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considerando que a idade em que a criança começa a receber intervenções apropriadas representa
um dos elementos essenciais para um melhor prognóstico em termos de seu desenvolvimento.
Sobre o tratamento dessas crianças, Choto (2007) destaca a fusão entre a terapia e a educação,
pontuando a interdisciplinaridade como um elemento indispensável para obtenção de melhores
resultados. A autora discorre a respeito da integração de métodos pedagógicos e psicológicos
como sendo fundamental para obtenção de avanços na intervenção terapêutica, apontando melhor
socialização e desenvolvimento geral da criança.
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
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Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
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como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
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Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
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como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
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Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
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como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
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vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).
Podem ser ingênuas e não compartilham do senso comum. Sua rigidez gera
dificuldade em gerir a mudança e as tornam mais vulneráveis e ansiosas. Muitas
vezes não gostam de contato físico. Se a situação for mal manejada, podem
acabar exploradas e ridicularizadas por outras crianças (Santos, 2008). No
entanto, elas querem ser parte do mundo social e ter amigos, mas não sabem
como fazer para se aproximar.
O papel do professor nessa perspectiva é tornar possível a socialização da
criança com autismo na sala de aula e adequar a sua metodologia para atender
as necessidades destes (Santos 2008). Em muitas situações, as crianças com
autismo ficam às margens do conhecimento ou não participam das atividades
grupais, fato que exige do professor sensibilidade para incluí-lo ao convívio com
o meio, visto que é no processo de socialização que se constitui o
desenvolvimento e aprendizagem. É importante que o professor detecte as
dificuldades existentes e investigue o nível de desenvolvimento dos mesmos,
para que dessa forma ele saiba quais aspectos devem ser trabalhados com a
criança (Santos 2008)
Para Camargo e Rosa (2012) Considerando que os indivíduos com autismo apresentam
prejuízos na área social, comunicativa e comportamental, cabe aos profissionais que com eles
trabalham, utilizarem estratégias que contemplem a aquisição de habilidades que são pré-
requisitos para que outras se concretizem com o passar do tempo, deste modo vemos a escola
como um dos espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, tanto pela oportunidade de
convivência com outras crianças quanto pelo importante papel do professor, cujas mediações
favorecem a aquisição de diferentes habilidades nas crianças. Neste sentido a escola favorecem o
desenvolvimento infantil, tanto pela convivência com outras crianças quanto pelo importante
papel do professor, que irá atuar como mediador do conhecimento, favorecendo o
desenvolvimento de mais habilidades nas crianças autistas. Vygotsky já afirmava os benefícios
da inserção de crianças com deficiência mental em grupos homogêneos, podendo as crianças mais
capazes atuarem como mediadoras no processo de aprendizagem (Vygotsky, 1994).