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17/03/2018 Prof. Esp.

Engº Rubens Evangelista 1


Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista

rubens.evangelista@prof.uniso.br
Disciplina: MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E
INSTALAÇÕES
Créditos: 02 Ano-Semestre: 2018-1

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Apresentação Pessoal
Engenheiro Eletricista
Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho
Especialista em Eletrônica Digital
Especialista em Telecomunicações
Especialista em Didática no Ensino Superior
Mestrando em Educação para o Ensino Superior
Professor das Componentes:
Atualmente 2017-2
GRADUAÇÃO
- Manutenção de Instalações e M. E.
- Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos
- Manutenção de Máquinas e Instalações
- Instrumentação Industrial e Controle
- Manutenção Industrial
- Legislação e Ética

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Apresentação Pessoal
DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS
- Materiais Eletroeletrônicos(ECA)
- Lógica Matemática (Ciências da Computação - CCS)
- Introdução à Organização de Computadores (TADS e CCS)
- Análise e Complexidade de Algoritmos (CCS)
- Modelagem Computacional (EPO)
- Redes Industriais (EEL)
- Algoritmos e Programação (EEL/EPO)
- Robótica Industrial(ECA)
- Redes de computadores(CCS)
- Circuitos Lógicos (EEL)
- Sistemas digitais I e II (EEL)
- Análise e processamento de sinais (EEL)
- Manutenção de Instalações e M. E. (EEL)
- Eletromagnetismo (EEL)
- Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos (ECA)
- Nanotecnologia (ECA)
- Eletromagnetismo(EMA)
- Estrutura e Processamento de Materiais Metálicos (EMA)
- Elétrica Aplicada (EAL)
- etc.
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Apresentação Pessoal
Consultoria

• TREINAMENTOS INDUSTRIAIS
o Certificação para Normas Regulamentadoras em Segurança no Trabalho
▪ NR-10 – Segurança para Trabalhos Com Eletricidade
▪ NR-35 – Segurança para Trabalhos em Altura
▪ NR-33 – Segurança para Trabalhos em Ambientes Confinados Aluno Uniso
o Excel do Básico ao Avançado com programação em VBA. tem 30% de
o Instalação de Alarmes com Eletrônica.
o Eletrônica Digital e Analógica desconto, em
o Programação em Linguagem C++ com Algol qualquer
o Instrumentação Industrial
o Módulo Arduino com Eletrônica Básica e Programação curso!
o Treinamento de Motivação pessoal com PNL, Mapas mentais.
o Treinamento em Educação – Prática pedagógica, Metodologia e Didática.
o Reforço Universitário.
o Gestão de Redes de Computadores
o Gestão em T.I.

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OBJETIVOS – Manutenção de Instalações e Máq. Eletr.
Capacitar o aluno a desenvolver planos de manutenção de instalações
elétricas, bem como ter a competência de trabalhar com Manutenção
de Instalações e M. E..

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EMENTA – Manutenção de Instalações e M. E. – 40h
1. Conceito atual de manutenção
2. Tipos de manutenção
3. Noções sobre organização
4. Planejamento e organização da manutenção
5. Informatização do setor de manutenção
6. Sistemas de manutenção planejada
7. Inspeção de cabos elétricos
8. Manutenção de motores elétricos e máquinas elétricas
9. Manutenção de transformadores
10. Manutenção de disjuntores
11. Manutenção de sistemas de aterramento e SPDA
12. Noções de confiabilidade
13. Procedimentos de manutenção para economia de energia​
14. Aulas de Laboratório

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BIBLIOGRAFIA– Manutenção de Instalações e M. E.

Bibliografia Básica
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3. ed. São Paulo:
Ícone, 2010. 301 p. ISBN 9788527409261(broch.)
Número de chamada: 621.816 S239m 2010
Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 12

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BIBLIOGRAFIA – Manutenção de Instalações e M. E.

Bibliografia Básica
SOUZA, Valdir Cardoso de. Organização e gerência da manutenção: planejamento,
programação e controle de manutenção . 4. ed. São Paulo: All Print, 2011. 266 p. ISBN
9788577188246 (broch.)
Número de chamada: 658.202 S719o 2011
Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 12

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BIBLIOGRAFIA– Manutenção de Instalações e M. E.

Bibliografia Básica
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia: uma
introdução ao estudo. 7. reimpr., 2013. São Paulo: Érica, 1999. ISBN 9788571946033 (broch.)

Número de chamada: 621.31042 K88m 2005


Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 13

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BIBLIOGRAFIA– Manutenção de Instalações e M. E.

Bibliografia Complementar
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Blücher, 1989. v.2 ISBN 9788521200932 (broch.)
Número de chamada: 620.0046 T253
Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 12

BRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. xiv, 144 p. (Série engenharia de manutenção) ISBN 9788573939644
(broch.)
Número de chamada: 658.1552 B813c
Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 12

HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 264 p. ISBN 8560031022 (broch.)
Número de chamada: 658.5 H222e
Total de exemplares: 13
Disponível no acervo: 12

MARTIGNONI, Alfonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Sao Paulo: EDART, 1967.
Número de chamada: 621.38 M333m
Total de exemplares: 04
Disponível no acervo: 04

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. Porto Alegre AMGH 2013 1


recurso online ISBN 9788580552072
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552072/cfi/0!/4/2@100:0.00

Artigos técnicos e normas técnicas de concessionárias


recurso online

Site da Procel
recurso online http://www.procel.gov.br/main.asp

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AVALIAÇÃO – Máquinas Elétricas
Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação da Uniso –
Regimento Geral: do artigo 56 ao 66).
- A composição da nota será na escala de 0,0 a 10,0 com incremento de 0,5 pontos;
- A nota final (NF) para aprovação é de 6,0 pontos;
- A NF será calculada utilizando-se da relação abaixo:

NF = (0,5xSM + 0,5xMP)x0,7 + 0,2xML + 0,1xMA,

Onde SM = Nota do Seminário no início do semestre;


MP = Nota da Prova oficial ao final do semestre;
ML = Média de Atividades de Laboratório (Relatórios ou Trabalhos);
MA = Média das listas de Exercícios e atividades em sala de aula inclusive
TBL;

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AVALIAÇÃO – Máquinas Elétricas
Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação da Uniso –
Regimento Geral: do artigo 56 ao 66).

- Aos alunos(as) que não alcançarem NF igual ou superior a 6,0 será dada uma
reavaliação com o todo o conteúdo da 2 provas por uma reavaliação escrita e
individual, mantendo as demais notas de laboratório(ML) e atividade(MA). Neste
caso a composição da NF será conforme a relação abaixo:

NF = (0,5xSM + 0,5xPS)x0,7 + 0,2xML + 0,1xMA,

Onde SM = Nota do Seminário no início do semestre;


PS = Nota da Prova Substitutiva;
ML = Média de Atividades de Laboratório (Relatórios ou Trabalhos);
MA = Média das listas de Exercícios e atividades em sala de aula inclusive
TBL;- IMPORTANTE: Alunos(as) com presença em aulas inferiores a 75% (60
horas/aula) da carga horária total estrão automaticamente reprovados(as);

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AVALIAÇÃO – Máquinas Elétricas
Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação da Uniso –
Regimento Geral: do artigo 56 ao 66).

- IMPORTANTE: Alunos(as) com presença em aulas inferiores a 75% (60


horas/aula) da carga horária total estarão automaticamente reprovados(as);
▪ Serão realizados:
▪ um trabalho escrito do seminário em grupo com uma resenha individual,
▪ uma avaliação escrita com 14 questões, sendo 4 dissertativas e 10 objetivas,
▪ avaliação de exercícios em sala de aula,
▪ avaliação de atividades extra-classe

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Contrato Pedagógico – Máquinas Elétricas
• Corresponsabilidade
• Não tolero conversas paralelas
• Todas as dúvidas devem ser sanadas na aula

• Diferença de Senso Crítico e Senso Comum

• LDB autoridade máxima na sala de aula é o professor


• Regras foram feitas para serem cumpridas
• Diferença em assistir aula e estudar

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Contrato Pedagógico – Máquinas Elétricas

- Projeto pessoal de economia de Papel.

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Contrato Pedagógico – Máquinas Elétricas

- Projeto pessoal de economia de Papel.


SERÃO .
TODO TRABALHO DEVERÁ SER ,
ATRAVÉS DE ARQUIVO ANEXADO !

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Introdução – Máquinas Elétricas
O Universo é composto por galáxias, de dimensão infinita, com
demonstrações incontestáveis de arranjos simétricos e organizados,
mesmo quando a quantidade e o tamanho envolvidos são tão
fenomenais que escapam à nossa sistematização intuitiva.

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Introdução – Máquinas Elétricas
O diâmetro de nossa galáxia a Via-Láctea, é de aproximadamente
100.000 anos luz. E a altura é de aproximadamente 30.000 anos luz.

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Introdução – Máquinas Elétricas

Nós estamos em um dos braços

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Introdução – Máquinas Elétricas

A órbita do nosso sistema solar

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Introdução – Máquinas Elétricas

A órbita do nosso sistema solar

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Introdução – Máquinas Elétricas

O nosso sistema solar

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Introdução – Máquinas Elétricas

O nosso sistema solar

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Introdução – Máquinas Elétricas

Modelo Atômico

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Introdução – Máquinas Elétricas

Evolução do modelo atômico

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Introdução – Máquinas Elétricas

Evolução do modelo atômico – Partículas elementares

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Introdução – Máquinas Elétricas
Novo modelo atômico

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Introdução – Máquinas Elétricas
Física Quântica

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Manipulação da Eletricidade e do Eletromagnetismo

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Conceituação

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomo feliz e estável – 8 elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Problema

Aqui ocorre o fenômeno da Tensão elétrica


V(Volts)
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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade – Tensão Elétrica

grandeza .tensão elétrica, diferença de potencial plural do nome

nome VOLT
volts.
símbolo V

definição Tensão elétrica é a grandeza entre dois polos com uma diferença de potencial.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

Aqui ocorre o fenômeno da corrente elétrica


i
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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade – Corrente Elétrica

grandeza corrente elétrica plural do nome


nome AMPÈRE
ampères.
símbolo A

É o número de elétrons que estão no instante da secção transversal do


definição
condutor.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência
Facilitando

Diminui o fluxo de elétrons. Aqui ocorre o fenômeno da Resistência elétrica

R
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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Eletricidade – Resistência Elétrica

grandeza .resistência elétrica plural do nome

nome OHMS
ohms.
símbolo Ω

Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por uma


corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 volt é aplicada
definição aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de reatância em elementos de
circuito percorridos por corrente alternada.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Calor

É a quantidade de agitação das moléculas

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Prefixos do SI – Sistema Internacional [2] – Aportuguesar desta forma
1000m 10n Prefixo Símbolo Desde [3] Escala curta Escala longa Equivalente decimal

10008 1024 yotta (iota[2]) Y 1991 Septilhão Quadrilião 1 000 000 000 000 000 000 000 000

10007 1021 zetta (zeta[2]) Z 1991 Sextilhão Milhar de trilião 1 000 000 000 000 000 000 000

10006 1018 exa E 1975 Quintilhão Trilião 1 000 000 000 000 000 000
10005 1015 peta P 1975 Quadrilhão Milhar de bilião 1 000 000 000 000 000
10004 1012 tera T 1960 Trilhão Bilião 1 000 000 000 000
10003 109 giga G 1960 Bilhão Milhar de milhão 1 000 000 000
10002 106 mega M 1960 Milhão 1 000 000
10001 103 quilo k 1795 Milhar 1 000
102 hecto h 1795 Centena 100
101 deca da 1795 Dezena 10
10000 100 nenhum nenhum Unidade 1
10−1 deci d 1795 Décimo 0,1
10−2 centi c 1795 Centésimo 0,01
1000-1 10−3 mili m 1795 Milésimo 0,001
1000-2 10−6 micro µ (mu)1 1960 Milionésimo 0,000 001
1000-3 10−9 nano n 1960 Bilionésimo Milésimo de milionésimo 0,000 000 001
1000-4 10−12 pico p 1960 Trilionésimo Bilionésimo 0,000 000 000 001
1000-5 10−15 femto (fento[2]) f 1964 Quadrilionésimo Milésimo de bilionésimo 0,000 000 000 000 001
1000-6 10−18 atto (ato[2]) a 1964 Quintilionésimo Trilionésimo 0,000 000 000 000 000 001

1000-7 10−21 zepto z 1991 Sextilionésimo Milésimo de trilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 001

1000-8 10−24 yocto (iocto[2]) y 1991 Septilionésimo Quadrilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 000 001

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Corrente Contínua (CC)
Que é proveniente de pilhas de corrosão química, isto é, de pilhas e baterias,
eliminadores de pilhas enfim a corrente não oscila sua amplitude (Valor da
corrente), no passar do tempo.
Por exemplo, os pólos de uma pilha comum , não varia a sua corrente, quando
temos um circuito fechado. O pólo positivo da pilha será sempre positivo, e o pólo
negativo da pilha será sempre negativo!
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem somente uma direção de
circulação.
Para Facilitar analisemos o gráfico abaixo:

V1 (V)Tensão(Volts)

tempo(segundos)

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Corrente Alternada (CA)
É a corrente encontrada nas tomadas das casas, e provém das hidroelétricas, geradores gigantes
acionam bobinas com seus gigantescos campos magnéticos, gerando assim uma corrente
alternada.
Porque alternada ? É que a sua amplitude varia em razão da função seno. Essa variação faz com
que, por exemplo, dois pólos de energia variem sua polaridade ( + positivo e/ou – negativo) a
razão de 60 vezes em um segundo. Cada ciclo por segundo, nós podemos definir como Hertz,
então a polaridade de dois pólos de corrente alternada varia à razão de 60 Hz.
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem duas direções que alternam 60 vezes em um
segundo. Observe o gráfico abaixo:
(V)Tensão(Volts)

Observe que teremos em um


determinado instante um semi- V1
ciclo negativo e outro semi-
ciclo positivo. + + +
A tensão total será obtida pela tempo(segundos)

diferença de potencial entre V1 _ _


e V2. V2
Portanto Vtotal=V1-V2.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
COMPONENTES ELETRÔNICOS

Resistores
Componente que possui a propriedade da resistência, é representado pela letra R e sua
unidade é o ohm.

Resistência
É a propriedade do resistor de se opor a passagem da corrente elétrica.

Tipos de resistores
São divididos em duas categorias, fixos e variáveis
grandeza .resistência elétrica plural do nome
nome OHMS
ohms.
símbolo Ω

Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por


uma corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1
definição
volt é aplicada aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de
reatância em elementos de circuito percorridos por corrente alternada.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

INTRODUÇÃO ÀS Manutenção de Instalações e M. E.

As Manutenção de Instalações e M. E. podem ser classificadas em dois


grupos:

a)Geradores: que transformam energia mecânica oriunda de uma


fonte externa (como a energia potencial de uma queda d’água ou a
energia cinética dos ventos) em energia elétrica (tensão);

b)Motores: que produzem energia mecânica (rotação de um eixo)


quando alimentados por uma tensão (energia elétrica).

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Exemplo de Gerador

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Exemplo de Motor Elétrico

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Geradores e motores só se diferenciam quanto ao sentido de
transformação da energia, possuindo ambos a mesma estrutura
básica.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Partes do Motor

Estator

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ESTRUTURA DO ESTATOR

É construído com chapas de material magnético e recebe o enrolamento de campo,


cujas espiras são colocadas em ranhuras, como mostra a Figura 7.7.

O enrolamento de campo pode ser mono ou trifásico. A maneira como esse


enrolamento é construído determina o número de pólos do motor, entre outras
características operacionais. Suas pontas (terminais) são estendidas até uma caixa
de terminais, onde pode ser feita a conexão com a rede elétrica de alimentação.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Montando o motor

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ESTRUTURA DO MOTOR
Um elemento móvel, capaz de girar chamado rotor:

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ESTRUTURA DO ROTOR
Aqui é montado o enrolamento de armadura; no caso mais comum, êle é constituído
de condutores retilíneos interligados nas duas extremidades por anéis de curto-
circuito, o que lhe dá a forma de uma gaiola.
Existe um outro tipo de rotor, dito bobinado, onde os terminais das fases do
enrolamento de armadura são ligados a anéis deslizantes, permitindo a inserção de
elementos que auxiliam na partida do motor.
A inclinação serve unicamente para distribuir igualmente o peso de cada lâmina.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Elementos de um Motor Trifásico de Inducao

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
MAS ANTES DE TUDO! Tipos de Motores.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Parte I – MAGNETISMO

Os gregos já sabiam, há mais de 2000 anos, que certas pedras da


região da Magnésia (na Ásia Menor) se atraíam e também atraíam
pedaços de ferro. As primeiras experiências com o magnetismo
referiam-se, principalmente, ao comportamento dos ímãs
permanentes. Na China, no século Ι a.C., observou-se que um imã
suspenso por um fio, alinha-se, aproximadamente, na direção norte-
sul terrestre. Isto deu origem à Bússola. A bússola é simplesmente um
ímã permanente em forma de agulha, suspenso no seu centro de
gravidade e que pode girar livremente sobre um eixo para indicar a
direção geográfica norte-sul.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Parte I – MAGNETISMO

Bússola

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Parte I – MAGNETISMO

O lado da agulha que aponta para o norte geográfico convencionou-se


chamar de norte magnético. Não se sabe quando a bússola foi usada
pela primeira vez na navegação, mas existem referências escritas
sobre este uso que datam do século XII. Em 1260, o francês Petrus
Peregrinus observou que, as extremidades de um imã possuem um
poder maior de atração pelo ferro: são os pólos magnéticos. Ele
também observou que os pólos não existem separadamente.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Parte I – MAGNETISMO

Em 1269, Pierre de Maricourt fez uma importante descoberta ao


colocar uma agulha sobre um ímã esférico natural em várias posições
e marcou as direções de equilíbrio da agulha. Descobriu então que as
linhas envolviam o ímã, da mesma forma que os meridianos
envolviam a Terra, e passavam por dois pontos situados sobre as
extremidades de um diâmetro da esfera. Em virtude da analogia com
os meridianos terrestres, estes dois pontos foram denominados os
pólos do ímã.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Parte I – MAGNETISMO
Muitos observadores verificaram que, qualquer que fosse a
forma do ímã, sempre havia dois pólos, um pólo norte e um
pólo sul, onde a força do ímã era mais intensa. Os pólos de
mesmo nome de dois ímãs repeliam-se e os de nome
oposto atraíam-se. A figura 1.1 ilustra essa situação
observada.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

Parte I – MAGNETISMO
Em 1600, William Gilbert, físico e médico da corte da rainha
Elisabeth da Inglaterra, descobriu a razão de a agulha de
uma bússola orientar-se em direções definidas: a própria
Terra era um ímã permanente.
De vez que o pólo norte da agulha da bússola é atraído para
o pólo norte geográfico, este pólo norte geográfico da Terra
é, na realidade, um pólo sul magnético.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Parte I – MAGNETISMO
A figura 1.2 mostra a Bússola devido à orientação geográfica
de um ímã. Os pólos geográficos e magnéticos da terra não
coincidem exatamente.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
Parte I – MAGNETISMO
Estes resultados foram confirmados pouco depois por
Coulomb. A lei da força entre dois pólos magnéticos é
semelhante à que existe entre duas cargas elétricas, mas há
uma diferença importante: os pólos magnéticos ocorrem
sempre aos pares. É impossível isolar um único pólo
magnético. Se um ímã for quebrado ao meio, aparecem
pólos iguais e opostos no ponto de fratura, de modo que se
formam dois novos ímãs, com pólos iguais e opostos.
Coulomb explicou este resultado admitindo que o
magnetismo estava contido em cada molécula do ímã.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ORIGEM DO MAGNETISMO
O magnetismo é a expressão de uma forma de energia,
normalmente associada a forças de atração e de repulsão
entre alguns tipos particulares de materiais, chamados de
Ímãs. Os ímãs naturais encontrados na natureza, chamados
de Magnetitas, são compostos por Óxido de Ferro (Fe3O4).
Os ímãs artificiais são materiais geralmente compostos de
metais e ligas cerâmicas aos quais se transmitem as
propriedades magnéticas e estes podem ser temporários ou
permanentes. Os temporários são fabricados com ferro
doce (mais puro) e os permanentes com ligas de aço (Ferro
e Carbono), geralmente contendo Níquel ou Cobalto.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.

ORIGEM DO MAGNETISMO
Não é ainda completamente conhecida a natureza das
forças magnéticas de atração e repulsão, embora
conheçamos as leis que orientam suas ações e como utilizá-
las. Assim como qualquer forma de energia, o magnetismo
é originado na estrutura física da matéria, ou seja, no
átomo.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ORIGEM DO MAGNETISMO

O elétron gira sobre seu eixo (spin eletrônico) e ao redor do


núcleo de um átomo (rotação orbital) como mostra a figura
2.1.

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Introdução – Manutenção de Instalações e M. E.
ORIGEM DO MAGNETISMO

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DÚVIDAS?

Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista

rubens.evangelista@prof.uniso.br

Disciplina: Eletromagnetismo

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