LPS m m mg/L
Nó 10 16.91 2 3.20 43.92 27.01 0.59
Nó 17 11.38 4 6.40 44.05 32.67 0.62
Nó 3 14.41 4 6.40 43.96 29.55 0.64
Nó 20 15.94 4 6.40 44.15 28.21 0.64
Nó 5 13.50 3 4.80 44.13 30.63 0.64
Nó 23 10.49 4 6.40 43.97 33.48 0.65
Nó 11 13.84 2 3.20 44.09 30.25 0.66
Nó 18 15.32 4 6.40 44.18 28.86 0.66
Nó 16 10.50 4 6.40 44.48 33.98 0.66
Nó 22 11.44 4 6.40 44.16 32.72 0.66
Nó 26 13.20 4 6.40 44.31 31.11 0.67
Nó 6 28 5 8.00 44.21 16.21 0.67
Nó 19 28.03 2 3.20 44.24 16.21 0.67
Nó 15 18.89 4 6.40 44.22 25.33 0.68
Nó 12 12.02 4 6.40 44.48 32.46 0.68

79
Nó 25 28 5 8.00 44.38 16.38 0.69
Nó 1 28.03 3 4.80 44.30 16.27 0.69
Nó 13 12.02 3 4.80 44.52 32.50 0.69
Nó 24 28.03 5 8.00 44.65 16.62 0.70
RNF 2 36 #N/A -124.80 36.00 0.00 0.70
Nó 9 28 4 6.40 45.04 17.04 0.70
Nó 21 36 4 6.40 45.04 9.04 0.70

Tabela da Rede - Trechos às 18:00 Horas


Perda de
Comprimento Diâmetro Rugosidade Vazão Velocidade Carga Cloro Estado
Identificador
do Trecho m mm mm LPS m/s m/km mg/L
Tubulação 7 116 175 0.01 -7.97 0.33 0.65 0.66 Open
Tubulação 13 75 300 0.01 28.14 0.40 0.47 0.68 Open
Tubulação 17 55 100 0.01 1.71 0.22 0.62 0.63 Open
Tubulação 18 100 75 0.01 -2.32 0.52 4.21 0.66 Open
Tubulação 20 85 175 0.01 10.04 0.42 0.99 0.67 Open
Tubulação 21 40 175 0.01 9.91 0.41 0.96 0.66 Open
Tubulação 25 55 175 0.01 -10.85 0.45 1.14 0.68 Open
Tubulação 26 151 175 0.01 7.65 0.32 0.61 0.65 Open
Tubulação 28 65 90 0.01 1.12 0.18 0.49 0.64 Open
Tubulação 29 140 125 0.01 -6.27 0.51 2.14 0.68 Open
Tubulação 1 125 200 0.01 -25.69 0.82 2.83 0.69 Open
Tubulação 2 116 300 0.01 46.92 0.66 1.19 0.69 Open
Tubulação 3 67 200 0.01 31.39 1.00 4.08 0.69 Open
Tubulação 4 116 175 0.01 7.42 0.31 0.57 0.67 Open
Tubulação 5 65 125 0.01 7.71 0.63 3.11 0.68 Open
Tubulação 6 145 200 0.01 15.97 0.51 1.20 0.67 Open
Tubulação 8 151 125 0.01 4.56 0.37 1.21 0.65 Open
Tubulação 11 80 120 0.01 7.92 0.70 3.97 0.67 Open
Tubulação 12 55 100 0.01 4.57 0.58 3.56 0.64 Open
Tubulação 30 100 75 0.01 2.57 0.58 5.07 0.66 Open
Tubulação 31 80 75 0.01 0.75 0.17 0.57 0.61 Open
Tubulação 36 200 120 0.01 2.37 0.21 0.46 0.61 Open
Tubulação 9 50 100 0.01 4.17 0.53 3.02 0.66 Open
Tubulação 22 65 300 0.01 11.29 0.16 0.09 0.67 Open
Tubulação 37 65 300 0.01 112.00 1.58 5.86 0.70 Open
Tubulação 16 60 60 0.01 1.12 0.40 3.38 0.64 Open
Tubulação 19 45 120 0.01 7.73 0.68 3.80 0.64 Open
Tubulação 24 80 120 0.01 2.45 0.22 0.49 0.61 Open
Tubulação 14 80 100 0.01 2.39 0.30 1.12 0.64 Open
Tubulação 15 80 75 0.01 -2.53 0.57 4.90 0.67 Open
Bomba 23 #N/A #N/A #N/A 124.80 0.00 -9.04 0.70 Open
Válvula 10 #N/A 300 #N/A 118.40 1.68 0.00 0.70 Active

80
81
82
83
84
Capítulo II – Cálculos hidráulicos de Redes de Esgotos

Os condutos de esgotos sanitários têm como finalidade a coleta e o


afastamento rápido e seguro dos resíduos líquidos ou liquefeitos das áreas
habitadas, devendo possuir capacidade suficiente de transporte durante todo o
projeto, garantias de escoamento livre e funcionamento contínuo e adequado.
Com estes objetivos consegue-se maior vida útil para as tubulações, menores
possibilidades de vazamento (ocorrências frequentes em condutos sob
pressão) e condições desfavoráveis ao surgimento de anaerobiose nas vazões
de esgoto, situação bastante perigosa para determinados tipos de materiais
utilizados na confeição de tubos.

A garantia do funcionamento contínuo é obtida desde que se reduza ao


menor número possível as ocorrências de ruturas ou obstruções dos condutos.

85
Para que isto aconteça é necessário muito critério quando do cálculo da
posição e do assentamento das canalizações como medida de prevenção
contra abatimentos nas fundações, bem como dotar os trechos de condições
mínimas de autolimpeza, para que não haja redução progressiva de seção de
escoamento por sedimentação. Atualmente se encontra em evidência no
estudo do problema, a utilização do conceito de tensão trativa, que é a força.

Rede de esgoto deve-se analisar a topografia do povoado com todas as


variáveis altimétrica. Uma vez escolhida as trajetórias de todas as tubárias, no
obstante se procederá aos cálculos do tubos principal em deferência aos
princípios estabelecidos nas normas técnicas para o desenho de rede de
esgoto (Consultar os anexos de projeto) e as normas para rede de esgoto.
Cada lance de tubos será processado em folhas de calculado de acordo aos
instrutivos técnicos normalizados dos seguintes modos:

2.1. Parâmetro de Desenhos para as redes de Esgotos

1) Secção: ½ para coletores, 2/3 para intercetores e 3/4 para emissores.

2) Diâmetro mínimo: 150mm para áreas residenciais e 200mm para


ocupação indiscriminada e áreas industriais.
3) Profundidade mínima: 1,50 m contados a partir da geratriz inferior.
4) Profundidade máxima: 4,50m.
5) Profundidade ótima: 2,00 a 2,50 m.

86
6) Velocidade mínima: 0,60m/s.
7) Velocidade máxima: concreto=4m/s, manilha e PVC=5m/s e FF=6m/s.
8) Rebaixamento:

D ≤600 mm --> r = 0,5 (D-d) e D> 600 mm --> r =0,75 (D-d).


9) Colocação da caixa de visita (PV):

Início e junção de ramais; mudanças de direção, declividade e material; e nos


trechos retos, a cada 120m.

10) Coeficiente de rugosidade de Manning:

N = 0,013 para condutos a meia seção.

11) Traçado: No centro da rua. Em vias preferenciais pavimentadas, com


transportes coletivos e largura superior a 18 m (ou avenida),usar 2 coletores,
um em cada passeio lateral., Azevedo Netto, (2008).

Exemplo simplificado para os cálculos da tubagem principal do projeto (também


os lances)

- Longitude 155 m
- Densidade de população: 1503.05 hab/m
- População no lance 1223 hab
- Coeficiente de retorno 75%= 0,75
- Caudal por condições erradas (Qe)10%
- Caudal de infiltração selecionado ( Qi) para tubagem de (PVC)
0,0005L/s/m
- Coeficiente para o máximo caudal horário 1,9
- Coeficiente para o máximo caudal diário 1,4
- Pendente estimado 4.6 % =0.046 m/m
- Dotação consumo de 150 L/hab/día.

87
1. Cálculo do caudal meio e mínimo para o lance.

( 1223 hab. 150 L/hab /d . 0,75 )


Qmed . = = 1. 6 L /s
86400

Onde: Ccoeficiente de retorno (0,75 - 0.80) ; Habitantes do lance, e dotação


de projecto (L/hab/d)

Nota: O 0,75 resulta de 75% do coeficiente de retorno adotado

Qmín = 1,6 / 2 = 0,8 L/s

Geralmente por normas este caudal não deve ser menor caudal to mínimo
1.0 L/s que corresponde à descarga de um inodoro de 10 litros de
capacidade.

2.2. Calculo para determinar o coeficiente do Gifft

Estabelece-se O coeficiente do Gifft, para determinar o Gasto máximo


devido a que não possui limitações populações.

5
μ=
( P )0,167

Sendo: µ- o coeficiente do Gifft; P- População de projeto em milhares de


habitantes

5
μ= 0,167
= 4,85
1223
( )
1000
88
2.2.1. Coeficiente do Harmon

Para obter o gasto máximo instantâneo se requer multiplicar o gasto


médio pelo coeficiente de Harmon que é aceito como um valor bastante
aproximado, Este coeficiente foi desenvolvido em forma empírica pelo W.G.
Harmon e tráfico de cobrir a variabilidade nas contribuições por descargas
domiciliárias durante o ano e o dia. A relação é a seguinte:

Sendo M, o coeficiente do Harmon, o qual se define da seguinte forma:

14
μ= 1 +
4 + √P

Onde:

P = População de projeto em milhares de habitantes

Esta relação é válida para populações até 63,454 habitantes, para


populações maiores; o coeficiente será igual a 2.17, quer dizer, que para
populações maiores a 63,454 usuários, a variação não segue a lei estabelecida
pelo Harmon. Para populações menores a 1,000 habitantes será igual a 3.8.
K = k1 x k 2

Donde:

P = População em milhares de pulações em habitantes.


.
K1 = coeficiente de fluxo Relación entre caudal máximo diario y el caudal medio
diario, igual a 1,4.
K2 = Coeficiente de fluxo Relación entre caudal máximo horario y el caudal
medio horario, igual a 1,9.

2.2.2. Caudal por lances na rede

89
Para o cálculo do caudal em cada lance da rede, deve tomar o caudal
máximo de contribuição (equação 6.5), logo dividi-la pelo tamanho total da
rede, obtendo o caudal unitário (Qu), no L/(s.km) de rede:

Q max .h
Qu=
L

Onde:

L = tamanho da rede.

Para o cálculo da contribuição de deságües em um lance, basta multiplicar o


tamanho da rede água acima, incluindo o lance em cálculo, pelo caudal unitário
e pela taxa de infiltração (Qi), somando a seguir os caudais concentrados que
foram descarregados na rede:

Q= ( Qu ´ + Ti ) Lm + Qe

Onde:

Lm = tamanho da rede água acima, que inclui o lance em calculo.


Existe outro método para o cálculo de caudais em cada lance do rede,
no qual os caudais para o desenho de cada lance serão obtidos em função a
sua área tributária. Para a delimitação de áreas se tomará em conta o traçado
de coletores, atribuindo áreas proporcionais de acordo às figuras geométricas
que o traçado gura, a unidade de medida será o hectare (Há).

O caudal de desenho será o que resulte de multiplicar o caudal unitário


(l/s/Ha) por correspondente. O lance poderá receber caudais adicionais de
contribuição não doméstico (indústria, comércio e público) como descarga
concentrada.

2.3. Calculo dos Caudais máximos, extraordinários, e desenho

90
Qmáx. Instantâneo = 4,6 . 1,6 = 7,76 L/s . Se adopta-se 8 L/s

O Caudal máximo extraordinário aplicando os coeficientes K1 e K2 será:

Qmáx. Exraordinario . = 8 . 1,4 . 1,9 . = 21,28 L/s


Outro critério:

Para Este gasto prevê os excessos das descargas à rede de rede de esgoto.
Obtém-se multiplicando o gasto máximo instantâneo pelo coeficiente de
previsão ou segurança. A relação para obter o gasto máximo extraordinário é a
seguinte:

Qmáx. Exraordinario = Qmax. Inst x Cs

Onde:
Cs = Coeficiente de segurança, 1.0 - 2.0
Os valores do coeficiente de segurança vão de 1.0 a 2.0 tomando-se
usualmente 1.5. para sistemas combinados e 1.0 para sistemas separados.

Caudal de Dimensionamento

Qd = Qmáx Ext. + Qe + Qi = 21,28 + 0,1 + 0,0005 = 21,38 L/s

2.4. Cálculo para os caudais de condução do tubos, e velocidade a


tubo cheio com pendente e diâmetro proposto.

Uma vez calculados os diferentes gastos se procede a efetuar o


desenho do lance para isso se calcula primeiro o diâmetro usando o pendente
da linha e o gasto máximo extraordinário. Os pendentes se mostram na
seguinte figura.

91
Normalmente os pendentes de palmilha proposta, expressam-se em
números inteiros, devido a que na prática é difícil 0btener dar no campo,
pendentes com aproximações à décima. Para este caso o pendente é de
3,27 mm/m quer dizer 3,3 %o aproximadamente a modo de exemplo:

O pendente mínimo para coletores de redes de esgoto sanitários para


diâmetro 200 mm é de 3,27%o para cumprir com uma velocidade de 0,60
m/s e caudais de 18, 7 L/s ver tabela anexa para os cálculos:

Por tratar-se de um lance inicial se propõe o diâmetro mínimo, que do


ponto de vista operacional, e de conservação para garantir por calculo o
caudal de desenho . Para evitar as obstruções, e as perdas. propõe-se
diâmetro de 200 mm no PVC Duradrén S.I. Tipo 41. Ver Anexos.

Rádio hidráulico, perímetro molhado, diâmetro de tubo totalmente cheio e


parcialmente cheio.

92
Figura Rádio hidráulico, perímetro molhado, diâmetro de tubo totalmente em
Cheio e parcialmente cheio.

Comprovação dos cálculos de acordo aos dados para o desenho ( Tubos


do PVC):

Comprovação do cálculo dos caudais de acordo aos dados para o


dimensionamento hidráulico a tubagem cheio .

Dados:

Coeficiente de rugosidade do Manning adotado ( n ) = 0.009 para tubos do


PVC
D- Diâmetro Interno do tubo = 125mm = 0.125 m
S - Pendente proposta = 4,85 %o = ( 0,485 %) = 0,00485 m/m

Velocidade e Caudal a tubo cheio:

2 1 2 1
0, 397 3 2 0, 397
V TLL = D . S ( m/ s ) V TLL = . (0,125 ) 3 . (0, 0485 ) 2 =2, 45 ( m/ s )
n 0, 009

8 1
0, 312 3
QTLL = D . S 2 ( m3 / s )
n

8 1
0, 312
QTLL = (0,125 ) 3 . (0, 0485) 2 =0, 0297 ( m3 / s )
0, 009

Onde:

93
D – diâmetro em (m) , Q- caudal em m 3/s, A- área da seção transversal
(m2).

0, 66
1 0, 125
V TLL =
0, 009
. (4 ) . ( 0, 485 )0,5 = ( m/s )

V TLL = 111 , 11 ( 0,0312 )0, 66 . ( 0, 485 )0,5 = 7 ( m/ s )

A velocidade é válida > 0,6 m/s

Para o caudal a tubos cheio :

2 1
A D
QTLL =
n 4 ( ) .S
3 2
( m3 / s )

π ( D )2
QTLL = . V . 1000 ( L/s )
4

2
π ( 0, 125 )
QTLL = . 7000 = 0, 0275 m3 / s = 27 , 5 L/ s
4

Nota: O caudal calculado, garante o gasto de circulação desenho do


lance

2.5. Cálculo de velocidades reais ( máximas e mínimas)

As velocidades reais máxima e mínima se determinam em função das


relações do regime hidráulico para as tubárias Qp/Qt e Vp/Vt normal , de
acordo com a correção do Thormann ( ver gráfica nos anexos ) - também se
pode realizar através do uso de tabelas.

O cálculo de velocidade real máxima é o seguinte:

94
Q MAX Ext q 21, 60 L/s
= = = 0, 785
QTLL Q TLL 27 ,5 L/s

Obtendo este valor se consulta a Relação do grau de cheio (d/D), gasto


(Qp/Qt) e velocidade (Vp/Vt), para pendente normal e com a tabela de correção
do Thormann, da figura se obtém:

V MAX d rh
= 1, 120 ; = 0, 702 ; = 1,186
V TLL D Rh

Com estes valores procede-se determinar a velocidade máxima do


seguinte modo:

V MAX = 1,120 . V TLL = 1, 120 . 0,85= 0, 95 ( m / s )

(< 5 m/s se encontra dentro do valor permissível)

d
= 0, 702 ; d = 0, 202 . ( 0,702 ) = 0, 142 m
D

rh
= 1, 186 = rh =0, 050 ( 1, 186 ) = 0, 059 m
Rh

Figura 3.2. Relación del grado de llenado (d/D), gasto (Qp/Qt) y


velocidad (Vp/Vt) , normal y con la corrección de Thormann

Propriedade hidráulica das seções circular Gráfica dos elementos hidráulicos


para secções circulares

95
Para o cálculo da velocidade mínima se procede de igual forma à
velocidade máxima: Para tubos do PVC.
Q MIN 1,3 L/s
= = 0, 047
QTLL 27 , 5 L/ s

96
V MIN
= 0, 488
V TLL

V MIN = 0, 488 . 0,85 = 0, 41 ( m/ s )

d
= 0, 137 = d = 0,202 . ( 0, 137 ) = 0, 0276 m
D

rh
= 0, 341 = rh =0, 050 ( 0, 341 ) = 0,017 m
Rh

(< 0.3 m/s dentro do valor permissível)

2.6. Calculo para a Comprovação dos diâmetros e pendente do ramal


1 3

[ ]
13
2 3
(Q×n ) ×θ
D=24 . 226 7 h
τ (θ−sen θ) 3 =0. 785
; substituindo para d
 Para o caudal de Dimensionamento

3 0,23

D=10 .85
τ [
(Q×n)2
]
13
=10.85 [
(0 .012×0.009 )2
2 ] =0 . 138 m ≈ 140 mm

 Para o caudal máximo

3 0,23

D=10 .85
τ [ ]
(Q×n)2 13
=10.85
(0.02160×0.009 )2
2 [ ] =0. 182 m ≈ 190 mm

Adota-se no projeto para o ramal um diâmetro interno comercial de 190


o 200 mm

 Cálculo da área, perímetro molhado e radio hidráulico, com a


correção de Thormann

97
K= αóβ α°ó β° A/D² P.m./ Rh/D Ω S/D P.m.'/ Rh'/D
D D
d/D Rad Grados
º

0.0 0.000 0.0000 0.000 0.000 0.000 -- -- -- --


0 0 0 0 0

0.1 1.287 73.739 0.040 0.643 0.063 -- -- -- --


0 0 8 9 5 5

0.2 1.854 106.26 0.111 0.927 0.120 -- -- -- --


0 6 02 8 3 6

0.3 2.318 132.84 0.198 1.159 0.170 -- -- -- --


0 6 36 2 3 9

0.4 2.738 156.92 0.293 1.369 0.214 -- -- -- --


0 9 61 4 4 2

0.5 3.141 180.00 0.392 1.570 0.250 0.000 1.000 1.570 0.250
0 6 00 7 8 0 0 0 8 0

0.6 2.738 156.92 0.492 1.772 0.277 - 0.979 1.746 0.281


0 9 61 0 2 6 0.026 8 0 8
7

0.6 2.447 140.24 0.559 1.917 0.291 - 0.940 1.895 0.295


7 8 63 4 7 7 0.023 4 2 1
9

0.7 2.318 132.84 0.587 1.982 0.296 - 0.916 1.970 0.298


0 6 36 2 3 2 0.013

98
3 5 1 1

0.8 1.854 106.26 0.673 2.214 0.304 0.080 0.800 2.278 0.295
0 6 02 6 3 2 0 0 3 6

0.9 1.287 73.739 0.744 2.498 0.298 0.293 0.600 2.674 0.278
0 0 8 5 1 0 3 0 1 4

1.0 0.000 0.0000 0.785 3.141 0.250 0.666 0.000 3.141 0.250
0 0 4 6 0 7 0 6 0

2.7. Determinação empírica da força atrativa mínima (t)

Para cumprir com as condições de auto-limpeza , os coletores


devem ser desenhados com uma força atrativa mínima. Quando em
condições especiais se requer do transporte de areia é necessário
desenhar tubárias com pendentes maiores , recomenda-se determinar a
força atrativa mínima em forma empírica mediante análise granulométrico
do material e depois determinar a formula do Shields que adota a
seguinte expressão:

τ min = f ( γ a − γ W ) d 90 − 95 ( Kg/ m2 )

τ =γ R S tensão tractriz .

Onde:

Ʈ- resistência do sedimento ao movimento (força atrativa) Kg/m 2; f-


Constante = 0,06 ( a dimensional); γa - peso especifico do material de fundo
( areia saturada) (Kg/m3); γw- peso especifico da água (Kg/m 3), d - 90-95% -
diâmetro em metro, do 90 aos 95% das partículas que devem ser
transportadas, R- rádio hidráulico em m , S – declividade em m/m .

99
Poderá ser adotado uma força de atração mínima de projeto (τ ) de : 0,10
Kg/m2
Na tabela seguinte apresentam os resultados de investigações
realizadas por alguns autores em relação à tensão tractriz crítica para a auto
limpeza em coletores de rede de esgoto.

Tabela No. Tensão crítica para redes de esgotos

Autor t crítica (N/m2)

Gustafson 1,00 – 1,50


Shultz 1,50 – 2,00
Lince 2,00 – 3,90
Ppaintal 3,90
Yao 1,00 – 2,00
Fonte: Machado 1985

Anexos para os cálculos

Qp
= 0,15 ( 15 )
Q LL

Onde: Qp- caudal promedio actual , Qll – Caudal a seccao cheia

Qp h
= 0,15 ⇒ = 0,263
Q LL D

Qp R
= 0,15 ; = 0, 1531 ; τ min= 0,10 kg/m2 ; n=0,013 ; γ=1000 kg /m3
Q LL D

2.8. Algumas considerações para o cálculo hidráulicos das redes de


esgoto

Fórmulas para cálculos hidráulicos

100
Para os cálculos hidráulicos de tuberías existe grande diversidade de fórmulas,
neste boletim se aplicarão as fórmulas do Manning, Darcy-Weisbach e Chezy.

2.8.1. Fórmula do Manning

Pelo general a fórmula do Manning se usou para canais, em tuberías a


fórmula se usa para Canal circular parcial e totalmente cheio. Um dos
inconvenientes desta fórmula é que sozinho toma em conta um coeficiente de
rugosidade obtido empiricamente e não toma em conta a Variação de
viscosidade por temperatura. As variações do coeficiente por velocidade, se
tomar em conta embora o valor se considera para efeitos de cálculo constante,
a fórmula é como segue aplicada a tubos:

2 1
1 A
V TLL = Rh 3 . S 2 ( m/s ) Rh = (m )
n Pmn

Onde:

V = Velocidade do fluxo (m/s) A = Área do tubo (m²); n = Coeficiente de


rugosidade (adim) P.m. = Perímetro molhado (m); S = Pendente do tubo (m/m);
Rh = Radio hidráulico (m).

Figura 1 Rádio hidráulico, perímetro molhado, diâmetro de tubo totalmente


cheio e
Parcialmente cheio.

101
Como o gasto é igual ao produto do área pela velocidade, isto implica que:

2 1
A
Q= ( Rh ) 3 . S 2 ( m 3 / s )
Q= A . V ( m3 / s ) Substituindo temos: n
.

Onde:

Q = Gasto em (m³ /s)


n = Coeficiente de rugosidade ( adim )
S = Pendente do tubo (m/m)
Rh = Radio hidráulico (m)

Para tubo completamente cheio a área, o perímetro e o rádio hidráulico ficam


definidos da seguinte maneira:

π . D2 2

A=
2
π D ( 2)
m Rh=
A
=
4 ( )D
=
D
(m)
4 ; Pm= π . D ( m ) Pm π. D 4

Onde: π = 3,1415927; D = Diâmetro interno da tubagem (m)

A fórmula do Manning para tubo completamente cheio é a seguinte:

2 1
A D
Q=
n 4( ) 3 .S 2
( m3 / s )

Quando é tubo parcialmente cheio (na maioria dos casos), a fórmula é


um pouco mais complexa. Para tubo cheio por acima da metade (d/D> 0.5) as
fórmulas da área, perímetro
Molhado e rádio hidráulico seriam:

2
D α sen α
A=
4
π− +
2 (2 ) Pm=
D
2
(2 π − α ) Rh=
D
4
= 1+
sen α 0
(
2π − α )
102
Onde:

α- Angulo formado da superfície da água até o centro do tubo.

1−k
α 0 = 4 tan −1
(√ k−k 2 ) grados α= α0 x
π
180
( rad )

Onde:

K = d/D

Exemplo: Um tubo cheio a 3/4 de sua capacidade (K= 3/4 = 0.75) valor
comumente utilizado para o desenho, resultaria:

0
α= 2, 0944 rad = 120

A = 0,6319 D2 ;
Pm = 2,0944 D ; Rh = 0,3017 D

Para tubos por abaixo da metade do diâmetro (K ≤ 0.5)

D2 β sen β 0
A= (
4 2

2 ) Pm=
D
2
β Rh=
D
4 ( 1−
sen β 0
β )
k
0
β = 4 tan
−1
(√ ) k −k
2 β= β 0 4 x ( 180π )
Onde:

K = d/D para k ≤ 0,5


Exemplo: Um tubo cheio aos 1% de sua capacidade (K= 0.01).

β= 0, 40067 rad = 22 0 57 1 24 ,,
A = 0,00133 D2 ;
Pm = 0, 20033 D ; Rh = 0,00664 D

103
2.8.2. Correção do Thormann

Com as fórmulas desenvolvidas anteriormente se pode deduzir que a


máxima descarrega ocorre quando o tubo esta parcialmente cheio aos 95 % de
sua capacidade. Muitos investigadores hão levado a cabo experimentos sobre
o fluxo em linhas de tuberías parcialmente enche, Thormann chegou à
conclusão de que a máxima descarrega não ocorre aos 95 % a não ser a tubo
cheio, isto se poderia explicar pela fricção que existe entre a fronteira do ar e
da água. Thormann desenvolveu uma equação para corrigir os valores de
gastos, isto seria demonstrado para suspensórios de mais do 50 % de cheio.

A modificação é a seguinte:

P.m.' = P.m. + ώ S

Onde:

P.m.' = Perímetro molhado corrigido de acordo ao Thormann (m)


P.m. = Perímetro molhado (m)
ώ = Fator de correção
S = Largo do nível da água (m)

O valor de ώ é calculado como segue:

3
d d
ω=
( ) (
10 − 5 − 5 10 − 5
D D )
150

O quadro seguinte mostra as relações da área, perímetro molhado e


rádio hidráulico em função do diâmetro para os tubos parcialmente cheios e
totalmente cheios incluindo a correção de Thormann.

A figura a seguir mostra a relação existente entre o grau de cheio, o


gasto e a velocidade, usando a fórmula do Manning (ver também quadro, a

104
Relação do grau de cheio (d/D), gasto (Qp/Qt) e velocidade (Vp/Vt), normal e
com a correção do Thormann.

Importante esta tabela

Anexos:

Diâmetro
Pendente Capacidade Plena

Mínima (Smin)
Velocidade Caudal

M %0 m/s L/s

0,10 6,53 0,53 4,2

0,15 4,35 0,57 10,0

0,20 3,27 0,60 18,7

0,25 2,61 0,62 30,4

0,30 2,18 0,64 45,1

0,35 1,87 0,65 63,0

0,40 1,63 0,67 84,2

0,45 1,45 0,68 108,6

105
0,50 1,31 0,70 136,5

0,55 1,19 0,71 167,80

0,60 1,09 0,72 202,60

0,65 1,00 0,73 240,90

0,70 0,93 0,74 282,90

0,75 0,87 0,74 328,50

0,80 0,82 0,75 377,80

0,85 0,77 0,76 430,90

0,90 0,73 0,77 487,70

0,95 0,69 0,77 548,30

1,00 0,65 0,78 612,70

Fonte: Manual para o cálculo, desenho e projeto de redes de rede de esgoto


Engenheiro Waldo Peñaranda

2.9. Declividade mínima para diferentes condições de fluxo

106
De acordo às condições locais, a topografia, caudais de contribua
com presente e futuras , o pendente mínimo , velocidades recomendadas
para caudais a em tubárias enche é a seguinte:

Pendente

Critérios de desenho Mínima Fluxo a capacidade Plena

Q/Qll h/D R/D ζ Smin (%o) Vll (m/s) Qll (m3/s)


(kg/m2)

0,10 0,22 0,1291 0,10 0,7746 D-1 0,8496D0,1667 0,6673D2,1667

0,10 0,22 0,1291 0,15 1,1618 D-1 1,0405D0,1667 0,8172D2,1667

0,15 0,26 0,1531 0,10 0,6531 D-1 0,7801D0,1667 0,6127D2,1667

0,15 0,26 0,1531 0,15 0,9797 D-1 0,9555D0,1667 0,7504D2,1667

0,25 0,34 0,1887 0,10 0,5300 D-1 0,7028D0,1667 0,5520D2,1667

0,25 0,34 0,1887 0,15 0,7950 D-1 0,8607D0,1667 0,6760D2,1667

Fonte: Manual para o cálculo, desenho e projeto de redes de rede de esgoto


Engenheiro Waldo Peñaranda

Tabela - Valores do coeficiente K2 em função do tamanho da população

Tamanho da população Coeficiente K2

Ate 2000 habitantes 2,2

De 2000 a 10 000 habitante. 2.0

De 10000 a 100000 habitante 1.8


107

De 100000 habitantes em adiante 1.5


Fonte: Normatiza técnicas de desenho para sistemas de rede de esgoto de
águas residuais NB 688.

Tabela - Valores de infiltração em tubos Qi ( L/s/m )

Tubagens de Tubagens. de Tubagens. de Tubagens de


Cemento Argila Argila Vitrificada PVC

Unión Cement Goma Cement Goma Cemen Goma Cemen Goma


con o o to to

N.Freátic 0,0005 0.000 0.0005 0.000 0.0002 0.0001 0.0001 0.0000


. Bajo 2 1 5

N.Freátic 0.0008 0.002 0.0007 0.000 0.0003 0.0001 0.0001 0.0005


. Alto 1 5

Fonte: Normatiza técnicas de desenho para sistemas de rede de esgoto de


águas residuais NB 688

Em todos os temas ; posterior à realização dos cálculos, farão-se os


planos no AutoCAD e as análise dos orçamentos. Para a seção de
drenagem urbana primeiro deverá apoiar-se na orientação da oficina, e
estudar todos os conteúdos em anexos

Para a obra hidráulica destinada ao tratamento de águas residuais,


deve consultar a memória descritiva do projecto. Primeiro deverá escolher
topograficamente o lugar mas ideal para a construção da mesma.
Posteriormente realizará os cálculos hidráulicos de cada variável contribuída
na oficina, e finalmente fará os planos no AutoCAD, e análise do

108
pressuposto. Não poderá deixar de colocar sugestões para o amparo das
obras.

Tabela - Relações baseadas na equação de Manning para condutos circulares

Parcialmente cheios.

Tabela . Valores do coeficiente de rugosidade da fórmula de Manning

109
110
Tabela- Valores do coeficiente de forma K1 para canais circulares.

111
Componentes da rede colectora

Componentes da rede colectora

112
Traçado do rede do tipo perpendicular

Localização da rede de esgoto em planta

113
Rede dupla em paralelo com colector tronco ou com colector profundo

114
CV-03-4
CT=48,25 H=1,40
CF=46,65

4
10
CV-03-2
CT=46,30 H=1,80
CF=44,50

8 7 6 5

11
3

37,50m - 0.0053 m/m


2
12

13 14 15 16 17

37,50m - 0.0160 m/m


1

CV-02
H=1,00CT=42,60
CF=41,60

35,52m - 0.0507 m/m 42,00m - 0.0440 m/m 28,45m - 0.0404 m/m

VAI A REDE COLETORA DE ESGOTO


SERVIÇOS 18 19 21 22
24

20 23

Coeficientes de rugosidades promedios m, n, y para os calculo de alcantarillas o


conductores diversos

Manning Kutter Bazin

Material (n) (m) (y)

Tubos de concretos simples 0,013 0,30 0,22

Tubos de arcillas vitrificadas 0,013 0,30 0,20

Tubos de asbesto cemento 0,013 0,10 0,16

Tubos de Ferro fundidos 0,012 0,20 0,14

Canales de Mamposteria e ladrillos 0,015 0,50 0,30

Canales de Mamposteria e pedra 0,017 0,70 0,69

115
Canales de terra 0,025 1,50 0,69

Tabela - Valores del coeficiente de rugosidad para tuberías.

Coeficiente de
Material
rugosidade
De hormigón normal e cerámica

Condiciones buenas 0.013


Condiciones medias 0.015
De hormigón poroso

Condiciones buenas 0.017


Condiciones medias 0.021
De plástico

Condiciones buenas 0.013


Condiciones medias 0.015
De metal

Condiciones buenas 0.017


Condiciones medias 0.021

116
Resumo

PROYECTO Sewerup Final

Tramo R1-R0

Q. Medio 22.37 L/s


:

Q. Diseño 83.62 L/s


:

Diametro 315.00 mm
:

Cota Topog. 7.67 m


:

117
Invertida 6.56 m
:

Recubrim. 0.80 m
:

Excavación 1.22 m
:

VALORES TOTALES

Cantidad de Tramos 55 u
:

Profundidad Promedio 1.17 m


:

Longitud 3,709.83 m
:

Area 11.43 ha.


:

Dens. de Pobl. 1,503.05 hab./ha


:

Población 17,176 hab


:

Colchón de arena 229.14 m3


:

Relleno Compactado 1,272.01 m3


:

Relleno Manual 1,043.70 m3


:

Excavación 2,674.99 m3
:

EXCAVACIÓN EN TRAMOS LONGITUD

(0 - 2) m 3,709.83 m

118
:

TUBERÍA LONGITUD

Ø 200.0 mm ( 8" ) 3,237.70 m


:

Ø 250.0 mm ( 10" ) 317.10 m


:

Ø 315.0 mm ( 12" ) 155.03 m


:

PROF. DE LOS NODOS

( < 1.5 ) m 51 u
:

(1.50 - 1.75) m 3u
:

(1.75 - 2.00) m 2u
:

CAIDAS

(0 - 0.1) m 13 u
:
(0 - 0.2) m 1u
:
(0 - 0.5) m 5u
:
(0 - 1.0) m 1u
:

Tramos cabecera 22 u
:
Tramos con 1 entradas 17 u

119
:
Tramos con 2 entradas 11 u
:
Tramos con 3 entradas 5u
:

Nodos
ID X Y Cota Topog. Orient.
R51 1 331,96 632,35 13,5 5
R52 1 313,91 684,62 13,1 3
R53 1 288,82 675,62 14,88 1
R0 1 390,24 533,91 7,67 1
R55 1 348,33 693,84 13,32 1
R50 1 363,28 645,57 12,6 5
R32 1 302,55 626,14 13,84 4
R49 1 430,16 736,19 13,8 1
R28 1 461,64 733,33 13,2 1
R3 1 509,90 631,01 9,45 5
R22 1 482,71 688,06 11,44 5
R15 1 613,69 796,11 12,72 1
R19 1 613,75 788,33 12,72 3
R9 1 612,52 693,34 14,4 2
R21 1 605,27 693,84 14,41 1
R30 1 611,14 610,01 16,91 3
R24 1 402,31 660,17 12,02 1
R29 1 429,06 666,25 11,9 1
R7 1 461,60 781,47 14,12 1
R6 1 462,14 738,42 13,2 3
R20 1 613,67 745,21 13,43 1
R11 1 535,82 789,26 10,51 7
R13 1 467,41 856,04 14,6 1
R12 1 536,25 856,33 10,59 6
R18 1 442,59 856,1 15,82 1
R17 1 460,34 855,77 14,63 3
R26 1 436,47 856,06 15,87 3
R48 1 330,01 856,24 18,6 1
R45 1 322,81 856,72 18,68 3
R42 1 356,11 736,52 15,73 4
R43 1 323,81 767,71 16,4 6
R5 1 538,90 736,66 9,72 7
R8 1 614,13 737,7 13,5 3
R44 1 272,91 767,09 17,43 1
R23 1 436,21 675,41 11,9 5

120
R16 1 462,33 788,53 14,09 3
R27 1 400,31 856,06 16,83 1

R31 1 324,83 552,08 12,33 5


R38 1 204,07 655,58 14,52 4
R39 1 203,13 691,34 15,59 1
R14 1 613,20 856,56 12,2 3
R40 1 393,26 655,98 11,6 5
R2 1 460,98 581,2 9,49 7
R54 1 311,90 625,26 13,84 1
R4 1 533,57 694,97 9,49 5
R41 1 394,04 735,83 12,02 7
R47 1 392,74 856,48 16,8 3
R46 1 272,77 858,54 23,07 1
R1 1 425,43 554,74 8,02 7
R37 1 212,76 857,97 24,3 1
R25 1 437,27 736,09 13,88 2
R33 1 266,28 723,49 15,32 6
R36 1 265,32 857,8 23,1 3
R34 1 204,60 700,01 15,94 3
R35 1 205,81 858,01 24,3 1

Gastos

ID Area Población Pobl.Acum M-Harmon Q.Min.


R55-R50 0,16 233,93 233,93 3,8 1,5
R54-R51 0,07 98,5 98,5 3,8 1,5
R53-R52 0,08 123,41 123,41 3,8 1,5
R52-R51 0,17 256,04 379,45 3,8 1,5
R51-R50 0,1 157,41 635,36 3,8 1,5
R50-R40 0,1 146,91 1 016,20 3,8 1,5
R49-R41 0,11 167,24 167,24 3,8 1,5
R48-R47 0,19 290,42 290,42 3,8 1,5
R47-R41 0,37 558,61 849,02 3,8 1,5
R46-R45 0,15 231,84 231,84 3,8 1,5
R45-R43 0,27 412,15 643,98 3,8 1,5
R44-R43 0,16 235,69 235,69 3,8 1,5
R43-R42 0,14 207,9 1 087,58 3,78 1,5
R42-R41 0,12 175,61 1 263,19 3,73 1,5

121
R41-R40 0,25 369,71 2 649,16 3,49 1,72
R40-R1 0,33 491,86 4 157,22 3,32 2,71
R39-R38 0,11 165,61 165,61 3,8 1,5
R38-R31 0,49 736,36 901,97 3,8 1,5
R37-R36 0,16 243,36 243,36 3,8 1,5
R36-R33 0,41 621,84 865,2 3,8 1,5
R35-R34 0,49 731,56 731,56 3,8 1,5
R34-R33 0,2 305,59 1 037,15 3,79 1,5
R33-R32 0,32 481,02 2 383,36 3,53 1,55
R32-R31 0,24 358,07 2 741,43 3,48 1,78
R31-R1 0,31 465,97 4 109,36 3,32 2,68
R30-R2 0,47 707,91 707,91 3,8 1,5
R29-R2 0,28 420,59 420,59 3,8 1,5
R28-R22 0,15 231,21 231,21 3,8 1,5
R27-R26 0,11 167,44 167,44 3,8 1,5
R26-R25 0,37 555,45 722,9 3,8 1,5
R25-R23 0,19 281,01 1 003,90 3,8 1,5
R24-R23 0,11 172,07 172,07 3,8 1,5
R23-R22 0,15 223,14 1 399,11 3,7 1,5
R22-R3 0,19 292,59 1 922,92 3,6 1,5
R21-R4 0,22 331,99 331,99 3,8 1,5
R20-R19 0,13 199,64 199,64 3,8 1,5
R19-R11 0,24 360,84 560,49 3,8 1,5

R18-R17 0,05 82,16 82,16 3,8 1,5


R17-R16 0,21 311,47 393,63 3,8 1,5
R16-R11 0,23 340,24 733,88 3,8 1,5
R15-R14 0,19 279,9 279,9 3,8 1,5
R14-R12 0,24 356,28 636,18 3,8 1,5
R13-R12 0,21 318,74 318,74 3,8 1,5
R12-R11 0,21 310,54 1 265,45 3,73 1,5
R11-R5 0,16 243,95 2 803,77 3,47 1,83
R30-R9 0,26 385,88 385,88 3,8 1,5
R9-R8 0,14 205,53 591,4 3,8 1,5
R8-R5 0,23 348,34 939,74 3,8 1,5
R7-R6 0,13 199,34 199,34 3,8 1,5
R6-R5 0,24 355,48 554,83 3,8 1,5
R5-R4 0,13 194,61 4 492,95 3,29 2,93
R4-R3 0,21 315,74 5 140,68 3,23 3,35
R3-R2 0,22 323,24 7 386,84 3,08 4,81
R2-R1 0,14 205,18 8 720,53 3,01 5,68
R1-R0 0,13 189,34 17 176,45 2,72 11,18

122
ID Q.Med. Q.Conc. Infiltr. C. Errad. Q.Dis.
R55-R50 1,5 0 0,02 0 1,5
R54-R51 1,5 0 0,01 0 1,5
R53-R52 1,5 0 0,01 0 1,5
R52-R51 1,5 0 0,02 0 1,9
R51-R50 1,5 0 0,01 0 3,18
R50-R40 1,5 0 0,01 0 5,09
R49-R41 1,5 0 0,01 0 1,5
R48-R47 1,5 0 0,02 0 1,5
R47-R41 1,5 0 0,04 0 4,26
R46-R45 1,5 0 0,02 0 1,5
R45-R43 1,5 0 0,03 0 3,23
R44-R43 1,5 0 0,02 0 1,5
R43-R42 1,5 0 0,01 0 5,45
R42-R41 1,64 0 0,01 0 6,31
R41-R40 3,45 0 0,02 0 13,11
R40-R1 5,41 0 0,03 0 20,36
R39-R38 1,5 0 0,01 0 1,5
R38-R31 1,5 0 0,05 0 4,52
R37-R36 1,5 0 0,02 0 1,5
R36-R33 1,5 0 0,04 0 4,34
R35-R34 1,5 0 0,05 0 3,67
R34-R33 1,5 0 0,02 0 5,19
R33-R32 3,1 0 0,03 0 11,77
R32-R31 3,57 0 0,02 0 13,41
R31-R1 5,35 0 0,03 0 19,98
R30-R2 1,5 0 0,05 0 3,55
R29-R2 1,5 0 0,03 0 2,11
R28-R22 1,5 0 0,01 0 1,5
R27-R26 1,5 0 0,01 0 1,5
R26-R25 1,5 0 0,04 0 3,62
R25-R23 1,5 0 0,02 0 5,03
R24-R23 1,5 0 0,01 0 1,5
R23-R22 1,82 0 0,01 0 6,98
R22-R3 2,5 0 0,02 0 9,53
R21-R4 1,5 0 0,02 0 1,66
R20-R19 1,5 0 0,01 0 1,5
R19-R11 1,5 0 0,02 0 2,81

123
R18-R17 1,5 0 0,01 0 1,5
R17-R16 1,5 0 0,02 0 1,97
R16-R11 1,5 0 0,02 0 3,68
R15-R14 1,5 0 0,02 0 1,5
R14-R12 1,5 0 0,02 0 3,19
R13-R12 1,5 0 0,02 0 1,6
R12-R11 1,65 0 0,02 0 6,32
R11-R5 3,65 0 0,02 0 13,92
R30-R9 1,5 0 0,03 0 1,93
R9-R8 1,5 0 0,01 0 2,96
R8-R5 1,5 0 0,02 0 4,71
R7-R6 1,5 0 0,01 0 1,5
R6-R5 1,5 0 0,02 0 2,78
R5-R4 5,85 0 0,01 0 22,26
R4-R3 6,69 0 0,02 0 25,27
R3-R2 9,62 0 0,02 0 36,13
R2-R1 11,35 0 0,01 0 42,6
R1-R0 22,37 0 0,01 0 83,62

Tramos

ID Material Diametro Longitud S(‰ ) Tension Tr.


R55-R50 PVC 200 50,53 14,25 2
R54-R51 PVC 200 21,28 15,98 2,19
R53-R52 PVC 200 26,65 66,78 6,61
R52-R51 PVC 200 55,3 8,6 1,5
R51-R50 PVC 200 34 6,4 1,5
R50-R40 PVC 200 31,73 25,43 5,41
R49-R41 PVC 200 36,12 49,28 5,23
R48-R47 PVC 200 62,72 28,7 3,44
R47-R41 PVC 200 120,65 39,62 7,06
R46-R45 PVC 200 50,07 87,67 8,16
R45-R43 PVC 200 89,02 25,61 4,44

124
R44-R43 PVC 200 50,91 20,23 2,62
R43-R42 PVC 200 44,9 14,92 3,68
R42-R41 PVC 200 37,93 97,81 16,97
R41-R40 PVC 200 79,85 5,26 2,33
R40-R1 PVC 250 106,23 33,76 11,93
R39-R38 PVC 200 35,77 29,92 3,55
R38-R31 PVC 200 159,04 13,77 3,18
R37-R36 PVC 200 52,56 22,83 2,88
R36-R33 PVC 200 134,31 57,93 9,56
R35-R34 PVC 200 158 52,91 8,26
R34-R33 PVC 200 66 9,39 2,51
R33-R32 PVC 200 103,89 14,25 4,93
R32-R31 PVC 200 77,34 19,53 6,69
R31-R1 PVC 250 100,64 42,89 14,27
R30-R2 PVC 200 152,9 48,53 7,61
R29-R2 PVC 200 90,84 26,53 3,77
R28-R22 PVC 200 49,94 35,24 4,03
R27-R26 PVC 200 36,17 26,54 3,24
R26-R25 PVC 200 119,97 16,59 3,34
R25-R23 PVC 200 60,69 32,62 6,54
R24-R23 PVC 200 37,17 4,05 0,75
R23-R22 PVC 200 48,19 8,91 2,73
R22-R3 PVC 200 63,19 31,49 8,42
R21-R4 PVC 200 71,7 68,62 7,08
R20-R19 PVC 200 43,12 16,47 2,24
R19-R11 PVC 200 77,94 28,36 4,52

R18-R17 PVC 200 17,75 67,06 6,63


R17-R16 PVC 200 67,27 8,4 1,5
R16-R11 PVC 200 73,49 48,37 7,72
R15-R14 PVC 200 60,45 8,6 1,35
R14-R12 PVC 200 76,95 20,92 3,78
R13-R12 PVC 200 68,84 58,25 6,12
R12-R11 PVC 200 67,07 4,4 1,5
R11-R5 PVC 200 52,69 10,91 4,28
R30-R9 PVC 200 83,34 30,12 4,01
R9-R8 PVC 200 44,39 20,27 3,57
R8-R5 PVC 200 75,24 50,24 8,88
R7-R6 PVC 200 43,06 21,37 2,74
R6-R5 PVC 200 76,78 45,33 6,47
R5-R4 PVC 250 42,03 5,51 2,94
R4-R3 PVC 250 68,2 2,3 1,51
R3-R2 PVC 315 69,82 2 1,55
R2-R1 PVC 315 44,32 26,52 13,1
R1-R0 PVC 315 40,89 8,47 6,84

125
ID Velocidad Y/D Y.Norm. Y.Crit. N.Froude
R55-R50 0,78 0,12 0,02 0 2
R54-R51 0,81 0,12 0,02 0 2,11
R53-R52 1,34 0,08 0,02 0 4,15
R52-R51 0,7 0,15 0,03 0 1,59
R51-R50 0,74 0,21 0,04 0 1,41
R50-R40 1,38 0,19 0,04 0 2,79
R49-R41 1,21 0,09 0,02 0 3,59
R48-R47 1 0,1 0,02 0 2,78
R47-R41 1,53 0,16 0,03 0 3,43
R46-R45 1,48 0,08 0,01 0 4,71
R45-R43 1,21 0,15 0,03 0 2,75
R44-R43 0,88 0,11 0,02 0 2,36
R43-R42 1,16 0,22 0,04 0 2,16
R42-R41 2,36 0,15 0,03 0 5,38
R41-R40 1,02 0,46 0,09 0,01 1,25
R40-R1 2,23 0,26 0,06 0 3,39
R39-R38 1,01 0,1 0,02 0 2,84
R38-R31 1,07 0,21 0,04 0 2,06
R37-R36 0,92 0,11 0,02 0 2,5
R36-R33 1,76 0,14 0,03 0 4,11
R35-R34 1,62 0,13 0,03 0 3,9
R34-R33 0,97 0,24 0,05 0 1,72
R33-R32 1,43 0,33 0,06 0 2,12
R32-R31 1,66 0,33 0,06 0 2,49
R31-R1 2,41 0,24 0,06 0 3,81
R30-R2 1,55 0,14 0,03 0 3,74
R29-R2 1,08 0,12 0,02 0 2,73
R28-R22 1,07 0,1 0,02 0 3,07
R27-R26 0,97 0,1 0,02 0 2,68
R26-R25 1,07 0,18 0,03 0 2,24
R25-R23 1,5 0,18 0,03 0 3,14
R24-R23 0,5 0,16 0,03 0,01 1,1
R23-R22 1,04 0,29 0,05 0 1,68
R22-R3 1,79 0,24 0,05 0 3,15
R21-R4 1,4 0,09 0,02 0 4,23
R20-R19 0,82 0,12 0,02 0 2,14
R19-R11 1,2 0,14 0,03 0 2,86

R18-R17 1,34 0,08 0,02 0 4,15


R17-R16 0,71 0,16 0,03 0 1,58

126
R16-R11 1,57 0,14 0,03 0 3,74
R15-R14 0,66 0,14 0,03 0 1,57
R14-R12 1,12 0,16 0,03 0 2,49
R13-R12 1,3 0,09 0,02 0 3,9
R12-R11 0,79 0,33 0,06 0,01 1,18
R11-R5 1,36 0,39 0,07 0 1,84
R30-R9 1,1 0,11 0,02 0 2,89
R9-R8 1,08 0,15 0,03 0 2,45
R8-R5 1,71 0,15 0,03 0 3,86
R7-R6 0,9 0,11 0,02 0 2,42
R6-R5 1,41 0,12 0,02 0 3,58
R5-R4 1,19 0,44 0,1 0 1,34
R4-R3 0,88 0,62 0,15 0,24 0,79
R3-R2 0,92 0,55 0,16 0,3 0,8
R2-R1 2,47 0,3 0,09 0 3,13
R1-R0 1,94 0,59 0,18 0 1,61

Nodos Entrantes

ID Nodo 1 Cota Topog. Corona Fondo Invertida


R55-R50 R55 13,32 12,52 12,22 12,32
R54-R51 R54 13,84 13,04 12,74 12,85
R53-R52 R53 14,88 14,08 13,78 13,89
R52-R51 R52 13,1 12,3 12 12,1
R51-R50 R51 13,5 11,82 11,52 11,63
R50-R40 R50 12,6 11,61 11,31 11,41
R49-R41 R49 13,8 13 12,7 12,81
R48-R47 R48 18,6 17,8 17,5 17,6
R47-R41 R47 16,8 16 15,7 15,81
R46-R45 R46 23,07 22,27 21,97 22,08
R45-R43 R45 18,68 17,88 17,58 17,68
R44-R43 R44 17,43 16,63 16,33 16,43
R43-R42 R43 16,4 15,6 15,3 15,4
R42-R41 R42 15,73 14,93 14,63 14,73
R41-R40 R41 12,02 11,22 10,92 11,02
R40-R1 R40 11,6 10,8 10,45 10,56
R39-R38 R39 15,59 14,79 14,49 14,6
R38-R31 R38 14,52 13,72 13,42 13,52
R37-R36 R37 24,3 23,5 23,2 23,31
R36-R33 R36 23,1 22,3 22 22,1
R35-R34 R35 24,3 23,5 23,2 23,31
R34-R33 R34 15,94 15,14 14,84 14,94
R33-R32 R33 15,32 14,52 14,22 14,32
R32-R31 R32 13,84 13,04 12,74 12,85

127
R31-R1 R31 12,33 11,53 11,18 11,29
R30-R2 R30 16,91 16,11 15,81 15,91
R29-R2 R29 11,9 11,1 10,8 10,9
R28-R22 R28 13,2 12,4 12,1 12,2
R27-R26 R27 16,83 16,03 15,73 15,84
R26-R25 R26 15,87 15,07 14,77 14,88
R25-R23 R25 13,88 13,08 12,78 12,89
R24-R23 R24 12,02 11,22 10,92 11,02
R23-R22 R23 11,9 11,07 10,77 10,87
R22-R3 R22 11,44 10,64 10,34 10,44
R21-R4 R21 14,41 13,61 13,31 13,41
R20-R19 R20 13,43 12,63 12,33 12,44
R19-R11 R19 12,72 11,92 11,62 11,73

R18-R17 R18 15,82 15,02 14,72 14,82


R17-R16 R17 14,63 13,83 13,53 13,64
R16-R11 R16 14,09 13,26 12,96 13,07
R15-R14 R15 12,72 11,92 11,62 11,73
R14-R12 R14 12,2 11,4 11,1 11,2
R13-R12 R13 14,6 13,8 13,5 13,6
R12-R11 R12 10,59 9,79 9,49 9,6
R11-R5 R11 10,51 9,49 9,19 9,3
R30-R9 R30 16,91 16,11 15,81 15,91
R9-R8 R9 14,4 13,6 13,3 13,4
R8-R5 R8 13,5 12,7 12,4 12,51
R7-R6 R7 14,12 13,32 13,02 13,13
R6-R5 R6 13,2 12,4 12,1 12,2
R5-R4 R5 9,72 8,92 8,57 8,68
R4-R3 R4 9,49 8,69 8,34 8,45
R3-R2 R3 9,45 8,53 8,12 8,23
R2-R1 R2 9,49 8,4 7,98 8,09
R1-R0 R1 8,02 7,22 6,8 6,91

ID Nivel Agua Recubrim. Excavación Caída


R55-R50 12,35 0,8 1,1 0

128
R54-R51 12,87 0,8 1,1 0
R53-R52 13,9 0,8 1,1 0
R52-R51 12,13 0,8 1,1 0
R51-R50 11,67 1,68 1,98 0
R50-R40 11,45 0,99 1,29 0
R49-R41 12,82 0,8 1,1 0
R48-R47 17,62 0,8 1,1 0
R47-R41 15,83 0,8 1,1 0
R46-R45 22,09 0,8 1,1 0
R45-R43 17,71 0,8 1,1 0
R44-R43 16,46 0,8 1,1 0
R43-R42 15,45 0,8 1,1 0
R42-R41 14,76 0,8 1,1 0
R41-R40 11,11 0,8 1,1 0
R40-R1 10,62 0,8 1,15 0,05
R39-R38 14,61 0,8 1,1 0
R38-R31 13,56 0,8 1,1 0
R37-R36 23,33 0,8 1,1 0
R36-R33 22,13 0,8 1,1 0
R35-R34 23,33 0,8 1,1 0
R34-R33 14,99 0,8 1,1 0
R33-R32 14,39 0,8 1,1 0
R32-R31 12,91 0,8 1,1 0
R31-R1 11,35 0,8 1,15 0,05
R30-R2 15,94 0,8 1,1 0
R29-R2 10,93 0,8 1,1 0
R28-R22 12,22 0,8 1,1 0
R27-R26 15,85 0,8 1,1 0
R26-R25 14,91 0,8 1,1 0
R25-R23 12,92 0,8 1,1 0
R24-R23 11,06 0,8 1,1 0
R23-R22 10,93 0,83 1,13 0
R22-R3 10,49 0,8 1,1 0
R21-R4 13,43 0,8 1,1 0
R20-R19 12,46 0,8 1,1 0
R19-R11 11,75 0,8 1,1 0

R18-R17 14,84 0,8 1,1 0


R17-R16 13,66 0,8 1,1 0
R16-R11 13,1 0,83 1,13 0
R15-R14 11,75 0,8 1,1 0
R14-R12 11,23 0,8 1,1 0
R13-R12 13,62 0,8 1,1 0
R12-R11 9,66 0,8 1,1 0
R11-R5 9,37 1,02 1,32 0

129
R30-R9 15,94 0,8 1,1 0
R9-R8 13,43 0,8 1,1 0
R8-R5 12,53 0,8 1,1 0
R7-R6 13,15 0,8 1,1 0
R6-R5 12,23 0,8 1,1 0
R5-R4 8,78 0,8 1,15 0,05
R4-R3 8,59 0,8 1,15 0
R3-R2 8,39 0,92 1,33 0,06
R2-R1 8,18 1,09 1,51 0
R1-R0 7,09 0,8 1,22 0

Nodos Salientes

ID Nodo 2 Cota Topog. Corona Fondo Invertida


R55-R50 R50 12,6 11,8 11,31 11,6
R54-R51 R51 13,5 12,7 11,52 12,51
R53-R52 R52 13,1 12,3 12 12,1
R52-R51 R51 13,5 11,82 11,52 11,63
R51-R50 R50 12,6 11,61 11,31 11,41
R50-R40 R40 11,6 10,8 10,45 10,6
R49-R41 R41 12,02 11,22 10,92 11,02
R48-R47 R47 16,8 16 15,7 15,81
R47-R41 R41 12,02 11,22 10,92 11,02
R46-R45 R45 18,68 17,88 17,58 17,68
R45-R43 R43 16,4 15,6 15,3 15,4
R44-R43 R43 16,4 15,6 15,3 15,4
R43-R42 R42 15,73 14,93 14,63 14,73
R42-R41 R41 12,02 11,22 10,92 11,02
R41-R40 R40 11,6 10,8 10,45 10,6
R40-R1 R1 8,02 7,21 6,8 6,97
R39-R38 R38 14,52 13,72 13,42 13,52
R38-R31 R31 12,33 11,53 11,18 11,34
R37-R36 R36 23,1 22,3 22 22,1
R36-R33 R33 15,32 14,52 14,22 14,32
R35-R34 R34 15,94 15,14 14,84 14,94
R34-R33 R33 15,32 14,52 14,22 14,32
R33-R32 R32 13,84 13,04 12,74 12,85
R32-R31 R31 12,33 11,53 11,18 11,34
R31-R1 R1 8,02 7,22 6,8 6,97
R30-R2 R2 9,49 8,69 7,98 8,49
R29-R2 R2 9,49 8,69 7,98 8,49
R28-R22 R22 11,44 10,64 10,34 10,44
R27-R26 R26 15,87 15,07 14,77 14,88
R26-R25 R25 13,88 13,08 12,78 12,89

130
R25-R23 R23 11,9 11,1 10,77 10,9
R24-R23 R23 11,9 11,07 10,77 10,87
R23-R22 R22 11,44 10,64 10,34 10,44
R22-R3 R3 9,45 8,65 8,12 8,45
R21-R4 R4 9,49 8,69 8,34 8,49
R20-R19 R19 12,72 11,92 11,62 11,73
R19-R11 R11 10,51 9,71 9,19 9,52

R18-R17 R17 14,63 13,83 13,53 13,64


R17-R16 R16 14,09 13,26 12,96 13,07
R16-R11 R11 10,51 9,71 9,19 9,52
R15-R14 R14 12,2 11,4 11,1 11,2
R14-R12 R12 10,59 9,79 9,49 9,6
R13-R12 R12 10,59 9,79 9,49 9,6
R12-R11 R11 10,51 9,49 9,19 9,3
R11-R5 R5 9,72 8,92 8,57 8,73
R30-R9 R9 14,4 13,6 13,3 13,4
R9-R8 R8 13,5 12,7 12,4 12,51
R8-R5 R5 9,72 8,92 8,57 8,73
R7-R6 R6 13,2 12,4 12,1 12,2
R6-R5 R5 9,72 8,92 8,57 8,73
R5-R4 R4 9,49 8,69 8,34 8,45
R4-R3 R3 9,45 8,53 8,12 8,29
R3-R2 R2 9,49 8,4 7,98 8,09
R2-R1 R1 8,02 7,22 6,8 6,91
R1-R0 R0 7,67 6,87 6,45 6,56

ID Nivel Agua Recubrim. Excavación Caída


R55-R50 11,63 0,8 1,29 0,19
R54-R51 12,53 0,8 1,98 0,88
R53-R52 12,12 0,8 1,1 0
R52-R51 11,66 1,68 1,98 0
R51-R50 11,45 0,99 1,29 0
R50-R40 10,64 0,8 1,15 0,05
R49-R41 11,04 0,8 1,1 0
R48-R47 15,82 0,8 1,1 0
R47-R41 11,05 0,8 1,1 0
R46-R45 17,7 0,8 1,1 0
R45-R43 15,43 0,8 1,1 0
R44-R43 15,43 0,8 1,1 0
R43-R42 14,78 0,8 1,1 0
R42-R41 11,05 0,8 1,1 0

131
R41-R40 10,69 0,8 1,15 0,05
R40-R1 7,03 0,81 1,22 0,06
R39-R38 13,54 0,8 1,1 0
R38-R31 11,37 0,8 1,15 0,05
R37-R36 22,13 0,8 1,1 0
R36-R33 14,35 0,8 1,1 0
R35-R34 14,97 0,8 1,1 0
R34-R33 14,37 0,8 1,1 0
R33-R32 12,91 0,8 1,1 0
R32-R31 11,4 0,8 1,15 0,05
R31-R1 7,03 0,81 1,22 0,06
R30-R2 8,52 0,8 1,51 0,41
R29-R2 8,52 0,8 1,51 0,41
R28-R22 10,46 0,8 1,1 0
R27-R26 14,89 0,8 1,1 0
R26-R25 12,92 0,8 1,1 0
R25-R23 10,94 0,8 1,13 0,03
R24-R23 10,91 0,83 1,13 0
R23-R22 10,5 0,8 1,1 0
R22-R3 8,5 0,8 1,33 0,23
R21-R4 8,51 0,8 1,15 0,05
R20-R19 11,75 0,8 1,1 0
R19-R11 9,54 0,8 1,32 0,22

R18-R17 13,65 0,8 1,1 0


R17-R16 13,1 0,83 1,13 0
R16-R11 9,54 0,8 1,32 0,22
R15-R14 11,23 0,8 1,1 0
R14-R12 9,62 0,8 1,1 0
R13-R12 9,61 0,8 1,1 0
R12-R11 9,36 1,02 1,32 0
R11-R5 8,8 0,8 1,15 0,05
R30-R9 13,43 0,8 1,1 0
R9-R8 12,53 0,8 1,1 0
R8-R5 8,75 0,8 1,15 0,05
R7-R6 12,23 0,8 1,1 0
R6-R5 8,75 0,8 1,15 0,05
R5-R4 8,55 0,8 1,15 0
R4-R3 8,44 0,92 1,33 0,06
R3-R2 8,25 1,09 1,51 0
R2-R1 7 0,8 1,22 0
R1-R0 6,74 0,8 1,22 0

Generales
132
Dens. de
ID Sector Dotación Tipo de Tub.
Pobl.
R55-R50 Sect-1 1 503,05 150 New
R54-R51 Sect-1 1 503,05 150 New
R53-R52 Sect-1 1 503,05 150 New
R52-R51 Sect-1 1 503,05 150 New
R51-R50 Sect-1 1 503,05 150 New
R50-R40 Sect-1 1 503,05 150 New
R49-R41 Sect-1 1 503,05 150 New
R48-R47 Sect-1 1 503,05 150 New
R47-R41 Sect-1 1 503,05 150 New
R46-R45 Sect-1 1 503,05 150 New
R45-R43 Sect-1 1 503,05 150 New
R44-R43 Sect-1 1 503,05 150 New
R43-R42 Sect-1 1 503,05 150 New
R42-R41 Sect-1 1 503,05 150 New
R41-R40 Sect-1 1 503,05 150 New
R40-R1 Sect-1 1 503,05 150 New
R39-R38 Sect-1 1 503,05 150 New
R38-R31 Sect-1 1 503,05 150 New
R37-R36 Sect-1 1 503,05 150 New
R36-R33 Sect-1 1 503,05 150 New
R35-R34 Sect-1 1 503,05 150 New
R34-R33 Sect-1 1 503,05 150 New
R33-R32 Sect-1 1 503,05 150 New
R32-R31 Sect-1 1 503,05 150 New
R31-R1 Sect-1 1 503,05 150 New
R30-R2 Sect-1 1 503,05 150 New
R29-R2 Sect-1 1 503,05 150 New
R28-R22 Sect-1 1 503,05 150 New
R27-R26 Sect-1 1 503,05 150 New
R26-R25 Sect-1 1 503,05 150 New
R25-R23 Sect-1 1 503,05 150 New
R24-R23 Sect-1 1 503,05 150 New
R23-R22 Sect-1 1 503,05 150 New
R22-R3 Sect-1 1 503,05 150 New
R21-R4 Sect-1 1 503,05 150 New
R20-R19 Sect-1 1 503,05 150 New
R19-R11 Sect-1 1 503,05 150 New

R18-R17 Sect-1 1 503,05 150 New


R17-R16 Sect-1 1 503,05 150 New
R16-R11 Sect-1 1 503,05 150 New
R15-R14 Sect-1 1 503,05 150 New

133
R14-R12 Sect-1 1 503,05 150 New
R13-R12 Sect-1 1 503,05 150 New
R12-R11 Sect-1 1 503,05 150 New
R11-R5 Sect-1 1 503,05 150 New
R30-R9 Sect-1 1 503,05 150 New
R9-R8 Sect-1 1 503,05 150 New
R8-R5 Sect-1 1 503,05 150 New
R7-R6 Sect-1 1 503,05 150 New
R6-R5 Sect-1 1 503,05 150 New
R5-R4 Sect-1 1 503,05 150 New
R4-R3 Sect-1 1 503,05 150 New
R3-R2 Sect-1 1 503,05 150 New
R2-R1 Sect-1 1 503,05 150 New
R1-R0 Sect-1 1 503,05 150 New

Capítulo III – Cálculos hidráulicos de Redes Pluviales

Neste capítulo são apresentadas as principais componentes e os


princípios de conceção e de dimensionamento dos sistemas de drenagem de
águas pluviais. Para além dos critérios e procedimentos de cálculo dos caudais
e colectores de águas pluviais, é dada ênfase às expressões de cálculo de
capacidade de dispositivos interceptores e à concepção e cálculo de bacias de
retenção e de câmaras de retenção-infiltração (em terminologia anglo-saxónica
soakaway systems), órgãos cuja inserção nos modernos sistemas de
drenagem pluvial se está a tornar cada vez mais comum. Ênfase particular é
também dada aos aspectos de qualidade da água das escorrências pluviais e
ao impacte dessas águas nos meios receptores.

O cálculo do caudal de desenho, farra-se por lances, e se poderá utilizar


o programa de cômputo contribuído nos anexos: do projeto. Enumerassem-se
os lances (exemplo lance C (1- 2) em deferência à área do povoado para uma
longitude de terminada segundo o esquema do plano no AutoCAD, o
134
coeficiente de escoamento tem um significado similar ao do coeficiente de
retorno no cálculo do rede de esgoto sanitário. Não toda a água de chuva
precipitada chega ao sistema do rede de esgoto; parte se perde por fatores tais
como evaporação, interseção vegetal, detenção superficial em sarjetas,
sarjetas ou depressões, e por infiltração. De todos os fatores anteriores, o de
maior importância é o de infiltração, o qual é função da impermeabilidade do
terreno e é por isso que em alguns casos lhe chama coeficiente de
impermeabilidade.

Exemplo 1:

Calcular o caudal de desenho, de um lance do projecto que corresponde


a um coletor de 155 m de longitude, com uma área de influência composta de
0.50 ha de pavimentos (Ci = 0.80) e 0.18 ha com vias empedradas (Ci = 0.35).
0,80 ha de área residencial ( Ci = 0,40); e 0,84 ha de Construções ( Ci = 0,75 )
A intensidade deverá ser calculada com a equação desenvolvida pelo CEPIS,
com um período de retorno de 2 anos. Considerar uma velocidade de
escoamento de 1.3 m/s.

Cálculo dos coeficientes de escoamento: ponderados.

0,4 ( 0 . 15 ) + 0, 35 ( 0, 18 ) 0, 123
C= = = 0,37
0, 15 + 0,18 0,33

Coeficiente de Escoamento e 0,75

Aplicando a equação seguinte se calculará a intensidade de aplicação, De


acordo

As variáveis: A = 761, B = 4,310, C = 0,8709.

O tempo de concentração é a soma do tempo de entrada e o tempo no coletor,


como indica a equação, assumindo um tempo de entrada de 10 min.

O tempo de concentração ( Tc ) pode ser dividido em dois: 1) Tempo de


entrada (Te ) e 2) Tempo de posta no coletor ( Tp ). O tempo de entrada é
considerado como aquele de percorrido em montanhas, terreno plano, sarjetas,

135
sarjetas e depressões. Este tempo depende das características da superfície
tais como pendente e tipo de superfície, e oscila entre 5 e 10 minutos. O tempo
de percurso no coletor dependerá da velocidade e a longitude do coletor entre
poços. Para calcular de este tempo, ao começo, é conveniente assumir uma
velocidade real no coletor de 1 m/s.

Tc = Te + Tp

Onde: Tc- Tempo de concentração (min); Te- Tiempo de entrada (min);

Tp - Tempo de posta no colector (min)

-El tempo de posta no colector será:

L
TpC = = min
Vesc ( 60 )

Onde: L- longitude do lance (m); Ves- Velocidade de escoamento da agua no


colector (m/s); 60 – conversor para min.

117
TpC = = 1.5 min
1,30 ( 60 )

-Tempo de concentrações: Tc = 8 + 1.5 = 9,5 min.

A intensidades será:

Aplicando a equação seguinte se calculará a intensidade de aplicação. De


acordo a um período de retorno de 5 anos, cujos coeficientes são: A = 761,00,
B 4,310,

C = 0,8709

A
In =
( )
C
d+B

Onde:

Ia - intensidade em mm/h; d - duração o tempo de concentração em min

136
761
In = = 77 , 41 mm /h
( 9,5+4, 310 ) 0,8709

O caudal de dimensionamento hidrológico se calculará aplicando o método


racional, mantendo as unidades de (mm/h) para a intensidade e (ha) para a
área, a equação deverá ser afetada pelo fator 2.78:

Q = 2,78 (0,75) (77,41) (1,2) = 192 L/s

Nota: O cálculo da velocidade se realizará por reiterações, assumindo em


princípio uma velocidade real de 1.00 m/s.

Tabela 1 Valores estatísticos em função do período retorno:

T A B C R2

2 668,00 9,40 .9000 .9966


5 761,00 4,310 .8709 .9968
10 828,00 0,483 .8584 .9981
20 1016,77 -1,3066 .8681 .9990
50 1312,19 -3,3982 .8840 .9990
100 1523,37 -4,9508 .8892 .9980

Tabela 2 Períodos de retorno para diferentes ocupações ( DAEE/CETESB,


1980 )

Capacidade do tubo (velocidades e Caudal) principal funcionado a capacidade cheia

137
2 1 2 1
0, 397 3 0, 397
V TLL = D . S 2 ( m/s ) V TLL = (0,2) 3 . (0, 017) 2 =2 ( m/s )
n 0, 009

8 1 8 1
0, 312 3 0, 312
QTLL = D . S 2 ( m3 / s ) QTLL = (0,2) 3 . (0, 017) 2 =0, 067 ( m3 /s )
n 0, 009

3 0,23

D=10.85 [
(Q×n)2 13
τ ]
=10.85 [
(0.067×0.009 )2
0, 85 ] =0. 372 m

Nota: O caudal hidráulico a capacidade cheia é major ao caudal hidrológico


calculado, por isso garante o gasto de circulação desenho do lance, a velocidade deve
ser comprovada e comparada pelas normas, ao igual ao diâmetro de tubos
selecionado.

3.1. Cálculo de velocidades reais (no lance analisado)

As velocidades reais máxima e mínimas se determinam em função das


relações do regime hidráulico para as tuberías Qp/Qt e Vp/Vt normal, de acordo com a
correção do Herman (ver gráfica anexa) - também se pode realizar através do uso de
tabelas e devem ser comparadas com as estabelecidas nas normas técnicas.

Exemplo 3. Uma rua do projecto, que tem 117 m longitude recebe um contribua de
águas de chuva a ambos os lados do meio-fio. Estima-se 0.5 L/s por cada metro de
rua no meio-fio esquerda e o lado direito de 0.3 L/s também por metro. A rua tem um
pendente transversal (Sx) de 0.02 m/m = 2 %, pendente longitudinal (S) de 1,7 %, =
0,0017 m/m, e seu largo de 9 m, adote-se um coeficiente do Manning de 0.016.

Determinar-se a altura de água e largo molhado de cada lado da rua,


capacidade dos registros, e distâncias entre eles.

Solução:

Para o cálculo das condições hidráulicas dos canais triangulares do meio-fio se


poderá empregar o Nomograma do Izar. (ver anexo)

3.1.1. Nomograma do Izzard

O nomograma do Izzard, permite estimar o cálculo da altura da lâmina de água


nos borde da calçada para um caudal determinado ou vice-versa. Nos cálculos deve

138
estar presente que a altura de água obtida que permite estabelecer um escoamento
uniforme para longitudes ao redor dos 15 m invariavelmente. A água na via vai
acumulando água de modo que o caudal é constante ao longo de sua longitude.

A seção transversal da sarjeta consiste essencialmente de um pavimento com


pendentes uniformize, e o caudal pode ser estimado usando o nomograma do Izzard
para escoamento como o que transita em um canal em um canal triangular. Este
nomograma é também aplicável a secções compostas de duas ou mais partes de
seções diferentes. O nomograma do Izzard foi construído com apóie a anterior
equação seguinte:

1 8
z
Qo = 0,00175 S 2
()
n
Yo 3

Onde: Qo – Caudal de drenagem na sarjeta em L/s; S - Pendente longitudinal, z –


inverso da Pendente transversal; n- Coeficiente de rugosidade de Manning; yo-
Profundidade máxima do fluxo en (cm)

Foi apresentado em 1946 na publicação (Procedings Highway Research Apaguem


pelo Engenheiro Izzard, da Bureau Public Roads Washington. E.U.A O nomograma
pode ser utilizado além em sarjetas amplas em (V) para diversas vias.

Também pode ser calculado como:

Qo = 0,375 √ S ( nz ) Y o
2 , 666

Qo – Caudal de drenagem na sarjeta em m3 /s; S - Pendente longitudinal, z - Inverso


da Pendente transversal; n- Coeficiente de rugosidade de Manning; Y0 - Profundidade
do fluxo em, (m)

3.1.2. Cálculo hidráulico das Sarjetas

139
Solução:

Para o cálculo das condições hidráulicas dos canais triangulares do meio-fio se


empregará o Nomograma do Izzard. ( Ver anexo 13 anexo )

 Lado esquerdo da via

1. O caudal será: Q = 0.5 L/s /m . 117 m = 58 L/s.

2. No nomograma do Izzard deve-se localizar o valor da relação Z/n na linha


correspondente.

3. Unir com uma linha o valor anterior com o pendente longitudinal (S), marcar o ponto
de intercessão desta linha com a Linha Apóie.

4. Logo unir com uma linha o ponto marcado na linha apóie com o valor do caudal
calculado.

5. Finalmente prolongando esta ultima reta e intersectando com a linha que


representa a profundidade máxima ( Yo ) se estima este valor:

y = 3.5 cm.

Cálculo da relação Z / n : ( Inverso da pendente)

1 1 z 58
Z= = = 58 ⇒ = = 6444
Sx 0,02 n 0,009

Onde:

n- coeficiente de rugosidade de Manning (ver anexos); Sx - pendente transversal


da vía; S- pendente longitudinal

140
Figura Sarjetas com secções parcialmente cheia

Figura: Sarjetas com secções compostas

T
Zx
Nota: para canais em V se faz yo

Para determinar o caudal (Qx) em uma porção do canal de largura (x), determina-se a
profundidade (y). Para o caudal total de toda a seção se usa então o nomograma para
determinar (Qy) na seção (b) para a profundidade.

x
y '` = y −| |
z

O largo Molhado:

T=Z*y

T = 58 * 3,5 = 203 cm

T = 203 cm

 Lado dereito da vía

1. O caudal neste lado: Q = 0.3 L/s / m * 117 m = 35 L/s.

141
3.1.3. Capacidade teóricas de descargas dos Sumidouros

Se por um lance de via quer determinar o espaçamento entre sumidouro ou


número necessário deles, pode-se calcular também da seguinte forma:

Q Hidrológico =Ns × QSumidouros


Q Hidrológico
Ns=
QSumidero

Onde: Ns- numero de sumidouro entre o troço em estudo ; Q hidrolog. = Gasto


que chega à obra de drenagem m3/s ; Q-sumid. = Gasto que é capaz de evacuar
o sumidouro m3/s

Espacialmente entre eles:

Longitud del tramo


Espaciamento =
Ns

 Características Gerales dos sumideros.

Dimensionamento hidráulico dos Sumidouros:

Figura: Classificação dos sumidouros de acordo à abertura de entrada

142
3.1.4. Calculo das capacidade teóricas de descargas

A capacidade teórica de descarga das sarjetas pode ser computada, usando-se


a fórmula de Manning modificada por IZZARD, ou seja:

8 1
�z �
Q = 0, 00175. y 3 � �I 2
�n �

Onde:

Q – Caudal de drenagem da sarjeta ( L/s); e- Profundidade máxima em cm;

z- inverso do pendente transversal (1/Sx); n- coeficiente do Manning ; I- pendente


longitudinal.

 Para Grelha tipo calzada.

A Grade Tipo Meio-fio tem 1.50 m x 0.90 m mas suas dimensões úteis são 1.32
m x 0.72 m; a área nítida de ranhuras é de 0.68 m 2, , que representam um 72 % da
superfície da câmara.

Exemplo 4 : Na rua do projecto existe uma urbanização, uma das parcelas no lado
esquerdo tem uma longitude de 130 m, pendente longitudinal (S) de 2.5 % e pendente
transversal (Sx) de 3 %. Determinar o caudal na sarjeta e o gasto captado pelo ralo de
janela de 3 m de longitude com depressão de 0.30 m, considerando um largo de
inundação de 1.5 m.

Solução:

A profundidade máxima será:

Sx = y / Zy ; y = 0,03 . 150 = 4,5 cm

Calculo da relação Z/n

1 1 z 33 ,34
Z= = = 33,34 ⇒ = = 2083
Sx 0,03 n 0,016

143
O caudal será calculado mediante o nomograma do Izzard ( ver anexo 13 ):

1. No nomograma do Izzard se localizar o valor da relação Z/n na linha


correspondente.

2. Unir com uma linha o valor anterior com o pendente longitudinal (S), marcar o ponto
de intercessão desta linha com a Linha Apóie.

3. Unir o ponto marcado na linha apóie com a profundidade máxima ( y ).

4. Finalmente estimar o valor do caudal, que é o ponto de intercessão de

a linha anterior reta que representa os valores do gasto.

Q = 32 L/s.

O caudal captado pelo ralo de janela será calculado mediante o ábaco


correspondente a uma longitude de janela de 3 m e depressão 0.3 m (ver anexos )

Ingressando com o largo molhado T = 1.5 m, sobe verticalmente até interceptar


o valor do pendente longitudinal da rua S = 0.025 e se projeta horizontalmente até o
valor do pendente transversal Sx = 0.03 e se obtém a relação de interceptação:

Qi
= 0, 80
Q

Onde o caudal interceptado pelo sumidouro Qi, será:

Qi = 0.80 x 32 = 25.6 l/s

Exemplo: Tomando em conta no projecto os dados obtidos no cálculos anterior,


calcular o número e a separação entre sumidouros, considerando que o contribua das
parcelas é homogêneo ao longo da linha e da ordem de 0.6 L/s /m.

Sendo Q = 32 l/s o gasto máximo permitido na rua e o contribua é de 0.6 L/s /m, o

primeiro ralo deverá se localizar-se a uma distância L do ponto mais alto da rua:

32
L= = 53 ,33 m
0,6

144
Portanto o primeiro sumidouro estará a 53 m

Para a localização do segundo ralo, terá-se que considerar o caudal remanescente do


primeiro:

Qr = Q – Qi = 32 – 25.6 = 6.4 l/s

Mas como o caudal na rua está limitado a 32 l/s, o segundo sumidouro estará:

25 ,60
L= = 42, 66 m ≈ 43 , 0 m
0,6

Usando ralos de igual capacidade, terá-se que a partir do primeiro sumidouro ,


localizado-se a 53 m, se poderão separar os sumidouro a distâncias iguais de 43 m.

130−53
Numero de sumidouros requeridos sera : N = = 1, 79≈ 2
43

Exemplo 5: Determinar no projecto um caudal de captação de um sumidouro de


grelha de 96 x 66 cm ( sumidouro de grelha normalizado em sarjeta ), para um caudal
de águas de chuva que provoca na sarjeta uma altura de águas de 5 cm, sendo o
pendente longitudinal da rua S = 5% e uma pendente transversal Sx = 2%.

Solução:

Calcula-se a profundidade meia Yp, que corresponde a este tipo de sumidouro :

Yp = 5 – 33 x (0.02) = 4.34 cm

Com este valor entrando no ábaco indicado no anexo , interceptando a reta


correspondente ao pendente longitudinal 0.05, obtém-se o valor do caudal captado
pelo sumidouro.

Grelha tipo sarjeta

145
�I 0,5 �
Q = 0, 335 � �y p
1,5

� n � ; Yp = y – 45 . Sx ( cm )

A Grelha Tipo Sarjeta é mas pequena e tem 0.66 m de largura por 0.96 m de
comprimento e 10 ranhuras com uma área nítida de 0.27 m 2 , que representa quase o
50 % da área da câmara.

�I 0,5 �
Q = 0, 284 � �y p
1,5

� n � ; Yp = y – 33. Sx (cm)

Para ambos os casos:

QI = Caudal interceptado pelo sumidouro ( L / s ) ; So- Pendente longitudinal da


rua. , Y- Altura de inundação do meio-fio na rua ( cm) ; n = Coeficiente do
Manning., Sx = Pendente transversal.

Grafica sobre perímetro e área de um sumidouro com grelha

146
Posteriormente se procede a calcular por qualquer método acorde às
normas estabelecidas o caudal a tratar em cada um dos ralos. (consultar normas
técnicas). Para facilidade dos cálculos poderá ser empregado o formulário de
calculo em Excell dos anexos ( formulário de cálculo para drenagem urbana e
cálculos de ralos) o (software) correspondente ao programa StorCAD etc)…

Figura de sumidero con colectores intermedios con rejas y sin depresión en la calle

Figura de ralo com coletores intermédios com grades e sem depressão na rua

Onde: L – longitude da grade em (m) ; z- inverso do pendente transversal (1/z); I-


pendente longitudinal em m/m ( igual ); n- coeficiente de rugosidade do Manning;
Qo– Caudal de projeto em m 3/s ; Wo – largo do espelho de água na sarjeta (m);
w- largo horizontal da grade em m

3.2. Características geraIs nos cálculos hidráulico dos sumidouro

As características gerales de projecto são em dependência do tipo proposto.

Deverá ter uma longitude mínima de 1.50 m.

147
- A depressão transversal no meio-fio com um largo mínimo de 0.30 m e um máximo
de 0.60 M. O pendente desta depressão será até 8 %, com um valor mínimo de 2.5
cm de abertura para um largo de depressão de 0.30 m.

- A altura máxima da janela, será de 0.15 m.

- O fundo do ralo, deverá ter pendente mínimo de 2 % para a saída.

Para determinar a capacidade das grelhas , requer-se conhecer tanto o pendente


transversal como o pendente longitudinal das ruas, além das características da
grelha.

•O traguem rolha de janela ou calçada

No sumidouro rolha ou lateral pode empregá-la fórmula de um descarregador .

3
2
L. . y
Q=
281

Onde:

Q: Gasto que é capaz de evacuar o lhe traguem rolha, l/s.; H: Altura da lâmina de água
proposta pelo projetista à entrada do lhe traguem, cm.

L: Longitude do tragante , cm.

Existe outra fórmula para este tipo de lhe traguem que não difere muito da fórmula 18.
Nela se adiciona o término “a”, que tem em conta a possível depressão, em cm, que
pode existir à entrada do lhe traguem rolha em relação com o fundo do contém. Esta
é:

3
2
Q=0 . 00386⋅L ( a+ y )

148
Figura: Sumideros de colectores simples o laterales

Figura: Sumidouros laterales com depressão

 Sumidero de rejilla o calzada

Para o lhe traguem ralo ou horizontal, se a altura da lâmina de água é inferior a 12 cm,
pode empregá-la fórmula seguinte:

3
2
P.y
Q=
66

149
Onde:

Q: Gasto que É capaz de evacuar ou lhe traguem espaçado, L/s.; H: Altura dá lâmina
de água, cm; P; Perímetro dá abertura efetiva dou-lhe traguem, cm; Se a altura dá
lâmina de água É superior a 40 cm, a fórmula utilizada É:

Q: Gasto que é capaz de evacuar o lhe traguem ralo, L/s.; H: Altura da lâmina de água,
cm; P; Perímetro da abertura efetiva do lhe traguem, cm; Se a altura da lâmina de
água é superior a 40 cm, a fórmula utilizada é:

1
2
Q=296⋅A⋅( y )

Figura: Sumideros de tragantes horizontais com grelha e colectores

Onde:

A: área efetiva do lhe traguem, m2; - y- altura da lâmina de água, cm

Quando a lâmina de água (H) encontra-se entre 12 e 40 cm se tomará o menor dos


valores obtidos aplicando as fórmulas para casos discretos. Desta forma se trabalha
do lado da segurança.

•Tragante misto ou Combinado

determina-se separadamente o caudal para cada um dos tipos que o constituem,


como se fossem dois tragantes, um a seguir do outro, e logo se somam.

Quando o lhe traguem não está situado em um ponto baixo, possa que capte
só um porcentagem do caudal que circula pelo contén (QR) deixando passar um QP. A
relação QR/QP diminui com o aumento da seção transversal do fluxo que escorre pelo
contén, assim como o aumento do pendente /1/.

Para diminuir Qp se pode aumentar o largo dos ralos aproximadamente ao


largo da seção transversal do fluxo, mas isto pode dificultar o trânsito dos veículos.

150
De acordo a ( )o espaçamento entre ralos ou tragantes se fixa de forma tal que
sua capacidade iguale o caudal que a ele vai afluir, esta distancia flutua geralmente
entre 25 – 50 metros, embora possa determinar-se mediante o cálculo seu verdadeiro
espaçamento.

Figura: Tragantes mistos o combinados (Corte transversal na via)

Figura: Corte longitudinal na vía

Exemplo 6 - para a Determinação do Caudal máximo teórico

Determinar o caudal máximo teórico no extremo águas debaixo de uma sarjeta


0,66
situada em uma área com as seguintes características A = 2,0 ha i= 700 / tc ,i=
mm/h, y t en min, C= 0,40 y tc = 36 min . Os dados que pertencem à sarjeta são
I = 0,01 m/m, z = 16 e, n = 0,016

Solução:

Sendo Q = C.I.A para I = L/sha, a equação para estas unidades está multiplicada
pelo factor 2,78.. Sendo o caudal teórico:

�i ( 2, 78 ) �
Qo = C � �. A = L/ s
� tc �

�700. 2, 78 �
Qo = 0, 40 � �. 2.0 = 143 L / s
� 36 �

 Altura da lámina de agua teórica na sarjeta

Verificaçao da altura lámina teórica da agua a nivel da sarjeta

151
0,375 0,375

Qo 143
yo = ; yo = 0,12 m
� �z � 0,5 � � 16 �
375 � �I �
� 375 � �0, 01 0,5
� �n � � �0, 016 �

Correto: A lâmina de água por debaixo de 0,14 m é teoricamente aceitável

Onde: i- Intensidade mm/h; C- coeficiente de escoamento , z - inverso da pendente ;


n- coeficiente de rugosidade do Manning; I – pendente longitudinal m/m; tc – tempo
no coletor ; A – área de influência (há);

Calculo da velocidade de escoamento. Neste caso nos devemos Verificar a


velocidade de escoamento

Q y .w yo ( z . yo )
Vo = ; donde A = o o =
A 2 2

Donde:

0,143
Vo = = 1, 24 m / s
0,122 .16 �


� 2 �

Nota: Vo , é menor a 3 m/s isto implica que a velocidade de escoamento


teoricamente não terá problemas.

Calculo da Descarga Admissível na sarjeta:

Na gráfica com os valores de y o= 12 cm I = 0,01 m/m z = 16 , n = 0,016 , De


acordo à gráfica seguinte se obtém um fator de redução de 0,8 . Em
consideração a capacidade máxima plausível será:

No dimensionamiento de sarjetas se deve considerar uma certa margem de segurança


em sua capacidade, tendo em conta os problemas funcionais que podem reduzir seu

poder de escoamento como provocar danos materiais com velocidades excessivas.

1 8 1 8
�z � 3 � 16 � 3
QADM = F . i . I � �yo = 0,80.375. 0,01 �
2 2
�0,12 = 130 L / s
�n � �0, 016 �

152
Exemplo Rua principal; Grelha da rua = 3,5%.; Determinar a capacidade ;
admissível para cada sarjeta: Determinar a inundação admissível do pavimento.

A descarga admissível, na sarjeta, deve ser calculada multiplicando-se a


capacidade teórica pelo fator de redução correspondente, obtido da Figura seguinte .
Esse fator de redução tem por objetivo levar em conta a menor capacidade efetiva
de descarga das sarjetas de pequena declividade, devido às maiores possibilidades de
sua obstrução por material sedimentável, como também ter em conta os riscos para os
pedestres, no caso de sarjetas com grande inclinação, em virtude das velocidades de
escoamento elevadas.

APLICAR O FATOR DE REDUÇÃO DA CAPACIDADE TEÓRICA DE ACORDO COM

A DECLIVIDADE, PARA OBTER A CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA SARJETA

Exemplo: capacidade de escoamento da sarjeta

Dados:

153
 Guia vertical de 15 cm;
 -Sarjeta de 60 cm de largura por 5 cm de profundidade;
 Declividade transversal do pavimento de 2%;
 Largura da rua de 11 m, de guia a guia;
 Distância da guia mais alta à crista: 1/4 da largura da rua, e desnível
transversal de 11,0 cm;

Conclusões

- entrada frequente em funcionamento de descarregadores de tempestade, com


descarga de caudais para o meio ambiente e incremento de poluição dos meios
receptores; comportamento hidráulico deficiente das redes de drenagem pluvial,
devido a sub- dimensionamento ou a entupimentos e obstruções das secções de
escoamento, com consequente entrada em carga de colectores e inundação dos
pontos baixos das bacias drenadas; sub-dimensionamento dos dispositivos
interceptores de águas pluviais, nomeadamente das sarjetas de passeio e dos
sumidouros de grades, com consequentes inundações. Não aproveitamento integral
da capacidade de transporte dos sistemas de drenagem enterrados; descarga de
escorrências pluviais caídas em zonas pavimentadas, em meios receptores sensíveis.

Tabela. Fatores de redução de escoamento das sarjetas ( DAEE/CETESB,1980 )

Posteriormente procede-se ao Desenho dos planos no AutoCAD como se


ilustra nos esquemas seguintes. Sem apartar-se dos princípios estabelecidos nas
normas técnicas, especificando: as cotas altimétricas do terreno e a de fundo do tubos,

154
e os nomes de cada um dos ramais nos circuitos, Registros, sentido do fluxo,
diâmetro de tubos, longitude etc.

Figuras: Exemplos de esquemas de planos em AutoCAD

155
Tabelas Anexo 1 Valores do coeficiente de escoamento superficial

Tabelas Anexo 2 e Valores do coeficiente de escoamento superficial para zonas


urbanas o por urbanizar com dados dos tipos de superfície.

Coeficiente de
Tipo de superficie
escurrimiento
Áreas planas con zonas aproximadamente 30% 0,40
impermeables
Áreas de pendientes moderadas con zonas de 0,65
aproximadamente un 50% impermeables
Áreas edificadas, de pendientes moderadas, con 0,80
aproximadamente un 70% impermeables
Vías de asfalto 0,75 - 0,95
Vías de hormigón 0,80 - 0,95
Techos 0,75 - 0,95
Manzanas comerciales 0,70 - 0,95

156
Manzanas residenciales: 0,50 - 0,70

Edificios de apartamentos 0,40 - 0,60

Casa aisladas 0,50 - 0,80

Manzanas industriales ligeras 0,60 - 0,90

Manzanas industriales pesadas 0,10 - 0,30

solares

Tabela Anexo 3 .Valores de Coeficiente “C” em função da tipologia de superfície


(adaptado de Concrete Pipe Handbook 1958)

Tabela. Anexo 4 Valores médios do coeficiente “C” para utilização na fórmula racional

(Manual nº 37, ASCE

157
Tabela .Anexo 5 Coeficiente “C” em função do período de retorno, para diversas
tipologias de ocupação (adaptado de Drainage Criteria Manual 1977

158
Tabela Anexo 6 Valores dos coeficientes de rugosidade das fórmulas de Izzard (K) e
de Kerby (N)

Tabela: Anexo 7 - Coeficentes de rugosidade de Manning

Tabela. Anexo 8 Parametros para o dimensionamento hidráulico em ruas e avenidas

159
.

Tabela: Anexo 9 Espacialmente entre sumideros en função da pendente

Tabela Anexo 10 Valores para Caudal nos sumidouros com dimensões


aproximadas de 0,60 x 0,90 m e depressões de 5 cm aproximadas.

Tabela - Anexo 11 Valores de sumidouros de janela com depressão e grelha

160
Tabel
a Anexo 12: Coeficentes de seguridade para sumidouro

161
Anexo 13. Nomograma de Izzard

162
Anexos 14 Para Trabalhos de projectos

163
Anexos 15 Para Trabalhos de projectos

Anexo 16 . Propriedade hidráulica das seções circular Grafica dos elementos hidráulicos
para secções circulares

164
Anexo 1-a
Tabla 1.1 Indices de Consumo (Resolución 45/91 INRH)

Indice
Actividad U.M.
(m3/Día U.M.)

Hoteles, Apart. Moteles y Villas turísticas: Habitación


- Categoría 4 y 5 estrellas “ 0,650
- Categoría 3 estrellas “ 0,510
- Categoría 1 y 2 estrellas “ 0,280
Hoteles 3 estrellas " 0,600/0,700
Hoteles 1 y 2 estrellas " 0,500/0,600
Restaurantes Usuario 0,04
Cafeterías “ 0,03
Cafeterías que sirven comidas “ 0,15
Bares “ 0,01
Hospitales Clínico-Quirúrgico, Pedriaticos, Clínico- Cama 0,85
Obstétricos, Oftalmológicos, Ortopédicos, con
lavandería
Idem, sin lavandería “ 0,72
Hospitales Psiquiátricos con lavandería “ 0,60
Idem, sin lavandería “ 0,47
Hospitales de adolescentes “ 0,35

165
Clínicas Estomatológicas Sillón 2,00
Policlínicos y Postas Médicas Usuario 0,015/0,030
Institutos, Facultades de Ciencias Médicas, Alumno 0,13
Politécnicos de la Salud y otros Centros Docentes
con alumnos internos
Idem. Com alumnos semi-internos “ 0,06
Idem. Com alumnos externos “ 0,04
Bancos de Sangre Litro de sangre 0,20
Centros de Higiene y Epidemiología Determinación 0,06
Hogares de ancianos, con lavandería Usuario 0,35
Idem, sin lavandería “ 0,22
Hogares de ancianos de día “ 0,15
Hogares de impedidos físicos y mentales con Cama 0,35
lavandería
Idem, sin lavandería “ 0,22
Idem. de día Usuario 0,15
Círculos Infantiles Niños 0,15
Jardín de la Infancia “ 0,075
Escuelas con alumnos internos Alumno 0,13
Escuelas con alumnos internos externos “ 0,04
Escuelas con alumnos semi-internos “ 0,06
Educación Especial “ 0,20
Albergues y casas de visitas Usuario 0,10
Cines y Teatros Espectador 0,003/0,005
Museos y Casas de Cultura Visitante 0,003
Bibliotecas Servicio prestado 0,003/0,006
Centros Poligráficos Ton 0,340/0,360
Fregado de autos Unidad 0,12
" de camiones “ 0,30
" de rastras “ 0,50
" de ómnibus “ 0,60
" de aviones “ 2,00
Terminales Aéreas Pasajero 0,02

Nota: Para otras actividades puede debe consultarse la resolución del INRH
Tabla 1.2 Parámetros de Consumo Prediales (Pernambuco, Brasil)

Utilización Consumo

166
Casas populares o rurales 100 l/hab.día
Conjunto residenciales hasta 90 m2 150 "
de área
Residencias y departamentos con 200 "
2
100 a 200 m de área
Idem. con área superior a 200 m2 250 "
Alojamientos provisionales 80 "
Hoteles sin cocina y sin lavandería 200 l/dpto.día
Hospitales 400 l/cama.d
Escuelas internas 150 l/pers. d
Escuelas externas 50 "
Escuelas semi-internas 100 "
Facultades 100 "
Edificios públicos/comerciales 50 "
Cuarteles 150 "
Restaurantes 30 l/ración
Lavanderías 1000 l/kg ropa
Orfanatos
Servicios ambulatorios 500 "
Mataderos animales grandes 400 l/ cabeza abatida
Idem. animales pequeños 200 "
Mataderos industriales animales 2000 "
grandes
Idem. animales pequeños 800 "
Gasolineras con servicio de lavado 400 l/vehic.

Tabla 1.3 Solicitudes máximas para hidrómetros de velocidad.

Diámetro Designación Solicitud admisible


Nominal caudal Volumen escurrido
característico
mm m3/h m3/día m3/mes
13 3 6 90
19 3 6 90
19 5 10 150
25 7 14 210
25 10 20 300
38 20 40 600
50 30 60 900

167
Tabla 1.4 Solicitudes máximas para hidrómetros tipo Woltmann vertical.

Diámetro nominal (mm) 50 80 100 150


Caudal momentáneo 30 110 180 350
(m3/h)
Caudal con trabajo de 10 h. 150 550 900 2000
(m3/día)
Caudal con trabajo de 24 h. 300 1100 1800 4000
(m3/día)

Tabla 1.5 Características de hidrómetros tipo velocidade.

Capacidad nominal (m3/h) 3 3 5 7 10 20 30


Diámetro de unión (mm) 13 19 19 25 25 38 50
Longitud sin uniones. (mm) 165 190 190 260 260 300 275
Longitud con uniones. (mm) 245 288 288 378 378 438 340
Altura. (mm) 125 130 130 145 150 165 220
Início de funcionamiento. (l/h) 18 18 22 30 45 70 80
Límite inferior de exactitude (l/h) 40 40 60 80 105 170 220
Campo superior de tolerancia. (%) 2 2 2 2 2 2 2
3
Capacidad con pérdida de (m /h) 3 3 5 7 10 20 50
carga de 10 mca.
Caudal admisible por mes. (m3) 90 90 150 210 300 600 900
3
Caudal admisible por día. (m ) 6 6 10 14 20 40 60
Caudal admisible momentáneo (l/s) 0,8 0,8 1,4 1,9 2,8 5,5 8,5

168
Resumo

PROYECTO Sewerup pluvial

Tramo R1-R0
Q. Medio 221.33 L/s
:
Q. Desenho 254.49 L/s
:
Diâmetro 400.00 mm
:
Cota Topog. 9.56 m
:
Invertida 6.26 m
:
Recubrim. 2.91 m
:
Excavación 3.41 m
:

VALORES TOTALES
Quantidade de Tramos 46 u
:
Profundidade Promedio 1.23 m
:
Longitude 3,219.55 m

169
:
Área 11.38 ha.
:
Colchoa de arena 228.57 m3
:
Relento Compactado 1,377.35 m3
:
Relento Manual 1,120.16 m3
:
Excavación 2,887.59 m3
:

EXCAVACIÓN EN TRAMOS LONGITUD


(0 - 2) m 3,162.73 m
:
(2 - 4) m 56.82 m
:

TUBERÍA LONGITUD

Ø 200.0 mm (8") 2,023.24 m


:

Ø 250.0 mm (10") 350.11 m


:

Ø 315.0 mm (12") 472.24 m


:

Ø 355.0 mm (14") 149.72 m


:

Ø 400.0 mm (16") 224.24 m


:

PROF. DE LOS NODOS

(< 1.5 ) m 43 u
:

(1.50 - 1.75) m 3u
:

170
(1.75 - 2.00) m 1u
:

CAIDAS

(0 - 0.1) m 15 u
:

(0 - 0.2) m 8u
:

(0 - 0.5) m 1u
:

(0 - 1.0) m 2u
:

Tramos cabeceira 15 u
:

Tramos com 1 entradas 22 u


:

Tramos com 2 entradas 4u


:

Tramos com 3 entradas 5u


:

Nodos
ID X Y Cota Topog. Orient.
R11 1 612,91 792,53 12,7 1
R10 1 612,50 818 12,3 3
R7 1 538,60 818,78 10,95 5
R19 1 442,76 675,02 11,88 1
R13 1 614,08 746,02 13,46 1
R17 1 442,31 738,48 13,76 1
R0 1 384,34 532,04 9,56 1
R14 1 440,03 787,93 14,13 1
R12 1 612,88 784,68 12,72 3
R16 1 612,97 700,87 14,31 1

171
R15 1 613,34 737,42 13,5 3
R20 1 613,22 694,68 14,41 3
R27 1 613,09 607,89 16,91 3
R26 1 542,35 609,92 13,04 2
R9 1 442,70 856,65 15,85 1
R25 1 396,74 856,9 16,73 1
R8 1 538,65 855,89 13,31 3
R22 1 436,45 673,34 11,9 4
R24 1 436,42 856,65 15,87 3
R23 1 436,00 738,35 13,82 2
R18 1 474,28 688,07 11,44 2
R2 1 463,20 593,94 9,49 7
R3 1 490,03 629,1 8,78 2
R4 1 532,26 695,24 9,49 7

R5 1 537,66 736,73 9,72 7


R6 1 538,44 Gastos
785,65 10,51 7
ID R37 Area 1 311,07Q.Med. 623,6Q.Conc. 13,84
Infiltr. 1
Q.Dis.
R28 1 397,63 659,61 12,02 5
R46-R45 0,21 4,02 0 0,02 4,62
R42
R45-R44 0,32
1 303,00 10,2 622,15 0 13,840,03
4
11,73
R34
R44-R43 0,16
1 354,2813,29 737,31 0 15,730,01
4
15,28
R40
R43-R42 0,38
1 204,1920,71 764,34 0 19,390,03
3
23,81
R1
R42-R38 0,26
1 433,54 25,85
560,46 0 8,020,02 7
29,73
R38
R46-R40 0,33
1 326,07 6,44 550,94 0 12,330,03
5
7,41
R39
R40-R39 0,38
1 200,8813,77 657,72 0 14,520,03
4
15,84
R32
R39-R38 0,58
1 330,3325,08 858,16 0 19,930,05
2
28,84
R30
R38-R1 0,38
1 391,79 58,35
798,26 0 14,410,03
2
67,1
R29
R37-R28 0,33
1 393,38 6,44 737,95 0 12,020,03
5
7,41
R31
R36-R35 0,19
1 389,96 3,78 856,9 0 16,80,02 3
4,34
R33
R35-R34 0,15
1 270,44 6,67 857,74 0 23,060,01
1
7,67
R44
R34-R29 0,14
1 262,55 9,36
768,27 0 18,410,01
2
10,77
R43
R33-R32 0,21
1 265,79 4,12 723,37 0 15,320,02
2
4,73
R45
R32-R31 0,21
1 262,16 8,22 858,13 0 23,10,02 3
9,45
R46
R31-R30 0,21
1 203,6612,25 858,02 0 24,250,02
3
14,09
R35
R30-R29 0,21
1 326,35 16,4
768,92 0 17,840,02
4
18,85
R36
R29-R28 0,28
1 271,4331,15 768,92 0 18,430,02
1
35,82
R28-R1 0,37 44,85 0 0,03 51,57
R27-R26 0,25 4,87 0 0,02 5,59
R26-R2 0,29 10,42 0 0,02 11,98
R25-R24 0,14 2,73 0 0,01 3,14
R14-R6
R24-R23 0,35
0,42 6,77
10,86 00 0,03
0,04 7,78
12,49
R13-R12
R23-R22 0,14
0,23 2,66
15,33 00 0,01
0,02 3,06
17,63
R12-R6
R22-R2 0,26
0,3 7,78
21,09 00 0,02
0,03 8,94
24,25
R11-R10
R27-R20 0,09
0,31 1,75
5,97 00 0,01
0,03 2,01
6,86
R10-R7
R20-R4 0,26
0,29 6,83
11,53 00 0,02
0,02 7,86
13,26
R19-R18 0,12 2,34 0 0,01 2,7
R18-R4 0,21 6,36 0 0,02 7,31 172
R17-R5 0,34 6,56 0 0,03 7,54
R16-R15 0,13 2,51 0 0,01 2,89
R15-R5 0,27 7,72 0 0,02 8,87
R9-R8 0,34 6,6 0 0,03 7,58
R8-R7 0,13 9,15 0 0,01 10,52
R7-R6 0,12 18,26 0 0,01 20,99
R6-R5 0,17 36,16 0 0,01 41,58
R5-R4 0,15 53,31 0 0,01 61,3
R4-R3 0,28 76,6 0 0,02 88,08
R3-R2 0,16 79,64 0 0,01 91,57
R2-R1 0,16 114,22 0 0,01 131,33
R1-R0 0,2 221,33 0 0,02 254,49

Tramos

ID Material Diametro Longitud S(‰ ) Tension Tr.


R46-R45 PVC 200 58,49 19,66 4,24
R45-R44 PVC 200 89,86 52,19 13,68
R44-R43 PVC 200 45,01 68,65 19,01
R43-R42 PVC 250 107,85 13,74 6,27
R42-R38 PVC 315 74,85 20,25 9,08
R46-R40 PVC 200 93,68 51,93 11,14
R40-R39 PVC 200 106,67 45,61 14
R39-R38 PVC 315 164,54 13,38 6,47
R38-R1 PVC 355 107,89 39,93 21,58
R37-R28 PVC 200 93,75 19,41 5,17
R36-R35 PVC 200 54,92 10,74 2,58
R35-R34 PVC 200 42,18 50,03 10,99
R34-R29 PVC 200 39,11 94,87 21,01
R33-R32 PVC 200 59,88 52,27 9,18
R32-R31 PVC 200 59,65 52,47 12,5
R31-R30 PVC 200 58,66 40,74 12,19
R30-R29 PVC 250 60,33 39,64 13,08
R29-R28 PVC 315 78,46 2 1,55
R28-R1 PVC 315 105,46 36,46 18,25
R27-R26 PVC 200 70,77 54,68 10,24
R26-R2 PVC 200 80,74 43,97 12,07
R25-R24 PVC 200 39,68 21,67 3,85
R24-R23 PVC 200 118,3 17,33 5,91
R23-R22 PVC 250 65,01 29,56 10,09
R22-R2 PVC 250 83,78 28,76 11,33
R27-R20 PVC 200 86,79 28,81 6,8
R20-R4 PVC 200 80,96 60,77 16,25
R19-R18 PVC 200 34,11 12,9 2,41
R18-R4 PVC 200 58,42 33,38 7,85
R17-R5 PVC 200 95,36 42,36 9,58
R16-R15 PVC 200 36,55 22,16 3,78
R15-R5 PVC 200 75,68 49,95 11,7

173
R14-R6 PVC 200 98,44 36,77 8,7
R13-R12 PVC 200 38,68 19,13 3,46
R12-R6 PVC 200 74,45 29,69 7,81
R11-R10 PVC 200 25,48 15,7 2,46
R10-R7 PVC 200 73,91 18,27 5,05

R9-R8 PVC 200 95,95 26,47 6,65


R8-R7 PVC 200 37,11 63,6 15,22
R7-R6 PVC 250 33,14 13,32 5,81
R6-R5 PVC 315 48,93 16,23 8,8
R5-R4 PVC 355 41,83 5,47 4,28
R4-R3 PVC 400 78,47 9,11 7,4
R3-R2 PVC 400 44,23 2 2,17
R2-R1 PVC 400 44,73 14,98 12,92
R1-R0 PVC 400 56,82 9,99 11,3

ID Velocidad Y/D Y.Norm. Y.Crit. N.Froude


R46-R45 1,22 0,19 0,04 0 2,45
R45-R44 2,27 0,24 0,05 0 4,05
R44-R43 2,7 0,25 0,05 0 4,66
R43-R42 1,69 0,36 0,08 0 2,16
R42-R38 2,02 0,26 0,08 0 2,73
R46-R40 1,98 0,19 0,04 0 3,99
R40-R39 2,36 0,29 0,05 0 3,81
R39-R38 1,73 0,29 0,09 0 2,22
R38-R1 3,21 0,28 0,1 0 3,92
R37-R28 1,4 0,24 0,05 0 2,47
R36-R35 0,97 0,22 0,04 0 1,83
R35-R34 1,97 0,2 0,04 0 3,92
R34-R29 2,73 0,2 0,04 0 5,41
R33-R32 1,74 0,15 0,03 0 3,93
R32-R31 2,13 0,21 0,04 0 4,04
R31-R30 2,19 0,28 0,05 0 3,6
R30-R29 2,31 0,24 0,06 0 3,67
R29-R28 0,91 0,55 0,16 0,3 0,8
R28-R1 2,92 0,3 0,09 0 3,67
R27-R26 1,86 0,16 0,03 0 4,05
R26-R2 2,15 0,25 0,05 0 3,73
R25-R24 1,13 0,15 0,03 0 2,53
R24-R23 1,56 0,33 0,06 0 2,34

174
R23-R22 2,04 0,25 0,06 0 3,17
R22-R2 2,21 0,3 0,07 0 3,14
R27-R20 1,57 0,21 0,04 0 2,99
R20-R4 2,48 0,24 0,05 0 4,38
R19-R18 0,9 0,16 0,03 0 1,96
R18-R4 1,69 0,21 0,04 0 3,22
R17-R5 1,85 0,2 0,04 0 3,62
R16-R15 1,11 0,15 0,03 0 2,55
R15-R5 2,06 0,21 0,04 0 3,94
R14-R6 1,78 0,21 0,04 0 3,38
R13-R12 1,07 0,16 0,03 0 2,38
R12-R6 1,72 0,24 0,05 0 3,06
R11-R10 0,88 0,14 0,03 0 2,13
R10-R7 1,39 0,25 0,05 0 2,4

R9-R8 1,57 0,23 0,04 0 2,88


R8-R7 2,36 0,22 0,04 0 4,45
R7-R6 1,61 0,34 0,08 0 2,13
R6-R5 2,05 0,33 0,1 0 2,44
R5-R4 1,52 0,46 0,16 0 1,41
R4-R3 2,02 0,41 0,16 0 1,88
R3-R2 1,14 0,67 0,25 0,38 0,77
R2-R1 2,69 0,45 0,17 0 2,39
R1-R0 2,63 0,8 0,3 0 1,49

Nodos Entrantes

ID Nodo 1 Cota Topog. Corona Fondo Invertida


R46-R45 R46 24,25 23,45 23,15 23,25
R45-R44 R45 23,1 22,3 22 22,1
R44-R43 R44 18,41 17,61 17,31 17,41
R43-R42 R43 15,32 14,52 14,17 14,28
R42-R38 R42 13,84 13,04 12,63 12,73
R46-R40 R46 24,25 23,45 23,15 23,25
R40-R39 R40 19,39 18,58 18,28 18,39
R39-R38 R39 14,52 13,72 13,31 13,42
R38-R1 R38 12,33 11,52 11,07 11,18
R37-R28 R37 13,84 13,04 12,74 12,85
R36-R35 R36 18,43 17,63 17,33 17,43
R35-R34 R35 17,84 17,04 16,74 16,84
R34-R29 R34 15,73 14,93 14,63 14,73
R33-R32 R33 23,06 22,26 21,96 22,06

175
R32-R31 R32 19,93 19,13 18,83 18,93
R31-R30 R31 16,8 16 15,7 15,8
R30-R29 R30 14,41 13,61 13,26 13,37
R29-R28 R29 12,02 11,22 10,81 10,91
R28-R1 R28 12,02 11,06 10,65 10,76
R27-R26 R27 16,91 16,11 15,81 15,91
R26-R2 R26 13,04 12,24 11,94 12,05
R25-R24 R25 16,73 15,93 15,63 15,73
R24-R23 R24 15,87 15,07 14,77 14,88
R23-R22 R23 13,82 13,02 12,67 12,78
R22-R2 R22 11,9 11,1 10,75 10,86
R27-R20 R27 16,91 16,11 15,81 15,91
R20-R4 R20 14,41 13,61 13,31 13,41
R19-R18 R19 11,88 11,08 10,78 10,89
R18-R4 R18 11,44 10,64 10,34 10,44
R17-R5 R17 13,76 12,96 12,66 12,77
R16-R15 R16 14,31 13,51 13,21 13,32
R15-R5 R15 13,5 12,7 12,4 12,51
R14-R6 R14 14,13 13,33 13,03 13,14
R13-R12 R13 13,46 12,66 12,36 12,47
R12-R6 R12 12,72 11,92 11,62 11,73
R11-R10 R11 12,7 11,9 11,6 11,7
R10-R7 R10 12,3 11,5 11,2 11,31

R9-R8 R9 15,85 15,05 14,75 14,86


R8-R7 R8 13,31 12,51 12,21 12,32
R7-R6 R7 10,95 10,15 9,8 9,91
R6-R5 R6 10,51 9,71 9,3 9,4
R5-R4 R5 9,72 8,92 8,46 8,57
R4-R3 R4 9,49 8,69 8,19 8,3
R3-R2 R3 8,78 7,98 7,47 7,59
R2-R1 R2 9,49 7,89 7,39 7,5
R1-R0 R1 8,02 7,22 6,71 6,83

ID Nivel Agua Recubrim. Excavación Caída


R46-R45 23,29 0,8 1,1 0
R45-R44 22,15 0,8 1,1 0
R44-R43 17,46 0,8 1,1 0
R43-R42 14,36 0,8 1,15 0,05
R42-R38 12,81 0,8 1,21 0,06
R46-R40 23,29 0,8 1,1 0

176
R40-R39 18,44 0,8 1,1 0
R39-R38 13,5 0,8 1,21 0,11
R38-R1 11,27 0,81 1,26 0,04
R37-R28 12,89 0,8 1,1 0
R36-R35 17,48 0,8 1,1 0
R35-R34 16,88 0,8 1,1 0
R34-R29 14,77 0,8 1,1 0
R33-R32 22,09 0,8 1,1 0
R32-R31 18,98 0,8 1,1 0
R31-R30 15,86 0,8 1,1 0
R30-R29 13,42 0,8 1,15 0,05
R29-R28 11,08 0,8 1,21 0,06
R28-R1 10,85 0,96 1,37 0
R27-R26 15,95 0,8 1,1 0
R26-R2 12,09 0,8 1,1 0
R25-R24 15,76 0,8 1,1 0
R24-R23 14,94 0,8 1,1 0
R23-R22 12,84 0,8 1,15 0,05
R22-R2 10,93 0,8 1,15 0
R27-R20 15,96 0,8 1,1 0
R20-R4 13,46 0,8 1,1 0
R19-R18 10,92 0,8 1,1 0
R18-R4 10,48 0,8 1,1 0
R17-R5 12,8 0,8 1,1 0
R16-R15 13,34 0,8 1,1 0
R15-R5 12,54 0,8 1,1 0
R14-R6 13,18 0,8 1,1 0
R13-R12 12,49 0,8 1,1 0
R12-R6 11,77 0,8 1,1 0
R11-R10 11,73 0,8 1,1 0
R10-R7 11,35 0,8 1,1 0

R9-R8 14,9 0,8 1,1 0


R8-R7 12,36 0,8 1,1 0
R7-R6 9,99 0,8 1,15 0,05
R6-R5 9,5 0,8 1,21 0,06
R5-R4 8,73 0,8 1,26 0,04
R4-R3 8,46 0,8 1,3 0,04
R3-R2 7,84 0,8 1,31 0
R2-R1 7,67 1,6 2,1 0
R1-R0 7,13 0,8 1,31 0

177
Nodos Slientes

ID Nodo 2 Cota Topog. Corona Fondo Invertida


R46-R45 R45 23,1 22,3 22 22,1
R45-R44 R44 18,41 17,61 17,31 17,41
R44-R43 R43 15,32 14,52 14,17 14,32
R43-R42 R42 13,84 13,04 12,63 12,8
R42-R38 R38 12,33 11,53 11,07 11,22
R46-R40 R40 19,39 18,58 18,28 18,39
R40-R39 R39 14,52 13,72 13,31 13,53
R39-R38 R38 12,33 11,52 11,07 11,21
R38-R1 R1 8,02 7,21 6,72 6,87
R37-R28 R28 12,02 11,22 10,65 11,03
R36-R35 R35 17,84 17,04 16,74 16,84
R35-R34 R34 15,73 14,93 14,63 14,73
R34-R29 R29 12,02 11,22 10,81 11,03
R33-R32 R32 19,93 19,13 18,83 18,93
R32-R31 R31 16,8 16 15,7 15,8
R31-R30 R30 14,41 13,61 13,26 13,41
R30-R29 R29 12,02 11,22 10,81 10,98
R29-R28 R28 12,02 11,06 10,65 10,76
R28-R1 R1 8,02 7,22 6,72 6,91
R27-R26 R26 13,04 12,24 11,94 12,05
R26-R2 R2 9,49 8,69 7,39 8,49
R25-R24 R24 15,87 15,07 14,77 14,88
R24-R23 R23 13,82 13,02 12,67 12,82
R23-R22 R22 11,9 11,1 10,75 10,86
R22-R2 R2 9,49 8,69 7,39 8,45
R27-R20 R20 14,41 13,61 13,31 13,41
R20-R4 R4 9,49 8,69 8,2 8,49
R19-R18 R18 11,44 10,64 10,34 10,44
R18-R4 R4 9,49 8,69 8,2 8,49
R17-R5 R5 9,72 8,92 8,47 8,73
R16-R15 R15 13,5 12,7 12,4 12,51
R15-R5 R5 9,72 8,92 8,47 8,73
R14-R6 R6 10,51 9,71 9,3 9,52
R13-R12 R12 12,72 11,92 11,62 11,73
R12-R6 R6 10,51 9,71 9,3 9,52
R11-R10 R10 12,3 11,5 11,2 11,31
R10-R7 R7 10,95 10,15 9,8 9,95

178
R9-R8 R8 13,31 12,51 12,21 12,32
R8-R7 R7 10,95 10,15 9,8 9,95
R7-R6 R6 10,51 9,71 9,3 9,47
R6-R5 R5 9,72 8,92 8,46 8,61
R5-R4 R4 9,49 8,69 8,19 8,34
R4-R3 R3 8,78 7,98 7,47 7,59
R3-R2 R2 9,49 7,89 7,39 7,5
R2-R1 R1 8,02 7,22 6,71 6,83
R1-R0 R0 9,56 6,65 6,15 6,26

ID Nivel Agua Recubrim. Excavación Caída


R46-R45 22,14 0,8 1,1 0
R45-R44 17,46 0,8 1,1 0
R44-R43 14,37 0,8 1,15 0,05
R43-R42 12,88 0,8 1,21 0,06
R42-R38 11,3 0,8 1,26 0,04
R46-R40 18,43 0,8 1,1 0
R40-R39 13,58 0,8 1,21 0,11
R39-R38 11,3 0,81 1,26 0,04
R38-R1 6,96 0,81 1,3 0,04
R37-R28 11,07 0,8 1,37 0,27
R36-R35 16,89 0,8 1,1 0
R35-R34 14,77 0,8 1,1 0
R34-R29 11,06 0,8 1,21 0,11
R33-R32 18,96 0,8 1,1 0
R32-R31 15,85 0,8 1,1 0
R31-R30 13,47 0,8 1,15 0,05
R30-R29 11,03 0,8 1,21 0,06
R29-R28 10,92 0,96 1,37 0
R28-R1 7 0,8 1,3 0,09
R27-R26 12,08 0,8 1,1 0
R26-R2 8,54 0,8 2,1 1
R25-R24 14,9 0,8 1,1 0
R24-R23 12,89 0,8 1,15 0,05
R23-R22 10,92 0,8 1,15 0
R22-R2 8,52 0,8 2,1 0,95
R27-R20 13,46 0,8 1,1 0
R20-R4 8,54 0,8 1,29 0,19
R19-R18 10,48 0,8 1,1 0
R18-R4 8,53 0,8 1,29 0,19
R17-R5 8,76 0,8 1,25 0,15
R16-R15 12,53 0,8 1,1 0
R15-R5 8,76 0,8 1,25 0,15
R14-R6 9,56 0,8 1,21 0,11
R13-R12 11,75 0,8 1,1 0

179
R12-R6 9,56 0,8 1,21 0,11
R11-R10 11,33 0,8 1,1 0
R10-R7 10 0,8 1,15 0,05

R9-R8 12,36 0,8 1,1 0


R8-R7 10 0,8 1,15 0,05
R7-R6 9,55 0,8 1,21 0,06
R6-R5 8,71 0,8 1,26 0,04
R5-R4 8,5 0,8 1,3 0,04
R4-R3 7,74 0,8 1,31 0
R3-R2 7,75 1,6 2,1 0
R2-R1 7 0,8 1,31 0
R1-R0 6,56 2,91 3,41 0

Generales
ID Sector Intensidad Coef. Perm. Tipo de Tub.
R46-R45 Sect-1 10 0,7 New
R45-R44 Sect-1 10 0,7 New
R44-R43 Sect-1 10 0,7 New
R43-R42 Sect-1 10 0,7 New
R42-R38 Sect-1 10 0,7 New
R46-R40 Sect-1 10 0,7 New
R40-R39 Sect-1 10 0,7 New
R39-R38 Sect-1 10 0,7 New
R38-R1 Sect-1 10 0,7 New
R37-R28 Sect-1 10 0,7 New
R36-R35 Sect-1 10 0,7 New
R35-R34 Sect-1 10 0,7 New
R34-R29 Sect-1 10 0,7 New
R33-R32 Sect-1 10 0,7 New
R32-R31 Sect-1 10 0,7 New
R31-R30 Sect-1 10 0,7 New
R30-R29 Sect-1 10 0,7 New
R29-R28 Sect-1 10 0,7 New
R28-R1 Sect-1 10 0,7 New
R27-R26 Sect-1 10 0,7 New
R26-R2 Sect-1 10 0,7 New

180
R25-R24 Sect-1 10 0,7 New
R24-R23 Sect-1 10 0,7 New
R23-R22 Sect-1 10 0,7 New
R22-R2 Sect-1 10 0,7 New
R27-R20 Sect-1 10 0,7 New
R20-R4 Sect-1 10 0,7 New
R19-R18 Sect-1 10 0,7 New
R18-R4 Sect-1 10 0,7 New
R17-R5 Sect-1 10 0,7 New
R16-R15 Sect-1 10 0,7 New
R15-R5 Sect-1 10 0,7 New
R14-R6 Sect-1 10 0,7 New
R13-R12 Sect-1 10 0,7 New
R12-R6 Sect-1 10 0,7 New
R11-R10 Sect-1 10 0,7 New
R10-R7 Sect-1 10 0,7 New

R9-R8 Sect-1 10 0,7 New


R8-R7 Sect-1 10 0,7 New
R7-R6 Sect-1 10 0,7 New
R6-R5 Sect-1 10 0,7 New
R5-R4 Sect-1 10 0,7 New
R4-R3 Sect-1 10 0,7 New
R3-R2 Sect-1 10 0,7 New
R2-R1 Sect-1 10 0,7 New
R1-R0 Sect-1 10 0,7 New

181
Capítulo IV – Cálculos Hidráulicos de uma Lagoa de Oxidação

A modo geral se pode argumentar, que As lagoas de estabilização são lagos


conformados perimetral mente por diques de terra, com profundidades menores a 5 M.
E períodos de permanência hidráulica de 1 – 40 dias, divididos em compartimentos
que têm distintas finalidades. É uma obra construtiva para a depuração das águas
residuais

O Objetivos das lagoas de estabilização são:

• Reduzir e inactivar organismos patogênicos presentes em líquidos residuais

• Diminuir a DBO ou DQO do líquido

• Permitir o reuso do líquido para agricultura.

A lacuna de estabilização pode reduzir grandemente os agentes patogênicos, o


que não se cumpre com os procedimentos de tratamento normais salvo que se
desinfete o efluente previamente.

Outros objetivos importantes são:

1) Amparo epidemiológico, pela diminuição de organismos patogênicos


presentes nas águas residuais e dificultando a transmissão dos mesmos.
2) Amparo ecológico, ao diminuir a carga orgânica (DBO) das águas residuais,
obtém-se que o nível de oxigeno dissolvido (OD) dos corpos recetores se
veja menos comprometido, com benefício para os peixes e demais
organismos aquáticos.
3) Reuso direto da água residual tratada, e a agricultura - principalmente - sem
os riscos e inconvenientes do reuso de águas residuais crudas. Este
aspecto adquire, cada dia, maior importância a nível mundial e em nosso
país em particular, já nestes momentos sua aplicação se faz imprescindível,
por isso representa na economia de águas, por isso, recomenda-se se
aprofunde e acelere os estudos deste tema.
4) Piscicultura.

182
 Vantagens:

 Nas lacunas com grandes períodos de retenção hidráulicos, geralmente se


eliminam os ovos e quistos dos parasitos intestinais, o que não ocorre com
tratamento convencionais, ainda com desinfeção.

 Podem tratar grande variedade de águas residuais domésticas, industriais e


agrícolas quando a carga das mesmas é biodegradável.

 Inconvenientes:

 Em comparação à quantidade de experiências efetuadas, há poucos modelos


matemáticos e formulações de projeto.
 Em nosso país não se desenvolveram investigações para obter parâmetros
racionais de desenho.
 Requer-se dispor de terrenos aptos para a execução da lacuna.
 Devem estar afastados da zona povoada, o que obriga a projetar emissários de
grande longitude.

 Quando o efluente contém algas e no corpo recetor há poucos nutrientes, as


algas vegetam e têm uma pequena demanda (DBO) que não é objetável. Em
troca se não haver luz solar suficiente morrem e sedimentam produzindo
demanda de oxigênio por respiração endógena.
 Em cursos sem água permanente como ocorre em zonas secas não é
aconselhável a aplicação de lacunas, já que as algas do efluente podem
produzir aromas do decompor-se.

4.1. Classificação das lacunas de estabilização

 Aeróbicas: Suportam cargas orgânicas baixas e contêm oxigênio dissolvido


em todo instante e em todo volumem do líquido.

183
As aeróbicas, quando em todo o volume de água existe oxigeno dissolvido
(O.D), isto requer que as profundidades sejam muito pequenas, isto obriga a utilizar
grandes áreas do terreno e ao mesmo tempo, a possibilidade de crescimento de
novelo no fundo da lacuna, o qual cria dificuldades no funcionamento. Para evitar
estas dificuldades - técnicas e econômicas - as lacunas aeróbicas se concebem
aeração artificial.

 Anaeróbicas: projetam-se para altas cargas orgânicas e não contêm oxigênio


dissolvido. O processo é semelhante ao de um digestor anaeróbico sem
mescla. São projetadas quando a carga orgânica é grande, major de 600 kg de
DBO5/ha dia, esta excede a produção de oxigeno da saia então as lacunas se
convertem em anaeróbicas.

 Facultativas: Operam com uma carga orgânica medeia. Nas capas superiores
há um processo aeróbico. Nas capas inferiores se tem um processo
anaeróbico, onde se produz simultaneamente fermentação ácida e metánica.

Nas lacunas facultativas, a carga orgânica aplicada às lacunas é menor de 350


kg de DBO5/ha. Dia, o estrato superior se está acostumado a encher de algas
microscópicas - clorelas, eaglenas, etc - que em presença da luz solar produzem
grandes quantidades de oxigeno, fazendo que a água chegue a estar em condições
anaeróbicas devido a que a penetração da luz solar se limita a vários centímetros.

 De maturação: utilizam-se como uma segunda etapa de tratamento a seguir


de lacunas facultativas. Desenham-se para diminuir o número de organismos
patogênicos, já que as bactérias e vírus morrem em um tempo razoável,
enquanto os quistos e ovos de parasitas intestinais requerem mais tempo.
Também reduzem a população de algas. Há pequena remoção da DBO.

 Areadas facultativas: São uma extensão das lacunas facultativas


convencionais. Têm como propósito subministrar oxigênio ao processo, quando
a atividade das algas se reduz durante a noite. Esta ação provoca a diminuição
da zona anaeróbica e incrementa a aeróbica provocando a concentração de
algas em toda a massa líquida.
 Areadas de mistura completa: Têm um nível de potência instalados (areadores)
suficientemente alto para subministrar todo o oxigênio requerido e além para

184
manter em suspensão os sólidos. É uma variante de aeração prolongada sem
recirculação. Tem maior permanência hidráulica.

 Lagoas de sedimentação e decantação: São empregadas para clarificar o


efluente das lacunas areadas aeróbicas. Nelas se produz o armazenamento e
digestão dos lodos sedimentados.

Os desenhos devem ser concluídos com:

 Estrutura para medição de caudais.


 Estrutura para distribuição de caudais, quando existe mas de uma lagoa.
 Estruturas de entrada, e Estruturas de interconexão.
 Estruturas de saída, e Estruturas de conexão.

Em Anexos tem que aparecer todos os Planos Estructrurales da Lagoa:

 É fazer adaptação das dimensões ao Projecto.


 O Projetista deve entregar um manual de operação e manutenção detalhada.

4.2. Receção da obra

Em momento que se realiza a entrega da obra por parte do construtor, a contra


parte da entidade que a recebe deve estar constituída pela fiscalização e o pessoal de
operação e manutenção.

No momento da receção da obra devem cumpri-los seguintes requisitos:

1. A construção do emissário final e intercetores finais deve estar

Terminada para efeitos das provas de receção de obra.

2. Nenhuma das lacunas pode entrar em operação inicial antes de ter acontecido as
correspondentes prova de estanqueidade, para o qual se requer que a perda de nível
diária por efeito de infiltração (sem incluir evaporação) não seja major de 5 mm. Para o
efeito é necessário encher o sistema de lacunas começando pelas unidades de menor
cota de fundo. Em caso de dispor-se de refugo cru, deve especificar o tempo de cheio
de cada unidade. De outro modo será necessário bombear água de outra fonte, o qual
pode requerer bombas de grande tamanho a fim de efetuar a operação em um tempo
aceitável.

185
3. Semeia-a de grama nos taludes dos diques deve realizar-se depois das provas de
estanqueidade, em vista que se requer água da lacuna para manter irrigados os
espaços verdes, pois de outro modo estes se secam e o trabalho tem que realizar-se
de novo. Para este trabalho é necessário que a adega da planta disponha de todas as
ferramentas de operação e manutenção.

4. Para o caso de lacunas arejadas, a receção provisória dos areadores pode realizar-
se depois que tenham acontecido as despectivas provas de rendimento, quão mesmas
devem efetuar-se fora da instalação, em tanques de volume reduzido. Para o efeito
devem detalhá-los procedimentos que devem seguir-se.

5. Os areadores de tipo flutuante podem ser instalados nos cabos de aço depois das
provas de estanqueidade e com pelo menos a metade da altura de água nas lacunas
arejadas. Nestas condições se procederá a efetuar as conexões elétricas e realizar as
provas de arranque e parada dos areadores e dos indicadores no console de controlo.

6. No momento da receção da obra devem se ter as equipes necessárias:

• Equipes de laboratório, de modo que o pessoal do mesmo está em capacidade de


implementar imediatamente, as provas necessárias para a prova em operação inicial
da planta.

4.3. Entradas multiplas em uma lagoa

186
a- Afastamento entre tabulações <50 m
L- comprimento da lagoa

4.3.1. Cálculos dá lagoas do Oxidação ou estabilização.

Exemplo:

Para as saídas das águas residuais da comunidade e interação com o meio


ambiente, fui projetada uma lagoa de estabilização facultativa pelo método de yanez
adotando os parâmetro de cálculo seguinte: Método de fluido disperso para
determinada uma população futura de 4000 habitantes com. DBOi = 230 mg/L, Cfi = 1
7
x 10 NMP/100 ml de coniformes fecais no lhe influam, Temperatura 24 oC (Meia No
mês). Taxa de evaporação medeia (6 mm/d). A contribuição de águas residuais são de
80%, com uma de dotação da água potável de 260 L/hab/d = 2000.16 m3/d.

Dimensionamento da Lacuna de estabilização Facultativa, Método do Yánez e Marais


(1993)

Variáveis de Entrada para o dimensionamento

Dotação de projeto 150 L/hab/d

Coeficiente de retorno 0,8

Número de habitantes 16000

Taxa de crescimento 5 %

Duração do projeto 20 anos

População futura acorde à taxa de crescimento para o projecto: 16000 hab.

retorno em porcentagem

Cálculo del caudal medio

16000 . 150 . 0,8 1920000


Qm= = = 22, 22 L/s
86400 86400

Coeficente de Punta utilizando a equação de Babbit

187
5 5
μ= 0,5
= 0,5
= 1, 25
P 16000
( ( 1000 ) ) ( 1000 )
Caudal de dimensionamento empregado

Qd = 22,22. ( 1,25) = 27,77 L/s

Caudal diário para os cálculos da lagoa

( 27,77 L/s x 86400 s/d )/ 1000 = 2399,32 m3/d

Carga superficial para o dimensionamento :

Baixo diversos regímenes de operação para determinar a carga superficial máxima


Pescod (19970) Crites (1988) em experimentos operacionais em diversas plantas a
nível internacional obtiveram as equações seguintes:

Cs = 60,26. ( 1,099)T

Mara propôs uma equação mais conservadora:

Cs = 40,35. ( 1,099)T

Posteriormente Pescod e McGarry (1990) estabeleceram um critério mais estrito que o


da Mara

Csm = 20T – 20

Artus e Rohmin (1990) modificaron obteniendo a seguinte Equação

Csm = 20T – 60

Aplicando a Equação de Yánez

Cs = 250. (1,085)T – 20 = 250. (1,085) 24 – 20


= 346, 46 Kg DBO/ha/d

4.4. Carga superficial removida a partir das equações de correlação para


lagoas facultativas primárias

Yánez (1993) durante estudos em 134 plantas ETAR operando nível


internacional em climas tropicais obtiveram uma equação para a carga superficial
removida.

188
Em kg/ha/d calculada a partir das concentrações de entrada.

Csr = 10, 35 + 0,725 Cs = 10, 35+0,725 (346, 46) = 261, 53 Kg DBO/ha/d

Onde:

Cs – carga superficial removida em kg/ha/d calculada a partir das concentrações


de entrada.

Outra equação empregada pode ser a seguinte :

Csr = 0, 8063. Cs + 7, 67 = 0, 8063. 346, 46 + 7, 67 = 287, 02 Kg DBO/ha/d

Carga volumétrica para o dimensionamento a partir das tabelas de temperatura


escolhida apoiado no modelo de fluxos dispersos para lagoas facultativas.

T (o C) Carga volumétrica (λ) Remoción

10 - 20 20T – 100 2T + 20

Substituindo T = 24 na equação de carga volumétrica

λ = 20 (24) – 100 = 380 g/m3/d

Fica dentro os rangos permissíveis λ = 100 – 380 g DBO /m3/d

Remoção da DBO

% de DBO removida = 2T + 20

2 (24) + 20 = 68 %

Determinação da área na lagoa

Ci . Q 280 ( 2399 , 32 m3 /d ) 671809 ,6


A= = = = 1, 93 ha =( 19300 m2 )
Cs . 1000 346 , 46 . ( 1000 ) 346460

4.4.1. Determinação do volume da lagoa

Se adotarmos uma profundidade de 2,0 m de acordo aos parâmetros de


desenho de uma lacuna facultativa) Ver pranchas Não. Nos anexos o volume está
determinado por:

V = A. h = 19300 m2. 2,0 m = 38600 m3

189
Comprovação Para h = 2 m

38600 ( m3 )
2
V
A= = = 19300 m 2
h 2m

 Relação largura comprimento

Lr
=x = 5
W

Onde: Comprimente:

W=
√ √ A
x
=
19300
5
= 62 ,12 ≈60 , 0 m

Por tanto:

L = W . X = 60,0 . 5 = 300 m

E melhor projectar com uma relação de 150 m x 150 m

 Tempo de residencia hidráulica

V 38600 ( m3 /d )
Tr= = = 16 ,08 dias
Qi 2399 ,32 m3 /d

Determinação do tempo de retenção a partir de uma taxa de evaporação nítida de (4,5


mm/d)

2.A.h 2 ( 13200 ) 2 52800


Tr= = = = 11 , 18 d
2 . Q − 0, 001 . A . ev 2 ( 2399 ,32 ) − 0, 001 ( 13200 ) 6 4719 . 44

Do mesmo modo o tempo de retenção pode ser comprovado a partir da


equação seguinte:

3
V 38600 m
Tr = = = 16 d
Q 2399 , 32 m3 /d

 Determinação da remoção dos coniformes fecais no efluente

190
CFi 6,5 .10 7
CFe = = = 3494623 ,656 NMP /100 ml
1 + Kcf . Tr 1 + ( 1,10 d −1 ) . 16

Kcf = 0,841 ( 1,07 )T - 20

Kcf = 0,841 ( 1,07 )24 - 20 = 1,10

Onde:

Cfe – Número de coniformes fecais no efluente/100ml

Cfi – Número de coniformes fecais no influente/100ml

Kcf – Constante global de decaimento ou taxa de decaimento do primeiro

Ordem para a remoção de coniformes fecais

Pode-se Calcular Kcf:

Kcf = 2,6 (1,19) T- 20

Kcf = 2,6 (1,085) T- 20

Kcf = 0,841 (1,07) T- 20

Qin, Bliss, Gerald et,al. (1991) determinaram coeficientes de primeira ordem para a
taxa de decaimento ou morte bacteriana através de métodos empíricos e semi-
empíricos.

Kt = 0,0279 + 0,00898T (Température)

Kt = 0,46 - 0,194. Log (DBOi) concentrações

4.4.2. Determinação da concentração dos coniformes fecais à saída da lagoa

Outro método empregado considera a forma da lacuna, os valores teóricos são


considerados à saída da lacuna de acordo às equações seguintes, para este caso se
calculo o coeficiente de dispersão segundo Yánez, (1993).

A modo de um exemplo temos que:

191
X
d= =
0, 26118 + 0,25392 . X + 1, 01460 . X 2

X
d= = 0,17
0, 26118 + 0,25392 . ( 5 ) + 1, 01460 . ( 5 )2

Onde:

X - relação comprida largo calculada

d- coeficiente de dispersão para a remoção dos coniformes fecais

Substituindo o valor na equação seguinte para determinar o fator

a) Temos:

a = √ 1+4 Kcf tr d− = √ 1 + 4 ( 0,84 ) ( 16 ) 0,19 = 3,57


O valor obtido é substituído na equação para a obtenção da concentração dos
coniformes fecais à saída da lagoa.

Cfi . 4 . a . e ( 1/2 d )
Cfe = = NMP /100 ml
( 1 + a )2 e (1/ 2 d )− ( 1−a )2 − e (−a/ 2 d )

1 . 107 . 4 . 3, 57 . ( 2,72 )( 1/2d )


Cfe = = 10465236 , 79 NMP /100 ml
( 1 + 3,5 )2 2, 72 ( 1/2d )− ( 1−3, 57 )2 − 2, 72 (−a/2d )

Cfe.- Concentração de coniformes fecais no efluente (NMP/100 ml)

Cfi -. Concentração de coniformes fecais em. Lhe influam (NMP/100 ml)

Kcf- Constante de remoção dos Coliforme fecal calculado (d-1)

Tr – tempo de retenção obtido (d)

e- base dos logaritmos naturais = 2,7182

192
4.4.3. Análise evacuativo teórico da concentração DBO efluente no modelo de
fluxo disperso

kf 35 1, 10 1, 10
kf = ( 35 − T )
kf = ( 35 − 24 )
= 9
= 0, 52 d−1
1 , 085 = 1 , 085 1, 085

Kf- taxa de decaimento da primeira ordem para a remoção de coniformes fecais

Adopted um Kf35 = 1, 10

DBOi 250 mg/ L 250


DBOe= = = = 27 mg /L
kf . Tr + 1 ( 0,52 d ) ( 16 d ) + 1 9, 32
−1

Gastos no efluente

Qe = Qi – 0,001 A. Ev = 2399,32 m3/d – 0,001 (19300). (8) = 2244,92 m3/d

Eficiencia da Lagoa:

DBOi − DBOe 250 −27


Efic= . 100= . 100= 89 , 2
DBOi 250

193
Principais parámetros de projecto

LA - Lagoa aeróbica; LF- Lagoa Facultativa; LAF- Lagoa Aérobica Facultativa; LAM-
Lagoa aeróbica de maduraçao; LD – Lagoa de decantaçao; LM- Lagoa de maduraçao

Anexos para os projectos:

Tabelas e indicadores técnicos para as projeções de lagoas de estabilização Metcalf,


Heddy (1991), CNA (1994); Horan ( 1990)

Laguna Laguna Laguna Laguna

Parámetros Aeróbica Anaeróbica Facultative De Madulação

Regimen de Fluxo - Mezcla Mezcla


intermittent intermittent

Dimensiones de la 1-4 0,2- 0,8 0,8 - 4,0 0,8 – 4,0


laguna(ha)
Multiples Multiples Multiples

194
Operação Series Series o Paral. Series o Paral.

Tempo de retenção (d) 4 - 12 10 - 50 5 - 30 5 - 20

Profundidade (m) 0,6 – 1,2 2-5 1,2 – 2,4 1,0 – 1,5

pH 6,5 – 7,2

Mangos de temperatures 6 – 50
o
( C)

Temperatures Optimas 30
o
( C)

Carga de la DBO5 Kg/ha/d 80 - 95 220 – 560

Remoção de DBO5 (%) 80 - 95 50 – 85

Remoção de coniformes 1 Log


fecales

Remoção de helmitos R`o 70

Conversões CO2,CH4, tejidos Algas, Algas, CO2,


celular CO2,CH4, tejidos celular
bacterianos tejidos celular bacterianos NO3
bacterianos

Concentración de Algas 0-5 5 - 20 5 -10


mg/L

Sólidos suspendidos en el 80 -160 40 - 60 10 - 30


efluente mg/L

Função Principal Sedimentación Remoção de Remoción de


de sólidos, DBO patógenos,
remoción de remoción de
DBO, nutrientes
estabilización del
efluente,
Remoción de
helmitos

Complement Vertido de Alta Aguas Completamiento


o Carga Urbanas e s
Uso recomendado
Contamina.
De Industriales, Para la
Depuración Como no dupuración de
pretratamina. De Coniformes
A Precisan de
Fecales y otros
Continuación

195
De la Lagunas Lagunajes
Facultativa Facultativas
Anaeróbico.
Previo

ESTIMATIVA DA DBO EFLUENTE FLUXO DISPERSO

Critérios de projecto para lagoas

196
Criterios de projecto para lagoas. Elementos construtivo de um dique

Coronamento de 2- 4 metros; Borda Livre superior a 50 m

197
Conclusões Parciais

O critério de carga superficial em lagoas nas anaeróbias se usa para


comprovar que a carga seja suficiente alta com o fim de ultrapassar as cargas
facultativas, sobre tudo e as condições iniciais de operação com uma carga reduzida
por efeito de um reduzido número de habitantes conectados ao sistema de rede de
esgoto. Para que se pressentem condições de trabalho de anaeróbias, a carga deverá
estar por cima de 1000 kg DBO/ha/dia.

A carga volumétrica máxima para temperaturas sobre os 20 OC permitida será


300 g DBO/m3/dSe os estudos de impacto ambientais estabelecem que os aromas
não possuem tanta consideração, então a carga pode ser considerada 400 g
DBO/m3/d, para temperaturas inferiores aos 20 OC a carga volumétrica máxima deve
ser de 200 g DBO/m3/d. Em classes posteriores se tratarão atentamente os diagramas
de fluxo de cada umas delas, assim como os detalhes construtivos essenciais.

198
Conclusão

Entrada frequente em funcionamento de descarregadores de


tempestade, com descarga de caudais para o meio ambiente e incremento de
poluição dos meios receptores; Comportamento hidráulico deficiente das redes
de drenagem pluvial, devido a sub- dimensionamento ou a entupimentos e
obstruções das secções de escoamento, com consequente entrada em carga
de colectores e inundação dos pontos baixos das bacias drenadas;

Sub-dimensionamento dos dispositivos interceptores de águas


pluviais, nomeadamente das sarjetas de passeio e dos sumidouros de grades,
com consequentes inundações. Não aproveitamento integral da capacidade de
transporte dos sistemas de drenagem enterrados;

Descarga de escorrências pluviais caídas em zonas pavimentadas,


em meios receptores sensíveis.

199
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