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DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CARVÃO CATARINENSE
MESTRE E M CIÊNCIAS.
FLORIANÓPOLIS
DEZEMBRO - 1977
ESTA TESE FGI JULGADA ADEQUADA PARA A OBTENÇÃO Dü TÍTUlJD DE
"MESTRE EM CIÊNCIAS"
BANCA EXAMINADORA:
I
PROF. EUBRAMANIA JAYARAMAN
 Isaddra, Nayra, Theophilo e Eunice.
AGRADECIMENTOS
à U F S C
S P M Ã R I O
P-
CAPÍTULO 1 - I N T R O D U Ç Ã O ................................................ 1
1.1 - Importância da Analise Térmica Diferencial de Carvão ......... 1
1.2 - Revisão dos Trabalhos jã Feitos Nesta à r e a .................... 2
1.3 - Limitações da Análise Térmica de C a r v õ e s ................... .. 5
F I G U R A S
P-
Q U A D R O S
R E S U M O
A B S T R A C T
I N T R O D U Ç Ã O
c) e.a detecção_e_identifi.eação_de_pequenas_quantidades de
carvões.
Concluíram ainda que este método não pode ser considerado sa
tisfatório devido a inexatidão na medida do calor liberado e também, na in
ce r^ezaL_da_^ondiç^o_da_atmosf.era. Por isso tentaram fazer analises em atmo_s_
fera inerte nao tendo conseguido resultados positivos.
(12)
Helmut Kirsch aplicou D T A para medir o calor posto em
jogo por amostras de carvões em relação a material inerte tal como uma rocha
calcinada. Mostrou que o método representa um meio eficiente para identifi
caçao-dos tipos de carvões e outros minerais.
4
tiveis solidos naturais, tal como carvões e xistos, apresenta problemas as
sociados com o carater do material e com suas reações âs condiçoes experimen
tais.
MATERIAL E MÉTODO
2.2 - PRINCÍPIOS
• *
Massa da Amostra Termogravimetria
Massa TG*
Velocidade da perda de Termogravimetr ia
massa. Derivativa* DTG*
Temperatura da amostra Curva de Aquecimento ou Es
friamento.*
Diferença entre a tempe Análise Térmica Diferenci
Térmica ratura da amostra e pa al * DTA*
drão de referência.
Diferença entre a ener Calorimetria Diferencial
gia da amostra e padrão de Varredura*
de referência. DSC*
Calorímetro Adiabático
Calor específico
Dinâmico DAC
Cinzas, % ........................... 27 - 32
Umidade, % ............ .............. 5- 6
Mat. Voláteis, % .................. .28 - 30
Enxofre, % ..... ..................... 2- 3
Carbono Fixo, % ..................... 38 - 45
Atmosfera: ar (estático)
Sensibilidade: - 50 ^ V
Amostra de referência:o C Al£0^
Atmosfera: ^ (dinâmico)
Amostra de referência: ®£ A ^ O ^
Sensibilidade: - 50ftV
20
Massa utilizada:
Amostra de referência:<SfAlgQ^
Sensibilidade: - 50/£V
Termo p a r : Pt - Pt Rh
Massa utilizada:
Atmosfera: ar (estático)
Amostra de referência: crfíAlgO^
Sensibilidade; - 50/CV
Velocidade de aquecimento: 10 °C/min
Velocidade do papel: 5 mm/min
Umidade relativa do ambiente: 70%
Aparelho: DTA-2B marca Shimadzu
CAPÍTULO 3
- . - (1 25 27)
Seguindo as referencias bibliograficas * * calculamos
as temperaturas dos picos da Fig. 2, obtendo o seguinte quadro:
A" 70 550
B" 95 565
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
4.1 - CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
03 - GAMEL, Carl M., e SMOTHERS, W.J., Anal. Chim. Acta 6, 442-9, 1952.
05 - CLEEG, Kenneth E., Illions State Geol. Survey Rept. Invest., N9 190 ,
30, 1955.