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COMANDO DA AERONÁUTICA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

ICA 75-1

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

17 MAR 2000
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ENGENHARIA

TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

ICA 75-1

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

17 MAR 2000
PORTARIA DIRENG No 03/SDP, DE 17 DE MARÇO DE 2000

Aprova a ICA referente à


padronização de procedimentos para
a previsão, distribuição e controle
do consumo de combustíveis e
lubrificantes destinados ao Sistema
de Transporte de Superfície do
Comando da Aeronáutica.

O DIRETOR DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA, no uso de suas


atribuições e considerando o disposto na Portaria no 548/GM4, de 12
de Setembro de 1991; no subitem 1.3.3, da ICA 5-1, de 30 de Setembro
de 1999 e por proposta do Subdiretor de Patrimônio, resolve:

Art. 1o Aprovar a ICA 75-1 “COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES”,


elaborada pela Subdiretoria de Patrimônio (SDP).

Art. 2o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua


publicação em Boletim Externo Ostensivo desta Diretoria, ficando
revogada a Portaria No 003/DIRENG, de 06 de março de 1992, e demais
disposições em contrário.

(a) Maj.-Brig.-Eng.- MARCO AURELIO SYRIO


Dir. da DIRENG

(Bol. Ext. Ost. no 001, de 28 de ABRIL de 2000, da DIRENG)


17 MAR 2000 ICA 75-1

S U M Á R I O

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................... 7


1.1 FINALIDADE ............................................... 7
l.2 ÂMBITO ................................................... 7
l.3 COMPETÊNCIA .............................................. 7
1.4 CLASSIFICAÇÃ0 ............................................ 7

2 PREVISÃO DE CONSUMO........................................... 9
2.1 COTAS DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES..................... 9
2.2 REVISÃO DE COTAS.......................................... 9
2.3 CONSUMO EXTRA............................................. 9

3 AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO...................................... 11
3.1 DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PELO OCSTS................ 11
3.2 DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PELAS OM ................. 11
3.3 FORNECEDORES ............................................. 12

4 RECEBIMENTO DE COMBUSTIVEIS .................................. 13


4.1 RECEBIMENTO............................................... 13

5 CONTROLE DE ESTOOUE........................................... 15
5.1 DEFINIÇÃO ................................................ 15
5.2 CONTROLE ................................................. 15

6 CONTROLE DE CONSUMO .......................................... 17


6.l CONTROLE INTERNO ......................................... 17
6.2 CONTROLE EXTERNO ......................................... 17
6.3 PREENCHIMENTO DO TALÃO DE ABASTECIMENTO .................. 17

7 INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS.................................. 19


7.1 INSPEÇÕES ANUAIS ......................................... 19
7.2 VISITAS TÉCNICAS ......................................... 19

8 DISPOSIÇÕES FINAIS............................................ 21
8.1 CASOS NÃO PREVISTOS ...................................... 21

IV
28 ABR 00 ICA 75-1

ÍNDICE............................................................. 22

ANEXOS

ANEXO 1 - RÁDIO INFORMATIVO DO MOVIMENTO DE COMBUSTIVEIS,


LUBRIFICANTES E SALDOS (RIMCLUS)

ANEXO 2 - TALÃO DE ABASTECIMENTO DE VIATURAS E


EQUIPAMENTOS

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE

A presente ICA tem por finalidade estabelecer o procedimento


para a previsão, distribuição, recebimento e controle de combustíveis
e lubrificantes destinados ao Sistema de Transporte de Superfície do
Comando da Aeronáutica.

1.2 ÂMBITO

A presente INSTRUÇÃO, de observância obrigatória, aplica-se a


todos os níveis e setores do Comando da Aeronáutica, possuidores de
viaturas e de ponto de abastecimento de combustíveis e lubrificantes,
vinculados ao Sistema de Transporte de Superfície.

1.3 COMPETÊNCIA

À Diretoria de Engenharia, Órgão Central do Sistema de


Transporte de Superfície (OCSTS), cabe a coordenação e o controle de
todas as atividades relativas ao assunto.

1.4 CLASSIFICAÇÃO

1.4.1 Os combustíveis e lubrificantes utilizados pelo Sistema de


Transporte de Superfície do Comando da Aeronáutica, controlados pelo
OCSTS, e classificados em:
a)Combustível automotivo ou industrial derivado de petróleo:
gasolina comum, óleo diesel, óleo combustível e querosene;
b) Combustível automotivo ou industrial, não derivado de
petróleo: álcool hidratado e gás natural;
c) Lubrificante automotivo ou industrial proveniente do refino do
petróleo; e
d) Lubrificante automotivo ou industrial não derivado de petróleo:
os de origem animal, vegetal e mineral.

1.4.2 Os produtos são adquiridos com verba específica e se destinam


ao consumo de veículos automotores, grupos geradores e quaisquer
outros equipamentos dotados de motor a combustão que os utilizem.

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2 PREVISÃO DE CONSUMO

2.1 COTAS DE COMBUSTÍVEL

2.1.1 São fixadas anualmente, em litros, para cada tipo de


combustível, sendo considerados:

a) Disponibilidade de créditos no OCSTS;


b) Consumo médio anual das OM;
c) Estoques em poder das 0M;
d) Saldos de créditos em poder das 0M; e
e) Quantidade, operacionalidade e capacidade dos tanques de
armazenamento das OM.

2.1.2 As cotas serão destinadas às OM dotadas de tanque de


combustível automotivo operacional, para uso de suas viaturas e de
outras OM por ela apoiadas, e informadas ao início de cada exercício.

2.2 REVISÃO DE COTAS

A necessidade de quantidades extras em cada exercício,


destinadas ao atendimento de missões extraordinárias (Ex: lançamento
de foguetes, manobras destinadas à instrução de tiro e sobrevivência
na selva, etc.), devem ser informadas à DIRENG até o último mês do
exercício anterior e com data prevista de realização, para
atendimento se os recursos permitirem.

2.3 CONSUMO EXTRA

2.3.1 As necessidades não previstas acima devem ser comunicadas, se


possível, com antecedência mínima de 2 meses.

2.3.2 Ao solicitar o reforço por razões de consumo inesperado, as OM


devem informar:

a)As razões do pedido;


b) O estoque do(s) material(is) requisitado(s), na data de
solicitação do reforço; e
c) O saldo em crédito existente.

2.3.3 De posse desses elementos, a DIRENG estudará a possibilidade de


concessão do reforço, através de repasse de crédito ou do
adiantamento da cota seguinte.

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3 AQUISIÇÃO E FORNECIMENTO

3.1 DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PELO OCSTS

A DIRENG repassará às organizações militares adquirentes os


créditos necessários à aquisição dos combustíveis e lubrificantes ou
adquirirá diretamente ao distribuidor, repassando, neste caso, as
cotas em volume.

3.1.1 Entende-se como Organização adquirente, as Organizações


inscritas na DIRENG para o recebimento de crédito, por Notas de
Movimentação de Crédito, para aquisição de combustíveis e
lubrificantes para seu próprio uso e de outras Unidades apoiadas,
conforme entendimentos prévios e diretos.

3.1.2 Os créditos e/ou cotas visam ao atendimento anual e as


Organizações adquirentes serão informadas dos valores que lhes foram
fixados.

3.1.3 Ao final de cada exercício, dependendo da disponibilidade do


Órgão Central, poderá ser incluído um acréscimo para fazer face ao
consumo do 1° mês do próximo ano.

3.2 DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PELAS ORGANIZAÇÕES MILITARES

As Organizações adquirentes procederão às aquisições de


combustível de acordo com as respectivas capacidades de armazenagem e
tendo em vista as cotas fixadas. Às de lubrificante deverão atender
às necessidades por ela observadas.

3.2.1 Sempre que os recursos alocados o permitam, as


Organizações adquirentes poderão reforçar seus estoques evitando a
compra, a preços majorados, em data futura.

3.2.2 Na efetivação das aquisições, as Organizações poderão


adquirir produtos em quantidades diferentes das cotas estabelecidas,
desde que:

a) Os seus estoques o justifiquem;


b) A capacidade de armazenagem o permita;
c) Sua operacionalidade possibilite a compra, em maior
quantidade, de combustível de maior necessidade, em
detrimento de outro, do qual tenha estoque elevado;
d) A Organização não venha a sentir falta do combustível
adquirido em menor quantidade ou não adquirido; e

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e) 0 procedimento do item anterior não servirá de justificativa


para as solicitações de reforço de dotação orçamentaria.

3.3 FORNECEDORES

Em principio, a aquisição de combustíveis e lubrificantes


deverá ser feita:

a) Mediante realização de processo licitatório, objetivando a


contratação de fornecedor que seja mais economicamente
favorável à Aeronáutica; e
b) Após o repasse de crédito do OCSTS para OM adqüirinte.

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4 RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

4.1 RECEBIMENTO

As OM deverão adotar os seguintes procedimentos quando do


recebimento de combustíveis por carro tanque:

a) Solicitar ao motorista a apresentação do Certificado de


Aferição do tanque do caminhão, antes de descarregar;
b) Solicitar ao motorista a apresentação da Nota Fiscal e
comparar a(s) quantidade(s) com a informação prestada, conforme
letra 'b' do item 3.1;
c) Verificar se a licença do caminhão é a que consta na Nota
Fiscal e no Certificado;
d) Conferir a quantidade de produto da Nota Fiscal com a capaci-
dade do caminhão-tanque, inscrita no Certificado;
- Nos casos em que o caminhão transporte cargas mistas ou
cargas para mais de um local de entrega, no corpo do
certificado deverá estar relacionado o número de compartimentos
do tanque e a capacidade de cada um.
e) Colocar o caminhão-tanque em lugar nivelado;
f) Abrir a(s) boca(s) do tanque e verificar o nível com a
presença do motorista. No caso de encontrar-se abaixo,
complemente o tanque ate o nível correto, utilizando a própria
bomba. Faça constar na via da Nota Fiscal e no recibo que volta
com o motorista a falta constatada, fazendo com que o motorista
também assine essa declaração. A via da Nota Fiscal e o canhoto
deverão ir com o carimbo da firma.
Nos casos de falta, a fornecedora creditará a diferença ao
cliente e debitará a transportadora.
g) Eventualmente poderá ser programado para seu Posto um
caminhão-tanque dotado de MEDIDOR. Esse medidor é um
instrumento reconhecido pelo Conselho de Petróleo e devidamente
aferido pelo I.N.P.M (Instituto Nacional de Pesos e Medidas).
Nesse caso, torna-se necessário apenas acompanhar o encerrante
do mesmo, antes e depois da descarga.
Esse tipo de veículo é utilizado sempre em mais de uma entrega,
não sendo permitido pela fornecedora a violação do lacre da
boca do tanque do caminhão.
h) Considerando que ainda hoje observamos duvidas a respeito,
esclarecemos que a régua de medição dos tanques, fornecida às
OM, tem como única finalidade permitir uma avaliação aproximada
do volume do produto em estoque e do espaço disponível para
recebimento, não sendo reconhecida pelo I.N.P.M., no entanto,
como medida para estabelecer diferença nos recebimentos de
produtos;

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i) Quando do início da descarga, o caminhão-tanque deverá ser


colocado sobre o calço no sentido de inclinar o tanque para
facilitar a descarga;
j) Certifique-se de que há espaço em seu tanque para receber o
produto e autorize o início da descarga;
l) Certifique-se de que a descarga foi totalmente concluída,
verificando as partes internas dos tanques da boca de
enchimento do caminhão-tanque;
m) No caso do motorista descarregar o produto trocado, ou seja,
por exemplo, álcool no tanque de gasolina, o tanque contaminado
deverá ser imediatamente lacrado juntamente com a respectiva
bomba, comunicando a fornecedora o fato para que sejam tomadas
as providências cabíveis;
n) 0 motorista do caminhão-tanque deverá permanecer no local
durante a descarga; e
o) Exigir do motorista e fazer cumprir as normas de segurança de
descarga de caminhão, ligando o fio antiestático, colocando
extintores em posição de uso e colocando a lona de proteção do
bocal de recebimento do tanque. NÃO FUME E NÃO PERMITA OUE
OUTROS O FAÇAM.

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5 CONTROLE DE ESTOQUE

5.1 DEFINIÇÃO

Por ESTOQUE, entende-se a existência de quaisquer quantidades


de combustíveis e lubrificantes, em uma Organização, para utilização
futura, observadas as condições adequadas de segurança e conservação.

5.2 CONTROLE

Para consecução do objetivo visado, serão adotadas as seguintes


providências:

a) Controle do abastecimento e da utilização;


b) Controle das perdas e evaporação. Perdas superiores a O,5% do
consumo, no período medido, devem ser justificadas e tomadas as
providências para sua redução;
c) Controle de fornecimentos a terceiros, devidamente
autorizados;
d) 0 exame de qualquer produto que aparentar estado duvidoso,
conforme padrões estabelecidos na Resolução 7/77 do CNP;
e) Comunicar ao OCSTS a existência de estoque acima do previsto,
que impossibilite o recebimento de nova cota;
f) O recompletamento do estoque quando este atingir o nível
mínimo, visando atender às necessidades da 0M e ao item 3.l
CAP.III da DMA 400-8 do COMGAP; e
g) Inventariar os estoques no mês em que for elaborada a inspeção
anual, citada no item 7.1 da presente ICA, ou quando, por
questões particulares, seja conveniente.

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6 CONTROLE DO CONSUMO

6.1 CONTROLE INTERNO

6.1.1 Por controle interno entende-se a fiscalização exercida pela


própria 0M com base nos volumes de combustíveis/lubrificantes
lançados nos talões, quando do abastecimento, e pela apuração da
média de consumo (Km/l) das viaturas.

6.1.2 Excepcionalmente, as OM poderão autorizar o abastecimento de


veículos e equipamentos de outros Órgãos Federais, Estaduais e
Municipais, desde que estejam prestando serviço indispensável a
Organização. Neste caso o consumo deverá ser absorvido pela
Organização abastecedora dentro de sua cota normal.

6.1.3 Somente após a apresentação da ordem de missão os veículos em


trânsito serão reabastecidos.

6.2 CONTROLE EXTERNO

6.2.1 Por controle externo, entende-se Rádio Informativo do Movimento


de Combustíveis, Lubrificantes e Saldos (RIMCLUS), anexo 1.

6.2.2 As OM dotadas de tanques(s) de combustível devem elaborar


mensalmente o Rádio Informativo do Movimento de Combustíveis,
Lubrificantes e Saldos (RIMCLUS) (anexo 1) e enviá-lo à DIRENG/SDP
até o 6° dia útil do mês subseqüente ao mês da referência.

6.2.3 As 0M adqüirintes devem enviar, via fac-símile, ao OCSTS, cópia


de notas fiscais relativas à combustíveis e lubrificantes adquiridos
com recursos próprios e repassados.

6.2.4 Os combustíveis e lubrificantes consumidos pelo rancho não


devem ser incluídos.

6.2.5 É da responsabilidade do Chefe do Setor de Infra-estrutura, do


Chefe do Setor de Transporte e Abastecimento ou de outra autoridade,
designada para esse fim especifico, prestar as informações
necessárias a elaboração do RIMCLUS.

6.3 PREENCHIMENTO DO TALÃO DE ABASTECIMENTO

6.3.1 Cabe ao Chefe do Setor de Transporte e Abastecimento, de cada


OM, a designação dos responsáveis pelo preenchimento do Talão de
Abastecimento de Viaturas e Equipamentos(anexo 2). Cada talão
destina-se a um tanque de abastecimento.

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6.3.2 As operações de abastecimento do tanque devem ser preenchidas


no Talão e identificados pela palavra inclusão na coluna descrição.
As colunas REGFAB, Bomba, Hodômetro/horímetro e Nro OS, não são
preenchidos nesta operação.

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7 INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS

7.1 INSPEÇÕES ANUAIS

Anualmente no mês de agosto, as 0M devem enviar ao OCSTS


relatório detalhado da situação das instalações, depósitos, bombas e
estoques de combustíveis e lubrificantes e as sugestões para sanar as
discrepâncias.

O relatório deve abranger:

a) Estado geral das instalações;


b) Estado geral dos reservatórios e bombas;
c} Condição de segurança dos depósitos;
d) Capacidade de estocagem e lastro de cada tanque;
e) Existência de tanques e bombas fora de uso; e
f) Inventário do estoque (comparar o volume estocado com o
escritural).

7.2 VISITAS TÉCNICAS

Cabe à Diretoria de Engenharia da Aeronáutica Órgão Central do


Sistema de Transporte de Superfície, a realização de visitas técnicas
periódicas, para fins de verificação da situação das diversas
Organizações abastecedoras.

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8 DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 CASOS NÃO PREVISTOS

Os casos não previstos, ou aqueles que suscitarem dúvidas, serão


solucionados pelo Diretor de Engenharia da Aeronáutica.

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ÍNDICE

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES
aquisição e fornecimento pelo ÓCSTS, 11
aquisição e fornecimento pelas 0M, 11
classificação de, 7
fornecedores de, 12
recebimento de, 13

CONSUMO
controle de, 17
controle externo de, 17
controle interno de, 17
cota anual, 17
previsão de, 17
revisão de cotas de, 17

ESTOQUE
controle de, 15
definição de, 15

INSPEÇÕES E VISITAS TÉCNICAS, 19

TALÃO DE ABASTECIMENTO
organizações responsáveis pelo preenchimento do, 17
preenchimento do, 17

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ANEXO 1

RÁDIO INFORMATIVO DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES E SALDO

RIMCLUS

COMANDO DA AERONÁUTICA

GRUPO DATA-HORA E Nº DE ARQUIVO


S
ÓRGÃO T
A
P
L
Ç
A Ã
N RUBRICA DESPACHANTE
I
L
O
H
A

E
N
D
E
KK
R
E
Ç
O

- INFO VEX SEG CONS/ESTQ EM L RFR MÊS

T , GAS, DIE, ALC, LUB A, LUB B,


E
X
T
LUB C, ET SALDO DE R$ .
O

A
S
S
I
N
A
T
U
R
A

QUITAÇÃO:
dd MMM aa ICA 75-2

ANEXO 2
TALÃO DE ABASTECIMENTO DE VIATURAS E EQUIPAMENTOS

Viatura/Equipamento Hodômetro QTD Responsável Nro SALDO


Bomba Data Ordem de
Descrição REGFAB/FCG No Horímetro Litros Posto-Nome Rubrica No Ident. Serviço TANQUE

IDENTIFICAÇÃO DO TANQUE - COMBUSTÍVEL - DATA DE ENCERRAMENTO -

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