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ROSCA
ROSCA S DE TUBO,
PROPÓSITO
PROPÓSITOSS GERAIS (POLEGADA
(POLEGA DAS)
S)
AN
ANSI / ASME B1.20.1 – 1983
(REVISÃO E REDESIGNAÇÃO DE ANSI B2.1 – 1968)
PATROCINADO
PATROCINADO E PUBLICADO
PUBL ICADO POR:
POR:
SOCIEDADE AMERICANA DE ENGENHEIROS
ENGENHEIROS MECÂNICOS
United
Unit ed Engineeri
Engi neering
ng Center 345 East 47th Street New York N.Y. 10017, EUA
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CONTEÚDO
1 Introdução .....................
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1.1 Escopo ......................
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1.2 Nomeações da Rosca ......................
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1.3 Selador ......................
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1.4 Inspeção ......................
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1.5 Apêndice ......................
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1.6 Padrão Relacionado .......................
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3 Especificação para Roscas Cônicas de Tubo de Propósito Geral, NPT ....................... ...........................4
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3.1 Roscas Cônicas de Tubo .......................
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3.2 Tolerâncias ......................
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4 Especificações para Roscas Internas Paralelas de Engates de Tubo, NPSC ..................9 ..................9
4.1 Roscas paralelas em Tubos de Engate .......................
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5 Especificações para Roscas de Tubo Afuniladas para Junções de Grades, NPTR .........9
5.1 Junções de Grade .......................
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6 Especificações para Roscas paralelas para Emendas Mecânicas; NPSM, NPSL, NPSH
.......................................................................................................................................................13
6.1 Roscas paralelas .......................
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6.2 Nomeações da Rosca ......................
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6.3 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo com Porcas de Ajustamento, NPSL .......13
6.4 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo para Acoplamento por Mangueira, NPSH
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7 Calibres e Tolerâncias de Calibre para Rosca de Tubo para Padrão Nacional Americano
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7.1 Design dos Calibres ......................
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7.2 Classes de Calibres .......................
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7.3 Tolerâncias de Calibre .......................
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7.4 Relação de Desvios de Ângulo e Inclinação para Tolerâncias de Diâmetros de
Passo de Calibres ......................
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.....18
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Figuras
Tabelas
Apêndice ................................................................................................................................23
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ANSI/A SME B1.20.1-1983
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
REPRESENTAÇÃO DE DADOS
H = 0,866025 p = altura de 60 graus Rosca de V Afiado β = 1 grau. 47 min = ângulo de in clinação da ro sca p/ 1/16 inclin ação
h = 0.800000 p = altura da rosca no prod uto fc = profundid ade de truncamento na crista
p = 1/n = passo (paralelo medido até o eixo ) fr = profundi dade de truncamento na raiz
n = número de roscas por polegada Fc = largura de plano na crista
α = 30 graus = rosca de ângulo flanqueado Fr = largura de plano na raiz
NOTA GERAL: Para uma rosca paralela simétrica, H = cot α /2n. Para uma rosca cônica simétrica, H = (cot α - tan² β
)/2n, de modo que o valor exato de uma Rosca Cônica de Padrão Nacional Americano seja H = 0,865743 p contra
tan α
H = 0,866025 p, o valor especificado acima. Para uma rosca de passo 8 que é o passo de rosca afunilada padrão mais
grosso, os valores correspondentes de H são 0,108218 e 0,108253 respectivamente, a diferença sendo de 0,000035
polegadas. Esta diferença sendo muito pequena para ser significante, temos o valor H = 0,866025p continuando
usado p ara roscas de 0,750 pol., ou menos, variação/pés no diâmetro.
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI/ASME B1.20.1-1983
NOTA GERAL:
Quando encaixes enroscados são apertados por ch ave com lubrif icante ou selante, a intenção é que os flanqueados fiq uem em
contato.
FIG.2. ROSCAS CÔNICAS PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO PARA ENCAIXES DE PRESSÃO VEDADA, NPT
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
A vedação é afetada pela perda de circularidade que é 3.1.3 Forma da Rosca. A forma da rosca para Roscas
possível entre as partes casadas apertadas por chave na Cônicas para Padrão Nacional Americano é a especificada em
montagem final. Isto variará dependendo do método de 2.1.
produção da rosca em conjunção com a elasticidade e/ou
maleabilidade das partes casadas e a conformidade resultante 3.1.4 Inclinação da Rosca. A inclinação da rosca é 1 em 6 ou
no final da montagem. 0,75 pol/.pés medida no diâmetro e ao longo do eixo.
3.1.1 Nomeação e Notação da Rosca. Roscas Cônicas para 3.1.5 Diâmetro da Rosca: Os diâmetros básicos de passo da
Padrão Nacional Americano são projetadas de acordo com rosca cônica são determinados pelas seguintes fórmulas²,
1.2.1 conforme segue: baseados no diâmetro externo do tubo e no passo da rosca:
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
Em acessórios de tubos e válvulas (não ligas de aço A rosca externa é basicamente a mesma que a Rosca
ou a alta temperatura usados em serviços críticos) Cônica do Padrão Nacional Americano, exceto o fato
para pressões de vapor 300 lb e abaixo, almeja-se de que ela é diminuída para permitir o uso de
que as práticas de válvula-tampão e de aro, conforme extremidades maiores de roscas de tubo. Veja a
estabelecidas neste Padrão, sejam usadas junções ao Tabela 5. As dimensões destas roscas externas e
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
6.1 Roscas paral elas As dimensões destas roscas, conforme fornecidas na
Tabela 6, são para conexões de roscas de tubo onde
Em adição às junções de tubo de pressão vedada, o ajuste razoavelmente apertado das peças casadas é
para as quais roscas externas afuniladas e também desejável.
roscas internas afuniladas ou paralelas são usadas,
há junções mecânicas onde roscas paralelas são 6.3 Junções Mecânicas de Ajuste Frouxo com
usadas para auxiliar em ambas as roscas externas e Porcas de A justamento, NPSL
internas. Três destas junções de rosca de tubo
contínuo são cobertas por este Padrão, todas as quais A Rosca Externa de Porcas de Ajustamento para o
são baseadas no diâmetro de passo da Rosca Cônica Padrão Nacional Americano é designada para
do Padrão Nacional Americano no entalhe de medição produzir uma rosca de tubo possuindo o maior
(dimensão E1 da Tabela 2), mas possuem vários diâmetro possível para corte no tubo padrão. Roscas
truncamentos na crista e na raiz conforme descrito Internas Paralelas de Forma Geral são usadas com
abaixo. Estes três tipos de junções são conforme estas Roscas Externas Paralelas, provendo um ajuste
segue: frouxo. As dimensões destas roscas são fornecidas na
(a) Junções mecânicas de ajuste livre para Tabela 7. Notaremos que o máximo diâmetro principal
aparelhos, Tabela 6, ambas externas e da rosca externa é ligeiramente maior que o diâmetro
internas, NPSM. nominal externo do tubo. A variação normal do
(b) Junções mecânicas de ajuste frouxo com fabricante no diâmetro do tubo provê para este
porcas de ajustamento, Tabela 7, tanto aumento.
externa quanto interna, NPSL.
(c) Junções mecânicas de ajuste frouxo para Uma aplicação de uma rosca cônica em combinação
acoplamentos por mangueira (ANSI B2.4), com uma rosca de porca de ajustamento a qual tem
NPSH. sido usada há algum tempo é aquela fornecida na
Tabela 7. Ela consiste da junta de união roscada
6.1.1 Nomeações da Rosca. Os tipos de Roscas usada para conectar canos eretos ao chão ou a
paralelas para junções mecânicas acima são parede de um tanque de suprimento de água.
designados de acordo com 1.2.1 conforme segue: Informações sobre calibração para estas roscas são
fornecidas na Seção 7.
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
6.4 Junções mecânicas de Ajuste Frouxo para das séries de roscas, conforme fornecidas na respectiva
Acoplamento por Mangueira, NPSH seção deste Padrão.
Na fabricação de calibres, variações de dimensões básicas Em roscas internas afuniladas de calibração, a válvula-
são inevitáveis. Além disso, os calibres irão desgastar com o tampão L1, Fig. 4, é aparafusada com aperto manual dentro
uso. Para consertar as máximas permissões de variação de do acessório ou do engate. A rosca está dentro da
calibres, tolerâncias foram estabelecidas. Veja a Tabela 9 e tolerância permitida quando o entalhe de medição da
7.3.2. válvula-tampão em funcionamento não está mais do que
uma espira, grande ou pequena, de ser nivelada com a
7.3.1 Tolerâncias d e Calibre Mestre extremidade da rosca, como indicado na Fig. 7.
O conjunto de calibres mestres deve ser feito para as 8.3 Prática de c alibração
dimensões básicas do modo mais preciso possível, mas em
nenhum caso deve o desvio cumulativo exceder metade do 8.3.1 Precauções. Em roscas de tubo valvuladas é prática
total da tolerância cumulativa especificada nas colunas 13 e comum dar uma batida na peça para assegurar o
14 da Tabela 9. Cada calibre mestre deve estar assentamento apropriado da medição dentro ou na rosca
acompanhado por um registro das medidas de todos os do produto. No entanto, é necessário primeiro limpar as
elementos da rosca e a elevação do tampão mestre para roscas calibradoras e as de produto, de modo que estejam
aro mestre (extremidade grande de válvula de aro para livres de lascas, rebarbas, abrasivos, ou outros materiais
entalhe básico da válvula-tampão). estranhos.
7.3.2 Tolerâncias de Calibre em Funcionamento. Todos 8.3.2 Calibração Suplementar. A calibração de ambas as
os calibres aplicados à rosca do produto, quer seja na roscas internas e externas pelo uso das válvulas tampão e
fabricação ou inspeção, são designados como calibres em de aro L1, ilustradas pelas Figs. 6 e 7, serve para assegurar
funcionamento. Todos os calibres em funcionamento devem conformidade com os elementos L1 das dimensões de
ser feitos para as dimensões básicas especificadas na design. No entanto, a conformidade com este Padrão requer
Tabela 9. O desgaste máximo em um calibre em que as dimensões básicas de design encontrem tolerâncias
funcionamento não deve ser mais que o equivalente de um aplicáveis, incluindo a extensão de elementos de rosca a ser
quarto de volta de espira desde as suas dimensões providenciada para conjuntos apertados por chave. Assim,
originais. em práticas de controle de fabricação ou de algum outro
modo requisitado, métodos adicionais de medição ou de
7.4 Relação de Desvios de Ângulo e Inclinação para calibração podem ser empregados para serem
Tolerâncias de Diâmetro de Passo de Calibres suplementados à calibração L1.
As Tabelas 10 e 11 devem ser usadas quando for 8.4 Calibração de Roscas Chanfradas, de Cabeça
necessário computar em medições a décima parte de uma Escariada ou Reentrantes
espira para que um calibre varie desde as dimensões
básicas. A Tabela 10 dá a correção em diâmetro para O ponto de referência para calibração de roscas internas de
desvios de ângulo e a Tabela 11 dá a correção em diâmetro produto depende do diâmetro do chanfro. Quando o
para desvios de inclinação. Estas correções são sempre diâmetro interno do chanfro excede o diâmetro principal da
adicionadas ao diâmetro de passo no caso de roscas rosca interna, o ponto de referencia é a última rosca de
externas e subtraídas em caso de roscas internas, não raspagem no cone do chanfro. Veja a Fig. 8D. De outro
importando se os desvios de inclinação ou de ângulo são modo, quando o diâmetro interno do chanfro não excede o
para mais ou para menos. diâmetro principal da rosca interna, o ponto de referência é
a extremidade do acessório. Deve haver uma folga para a
O diâmetro equivalente para os desvios de inclinação e de profundidade da ferramenta de facejar em acessórios
ângulo mais o desvio do diâmetro do passo multiplicado por facejados.
16 dá o desvio longitudinal desde o básico no entalhe de
medição. Este desvio longitudinal dividido pelo passo é igual O ponto de referência para calibração ou medição do
à décima parte de uma espira onde o calibre varia desde o comprimento das roscas externas de produto é a
básico no entalhe de medição. extremidade do tubo.
8. CALIBRAÇÃO DE ROSCAS DE TUBO AFUNILADAS 8.4.1 Método d e Calibr ação de Acopl amento de Espiras
8.1 Roscas Externas Afu niladas de Calibração O método de acoplamento de espiras para roscas de tubo
calibradas com válvulas de rosca tampão e de aro
Em roscas externas afuniladas de calibração, a válvula de determina que um número adequado de roscas esteja
aro L1, Fig. 6, é aparafusada com aperto manual no tubo ou disponível no acoplamento de mão, evitando assim
na rosca externa. A rosca está dentro da tolerância possíveis complicações resultantes de chanfro de calibre e
permitida quando a face de calibração da válvula em de chanfro de produtos. Veja a Tabela 2, col. 7, para o
funcionamento de aro não está mais do que uma espira, número básico de espiras na falta de chanfros (ex., 4.32
grande ou pequena, de ser nivelada com a extremidade da espiras 27 tpi), a tolerância aplicável sendo mais ou menos
rosca, conforme indicado na Fig. 6. uma espira (ou limites 3,32 a 5.32 espiras para 27 tpi).
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ROSCAS DE TUBO PARA PADRÃO NACIONAL AMERICANO
PROPÓSITO GERAL (POLEGADAS) ANSI /ASME B1.20.1-1983
O plano do entalhe de medição na válvula-tampão da Rosca O máximo diâmetro secundário da válvula-tampão de rosca
de Tubo Afunilada para o Produto Padrão Americano deve GO deve ser igual ao máximo diâmetro de passo da rosca
vir nivelado com a extremidade da Rosca de Tubo Contínua externa menos uma quantidade igual a 0,50H (0,433013 p).
de Acoplamento para o Padrão Nacional Americano (NPSC) O mínimo diâmetro secundário da válvula de aro de rosca
(Tabela 4) ou nivelado com a última rosca de raspagem no LO deve ser igual ao mínimo diâmetro de passo da rosca
cone de chanfro, se chanfrado com um diâmetro de chanfro externa menos uma quantidade igual a 0,25H (0,216506p).
interno com excesso do diâmetro principal da rosca interna
(veja Fig. 8B). Uma tolerância de uma espira e meia espira Veja ANSI B1.2 para detalhes mais detalhados e tolerâncias
grande ou pequena para o calibre deve ser permitida. para estes calibres de rosca contínua.
APÊNDICE
(Este Apêndice não faz parte do Padrão Nacional Americano, Roscas de Tubo, Propósito Geral [Polegadas])
ANSI/ASME B1.20.1-198x, mas aqui se inclui apenas para propósitos de informação.)
Diâmetros de Broca Helicoidal Sugeridos para Tamanhos de Furo de Broca para Roscas de Tubo
Os diâmetros de broca fornecidos na Tabela 1 são os Quando metais não-ferrosos e outros materiais similares
diâmetros das brocas padrão e de estoque os quais são os estão para ser brocados e roscados, pode ser necessário
mais próximos dos mínimos diâmetros secundários usar uma broca de diâmetro ligeiramente maior ou menor
mostrados na Tabela 2, col. 24. para produzir um furo do tamanho que tornará possível para
a válvula de extração cortar uma rosca de tubo aceitável
Eles representam os diâmetros dos furos os quais podem com a altura da rosca requisitada.
ser cortados com uma broca helicoidal corretamente afiada
quando a broca de um material sem derramamento de Deve ser entendido que esta tabela de diâmetros de broca
metal. Isto é aproximadamente a condição que existe helicoidal é destinada a ajudar somente o usuário ocasional
quando uma broca helicoidal afiada corretamente está de brocas na aplicação deste Padrão. Quando roscas de
cortando um furo em um bloco homogêneo de ferro fundido. tubo internas são produzidas em quantidades maiores em
um tipo particular de material e com maquinaria
Quando brocas planas são usadas, o comprimento da parte especialmente projetada, pode ser mais vantajoso usar um
cortante pode precisar ser ajustado para produzir um furo de tamanho broca não fornecido na tabela, mesmo que possua
diâmetro necessário. um diâmetro não-padrão.
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