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CONTRATAÇÂO
REPROGRAMAÇÃO
CARTA CONSULTA
AMORTIZAÇÃO
DESEMBOLSO
DO OBJETO
EXECUÇÃO
PRÉ ANÁLISE
LICITAÇÃO
SELEÇÂO
FINAL
INTRODUÇÃO
O TS - Trabalho Social é operacionalizado nas intervenções de habitação e saneamento objetos de
operações de financiamento firmadas com o setor público, intervenções de habitação objetos de
operações de financiamento firmadas com entidades sem fins lucrativos e intervenções inseridas no PAC -
Programa de Aceleração do Crescimento dos demais programas que envolvam o deslocamento
involuntário de famílias.
Nas intervenções de saneamento, o TS é obrigatório, nas seguintes situações:
Abastecimento de Água – projetos que envolvem as diversas etapas do sistema, quando
provocam mudança direta ou indireta nas relações dos usuários com os serviços prestados e
em caso de implantação ou substituição de redes de distribuição, ligação domiciliar ou
intradomiciliar, com a promoção do acesso e/ou mudança no uso dos serviços;
Esgotamento Sanitário – implementação, substituição e recuperação de redes coletoras e
demais componentes do sistema e consequente mudança direta na relação dos usuários com
os serviços prestados, nos projetos de sistemas condominiais, de ligação ou instalação
domiciliar e intradomiciliar, e nas soluções individuais de esgotamento sanitário, em
localidades de baixa renda;
Manejo de Resíduos Sólidos – projetos que envolvam a erradicação de lixões,
implantação/ampliação de sistema e/ou instalações de apoio à coleta seletiva, triagem,
reciclagem, prestação de serviços e urbanização do entorno de instalações de tratamento,
destinação ou transbordo, em especial aos dispositivos da Lei 12.305, de 02/08/2010;
Drenagem Urbana Sustentável e Manejo de Águas Pluviais – nos projetos que envolvam a
implantação e ampliação de sistemas que provoquem interferências diretas nas condições de
vida da população. Salientam-se, neste item, os projetos que envolvem as famílias em áreas
ribeirinhas ou com necessidade de deslocamento involuntário, cujas regras de
remanejamento/reassentamento de famílias devem ser observadas;
Saneamento Integrado – todos os empreendimentos, nesta modalidade; e
1) Esta ficha foi elaborada pela CAIXA. Para sugestões, críticas e alterações encaminhar mensagem para a GIGOV de vinculação.
2) As informações constantes nesta ficha poderão ser alteradas a qualquer momento em razão da publicação de Leis, Portarias, Instruções Normativas,
revisão de procedimentos operacionais ou por outras determinações.
TITULO FICHA
TERMINOLOGIA
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TITULO FICHA
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TITULO FICHA
REMANEJAMENTO: trata-se da manutenção da população (ou de grande parcela desta) no local após a
substituição das moradias e tecido urbano. É o caso, por exemplo, de áreas que necessitam de troca de
solo ou aterro. Neste caso, a solução é a remoção temporária das famílias e a execução de obras de
infraestrutura e construção de novas moradias neste mesmo terreno. A intervenção, neste caso, também
envolve a abertura de sistema viário, implantação de infraestrutura completa, parcelamento do solo,
construção de equipamentos (quando necessária) e a regularização fundiária.
SELAGEM DOS IMÓVEIS: é um procedimento que ocorre no momento do cadastramento das famílias. Em
cada visita de cadastramento, atribui-se uma marca à moradia que a identifique e localize nos mapas de
cadastramento. O “selo” pode ser um número pintado na casa, uma plaqueta pregada, um adesivo, ou
qualquer outra forma definida pela equipe do projeto. Nos casos de recadastramento, esse é o momento
em que se verificam as mudanças nas informações sobre a família e se registram essas alterações.
TERRITÓRIO: o espaço onde é projetada uma intervenção urbana; é composto pelo espaço físico-
geográfico e diferentes atores com interesses nele – comunidade (em suas diversas representações),
poderes públicos, movimentos sociais, agentes econômicos etc. Assim, o território é um conceito
dinâmico, caracterizado por relações sociais, de poder, de convivência, e por interesses, expectativas e
estratégias diversificadas.
TRABALHO SOCIOAMBIENTAL - compreende um conjunto de ações educativas e de mobilização social,
com o objetivo de promover a sustentabilidade socioeconômica e ambiental do empreendimento, assim
como qualificar e aperfeiçoar os investimentos em saneamento.
TS - TRABALHO SOCIAL: conjunto de ações que visam promover a autonomia e o protagonismo social,
planejadas para criar mecanismos capazes de viabilizar a participação dos beneficiários nos processos de
decisão, implantação e manutenção dos bens/serviços, adequando-os às necessidades e à realidade dos
grupos sociais atendidos, além de incentivar a gestão participativa para a sustentabilidade do
empreendimento.
VI – VALOR DE INVESTIMENTO: valor total do Contrato de Financiamento, resultante da soma dos
valores provenientes do financiamento e da contrapartida.
FATO GERADOR
PRAZO
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TITULO FICHA
LIMITES DE VALORES DO TS
SANEAMENTO PARA TODOS - de 1% (um por cento) a 3% (três por cento) do valor de
investimento do instrumento. Nos casos de saneamento integrado e drenagem urbana em que
estiver previsto remanejamento/reassentamento de famílias: 2,5% (dois e meio por cento) a 3%
(três por cento) do valor de investimento.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
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TITULO FICHA
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TITULO FICHA
Objetivos Definir o objetivo geral do Definir os objetivos geral e Com base nas articulações
Trabalho Social em relação específicos do Trabalho intersetoriais e na mobili-
à intervenção proposta. Social em relação à zação/fortalecimento da
intervenção proposta. comunidade, com metas
de curto, médio e longo
prazo. As metas das ações
intersetoriais deverão ser
representadas, no mínimo,
pelo comprometimento
formal dos setores
envolvidos.
Ações e Apresentar as estratégias Definidas a partir dos Definidas a partir dos
estratégias de propostas para o resultados do diagnóstico resultados obtidos pelo
execução desenvolvimento dos eixos socioterritorial, diagnóstico da macroárea,
do Trabalho Social, descrevendo as atividades, descrevendo as atividades,
considerando o contexto os mecanismos, a os mecanismos, a
da intervenção e os metodologia, técnicas e metodologia, técnicas e
normativos do Trabalho instrumentos a serem instrumentos a serem
Social. utilizados e a sequência de utilizados, considerando o
operacionalização, conteúdo descrito nos
considerando o conteúdo quatro eixos; Na definição
descrito nos 4 (quatro) da estratégia intersetorial
eixos. deverão constar os atores/
parceiros mobilizados para
cada ação e respectivos
compromissos assumidos.
Instrumentos de Não é obrigatório. Explicitar os mecanismos Explicitar os mecanismos
monitoramento que serão utilizados pelo que serão utilizados pelo
PROPONENTE/ AGENTE PROPONENTE/ AGENTE
EXECUTOR para EXECUTOR para monitorar
monitoramento das ações as ações do PDST,
do Trabalho Social, considerando os objetivos
destacando os meios e os de curto, médio e longo
prazos do monitoramento. prazo, assim como os
arranjos de gestão
definidos.
Equipe técnica Não é obrigatório. Descrição das atividades/ Não é obrigatório.
atribuições do responsável
técnico pelo PTS/
Coordenador e de cada
integrante, além das
respectivas formações
profissionais.
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TITULO FICHA
Não existe um Formulário Padrão para apresentação dos Instrumentos de Planejamento do TS.
Segue sugestão de apresentação dos Objetivos, Metas e Indicadores, Composição dos Custos e dos
Cronogramas.
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TITULO FICHA
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TITULO FICHA
O PTS deve ser assinado pelo Responsável Técnico designado pelo Tomador e pelo
! Representante Legal do Tomador.
II – Cotações
Planilha-resumo, assinada pelo Responsável Técnico do TS, contendo no mínimo três cotações, e
informando o nome da empresa, CNPJ, nome e telefone de contato do fornecedor, data da cotação e
adotando o preço menor ou igual à mediana das cotações.
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TITULO FICHA
Ações para divulgação de informações claras e precisas sobre todo o processo, a fim de que as
famílias conheçam, em tempo hábil, suas opções e direitos relacionados ao reassentamento;
Ações para estimular a participação das pessoas que serão reassentadas, garantindo ampla
discussão do projeto, preservação das relações sociais e definição de critérios de
reassentamento que levem em consideração suas necessidades e demandas especificas;
Criação de instâncias de mediação de conflitos e encaminhamento de reclamações;
Medidas compensatórias (outra unidade e/ou indenização) para todas as famílias que na área
original possuíam imóveis querem seja para uso misto (residência e comércio) ou apenas
residencial, para que não sejam afetadas suas condições de sobrevivência.
O Plano deverá conter a caracterização das áreas de intervenção e de reassentamento, o
diagnóstico social e a caracterização das moradias existentes na área de intervenção, com indicação do
tipo de atendimento habitacional que será dado a cada família.
Para que possa ser acatado, o pleito deve se enquadrar em todos os aspectos abaixo:
• O objeto do projeto de saneamento não está previsto nos casos obrigatórios;
PROCEDIMENTOS
Após aprovação da Proposta pelo Ministério das Cidades, encaminhar PTS-P ou Pleito de
Dispensa, se for o caso, para análise da CAIXA;
Assinar Contrato de Financiamento;
Executar ações previstas no PTS-P e Elaborar PTS;
Encaminhar PTS para análise da CAIXA;
Aprovado o PTS pela CAIXA, realizar processo licitatório para contratação dos serviços previstos;
Emitida a Autorização de Início do Objeto pela CAIXA, iniciar a execução do PTS ao mesmo
tempo do início das obras;
Caso se aplique, elaborar o PDST no momento previsto no Cronograma de Atividades do PTS e
encaminhá-lo para análise da CAIXA até o término do PTS;
Caso de aplique, aprovado o PDST, iniciar sua execução assim que encerradas as obras.
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TITULO FICHA
As atividades a serem executadas nessa Fase foram previstas no PTS-P. Pode-se dizer,
sucintamente, que as atividades deste período são preparatórias e necessárias para a confecção do PTS.
Têm caráter informativo, de mobilização, participativo e de obtenção de informações para o diagnóstico.
A Portaria MCIDADES 21/2014 relaciona estas atividades.
Algumas ou todas as ações de diagnóstico e planejamento previstas para a elaboração do PTS
poderão, a critério do Proponente/Agente Executor, ser antecipadas no PTS-P, neste caso a expensas do
Proponente/Agente Executor, não compondo o custo do Trabalho Social.
Caso se aplique à intervenção, faz parte desta etapa a selagem das unidades habitacionais
na área de intervenção, de forma participativa, e cadastramento das famílias para fins de
! diagnóstico e em colaboração com as equipes responsáveis pela obra física e regularização
fundiária, visando inclusive ao congelamento da área de intervenção.
A elaboração de todo PTS ocorre durante a execução do PTS-P. Compreende o período que vai da
assinatura do Contrato de Financiamento até a autorização de início de objeto da obra, que está
condicionada à aprovação do PTS pela CAIXA.
O primeiro passo é a realização de um diagnóstico que visa descrever, analisar e entender as
especificidades locais quanto aos aspectos territorial, social e institucional. O que se busca é
conhecer a dinâmica social da área de intervenção, possibilitando identificar situações que
possam limitar ou potencializar o alcance dos resultados propostos.
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TITULO FICHA
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TITULO FICHA
Observar os quatro eixos, sendo que a ênfase a cada um deverá respeitar as características
da intervenção, indicadas no diagnóstico.
! Mobilização, organização e fortalecimento social – processos de informação,
mobilização, organização e capacitação da população beneficiária visando
promover a autonomia e o protagonismo social, bem como o fortalecimento
das organizações existentes no território, a constituição e a formalização de
novas representações e novos canais de participação e controle social.
Acompanhamento e gestão social da intervenção – promover a gestão das
ações sociais necessárias para a consecução da intervenção, incluindo o
acompanhamento, a negociação e interferências ocorridas ao longo da sua
execução, bem como, preparar e acompanhar a comunidade para compreensão
desta, de modo a minimizar os aspectos negativos vivenciados pelos
beneficiários e evidenciar os ganhos ocasionados.
Educação ambiental e patrimonial – promover mudanças de atitude em
relação ao meio ambiente, ao patrimônio e à vida saudável, fortalecendo a
percepção crítica da população sobre os aspectos que influenciam sua
qualidade de vida, além de refletir sobre os fatores sociais, políticos, culturais e
econômicos que determinam sua realidade, tornando possível alcançar a
sustentabilidade ambiental e social da intervenção.
Desenvolvimento socioeconômico – articulação de políticas públicas, o apoio e
a implementação de iniciativas de geração de trabalho e renda, visando à
inclusão produtiva, econômica e social, de forma a promover o incremento da
renda familiar, fomentando condições para um processo de desenvolvimento
socioterritorial de médio e longo prazo.
A escolha das ações que serão desenvolvidas deve considerar a realidade local, as características
da população envolvida, as diretrizes do programa/modalidade, o objeto do Contrato de Financiamento,
bem como a capacidade operacional do executor e os recursos disponíveis. A Portaria MCIDADES
21/2014 apresenta uma lista de atividades a serem planejadas e desenvolvidas.
O escopo definido para o Trabalho Social deve ser aderente e complementar à intervenção
! física.
Definir Equipe Técnica. A composição da equipe técnica deve considerar aspectos quantitativos
e qualitativos em função do porte e tipo de intervenção, volume das atividades, os recursos
financeiros disponíveis, a qualificação técnica requerida para a realização das atividades
previstas, bem como o quantitativo de pessoas e horas de trabalho necessários para
implementação do projeto. Ou seja, a composição deve ser compatível com a complexidade e a
metodologia do trabalho a ser realizado. É recomendado que participem profissionais de várias
áreas de conhecimento aderentes ao escopo do projeto.
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revisão de procedimentos operacionais ou por outras determinações.
TITULO FICHA
Para o ISS, deve ser definida pelo PROPONENTE/TOMADOR, através de declaração informativa,
conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo e, sobre esta, a respectiva alíquota do ISS, que
será um percentual entre 2% e 5%.
Verificar se o custo total do TS, que resulta da soma dos preços de todas as atividades
programadas, considerando seus insumos acrescidos de BDI, obedeceu aos limites do
Programa.
Elaborar um cronograma de desembolso, através da previsão dos desembolsos dos recursos
contratados para o PTS, vinculados ao cronograma de atividades, considerando todo o período
de execução do projeto.
Escolher instrumentos de sistematização de registros: Para esta finalidade podem ser
desenvolvidos formulários de registro, além de atas, cadernos de campo, fotos, filmagens, entre
outros.
Verifica se o valor destinado à realização do TS consta do orçamento global do
empreendimento, bem como sua inclusão no QCI ou Plano de Trabalho.
Definir metodologia de monitoramento dos resultados e de avaliação final.
• O monitoramento deve ser contínuo à execução do projeto, ter caráter participativo e
periodicidade definida previamente, possibilitando os ajustes necessários e/ou
redirecionamento das ações, quando couber.
• A avaliação realizada ao final do projeto deve evidenciar os resultados alcançados, avanços
e conquistas na mobilização, capacidade de organização e nível de autonomia
apresentados pelos beneficiários.
Imprimir o PTS, juntar o Currículo do Responsável Técnico do TS, Comprovação de Vínculo e
Experiência do Responsável Técnico do TS, as Cotações, Declaração de Regime de Execução e
Plano de Reassentamento e Medidas Compensatórias (se for o caso) e encaminhá-los juntos à
CAIXA.
Caso aprovado pela CAIXA, licitar os serviços necessários.
• Finalizada(s) a(s) licitação(ões), encaminhar documentos à CAIXA para Verificação do
Resultado do Processo Licitatório.
4 EXECUÇÃO DO PTS
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revisão de procedimentos operacionais ou por outras determinações.
TITULO FICHA
Caso o Projeto de Engenharia tenha reprogramações que venham a alterar o conteúdo inicial ou
o cronograma de execução, reprogramar o PTS, de forma a garantir sua compatibilidade
temporal, física e financeira com as obras.
Elaborar o PDST (caso se aplique), conforme diretrizes da Portaria MCIDADES 21/2014.
• O PDST é elaborado a partir da consolidação do trabalho Social em campo, da mobilização
comunitária e das articulações intersetoriais efetivadas, visando à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e à integração territorial dos beneficiários.
Encaminha PDST (caso se aplica), para análise da CAIXA. Caso aprovado pela CAIXA, licitar os
serviços necessários.
• Finalizada(s) a(s) licitação(ões), encaminhar documentos à CAIXA para Verificação do
Resultado do Processo Licitatório.
5 PÓS-OBRA
Essa Fase inicia-se imediatamente após a conclusão das obras/serviços, mudança dos
beneficiários para a nova unidade habitacional ou a conclusão de melhoria habitacional, quando for o
caso, e terá a duração de 6 (seis) a 12 (doze) meses.
Caso se aplique o PDST, executá-lo pelo período previsto.
Caso não se aplique o PDST, continuar executando o PTS, que já deve conter atividades
previstas para este período.
Encaminhar Relatórios de Acompanhamento Mensais (ou conforme periodicidade prevista no
Cronograma) para análise da CAIXA.
Finalizada a execução, encaminhar Relatório Final do TS.
FONTES
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revisão de procedimentos operacionais ou por outras determinações.
TITULO FICHA
FLUXOGRAMA
TOMADOR:
TOMADOR:
Executa o PTS e TOMADOR: Se
Finaliza execução
CAIXA: Solicita TOMADOR: encaminha não exigido PDST
do TS, Elabora
PTS-P ao encaminha Relatorios de continua execução
Relatorio Final e
TOMADOR documentação à Acompanhamento do PTS pelo
encaminha para
CAIXA para para análise da período pós-obra
análise da CAIXA.
Verificação do CAIXA
Resultado do
Processo
Licitatório
TOMADOR:
TOMADOR: se
Encaminha PTS-
exigido , elabora o
P para análise da
PDST e
CAIXA
encaminha à
CAIXA antes do
final do PTS
TOMADOR: Licita
PTS
TOMADOR:
TOMADOR:
Encaminha PTS
Executa PTS-P e TOMADOR:
para análise da
elabora PTS encaminha
CAIXA
documentação à CAIXA: Verifica
CAIXA para resultado do
Verificação do Processo
Resultado do Licitatório
Processo
Licitatório
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