You are on page 1of 26

PADRÃO NACIONAL AMERICANO

ROSCA
ROSCA S DE TUBO,
PROPÓSITO
PROPÓSITOSS GERAIS (POLEGADA
(POLEGA DAS)
S)

 AN
 ANSI / ASME B1.20.1 – 1983
(REVISÃO E REDESIGNAÇÃO DE ANSI B2.1 – 1968)

PATROCINADO
PATROCINADO E PUBLICADO
PUBL ICADO POR:
POR:
SOCIEDADE AMERICANA DE ENGENHEIROS
ENGENHEIROS MECÂNICOS
United
Unit ed Engineeri
Engi neering
ng Center 345 East 47th Street New York N.Y. 10017, EUA

1
CONTEÚDO
1 Introdução .....................
.................................
.........................
.........................
.........................
........................
.......................
.........................
......................
...............1
......1
1.1 Escopo ......................
...................................
.........................
........................
........................
........................
........................
........................
...................1
.......1
1.2 Nomeações da Rosca ......................
..................................
........................
.........................
..........................
.........................
...................1
.......1
1.3 Selador ......................
..................................
........................
........................
........................
.........................
........................
........................
....................1
.......1
1.4 Inspeção ......................
..................................
.......................
.......................
.........................
.........................
........................
........................
.................1
.....1
1.5 Apêndice ......................
..................................
.......................
......................
.......................
.......................
........................
........................
...................1
........1
1.6 Padrão Relacionado .......................
...................................
........................
.......................
.......................
.......................
.......................
............11

2 Forma da Rosca de Tubo para Padrão Nacional Americano ...................... ..................................


......................4
..........4
2.1 Forma da Rosca ......................
...................................
.........................
..........................
.........................
.........................
.........................
.............4
..4
2.2 Ângulo da Rosca ......................
.................................
.......................
........................
.......................
.......................
.......................
..................4
.......4
2.3 Truncamento e Altura da Rosca .......................
....................................
........................
........................
.........................
...............4
...4

3 Especificação para Roscas Cônicas de Tubo de Propósito Geral, NPT ....................... ...........................4
....4
3.1 Roscas Cônicas de Tubo .......................
...................................
.........................
.........................
.........................
.........................
.............4
.4
3.2 Tolerâncias ......................
..................................
.........................
.........................
........................
........................
........................
........................
............9
9

4 Especificações para Roscas Internas Paralelas de Engates de Tubo, NPSC ..................9 ..................9
4.1 Roscas paralelas em Tubos de Engate .......................
.................................
......................
........................
...................9
.......9

5 Especificações para Roscas de Tubo Afuniladas para Junções de Grades, NPTR .........9
5.1 Junções de Grade .......................
...................................
.........................
.........................
........................
........................
........................
............9
9

6 Especificações para Roscas paralelas para Emendas Mecânicas; NPSM, NPSL, NPSH
.......................................................................................................................................................13
6.1 Roscas paralelas .......................
....................................
.........................
.........................
.........................
.........................
.......................13
..........13
6.2 Nomeações da Rosca ......................
...................................
.........................
.........................
..........................
..........................
................13
...13
6.3 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo com Porcas de Ajustamento, NPSL .......13
6.4 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo para Acoplamento por Mangueira, NPSH
.......................................................................................................................................................16

7 Calibres e Tolerâncias de Calibre para Rosca de Tubo para Padrão Nacional Americano
.......................................................................................................................................................16
7.1 Design dos Calibres ......................
...................................
.........................
.........................
.........................
.........................
....................16
.......16
7.2 Classes de Calibres .......................
...................................
.........................
.........................
.........................
.........................
...................16
.......16
7.3 Tolerâncias de Calibre .......................
....................................
.........................
.........................
..........................
..........................
..............18
.18
7.4 Relação de Desvios de Ângulo e Inclinação para Tolerâncias de Diâmetros de
Passo de Calibres ......................
...................................
.........................
........................
........................
........................
........................
........................
.....................
..............18
.....18

8 Calibração de Roscas de Tubo Afuniladas .......................


..................................
.......................
........................
.......................
............18
.18
8.1 Roscas Externas Afuniladas de Calibração .......................
....................................
.........................
....................18
........18
8.2 Roscas Internas Afuniladas de Calibração ........................
.....................................
.........................
....................18
........18
8.3 Prática de Calibração .....................
..................................
.........................
........................
........................
........................
....................18
........18
8.4 Calibração de Roscas Chanfradas, de Cabeça Escariada ou Reentrantes........18

9 Calibração de Roscas paralelas ........................


....................................
.........................
..........................
.........................
........................2
............22
2
9.1 Tipos de Calibre ......................
...................................
.........................
..........................
.........................
.........................
.........................
............22
.22
9.2 Dimensões de Calibre .......................
....................................
.........................
.........................
..........................
.........................
...............22
...22

2
Figuras

1 Forma Básica de Rosca Cônica para Tubo de Padrão Nacional Americano


.....................................................................................................................................2
2 Roscas Cônicas para Tubo do Padrão Nacional Americano para Junções de Pressão
Vedada, NPT ...............................................................................................................4
3 Notação de Rosca cônica para padrão Nacional Americano ......................................5
4 Válvulas-Tampão e de Aro de Roscas Cônicas Padrão NPT ...................................14
5 Forma Sugerida de Rosca Calibrada ........................................................................14
6 Roscas Cônicas de Calibração Externa com Válvula de Aro ....................................14
7 Roscas cônicas de Calibração Interna ......................................................................14
8 Calibração de Roscas Chanfradas ............................................................................15

Tabelas

1 Limites em Truncamento de Crista e de Fundo de Roscas Cônicas para Tubo


Externo e Interno para o Padrão Nacional Americano, NPT .......................................3
2 Dimensões Básicas de Rosca Cônica para Padrão Nacional Americano, NPT
......................................................................................................................................6
3 Tolerâncias de Afunilado, Passo Helicoidal e Ângulo das Roscas de Tubo, NPT ......8
4 Dimensões, Roscas paralelas Externas em Acoplamento de Tubo, NPSC ................8
5 Dimensões de Roscas de Tubo Cônicas para Junções de carril, NPTR ¹………......10
6 Dimensões de Roscas paralelas para Aparelhos, NPSM (Junções mecânicas de
Montagem livre) .........................................................................................................11
7 Dimensões, Roscas de Tubo Contínua Externa e Interna para Conexões de
Contraporca, NPSL (Junções mecânicas de Encaixe Frouxo)
...................................................................................................................................12
8 Dimensões Básicas de Válvulas-Tampão e de Aro Enroscadas para Roscas Cônicas
para Padrão Nacional Americano, NPT ....................................................................17
9 Dimensões Básicas de Válvulas-Tampão e de Aro Enroscadas para Roscas Cônicas
para Padrão Nacional Americano, NPT ....................................................................19
10 Diâmetro Equivalente de Desvio em Semi Ângulo Incluído de Roscas para
Ferramentas e Calibradores ......................................................................................20
11 Diâmetro Equivalente de Desvio em Cabo Condutor para Ferramentas e
Calibradores ..............................................................................................................21
 A1 Diâmetros de Broca Helicoidal Sugeridos (Polegadas) para Tamanhos de Sondagem
de Inspeção para Roscas de Tubo ............................................................................23

 Apêndice ................................................................................................................................23

3
 ANSI/A SME B1.20.1-1983

ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO


ROSCAS DE TUBO, PROPÓSITOS GERAIS (POLEGADA)
1 INTRODUÇÃO 1.2.3 Roscas Revestidas ou Laminadas.  As
especificações dos produtos roscados cobertos neste
1.1 Escopo Padrão não incluem tolerâncias para revestimentos ou
laminações.
Este Padrão Nacional Americano cobre dimensões e
medição de roscas de tubo para aplicações de propósito 1.3 Selador
geral.
1.3.1 Onde junções à prova de pressão forem
necessárias, almeja-se que as roscas de tubo afuniladas
1.2 Nomeações da Rosca em conformidade com este Padrão sejam apertadas por
chave com um selador. O selador geralmente contém
1.2.1 Os tipos de roscas de tubo incluídos neste Padrão um lubrificante para prevenir atrito em certos materiais
são designados pela especificação em seqüência do de tubulação tais como aço inox,.
tamanho nominal do tubo,¹ o número de roscas por
polegada e o símbolo de séries de rosca como segue 1.3.2 Roscas de tubo projetadas para junções à prova
abaixo: de pressão que podem ser usadas sem compostos de
vedação (Roscas tipo Dryseal) são cobertas em ANSI
3/8 – 18 NPT B1.20.3 (Polegadas) e ANSI B1.20.4 (Tradução
1/8 – 27 NPSC Métrica).
1/2 – 14 NPTR
1/8 – 27 NPSM
1/8 – 27 NPSL 1.4 Inspeção
1 – 11.5 NPSH
Um método de calibração e de tolerâncias encontra-
Para roscas à esquerda adicione LH à nomeação, de se prescrito neste Padrão para efetuar uma inspeção
outro modo as roscas à direita serão entendidas. Por funcional das roscas de acoplamento com aperto
exemplo: manual L¹. No entanto, a conformidade com este Padrão
requer que todas as dimensões de design básico sejam
3/8 – 18 NPT – LH encontradas (dentro de tolerâncias aplicáveis) incluindo
extensão dos elementos de rosca para ser provido para
1.2.2 Cada uma destas letras nos símbolos tem um a montagem de aperto por chave. Sendo assim,
significado definitivo conforme segue: métodos adicionais de calibração podem ser
empregados para avaliar a conformidade com as
N = Padrão Nacional (Americano) dimensões básicas de design. Quando métodos
P = Tubo adicionais de calibração são empregados, eles devem
T = Cônico ser combinados entre o fornecedor e o comprador.
C = Acoplamento
S = Paralelo 1.5 Apêndice
M = Mecânico
L = Contraporca Informação útil e suplementar que não faz parte deste
H = Mangueira de Engate Padrão encontra-se presente no Apêndice.
R = Conexões para Grades Especificamente, o Apêndice dá Diâmetros de Broca
Helicoidal Sugeridos para Tamanhos de Sondagem de
Injeção para Roscas de Tubo.
¹ Onde for necessário usar notação decimal para a nomeação
de tamanho (como ao inserir tal em um computador ou
máquina de contabilidade eletrônica) o equivalente decimal do
tamanho nominal da tubulação pode ser substituído por
tamanhos de tubagem fracionários.

4
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

1.6 Padrão Relacionado Definições de termos e em ANSI B1.7, Nomenclatura, Definições e


símbolos para dimensões de roscas são fornecidas Símbolos de Letras para Roscas.

REPRESENTAÇÃO DE DADOS

H  = 0,866025 p = altura de 60 graus Rosca de  V  Afiado  β = 1 grau. 47 min = ângulo de in clinação da ro sca p/ 1/16 inclin ação
h = 0.800000 p = altura da rosca no prod uto fc  = profundid ade de truncamento na crista
 p = 1/n = passo (paralelo medido até o eixo ) fr  = profundi dade de truncamento na raiz
n = número de roscas por polegada Fc  = largura de plano na crista
α  = 30 graus = rosca de ângulo flanqueado Fr  = largura de plano na raiz

NOTA GERAL: Para uma rosca paralela simétrica, H   = cot α  /2n. Para uma rosca cônica simétrica, H   = (cot α   - tan²  β
 )/2n, de modo que o valor exato de uma Rosca Cônica de Padrão Nacional Americano seja H  = 0,865743 p contra
tan α 
H = 0,866025 p, o valor especificado acima. Para uma rosca de passo 8 que é o passo de rosca afunilada padrão mais
grosso, os valores correspondentes de H são 0,108218 e 0,108253 respectivamente, a diferença sendo de 0,000035
polegadas. Esta diferença sendo muito pequena para ser significante, temos o valor H = 0,866025p continuando
usado p ara roscas de 0,750 pol., ou menos, variação/pés no diâmetro.

FIG. 1 FORMA BÁSICA DE ROSCA CÔNICA PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO

5
6
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI/ASME B1.20.1-1983

NOTA GERAL:
Quando encaixes enroscados são apertados por ch ave com lubrif icante ou selante, a intenção é que os flanqueados fiq uem em
contato.

FIG.2. ROSCAS CÔNICAS PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO PARA ENCAIXES DE PRESSÃO VEDADA, NPT

2. FORMA DA ROSCA DE TUBO PARA PADRÃO h = 0,800p = 0,800/ n


NACIONAL AMERICANO
 A crista e a raiz de roscas de tubo são truncadas a um mínimo
2.1 Forma da Rosc a de 0,033p. A máxima profundidade de truncamento para a
crista e a raiz destas roscas de tubo é encontrada na Tabela 1.
 A forma do perfil da rosca especificada neste Padrão deve ser  As cristas e as raízes das roscas externas e internas podem
conhecida como a Forma de Rosca de Tubo para Padrão ser truncadas tanto paralelas à linha de passo ou ao eixo.
Nacional Americano. As relações aqui especificadas, para
forma de rosca e para anotações gerais, são mostradas na O esquete na Tabela 2, fornecendo uma visão local desta
Fig. 1. forma de rosca Padrão, representa a forma de rosca truncada
através de uma linha contínua. No entanto, quando examinada
2.2 Ângu lo da Rosca detalhadamente, as cristas e raízes de roscas de tubo
fabricadas comercialmente aparecem suavemente
O ângulo entre os lados da rosca é de 60 graus quando arredondadas. Quando cristas e raízes de instrumentos de
medido em um plano axial. A linha que corta este ângulo é roscamento ou pentes situam-se nos limites mostrados na
perpendicular ao eixo. Tabela 1, as roscas de tubo de produtos produzidos por tais
meios são aceitáveis na base do controle em execução.
2.3 Truncamento e Altura da Rosca
3 ESPECIFICAÇÃO PARA ROSCAS CÔNICAS DE TUBO
 A altura da rosca de V agudo, H, é DE PROPÓSITO GERAL, NPT

H = 0,866025p = 0,866025/n 3.1 Roscas Cônicas de Tubo


onde
Roscas feitas de acordo com estas especificações consistem
p = passo da rosca de um afunilado externo e uma rosca cônica interna, para
n = roscas por polegada formar o tipo normal de emenda tendo aplicações gerais no
tubo e nos acessórios. Veja Fig. 2.
 A profundidade básica máxima da rosca truncada, h (ver Fig.
1) é baseada em fatores fazendo parte da fabricação de  Almeja-se que as roscas cônicas de tubo NPT sejam
instrumentos cortantes e a fabricação de junções apertadas. apertadas por chave e com um selante sempre que uma
emenda à prova de pressão for necessária.

7
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

FIG.3 NOTAÇÃO DE ROSCA CÔNICA


PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO

 A vedação é afetada pela perda de circularidade que é 3.1.3 Forma da Rosca.  A forma da rosca para Roscas
possível entre as partes casadas apertadas por chave na Cônicas para Padrão Nacional Americano é a especificada em
montagem final. Isto variará dependendo do método de 2.1.
produção da rosca em conjunção com a elasticidade e/ou
maleabilidade das partes casadas e a conformidade resultante 3.1.4 Inclinação da Rosca. A inclinação da rosca é 1 em 6 ou
no final da montagem. 0,75 pol/.pés medida no diâmetro e ao longo do eixo.

3.1.1 Nomeação e Notação da Rosca. Roscas Cônicas para 3.1.5 Diâmetro da Rosca: Os diâmetros básicos de passo da
Padrão Nacional Americano são projetadas de acordo com rosca cônica são determinados pelas seguintes fórmulas²,
1.2.1 conforme segue: baseados no diâmetro externo do tubo e no passo da rosca:

3/8 – 18 NPT Eº = D – (0,05D + 1,1) 1/ n


= D – (0,05 D + 1,1) p
3.1.2 Nomeação de Roscas Laminadas. As especificações E¹ = Eº + 0,0625L¹
de produto deste Padrão não incluem uma margem para
laminação. Se a laminação for desejada, poderá ser onde
necessário modificar as roscas já que os mesmos requisitos D = diâmetro externo da rosca
de calibração final devem ser satisfeitos para peças laminadas Eº = diâmetro de passo da rosca na extremidade do
e não laminadas. Isto pode ser enfatizado adicionando-se as tubo ou da pequena extremidade da rosca externa
palavras APÓS LAMINAÇÃO para a nomeação. Para E¹ = diâmetro de passo da rosca no entalhe de medição
propósitos de fabricação, notas para as roscas cônicas de ou na extremidade grande da rosca interna
tubo laminadas podem especificar os limites de calibração L¹ = acoplamento normal com as mãos entre roscas
(espiras ou roscas de acoplamento) antes que a laminação externas e internas
seja permitida através das palavras ANTES DA LAMINAÇÃO. N = roscas por polegada
Isto deve ser seguido pelos limites de calibre padrão (espiras
ou roscas de acoplamento) após a laminação e as palavras ² Para os tamanhos ⅛-27 e ¼-18, E¹ aprox. = D  – (0,05
 APÓS LAMINAÇÃO. D + 0,827) p.

8
9
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

10
11
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

3.1.6 Comprimento da Rosca. O comprimento controle de ferramentas de elementos de rosca, ex.,


básico da rosca cônica externa efetiva L² é válvulas de extração e matrizes, para prover um
determinado pela seguinte fórmula, baseado no controle satisfatório do tamanho funcional. Sendo
diâmetro externo do tubo e no passo da rosca: assim, nenhuma tolerância para elementos de rosca
foi estabelecida para esta classe.
L² = (0.80D + 6,8) 1/ n
Para condições de serviço, onde verificações mais
= (0,80D + 6,8) p exatas são necessárias, procedimentos foram
onde desenvolvidos pela indústria para suplementar o
D = diâmetro externo do tu bo método padrão de válvula-tampão e de aro de
n = roscas por polegada calibração.

Esta fórmula determina diretamente o comprimento da 4 ESPECIFICAÇÕES PARA ROSCAS INTERNAS


rosca efetiva, o qual inclui duas roscas usáveis PARALELAS EM TUBOS DE ENGATE, NPSC
ligeiramente incompletas na crista.
4.1 Roscas paral elas em Tubos d e Engate
3.1.7 Acoplamento Entre Ros cas cônicas Externas
e Internas.  O comprimento normal de acoplamento Roscas em tubos de engate feitas de acordo com
entre as roscas cônicas externas e internas quando estas especificações são Roscas paralelas (paralelas)
aparafusadas com aperto manual é mostrado na col. da mesma forma que as Roscas Cônicas para o
6, Tabela 2. Este comprimento é controlado pela Padrão Nacional Americano especificado em 2.1. Elas
construção e uso dos calibres. Reconhece-se que em são usadas para formar junções à prova de pressão
aplicações especiais, tais como em flanges para quando montadas com uma Rosca Cônica externo
trabalho de pressão alta, um acoplamento maior de para o Padrão Nacional Americano e apertadas por
rosca é usado, onde o diâmetro de passo (dimensão chave com lubrificante ou selante.
E¹, Tabela 2) é mantido e o diâmetro do passo Eº na
extremidade do tubo é proporcionalmente menor. 4.1.1 Nomeação da Rosca.  As Roscas paralelas de
Engate para o Padrão Nacional Americano são
3.1.8. Dimensões Básicas:  As dimensões básicas designadas de acordo com 1.2.1, conforme segue:
das roscas de tubo afuniladas, derivadas das
especificações acima, são fornecidas na Tabela 2. 1/8 – 27 NPSC
Todas as dimensões são fornecidas em polegadas, a
menos que seja especificado de outra maneira. 4.1.2 Dimens ões e Lim ites de Uso. As dimensões e
os limites de diâmetro de passo do tamanho são
3.2 Tolerâncias especificados na Tabela 4. Os limites de diâmetro do
passo correspondem a uma ou meia espira grande ou
3.2.1 Tolerância de Fabricação do Produto: O uma pequena da Rosca Cônica padrão. Os diâmetros
máximo desvio permitido no produto comercial é uma principais e secundários variam com o diâmetro do
espira grande ou pequena de calibres feitos para as passo, conforme a forma da Rosca de Tubo para
dimensões básicas. Veja 8.2 e 8.3. Padrão Nacional Americano é mantida dentro de
tolerâncias de truncamento mostradas na Tabela 1.
3.2.2 Tolerâncias em Elementos de Rosca. Os
desvios permissíveis dos elementos de rosca são 5 ESPECIFICAÇÕES ROSCAS DE TUBO AFUNILADAS
fornecidos na Tabela 3. Esta tabela é um guia para PARA JUNÇÕES DE GRADES, NPTR
estabelecer limites dos elementos de rosca de
válvulas de extração, matrizes e pentes de rosca. 5.1 J unções de grade
Conformidade com estes limites pode ser requisitada
para roscas de produto, onde as especificações Junções de grade que requerem uma junta de rosca
devem requerer controle e verificação de elementos mecânica rígida podem ser feitas com roscas cônicas
de rosca. externas e internas.

Em acessórios de tubos e válvulas (não ligas de aço  A rosca externa é basicamente a mesma que a Rosca
ou a alta temperatura usados em serviços críticos) Cônica do Padrão Nacional Americano, exceto o fato
para pressões de vapor 300 lb e abaixo, almeja-se de que ela é diminuída para permitir o uso de
que as práticas de válvula-tampão e de aro, conforme extremidades maiores de roscas de tubo. Veja a
estabelecidas neste Padrão, sejam usadas junções ao Tabela 5. As dimensões destas roscas externas e

12
13
14
15
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

internas são mostradas na Tabela 5. Um afastamento


na montagem provê uma cobertura para as últimas 1/8 – 27 NPSM
raspagens ou arestas vivas de roscas incompletas no 1/8 – 27 NPSL
tubo. 1 – 11.5 NPSH

6.1.2 Ângulo de Passo e Ângulo de Flanco . O


5.1.1 Nomeação da Rosca.  Roscas Cônicas de ângulo de passo e o ângulo de flanco são os mesmos
Junções de Grade para Padrão Nacional Americano que o das dimensões correspondentes da rosca
são designadas de acordo com 1.2.1 conforme segue: cônica descrita na Seção 3.

1/2 - 14 NPTR 6.1.3 Diâmetro da Rosca. O diâmetro de passo


básico para ambas as roscas paralelas externa e
5.1.2 Forma da Rosca. A forma da rosca é a mesma interna é igual ao diâmetro de passo da Rosca Cônica
que a da Rosca Cônica do Padrão Nacional do Padrão Nacional Americano no entalhe de medição
 Americano, mostrada na Fig. 1. (dimensão E1 da Tabela 2), o qual é o mesmo que o
da extremidade grande da rosca cônica i nterna.
5.1.3 Tolerâncias em Elementos de Rosca. A
medição destas roscas é especificada na Tabela 5. O
máximo desvio permitido na rosca externa é nenhuma 6.2 Junções Mecânicas de Ajuste Livre para
espira grande e uma espira pequena. O máximo  Ap arelho s, NPSM
desvio permitido na rosca interna é uma espira
grande, nenhuma espira pequena. O tubo é geralmente usado para aplicações especiais
onde não existem pressões internas. Onde junções de
6 ESPECIFICAÇÕES PARA ROSCAS PARALELAS Roscas paralelas são requisitadas para conexões
PARA JUNÇÕES MECÂNICAS; NPSM, NPSL, mecânicas, as roscas paralelas são geralmente mais
NPSH apropriadas ou convenientes.

6.1 Roscas paral elas  As dimensões destas roscas, conforme fornecidas na
Tabela 6, são para conexões de roscas de tubo onde
Em adição às junções de tubo de pressão vedada, o ajuste razoavelmente apertado das peças casadas é
para as quais roscas externas afuniladas e também desejável.
roscas internas afuniladas ou paralelas são usadas,
há junções mecânicas onde roscas paralelas são 6.3 Junções Mecânicas de Ajuste Frouxo com
usadas para auxiliar em ambas as roscas externas e Porcas de A justamento, NPSL
internas. Três destas junções de rosca de tubo
contínuo são cobertas por este Padrão, todas as quais  A Rosca Externa de Porcas de Ajustamento para o
são baseadas no diâmetro de passo da Rosca Cônica Padrão Nacional Americano é designada para
do Padrão Nacional Americano no entalhe de medição produzir uma rosca de tubo possuindo o maior
(dimensão E1 da Tabela 2), mas possuem vários diâmetro possível para corte no tubo padrão. Roscas
truncamentos na crista e na raiz conforme descrito Internas Paralelas de Forma Geral são usadas com
abaixo. Estes três tipos de junções são conforme estas Roscas Externas Paralelas, provendo um ajuste
segue: frouxo. As dimensões destas roscas são fornecidas na
(a) Junções mecânicas de ajuste livre para Tabela 7. Notaremos que o máximo diâmetro principal
aparelhos, Tabela 6, ambas externas e da rosca externa é ligeiramente maior que o diâmetro
internas, NPSM. nominal externo do tubo. A variação normal do
(b) Junções mecânicas de ajuste frouxo com fabricante no diâmetro do tubo provê para este
porcas de ajustamento, Tabela 7, tanto aumento.
externa quanto interna, NPSL.
(c) Junções mecânicas de ajuste frouxo para Uma aplicação de uma rosca cônica em combinação
acoplamentos por mangueira (ANSI B2.4), com uma rosca de porca de ajustamento a qual tem
NPSH. sido usada há algum tempo é aquela fornecida na
Tabela 7. Ela consiste da junta de união roscada
6.1.1 Nomeações da Rosca. Os tipos de Roscas usada para conectar canos eretos ao chão ou a
paralelas para junções mecânicas acima são parede de um tanque de suprimento de água.
designados de acordo com 1.2.1 conforme segue: Informações sobre calibração para estas roscas são
fornecidas na Seção 7.
16
17
18
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

6.4 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo para das séries de roscas, conforme fornecidas na respectiva
 Acoplamento por Mangueira, NPSH seção deste Padrão.

Junções de acoplamento por mangueiras são feitas de 7.2 Classes de Calibres


forma geral com roscas paralelas externas e internas
de ajuste frouxo. Existem diferentes padrões de Calibres dos seguintes tipos podem ser usados para cobrir
roscas de mangueira possuindo vários diâmetros e completamente os requisitos de calibre:
passos, um dos quais é baseado na Rosca de Tubo (a) calibres mestres usados para checar calibres em
para Padrão Nacional Americano. Pelo uso destas funcionamento.
séries de roscas, é possível juntar pequenos (b) calibres em funcionamento usados para checar roscas
acoplamentos por mangueira em tamanhos ½ para 4, durante a fabricação e para inspeção de conformidade.
inclusive, para terminações de tubos padrão
possuindo Roscas de Tubo Externo para Padrão 7.2.1 Calibres Mestres. O conjunto de calibres mestres
Nacional Americano utilizando uma junta para selar a consiste de uma válvula-tampão de rosca cônica e uma
 junção. Para dimensões e tolerâncias, veja ANSI B2.4. válvula de aro de rosca cônica L1 (veja Figs. 4 e 5). A
válvula-tampão é feita para dimensões especificadas na
Tabela 8. Ela é construída de aço endurecido com um
entalhe de medição localizado a uma distância L1 (Tabela 2)
7 CALIBRES E TOLERÂNCIAS DE CALIBRE PARA desde a extremidade pequena. A válvula de aro possui um
ROSCA DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL comprimento igual à dimensão L1 especificada na Tabela 8.
 AMERICA NO Este aro é encaixado ao seu tampão de encaixe – fluxo de
assentamento no entalhe dentro de ± 0,002 pol. para
tamanhos 1/16 até 2, dentro de ± 0,003 pol. para tamanhos
7.1 Design dos Calibres 2-1/2 até 12, e dentro de ± 0,005 pol. para tamanhos 14 e
maiores. As raízes das roscas nestas válvulas de aros
Calibres para Roscas de Tubo para Padrão Nacional devem desimpedir um plano 0,0381 p  ou podem ser
 Americano provêem uma retenção funcional e são do tipo rebaixadas além de um V afiado. As cristas das válvulas
padrão descrito abaixo. Calibres devem obedecer aos tampão e de aro são truncadas a 0,100p. O conjunto de
designs recomendados em ANSI Padrão B47.1, calibres mestres é usado para checar calibres em
Calibradores pré-usinados. funcionamento (veja 7.3.2). Uma verificação suplementar
por meios óticos deve ser feita de forma e ângulo
7.1.1 Calibres Tipo Padrão.  Um grupo de tipo de calibre flanqueados.
padrão ou básico consiste de uma válvula-tampão de rosca
cônica e uma válvula de aro de rosca cônica. Veja as Figs. CUIDADO: Tenha em mente que apenas um conjunto de
4 e 5. As válvulas-tampão são feitas para dimensões mestres especificamente encaixados (tampão L1 e aro R1)
fornecidas na Tabela 8 com um entalhe de medição podem ser esperados para se encaixarem dentro da
localizado a uma distância L1 desde a extremidade tolerância especificada. Existem muitas características ou
pequena. A válvula de aro L1 possui uma extensão igual à desvios em elementos de calibre que podem combinar para
dimensão L1. As raízes das roscas nestes calibres devem causar uma diferença de elevação significante entre os
desimpedir 0,0381p  de largura. Um V agudo ou uma calibres mestres que não são especificamente encaixados.
margem rebaixada é aceitável. As cristas devem ser
truncadas a uma quantidade igual a 0,140 p para 27 roscas 7.2.2. Calibres em Funcionamento:   Cada conjunto de
por polegada (tpi), 0,109 p para 18 tpi, e 0,100 p para 14 tpi, calibres em funcionamento consiste de uma rosca cônica de
11-1/2 tpi e 8 roscas tpi (veja Fig. 5). Localizando o entalhe válvula-tampão L1 e uma rosca cônica de válvula de aro de
de medição básico, o plane do entalhe deve intersectar a L1 e é usado para a verificação do produto. Estes calibres
crista da rosca de calibração. são feitos de aço endurecido ou material equivalente para
dimensões fornecidas na Tabela 8. (Veja 7.3.2 para
 A válvula de aro deve ser ajustada para o tampão de modo tolerância). Ao localizar o entalhe básico da válvula-tampão
que, quando montada com aperto manual, o entalhe de o plano do entalhe deve intersectar a crista da rosca.
medição da válvula-tampão ficará nivelado com a face de
extremidade grande da válvula de aro dentro de tolerâncias Deve-se ter em mente que estes calibres são trucados na
como as fornecidas na Tabela 9. crista de modo que conduzam somente nos flanqueados
das roscas. Assim, apesar deles não verificarem os
Roscas de extremidade parcial devem ser removidas em truncamentos de crista ou de raiz especificados na Tabela 1,
ambas as extremidades da válvula de aro e na extremidade são uma verificação funcional satisfatória para o
pequena da válvula-tampão para o perfil de forma-cheia, de funcionamento geral do produto. Quando for avaliada a
modo a evitar possíveis erros de assentamento a partir de necessidade de determinar se tais truncamentos estão ou
borda malformada ou curvada. não dentro dos limites especificados, ou particularmente
para verificar se o truncamento máximo não foi excedido, é
7.1.2 Marcação de Calibres.  Cada calibre deve ser necessário fazer inspeções mais profundas. Para esta
marcado de modo a indicar claramente o tamanho nominal inspeção, óticos ou projeção ótica são sugeridos.
do tubo, as roscas por polegada, e a nomeação apropriada
19
20
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

7.3 Tolerânci as de Calibr e 8.2 Roscas Internas Afu niladas de Calibração

Na fabricação de calibres, variações de dimensões básicas Em roscas internas afuniladas de calibração, a válvula-
são inevitáveis. Além disso, os calibres irão desgastar com o tampão L1, Fig. 4, é aparafusada com aperto manual dentro
uso. Para consertar as máximas permissões de variação de do acessório ou do engate. A rosca está dentro da
calibres, tolerâncias foram estabelecidas. Veja a Tabela 9 e tolerância permitida quando o entalhe de medição da
7.3.2. válvula-tampão em funcionamento não está mais do que
uma espira, grande ou pequena, de ser nivelada com a
7.3.1 Tolerâncias d e Calibre Mestre extremidade da rosca, como indicado na Fig. 7.

O conjunto de calibres mestres deve ser feito para as 8.3 Prática de c alibração
dimensões básicas do modo mais preciso possível, mas em
nenhum caso deve o desvio cumulativo exceder metade do 8.3.1 Precauções. Em roscas de tubo valvuladas é prática
total da tolerância cumulativa especificada nas colunas 13 e comum dar uma batida na peça para assegurar o
14 da Tabela 9. Cada calibre mestre deve estar assentamento apropriado da medição dentro ou na rosca
acompanhado por um registro das medidas de todos os do produto. No entanto, é necessário primeiro limpar as
elementos da rosca e a elevação do tampão mestre para roscas calibradoras e as de produto, de modo que estejam
aro mestre (extremidade grande de válvula de aro para livres de lascas, rebarbas, abrasivos, ou outros materiais
entalhe básico da válvula-tampão). estranhos.

7.3.2 Tolerâncias de Calibre em Funcionamento.  Todos 8.3.2 Calibração Suplementar.  A calibração de ambas as
os calibres aplicados à rosca do produto, quer seja na roscas internas e externas pelo uso das válvulas tampão e
fabricação ou inspeção, são designados como calibres em de aro L1, ilustradas pelas Figs. 6 e 7, serve para assegurar
funcionamento. Todos os calibres em funcionamento devem conformidade com os elementos L1 das dimensões de
ser feitos para as dimensões básicas especificadas na design. No entanto, a conformidade com este Padrão requer
Tabela 9. O desgaste máximo em um calibre em que as dimensões básicas de design encontrem tolerâncias
funcionamento não deve ser mais que o equivalente de um aplicáveis, incluindo a extensão de elementos de rosca a ser
quarto de volta de espira desde as suas dimensões providenciada para conjuntos apertados por chave. Assim,
originais. em práticas de controle de fabricação ou de algum outro
modo requisitado, métodos adicionais de medição ou de
7.4 Relação de Desvios de Ângulo e Inclinação para calibração podem ser empregados para serem
Tolerâncias de Diâmetro de Passo de Calibres suplementados à calibração L1.

 As Tabelas 10 e 11 devem ser usadas quando for 8.4 Calibração de Roscas Chanfradas, de Cabeça
necessário computar em medições a décima parte de uma Escariada ou Reentrantes
espira para que um calibre varie desde as dimensões
básicas. A Tabela 10 dá a correção em diâmetro para O ponto de referência para calibração de roscas internas de
desvios de ângulo e a Tabela 11 dá a correção em diâmetro produto depende do diâmetro do chanfro. Quando o
para desvios de inclinação. Estas correções são sempre diâmetro interno do chanfro excede o diâmetro principal da
adicionadas ao diâmetro de passo no caso de roscas rosca interna, o ponto de referencia é a última rosca de
externas e subtraídas em caso de roscas internas, não raspagem no cone do chanfro. Veja a Fig. 8D. De outro
importando se os desvios de inclinação ou de ângulo são modo, quando o diâmetro interno do chanfro não excede o
para mais ou para menos. diâmetro principal da rosca interna, o ponto de referência é
a extremidade do acessório. Deve haver uma folga para a
O diâmetro equivalente para os desvios de inclinação e de profundidade da ferramenta de facejar em acessórios
ângulo mais o desvio do diâmetro do passo multiplicado por facejados.
16 dá o desvio longitudinal desde o básico no entalhe de
medição. Este desvio longitudinal dividido pelo passo é igual O ponto de referência para calibração ou medição do
à décima parte de uma espira onde o calibre varia desde o comprimento das roscas externas de produto é a
básico no entalhe de medição. extremidade do tubo.

8. CALIBRAÇÃO DE ROSCAS DE TUBO AFUNILADAS 8.4.1 Método d e Calibr ação de Acopl amento de Espiras

8.1 Roscas Externas Afu niladas de Calibração O método de acoplamento de espiras para roscas de tubo
calibradas com válvulas de rosca tampão e de aro
Em roscas externas afuniladas de calibração, a válvula de determina que um número adequado de roscas esteja
aro L1, Fig. 6, é aparafusada com aperto manual no tubo ou disponível no acoplamento de mão, evitando assim
na rosca externa. A rosca está dentro da tolerância possíveis complicações resultantes de chanfro de calibre e
permitida quando a face de calibração da válvula em de chanfro de produtos. Veja a Tabela 2, col. 7, para o
funcionamento de aro não está mais do que uma espira, número básico de espiras na falta de chanfros (ex., 4.32
grande ou pequena, de ser nivelada com a extremidade da espiras 27 tpi), a tolerância aplicável sendo mais ou menos
rosca, conforme indicado na Fig. 6. uma espira (ou limites 3,32 a 5.32 espiras para 27 tpi).
21
22
23
24
ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983

9 CALIBRAÇÃO DE ROSCAS PARALELAS CUIDADO: Ao usar uma válvula-tampão de rosca cônica, a


não-uniformidade do desgaste do calibre é um problema
9.1 Tipos de Calibres particular; sendo assim, válvulas-tampão afuniladas usadas
para esta aplicação devem ser verificadas através de
Os calibres para o controle apropriado da produção destas medição direta da forma da rosca e do tamanho em adição
roscas paralelas deve ser tanto de calibres GO e HI à verificação contra um mestre.
(Interno) quanto GO e LO (Externo) paralelos, ou os calibres
de Rosca Cônica para o Padrão Nacional Americano, 9.2 Dimensões de Calibre
conforme indicados abaixo.
 As válvulas-tampão GO e HI paralelas e as válvulas de aro
91.1 Uso de Calibres Paralelos e Afunilados:   Calibres GO e LO paralelas usadas para verificar roscas de junções
paralelos de GO e HI/LO devem ser usados para todos os mecânicas, Tabelas 6 e 7, devem ser feitas para os limites
tipos de roscas internas onde tanto os calibres externos de diâmetro do passo especificado na tabela de produtos de
quanto os internos são paralelos. Válvulas-tampão acordo com a prática padrão para calibres de Roscas
afuniladas devem ser usadas para as roscas internas de paralelas conforme delineadas em ANIS B1.2, Calibres e
todos os tipos de junções mecânicas onde a rosca externa é Calibração para Roscas Aparafusadas Unificadas.
afunilada e a interna é contínua. Válvulas-tampão afuniladas
para este propósito devem ser verificadas periodicamente O mínimo diâmetro principal da válvula-tampão de rosca GO
através de medição direta. deve ser igual ao máximo diâmetro de passo da rosca
interna mais uma quantidade igual ao diâmetro de passo
9.1.2 Junções à Prova de Pressão de Calibração. máximo da rosca interna mais uma quantidade igual a 0,75H
Válvulas-tampão afuniladas devem ser usadas para calibrar (0,649519p). O máximo diâmetro principal da válvula-
roscas de tubo internas e paralelas fazendo parte de tampão de rosca HI deve ser igual ao máximo diâmetro de
 junções à prova de pressão onde a rosca externa está passo da rosca interna mais uma quantidade igual a 0.50H
afunilada. (0,433013p).

O plano do entalhe de medição na válvula-tampão da Rosca O máximo diâmetro secundário da válvula-tampão de rosca
de Tubo Afunilada para o Produto Padrão Americano deve GO deve ser igual ao máximo diâmetro de passo da rosca
vir nivelado com a extremidade da Rosca de Tubo Contínua externa menos uma quantidade igual a 0,50H (0,433013 p).
de Acoplamento para o Padrão Nacional Americano (NPSC) O mínimo diâmetro secundário da válvula de aro de rosca
(Tabela 4) ou nivelado com a última rosca de raspagem no LO deve ser igual ao mínimo diâmetro de passo da rosca
cone de chanfro, se chanfrado com um diâmetro de chanfro externa menos uma quantidade igual a 0,25H (0,216506p).
interno com excesso do diâmetro principal da rosca interna
(veja Fig. 8B). Uma tolerância de uma espira e meia espira Veja ANSI B1.2 para detalhes mais detalhados e tolerâncias
grande ou pequena para o calibre deve ser permitida. para estes calibres de rosca contínua.

 APÊNDICE
(Este Apêndice não faz parte do Padrão Nacional Americano, Roscas de Tubo, Propósito Geral [Polegadas])
 ANSI/ASME B1.20.1-198x, mas aqui se inclui apenas para propósitos de informação.)

Diâmetros de Broca Helicoidal Sugeridos para Tamanhos de Furo de Broca para Roscas de Tubo

Os diâmetros de broca fornecidos na Tabela 1 são os Quando metais não-ferrosos e outros materiais similares
diâmetros das brocas padrão e de estoque os quais são os estão para ser brocados e roscados, pode ser necessário
mais próximos dos mínimos diâmetros secundários usar uma broca de diâmetro ligeiramente maior ou menor
mostrados na Tabela 2, col. 24. para produzir um furo do tamanho que tornará possível para
a válvula de extração cortar uma rosca de tubo aceitável
Eles representam os diâmetros dos furos os quais podem com a altura da rosca requisitada.
ser cortados com uma broca helicoidal corretamente afiada
quando a broca de um material sem derramamento de Deve ser entendido que esta tabela de diâmetros de broca
metal. Isto é aproximadamente a condição que existe helicoidal é destinada a ajudar somente o usuário ocasional
quando uma broca helicoidal afiada corretamente está de brocas na aplicação deste Padrão. Quando roscas de
cortando um furo em um bloco homogêneo de ferro fundido. tubo internas são produzidas em quantidades maiores em
um tipo particular de material e com maquinaria
Quando brocas planas são usadas, o comprimento da parte especialmente projetada, pode ser mais vantajoso usar um
cortante pode precisar ser ajustado para produzir um furo de tamanho broca não fornecido na tabela, mesmo que possua
diâmetro necessário. um diâmetro não-padrão.

25
26

You might also like