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sino, uss de palavrs. Os fdsofos ttm, hé muito tempo, ‘entado entender conceitos, masa questo éransforméos, demedo que fara com que sivam melhor anassos propésios. Alinglistficao dos concatoskantianos por Haber, Apel Putnam e Wellmer & uma sugestio de como tomar estes con tits mais Geis. O naturlismo total, de Dewey ¢ Davidson, & uma sugestioalteratva, A virada pragmatica de Richard Rorty (Contextualismo, razéo e naturalizacéo) Jargon Habermas Em “Tots ea orgldessselngens, Richard Rory lane saumolharretos snlneo sobre seu desenvlviment omo Slsofo' Usindo a forma de uma “naratva de matur Go", ele apresena seu desenvolvimento intelectual como um Progressive dstanciar-se de seu sono adolescent de fundit hua 6 imager a belezaextraondingsa das onuldess slva- tens ea liberaglo do sotimento prof de uma socedade ‘explora: o deseo de “Segurr a raldade a justia numa slo nea” (Yeats) O pano de fundoexistencal do neopray matsmo de Rorey € sua eevlta contra as falas promessas da Alosofia a flosofia que pretende ser epaz de satisfazer neces. Sidadeseséieas e mors no satisfternecessidades teria Muito tempo tris, a metalsia queria into seus alunos em txerccios esptitualsenvlvendo uma puriesdora contempla- {fo do bem no belo. Mas a juvenl Rory, qe se deltou encher te entsiasmo por Plato, ArettleseTomds de Aquino, vat penosamente chepat a perceber que a perspectiva de um conta fo com arealdade do extaoedngro, ferecdo pela weora (um Contato ao mesmo temp deja ode), emboa pos ‘ements atngivel nas formas mal dein a ora, 0 pode ter realizado peo carina da filosofia. Como resultado, Rosy Temibra-seentao de Dewey ~ desdenhado por MeKeoa, Leo Strauss Mortimer Adler, que anda no havi sido competa- rents eequecdo na Chicago dos anos 1940. compreensio de ‘quearealdade cotiiana nfo esconde nenhurma realidad supe ‘or nen reine do ser em sl ser exttiamencedesvela, ‘ede que as pritiascoidanas nfo do espago para uma visso redetra, cara o agora refeado Rety de seu mal patico. De todo modo, a meméra da visto exélae do cheiroinebriame das omquidens sclagens, nat montanhas de suainfénca no 10 roeste de Nova Jey, nfo pe ser Incelramence apap Eaproximadamente dese modo, em temas de su prépria istria de vida, que Rorty hoje nos expllc os motives de sua veto da dupa dominancia de Dewey ede Heldepgerdeseavel vids em Coningtcs, iri aldardae. Estranhamente, po ‘im, suaapresentago no contém nenisna referencia ao papel Isso nfo signifi, & claro, ques eoertncia de noses cren- 9 aja sufcene para clrfcaro significado da concsito de verdade~ que agora se trou cental Cetamente, no interior ‘do paraigmalingstico, verdad de una proposigio nfo poe ‘mais er concebida como correspondenca com algo no mundo, pois, de outro medo,veramos de ser eapzes de "sat fora da linguagem, enquanto usando a linguagem. Obviamente, no podemos comparar as expresses linglsticas corn um pedago ‘de ealidade nfo-interpretada ou “nua” ~ isto, corn uma refe- FEncia que escape &noss nspeo lingisticamente atrelada.* ‘Sem embargo, aad vedade como corespondtcl fica paz de levar em conta um aspctofendamental do signifiado Ao preicado verdade. Esse aspect ~ a nog de valdade in ‘ondicional=6 varrido para debalo do tapete ae a verdade de ‘uma propos for concebida como coesncia comn uta pro= posses, ou como uma afrmabildadejusfcada no interior ‘de um sistema intereonexo de astergGes, Enquanto asserges bem ustificedas podem reveare fle, entendemos a verda- de como uma propredade de proposiies “que nio pode ser perdi’. A coertncla depende de priless de jusificacso que 28 RORTY, Riley ede br of try, Pinon: ton Nsse deo qua temoragl dun non cpeoe eos 183 se deixam guiar por padres que mudam de tempos em tem pos. Dla questi: “Por que o fro de que nossascrengas so ‘coerenes entre sl supondo que seam, nos da minima indica- ‘ode que elas sto verdadeiras?™™ (0 uso acaueltéio do predicado verdade™ mostra que, ‘verde ds proposes, assoramos uma pretnsoincondicio- nal, que sponta para slém de toda evdnca dsponivel para 1s; porém a evidénla que Fazemos alr em nossos contexts {de urtifeao tem de se uflelent para nos capactaralevan- tar legagdes de verdade. Embora a verdade nose possa red ir coerénciae aiemabildadejusiicada, deve haver uma relago interna entre vrdade e justifcao, Como seria poss: ‘el deouto mod, expliear que ajusifcao dep", saisfaria de aeordo com nossos pads, apontaem favor da verdade de “pr emboraverdade nfo se um termo de realizasio (ace ‘vement) endo dependa de quo bem uma propio pode ser Justiicada? Michael Willams decree o problems como uma lspua etre duas ideas igualmenterazofves Prime gus, se devemos er conbecnenta de un mune chistes veiade do que acrefiamossobeeo mundo deve se Independents dene creftaros nels segundo, exami ayo €inevavelmente uma questo de sstentarcenas com, ‘eur renga, donde, ese seta minimo,€ uma queso de ‘serena Isso condus & questo contentalists: “Dado apenas 0 co- hecimento do que nés acreditamos aerea do mundo, e como ‘nossa crengs se austam ents, como podemos mostrar que ‘essa renga so provavelmenteverdadelas?™ ‘A vote pai eho Ry ssa queso, ntretanto, no deveraserentendida em sen- ‘do etico, pis a concepeo segundo a qual nds, como indi- ‘duos socaizados, jf sempre nos encontramos no interior do horiznte lngtistcamente revelado de nosso mundo vivido, implica um pano de fundo inguestionado, de convicedes Imersubjeivamentepatiladas, vera. pric, que or ram um conta-seaso a dvda total quant scesibiidade do ‘mundo. A linguagem, “fora” da qual nfo podemos nos colar, Mo deve ser entendda por anaogia com interioriade de un sujeltorepresentante, que esté como que desconectado do ‘mundo exterior dos objetos representvels, elao entre Justiieabildadee verdad, embora carente de clarfieacS, nso sponta paranenhum abismo enre interior eextetiog, para ne- hum dualism que devesse sr speadoe que pudesse dr li len dvda cia sobre seo. nosso mundo cma ado € um ius. Avia pragmitia puna tapete de bio dos pes des. se cetcismo. Hd uma razio simples para ist Nas rtcas do di, no podemos usar a nguagem sem ap. A propa 2 ralza na forma de atos de ‘samsobre contextos de interaco eesti etrelaados com aes instrumentals. Como atores, isto come sets intexagentes

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