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Formulação Integral
das Equações de Transporte de
Massa e Quantidade de Movimento
DE W
Variação da Energia de um sistema - 1a Q
Lei da Termodinâmica Dt sis
DS
Q
Variação da Entropia de um sistema - PS
2a Lei da Termodinâmica Dt sis T
DB
S
Dt sis
DB D D
dm d S
Dt sis Dt sis Dt sis
D
d 0
Dt sis
D
Vd T ndA gd
Dt sis A
Fext
D
ed q k ndA n T V dA q d
Dt sis A
A
Q
W
D q k q
sd ndA d Ps
Dt sis A T T
D
d S Forma genérica
Dt sis
D 1
d 0
Dt sis
D
Vd T ndA gd V
Dt sis A
Fext
D
ed q k ndA n T V dA q d e
Dt sis A
A
Q
W
D k
q q e
sd ndA d Ps
Dt sis A T T IM250 Prof. Eugênio Rosa
Aplicação do Conceito de Sistema
Instante: t0+t
system control
volume
III
I II
( t0 ) (t0 + dt)
Identificação do
sistema volume
controle sistema e do VC no
III instante (t0 + dt) .
I II
( t0 ) (t0 + dt) • Sistema = (II)+(III)
• V. C. = (I)+ (II)
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Teorema de Transporte de Reynolds
• O primeiro termo representa a taxa de variação de B no V.C.
Lim B tI dt B tII dt B t d
dV
dt 0 dt dt vol
system control
volume
III
I II
( t0 ) (t0 + dt)
t
Lim B III d t t d t Lim
dt n Vr dA dt n Vr dA
BI
III
I
dt 0 dt
dt dt 0 dt dt
n Vr dA
C .S .
Vr Leaving
system control n C.V.
volume
III n.Vr >0
I II
( t0 ) Vr Entering
(t0 + dt) C.V.
n n.Vr <0
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Teorema de Transporte de Reynolds
• Taxa de variação do sistema escrita em termos de
propriedades do Volume de Controle,
dB
d
dV n Vr dA
dt sys dt C.V .
C .S .
J e f são fontes
d
dt VC
d n Vr dA J dA f d genéricos
SC SC VC associados a SC e
Source S
ao VC
Source
Massa 1 0
Q. Movimento V T ndA d
g
SC V C
1a Lei Termod. e
qk ndA n T V dA q d
SC SC VC
qk q
2a Lei Termod. s ndA d Ps
SC T VC T
da Conservação da Massa
d
dt V.C.
d Vr n dA
0
S.C.
V1 A1 V2 A 2 M
0
3
3 2
U d d
m=?
• Trace uma superfície de
controle
• Aplique o balanço de
massa para R.P.
Vr n dA 0
S .C .
• Calcule os fluxos em cada face da S.C.:
d d
U w dy uy w dy V w dx m
L
bc 0
0 0 0
7 V L
U d w 1 m bc 0
10 U d w
bc 1,42kg / s
m • Note que mbc>0, portanto o fluxo de massa cruza a
S.C. para fora!
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Ex. 3 – Um tanque de volume fixo contém salmoura, com densidade
inicial i. Água pura (dens. A) entra no tanque e mistura-se
perfeitamente com a salmoura. Determine uma expressão para a taxa de
variação da densidade da salmoura m com o tempo.
x m A Q t
e
i A
• Onde ri é a concentração inicial.
• Reconhecendo que V/Q é a constante de tempo, t, a razão das
densidades pode ser então representada por:
m A t
e
i A
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Ex. 3 – continuação
• Qual é a relação entre a densidade da
salmoura e a concentração volumétrica
do sal?
y
• Reconhecendo que as
densidades do sal e da água
x pura são: rs e rA, então a
densidade da mistura é:
m S C A 1 C
da Conservação da Massa
Fronteira Deformável e
Uso da regra de Leibniz
x
Fronteira
fixa
A d
d Vr n dA 0
dt V .C . S .C .
onde é o volume de
ou, d dt Q V A 0 líquido no acumulador
d
A taxa de acumulação é: QVA
dt
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Como eu aplico o T. Leibnitz em Mec Flu?
d
t t t t
d
Vb n dA
Fronteira
Deformável
2ª Lei de Newton
D
Vd Fext
Dt sist
D
Dt sist
Vd
• Exemplos de referencial NI e I:
• 1. ref. seguindo VC que acelera em relação ref.
Estacionário;
• 2. ref. seguindo VC que descreve um arco de curva;
• 3. ref. Seguindo VC que se desloca com velocidade
constante em relação a um ref. Estacionário , este é
Inercial!
r
P z
y
R x
X
Z
a rel d 2 R dt 2 d dt r r 2 Vxyz
Translação Rotação Centrífuga Coriolis
n V V
D d
Dt sist
Vd
dt V.C.
Vxyz d
S.C.
r xyz dA a rel d
V.C.
d 2 R d
a rel 2
r 2 Vxyz r
dt dt
• Do referencial NI (x,y,x) só é possível medir axyz, é necessário
adicionar uma aceleração relativa que somadas corresponderão à
aceleração de um referencial Inercial, aXYZ.
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Determinação dos Termos Fonte da
equação de Quantidade de
Movimento
Fext
• Nada muda!
n V dA 0
dM d
d r
dt sys dt V.C. S.C
n V V
d
dt V.C.
Vxyz d
S.C.
r xyz dA FCAMPO FSUP FMEC a reld
V.C.
• FMEC surge toda vez que a S.C. cruza um material sólido, veja os
Exemplos #5, #7 e #10.
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Casos Especiais de arel
a rel a ref d 2 R dt 2
a rel 2 Vxyz r
2 V V
2
2 V
V
C.S.
Patm d12
Patm m V2 V1 P1 Patm Fx
4
Fx<0
P1
Patm
Fx
(1) (2) (1) Patm (2) (1) (2)
x x x
mV mV
f
out
f
in
n P dA Fx
C.S.
d12
m V2 V1 P1 Patm Fx Fx<0
4
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Interpretando a S.C para as velocidades,
pressão e forças mecânicas
C.S. C.S. C.S.
Fx=?
V1 P1
V2
Patm
Fx =?
(1) (2) (1) (2) (1) (2)
x x x
A nova S.C. possui:
a mesma interpretação para as velocidades.
uma distribuição de pressão diferente, as paredes convergentes participam.
não possui Fmec pq não corta superfície sólida!
Uo d
u(y)
y
x
(a) (d)
Re sp D u U u Ldy
0
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Efeitos de Mudança de Direção na
Quantidade de Movimento
F m V1 V2 P1A1
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Efeitos de Sucção e Injeção na Quantidade
de Movimento
Animais com propulsão baseada na
sucção-injeção
Área de
baixa
pressão Área de
pressão
atmosf
Obs.: Vj é a velocidade do
Ref N.I.
jato para um observador
que se move com o carro
Vj M0 U
Aj
Z
Ref. I. X
Resposta:
m =VjAj
mVj = (M0 - mt).dU/dt
U/Vj = -Ln[1-t*] onde t* =t/ e = (M0/m)
IM250 Prof. Eugênio Rosa
Ex.9 - O carro de massa M parte do repouso propelido pelo jato (Vj, Aj e r).
O jato atinge o carro e é defletido num ângulo de 180o. Determine a
velocidade e a aceleração em função do tempo.
Z U
Vj 1 M S.C.
Aj
X
1. S.C. não deformável, Vb =0, mas S.C. desloca com velocidade U(t);
2. A vel. relativa da fronteira e a vel. medida do ref. N.I. são iguais: Vr = Vxyz
Resposta:
-2(Vj – U)2.Aj = -M.dU/dt
U/Vj = t*/(1+t*) onde t* =t/ e =IM250
(M/2)/( AjVRosa
Prof. Eugênio j)
Efeitos de Superfície Livre na Quantidade de
Movimento
g Po
Z U1 h1
h2 U2 X
Z U1 h1
h2 U2 X
h2 h 22
R U 2 U 2 h 2 U 1 U 1 h 1 g 1
g ------- rearranjo q. mov + massa
2 2
m m
h12 h 2
2
5
4 f(x,t)
2
dB
1
6
dt
dt
f B , t dt área4,5,9,10
f(A) dA f(B) dB
dt
dt dt
7 8 9 10
x
f A , t dt área1,6,7,8
A(t) A(t+dt) B(t) B(t+dt) dA
f x , t
B t dt
dt dx área1,2,3,4
A t t
Agrupando os termos e fazendo dt->0, tem-se:
f x , t
Bt
B t
dx f B , t f A , t
dB dA
f x, t dx
t A t
A t t dt dt
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Teorema de Leibniz 1D
dt B t
f x , t
B t
f x , t dx d f B , t f A , t
dB dA
dt t A t A t t dt dt
P
sistema
Y
r
r’ z
y
r` R r
R x
X
Z
sistema
Y
r
r’ z dr` dR dr
r NI
y dt dt dt NI
I
R x
O ref. NI somente gira com
X
Z
dr` dr
r
dt dt NI
I
dr dr
Como r’ = R + r e R é constante então: r
dt I dt NI
2º termo
Aplicando a regra d r d dr
q r , r
da cadeia dt dt NI dt NI
I
d r d dr d
dt
d t NI
r
dt NI
r
dt
r Vxyz r
I
nulo
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A 2ª lei de Newton
2ª Lei Newton, F = ma, é válida somente para um referencial FIXO:
dV d
dVXYZ
dt I
dV
Re f
dt
dt
xyz
dt
Vxyz r Vxyz r
I NI dr dt FIXO
d2R d
a XYZ a xyz r r 2 Vxyz
dt 2 dt
d2R d
a rel r r 2 Vxyz
dt 2 dt
aceleracao devido rotacao referencial NI
Problemas Extras
Fronteira
• Trace uma superfície de controle
deformável • Crie um referencial
x Fronteira
d
d Vr n dA 0
dt V .C . S .C .
fixa
d A P h
• Calcule as integrais: VS A 0
dt
Fronteira
fixa
0
t t
d
Vb n dA Vr n dA
Fronteira
S .C .
0
Deformável
Vs A
Vb A P
T0 Ri
Problema Desafio – Inicialmente o raio interno de
um balão elástico é Ri e ar no seu interior está a Pi
pressão e temperatura Pi e T0.
Ele começa a ser enchido por um fluxo
de ar com velocidade V1 e densidade 1 pela
seção (1) de área A1. A pressão externa ao balão
é atmosférica, Patm. Considere o ar como um gás
perfeito e o processo de enchimento se dá a
Patm
temperatura constante T0.
Determine a taxa de variação da
densidade do ar no balão b e R com o fluxo de b R
ar na entrada. Utilize a equação de Laplace-
Young para determinar a diferença de pressão
V1
em função do raio durante o processo de T0
A1 P
enchimento.
1
Ref N.I.
h0 L Move com
S.C. se movo h(t)
junto com o Vcarro
V
carro
Resposta:
A) -ALd2h/dt2 + A(dh/dt)^2 = -MdU/dt
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Ex. 4. 191 – Determine a freqüência natural de oscilação de um tubo
e U. Despreze o atrito. FILME
g Considere:
h+ •Uma S.C. se movendo com a
h- interface livre do líquido: vr=vf-
H vb=0
• Tubo com seção transversal
z constante e igual a A
•Velocidade no tubo igual a taxa
L
de variação do nível, V = dh/dt
Re sposta :
h t h Cos t
d2h g
h h t 1 g
H 1 2H fn
2
dt L
2 H L
2
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Ex. 4. 191 – Solução
g
Considere:
h+
h- • S.C. deformável c/ interface: vr=vf -vb= 0
• Tubo c/ seção transversal A constante
S.C.-B z1 = - z2
z desnível = z1 - z2
x L
S.C.-C
fronteiras
fixas
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fronteira
deformável
Patm
trecho
z1 z2 horizontal
Patm PA PB
S.C.-A
L
V ho S.C.-C
S.C.-B
g
V
z
PA PB
x
fronteira fronteira
fixa fixa
h t h Cos t
2
d z g 1
Re sp. : z h t 1 g
dt 2
h 0 1 L
0 f n 2 h
1
0 1 2 h0
2 h
L
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