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Agronomia
Bioquímica de Biomoléculas
Professor Guilherme Rocha
Goiânia
2018
MATERIAL
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
Tabela 1.
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5
Tampão acetato 0,05 M pH 4,7 (mL) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
Água destilada (mL) 1,0 0,8 0,8 0,8 0,8
Sacarose 0,2 M (mL) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Tabela 2.
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5
Invertase 0,1 mg/mL (mL) - 0,2 0,2 0,2 0,2
Após a adição da Invertase 0,1 mg/mL os tubos deveram serem incubados por 5
minutos seguindo as temperaturas da tabela a seguir:
Tabela 3.
Tubos
Reativos
1 2 3 4 5
Temperaturas - 25°C 37°C 55°C 100°C
RESULTADOS
Após a retirada do banho maria final de 100°C por 5 minutos, foi possivel
observar colorações diferentes nos tubos, sendo os tubos 1 e 5 com coloração
amarela bem parecidos, sem modificação de quando foi adincionado o ADNS, e
os outros 3 tubos (2, 3 e 4) ficarem com uma coloração marrom-escuro, bem
semelhantes.
Uma parte do liquido, 1,0 mL, de cada um dos 5 tubos foram colocados em 5
frascos (1,0 mL de cada tubo/frasco) e levados ao espectrofotômetro e assim ler
as absorbâncias a 540 nm. O frasco (1) do tubo 1 deverá ser utilizado como
branco, então o espectrofotômetro será zerado no frasco 1, e assim medir nos
outros frascos a absorbância de cada tubo.
Tabela 4.
Tubo Absorbância
1 0,000
2 1,747
3 1,731
4 1,724
5 0,006