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(organizador)
Larga Poesia
antologia de poetas de
Rio Largo em seu centenário
Maceió – Alagoas
Brasil / 2015
Capa/Diagramação
Benevaldo Alves Calheiros
Ilustração contra-capa
Assessoria de Comunicação - Rio Largo
Revisão
Verinalda Maria de Lima Silva
Maria Eliene Pereira
Impressão e Acabamento
Imprensa Oficial Graciliano Ramos
CATALOGAÇÃO NA FONTE
Bibliotecária Responsável: Fernanda Lins de Lima
L322 Larga poesia : antologia de poetas de Rio Largo em seu centenário / David Severo,
organizador. – Maceió : [Imprensa Oficial Graciliano Ramos], 2015.
98 p.
ISBN: 978-85-919492-0-5
CDU: 869.0(81)-1
Dedicatória
Dedicamos esta obra, importante trabalho literário, a todo cidadão
rio-larguense.
5
Agradecimento
Nosso agradecimento especial aos alunos-poetas que participaram
desta antologia.
7
Tem tudo a ver
A poesia
tem tudo a ver
com tua dor e alegrias,
com as cores, as formas, os cheiros,
os sabores e a música
do mundo.
[...]
A poesia
- é só abrir os olhos e ver -
tem tudo a ver com tudo.
9
Prefácio
É com alegria que recebo o convite do prof. David
Severo para prefaciar seu primeiro livro, Larga Poesia
- uma coleção de poemas de alunos em homenagem à
cidade de Rio Largo. Mas o que motivou o professor
nessa empreitada? Para responder a essa pergunta
reporto ao filósofo Walter Benjamin que no verbete “O
colecionador” de suas Passagens, nos diz que “talvez
o motivo mais recôndito do colecionador possa ser
circunscrito da seguinte forma: ele empreende a luta
contra a dispersão”. O grande colecionador, continua
Benjamin, “é tocado bem na origem pela confusão, pela
dispersão em que se encontram as coisas no mundo”
(BENJAMIN, 2006, p.245).
De fato, podemos pensar que, entre outras coisas,
foi este desejo de evitar a dispersão que motivou
Severo a iniciar a publicação dessa antologia. O esforço
depreendido nesta tarefa, além de combater o risco da
dispersão, parece motivado pelo desejo de demonstrar
quão equivocado é o “discurso do fim” que atinge a
poesia.
Esta coletânea, para usar uma expressão bem
pedagógica, nasceu do “chão da escola”, da sala de aula,
com poemas que retratam a cidade. A Rigor, os textos
dos alunos-poetas falam da cidade de modo carinhoso
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Larga
g Poesia antologgia de ppoetas de Rio Largo
g em seu centenário David Sever o
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Sumário
Apresentação ......................................................................... 19
Minha cidade, meu lugar .................................................... 37
Poema coletivo
rIO LaRgo .............................................................................. 42
Adriana Santos Caetano
Jhennefe Hevellin Gomes da Silva
Muito chato ............................................................................ 43
Alex Duarte Fernandes
Lugar engraçado ................................................................... 44
Alice Renata da Silva
Gato-cachorro ........................................................................ 45
Ana Miquele da Silva Santos
Onde moro tem ..................................................................... 46
Andrea Vitória da Silva Moreira
Meu lugar ............................................................................... 47
Andressa Caroline Gomes da Silva
Adoração ................................................................................ 49
André Juvêncio
Asafi Damásio Leite de Lima
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David Sever o Larga
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as dde Rio
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centenário
eennte
t nná
tennár
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Contradição ............................................................................ 77
Lúcio Mário Correia Tavares Júnior
Minha cidade ......................................................................... 78
Marcos André Costa Paz Pereira
Meu bairro .............................................................................. 79
Maria Beatriz Camilo Santos
Minha cidade ......................................................................... 80
Maria Beatriz Firmino dos Santos
Amiguinhos ............................................................................ 81
Maria Eduarda Ferreira de Melo
A escola que estudo ................................................................ 82
Maria Eduarda da Silva
O lugar onde eu moro ........................................................... 83
Maria Letycia de Lima Peixoto
Centenário ............................................................................... 84
Maria Vitória Conceição dos Santos
Só Ventos ................................................................................ 85
Mateus Oliveira Gomes
Matheus Araújo Silva
Lixo .......................................................................................... 86
Micael dos Santos Gomes
Já é hora... ................................................................................ 87
Naely da Silva
Ou isso, ou aquilo .................................................................. 88
Nathanaelly Barbosa da Silva
Vida ......................................................................................... 89
Nathaly Raissa Faustino dos Santos
Esperança ................................................................................ 90
Rayane Santos da Silva
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Apresentação
INTRODUÇÃO AO GÊNERO
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ESCANSÃO
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ESTROFE
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A MUSICALIDADE
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Já é hora, já é hora
Já é hora de
acordar!
Já é hora, já é hora
Já é hora
de descer!
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Já é hora
de dormir!
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COMPARAÇÃO, METÁFORA,
PERSONIFICAÇÃO E HIPÉRBOLE
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POESIA VISUAL
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LITERATURA POPULAR
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REFERÊNCIAS
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A fábrica Alagoana
Foi a primeira a se instalar
Com tecido e fiação
A todos veio ajudar
Essa Companhia foi boa
Não deixou nada faltar.
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De cidade dormitório
Considerada mui pobre
Conquistamos referência
Hoje viramos mui nobre
Quem quiser morar aqui
Pode ganhar muito cobre!
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As rodas simbolizam
Com bastante alegria
As grandes indústrias
Da imponente economia
Já a nossa cana de açúcar
À riqueza favorecia.
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rIO LaRgo
Adriana Santos Caetano
Jhennefe Hevellin Gomes da Silva
Rio Largo
rio
rio
rio
largo
largo, largo, largo, largo
Lar
Ar
l
a
r
g
o
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Muito chato
Alex Duarte Fernandes
O nome da cidade
Onde vivo é
Rio Largo: lugar
Muito chato.
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Lugar engraçado
Alice Renata da Silva
Há também um mercadinho
Cujo dono é meu vizinho
Ele é meu amiguinho
Mesmo sendo tão gordinho.
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Gato-cachorro
Ana Miquele da Silva Santos
Na minha rua
Tem um gatinho fofinho
Ou será um cachorro
Com o focinho sujinho?
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Larga
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O lugar
Onde moro
Tem Maria
Tem Josefa
Tem Cicinha...
O lugar
Onde moro
Tem paz
Tem amor
Sem pudor
Mas também
Tem problema
Tem briga
Discussão...
Todo dia
Tem ladrão
Que rouba
O buzão.
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Meu lugar
Andressa Caroline Gomes da Silva
Uma mensagem
Dizendo para aquele
Povo não se preocupar
Quando a chuva voltar?
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Adoração
André Juvêncio de Andrade
Asafi Damásio Leite de Lima
Lugar de felicidade...
Acolhes quem te escolhe
Respeitosamente.
Geras vidas e acalenta
O coração.
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Meu lugar
Bárbara Luchianny Prudêncio da Silva
É Rio Largo
Meu lugar
Uma cidade grande
Cheia de lojas e mercados
Quando é quarta-feira
O intervalo acaba. Todo mundo fica triste
Quando a professora de matemática chega
Toda contente
A gente fica descontente.
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A classe monstruosa
Édson Júnior de Assis Fernandes
Na classe monstruosa
Quando chego me dá medo
Medo de entrar nela
Aí fico na porta
Esperando o professor chegar.
Me tremo todinho
Que dá vontade de chorar
Quando me chamam pra entrar
Mas esperei tanto
Que ouvi anunciar
Que a aula daquele dia
Não ia mais ter lá.
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Perniciosa
ElaneVitória Ferreira dos Santos
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Onde vivo
Tem muita casa legal
Tem árvore
Planta e muita cana:
Viva a natureza!
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centenário
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Rotina de manhã
Erick Gustavo Emiliano dos Santos
Lá dentro do busão
Encontro os amiguinhos
Conversando vou com eles
Pelo meio do caminho.
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rgo
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eeuu cce
centenário
eennte
t nná
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áriio
Na minha rua
Hemerson da Silva Farias
Na minha rua
Há um burburinho
Nas árvores, nas casas
Dos carros, motos, caminhões
E ônibus também.
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Alegria e amor
Islaine Beatriz de Oliveira Minervino
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centenário
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áriio
Quadrinha
Isabel Lopes da Silva
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Natureza viva
Islânnio Ikles Sobral da Silva
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centenário
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Sujeira
Ivone Silva dos Santos
Jadson Araújo Leite da Silva
Aqui na cidade
Tem muito mosquito
Muita lama e lixo.
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centenário
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áriio
É cheio de animais
Pessoas e muitas
Crianças...
Sorrindo,
Brincando,
Cantando.
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Larga
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Rio Largo
José Lucas da Silva
Quando as famílias
Se encontram
Logo se abraçam
E entoam e cantam.
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O rio
Juan Victor Pereira dos Santos
Misael Cauê L. dos Santos
Jeniffer de Souza Reis
O rio
rio largo
r i o l a r go
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r g o
r i o l a r go
r i o l a r g o
r i o l a r g o
rio l a r g o
rio largo
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Impressões
Larissa Vitória da Silva Soares
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Além da violência
A rua tem outro problema
É uma buraqueira só
Em frente ao Gogó da Ema.
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Cidade em festa
Lilian Camilly Batista da Silva
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Enchente
Luciana Thayane da Silva
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Eu vivo em Alagoas
Que parece tudo alagado.
Eu vivo em Rio Largo
Que parece tudo largado.
Nos rios há tanta poluição
Que prejudica a população.
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David Sever o Larga
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Contradição
Lúcio Mário Correia Tavares Júnior
O lugar
Onde vivo
Enorme
Elegante
Animais
Constantes
Muitos rios
Plantações
Violência
E armas.
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Minha cidade
Marcos André Costa Paz Pereira
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Meu bairro
Maria Beatriz Camilo Santos
Nunca vi um bairro
Mais engraçado do que esse
Porque sobe e desce a ladeira
Como se fosse um zigue-zague.
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Minha Cidade
Maria Beatriz Firmino dos Santos
Se a mão de Deus
Protege e molha nosso chão
Porque será que tá faltando pão?
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Amiguinhos
Maria Eduarda Ferreira de Melo
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Centenário
Maria Vitória Conceição dos Santos
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centenário
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Só Ventos
Mateus Oliveira Gomes
Matheus Araújo Silva
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Lixo
Micael dos Santos Gomes
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centenário
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Já é hora...
Naely da Silva
Já é hora, já é hora
Já é hora
De acordar!
Tomar banho, se arrumar
Para o ônibus pegar.
Já é hora, já é hora
Já é hora
de descer!
Pois na escola já cheguei
E a tarefa irei fazer.
Já é hora, já é hora
Já é hora
de dormir!
Pois meu dia foi corrido
E descansar precisarei.
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Ou isso, ou aquilo
Nathanaelle Barbosa da Silva
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centenário
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Vida
Nathaly Rayssa Faustino dos Santos
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Esperança
Rayane Santos da Silva
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centenário
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t nná
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áriio
Aí fica difícil
Renato Gomes dos Santos
Onde eu vivo
Tem esgoto a céu aberto
Buraco até demais
Quando chove vira tudo
inundação.
Qualquer dia
Marco um piquenique
Lá na praia que se formou
Em frente a minha casa.
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Larga
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g em seu centenário David Sever o
Dedicação
Renata Mirela Melo dos Santos
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rgo eem
m sseu
eeuu cce
centenário
eennte
t nná
tennár
áriio
Ilha
Renata Ângela de Souza Silva
Rio Largo
É um labirinto profundo
Cercado de ladeiras
Por todos os lados.
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g em seu centenário David Sever o
Rotina
Rosana Kethilyn Viana Félix
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rgo eem
m sseu
eeuu cce
centenário
eennte
t nná
tennár
áriio
Açúcar amargo
Ruthe Souza Alves
Samara Fernanda Gomes da Silva
Samuel da Silva Santos
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Felicidade
Valéria dos Santos Silva
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À Pessoa
Victor Ferreira Lima
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