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Plano de trabalho para Estágio Profissional 1 e Seminário de práticas 2018-2

Supervisão de estágio Seminário de práticas

1) Lancetti: Síntese metodológica + 1) Clínica transdisciplinar


Baremblitt: A clínica como ela é: NEVES, C.A.B. et al. Teoria e práticas
10 pontos SL5 psicológicas em instituições públicas: uma
Clínica da Experimentação abordagem transdisciplinar da clínica.
A invenção não se reduz a criação, descobrir, Cad. Subjet., v.1, n.1, p.176-86, 1993.
produção da coisa, imaginação... Ela é continuada e
e inacabada
E a invenção do outro?
PASSOS, E.; BENEVIDES, R.
Complexidade, transdisciplinaridade e
produção de subjetividade. In:
FONSECA, T. M. G.; KIRST, P.
G. Cartografias e Devires: a construção
do presente. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2003.
https://app.uff.br/slab/uploads/texto33.pdf

2) GULJOR; ALVES, O cuidado em 2) OFICINAS


Saúde Mental GUERRA, A. M. C. Oficinas em Saúde
SILVA, R. Reflexões sobre a Reforma Mental: Percurso de uma história,
psiquiátrica; + fundamentos de uma prática. In:
MERHY, E. Cuidado com o cuidado em COSTA, CM & FIGUEIREDO, AC
saúde: saber explorar seus paradoxos para (orgs). Oficinas Terapêuticas em Saúde
um agir manicomial. A Reforma Mental: sujeito, produção e cidadania.
psiquiátrica no cotidiano II. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria,
2008. p. 23-57.
Alves e Guljor elencam premissas basilares para
o cuidado em saúde mental. Primeiramente,
destacam a necessidade da liberdade do usuário;
operam uma crítica em relação ao isolamento
instituído pelo aparato manicomial. Torna-se
fundamental para o usuário o agenciamento do
convívio social e de seus laços afetivos. Como
consequência, investe-se no potencial do sujeito
em levar sua própria vida e fazer suas escolhas,
auxiliando na construção da autonomia de modo
singular.

3) REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL 3) OFICINAS E CRIAÇÃO


GOLDBERG, J. Reabilitação como LIMA, E. A. L. Oficinas, Laboratórios,
processo - Caps. In: PITTA, A. (Org.). Ateliês, Grupos de Atividades:
Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Dispositivos para uma clínica atravessada
Paulo: Hucitec, 2001. pela criação
+ +
BEZERRA JR. A clínica e a Reabilitação LIMA, E. A. Oficinas e outros
psicossocial. In: PITTA, A. (Org.). Rea- dispositivos para uma clínica atravessada
bilitação Psicossocial no Brasil. São pela criação. In: COSTA, CM &
Paulo: Hucitec, 2001. FIGUEIREDO, AC (orgs). Oficinas
+ Terapêuticas em Saúde Mental: sujeito,
BENETTON, M. J. Terapia ocupacional e produção e cidadania. Rio de Janeiro,
Reabilitação psicossocial. In: PITTA, A. Contra Capa Livraria, 2008.
(Org.). Reabilitação Psicossocial no
Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001.
4) AUTOGESTÃO E PAIDEIA 4) Autogestão e Autoanálise. Cap 1 de
Metodologia e práxis: democracia, BAREMBLITT, G. Compêndio de
cogestão e apoio. Cap 1 (p.13-49) de Análise Institucional e outras correntes:
CAMPOS, G. W. S.; CUNHA G. T.; teoria e prática. Rio de Janeiro: Rosa dos
FIGUEIREDO, M. Práxis e formação Ventos, 1992
paideia: apoio e cogestão em saúde. São+
Paulo: Hucitec, 2013. BAREMBLITT, G. Introdução ao
Gastão Wagner de Sousa Campos, Gustavo movimento institucionalista. SL1.
Tenório Cunha e Mariana Dorsa Figueiredo
escreveram este livro com base em investigações
sobre a formação e o trabalho em saúde.
Valeram-se de amplo referencial teórico para
interpretar experiências de formação em saúde.
Buscaram em Vigotsky, Balint e em vários outros
autores, apoio para pensar uma pedagogia
interativa, em que mestre e aprendiz atuem
ativamente em sistema de cogestão, valendo-se
sempre de um aprendizado centrado na prática e na
reflexão sobre a própria experiência segundo a
lógica da Práxis, da solidariedade social e da
democracia. Discutem-se metodologias e
estratégias para formação de profissionais e de
gestores, para a formação comum a várias
profissões de saúde via experiência com os
recursos de cada situação da "clínica comum".

5) Trabalho de campo 5) SM e seus instrumentos em rede


Anexos da Clínica do Comum: Livro: Práticas de Saúde Coletiva na
- A narrativa na Clínica do Comum Atenção Primária em Saúde: a construção
- Orientações para o trabalho de campo da prática.
- Notas sobre Grupos Cap 9: ONOCKO CAMPOS, R. Saúde
- Roteiro de plano de trabalho com grupos Mental na Atenção Básica. In: Práticas de
- Orientações para os grupos focais Saúde Coletiva na Atenção Primária em
- Roteiros dos grupos focais Saúde: a construção da prática.
- Avaliação Cap 11: Apoio matricial como tecnologia
de gestão e articulação em rede
Cap 12: O Projeto Terapêutico Singular
6) Clínica da SM e psicanálise 6) CLÍNICA COMUM e
CAMPOS, R. Clínica: a palavra negada – TRANSDISICPLINAR:
sobre as práticas clínicas nos serviços BARROS, R. B. & PASSOS, E. A
substitutivos de Saúde Mental construção do plano da clínica e o conceito
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/ de transdisciplinaridade. Psicologia:
sites/default/files/paganex/rosana2001 Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 16, n. 1, p.
clinicaapalavranegada.pdf 71-79, 2000.
+ +
BICHARA, P. Psicanálise e Saúde PASSOS, E. A construção da clínica
mental. A Reforma psiquiátrica no comum e as áreas profissionais. In:
cotidiano II CAPOZZOLO A. A., CASETTO, S. J.,
HENZ, A.O. (org.). Clínica comum:
itinerários de uma formação em saúde.
São Paulo: Hucitec; 2013

ARTIGOS SOBRE TÉCNICA: 7) Distintas concepções de grupo


FREUD, Sigmund. Obras Completas CARVALHO, R. O que passa neles? O
(Cia. das Letras) - Vol. 10 (1911-1913) que são?
- O INÍCIO DO TRATAMENTO (1913) +
- A DINÂMICA DA TRANSFERÊNCIA VIDAL, P. A concepção de grupo na obra
(1912) de Deleuze e Guattari
- RECOMENDAÇÕES AO MÉDICO +
QUE PRATICA A PSICANÁLISE LANCETTI, A. Para uma reformulação da
(1912) ação Grupal
+
MAGALHÃES, P. Síntese crítica da
teoria dos grupos em G. Lapassade
ARTIGOS SOBRE A TÉCNICA 8) Manejos grupais
- O USO DA INTERPRETAÇÃO DOS DELEUZE, G. Três problemas de grupos.
SONHOS NA PSICANÁLISE (1911) In: GUATTARI, F. Psicanálise e
- RECORDAR, REPETIR E Transversalidade.
ELABORAR (1914) +
- OBSERVAÇÕES SOBRE O AMOR KAMKHAGI, V. Horizontalidade,
DE TRANSFERÊNCIA (1915) verticalidade e transversalidade em grupos
+
BENEVIDES DE BARROS, R. Clínica
Grupal
EXPERIÊNCIAS DA SM 9) Oficinas e criação, clínica
Contribuições da psicanálise às práticas transdisciplinar
antimanicomiais. LOBOSQUE, A. M. RAUTER, C. Oficinas, para quê?
Experiências da loucura. Rio de Janeiro: RAUTER, C. Clínica Transdisciplinar:
Garamond, 2001. Afirmação da multiplicidade em Deleuze/
+ Spinoza. In: Revista Trágica: estudos de
Oficinas: fazer-pensar. LOBOSQUE, A. filosofia da imanência – Vol. 8, nº 1, p.
M. Experiências da loucura. Rio de 45-56, 1º quadrimestre de 2015.
Janeiro: Garamond, 2001.
+
Atender à crise. Abuso de drogas. Sujeito
e Cidadania. LOBOSQUE, A. M.
Experiências da loucura. Rio de Janeiro:
Garamond, 2001
BIRMAN, J. SUJEITO E ESTILO EM 10) ACOMPANHAMENTO
PSICANÁLISE: Sobre o indeterminismo TERAPÊUTICO, CUIDADO E
da pulsão no discurso freudiano. In: Estilo TERRITÓRIO
e modernidade OU Pulsões. ESTELLITA-LINS, C., OLIVEIRA, V.
M., & COUTINHO, M. F. (2009). Clínica
ampliada em saúde mental: cuidar e
suposição de saber no acompanhamento
terapêutico. Ciência saúde coletiva. Rio de
Janeiro, v. 14, n. 1, p. 195-204, fev.
O termo acompanhante terapêutico denomina
profissionais envolvidos em práticas clínicas fora
do setting tradicional do consultório e clínicas
psiquiátricas, em cuidados domiciliares, embora
alguns o situem entre modalidades psicoterápicas.
+
LANCETTI, A. – Cuidado e território no
Território afetivo. In: Cadernos de
Subjetividade da Puc- SP 2010
PERON, Paula Regina & DUNKER, C. I. 11) Pragmatismo pulsional
L. - Usos e Sentidos da Cura na João Perci SCHIAVON - Pragmatismo
Psicanálise de Freud. Percurso. Revista de pulsional - In: Cadernos de Subjetividade
Psicanálise. v.XV, p.83 - 90, 2002. da Puc- SP 2010
Extra:
Agamben, Giorgio. A IMANÊNCIA
ABSOLUTA
12) CARTOGRAFIA ou de como
pensar com o corpo vibrátil
Enxertos de ROLNIK, S. Cartografia
sentimental: transformações
contemporâneas do desejo. Porto Alegre:
Sulina; Editora da UFRGS, 2011.
13) CLÍNICA E ARTE
CONTEMPORÂNEA: O
HÍBRIDO DE LYGIA CLARK
ROLNIK, S. Molda-se uma alma
contemporânea: o vazio-pleno de Lygia
Clark In: The Experimental Exercise of
Freedom: Lygia Clark, Gego, Mathias
Goeritz, Hélio Oiticica and Mira
Schendel. Los Angeles – U.S.A.: The
Museum of Contemporary Art, 1999.
Rolnik, S. (1998). Por um estado de arte.
A atualidade de Lygia Clark. In Fundação
Bienal de São Paulo (Ed.), Núcleo
Histórico: Antropofagia e Histórias de
Canibalismos (pp. 456-467). São Paulo,
SP: Editora da Fundação.
Rolnik, S. Lygia Clark e o híbrido da
arte/clínica. Concinnitas, 1(26), p. 104-
112. 2015.

ROLNIK, S. Guerra dos gêneros e guerra 14) CLÍNICA DA IMANÊNCIA E


aos gêneros. São Paulo: Núcleo de SM
Estudos e Pesquisas da Subjetividade da MARTINS, A. Pulsão de morte? Cap 3.
Pós-Graduação de Psicologia Clínica,
PUC/SP, 1996.

15) CORPOREIDADE E
SUBJETIVIDADE
FOUCAULT, M. O corpo utópico, As
Heterotopias. Posfácio de Daniel Defert.
São Paulo: n-1 Edições, 2013.
Extra:
MARTINS, Carlos José. Utopias e
heterotopias na obra de Michel Foucault.
In: RAGO, Margareth; ORLANDI, Luiz
B. L.; VEIGA-NETO, Alfredo. Imagens
de Foucault e Deleuze. Rio de Janeiro: DP
& A, 2002, p. 85-98.

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