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Atlas

Solarimétrico

Alagoas
setembro 2007
agosto 2008
Atlas
Solarimétrico

Alagoas
setembro 2007
agosto 2008

Equipe UFPE: Eletrobrás


Prof. Dr. Chigueru Tiba (Coordenador) Presidente:
Jose Antonio Muniz Lopes
Prof. Dr. Naum Fraidenraich
Profa. Dra. Olga de Castro Vilela Diretoria de Tecnologia:
Profa. Dra. Ana Lúcia Bezerra Candeias Ubirajara Rocha Meira
Profa. Ms. Elielza Moura de Souza Barbosa
MSc. Rinaldo Oliveira de Melo Departamento de Projetos
Corporativos:
Graduando Victor de Moura Pimentel
Ronaldo Sérgio Monteiro Lourenço
Equipe UFAL:
Divisão de Pesquisa
Prof.Dr.José Leonaldo de Souza e Desenvolvimento:
Prof.Dr.Gustavo Bastos Lyra João Leonel de Lima
Mestrando José Edmilson Deodado de Brito
Mestrando Ricardo Araujo Ferreira Junior Equipe Técnica:
Graduando Mercel José dos Santos Alexandre Antonio Silva de Souza
Graduando Marcos Alex dos Santos Ângelo R. de R. e Alexandrino
Graduando Anthony Carlos da Silva Porfírio Jonas Ferreira
Programa de Desenvolvimento
Tecnológico e Industrial

GRUPO

FAE
GRUPO DE PESQUISA EM FONTES
ALTERNATIVAS DE ENERGIA
Sumário

1. Apresentação 07
09
2. Descrição do Projeto

11
3. Rede Solarimétrica

19
4. Descrição dos Sensores

27
5. Mapas de Irradiação
Apresentação
Atlas
Solarimétrico

A
informação adequada da universalização do suprimento de
sobre o recurso solar é energia elétrica em residências,
importante para uma escolas e postos de saúde situados
diversidade de áreas tecnológicas em locais remotos que em parte já
tais como agricultura, meteorologia, está sendo suprida por energia solar
engenharia florestal, recursos fotovoltaica, e que em largas regiões
hídricos e particularmente para uma da Amazônia e Bahia não eletrificada,
tecnologia inovadora como a energia certamente será a solução com a
solar. O desenvolvimento e a difusão melhor relação custo-benefício. No
dessa tecnologia depende que concerne a tecnologias solar
fortemente da economicidade e térmica – suprimento de água quente
confiabilidade dos sistemas solares para fins sanitários em residências e
instalados, seja em escala restrita ou hotéis, por exemplo – já existe uma
ampla, processo cujo fundamento indústria próspera e atuante que
está constituído pelo conhecimento cresceu a uma taxa média de 44%
preciso do recurso solar. nos últimos 4 anos atingindo em
2007 a instalação de 570.000 m². A
Neste momento, diversos programas área acumulada em operação passou
de âmbito nacional requerem de 1.990.000 m² em 2003 para
informações confiáveis sobre esse 3.674.000 m² em 2007 o que
recurso que, caso elas não existam, corresponde a aproximadamente
pode se traduzir em sistemas mal 730.000 residências.
dimensionados ou importantes
recursos financeiros A geração termoelétrica solar em
inadequadamente utilizados. O grande escala, que utiliza
PRODEEM ( Programa de concentradores cilíndrico-
Desenvolvimento Energéticos nos parabólicos, é uma tecnologia
Estados e MunicípIos) e seu provada e bastante madura. Nove
sucedâneo o PROGRAMA LUZ PARA usinas conhecidas como SEGS (Solar
TODOS, coordenado pelo Ministério Electric Generating System) com
das Minas e Energia , que vem uma capacidade instalada de 354
instalando milhares de sistemas MW, estão localizadas e funcionando
distribuídos de eletrificação rural, em comercialmente na localidade de
todo território nacional, é um Mojave, Califórnia, há mais de 20
exemplo desses programas. Trata-se anos. A primeira geração de usinas
de um amplo e ambicioso programa SEGS tinha 13 MWe (1985), a

07
Apresentação
Atlas
Solarimétrico

segunda 30 MWe e a última 80 MWe qualidade sobre a irradiação solar no


(1991). Após um período de escassa Nordeste do Brasil. Nesse sentido, a
atividade (em termos de instalação de realização deste projeto foi motivada
centrais e não em P&D), de pela convicção de que é necessário,
aproximadamente uma década, a até imprescindível, atualizar e
tecnologia termoelétrica solar aprimorar a base de dados sobre o
começa a se recuperar rapidamente recurso solar no NE do Brasil e
nesse inicio do século XXI. Em 2008 particularmente em Alagoas, para
foi inaugurada a usina de NEVADA impulsionar de maneira sólida a
ONE, nos Estados Unidos com 64 inserção e uso da tecnologia solar no
MWe. Na Espanha se encontram em Brasil. As cartas de isolinhas da
processo de construção três usinas radiação solar global diária
de 50 MW: ANDASOL I e II e elaboradas neste projeto, descrevem
EXTRESOL I, com finalizações claramente para cada mês, regiões
previstas para o verão de 2008, bem diferenciadas com irradiações
primeiro quadrimestre de 2009 e crescente do litoral para o sertão e de
terceiro quadrimestre de 2009, forma geral do norte para o sul.
respectivamente. As centrais de Também apresenta uma forte
NEVADA ONE e ANDASOL I e II e sazonalidade, por exemplo, com um
EXTRESOL I são produtos máximo de 24-26 MJ/m2 em
aperfeiçoados da linhagem SEGS. novembro e um mínimo de 13-15
MJ/m2 em julho na região do sertão.
Em trabalho recente, Tiba et al. A região de maior potencial é no
(ATLAS SOLARIMÉTRICO DO BRASIL sertão de AL na região compreendida
, 2001) mostrou um levantamento das por Pão de Açúcar, Santana do
informações solarimétricas terrestres Ipanema e Água Branca. De forma
existentes no país. A avaliação das consistente os mapas de irradiação
informações existentes sobre o PAR e Iluminância seguem o
recurso solar no Brasil possibilitou a comportamento descrito
identificação das principais falhas e anteriormente. Cabe ressaltar que os
deficiências atuais e permitiu a mapas resultantes são produtos de
sugestão de propostas visando apenas um ano de medição e
melhorar a qualidade e a quantidade portanto, incapazes de refletir as
das informações. Faz parte da variabilidades inter-anuais intrínsecas
referida publicação, a constatação da ao recurso solar.
escassez de informações de boa

08
Descrição
do Projeto Atlas
Solarimétrico

E
ste Projeto consistiu na implantada foi capaz de gerar os
definição e instalação da seguintes produtos:
Rede de Estações
Solarimétricas no Estado de Alagoas 1. Mapa Preliminar de Iluminância,

constituída de 9 estações e elaborado a partir de medições

posteriormente desenvolver uma realizadas por sensores de

campanha de medições por um iluminância. Essas informações são

período de 12 meses. Com os importantes para redução do

dados obtidos, foi elaborado Um consumo de energia elétrica,

Atlas Preliminar do Estado de mediante o desenvolvimento de

Alagoas, Setembro de 2007 – arquitetura voltada para

Agosto de 2008. As informações aproveitamento da iluminação natural,

contidas no Atlas solarimétrico de estratégia em consonância com as

AL são relevantes por que permitem diretrizes do PROCEL/RELUZ e

suprir de informações confiáveis os


2. Mapa preliminar da irradiação PAR,
projetistas de sistemas solares
elaborado a partir de medições
térmicos (aquecimento de água) e
realizadas por sensores PAR. O
sistemas fotovoltaicos e para
conhecimento da distribuição da
concentradores solares para
irradiação solar fotossintética, no
geração de energia elétrica.
exterior denominada PAR

As medições realizadas e os (photosynthetically active radiation), é

resultados ora divulgados, devem de grande importância para o setor

ser vistos como a primeira fase ou a agrícola pois permite o aumento da

fase preliminar da construção de um produtividade agrícola, a partir da

Atlas Solarimétrico. Em caráter otimização na localização de culturas

definitivo a consolidação de um e do aproveitamento da energia solar.


Além dos mapas citados, foi criado
Atlas Solarimétrico para o estado
um banco de dados com as
de Alagoas necessitará de uma
informações específicas de cada tipo
campanha adicional de medição de
de radiação: global, PAR e
4 anos para que se possa capturar
Iluminância.
as variabilidades inter-anuais que
são intrínsecas ao recurso solar.
Adicionalmente, a rede solarimétrica

09
Atlas
Solarimétrico
Rede
Solarimétrica Atlas
Solarimétrico

Coordenadas geográficas das estações


Estação Lat Long Altura(m)
Palmeira dos Índios 9°24'19,9"S 36°39'22,7"W 328,0

Arapiraca 9°48'54,8"S 37°36'23,4"W 239,0

Santana do Ipanema 9°22’30,7"S 37°13'53,6"W 279,4

Pão de Açucar 9°44'48,1"S 37°26'15,1"W 46,0

Água Branca 9°15'15,0"S 37°56'15,0"W 593,0

Matriz de Camaragibe 9°07'28,7"S 35°33'01,4"W 30,0

Maceió 9°28'29,1"S 35°49'43,6"W 127,0


Coruripe 10°01'29,1"S 35°16'29,1"W 108,7
São José da Laje 8°58'01,2"S 36°03'48,0"W 344,7

Mapa com localização das estações

09
08
01

02
05

07
03
04

06 01 - Água Branca
02 - Santana do Ipanema
03 - Pão de Açucar
04 - Arapiraca
05 - Palmeira dos Índios
06 - Coruripe
07 - Maceió
08 - São José da Laje
09 - Matriz de Capibaribe

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Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Município
de
Pão de Açúcar

12
Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Água Branca

Arapiraca

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Rede
Solarimétrica
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Palmeira
dos
Índios

Matriz do
Camaragibe

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Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Santana do
Ipanema

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Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Coruripe

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Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

Maceio

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Rede
Solarimétrica
Atlas
Solarimétrico

São José
da Laje

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Descrição dos
Sensores Atlas
Solarimétrico

Descrição dos sensores utilizados na rede solarimétrica

1. Descrição genérica da estação solarimétrica

A
estação solarimétrica Todos os sensores estão montados
padrão é formada por um em uma pequena torre metálica, com
conjunto de 10 sensores cerca de três metros de altura
que medem: a velocidade e direção apresentada na Fig. 1. Os sensores,
do vento, a temperatura e umidade do de uma forma geral, estão montados
ar, a irradiação solar global, a em um eixo fixo à torre e posicionado
irradiação solar PAR e a Iluminância na direção norte-sul, com o objetivo
no plano horizontal e nos planos de evitar o possível sombreamento
verticais Norte, Sul, Leste e Oeste. de um sensor por outro.

Figura 1: Torre metálica


para montagem
dos sensores.

19
Descrição dos
Atlas Sensores
Solarimétrico

2. Descriçâo dos sensores

2.1 Velocidade e direção do vento

A medição dessas variáveis será variável (potenciômetro), alimentado


realizada por um único instrumento por uma tensão elétrica de valor
que integra as duas funções. O constante que será dividida conforme
modelo utilizado é o 05305 R.M. a posição de rotação do eixo (posição
Young Wind Monitors da Campbell que é alterada pela direção do vento).
Scientific mostrado na Fig. 2. Este O valor desta tensão, indicará a
dispositivo fornece um sinal de direção do vento. As unidades para
freqüência, senoidal de pequena essas variáveis são as seguintes:
amplitude, linear com a velocidade do velocidade do vento em m/s, direção
vento. Para se monitorar a direção do do vento em grau com referência ao
vento, este dispositivo foi montado norte geográfico.
sobre o eixo rotativo de um resistor

Especificações Principais

Velocidade do vento
0- 90mph (0-40m/s)
Acurácia: ±0.4 mph (±0.2 m/s)
Limiar de partida: : 0.9 mph (0.4 m/s)
Sobrevivência à rajada : 100 mph (45 m/s)

Direção do vento
0-360°
Acurácia:: ±3°
Limiar de partida ,
10° de desl.: 1.0 mph (0.5 m/s)

Figura 2: Sensor
de velocidade
e direção do vento
05305 R.M.

20
Descrição dos
Sensores Atlas
Solarimétrico

2.2 temperatura e umidade do ar

O dispositivo utilizado, assim como através de um sensor de filme


no caso anterior, integra duas funções capacitivo. Os sinais elétricos
em um único invólucro. O modelo gerados são amplificados por um
utilizado é o HMP45C fabricado pela circuito eletrônico, antes de ser
Vaisala Inc., Fig. 3 . A leitura da entregue para o datalogger. As
temperatura do ar é realizada por um unidades de medidas são:
dispositivo a base de semicondutor, temperatura do ar em ºC, umidade
enquanto a umidade relativa, é lida relativa do ar em %.

Especificações Principais

Sensor de Temperatura
Sensor: 1000 ? PRT
Faixa de medida : -40 a +60 ºC
Acurácia: ±0.2 ºC (20 ºC ) e ±0.5
41003-5 ºC (-40 ºC )

Sensor de Umidade Relativa


Faixa de medida : 0 a 100%
Acurácia: ±2% , umidade 0 - 90%
HMP45C ±3% , umidade 90 -100%

Figura 3: Sensor
de temperatura
e umidade relativa do ar.

21
Descrição dos
Atlas Sensores
Solarimétrico

2.3 Irradiação solar global

O sensor é uma termopilha diferencial 4. A base de alumínio possue 3


onde a junção quente é pintada de parafusos niveladores e um local para
preto e a junção fria é branca introdução de desumidificante (sílica
protegida por uma cúpula de vidro gel). Este piranômetro é o modelo 8-
que transmite homogeneamente na 48, B&W fabricado pela Eppley ,
faixa de 285 a 2800 nanômetros, Fig. Laboratory, Inc.

Especificações Principais

Sensibilidade: 11 microvolts/W/ m²

Dependência da temperatura:
±1,5 % na faixa de -20 a +40 ºC

Linearidade: ±1,0 % , 0-1400 W/m²

Resposta cosseno: ±2,0 %, 0 -70º


de ângulo zenital , ±5,0 % para ângulos
zenitais em 70-80º

Figura 4: Piranômetro
do tipo branco e preto

22
Descrição dos
Sensores Atlas
Solarimétrico

2.4 Irradiação solar PAR

O sensor LI-190SA fabricado pela LI- /(s m²) O sensor é constituído de um


COR mede a irradiacao solar foto-diodo com boa resposta no
fotossintetica ativa (PAR em ingles) na visível, filtro de interferência e filtro
faixa de comprimento de onda de 400 de vidro colorido. O erro típico desse
a 700 nm. A unidade de medida e µmol sensor é de 5%.

Especificações Principais

Erro de calibração: 5% (NIST)


Sensibilidade: 5 µA por 1000 µmol /(s m²)
Linearidade: máximo 1%
Estabilidade: <±2,0 % ao ano
Tempo de resposta: 10 µs
Dependência da temperatura: ±0,15 %/º C

Figura 5: Sensor
para irradiação
solar PAR

23
Descrição dos
Atlas Sensores
Solarimétrico

2.5 Iluminância

O sensor LI-210 fabricado pela LI-COR um lúmen uniformemente distribuída


mede a Iluminância sobre uma em 1m². A unidade usual é o klux
superfície. A unidade de iluminância é (quilo lux).
o lux que é a iluminação produzida por

Especificações Principais

Erro de calibração: 5% (NIST)


Sensibilidade: 30 µA por 100 klux
Linearidade: máximo 1%
Estabilidade: <±2,0 % ao ano
Tempo de resposta: 10 µs
Dependência da temperatura: ±0,15 %/º C

Figura 6: Sensor
para Iluminância

24
Descrição dos
Sensores Atlas
Solarimétrico

2.6 Datalogger setor eletrico, pode ser feita


dividindo-se pelo fator 3,6. Assim por
exemplo, 18 MJ/ m2 resultara em
É um sistema de aquisição de dados
5kWh/ m2.
automatizado constituído
normalmente por uma ou mais A irradiacao PAR normalmente e
entradas analógicas. Possui também medida como uma densidade de
um circuito eletrônico de memória fluxo de fotons: 1 ƒÊmol/(s.m2) ≡
para o devido armazenamento dos 6,02x1017 fotons/(s.m2). O sensor LI-
dados. Existem no mercado uma COR LI-190 foi configurado para
variedade de modelos com funções medir e armazenar o valor medio da
gerais ou específicas para uma irradiacao PAR (ƒÊmol/(s.m2)) no
grande variedade de aplicações. O intervalo de minuto. Esses valores
modelo escolhido para ser utilizado foram integrados ao longo do dia e
em nosso projeto foi o CR1000 da os resultados apresentados em mol/
Campbell Scientificcom 2 MB de m2.
capacidade de armazenamento ou 50
dias de armazenamento em escala A Iluminancia foi medida em lux
de minuto. definida como a iluminacao produzida
por um lumen uniformemente
distribuida em uma superficie de 1
metro quadrado. O sensor LI-COR LI-
2.7 Unidades de Medida 210 foi configurado para medir e
armazenar o valor medio da

A irradiação solar total foi medida Iluminancia (klux) no intervalo de

com um piranômetro B & W da minuto. O valor medio diario (klux) foi

Eppley e foi configurado para medir obtido mediante a media dos valores

e armazenar o valor médio da medios em escala minuto.

irradiação solar (W/ m²) no intervalo


de minuto. Esses valores foram
integrados ao longo do dia e os
resultados apresentados em MJ/ m².
A conversão dessa unidade para
kWh, uma unidade mais usual ao

25
Atlas
Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (setembro/2007)

27
Total
Mapas de Irradiação
Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (outubro/2007)
Mapas de Irradiação
Total

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Atlas Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (novembro/2007)

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Total
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (dezembro/2007)
Mapas de Irradiação
Total

30
Atlas Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (janeiro/2008)

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Total
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (fevereiro/2008)
Mapas de Irradiação
Total

32
Atlas Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (março/2008)

33
Total
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (abril/2008)
Mapas de Irradiação
Total

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Atlas Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (maio/2008)

35
Total
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (junho/2008)
Mapas de Irradiação
Total

36
Atlas Solarimétrico
Irradiação solar total diária média mensal (julho/2008)

37
Total
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação solar total diária média mensal (agosto/2008)
Mapas de Irradiação
Total

38
Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (setembro/2007)

39
PAR
Mapas de Irradiação
Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (outubro/2007)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (novembro/2007)

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PAR
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (dezembro/2007)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (janeiro/2008)

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PAR
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (fevereiro/2008)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (março/2008)

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PAR
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (abril/2008)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (maio/2008)

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PAR
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (junho/2008)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Irradiação PAR diária média mensal (julho/2008)

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PAR
Mapas de Irradiação

Solarimétrico
Atlas
Irradiação PAR diária média mensal (agosto/2008)
Mapas de Irradiação
PAR

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (setembro/2007)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (outubro/2007)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (novembro/2007)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (dezembro/2007)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (janeiro/2008)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (fevereiro/2008)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (março/2008)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (abril/2008)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (maio/2008)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (junho/2008)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Iluminância diária média mensal (julho/2008)

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Mapas de
Iluminância
Solarimétrico
Atlas
Iluminância diária média mensal (agosto/2008)
Iluminância
Mapas de

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Atlas Solarimétrico
Atlas
Solarimétrico
Atlas
Solarimétrico

Programa de Desenvolvimento
Tecnológico e Industrial

GRUPO

FAE
GRUPO DE PESQUISA EM FONTES
ALTERNATIVAS DE ENERGIA
GRUPO

FAE
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ALTERNATIVAS DE ENERGIA

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