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Resumo: Para o correto dimensionamento de estruturas de concreto armado, o vento é um fator muito importante,
e a Norma que estabelece a velocidade diretriz é a NBR 6123:1988. A partir de estudos feitos por Giacomelli e
Ribeiro (2015), observou que a velocidade básica do vento estabelecida na norma para a região está subestimada
em cerca de 15%. Então, esse estudo, utilizou os dados das análises feitas por Lanini e Pinheiro (2016) com
edificios de 3 a 21 pavimentos, com variação de resistência característica a compressão, e relação em planta de
1:4, substituindo a velocidade básica do vento de 30 para 35 m/s, comparando o quantitativo e, gerando o aumento
no consumo dos materiais. A obtenção dos dados foi feita pelo AltoQi Eberick V8 Gold, e a organização dos
resultados pelo Microsoft Excel 2013. A partir das comparações realizadas, conclui-se que: (I) Ocorreu aumento
no consumo de aço devido ao acréscimo de cargas horizontais; (II) quanto maior a altura da edificação, maior foi
o aumento no consumo de materiais; (III) Para a estrutura de 21 Pavimentos, o consumo médio de aço
(kgaço/m3concreto) aumentou em 5,53% e 8,94% nos pilares e nas vigas, respectivamente.
Abstract: For the correct sizing of reinforced concrete structures, the wind is a very important factor, and the norm
laying down the guideline is the NBR 6123:1988. From studies made by Giacomelli and Ribeiro (2015), was noted
that the basic speed of the wind established in the norm for the region is underestimated by about 15%. So, this
study used the data of the analyses made by Lanini and Pinheiro (2016) with buildings of 3 to 21 floors, with variation
of characteristic compression resistance, and ratio in plant of 1:4, replacing the basic wind velocity of 30 to 35 m/s,
compared to the quantitative and, generating the increase in the consumption of the materials. Obtaining the data
was made by the AltoQi Eberick V8 Gold, and the organization of the results by Microsoft Excel 2013. From the
compartments, it is concluded that: (i) Increased steel consumption occurred due to the addition of horizontal loads;
(ii) The greater the height of the building, the greater the increase in the consumption of materials;(iii) for the 21
floor structure has occurred excessive horizontal offset, and the average steel consumption (kgSteel/m³Concrete)
increased by 5.53% and 8.94% on the pillars and Beams, respectively.
O que definiu as ações variáveis horizontais, em virtude 4 Apresentação e Análise dos Resultados
das forças dos ventos, foi o determinado na NBR Com intuito de facilitar a compreensão dos resultados
6123:1988 e o trabalho acadêmico de Giacomelli e obtidos, as referências ao trabalho de Lanini e Pinheiro
Ribeiro (2015). (2016) será denominada como Projeto 1.
Destarte, estabeleceu-se os parâmetros do projeto 4.1 Casos “A, B e C”
conforme dados de Lanini e Pinheiro (2016) e
4.1.1 Consumo de Aço – Elemento Laje
Em relação ao consumo de aço, para as lajes, Figura 3 – Consumo de aço dos pilares Casos “A”, “B” e “C”.
manteve-se constante aos valores obtidos no Projeto Fonte: O autor, 2017.
1. Com a alteração na velocidade básica do vento,
O Caso “A” permaneceu com consumo médio de aço ocorreu aumento no consumo de aço, pois a estrutura
equivalente a 97,1 kgaço/m3concreto, com coeficiente de passou a ser mais solicitada devido ao aumento das
variação de 2,3%. O Caso “B” manteve o consumo cargas horizontais. Ainda, observa-se que, quanto
médio de aço de 94,9 kgaço/m3concreto, com coeficiente maior o número de pavimentos, maior foi o aumento no
de variação de 0,8%. O Caso “C” manteve o consumo consumo deste material.
médio de aço igual a de 95,7 kgaço/m3concreto, com Para os três casos, a relação que mais aumentou o
coeficiente de variação de 2,8%. consumo de aço foi a resistência característica a
Assim, os Casos “A”, “B” e “C” apresentaram consumo compressão de 25 MPa. Para o Caso “A” o aumento foi
médio de aço equivalente a 95,9 kgaço/m3concreto, com de 1,5%, para o caso “B” foi de 2,56% e no caso “C” foi
coeficiente de variação de 2,0%. de 7,55%.
4.1.2 Consumo de Aço – Elemento Viga Nos casos “A” e “B” as estrutura que menos aumentou
o consumo de aço foi a de fck de 40 MPa, sendo de
Considerando o aço para as vigas, houve um leve somente 0,50% e 1,02%, respectivamente. Para o caso
aumento no consumo em relação aos valores obtidos “C” a relação de resistencia característica a
no Projeto 1, já o consumo de concreto permaneceu compressão com menor aumento foi de 35 MPa, sendo
constante. 4,12%.
Para o Caso “A”, o consumo médio de aço passou de Importante ressaltar que para esses casos não ocorreu
89,0 kgaço/m3concreto para 89,4 kgaço/m3concreto, e aumento no consumo de concreto.
coeficiente de variação de 2,9%, para 3,1 %.
4.1.4 Consumo de Fôrmas
Para o Caso “B”, o consumo médio de aço foi de 93,0
kgaço/m3concreto, para 94,1 kgaço/m3concreto, mantendo o Em relação ao consumo de fôrmas, manteve-se
coeficiente de variação em 3,4%. constante aos valores obtidos no Projeto 1. O consumo
médio foi de 13,20 m²fôrmas/m³concreto, com coeficiente de
Já no Caso “C”, ocorreu aumento no consumo médio variação equivalente a 0,14%.
de aço de 96,3 kgaço/m3concreto, para 98,1 kgaço/m3concreto,
mantendo o coeficiente de variação em 3,7%. 4.1.5 Espessura média do pavimento
Em conclusão, os Casos “A”, “B” e “C”, passaram de A espessura média do pavimento é obtida pelo volume
um consumo médio de aço de 92,8 kgaço/m3concreto, para total de concreto, dividido pela área do pavimento tipo
93,8 kgaço/m3concreto, e com coeficiente de variação de e pelo número de pavimentos.
4,5% para 5,0%. Para os três casos apresentados acima, a espessura
4.1.3 Consumo de Aço – Elemento Pilar média dos pavimentos tipo manteve-se praticamente
constante ao Projeto 1, caracterizando coeficiente de
Considerando o aço para os pilares, houve um leve variação de 0,40%. Podendo considerar então que, a
aumento no consumo em relação aos valores obtidos espessura média do pavimento tipo equivale a 13,6 cm.
no Projeto 1. O gráfico apresentado na Figura 3 mostra
o consumo de aço (kgaço/m³concreto) para a velocidade 4.2 Casos “D e E”
básica do vento de 30 m/s e 35 m/s. 4.2.1 Consumo de Aço – Elemento Laje
Em relação ao consumo de aço, para as lajes,
PILARES - Consumo de aço (kgaço/m³concreto)
manteve-se constante aos valores obtidos no Projeto
40 Mpa 146,64 1. O Caso “D” apresentou consumo médio de aço
140,38
147,89 equivalente a 97,8 kgaço/m3concreto, com coeficiente de
Caso "C"
35 Mpa 145,09
142,60 Considerando o aço para as vigas, houve um leve
30 Mpa 166,62 aumento no consumo em relação aos valores obtidos
163,43
178,27 no Projeto 1. Para o Caso “D”, o consumo médio de
25 Mpa 173,83 aço passou de 87,0 kgaço/m3concreto, para 90
kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação mantendo
em 3,5%. Para o Caso “E”, o consumo médio de aço
40 Mpa 155,97 passou de 92,2 kgaço/m3concreto para 100,1
155,20
Caso "A"
40 Mpa 108,68
Figura 4 – Consumo de aço dos pilares Casos “D e E”.
102,09
Fonte: O autor, 2017.
89,69
Caso "F"
35 Mpa
Com a alteração na velocidade básica do vento de 30 83,44
m/s para 35 m/s, ocorreu aumento no consumo de aço, 30 Mpa 105,72
pois a estrutura passou a ser mais solicitada devida aos 100,08
esforços de 2ª ordem. Ainda, observa-se que, quanto 128,89
25 Mpa
maior o número de pavimentos, maior foi o aumento no 124,70
consumo de aço. Vo=35m/s Vo=30m/s
Para os dois casos, a relação com maior aumento no
consumo de aço foi a de resistência característica a Figura 5 – Consumo de aço dos pilares Caso “F”. Fonte: O
autor, 2017.
compressão de 40 MPa. Para o Caso “D” o aumento foi
de 10,9%, e para o caso “E” foi de 11,31%.
Para o Caso “F”, houve a necessidade de aumentar as
Nos casos “D” e “E” as estruturas com menos aumento seções de alguns pilares, logo, ocorreu um aumento no
no consumo de aço foi a de fck de 30 MPa, sendo de consumo de concreto, fazendo com que a relação
8,34% e 9,01%, respectivamente. kgaço/m3concreto não fosse tão grande, quando
comparado aos Casos “D” e “E”, por exemplo.
Importante ressaltar que ocorreu um pequeno aumento
no consumo de concreto, porém, sendo inferiores a 1% Dos Casos “F”, o que teve um maior consumo de aço
para ambos os casos. foi o de fck 35 MPa, esse aumento no consumo de aço
foi de 7,48%.
4.2.4 Consumo de Fôrmas
Para o caso “F", o menor aumento no consumo de aço,
Para esses casos, ocorreu um pequeno acréscimo no sendo esse de 3,37%, ocorreu para o modelo de fck de
consumo de fôrmas (m²), em relação ao Projeto 1, 25 Mpa.
devido ao aumento de algumas seções dos elementos
(pilares), porém como está sendo analisado a relação 4.3.4 Consumo de Fôrmas
m²fôrmas/m³concreto, esse aumento torna-se praticamente
Para esse caso, ocorreu um pequeno acréscimo no
constante, apresentando consumo médio de fôrmas de
consumo de fôrmas (m²) em relação ao projeto 1,
11,90m²fôrmas/m³concreto, e coeficiente de variação
devido ao aumento de algumas seções dos elementos,
equivalente a 0,26%.
porém como está sendo analisado a relação
4.2.5 Espessura média do pavimento m²fôrmas/m³concreto, esse aumento torna-se praticamente
constante, o coeficiente de variação manteve em
Para os casos “D” e “E” apresentados, a espessura 1,65%. Assim, o consumo médio de fôrmas manteve a
média dos pavimentos tipo manteve-se constante ao 11,30 m²fôrmas/m³concreto.
Projeto 1, a espessura média do pavimento tipo foi de
15,5cm, e coeficiente de variação de 1,3%. Se considerar para análise somente o consumo de
fôrmas (m²), o consumo médio passou de 31.067,50
m² para para 31.165,52 m², com coeficiente de exceto no caso “F”, justificado pelo aumento das
variação de 2,22% para 2,4%. seções transversais das vigas, que consequentemente
aumenta a rigidez do pórtico – e posterior aumento do
4.3.5 Espessura média do pavimento volume de concreto das seções dos pilares, que
A espessura média dos pavimentos tipo sofreu um leve implicam na redução da relação kg/m³.
acréscimo em relação ao Projeto 1, pois foi necessário O gráfico da figura 7, apresenta o consumo de aço em
o aumento de algumas seções, alterando o coeficiente kg.
de variação de 0,5% para 2,1%. A espessura média do
pavimento tipo passou de 17,96cm para 18,03cm.
Consumo de aço (kg)
4.4 Relações entre casos propostos
100 .000,0 0
10, 00
80. 000,00
60. 000,00
5,45
1, com coeficiente de variação dos Casos “A até F” 50. 000,00 6,0 0
30. 000,00
1,89
kgaço/m3concreto. 20. 000,00 1,05 2,0 0
10. 000,00
3 5 7 10 15 21
Conforme a concepção estrutural do Projeto 1, para as
Pavimentos
vigas, os Casos “A a F” englobam duas composições
distintas: vigas com espessura de 15cm para os Casos
“A, B e C”, e vigas com 20cm de espessura para os Vo=30m/s Vo=35m/s Aumento (%)
Casos “D, E e F”.
Assim sendo, com base nas composições realizadas e Figura 7 – Consumo de aço médio “kg”. Fonte: O autor,
2017.
na análise estatística elaborada a partir dos dados
obtidos, têm-se que de 3 a 7 pavimentos (“A até C”), o
Para o caso “A”, o consumo médio de aço aumentou
consumo médio de aço passou de 92,8 kgaço/m3concreto,
1,05%, ou seja, 56,05 kg. Para o Caso “B”, o aumento
para 93,8 kgaço/m3concreto com coeficiente de variação
foi de 1,89%, ou seja, 191,10 kg. Para o caso “C”,
de 4,5% para 5,0%.
aumentou 5,45%, representando consumo de 881,85
Para os casos “D” e “E”, o consumo médio de aço kg a mais.
aumentou de 89,6 kgaço/m3concreto, para 95,0
Para o caso “D” o aumento foi de 10%, ou seja,
kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação de 4,2%
2.568,43 kg. Para o caso “E” foi de 10,51%, ou seja,
para 6,4%.
5664,23 kg.
Por fim, edifícios com 21 pavimentos passaram de
No caso “F” o aumento foi de 6,86%, equivalente á
consumo médio de aço de 102,4 kgaço/m3concreto, para
6.060,30 kg. Conforme justificado anteriormente, essa
113,5 kgaço/m3concreto, com coeficiente de variação de
redução no aumento se comparado aos casos “D” e “E”
2,8%, para 2,5%.
foi decorrente do acréscimo nas dimensões das seções
4.4.3 Consumo de Aço – Elemento Pilar de pilares e vigas, aumentando o consumo de
concreto.
O gráfico exposto na Figura 6 apresenta o consumo
médio de aço dos pilares para os casos propostos 4.4.5 Consumo de concreto – Elemento viga
relacionados ao número de pavimentos existentes:
Para os casos “A” até “E”, o consumo de concreto nas
PILARES - Consumo médio de aço vigas não apresentaram aumentos (Projeto 1), visto
(kgaço/m³concreto) que as seções mantiveram se inalteradas. Já no Caso
“F”, foi necessário o aumento nas seções de algumas
108,24
21 vigas na direção “y”, afim de enrijecer a estrutura e
102,58
diminuir o deslocamento horizontal, passando de um
177,40 consumo médio de concreto de 1.045,25 m³ para
15
161,73 1.048,95 m³, representando um aumento de 0,35%. A
estrutura que mais aumentou o consumo de concreto
Pavimentos
179,06
10 foi a de 30 MPa, equivalente a 0,60%. A de 35 MPa o
163,82
consumo permaneceu inalterado, pois não precisou
164,49
7 alterar seções das vigas.
156,07
155,11 4.4.6. Consumo de concreto – Elemento Pilar
5
152,25 Para os casos “A” até “D”, o consumo de concreto se
3
172,69 manteve os mesmos do Projeto 1. Para os casos “E” e
170,91 “F”, houve um pequeno aumento decorrente do
Vo=35m/s Vo=30m/s incremento nas dimensões de alguns pilares tanto para
corrigir erros de dimensionamento (15 e 21
Figura 6 – Consumo de aço dos pilares Casos “A até F”. Pavimentos), tanto para deslocamentos excessivos (21
Fonte: O autor, 2017. Pavimentos). No Caso “E” o maior aumento no
consumo de concreto foi na estrutura de 35 MPa, com
Nota-se que conforme cresce o número de pavimentos, acréscimo de 0,29%. Já o caso “F” ocorreu o maior
ocorre aumento na relação kgaço/m3concreto nos pilares,
aumento na estrutura de 25 MPa, com 3,24%, ou seja Referências
28,5 m³ a mais. Para 35 MPa não ocorreu aumento,
visto que as seções não foram alteradas. ALVA, G. M. S. Concepção Estrutural de Edifícios Em
4.4.7 Consumo de Fôrmas Concreto Armado. Santa Maria, Maio 2007.
Conforme exposto até aqui, este estudo foi baseado ___. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto -
nos apontamentos de Giacomelli e Ribeiro (2015) em Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.
relação a velocidade básica do vento para Sinop-MT,
propondo valor 15% maior ao pressuposto
ALTOQI. O que é o Eberick V8. Site da AltoQi.
estabelecido na NBR 6123:1988.
Disponivel em:
<http://www.altoqi.com.br/software/projeto-
Diante dos resultados apresentados, observou – se estrutural/eberick-v8#overview-tab>. Acesso em: 15
que as estruturas de 21 pavimentos foram as que Abril 2016.
tiveram o maior aumento no consumo, constatando que
quanto maior a altura da edificação, maior será o
BARBOSA, F. F. Análise técnico-econômica na
aumento. Então, esse trabalho sugere estudos com
superestrutura de edifícios de 10-21 pavimentos, em
edíficios mais altos, e também, variação da relação
concreto armado, com diferentes valores de resistência
geométrica em planta, afim de se verificar a influência
a compressão. Trabalho de Conclusão de Curso
do aumento da velocidade básica do vento.
(Graduação em Engenharia Civil). Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas. Universidade do
Assim como em Giacomelli e Ribeiro (2015), este Estado de Mato Grosso. Campus Universitário de
estudo reforça o apontamento de processo de revisão Sinop, 2014.
para a NBR 6123:1988.
BARBOZA. M. R. Concepção e análise de estruturas
Agradecimentos de edifícios em concreto armado. Relatório Final de
Iniciação Científica. Universidade Estadual Paulista.
Agradeço primeiramente a Deus, por nunca ter me Bauru/SP, Agosto 2008.
deixado desistir e me dado força nas piores horas. A
minha família: meus pais, Pedro e Antônia; as minhas BASTOS, P. S. D. S. Fundamentos do concreto
irmãs Menessa (in memoria), Marcieli e Milquia, pelo armado. Bauru, Agosto 2006.
carinho, apoio e amor. Ao meu cunhado Fernando e ao
grande amigo Gilmar, por sempre me ajudarem. Aos
BLESSMANN, J. Acidentes causados pelo vento. 4ª
meus amigos que conviveram e me ajudaram durante
ed. Porto Alegre: Editora da Universidade / UFRGS,
esses anos. Ao meu orientador Julio Cesar Loss Junior,
2001.
por ter colaborado sempre que precisei, aos
professores Roberto Vasconcelos Pinheiro e Maicon
José Hillesheim pela disponibilidade e colaboração. E CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e
finalmente, a Universidade do Estado de Mato Grosso detalhamento de estruturas usuais de concreto
pela oportunidade acadêmica. armado. 1ª. ed. São Paulo: PINI, v. II, 2009.
COAN, W. Análise técnico-econômica na OLIVEIRA, J. C. A. Avaliação da rigidez de pórticos
superestrutura de edifícios de múltiplos pavimentos tridimensionais de concreto armado. 2009. xiv, 121 f.,
(três, cinco, sete e nove) em concreto armado e laje il. Tese (Doutorado em Estruturas e Construção Civil)
nervurada com cubeta quadrada e diferentes valores Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
de resistência à compressão. Projeto de Pesquisa.
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas. OLIVEIRA JUNIOR. M. A. Análise da influência do
Universidade do Estado de Mato Grosso. Sinop-MT, vento em galpões industriais. Trabalho de Conclusão
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Pesquisa. Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas. Universidade do Estado de Mato
Grosso. Sinop-MT, 2016.
100.000,00 10,00
8,50 8,39
7,54 8,00
80.000,00 8,00
60.000,00 3,20
6,00
3,51 3,42 3,42
40.000,00 2,17 4,00
1,66 1,80 1,57
1,30 1,14 1,43
20.000,00 1,10 2,00
0,36 0,35 0,36
0,00 0,00
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
Pavimentos Pavimentos Pavimentos Pavimentos
25 Mpa 30 Mpa 35 Mpa 40 Mpa
Pavimentos/fck
1.000,00 0,60
0,50
800,00 0,40
600,00 0,30
400,00 0,20
0,10
200,00 0,00
0,00 -0,10
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
25 MPa 30 MPa 35 MPa 40 MPa
Pavimentos/fck
12.000,00 0,50
10.000,00 0,40
8.000,00 0,30
6.000,00 0,20
4.000,00 0,10
2.000,00 0,00
0,00 -0,10
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
25 MPa 30 MPa 35 MPa 40 MPa
Pavimentos/fck
140,00 14,00
10,38 12,01
9,52
120,00 11,52 12,00
80,00 8,00
60,00 6,00
40,00 4,00
20,00 2,00
0,00 0,00
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
25 MPa 30 MPa 35 MPa 40 MPa
Pavimentos/fck
3,00
800,00
2,50
600,00 0,24 2,00
0,11
0,29 0,31 1,50
400,00
0,12 0,06 1,00
200,00 0,28
0,50
0,00 0,00
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
25 MPa 30 MPa 35 MPa 40 MPa
Pavimentos/fck
250,00 12,00
0,00 0,00
3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21 3 5 7 10 15 21
25 MPa 30 MPa 35 MPa 40 MPa
Pavimentos/fck