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Histórico:
Áreade AtuacãodeAnestesioloeia
- Proporcionar anestesiacinngicaadequadanasaladeoperação;
- Auxiliar naterapiarespiratória;
- Tratamentodadorpós-operatória agudq
- Abordagem e tto depctescomquadros crônicos;
dolorosos
- Auxiliar nbscuidados depctes em
internados UTI.
Princípios - Farmacologia
Básicos
dedístribuíção:Yd = dosedrogaEV
- Volume
[ ] plasmática
dadroga
- Graudeionização
- Não- ionizadas: ativas;lipossolúveis;
farmacologicamente hepático;não
metabolismo
pelo rim.
excretiadas
- Ionizadas:
farmacologicamenteinativas;hidrossolúveis;
nãometabolizadas
no figado;
sãodeexcreção renal) essasdrogasno rim, por teremcargqsãoincapazes
de
ultrapassar
a membrana portantonãosãoreabsorvidas.
dascélulastubulares,
Pré-Anestésica
Aula2 - Avaliação
AUetivos:
' Gaúar confiança dopaciente;
. InformáJoquantoà técnica;
. Tranqüiliza-loquantoaosprocedimentos a queserásubmetido;
o Avaliarseuestadofïsico;
. Avaliaro riscoanestésico-cirurgico
(Classificação
ASA);
. Escolher a técnicae agente *
anestésico adequados;
. Identificarou nãoproblemas potenciais,
determinandosuaetiologia,encamiúando-oa um
outro para
especialista uma se
interconsulta necessiírio;
o Prescrevermedicaçãopré-anestésica;
o Amparomédicolegal.
EtapasnaAvaliação
Pré-Anestésica
ExameFísico
Peso:paraciâlculo
dasdosesporquilodepeso.
ConstituiçãoÍísica:obesidade,
"tóra( em barrilt',"pescoçode touro", podem lraz-erproblemas
ventilatórios.
EstadoNutricional:eÍncasodepacientes
desnutridos,
caquéticos:
frouxos;
nasal,dentes
) Permeabilidade
língua
dentarias,
) Próteses grande(hipo alterações
tireoidismo), patologiaque
anatômicas,
daboca(doenças
impeçaabertura que
auto-imunes cursam commicrostomia
- LES), etc.
Respiratório:
Sistema etc.
roncos,sibilos,estertores,
Cardiovascular:
Sistema
de líquidos,anestesiavenosaregional,etc.
VeiasPeriféricas: paraadministração
espiúais ou de outrasregiõesparaoutrosbloqueiosanestésicos.
Exame da coluna: paraanestesias
I - Es'tadohígido;
II - Pcte cl ã-çasistêmiealeve ou moderada.s/ limitação funciona! (ex.: HAS leve, obesidade
moderad4tabágismo).
III - Pctec/ dça sistêmicagrave,c/ limitaçãofuncional,masnão incapacitante(ex.: DPOC grave
e compensada).
IV - Pcte cl dça sistêmicagrave e incapacitante,c/ risco de vida (ex.: IAM, insuficiência
respiratóriadescompensada -' cirurgiade emergência).
V - Pctemoribundó,s/ esperança de vida por * de 24h, clou J cirurgia (ex.: aneurismaroto de
aorta).
YI - Pctec/ mortecerebral,doadorde órgãos(manterperÂrsãodo órgão).
ASA RiscodeMortalidade(%)
I 0.06- 0.08
il 0.27- 0,4
NI 1.8- 4.3
IV 7,8-23
V 9.4- 5l
VI
Err Dobraro risco
sendoquenesses
**E: deveseradicionadoao númeroromanoem casode urgênciasou emergências,
casosdobra-seo risco de mortalidade.
Básicosda Anestesia
Componentes
Hipnose-\\ Analgesia
ã
\"
F Controlede reflexos
autonômicos
Comafarrracológico
induido I
a
Modalidades
Anestésicas t
(I
1) Anestesia
Condutiva a
í
i
Anestésicos
Locais:drogascapazesdebloquearseletivae reversivelmente
a conduçãodo ì
impulsonervoso,emneryose teçidoseletricamenteexcitáveis.
Geralmenteagemno bloqueiode t
canaisdeNa' voltagem-dependente,
bloqueandoa transmissãodo potencialde ação. I
,
{
Modalidades
deanestesia
condutiva,
{ - an.r,esiaLocal t
t
Regional(bloqueiodeplexos)
- Anestesia
[ !
t
2) Anestesia Geral: resultadode alteraçõesreversíveisda firnção neural (depressão) :
provocadas
pordrogasquemodulama firnçãosináptica. t
{-
t
5) Solicitação
deExamesComnlementares
- Dependerádo tipo de cirurgia,anamnese
e ex. fisicodo pcte.
- Como regra,
o examemínimoconvencional p/ o pcteASA I, candidatoa procedimentoc/
riscomínimo,é o Ht e a Hb.
ExamesPré-Anestésicos
MínimosRecomendáveis
Hemogüobina e Hematócrito
(Nosdistúrbioshematológicos)
. Procedimentos vasculares, Qt (quimioterapia),criançasaté6m e prematuras,etc,
o Valor Hb<I0 g/dl diminúda reseryade Fansportede O2,
-
. Ht alto podeindicar desidratação,
poliglobulia ï viscosidadesanguíneae o risco de
tromboembolismo. -
Urina I
o Pcteem usode diuréticos,em DM, nefropatias,em procedimentosgeniturológicos,infecção
geniturináriarecente,etc.
' ImPortantes
nasdçasrenais,adrenaisou tireoidianas,DM, uso de diuréticos,na Qt.
Rx -Tórax
o Visualizaçãoda circulaçãopulmonar;
r I dascavidadescardíacas;
o Dewio detaquéia;
o Importanteemportadoresde asmaou DPOCdebilitantes.
3
ECC de repousoe/ouesforço
. Pode mostrararritmias,sobrecargade câmaras,bloqueios,insuf. coronariana,distúrbios
açãomedicamentos,
eletrolíticos, etc.
. Importante do sexod, idade> 40ae sexoÇ. idade> 50a.
em pctessintomáticos
Ecocardiograma
. Avaliatamaúo dascavidades;
o Funções dosventrículos;
sistólicae diastólica
. Espessura do miocárdio,valvulopatias,
etc.
6) Prescricão
Anti-hipertensivos:
Hipoelicemiantes:
3a S anos 6a8ho ra s 3 h o ra s
>5anos/adultos Shoras 3horas
PreditoresMaiores
Síndromescoroniíriasinstáveis:
- infarto do miocárdioagudo(menosde 7 dias) ou recente(mais de 7 e menosde 3.: ,Jirs r,
j
risco isquêmicopor sintomasclínicosou estudonão.invasivo;
- anginainstávelou grave(classefuncionalIII ou IV);
' Insuficiênciacardíacadescompensada;
'Anitmias graves:
- bloqueioatrioventricularde alto grau- arritmiasventiculares sintomáticasna presençade
doençacardíacasubjacente;
- arritmiassupraventriculares
com freqüênciaventricularnão controlada:
' Doençavalvargrave.
PreditoresIntermediários
'Angina moderada (classefuncionalI ou II);
' Infarto do miocárdioprévio ou presençade ondae patológica;
' Insuficiênciacardíacaprévia ou controlada;;
Diabetesmelito;
Insuficiênciarenal.
Preditoresmenores
'Idade avançada;
' ECG anormal(hipertrofiaventricularesquerda,bloqueiode ramo esquerdo,anormalidadesdo
seglnentoST e da ondaT);
' Outroritmo quenão o sinusal(por exemplofibrilaçãoatrial);
tsaixacapacidadefuncional;
) ' Históriadeacidente vascular
cerebral;
' Hipertensãoarterialnãocontrolada.
r
de RiscoCardíaco(mortee IAM não-fatal)paraCimrgiaNão-cardíaca
Estratificação
Riscointermediário(1% - 5%)
. Endarterectomiade carótida;
e torácicas;
' Cirurgiasintraperitoneais
' Cirurgiasde cabeçae pescoço;
' Cirurgiasortopédicas;
' Cirurgiasde próstata.
Riscobaixo(< l%)
' Procedimentos endoscópicos;
' Procedimentos superÍìciais;
' Extraçãode catarata;
' Cirurgiasda mama.
o Procedimento:
do PróprioPacientequeContra-indicam
Condições
cheio,podelevaraspiração)'
(pacientede estômago
1- Jejuminadequado
2- NíveisdeHb
+Cirurgias com previsãodesangramento.
Hb de 7 a l}gldL) baixa probabilidadede transfusão
*Transfundirsenãoresponderaosexpansores plasmáticos.
Hb < 6gldl à transfusãoatéatingira estabilidadeclínica
preparopré-operatório:
3- Inadequado
anitmias).
ou exameadicionalindispensável
de consultoriaespecializada
4- Necessidade à segurançado
paciente.
5- HAS nãocompensada.
Parâmetros paracirurgiaeletiva:PAD Sl l0 e PAS < 190.
aceitáveis
7- Febredeorigemdescoúecida>37,5"C.
Hipertensão Arterial
- l)oençaassociada maisfreqüente empacientes cirúrgicos;
causa
- Principal clínica de suspensõesou adiamentos de cirurgias;
- E necessariointervalode tempoparao tto adequado dospctes;
e orientação
- \o ambulatório, é precisodefinirquaispctessãorealmente hipertensos(3 medidas)e quaisestão
no momento
;rrperr€rÌsos da consulta(peloestresse,pela obesidade - do braçoaumentado
diâmetro
--- obrigatórìa
utilizaçãodemanguitoapropriado).
VisualizaçãoDireta * Laringoscopia
I Palatomole,úvula,pilares Todaa glote
amigdalianos
II Palatomole,úwla Comissuraposterior
ÌII Palatomole,basedaúvula Pontada epiglote
IV Apenâspalatoduro Nenhumaestruturada glote
L-p..t."t" t.tttO
Consiste na administração
deumasériedemedicamenros.
antesda anestesia
com finalidadede
tornaro atocirúrgicomaisagradável
parao paciente.
Finalidades
daMPA:
o Redução da ansiedade;
. Sedação;
r Amnésia:
r Analgesia;
r J dassecreções dasVA's:
r PrevenÇão de respostas j do volumedo conteúdogástricoe f do seu
a reflexosautonômicos.
pH;
r Efeitoantiemético:
. I dasnecessidades deanestésicos;
o Facilitaçãode induçãosuaveda anestesia;
e Profilaxiade reaçõesalérgicas.
Obs:A antiemese
e reduçãoda acidezgrístricasãode fundamentalimportânciana prática anestésica,
já quediminuemo riscode vômitose broncoaspiração com desenvolvimentode pneumonite
química,complicaçõesque40 a 80Yodospacientestêmriscode desenvolver.
I) Depressores
do SNC
Hipnóticos:induzemsonoe. em dosesmenores,sedação.
Ex.: Barbitúricos - o-1.
- r:-', rÍè f -
- Fenobarbital(Gardenal);
- Pentobarbital(Nembutal). - irc p ? í
Vantaqens:
- hipnosee sedação;
- potencialização
de anestésicos
gerais;
- amnésia;
- anticonvulsivante. t
{
Desvantaeens:
I
- nãoanalgésicos;
- nãoantieméticos; (
- nãoJ secreção; {
- não J atividadereflexa; I
- não I efeitoscolateraisdosanestésicos
e dasdrogasauxiliaresda anestesia.
(
Tranqüilìzontesmenoresou Sedativostpromovemsedaçãoe hipnose,J agressividadee a (
ansiedade'Sãoos + empregadosna M.P.Apor suapequenatoxidadee ausènciaquasecompleta I
deefeitoscolaterais.
Osmaisutilizadossãoos Benzodiazepínicos:
- Diazepam(maiorefeitoanti-convulsivante);
- Midazolam(maiorefeitosedativo).
Vantagens:
I - sedação;
- amnésia;
- potencialização gerais;
dos anestésicos
- ausênciadedepressão respiratória
e circulatória;
- anticonvulsivante.
l)ss_va$eesls:
- nãoJ atividade
reflexanemsecreções;
" nãoantieméticos:
- nãoanalgésicos;
- nãoJ metabolismo.
'\-antagens:
- sedaçãopsíquicae motora,s/ hipnoseverdadeira;
- grandeJ do metabolismo;
- 3 ansisdads'
- i agressividade;
- ! agitação;
- J secreção;
- potencialização
deefeitosdosdepressores dos SNCe dosanestésicos
gerais;
- i dasatividades
reflexas;
- antiemético;
- b.loqueiamrespostasimpáticaao estresse
e contrao choque.
Desvantagens:
- síndromeda liberaçãoextra-piramidal
(discinesias
e hipertonicidade muscular);
- síndrome
hipeúônicahipercinética pseudo-parkinson;
- podeinduzirhipotermiaacentuada,hipotensão arteriale colapsocirculatórioparticularmente
quandoassociados a outrosagentes
hipotensores.
Vantagens:
- sedaçãoe hipnose;
- analgesia
profunda;
- amnésia;
- potencializaçáo
de anestésicos
gerais;
- hipometabolismodiscreto.
Desvantagens:
- depressão
respiratória;
- açãoemética.
Vantagens:
- excelenteanalgesia;
- potencializaanestésicosgerais;
- broncodilataçâo (bornparapacientes
asmáticos);
- fácil administração;
- rápidaação(iníciode ação:5 minutos).
Desvantagens:
- dissociação
dossistemas límbico,neo-tálamo
e coÌlical(alucinação,
delírios.sonhos,
pesadelos);
- J secreções
salivare respiratória;
- hipertensão
arterial;
- taquicardia.
Vantagens:
- bloqueiode secreçõesdigestivas,
salivares,respiratória;
--Í--------'
- bloqueiode reflexosuugãir.
Desvantagens:
- J metabolismoe temperatura;
- excitação
psíquica.
- Corticoesteróides;
- lnsulina;
- Drogasanti- hipertensivas;
- Cardiotônicos;
- Antitérmicos;
- Antibióticos;
- Hormôniosdiversos;
- Manitole diuréticos;
- Antidepressivos;
- Soluçõeshidratantese íons;
- Antimitóticos;
- Anticonvulsivantes;
- Imunossupressivos;
- Bloqueadores o e B adrenérgicos
e adrenolíticos;
- Estimulantes betaadrenérgicos.
jr ''; - G '- - : - -
Au la 4 - Monitoraçãodo P acienteA n e s t e s ia d oI ' t ë
Histórico:
- ' ' I - Palpação
de pulsoe Observação perfusãoperitëricae vitaÌidadetecidual.
darespiração:
- \ÍanômetrodePA e Estetoscópio
-:.'.a::costecnológicosdo Séc.XXI:
- P.{ nãoinvasiva;
- Eletrocardiografia;
- Oximetriadepulso; Mínimo exigido
- Temperaruracorporal;1; p"^ao",Àn-\ PortariaCFM
precordialou esofágico;
- Estetoscópio l 803-2006
- Capnografiaem situaçõesindicadas(indiv. entubado)
Objetivo:segurança do pacienteanestesiado
1- Parâmetros fisiológicos;
2- Nível deanestesia (profundidade da anestesia);
3- Identificar"Droblemas" Deri-oDeratórios:
4_ permitirteraoêuticar##ëc!è^nu$a-
r '- ---r- - - - - e -r_ , /t
ürunn 'nvrvw'la{Q.u /Jr-oíLê!o-
v
Comocontornaros artefatos?
Artefato= componente
'':."-,lir, nãodeseiadoou irrelevantede umamedida.
;ï;J"í;;; Ãe&;;-',^Wltâ.r,.; d; 6rr*"^* ,fril,.,a -t_,
ObjetivosSecundáriospr.,rr?riscoanestésïco-cirúrgico "r,'-
L /tUA/b
l_ pcte -rÀodã , c- I C pc-J,1,
_fu_rÀua
tlyh Alrr- ru;o!-
2- Cirurgia
3- Anestesia
O quemonitorizar?
RelaçãoventilaçãoX Metabolismo
r *ËW\'rnï*Yvì r Jocc
4"r\.v*f
(a - u ) DO z : 5 mL / d L
W I
,-.*tOtrc"'n Frã.,O 'r)-: -rP
TécnicaInvasivaou Não Invasiva? d,O
Por quemonitorizar?
- Auxiliar no diagnóstico;
- Detecção precocede anormalidade;
-| capacidade Íïsicade identificação.
Técnicas:
l- Monitorizaçãoda funçãocardíaca;
2- Monitorizaçãoda funçãorespiratória;
3- Monitorizaçãoda funçãorenal;
4- Monitorizaçãoda hansmissãoneuromuscular;
5- Monitorizaçãoda temperaturacorporal;
6- Monitorizaçãodo SNC,
Monitorizaçâoda Fç Cardíaca
.:'.'[ no átriodireito,estimando
venosacentral):equivaleà pressão
:Dressão a funçãodo VD, VE e
i:,:ln:a Os valoresnormaisdePÍC situam-se entre8 e 12.SePVC < 8, pensarem hipovolemia;se
=,,uorqr l2 pensarem congestão por algummotivo'
!Íonitorizeção da Fç Respiratória
VA's, sanguearterial
- Ckcuitorespiratório,
./ Oximetriade Pulso(indireta)--+Usacomoprincípioo fato de a hemoglo-bina saturada
(oxidada)e a hemoglobina reduzidadiferiremquantoaopadrãode absorçãode luz vermelha
e inÍia-vermelha. de Ozatravesde sensores
Aisim, é possíveldetectara saturação na pele.
Além dasaturação de Oz,sãoindicadores e
de perfusãotecidual freqüência cardíaca.O
melhorlugarparasecolocaro oxímetro,seriao loboda orelha,quedetectamaisrapidarÌlente
asvariações(maior proximidadecomo coração)'
OBS:a presença de carboxi-hemoglobina ou metemoglobina pois possuern
falseiaos resultados,
o me$no padrãode absorçãoda oxi-hemoglobina(importantea históriado pcte)'
\ ÍonitorizaçãodaVentilação:
'/ COzexaÌado
í COzarterial
ou hipoventilação)
t. f CO2:hipermetabolismo
CurvaCapnógrafa:
- Retençãode COz
- Esgotamento dacal sodada(grânulos) função:absorverCO2expiratório
-
- EmboliaPulmonar
Pulmonar
- Broncoconstrição
- Obstrução
- Falhade VálvulaUnidirecional
- Evanescimentoou Hipotermia
- Hiooventilcão - Hiperventilação
Maligna
- Hipertermia - Hiootermia
- Hioertireoidismo - Hipotireoidismo
- Reinalação - J DC
- Septicemia - EmboliaPulmonarí,-furr.r,vruic,in.
otdc txrrl'Ynala)
- Administraçãovenosabicarbonato - Desconexão acidental(extubaião) t)
- InsúÌacão COe í'rr n Or.r(r1,,
., rïo - Paradacardíaca
Ex . :
Jn^on
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Ff GaJ|RE zÈ:Líò' Volr r nr c.- teascd <a1>no!Ër qnì- f : Âr i ot.o:r i i c c l ead
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MonitorizaçãodaFçRenal . À ï n /
r-va.tla)ta'tç'vrdú^iXor oto ddÜ' ÀO'rrq{'u'rìlo
Onl = ïmVkg/h)) Sondagem
Urinririo
- Débito vesical, roïnaemprocedimentos
sendo emquese
Refletea perfusãoe funçãorenal.Pesquisarcausasem débito
esperagrandesperdas^sanguíneas..
m:nolqpËmlrug/h. (rnrro{- I l/vrl í, .urw$' ,.u,nan)
uqirárig
urinária(qtdeíonsnaurina);
X
-[ J
- Densidade Urinãria;
- 0rmicroglobulina;
(NAG);
glic'ominidase
- N-acetil-
- Creatininae Uréia.
Monitorizaçãoda TemperaturaCorporal+ trabalhos quediferenças
:ri,:.str3m de temperatura
relacionam-se
c/ anormalidades
do indivíduo.
ìIonitorização do SNC
-EEG; r A r
- DoppÌertranscraniano; ( I Jrlll
lcn{o)
r)
- Oximetriacerebral;
- Pressão intra-craniana;
- Sletrocorticografia
direta; , .^. t)
- .::!ce Bioespectral(BIS:monitorarníveldeconsçiêncial;ttiÍffi. d,n' eçç
{CA5
- P..::ncialEvocadoAuditivo.(rí ar- 4L1_r[l C
àtì
\ [Af,.À'è- \J4r/ | \tuv) \'A/YYvr>\2
Aula 5. 6. 7 e I - Anestesia
Geral
Ba se sF armacológicas:
. Hipnose / Amnésia
. Analgesia
. Relaxamento Muscular
r Aboliçãode ReflexosNocicepti'r,os
Hinnóticos
(sono+ amnésia).Geralmentesão
São drogascuja funçãoé induzir o pacienteà perdade consciência
utilizadossomenteno início da cirurgia,mas podemser usadoscomo infusãocontínua(no caso do
Propofol).
Obs.:Flumazenil(Lanexate) = antagonista
específicodos benzodiazepínicos.
Utilizado parareverter
por
intoxicação BDZ.
II) Farmacocinética:
Éster:sofrehidróliseno plasmapelascolinesterasesplasmáticas;logo,drogasquepossuemgupamento :
éstersofremmetabolização no plasma-.>Cl J (ex.:succinilcolina,
remifentanil) .i
ral,I Vd)
vreé a ativa)
z a d a s : J [ p la s ma ] , ï V d )
- -i :rogadedistribuiporgradientede concentração.
- l.-.*Ìasasdrogaspossuemcaríúerácido(ligadasà albumina)ou básico(ligadasàso- l -glicoproteÍnas
l-id,ç * opióides,anestésicos
locais).As proteínastransportamasdrogasateo sítio de ação.
CO\íPARTIMENTOS DO CORPO
. Compartimenlo Central(ondeestáa biofase*= receptordamolécula):e o compartimento
que
deveseratingidopelasdrogasanestésicas.
. CompartimentoMuscular
Hipoproteinemia)Dosesprecisamsermuito J p/ obtenção
Hipovolemia I de mesmaaçãofarmacocinética
Fraçãodadrogafarmacologicamente
ATIVA: nãoionizadae nãoligadaà proteína.
H
x
0
ácido
R- N+H+ pF* * HN-R
.
Não lonizado alcalino Ionízado
Lipossolúvel Hidrossolúvel
7a
Ex.: pkadroga= 6,1(alfentanil)
pH sangue= 7,4(meioalcalinoemrelaçãoaopka:predomínio da formanão ionizada,
maiorVd = iníciode açãorápid6).
lipossolúvel:
Opióides(Analgesia)
) têmefeitoparassimpaticomimético
Podemserutilizadoscomomedicação pré-anestésica
(proporiedades
sedativas,ansiolíticase
analgésicas),
comodrogasanestésicas (anestesia
primárias geralvenosatotalou balanceada) ou
bloqueiosregionais(raquie peridural).
* só com ventilaçãoartificialdospulmões(causadepressão
respiratória)
** tem pka ácido:predominana formaionizada-' demoraa agir
II) ClassiÍicacão:
-'+ mu (l e2),delta,kappa,algunslivrostrazemsigma
p (mu)à analgesia
supra-espiúal,depressão
respiratória,
euforiae dependência
fisica.
rt
rt
rt rc(kappa)à analgesia e disÌori-r.
espiúal,miose,sedação
a ô (delta)à alterações
no comportamento,aÍ-etivo'
alucinações,
o (sigma)à disforia, vasomolora.
estimuìação
rt
'D Um agonista opióideidealdeveter altaespecificidade produzindoefeitos
peloreceptor. desejáveis
orlpoucaou neúuma especificidade
(anaìgesia), por receptores a efeitoscolaterais
associados
náuseas
i hipoventilação, e dependência físrca)'
no SNC:
Erèitos
. Analgesia - alteraçãodapercepção dadore da reaçãodo paciente a estador.
. Euforia- sensação agradável e do desconforto'
de flutuare estarlivre da ansiedade
. Sedação - sonolência e turvação daconsciência.
. Depressão - inibiçãodosmecanismos
respiratória do troncocerebral.
' Supressão da tosse- maisespecificamente a codeína'
. nigiOezno tronco- aumentodo tônusnosgrandesmúsculosdo tronco,interferindona
'''entilação.
. Náuseas e vômitos- ativaçãodazonadesencadeante quimioneceptora do troncocerebral'
tr:èitosPeriféricos:
. TratoGastrointestinal
e aumentodo tônus,ü produçãode secreção
ü da motilidadedo estômago
- :ièitos consripantes:
_lásuica
periódicos'
- aÌrmentodo tônusdo intestinodelgadoe espasmos
- agmentodo tônusdo intestino grossoe ü dasondas ) constipação.
propulsivaS
. Trato Biliar
- conrração cólicasbiliares.
do músculolisobiliar,podeocasionar
. Trato genitourinário
- depressão da funçãorenal(ü do fluxo plasmáticorenal)'
-ô do tônusdo esfïncteruretralpodelevar à retençãourinaria.
AntagonistaOpióide:Naloxona(Narcan@ antagonista
) - específïco p, ligando-semas não
dereceptores
ativandoo receptor.
í7
Raquianestesia
/ Peridural:
bloqueioda condução (anestésico
local)
+ opióides(fentanile sufentanil)1 analgesia pós-operatória
(cercade 4h)
+ morfina(+ hidrossolúvel)---'iníciodeaçãolenta(maisde I h); dispersão liquóricaparacima
(rustral);vai ocupandocadavezmaisreceptores, proporcionando
anestesia aÍé24h.
I
Podecausarprurido,náuseas
e vômitosao chegarem regiões
faciale torácica.
OBS:.EfeitosColaterais:
dependência, abstinência,
tolerância,
náusease vômitos(ativama zonagatilho
do vômito),retenção
urinária,prurido,obstipaçâo,
depressãorespiratória
etc,
AsonistascrzAdrenérgicos
Receptores02.
- clza- analgesia
e sedação
- (l2b efeitoscardiovasculares
-
- (l2c* analgesia
Farmacodinâmica
Comparada i
I
hnF Clearance Relaçãoa2l a1
(ml/kelmin) (
Clonidina 9 -1 2 1,9- 4,3 220 (
Dexmedetomidina 2,3 ll -21 1620 t
{
Receptoresa: SN Simpático
{
- ü11vasocontrição,
ï RVP, ï PA
{
- cr2:
feedbacknegativo,situadosno SNC e medula+ | liberaçãode NA na fenda sináptica,I
ativaçãopós-sinápticos,
J FC, I PA, sedação,analgesiamoderada(j atividadesimpática).Ex.: t
clonidina,dexmedetomidina).
;
1
Neurotransmissor
natural:noradrenalina
Dexmetomidina:8x maisespecíÍicaparareceptoresa2 (relaçãoo2/ol) * boaparainfrrsãocontínua. (_
I
,,
{
t
pÌ = analgesia
supraespiúal e espinhal
p2= analgesia
espinhal
Receptores
u2adrenergicos
tambemestãono cornoposteriordamedula.
Cardiovascular
B',dil. i FSC
Barbitúricos
ü .p,'u,-3
i?1ir:^"--{
ThiamyloÌ
\Íeúorexitaì
B'eoeod In tc 0 s
Diaze
0.rfit<,ilYn itti À'ç\;3''t'-l
l.f;.ìazslarx
úóides
\íorfina
f,gf,rarÌil
SuifEnranil
p._6snranìl
Ketaurina
Etomidato
ã olol
q
EI
Ketamina chocado(f fluxo sanguíneo
cerebrale I p intra-craniana)
ã {rcre
L l,cteasmati co
rt
ll Barbiúricos: utilizadosem neurocirurgia.
,,
In alatóriosíAIì
-{nestésicos
â
os anestésicos inalatóriospodemserutilizadosisoladamente
napráticaanestésicacomo anestesia
i::alatória
totalou emconjuntocomopióidesde infi:sãocontínuaparaumaanestesia
-
geralbalanceada.
os anestésicos geraissofremduasgrandesdiluições,a primeirano volumedo
sistemade inalaçãoe a
=egunda no volumeaéreodo pulmão.Por isso,existeuma diferençaentrea
concentração administradae
oláteis(halotano,
sevoflurane,
enflurane,isoflurane,
fr r,rnaspossuem umaaltapressãode vapor,tendo,
interaçãointer-molecular).
-'51
- So é^? gasusadoem anestesia e possui açãoanalgésica
semelhante
à morfina,quando
-r
:raiaJo -*t:o
a20oÁde concentração,
-
) - FrÈssfode vapor:a pressãoexercidapelo vaporde determinado
- líquidoem ambientefechado,Caso
Ê :ssapressão sejaalta,signiÍìcaquetemmuito gásà temperatura
amúienteno equilíbrio,r.g" ,.rããár,
=lci{ essasubstânciaentrarem ebulição.
I|
I5
t
r
T
)
- /,rí
)
)
de A cão
I - M e ca nismo
ernnívelcórtico-medular.
Atuamde Í'ormadescendente, Eerando:
r Expansão dasmembranas (o queobstruios canaisiônicos),impedindoa transferência
celulares
iônica:
. Ocorreo desananjodasenzimassuperficiais
celulares(alteraçãoestruturale iônica).
os AI causam:
- Sozinhos, hipnose c/ amnésia, e fracorelaxamento
analgesia muscular(dose-dependente
dosesmuito grandes
---+sãonecessárias paraum relaxamentomuscularefetivo,que sãotóxicas;por isso
usam-seagentesbloqueadores neuro-musculares).
+equivalente
à concentração por equilíbrio
cerebral,
=
CAM Guiade Eqüipotência entreos A.I
(.|'CAM, J potênciado anestésico)
Por dedução,
esperaríamos,então,queparaanestesiar 100%deumapopulação,deveríamosusar2 vezqs
na prática,criandoo conceitode DoseEficaz95:
a CAM, no entanto,issonão é observado
assim,em adultos,deve-seinduziranestesia
OBS: A inducãoinalatóriaé lentae demorada; por via EV.
' Drogas:
o AnestésicosLocais:J CAM
o Opióides:J CAM
o Ketamina:J CAM
o Barbitúricos:J CAM
o Benzodiazepínicos:J CAM
o Verapamil:J CAM
o Lítio: J CAM
o o':'*oJ:ïl[$::r
cAM
. Reserpina:
J CAM
. Cloridina:
J CAM
c
^*ï*tfi'r:?#iï'ïè,un,.u,
r cAM
[eguda: ï CAM
' Cocaína:I CAM
' Efedrina:ï CAM
, Ritmocircadiano-{.Horadormir:J CAM
acordar:-fCAM
fHora
. Grávida:J CAM fuìgesteronaé um agentehipnótico)
PA-> Pa ----+ Pc
P-{=Pparcialalvéolo
?a: P parcialsanguearterial
Pc:Pparcialcérebro
[ ] a lv e o lo = [ ] c é re b ro
ry
OBS:.A regressão da anestesia
ocorredamesmaÌorma.Pimeiro sereduza concentração alveolarde
AI, comissoo AI presenteno sanguepassaparao ah'eolo.por gradientedepressão,e vai sendo
A quedaprogressiva
eliminado. da pressão
parcialarterialdo AI levaa umatransferênciado AI dos
parao sangue
tecidos e desseparaos alvéolos.
atésecompletar a eliminação
totaldo AI.
modernos:
- Anestésicos dentrode 5 min, ostecidosricamenÌevascularizados
estãosaturados
de
anestésicos.
+ 5 min + atingemostecidosmedianamente vascularizados.
+ 5 min -' pobrementevascularizados
Coeficientedepartiçãosangue-gás(1"):refere-se
à solubilidade
do AI no sangueligadoa
Assim,quantomaioressecoeficiente,maisAI estáligadoa proteínas,maior o tempo
proteínas.
paÍaa indução.recuperação
necessilrio e mudançadeplanosanestésicos, já quea fraçãoativa do
é a NÃO ligada.
anestésico
Coeficientedepartiçãoóleo-gás:determinaa potênciado anestésico.
Quantomaior,mais
é o anestésico
lipossolúvel e maiorsuaentradano SNC.
do gradientede pressãoparcialnecessário
IV - Fatoresdeterminantes para o estabelecimento
da
anestesia:
l) Transferência
do AI do aparelhode anestesiaparao alvéolo:
- Pressãoparcial
inspirada(quanto maior a pressão
parcialinspiradade anestésico;
maisrápidaa
induçãoanestésica)
- Ventilação
Alveolar
do sistemade inalação(f em sistemafechado)
- Característica
- CapacidadeResidual Funcional(VRExp+ VR) - quantomenora CRF maisrápidaa indução
pôismenorseráa quantidade
anestésica, de gáspresenteparasâturarcom AI e estabelecer
o equilíbrio.
(f gradientede pressão)
- Diferençaalvéolo-venosa
entrepressões
parciais:quantomaioressadiferença,maior é a transferência.
---
Anestésico aÌvéolo-------------+ venoso-' saipeloah éolo
sangue
. O maiore principalvasodilatador
cerebral
é o CO2,controlado
pelaventilação.
Isoflurano:poucaalteraçãono sistemaCV.
' TqJos deprimemSistemaRespiratório.
,_TodosÌ fluxo sanguíneocerebrale, portanto,a P intra-craniana.
- Diferençaalveolo-venosa
entrepressões
parôiais:quantomaioressadiferença,maior é a transferência.
EXEMPLOSDE ANESTESICOS:
- NzO:O únicoanestesico inalatóriogasoso.
Tem efeitoanalgésico à morfinaquandoem
semelhante
concentração de70oÁ.Nãoproduzanestesia cirurgicaseusadosoziúo, pois suaCAM é muito aita.
Possuirápidainduçãopor serinsolúvelno plasmaestando predominantemente na forma liwe.
- HaÌotano:maispotente,odor agradável,-p tdxoJ- pi crix.1rça'\
- Sevoflurano*: menosefeitoscardiovasculares,
úpida induçãoe baixapotência.
- Enflurano
- Isoflurano*
- Desflurano:muito poucopotente,mascom um baixo 1,,o que levaa uma rápidainduçãoe recuperação
anestesica-
vr
\ /L JÁ'/4ì v-*tv4+í) t'A- r YlAv,t
ManipulaçãodasViasAéreas- Aula 9
I) Conceito
AnatomiadasViasAéreasSuperiores
Bota ot
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II) Importância
III) Modalidades
I - Retificaçãodasyias aéreas
- Visa conigir a obstrução
pela quedada línguae epiglote.Com
estamanobra
a língua é mantida em posição anterior, facilitando o fluxo de ar
posteriormente.
3 - Utilizaçãode MáscaraLaríngea(ML)
- Consiteem um tubo semicurvo,que se inicia em um conectorpadrãode 15 mm e termina em uma
pequenamáscaraconstituídapor um manguitopneumáticoinflável, que foÍma uma vedaçãoà volta da
entradalaríngea.Suaprincipal indicação:via aéreadificil.
Vantagens:
o Nãoháriscodeintubação seletiva;
. Menorincidência de laringoespasmo;
. Ausência de traumavocalno momentoda extubação:
. A retiradapodeserfeitaapóscompletarecuperaçãode retìexos;
. Menorconsumo de agentesanestésicos;
quena IOT. í : .,r ,-,b,;c-ícorc- tr; o*u,^ilj
. Menorincidênciade efeitossimpáticos
Desvantagens
e Contra-indicações:
. Relativamente contraindicadaempclescompatologiasde laringeou faringe;
. Deveserevitadaem pacientes quenãoestejamemjejum;
. Pacientes portadores
de hérniadehiato;
. Obesosmórbidos;
. Politraumatizados;
r Abdomeagudo;
. Doençatorácica;
. Qualquercondiçãoque retardeo esvaziamentogástrico;
r Pacientes com baixacomplacênciapulmonar.
titt,unpoalçtu{) }llenpoo$tu-ÈrËçãrb$dnMeret{0)
sSÍËEsËBUu$rí6 corlomostrflrúo
o relaçõo
t}ÀàlLoom
fÊíAWrÍEsA+ 0s pçholpobporrtsderEFrgsnoËíiloos
Al Definicão:
- Cmsisre na inüoduçãode uma sondaou tubo na traquéia atravésda boca ou nariz. Permitem a
venttlaçãodospulmõese sãoúteisparaprevenira aspiraçãodo conteúdogrístrico,A resistênciaao fluxo
fus gasesdependebasicamentedo diâmetrodo tubo (que vai ser escolhidode acordo com o porte do
paciente).
- Por ser um métodotraumáticopodeser utilizado corticosteróidesduranteo procedimentoanestésico
paradiminuir os sinaisflogísticoscomoedemadasvias a€reas.Melhorama dor pós-operatória.
- Dwante o manejodasvias aéreastem-serespostasfisiológicascomo taquicardia,hipertensãoarterial,
Iaringoespasmo etc.
ís
ANESTESIAENDOTRAQUEAL:
,a
E obtidapelaadministração inaladosatrar'ésdestetubo.Lembrarquea mucosatraqueal
de anestésicos
possuiumagrandecapacidade deabsorção -'-' "*- ;
Jl'ilË
0J_
B) MaterialNecessário:
tnlacA"
. Laringoscópios (lâminasretase curvas);
. Sondas(tubosendotraqueais);
o Dispositivoparaanestesia tópica;
. Pinçasde Magill (orientarsondanasotraqueal);
. Seringas parainsuflaçãode balonetes;
. Lubrificantes;
o Estiletesmoldár'eis;
. MateriaÌparafixaçãode tubos;
. AMBU.
C.l) ÍndicedelWilson
de Mallampatti
C.2) ClassiÍicação
à)à))à
I dificuldade
OBS:.Classificação
de Cormack
pelalaringoscopia:
tu)
F[gurò Z rdo por S òmsoon e
rtmente vi sual i zados,
;l ôsse3-somenteè
- somente o pal oto
fi cagS o de C ornrock
i ti co é vi sual i zedo.
rifício glótico É
stà (6) Gra,; 3 :.,,i streti 2e-_ìÀ - (1F,_nê, 'a1i-jloì-c
Ì dificuldade
)àà)à)
Ci) OuuosÍndices:
. DisrânciaTireo mentoniana---+( (
. Digância Mento esternal-- < l2,l
. DistânciaInterdentária-+ < 35 m
. Graude MobilidadeAtlantoccipita
D) Técnica:
Ao.T}|C
Õtpr
/- l ,l
E) Indicações
da Intubação
Traqueal
Casosnão cirúrgicos(usaranestésicos
locais)
. Graveasfixiado recém-nascido;
. Pacienteem paradacárdiorespiratória
(PCR);
. Laringoespasmosevero;
. grave;
Insuficiênciarespiratória
. Aspiraçãopulmonarde conteúdogástricoou sangue;
. Possibilitaraspiração
de secreçãopulmonar.
Casoscirúrgicos
a Cirurgiasintracranianas
e intratorácicas;
o Cirurgiasda cabeçae pescoço;
a Cirurgiasdo abdomesuperior;
a Cirurgiasde grandeporte;
o Qualquercirurgiaquandohouver:uso de BNM, constituiçãoanatômicadisplásica,mau estado
geral,hipotensãoinduzida;
o _Posição operatóriaadvelsa:sentadq.ventral,lateral,céfalodeclive
acentuado.
da IntubacãoTráqueal
F) Complicações
Complicações e passagem
durantelaringoscopia do tubo:
enquantoa sondaestácolocada:
Complicações
o Obstruçãoda sonda;
o Intubaçãoendobrônquica inadvertida(seletiva)) ventilasó um pulmão;
o Intubaçãoesofageana;
o Exrubaçãoacidental;
o Resistênciaaumentada à respiração;
o Aspiraçãodo conteúdogásnico;
o "Bucking"-tosse,agitaçãocom movimentosreflexosdascordasvocais;
o Broncoespasmo;
o Isquemia da mucosa traqueal (antigamenteos balonetes de segurança,que evitam a
movimentaçãodo tubo, eramesfericos,o quê geravauma pressãoconcentradaem um pon o da
Íraquéia gerandoisquemia no local, Esse tipo de balonete foi subsütuídopelos balonetes
cilíndricosquepermitemumamaior distribuiçãodaprcssãoe menosisquemiada paredetraqueal
à Lembrar que a intubaçãoprolongadaleva a estenosede baquéia pela isquemiaprolongada,
ulceraçãoe fibrose,por issoo tempomáximoqueum pacientepode ficar intubadosão 7-10 dias
) apósesseperíodofaqueostomia).
Complicações
imediatas
e tardiasapósa extubação:
Laringoespasmo;
r-)
o Aspiração do conteúdogástrico;
o Faringite;
Laringite;
o Edemalaríngeo e subglótico;
c Ulceraçãodalaringecomou semformaçãode granuloma;
: Traqueíte;
: Estenose detraquéia;
Paralisiadascordasvocais
Luxaçãodecartilagemaritenóide.
7,7
Y^/tL^^^Ú,ríÌ\'{ }ry-':'l--ra/>J
- Aula l0
Neuromusculares
Bloqueadores
da JunçãoNeu ro mu s c u la r
I) Ana tom iae Fisiologia
I - JLINÇÃONEUROMUSCULAR(JNM):é umasinapsetbrmadapor:
- TerminalNeural(Regiãopré sináptica)
- FendaSináptica
- PlacaTerminal(regiãopós-sináptica)
deactinae miosina
por filamentos
3 - MUSCULOS:compostos
da placaterminal.
DE ACETILCOLINA:estãolocalizadosnasinvaginações
5 - RECEPTORES
Junction
Neuromuscular
na terminaçãonervosapelaacetilaçãoda colinapelaAcetilCoA
- Sintetizada
- Hát2 depósitos{ Prontamenteliberáveis
[_De armazenamento(vesicular)
- Cadavesículacontémum quantumdeACh (5.000a 10.000moléculas)
- A ACh estimula,no terminalpré-sináptico,
a liberaçãode maismoléuclasde ACh.
coNTRAÇÃOMUSCUL.\R.
S - \ÍETABOLIZAÇÃODA ACETILCOLINA
naJNÌvI.
da enzimaAcetil colinesterase
-Presença
a Acetilcolinae permitea repolarização
-Degrada da placatermìnal,tornando-a
susceptível
a outro
=::::ulo.
- BLOQLTEIODE CANAL ABERTO t O canal é abertopela ACh , mas é ocupadoe obstnrído pela
mlecula de BA, que impedeo influxo de íons.
*Exemplos:d-Túo curarina,
Galamina,AIcurônio,Pancurônio,
Atracúrio,Vecurônio,
Rocurônio,
Mivacúrio,etc.
A.l) FARMACOCINETICA
DOS BA
-r-2)SENSIBILIDADE
DOSDIVERSOS
GRUPOS AOSBA ( p.dvm de- Su.yl;Úh{rqÁ
MUSCULARES
l'- GnrpoMúsculosMédios:faringe,mastigação
e membros.
4= - GnryoMusculosEspeciais: intercostais,laringe
e diafragma.
Obs: A recuperação
ocorreem ordeminversa,
</
ìt
rt
rt A"3) üRACTERISTICAS
DOBL
rD
'ncít I^í.',it'!'',,,-í'' {gl:ç
rr -Auts;ônciadefasciculação.íitx
- Fadiga(declíniogradual)em'resposta
r'.i- -= --^- l-í )
a J ou J freqüências de estimulação.
O mecanismodo BA de
ã inibiçãopré-sinápticalevaa umadiminuição progressir.a da secreçãodeACh peloterminalpré-sináptico,
o quc associadoao bloqueiopós-sinápticodesses receptores. geraa fadiga.
- Poierrcialização
Pós Tetânica(PTT) à O "tétano"(liberamuuuuuitaACh, duranteo tétano,que vai
cornpetircom o BA e gerarcontração,mas é limitado.cessandoapóso perÍodode tétano)u.ãl.ru o
processodemobilizaçãodaACh, antagonizando o efeitopre sinápticodo BA.
- Forencialização
do Bloqueiopor BA (QuantomaisBA, maioro bloqueio) dosedependente)
- {nlagonismodo Bloqueiopor BD à Estedeslocao BA do receptorativando-oou permitindoque ACh
';[i'"-g
por Anticolinesterásico
- -inrogonizado (inibidoresda enzimaacetilcolinesterase,
quepela inibição dessa
mrz'rrradedegradação,
vão aumentaa concentração deACh na fendacompetindocóm o BA).
'. 'fLr.+Vfí'í.,-:L
i,g'.1'ok
) f .4uto $t bT
J.
) Ftr.,raC ' bA
)
tiTw\
ú., ruey*
77
)
c) BLOQUETODE FASE2 (DUAL )
- E causadopelaadministração contínua
ou dedosesrepetiCm de BD
- A PT (teoricamente
repolariza-se responsivaà ACh) mas o receptorsofrealteraçõestransitóriasque o
tornaminsensível à ACh ) BLOQUEIODE DESENSIBILIZAÇÃO
- O fatormaisimportanteé o tempode exposiçãoà droga(> 60 min.)
- Tambéminfluenciam:dosetotalde BD e agenteanestésico utilizado(halotano).
- Características:
asmesmasdo bloqueioadespolarizante.
llfì EfeitosColateraisdosBNM
nicotínicossimpáticos(pré-ganglionar)e
- - tsLOQUEIOGANGLIONAR à Bloqueiodos receptores
:a:assimpáticos.
VAGAL ) Bloqueiodosreceptores
: - BLOQIT,'EIO no Nó Sinusal* TAQUICARDIA.
MuscarÍnicos
DrogasBloaaesdorssAdesnolarizantes
À) p-TUBOCURARINA
- Não é disponívelno Brasil.
- PodecausarNpotensão e taquicardia por liberaçãode histamina.
- Sofrepequenometabolismo hepáticoe algumaexcreçãohepática.
- A excreçãoé principalmenterenal.
q! ATRáCLJRJO- TRACIUM@.TRACURo
-.l,prescnaçAo:ampolasde2,5ou 5 ml com l0 mg/ml.
- Podeserusadoem infirsãocontínuapelaausênciade efeitoscumulativos.
-h(dc'r 1i4aÍngeorcurtaduraçãode ação--+permiteboa utilizaçãodo princípio "PRIMING". V€ i<so
- EËitos no sistemacardiovascularaparecemcom dosesmaioresque 0,4mg/kg.
- Podc haner liberaçãode * Hipotensão,Taquicardiae Eritema cutâneo.
histamina(dosedependente)
- Ião dependeda excreçãorenalou hepáticaparao seutérminode ação.
- Dcgadação pela Reaçãode Hoffman (degradaçãoquímica) ou hidrólise esterásica(degradação
ertzirnáüsa).
/a
Êri1 ,vL!/ r'4" í/:lL' t'."'tv'r:\^r 'lwi,y' '>:'v! :5ü2WV I\., 1,V v!ry:!'. U
-<i't rì''t' : :t'i'{ {,.É }g'u ì/-'.t'\,1'y'ui**r-i. (= i"À4-/t-/4'y-r)t y, ,r, yi,[ f ;4i íaA '.i Ci.
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T .,E,fi i v,t.t1 I t
IV) InteraçõesdosBNNI com Drogas
V) FatoresqueAfetama Farmacodinâmica
e Farmacocinética
dosBNM
TEMPERATURA
- Hipoterml6-r prolongao BA.por reduçãodo metabolismoe excreçãoe o BD por inibição da
Pseudocolinesterase.
TNSUFICIÊNCIARENAL
- A JNM tem funcionamentonormalna IR.
- SeK é menorque5,5 a 6,0 mEq/l pode-seusarSuccinilcolina.
- Atracúrio,é a drogade escolha.
DOENCA HEPÁTICA
- O figado tem papel secundiáriona excreçãodos BNM, com exceçãode pancurônio,vecurônio e
rocurônioque têmduraçãoaumentada.
- Há duasalterações:
* C i r r ose-ïoV depodesernece s s á rio o f d a d o s e in ic ia l. Ca u s a f d a me ia v id a d o s B N M .
+Colestase "- Prejudicaa excreçãodosBNM. Galaminae Atracúrionãosofremalterações.
- Parecenãoalteraro BNM.
(PACOz> 50 mmHg)+ prejudicao efeitoda neostigminee a descurarização
- Acidoserespiratória
podeserimpossível.
- Deve-sedescurarizaro pacienteem respiração
assistida
ou controlad4evitando-se
hipoventilação.
DOENCASNEUROMUSCULARES
A) MiasteniaGravis+ Há produçãode autoanticorposcom J do númerode receptores.
Prolonga
aaçãodosBNM.
B) Miotoniasou DoençasdasMembranas.
- Respondem corn prolongada
contratura (VentiÌação
apósSuccinilcolina dilícil).
- RespostaaosBA é normal.
C) Miopatiasou DistrofiasMusculares
dasfibrasmusculares---fraquezamuscularprogressiva.
- Há destruição
-A formamaiscomume maisseverae a Distrofiade Duchenne.
*A Succinilcolina
causarigidezmuscular--' é Contraindicada.
tRespostaao BA é normal--* Atracúrioé a drogadeescolha.
\lr -{ntagonismo
do BloqueioNeuromuscular
-* PRINCIPAL
i - NTBIÇÃO DA ACETILCOLINESTERASE
+ | do tempode açãodo BD
3 - INrBIçÃO DA PSEUDOCOLINESTERASE
VII) FatoresqueInflue.nciam
a Velocidadede Reversãodo BNM.
- Graude recuperação
espontânea - Acidoserespiratória
- Hipotermia - DistúrbiosHidroeletrolíticos
- Interações
comAntibióticos.
Uso ClÍnico:
i tíl
ttI
22
{ riestésicsi L n-;
iir i -,<
locaisde usoclínico
dosnrincipaisanestésicos
Cronolopiada síntese
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potencialde ação.Essepico da forçaeletrica(emCIsó é possir-el
Figuraltrostrando gÍaças3 3nu;L.a
abruptadeNa nascehilas.
Seo Na nãoentrar- nãotentpotencial deação!
TiposdeFibrasNervosas
CÌassiÍica$odasFibrasNelryosas
deAcordo comasPropriedadesAnatômicase Fisiológitas
29
Classe DiÂmetro Cn Chdero de Ordem de
(micra) ÈrÌoqueio reuperoção
Fibras B + aulonômica
I pró-gangfionar 10-20 interrÍÌediária 2 2
EstnrturaOuímica(essaclassificação
levaemconlao tipo de cadeiaintermediaria)
t)
l\
í{
RA NIïCO-(CFÍZ)rt N I-!X
Amida R
por + reações
Ester:responsável e menortempode duração.
alérgrcas Os esteres
sãobiotransfonnados
noplasmarapidamente pelacolinesterase
plasmáticas,
enquantoasamidasdependem da
hepática
biotransformação
Cadeiaintermediária:
e o esqueleto
damoléculadoAL.
r Variaçõesdestalevama mudançastantodapotênciaquantodatoxicidadedosAL.
Locais
Locaisde AcãodosAnestésicos
A forma ionizadados AL atuana face internado canalde sódio e a forma neulrÀ não ionizad4 atua na
intinudadeda membrana(Covino,Scon,1985).
TìH.
I
I
I
I
I
I
.IrripÌr+urrr
PronriedadesFísico-Químicasdos AL
Eiterri
Prcxnína 236 8,9 o,o2 6
Ïclracarna 2@ 8,9 4,10 76
Clorprtrcain:r 271 8,7 o,l4
Ânrir'l:rs
Prilcr:inr 220 7,9 0,90 55
Lidotaina 234 7,7 29o 65
Mef vacaina 246 7,6 0,80 75
B4ivrcaína 289 8,1 28,00 95
Etidmin 276 7,7 l4l,00 95
Rofurcaím 274 8,0 9,00 9G95
OBS:Tecidoinflamado
O processo inflamatóriodiminú pH tecidual(acidezdeve.seao usodasüas energéticas
redutoras
primitivas:acidoselërctíca),
causando"aprisionamento"do anestesico já que ele
no espaçoextra-celulaìr,
estrá no estadoionizado,tomandoa drogamúto menosefetiva-
z/
Famacocinética
Ao serdepositado
emseulocalde açãq,diferentes
compartrmentos
competem
peloAL: tecidonenoso.
tecidoadiposo,
vasossangüíneos
e vasoslinfáticos
- Osfaloresmaisimportantes
relacionados
à absorcão
dosAL são:
. Localdeinjeção
. Dose
. Presença devasoconstrictor
' Caraclerísticas
farmacológicasdo agente
Localde injeção(absorção)
Mucosatraqueobrônqüca > bloqueiointercostal
> epiduralsacra> epidurallombar> bloqueiodo plexo
> anestesia
braquial subaracnóidea
Dose
- Dosesmáximas
recomendadas
paraos anestésicos
locas:
Adrrlto Perfiátrica
Procaína l000mg
2-Cloroprocaína l000mg
Tetracaína 2@mg
Lidocaína 500mg 7-lOmg.kgt
Prilocaina 900mg 8mg.kg-l
Mepivacaína 500mg
Bupivacaína 200mg 2-3mg.kg-t
Etidocaina 300m9
Ropivacaína 200mg
- Vasoconstrictor
ideal
- Epinefrin4 na concentração
5pgnrl'r(t:200.000)
- Açãovasodilatadora
Característicasfarmacológicas
do agente
- lmportante:
Lipossolubilidade
Biodistribuigão
/ Distribüçãoparaos tecidos: nasuaformanãoioruzadapor
a placenta
rapidamente
osAL atravessam
passiva.
difusão
Toxicidade(quantomaiora lipossolubilidade,
maiora to\icidade)
/ Acontecepor;
- Sobredose
- Absorçãoexagerada
ou intratecalacidental
- Injeçãoinfiavascular
/ Principaisalvos:
- SistemaNervosoCentral(SNC)
- Sistema (SCV)- Bupi4x maisqueLido
Cardiovascular
ü
Concqtração plrcmática en |tgrÌrl-r
Obs,:quandoocorreconrulsão, o pctepáraderespirar.
levando
à acidose.
A acidose
levaà dissociação
do anestésico
inalatório,aumentandoaa4,ão
do mesmo.
Medidasterapâ.rücas
adequadas devemvisar:
- Oxigenaçãodo tecidocerebral
- CorreÉodaacidose
- CasonãosecoÍrsiga * succinilcolina
ventilaro paciente (relaxamento
musc.)
- Benzodiazepínicos
e barbituricos(paracontercriseconvulsiva)
- Mõrúençãodacirculação(vasoconsfitor/atropna)
do miocardio,oconendoJ
- Bhquerodoscaais rápidosdeNa afetama despolarização
la rdocidadede condução.
- Deprimea resposta
venlilatória
à hipóxia
Aléreicâs
Reacões
- Os fenômenos
alérgicosrelacionados sãodevidosgeralmenteao
aosAL sãorarose quandoÍrcontecem
PABA, metabólitodosAL ldrpo&tera ou aoMETILPARABEM conservante dosAL trpoamidn.
Biotransformacão
Eliminacão
- Clearance(Cl)
- Volumededistribuição(Vd)
hnl= 0,639(Vd/Cl)
Sãoeliminadospelosrins
^U4^l/\-,^J e , AJ/V}/\/^2
História
-{rebmia da ColunaVeúebml
\rátebras:
- 07 cericais
- 12orácicas(T5-T8= ponto+ inclinado,vai ficandoparaleloà medidaquef )
- 05 lombares(medulaterminaatéL3,abaixodeL3 : raquianestesia)
- 05 sacras
- óccix
- A vértebra:
- corpo
- arco
- 07 processos
t 02 transversos
* 0l espiúoso
+ 04 articulares(02superirorese 02 inferiores)
[ìró do EspacoSubaracnóideo
2/
L
I
Lü't:v T,tfLut^:^-, i)..-1.' , únc.^-l.r
6itd."-
rnu'vtú.rf>
rit -vLCURÔNIO
- NORCU
- Apresentação:ampolas ) + ampola;eI ml de diìuente.
de4 mg (Ìiofilizada
- Util em infusão
contínua---+pequeno efeitocumulativo.
- Nãoapresenta el'eitos
colaterais
a nír,eldeSCV.
- Princípio"PRIMING"--.'Boascondições de intubação
em 90 a 120segundos.
- NÍetabolismo:desatilaçãoespontânea sofremetabolismo
e 5o/o hepático.
- Ercreçãohepática (20
(70 a80%)e renal a30%).
E ROCURÔNIO - ESMERON@
.,.'-:esentacão:
;:esentação:Íiascosde 5 ml com
c l0 mglml.
- \:;esentaduração intermediária,maso picode açãoé o maiscurto(intubação
em 60 a 90 segundos).
- :.r:ninação é hepática(60 a70 %) e renal(20a30%).
- \i-, apresenta efeitoscolateraisa nívelde SCV em dosesclínicas.
:r- Succinilcolina
e Decametônio
PR,OPRIEDADES
- Relaxamento muscularprofundo;
- lnicio nípido;
- Curtaduraçãode ação.
NDICACÕESPRINCIPAIS
- Inrubação
traqueal;
de curtaduracão.
- Procedimentos
USOCLÍNICO
- DoseúnicaEV: I aZmglkg.
- DoseúnicaIM: 3 a4 mglkg.
0,5mg/kg acadal5 minutos.
- Doseintermitente:
27
Seqüência parapuncão:pele ) subcutâneo)musculaturalombar) ligamentosupra-espiúoso)
ligamentointerespiúosoà ligamentoamarelo) dura-mater
) espaço (líquor).
subaracnóide
deAcão
Mecnnismo
- Níveldebloqueio(atéondehá perdadeseruibilidade):
) Umbigo(Tl0); Rebordocostal(T8); Ap&tdicexifóide(t6); Mamilo(f4); Pregaa'dlar(T2).
Assinqse o bloqueiosensitivoocorreuno nivel de T6, o bloqueiosimpáticopode chegaraté Tl
(btoqueando já que o simiáticoestá
toda cadeiasimpática)à por issoo granderisco de hipotensão,
bloqueado,predominandoo parassimpático.
EfeitosFisiolósicos
à hipotensãoarterial gerando
- QuandoocorÌe depressãorespiratóri4ela está mais associaÃa
doscentrorespiratórios
hipoperfi.rsão bulbares.
O Líquor
Volume:135a 150trrl
25%nosventrículos
20%o no espaçosubaracnóideointracranial
55%o catnlespiúal
Cor: incolor,claro,cristalino,nãocoaguÌa
Pressão: sentado 15a55 cmF{2O
decúbitolateral7 al5 cmll2O
pH=7.4
pCOz= 50 mmHg
Bicarbonato desódio= 22 mmol.L-l
Pesoespecífico (37'C): 1.003
Proteínas:20 a30mg
Glicose= 45 a 85mflo
Cloro= 720 a750mgo/o
Linfócitos<5 porml
Ausênciadesistema tampão
t
I
FatoresqueinÍluenciama Anestesia
SubaÌacnóidea
- Do pacients---posição
-+ capacidadedo canalmedular
- Da soluçãoanestésica
- Da técnica --' local da injeção
-' velocidadede injeção(injeçãorápidade anestesico
pesado,tendea
subir)
Indicacõesda PuncãoLombar
- Retíradade líquor
- Inieçõesde contrasteem mielografras{ ar.naspneunÌoencefarografias
I qumlloteraplcos
- Anestesiasubaracnóidea L
Contra-indicacões
- Relativas
çao
Comnlicacões
- HiLotensão(tto:soro,vÍtsopressor, y'barro)
pctede cabeça
- Bradicardia
- Nríuseas
- tr-tlq
"L7
- Cefaleiapós-raqúanestesia (a agulhadeixaorificioabertoocasionandodrenagem de lÍquor,o que
podegerardesabamento do cérebroe tensãonasraízesnervosas* tto: hidratação- 3Ud - para
reporlíquor;cafeína;e senãoresolver,punçãono espaçoperiduralparainjeçãode sangue- 12 a75
ml - hematoma fechao orificio).GeralmenteocoÍreempctesde l8 a 35 anos,48hapósa raqui,e só
semanifestaqdo o pctesentaou levantado leito (sensaçãode desabamentocerebral).Aconteceem
menosde lo/odoscasose emgeralaté7a l0 diasapósa anestesia
História
- Vértebras
Vértebra
Mecanismode Ação
29
locais administrados
- A açãoinicial e preincipaldos anestesicos no espaçoperiduralé sobreos nervos
espinhaisfora do iaco dura; o verdadeirolocal de açãoé nos foramesintervertebrais, onde os nen'os
perdemasmembranas duraisprotetoras.
A sensibilidadeaosAL é maiorpara as fibras do tipo A
".piúuir
(mais groisas),depoisparao tipo B e por ultimo tipo C. No entanto a instalaçãodo bloqueio ocolre em
sentidoinver*, pois dgvidoa disposiçãoanatômica dasfibrastipo C ocolremaisexternamente.
Técnicasdo BloqueioPeridural
IdentiÍicacâodo Espaco
- Técnicade pressãonesativa: _
i Sinãtda gotapendente--' adiciónagotade'anestésicoou SF no caúão da agulha,qdo chega
ao EP, a gotaé aspirada.
* Técnicasde perdade resistência
injetaro ar facllmentepara
* Seringacontendoar (2-5 ml)-Pages---+qdo chegano EP, consegue-se
dentro do espaço.
+ SeringacontendoSF o,9%(2-5ml)-Dogliolli-+ qdo chegano EP,consegue-se injetar o líquido
facilmenteparadentrodo esPaço.
Área de Analsesia
Indiclcõcs
- Cirurgiasde longaduração;
- Cirurgiasno tórax;
- No andarsupramesocólico,em associação geralsuperficial;
com anestesia
- lnterven@esabaixoda cicatrizumbilical
TD
rD
rD
- Pode-setambémpassarcateterno local da punção e deixá-lo aí em algumassituações,como no
rD tratamentode dor pós-operatória" tumorais,injeçãode * a1s516sico
dor por processos durantea cirurgia,
rD mulheremtrabalho de parto,etc.
rl
Contra-indicações
rD
rD - Absolutas{ Infecçao
It I Hemonagiaincontolável
,a I\ Alteraçõesgravesda coagulação
â Doençaneurológicaconcomitante
â Deformidadesespiúais
Hipersensibilidade locais
a anestésicos
Doençascardíacas a baixodébito
associadas
Recusado paciente
Complicacões
- Perfuracãoda dura-máter(70% dos pctes têm cefaléia pós-perfuração+ tto: injeção de sangue do
próprio pcte, no mesmo espaçoonde foi feita anestesia"dessaforma o sg coagulatapandoa fistula).
Lembrarque a agulhade periduralé muito maiscalibrosaque a de raqui-anestesia.
- Raqui-total:perfuraçãoacidentalda dura-matercom injção subaracnóide de dosede anestésicoutilizada
para peridural (6 vezesmais), podendoo pacienteevoluir para depressãorespiratória,colapsocardio-
vascular,depressão do troncoencefãlicoé rebaixamentodo nível de consciência.
- Seqüelasneurológicas
- Hipotensão ebradicardia(bloqueisimpáticotóraco-lombar Tl-["'f \íais gle c'j3;:j] 3::::3 :---:--a::
T4 (fibrascar ioestimuladoras)
- Hematolnaperidural(espaçomuito vascularizado) comumen psrs bap,c--::.;e.l:,-
- Ouebrade cateter
- Dor nascostas(* 20yo,por cercade l5d a I mês)
- Falhaç
JV
'!*,t^,1-r",O' Sa1r,^/.{' 1-t,r^r-..vrx,.,
Bloqueiode NervosPeriféricos
Resiõesde Bloqueio
- Facee Pescoço
- MembroSuperior
- Tronco
- Membro Inferior
- Importânciaqto à(s):
. Anatomia
. Técnicas
. Complicações
Neuroestimulador
- Maior avançoda anestesiologiadosúltimosanos(maisconfortoe não necessita de pacientecooperativo);
- Pernritiua segura
localização de plexose nervos,
apresentandomenor risco de injeçãointraneurale menor
incidênciade parestesias
residuais;
- As fìbrasmotorastêm lirniar de estimulaçãoinferioràs sensitivas(e são mais sensíveisaos AL que as
últimas);
- Dor ou desconforto:acimade 10mA (usual:I a 1,5mA).
0 Sebeça_qÌgrclsq
pelapartesensitivada cabeça:
- Grandenervoresponsável Nervo Trigêmeo
= anestesia
Bloqueiodo nervoinfraorbitário(+ bloq.n. nasociliar de todoo nariz)
- Referências:
músculosesternocleidomastóideo
e escaleno.
Superficial(bloqueiona eminênciadosnervos).Inervapelee asestruturas
superficiais
- N.auricular magno
- N,occipitalmenor
- N. cervicaltransversal
- N.supraclavicular
Profundo(injeçãode anestésico
abaixodaapófisetransversa)
Técnicas:
BPC Superfrcial
: bordaposteriordo esternocleidomastóideo
Volumede angstésico:
l0 a l5 ml
Plexo Braquial
Técnicas:
- Interescalênico
(procedimentosmembrosuperiore ombro)
- PerivascularSubclávio
- Axilar (cuidadoparanãotransfixara. axilar).cirurgiasde mão,puúo, cotoveloe l/3 distaldeúmero,
- Ao longodo membro
za
C4 Íìcano final do plexocervical.
-l
[N. frênicopassaatrásdo plexo cervical.
- N. radial ì
- N. mediano I inervam até a região da mão
- N. ulnar )
Comolicacões:
. Sangramento;
. Infecção;
. Injeçãolntravascular;
' PeriduralCervical(o anestésicolocal injetadonasproximidades de raízesraquianaspodepenetrarem
suasbaiúas e penetrartantono espaçoperiduralquantono subaracnóideo; no bloqueioperidural tem-
sedispnéia,mascom consciência preservada);
. Raquianestesia (Raqui-total) perdade consciência sempre);
. Hematomade difïcil compressão (lesãoartériavertebral);
' SíndromeClaudeBemardHorner(bloq.do SNA; anestésico na regiãoparavertebral:I possibilidade
de atingirSNA -" ptose,midríase,rouquidã0,secura);
' Pneumotórax (grandeproximidadedo plexobraquialcomcúpulasuperiordiafragmática);
' ParalisiaNervoFrênico(paralisiadiafragmática --- sintomasrespiratórios);
' Lesão nervosa(principalmentecomtécnicade pesquisa deparestesiase agulhacortante).
Axila - NN. Radial,Medianoe Ulnar
- NN. Ulnar e Mediano-- regiãoanteriorà baiúa.
- N. Radial-+ regiãoposteriorà baiúa.
- N. musculocutâneo -' estiiforada baiúa.
!t nwo
"
77
O nervo medianoseoriginaem C5-Tl com inervaçãomotorae sensitivaparaa musculaturado antebraçoe
mão. A lesãodo nervomedianoocasionaa atrofiadazonatenar,faltade oposiçãodo polegare a deformidade
da mão tipo simiesca.
Punho - NeruoRadial
- Lateral à artériaradial a nível da pregaflexora; 3 ml de anestésico com manguitopara face lateral e dorsal
do punho (ramos que deixaramhonco principal no li3 distal do antebraço)
- Sensitivo- facedorsaldo 1o,2o e3odedos,excetofalangedistal(excetoleitos ungueais)
f naoirrn.
Punho - NervoMediano
' Entre o tendãopalmarlongoe flexorradialdo carpo,ondesedeposita3 ml de anestésico
local.
- Sensitivo- facepalmardo polegar,2o,3odedose metadedo 40dedocom os conespondentes leitosungueais.
Punho- NervoUlnar
- Medialmente à artériaulnarno níveldapregaflexora,ondesedepositam
3 rnldeanestésico
local.
- bordaulnardamão,4oe 5odedos(facepalmare dorsal).
- Sensitivo
Bloqueiointravascularou de Bier
7.L
menorduração(em torno de 30 minutos)sejammais bem-indicados.
A duraçãoda anestesia é praticamente
limitada ao tempode garrote.A lidocaínaé a drogade escolha,devido
à toxicidadeda bupivacaína,conr
reaçõestóxicasgravese fataisjárelatadasna literatuia.
III)Tronco e êbdome
- A inervaçãodo tóraxe abdomeé feitapelosramosventrale dorsalqueemergemda
medulae caminhampor
baixoda costela.
- A anestesia
vai dependerdossegmentos inervados(metâmeros).
I PlexoLombosacral:L4,L5,S1,
52, S3
1
LPlexoLombar:Ll, LZ,L3,IA
('
J Paneanterior:N. femoral
posrerior:N. isquiático
[Parte
- N. obruratório:inervaregiãointerior
Lregiãointemada pema)
Nervo Isquiático
o nervo ciáticodesceverticalmentena liúa da faceposreriorda coxa,atéo oco poplíteo.A estenível
ocorresuadivisãoemnervotibialposteriorerydtg
fibular.orur. o bloqueiodo;iári.;;ermite
procedimentos -- - r a realizaçãode
superficiais
na faceposteriorda coxa,pernae regiãoplanw .
ReferôngiasSensoriaisda Perna
BloqueioPlexoLombar(Winnie)
- No bloqueio3 em I contínuo,coloca-se
um cateter.
>'
doNervoIsquiático
Bloqueio
Via Anterior
- Retaentrea espiúa ilíacaânterosuperiore o tubérculopúbicoe outraparalelaa estacom origem no
trocântermaior.
- Dividir a l" linha em 3 partesiguais e da junção dos 213 lateraiscom o terço medial,
traçarperpendicular
unindoas2 primeirasretas.
- O pontode punçãoé a uniãoda retaperpendicular
com a2 reta.
Via Posterior(Labat1923)
- Retaentretrocântermaiordo fêmure espinhailíacapóstero-superior.
Outraentreo trocântermaior e o hiato
sacral.
- Uma perpendicularsaindodo pontomédioda lu liúa.
-O ponto de punçãoconesponde destaperpendicular
à intersecção com a 2" liúa.
Via SulcoGlúteo
pelo serviçode anestesiologia
-Técnicadesenvolvida da UFU - Fonseca,
NM e Ruzi, R - RevistaBrasileirade
Anestesiologia,2002.
pé eqüino
- Complicação:
Bloqueiode NervosPeriféricos
Nervo Sural
- Pode serramodo fibularou do tibial;
- Localizadoentretendãode Aquilese maléololateral,ondeseinjeta3 a 5 ml deanestésico
localem leque.
- Sensitivoparacalcâneoe facelateraldospés.
ll.dDr*, ÃB;rtÌtfn:t*tqf,, _.
^iõ
Ìi: ,
\eruo FibularSunerÍicial
- Localizadoentrea arteriapediosae o maléololateral,ondeinieta-se3 a 5 ml de anestésico
localem leque.
- Sensitivoparadorsoe facelateraldo pe.
Nervo Safeno
- Localizadoentrearteriapediosa e maréoromedial,ondeinjeta-se3 rnl de anestésico
localemleque.
- SensitivopaÍaa facernedialdo pé e porçãoinicialdo hálux.
7r
Pentabloqueio
No Nível dasFalanses
AnalqesiaPús-(Jpes'a
tórt*
Cuidados Pós-operatórios
- Controledadorpós-opoatória
Classificacão
A) Quantoascaracterísücas
deresolução: AGLJDAou CRÔNICR
= Dor. Azuda"+ tem funçãode alert4 fuiopatologiabem compreendid4diagnósticofacil e controle
adequado.
B) Quantoaomecanismo deação:NOCICEPTIVAouNEIJROPÁTICA
- Dor Nociceptiva--' deçorre da ativaçãode nociceptoreste.ciduais,por estímulosnocivos ou
potencialmente '_
nocivos.
(nociceptores:
terminaçõesnervosÍts
livrescomaltolimiarde sensibílidade)
Mecanismos
Celularese Moleculares
da Dor
ra
ì
i Trounu, Isquemfu,Irtflunuçilo SubstânciosAlgtogênias
(l'Iatvo.fhgos,Linl. eÌu{astocitos) Bradicinina.Ach. PG's,Histamina, Serctonina,
Leucotrienos,Sub oxano,PAF,ROS,
stância P, Tromb
K+.
Citocinas(IL-L,IL-6,IL-8 e TNFa)
E stimula$o deNociceptores
(terminações nervosasespec
lf cas)
m
trf,
&\gz
Liberuçfio retrógnulu ile Eferêncius noruilren tlrgica s
NearotransntíssorespelasJibras nen osas (liberam NA)
(Calcitonina, Neurocinira A, B e SubstânciaP)
9s
AferentesNocicentivos
EfeitosdosMediadoresliberados
- t sensibìlidade
dos nociceptorescom ü do
limiar de percepçãodo estímulo doloroso
(expansãodo campodoloroso)= hiperalgesia
Neurofisiolosia da Dor
Fih.er
Gìiap; rlr
AfercntesNocicentivos
- Sensibilizaçãocentml - repetidaestimulação
pelos aferentesnociceptivosse manifestandocom
reduçãodo limiar de estimulaçãoe expansãodo camponocicepüvo(hiperalgesiae alodinia). Até
mecanoreceptorespassam dorquandoestimulados
a desencadear
AvaliacãoClínicada Dor
Técnicasparamedida(qpantificar):
l. Escalaverbal
2. Escalaanalógica
visual
3. Escalanuméricaverbal
4. (McGill)
Escalamultidimensional
t,'â
,5. Escala global
6. Necessidade deanalgésicos
7. Analgesia controladapelopaciente
8 Resposta aoestresse
9, Escalaparacriança
10. Avaliaçãocomportamental
I l. Escaladeexpressão facial
12.Escaladecores
13.Satisfação do cliente
14.Qualidade de vida
DOR - Fatoresenvolüdos
- Técnicasparamodulação:
l. Analgésicossistêmicosdedemanda
2. Analgésicosvenosos programados
3. [nfusãocontínuadeanalgésicos
4. Analgesiacontroladapelopaciente
(gelotem açãoanalgesica)
5. Crioanalgesia
6. Estimulação
7. Analgesiaregionalsegmentar
8. Analgesiainterpleural
9. Narcóticosepidurais
10.Agentesadjuvântes
11.Novastécnicas;adesivostransdérmicos,
infusãosubcutânea
- Comofazefl
r Drogasanalgésicas
. Analgesiapreemptiva/preventiva(analgesiaque precedeo estímulo doloroso, pois inibe a
hipersensibilidadedo neurôniodo CPME,desencadeado por estímulosnociceptivosde longa
duração quelevama sensibilização)
. Analgesiamultimodal
. O mito da morfina
1) AnalgesiaSistêmica
- Via Oral
- Via Retal
- Via Subcutânea {
- Via intravenosa(melhorr.ia.Segundoo Doc4 não existe..senecessário"!Para analeesia
Pós- +
ooeratória asdrosasdevemserfeitasdehorário!).
a
T
t
i
{
I
{
2) ÁnalgesiaEspìnhal
- Via subaracnóidea
- Via peridural
3) AnalgesiaRegional
- lnfiltraçãodecampo
- Bloqueiodenervoperiférico
- Bloqueiodeplexobraquial
- Bloqueiointercostal
- Bloqueiointerpleural
- Bloqueioparavertebral
- Instilaçãointraperitoneal
- Inj eçãointra-articular
- Bloqueioisquiático
- Bloqueio"3 emI"
t
g
{
{
n: F<-á 'ì/ig.lat
FaSe t Escels,Visuat
d ó .Do r I:' i.' .: :
AnaIg&icos Antiinflonutórios
(aspirinadipironae cetoprofeno)
Opióide Fraco
(tramadole codeína)
Opióile Forte
(morfin4 buprenorfin4 fentanil)
oBS': verificarintensidade da sedação e dosefeitoscolaterais
(bairo risco- prurido,vômito e retenção
urinária;alto risco:depressão
respiratoria)
7F
Mecanismode Acão dos Antiinflamatórios
MembranaCelular
Fosfolillídios
I
I
Fosfolipase
A:
I
+
Ác. Arncrìônito Macrcttgo
Estôrnirgo Endotélier
Plrrquetas (.ì{)S_ Rim
I
Í_ sNc
PrincioaisDerivadosAnalgésicos
- Antiinflamatór'ios
- Inibidores
daCOX-I e COX-2
o Salicilatos:aspirin4diflunisal
o Indóis:indometacin4sulindac
. Ácido propiônico:ibuprofeno,cetoprofeno
. Ácido antranílico:
âcidomefenâmico
. Ácido fenilacético:
diclofenaco
o Oxicans:piroxicanr,meloxicanLtenoxlcam
- Inibidoresda COX-2
o Nimesulid
o Meloxicam
r Celecoúb
. Rofecoxib
o Etoricoxib
o Valdecoxib
PrincioaisDerivadosOnióides
- Baixapotência:tramadol,codeína-
(?),fentanil,sulfentanil,remifentanil.
- Alta potência:morfin4 meperidina
- Tipode cirurgia;
- Expectativadedorpós-operatona;
- Condiçãoclínicapré-operatória;
- Risco-beneficio
datécnicaselecionada;
- do
Preferência cliente;
- Experiênciaprénacomdor.
Causasde AnalsesiaInsuficiente
- [niciarcomtecnicas e drogaspotentes;
- Combinaranalgésicos racionalmente;
- Proibidosentirdor;
- Nemüodador é responsiva a analgesicos;
- Quandopossívelutilizarmedidas adjuvantes;
- Acreditaremquemsentedor- eleé quesofre;
- Planejara analgesia;
- Analgésicos sãopartedo tratamento;
- O analgésico deveserusadocontinuamente;
- As doses são individualizaÃas.
,f
'fÀÃ,rJ,qa,, O. l,*tfva.-
Çp-uqpÀceç!-es--eJqênq$eqie.lqgia
. Respiratórias
. Neurológicas
. Cardíacas
. Renais
' Hepáticas
. Térmicas
Classificação
ComrrlicacõesRespiratórias
HIPOXEMIA
semr daPAo2: :
ffiÏ,ïïï ::,'ftliroï.o,ff"'*;:i";ïiiï
0
Cianose(visual) : Hb > 5g'/o
Detecção+ SpO2<85o/oou PaO2<40 a 50 mmHg
- PaCO2> 45 mmHg
- Ì na produção(febre,sepse,hipertermiamalígna,tempestade
tireotóxica,etc )
- administraçãoexógenade CO2
- f aa FiCO2 (Cal sodadaesgotada )
- t ao espaçomorto respiratório
- J da ventilação
alveolar
Intubação
Dirícil:
.tïtt'ffi:f;ïi'ï::ïfluiruurirução dasestrururuìs
daororaringe)
- Distânciaesterno-mento(< 12,5) ou tireo-mentoniana(<
6,0cm)
- Cormacke Lehane(atravéslaringoscopia)
'Mobilidadecervical
Confirmação- visual,ausculta,SpO2,PerCO2
t
rD
rD BRONCOESPASMO
ì
rD - 6 vezesmaiorno asmático(infecçãorespiratória)
e liberadoresde histamina(atracurio,mivacúrio,meperidina,morfina,etc)
- B bloqueadores
rr
t dasviasaéreas,
Diagnóstico: - t na pressão sibilos,
;t padrãoascendentena capnografiae J na SpO2
PNEUMOTORAX
(punçãode veiacentral,ventilaçãoprolongada,
Causas:- Iatrogênicas laparoscopias)
- Pneumotóraxhipertensivô (entradacontínua de ar sem descompressão+ colapso pulmonar -+
desviodo mediastino+ colapsocardiovascular)
Mecanismo: esforço inspiratório com a glote fechada -) pressãonegativa intratorácica intensa --+
movimentaçãode líquido parao espaçoalveolar
pulmonar,reaçãoanafilática.
Diagnósticodiferencial:ICC,SARA, aspiragão
Obs:pioraapósmelhorainicial = sugereinfecçãobacteriana
ou emboliapulmonar
Prevenção:
citratode sódio(15a20'antesdacirurgia--*efeitopor2a3 horas)
- Antiácidosnãoparticulados:
- Metoclopramida:
t o tônusdo esfincteresofagiano
inferior,a motilidadegástricae relaxamento
do piloro
- lnduçãoseqüência
rápida,intubacãoe extubação SG (previneaspiração
acordado, naextubação)
Tratemento:
- 02 zuplementar: mantera PaO2> 60 a 70 mmHg
- CPAP: para J o shunt e f a PaO2
.Broncoscopia:obstruçãosignifìcantedaviaaérea
- Lavagempulmonar:pequenas partículase secreção
espessa (podeJ a complacência e aPaO2)
- Corticosteróides:não recomendado
- Antibióticos:indicadossomenteem aspiração de materialfecal(mortalidadealtíssima)
- Equilíbriohídrico:desidrataçãoimportante(catetercentrale sepossívelna artériapulmonar)
- Sistemarenal:ü do DU por reduçãona pré-carga(nãoindicadodiuréticos)
RETARDO DO DESPERTAR
DELÍRTOS
- Geralmenteauto-lirnitado(4 dias)
Causaspredisponentes:
idade,doençacerebral(depressão,
epilepsia),
hipóxia,CEC,distúrbiometabólico,
abstinência.
Causasmedicamentosas:
ketamina
axonotrnese
Lesões: neuropraxia, e neurotrnese
REAçÕES ALERGICAS
ÌUecanismos:
'- Origem Imunológica í Iee- (ANAFTLÁTrcAs)
L lgC e IgM - ativandoa via cliíssicado complemento(ANAFILACTOTDES)
2. AtivagãoClássicado Comnlemeqls
- Droga + (IgG,IgM)
- Ativaçãodo Complemento(C3a e C5a) DEGRANULAçÃO
3- AtivacãoAltemativado Complemento
- Droga+ ativaçãoalternativado complemento
- Droga(açãodireta)
lo
Sinal Incidência
Hipotensão
arterial 68%
Rash 55%
Edemageneralizado 26%
Broncoespasmograve 23%
PCR tt%
Substânciasrelativamenteseguras:
- Etomidato,midazolame cetamina;
- Opióides,excetoa morfinae meperidina
- Anestesicosgerais- incidêncianão comprovada
- Anestésicoslocais amida - incidênciarara,pelo conservante(metil ou propilparabem)ou antioxidante
(sulfito ou metabissulfito
de sódio)
- Neurolépticos- inibemh-N-metil-transferase
Derivadosde Látex:
- Incidênciade 2,9 a lTYo
- Mediadapor IgE - anafiláticas
- Contatocutâneo,mucosoou inalatório
- Alteração hemodinâmicae/du respiratóriasemexplicação
- Profissionaisde saúde,pctessubmetidosa sondagehsmúltiplase cirürgiasrepetidas
- 69% são atópicose reaçãocruzada
a lrutas
Tratamentoprimário:
- Suspensão da administraçãode fármacos:quaisquer
- Permeabilidadedasvias aéreas:+ 02 a l00o/o
- Expansãovolêmica:I a4L de cristalóides - l0 a l5rnin
- Posicionamento:céfalo-declive+ MMII elevados
- Adrenalina:0,2a 0,5 mg * 0,1 a 0,2 mgbolusatéobtençãodo efeitodesejado
- Salbutamol(spray),IV (8 Fgikg); Aminofilina(5mg/kg)
- Lidocaínac/ adrenalina- na sondade intubação
Tratamentosecundário:
- Corticóides- 500 mg a 1,0g de metilpredinisolona
ou 1,0g de hemosuccinatode hidrocortisona
- Bicarbonatode sódio- colapsopersistente e acidoseimportante( pH < 7,1)
- Dopamina/ dobutamina/ noradrenalina / isoproterenol
conformeindicação
- Controle:durantel2 horas,pelomenos
COMPLICAÇÕES CARDÍACAS
- Arritmias; IsquemiaMiocárdica;IAM; Hipotensão;
Hipertensão.
COMPLTCAÇOESTERMTCAS
- Hipotermia;HipertermiaMaligna.
CONCLUSÃO- ReduçãodasComplicações:
- Avaliaçãopré-anestésicaminuciosa;
- Seleção e preparoadequadodo paciente;
- Escolhade técnicase drogasapropriadas;
- Vigilância constante
no intrae pósoperatório;
- Diagnósticoe tratamentoprecocedascomplicações,
quando,
presenres.
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s
HEMOTERAPIA:
A utilização
desanguee derivados tem objetivosbásicosqueconsistem
em:
- reposição
do volumecirculante;
-aumentodacapacidade de transportede 02;
- coneçãodadisfunçãodo númerode plaquetas;
<oneçãodosdéficitsde fatoresplasmáticos decoagulação;
COMPONENTESDO SANGUE:
Componente
Líquido(55%do volume) Componente Celular(45%do volume)
Plasma:fl - Eritrócitos(Hemácias)
- Leucócitos (célulasbrancas)
{} Trombócitos
- (plaQuetas)
-Água (90%)
albuminas,
-Proteínas: globulina,aglutininas,fribrinogênio
/ protrombina
-outras substâncias
orgânicas:enzimas, anticorpos,hormônios,vitaminas
DA DOACÃOA UTILIZACÃO:
Doaçãojá colhidaem processo automático paragarantirque em cadabolsatenha450
ml de sangue.Estequesecombinaa 63 mlde anticòagulante(citrato) perfazendo
í13 ;j
por bolsa.
Sangue com:CPD(citratofosfatodextrose)
- 2l dias
CPDA-I(CpD-adenosina) - 35 dias
Concentradodeglobúlosvermelhos Aldsol_ 42 dtas
A partirde I unidadedesanguetemos,apósproccssamento:
-l unidadede concentradodeglóbulos
-l unidade de plasmafrescocongelado
-l unidadede crioprecipitado
-l unidadede plaquetas
SaneueTotal(ST):
Composição:hemácias,
plasma,leucócitos
e plaquetas;
Indica@es:aumentoda da massaeritrocitáriae do volumeplasmático(os leucócitos
e
plaquetas
sãonãofuncionais);
Perdasacimade20a25% davolemia.peràasmaioresque
2500mL.
CriopreciptadoíCrio):
Ao descongelar I unidadede PFC a4"C, é formadoum precipitadode cor esbranquiçada
de l0 al5 ml de volume,fonteconcentrada de proteínas
plasmáticas.Ocrioprecipitado é
rico em elementos:fibrinogênio,fatorVIII, Fv \4/8,FatorXIII fìbronectina.
Era utilizado
no tratamentoda hemofiliaA,razÁopelaqual quasemetadedos hemofilicosadultosestão
contaminadospelo HIV(em cada transfusão,o pacienterecebia8-10 unidadesde
crioprecipitado,
cadaumade um doadordiferente.Atualmente, a terapêutica
da hemofiliaA
inclui concentradosde fator VIII purificado(preparadoscom métodosde inativaçãoou
destruiçãode agentesinfecciosos)ou pelofatorVlll recombinante.
Concentrado d-ePlaquetas :
-lndicadana vigênciade trombocitopenia(< 50000mm3)e na trombocitopenia de
funcionamentoanormal;
< 20000mm3;;
profilática:
- Indicação
-De um modo geral são administrados entre 6 e l0 u para um pacienteadulto de
aproximadamente 70 kg, aumentando
5000mmrparacadaunidade;
Contra indicações:anêmicos,patologias
cardio-pulmonares
(c/dif sat Hb), risco de
Avc,hepatopatias
c/ alteração
dacoagulação,
coagulopatias
e hemoglobinopatias.
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t
ìl
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rD
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REPOSICÃODO VOLUME CIRCULANTE:
ì
A hipovolemiaprejudicaa perfusãotecidualpor reduçãodo DC e por vasoconstrição,
rD inicialmenteseletiva,gerandofornecimentoinadequadode 02. Portanto,a reposição
f volêmicadeveserprioritária
emqualquer clínicadedéÍìcitdevolumecirculante.
situação
Reposiçãovolêmicainicialdeveserfeitacomcristalóidese expansores
plasmáticos.
f, Em grandesvolumesou com comprometimento da funçãocardiovascular
é necessária
a
ro da PVCe da Pressão
avaliação deoclusãodaArt Pulmonar.
Reaçõesprecoces:
. Reações hemolíticas
. Reações alérgicas
. Hipervolemia
. Hemólise nãoimune
. Reações febrís
. Edemapulmonarnãocardiogênico
Reações
tardias:
. Reações hemolíticas
tardias
. Doenças infecciosas
/í2
Faculdadede Medicina - UFU
Semináriode Anestesiologia
Ac. GrédistaM.F. Oliveira
Sistematampão:
Modoprímáríode correçãodo desequilíbrio
ácido-básico
do organismo,
minimizandoas variaçõesna concentraÇão
de H+-
Para cadaH+ adicionado,consome-seuma moléculadè HCOS-,'além
do H+ permanecerno organismo.
Papeldos rins:
Excreçãode ácidosfixos produzidosa partirde:
. Metabolismo deproteínasdietéticas (metionina-cistina);
. Metabolismo de ácídosnucléicos (ác- úrico);
. Metabolismode compostosorgânicosde fósforo (liberamH+ e
fosfatosinorgânicos);
. Combustão incompleta de carboidratose gorduras.
Papeldos pulmões:
Mantémfixa a concentração de CO2 nos líquidosorgânicos,que é de
1,2 mmol/L(PCO2= 40 mmHg).Nesta concentração:produçãometabólica
= excreçãopulmonar.
Transportede CO2no sangue:
, 7oo/ocomoHCO3-(H+ reagecomgrupoimidazólico de proteínas);
. 2OTo ligadoa proteínas(ex.:hemoglobina);
, 1oo/ocomogás dissolvÍdo.
Mecanismosde compensação:
. Necessita de uma latênciae só se completaapósalgumashoras.
. Quandoo distúrbioé de ácidosvoláteis,a compensaçãoé renal.
. Quando o distúrbio é de ácidos não-voláteis,a compensaçãoé
pulmonar.
Desviosdo equilíbrioácido-básico:surgemdevídoao ganho ou perda de
ácidosvoláteisou não-voláteis.
Causasemanestesiologia.
. Jejumpréoperatório;
. lnsufìciência por drogasanestésicas;
circulatória
. Hipovolemia;
. Hipotermía;
. Transfusões maciçasde sangue;
. Circulação extra-corpóreacom baixofluxode perfusão;
o Ganoteamento do membrodurantecírurgiasde extremidade;
. Quedado DC e vasoconstrição periférica.
Mecanismo de compensação:
. 1 mmof/Lde quedado HCO3-,aPaCO2diminui1,2mmHg.
. Nãoocore compensação respiratóriacompletapara acidose
metabólÍca primária.
Clínicaem anestesioloqía:
. Nãoé muitoespecíficae se relacionacom a doençaque determinou
a acidose.
. A hiperventilação funcionacornoum mecanismo de compensação,
podendoagravaro quadroacidóticoquandoo pacienteretornara
respiraçãoespontânea.
Tratamento:
. Corrigira causada aòidose,procurando ser õuidadosono usode
soluções paranão alterara propriedades
alcalinizantes de
dissociaçãoda hemoglobina.
. N.aHCO3 a8,4To(1 mmol/ml):P x 0,3 x DB / 2 = mmol.
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