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MANUAL AERONAVE
CESSNA 152
Aeroclube de Jundiaí
Conteúdo
SEÇÃO 1 - GENERALIDADES
1.1 Disposições Gerais
Este manual de operações do Cessna C152 foi elaborado para servir como guia operacional
para o piloto matriculado nos cursos práticos do Aeroclube de Jundiaí. Contém informações
pertinentes a esta aeronave apenas e teve como base o manual original.
Embora este manual tenha sido disposto de forma a aumentar a sua utilidade em voo, o
mesmo não deve ser usado apenas como referencia ocasional para a operação. O piloto deve
estudá-lo integralmente antes do voo, para familiarização com as limitações, desempenho,
procedimentos e características de pilotagem.
Este manual não se destina a substituir uma instrução de voo adequada e competente.
1.2 Âmbito
O constante neste manual, de observância obrigatória, aplica-se aos alunos, instrutores, que
operam em nosso aeroclube.
Criado pelos instrutores Adauto, Alves, Bruschi e Dias e revisado pelos instrutores Carramenha
e Fernandes.
1.3 Dimensões
Esta motorização é capaz de produzir 110HP a 2550 RPM. Algumas aeronaves são equipadas
com o kit de desempenho (pacote 'Sparrow Hawk') que gera um ganho de 15HP, elevando a
potência disponível para 125HP a 2550RPM.
O C152 é equipado com hélice bi pá de passo fixo, fabricante McCauley (ponta redonda) ou
Sensenich (ponta reta) . O seu diâmetro máximo é de 69 polegadas.
As aeronaves equipadas com as hélices McCauley, tem sua faixa de operação máxima estática
de 2280 a 2380 RPM.
As aeronaves equipadas com as hélices Sensenich, tem sua faixa de operação máxima estática
de 2100 a 2275 RPM.
O combustível indicado para sua operação é a Gasolina de Aviação (GAV) 100LL. Os tanques de
combustível tem capacidade total de 100 litros, sendo apenas 96 utilizáveis.
O óleo indicado para sua operação é o “Shell W100”. A capacidade máxima do sistema é de 7
quarts (com filtro). Para realização do voo é recomendado pelo menos 5 quarts de óleo no
sistema.
SEÇÃO 2 - ESTRUTURA
2.1 Fuselagem
Monomotor de dois lugares, o C152 possui fuselagem de estrutura semi-monocoque revestida
em chapas de alumínio, este tipo de estrutura suporta esforços de tração e compressão.
2.2 Asa
O Cessna C152 caracteriza-se por ser uma aeronave de asa alta, de diedro positivo, fixas por um
par de montantes, as asas são do tipo semi-cantilever. No bordo de ataque da asa, próximo a
raiz, encontra-se a entrada de ar para a cabine.
Os tanques de combustível estão localizados no extradorso das asas. No intradorso está o tubo
de pitot e o respiro do tanque (asa esquerda) e também os pontos de dreno do tanque de
combustível (um em cada lado).
O bordo de fuga é composto por uma superfície de controle (aileron) e por um dispositivo
hipersustentador (flap) do tipo Fowler com atuação elétrica com deflexão de 10°, 20° e 30°.
2.3 Empenagem
A empenagem é composta pelos estabilizadores vertical e horizontal. Fixo ao estabilizador
vertical, encontra-se o leme e ao estabilizador horizontal, o profundor.
Algumas aeronaves possuem ainda uma tomada de fonte externa instalada na parte esquerda
do nariz do avião.
A roda do nariz e direcional capaz de executar curvas de amplitude de 30 graus através do uso
dos pedais. Um amortecedor de vibrações, também está incorporado ao mecanismo de
comando da roda do nariz. A calibragem dos pneus do trem principal é de 24 psi e da triquilha é
de 30 psi.
No trem principal está instalado o sistema de freios, com disco simples, e acionamento
hidráulico feito pelos pedais (parte superior).
Elaborado por Lucas Carramenha 9
Manual Aeronave Cessna C152 Emissão: 26/01/2017
Aprovado: Carlos Alberto Fernandes Revisão: 00
2.6 ANTENAS
Algumas antenas estão instaladas na aeronave C152, são elas:
3.1 Velocímetro
O Velocímetro indica a velocidade da aeronave passando através do ar. A indicação do
velocímetro é uma indicação diferencial entre as pressões dinâmicas e estáticas, sentidas
respectivamente. À medida que a aeronave aumenta a velocidade, a pressão do ar do pitot
aumenta, provocando a expansão do diafragma e move o ponteiro do instrumento para indicar
a velocidade do momento. O mostrador do instrumento é calibrado em nós, possui faixas
pintadas indicando os limites de operações da aeronave com segurança.
3.5 Altímetro
O Altímetro indica a altitude pressão, em pés, acima do nível médio do mar. O indicador tem
três ponteiros e um mostrador graduado. O ponteiro maior indica centenas de pés, o ponteiro
médio indica milhares de pés e o ponteiro menor indica dezenas de milhares de pés. Uma
janela de pressão barométrica está localizada do lado direito do mostrador e é ajustada pelo
botão localizado no canto esquerdo do instrumento. O altímetro consiste de um diafragma
totalmente fechado conectado através de um sistema de pressão estática, e à medida que a
pressão atmosférica estática diminui, com a subida do avião, o diafragma de expande
provocando o movimento dos ponteiros através de ligações mecânicas.
3.7 Tacômetro
O Tacômetro é ligado ao motor por um cabo flexível. Está localizado na parte superior direita
do painel. O instrumento é calibrado em marcações de 100 RPM e indica a rotação da hélice e
do motor. Marcas no instrumento indicam a faixa de operação normal (arco verde), que varia
de 1900 a 2500 RPM e a rotação máxima (linha vermelha), 2550 RPM.
3.8 Amperímetro
O Amperímetro indica a corrente, em amperes, do alternador para a bateria ou da bateria para
o sistema elétrico do avião. Quando o motor está ligado o máster switch está ligado (ON) o
amperímetro indica a razão de carga da bateria. Se o alternador não estiver funcionando, o
amperímetro indicará a razão de consumo de bateria.
3.10 Liquidômetros
Uma unidade transmissora está instalada em cada tanque de combustível. Essa unidade
contém uma resistência progressiva de um braço móvel. O braço e posicionado por uma bóia
no tanque de combustível, e este posicionamento é transmitido eletricamente ao instrumento
do avião para mostrar a quantidade de combustível existente no tanque. Um tanque vazio é
indicado por uma linha vermelha com a letra “E”. O mostrador não se torna confiável em
glissadas ou atitudes anormais.
magnética, só é acurado para a proa para a qual foi ajustado. O giro só pode ser checado na
proa na qual for inicialmente ajustado. Também devido à fricção interna, imperfeições no eixo,
turbulência do ar e fluxo de ar, o giro deve ser reajustado no mínimo a cada quinze minutos
para uma operação.
3.15 Bussola
A bússola magnética é sujeita a erros devido aos campos magnéticos, instrumentos elétricos,
etc.
SEÇÃO 4 - LIMITAÇÕES
Nesta seção são apresentadas as limitações operacionais, marcações nos instrumentos, código
de cores e inscrições técnicas básicas que são necessários para a operação da aeronave e seus
sistemas.
4.1 Velocímetro
INDICADOR KIAS DESCRIÇÃO
Arco Branco 35 – 85 Faixa operacional normal para extensão de flap
Arco Verde 40 – 111 Faixa normal de operação
Arco Amarelo 111 – 149 Conduzir a operação com cautela sob condição atmosférica
calma.
Linha Vermelha 149 Velocidade máxima para todas as operações
4.2 Velocidades
A velocidade de manobra diminui com pesos menores, já que os efeitos das forças
aerodinâmicas se tornam mais pronunciadas.
4.5 Combustível
Capacidade total: 100 litros (26.4 galões US)
Total utilizável: 94,4 litros (24,93 galões US)
Não utilizável: 5.6 litros (1,47 galões US)
4.6 Operação
A aeronave C152 está homologada para operações VFR diurna / noturna e poderá também ser
homologada para voos IFR simulado, desde que possua os instrumentos mínimos para essa
operação.
5.6 Triquilha
1. Verificar pneu, banda de rodagem, lateral e fixação da polaina.
2. Verificar sistema hidráulico e anti-shimmy
3. Verificar tesoura e telescópio
OBS: Se restaurada a potência, identifique a origem da pane, caso não seja restaurada, proceda
a uma aterragem sem potência.
OBS: Pousar sem potência, abandonar a aeronave assim que possível. Não abrir a janela até a
conclusão do pouso.
1. Velocidade.............................................................. 70 Kt
2. Mistura............................................................... Cortada
3. Seletora.............................................................. Fechada
4. Portas e Janelas................................................... Abertas
5. Objetos Cortantes............................................. Afastados
OBS: Pousar com os flaps totalmente estendidos e com o mínimo de velocidade possível.
OBS: Se a operação for satisfatória com qualquer um dos magnetos, continue operando nesse
magneto com potência reduzida e manete de mistura “RICA” até que possa pousar no primeiro
aeródromo disponível. Se a aspereza persistir, prepare-se para uma aterragem sem potência.
7.2 Partida
1. Mistura.................................................. Rica
2. Manete de Potência.................... Avançar 1 cm
3. Bateria................................................ Ligada
4. Área da Hélice / Sopro............................. Livre
5. Start (Contato).................................... Acionar
6. Motor..............................................1000 RPM
7. Pressão do Óleo............................... Acusando
8. Alternador........... Ligar (Observar amperímetro)
OBS: Caso a aeronave esteja equipada com a hélice Sensenich a RPM máxima estática será de
2200 RPM.
7.7 Decolagem
1. Bússola.................. Verificar indicação com a pista
2. Transponder................................................. ALT
3. Farol de Pouso.............................................. ON
4. Mistura....................................................... Rica
5. Seletora................................................... Aberta
6. Ar Quente.............................................. Fechado
7. Potência..................................... Min. 2400* RPM
8. Instrumentos do Motor....................... Faixa Verde
Elaborado por Lucas Carramenha 24
Manual Aeronave Cessna C152 Emissão: 26/01/2017
Aprovado: Carlos Alberto Fernandes Revisão: 00
9. Freios...................................................... Liberar
10. Decolar......................................... Vel. Adequada
OBS: Caso a aeronave esteja equipada com a hélice Sensenich a RPM máxima estática será de
2200 RPM.
INSTRUTOR.......................................................... Ciente
1. Seletora.................................................... Aberta
2. Mistura........................................................ Rica
3. Ar Quente............................ Conforme Necessário
4. Farol.............................................................. ON
5. Magnetos................................................. Ambos
6. Primer..................................................... Travado
7. Velocidade......................................... Arco branco
Elaborado por Lucas Carramenha 25
Manual Aeronave Cessna C152 Emissão: 26/01/2017
Aprovado: Carlos Alberto Fernandes Revisão: 00
INSTRUTOR.................................................... Completo
SEÇÃO 8 - PERFORMANCE
Esta secção tem por finalidade apresentar as cartas de performance da aeronave C152 sob
várias condições de utilização para facilitar o planejamento de voo.
8.1 Exemplo
CONFIGURAÇÃO DA AERONAVE
Peso de decolagem 1670 lbs
Combustível utilizado 92,74 lts
Flap 10°
CONDIÇÕES DE DECOLAGEM
Altitude pressão do campo 2000 ft
Temperatura 30°C
Comprimento da pista 3500 ft
CONDIÇÕES EM CRUZEIRO
Distancia total 205 NM
Altitude pressão 6000 ft
Temperatura 20°C
Vento estimado em rota 10kt
CONDIÇÕES DE POUSO
Altitude pressão 2000 ft
Temperatura 25°C
Comprimento da pista 3000 ft
8.1.1 Decolagem
De acordo com a tabela abaixo e os dados apresentados acima, obtemos:
Distância total para superar obstáculos * (50 pés – 15 metros): **1820 pés (554 metros)
8.1.2 Cruzeiro
Considerando a altitude pressão de 6000 pés (1828 metros), 20ºC acima da Temperatura
padrão e rotação de 2400 RPM encontramos os Valores:
Potência: 64%
Velocidade aerodinâmica: 99 kts (183 Km/h)
Fuel flow: 5.2 g.p.h
Veja no gráfico:
8.1.3 Pouso
O procedimento é equivalente ao cálculo da distância de decolagem. Inserindo a altitude de
2000 pés (609,6 metros) e temperatura de 30º C, temos:
Distância total para superar obstáculo a 50 pés (15 metros): 1300 pés (396 m)
O centro de gravidade é um fator decisivo nas características de voo. Se o C.G estiver muito a
frente da sua posição normal, será difícil rodar para decolar ou pousar. Se o C.G estiver atrás de
sua posição normal, o avião poderá rodar prematuramente na decolagem e pode resultar em
estol inesperado.
Conhecendo o peso vazio básico e o respectivo C.G, o piloto pode, facilmente, determinar o
peso e a posição do C.G e verificar se estão dentro dos limites aceitáveis do envelope.
O peso vazio básico e a localização do C.G são registrados na “ficha de pesagem de aviões” do
relatório de peso e balanceamento que está anexo à pasta de documentos do avião.
Abastecimento Litros
SEÇÃO 10 - SISTEMAS
10.1 Grupo motopropulsor
A aeronave C152 possui um motor Lycoming modelo o-235 com quatro cilindros horizontais
opostos, refrigerado a ar e com alimentação por carburação. A potência desenvolvida a 2.550
RPM é de 110 Hp. Agregado ao motor está localizado a caixa de acessórios, composta dentre
outros por um starter, uma bateria, um alternador um radiador de óleo e uma bomba de
vácuo.
10.2 Hélices
A hélice é de liga de alumínio e possui passo fixo, de acordo com o fabricante (McCauley), o
diâmetro da hélice é de 69 polegadas. Algumas aeronaves podem estar equipadas com hélice
Senseninch. Abaixo está descrito a diferença de faixa máxima de operação estática das hélices.
Cada magneto fornece descarga elétrica para uma vela de cada cilindro, sendo duas inferiores e
duas superiores em cilindros opostos, desta forma os cilindros continuam em funcionamento
mesmo em caso de falha de um magneto.
Este sistema é totalmente independente do sistema elétrico da aeronave. Uma vez que o motor
esteja em funcionamento, ele permanece operacional mesmo em caso de perda de alternador
e bateria.
Caso no cheque do motor seja observada variações de RPM maiores que o previsto no manual,
o voo deve ser evitado.
A quantidade de óleo do motor pode ser verificada através da leitura da vareta medidora,
localizada sob a janela de inspeção no nariz da aeronave.
O óleo é conduzido ao motor através de uma bomba de óleo do tipo pressão. A principal
função do óleo é de lubrificar as peças do motor, evitando o atrito entre elas. Após o trabalho
de lubrificação do motor, o óleo passa pelo radiador para ser resfriado e pelo filtro antes de
retornar ao reservatório. O óleo utilizado é o W100 SAE 50.
Quando a chave seletora está na posição aberta, o combustível dos dois tanques desce por
gravidade para o filtro do combustível e após segue ao carburador, não necessitando de
bombas elétricas ou mecânicas.
Quando utilizamos o primer manual, este injeta o combustível que sai do filtro, direto no
cilindro.
A quantidade de combustível pode ser medida através dos sensores elétricos instalados dentro
dos tanques, os quais transmitem essa informação aos liquidômetros (localizados na parte
inferior esquerda do painel, ou então manualmente, através da vareta medidora de
combustível).
São elas: entrada de entrada de ar quente (“CARB HEAT” – preta curta), borboleta para entrada
de ar (“THROTTLE” – preta), e mistura de combustível (“MIXTURE” – vermelha).
O sistema possui ainda um manete chamado “PRIMER”, que tem por função injetar
combustível diretamente no cilindro, esta manete pode ser usada antes de dar partida para
auxiliar no acionamento do motor em dias frios.
Após o seu uso, o piloto deverá verificar se a mesma está fechada e travada.
Quando o motor está em funcionamento e o Master Switch está na posição ON, o amperímetro
indica a razão de carga aplicada à bateria.
Quando pressionado a parte superior do pedal, o óleo percorre toda linha sob pressão até
chegar cilindro atuador que faz as pastilhas comprimirem ao disco, freando a roda
correspondente ao pedal pressionado.
Estas luzes, assim como a luz branca de cabine e o aquecimento do pitot, podem ser ligadas
em um quadro de interruptores localizado na parte inferior do painel. A luz vermelha do painel,
assim como intensidade das luzes dos rádios, é controlada pro dois reostatos concêntricos
localizados à esquerda do painel de luzes.
O aquecimento de cabine usa outra entrada de ar, com controle de uso independente. O ar é
aquecido no motor antes de ir para cabine.
Para verificar o funcionamento do sistema, o piloto deve inspecionar e sugar a tomada de ar,
localizada na asa esquerda, que irá emitir um alerta sonoro.
No C152 a tomada de pressão estática fica localizada no nariz do avião do lado esquerdo, já o
tubo de pitot (pressão dinâmica), fica na asa esquerda.
O piloto deve ficar atento à desobstrução dessas tomadas de pressão, para correto
funcionamento dos instrumentos de voo.
O rádio VHF possui um botão VOL, para ligar ou desligar o aparelho, que tem também a função
de ajustar o volume. Ao ser energizado a janela de frequência mostrará as frequências
armazenadas na memória permanente, que corresponde às mesmas que estavam setadas no
momento em que foi desligado.
OBS.: O rádio, assim como todos os equipamentos elétricos da aeronave, deve estar desligado
no momento da partida.
10.14.2 ADF
O equipamento ADF - Automatic Direction Finder, ou seja, "Detector Automático de Direção" é
utilizado em voos IFR para captar e descodificar o sinal da antena NDB. É o sistema de navegação
mais e comum e mais simples que existem na atualidade.
Recebe sinais de rádio na faixa de 200 KHz a 400 KHz (de antenas NDB) e na faixa de 550 KHz a
1.650KHz (rádio broadcast AM).
Sua operação é bastante simples. O piloto sintoniza uma estação NDB ou rádio broadcast AM e
o ponteiro do equipamento indica a direção que deve ser seguida sobre uma bússola. Um sinal
de áudio também identifica a estação recebida.
10.14.3 VOR
O equipamento VOR, Omnidirectional Range é utilizado em voos IFR, opera em VHF nas
freqüências de 108.00 até 117.95 Mhz, sendo que de 108 até 112 são apenas utilizadas as
frequências pares, pois naquele intervalo as frequências ímpares são destinados aos
localizadores ILS.
A vantagem deste equipamento é que ele possui 360 radiais, e o equipamento embarcado na
aeronave pode ser ajustado para identificar essas radiais individualmente.
10.14.4 Transponder
O equipamento transponder possui um botão liga-desliga com as seguintes funções (posições):
OFF – desligado.
STBY – em stand by, ou em aquecimento.
ON – ligado, para indicação de rota.
ALT – ligado, para indicação e rota e altitude.
TEST – para teste.
Possuem ainda janelas para introdução de código, determinado pelos órgãos ATC, para cada
voo ou fase de voo.
Fornece informações de auxílio às manobras de "ver e evitar", gerando avisos de tráfego (TA),
que apenas informam sobre a localização de um ou mais aviões na mesma área. Porém, não
inclui a capacidade de gerar avisos de resolução (RA).
A porta possui uma janela que pode ser aberta durante o taxi, mas deve permanecer fechada
durante todo o voo.
Caso a porta abra em voo ou durante a decolagem, continue o seu voo normalmente e após o
nivelamento peça auxílio do instrutor para fechá-la.