You are on page 1of 251

Farmacopea

vegetal
caribeña

Edición Especial Dominicana


auspiciada por el Programa de Reforzamiento
dei Sistema de Salud, PROSISA

SCD-UAG GUADELOUPE
PROSISA

oficina del Ordenador


Nacional para los Fondos
Europeos de Desarrollo
D063 091243 3
O N F E D
UNION EUROPEA
TRAMIL
Service commun de la documentation
U.A.G. - Section Guadeloupe
N° inventaire
№ BIB
PPN
Cote

FARMACOPEA VEGETAL
CARIBEÑA
Segunda edición actualizada
(2005)

EDITOR CIENTIFICO
L. Germosén-Robineau

COMITE EDITORIAL DE LA PRESENTE EDICION


M. Delens, M. García-González, J. Herrera, F. Morón, D . Sáenz-Campos, P. Solís

COLABORACION TECNICO-CIENTIFICA
M. Costaguta, M. Medina, R. Quintana, S. Rodríguez

COMITE DE REVISION BOTANICA


M . Méndez, R. García, R. Durán, M. Correa, R. R u e d a

COMITE EDITORIAL DE LA PRIMERA EDICION (1996)


A. Carballo, S. Lagos-Witte, C. Moretti, M. Sauvain, B. Weniger
enda-caribe (Medio Ambiente y Desarrollo en el Caribe), es la Oficina Regional del Caribe de la Organización
Internacional Medio Ambiente y Desarrollo del Tercer Mundo, enda tercer mundo, que tiene su sede en Dakar,
Senegal. enda inició sus actividades en el Caribe en 1980. En 1982 firmó un acuerdo con el Gobierno Dominicano
para establecerse en el país.

Su trabajo está dirigido a los sectores populares marginados de la República Dominicana y de la Cuenca del
Caribe.

enda-caribe, apdo. 3370, Santo Domingo, República Dominicana

Teléfono: (1) 809 385-0421 e.mail: ecaribe@verizon.net.do

Web : www.funredes.org/endacaribe/tramil.html

©enda-caribe, 2005 QV
©UAG, Guadeloupe 738

©UNAN-León, Ed. Universitaria F23f2 Farmacopea Vegetal Caribeña /editor


2005 cientifico: L. Germosén
Robineau. — 2a. ed. act. —
León, N i c . : Editorial Univer-
dibujos: Sésar Rodríguez sitaria, U N A N - L e ó n , 2 0 0 5 .
Daniel Ortega 4 8 6 p. : il.

logo TRAMIL: Pascual Bailón ISBN: 99924-56-25-6

portada: Exito Creaciones & 1. FARMACOPEAS-CARIBE 2. PLAN-


TAS MEDICINALES 3. TAXONOMÍA VEGE-
Estrategia Publicitaria
TAL 4. BOTÁNICA-NOMENCLATURA
5. BOTÁNICA MÉDICA.

Principales apoyos institucionales a la presente edición:


PROSISA

UNION EUROPEA

L a r e v i s i ó n c i e n t í f i c a d e la s e g u n d a e d i c i ó n y la i m p r e s i ó n d e e s t a o b r a h a n s i d o p o s i b l e s g r a c i a s , e n t r e o t r o s , al a p o y o
económico del Proyecto Mediano TRAIMIL-GEF-UNEP No. GFL/2713-01-4356 "Biodiversity Conservation a n d Integration of
T r a d i t i o n a l K n o w l e d g e o n M e d i c i n a l P l a n t s in N a t i o n a l P r i m a r y H e a l t h C a r e P o l i c y in C e n t r a l A m e r i c a a n d C a r i b b e a n " . Así
c o m o al P r o g r a m a d e R e f o r m a d e l S i s t e m a d e S a l u d ( P R O S I S A ) a p o r t ó la i m p r e s i ó n d e e s t a e d i c i ó n e s p e c i a l D o m i n i c a n a .
O
bra colectiva y de tal amplitud que no sería posi-
ble nombrar a todas las personas que han hecho
su aporte, pero todas ellas coinciden en reconocer
que nace del conocimiento popular, se desarrolló para y
con los pueblos de la Cuenca del Caribe y por lo tanto, sus
resultados les pertenecen.

Agradecemos también la colaboración desinteresada de más


de 200 especialistas de diversas disciplinas: etnología,
botánica, etnobotánica, química, farmacología, medicina y
del t r a b a j o s o c i a l ; q u i e n e s d e s a r r o l l a n su a c t i v i d a d
profesional principalmente en la Cuenca Caribeña, en sus
comunidades, universidades, centros de investigación y
como autoridades sanitarias locales.

"Más que un recurso, la planta medicinal es un valor."


una tramileña
SUMARIO
Pág.
Principales apoyos institucionales 2

Preámbulo 3

Instituciones participantes en la validación científica 7

Prólogo 7b

Introducción 8

Datos metodológicos sobre las encuestas 9

Herbarios donde se encuentran los vouchers TRAMIL 10

Listado de las encuestas TRAMIL 11

Particularidades botánicas de la Cuenca del Caribe 12

Estrategia TRAMIL de calidad, seguridad y eficacia 13

Ensayos farmacológicos para validación de usos 14

Principio de clasificación TRAMIL 17

Recomendaciones generales 18

Modelo explicativo de una monografía TRAMIL 19

Monografías 21

Indice de especies y sus sinónimos 478

Indice de familias botánicas 480

Indice de nombres vernáculos.. 481

Indice de problemas de salud 483

Indice geográfico . 485

Mapa TRAMIL 487

Farmacopea Vegetal Caribeña 5


INSTITUCIONES PARTICIPANTES
EN LA VALIDACION CIENTIFICA,
a través de sus unidades académicas, centros de investigación, cátedras y/o departamentos

Universidad Antillas/Guyana - Guadalupe


Universidad Autónoma de Santo Domingo - Rep. Dominicana
Universidad de Antioquia, Medellín - Colombia
Universidades de Caen, Metz, Toulouse y Strasbourg - Francia
Universidad de Cartagena de Indias - Colombia
Universidad de Costa Rica, Escuela de Medicina
Universidad Médica de La Habana - Cuba
Universidades de Groningen y Leyden - Holanda
Universidad de Haití
Universidad de Panamá
Universidad de San Carlos - Guatemala
Universidad de Talca - Chile
Universidad de Uppsala - Suecia
Universidad del Valle, Cali - Colombia
Universidad Estatal de Campinhas - Brasil
Universidad Nacional Autónoma de Honduras
Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua, León - Nicaragua
Universidad Nacional Pedro Henríquez Ureña - Rep. Dominicana

APLAMEDAROM - Guadalupe y Marie Galante


ARVARNAM - Martinica
Centro de Investigación Científica de Yucatán CICY - Mérida, México
Centro Nac. de la Medicina Popular Tradicional, Min. de Salud de Nicaragua
Comisión Nac. Aprovechamiento Plantas Med. CONAPLAMED - Guatemala
Comisión Nac. Aprovechamiento Plantas Med. CONAPLAMED - Venezuela
Dep. de Farmacoterapia, Caja Costarricense de Seguro Social CCSS - Costa Rica
Estación Experimental de Plantas Medicinales «Dr. Juan Tomás Roig» - Cuba
FARMAYA - Guatemala
Forestry Department & National Trust - Santa Lucía
IRD - Guyana Francesa y IBBA/IRD - Bolivia
Jardín Botánico Nacional «Dr. Rafael M. Moscoso» - Rep. Dominicana
Kurhotel de Topes de Collantes - Cuba
Laboratorio de Ensayos Biológicos LEBi, UCR. - Costa Rica
Ministerio de Salud Pública - Cuba
Movement for Cultural Awareness MCA - Dominica
Natural Products Alert NAPRALERT, University of Illinois - U.S.A
Service Oecuménique d'Entraide SOE - Haití

Farmacopea Vegetal Caribeña 7


P R O L O G O A L A E D I C I O N D O M I N I C A N A

Farmacopea
vegetal
caribeña

En c o n o c i m i e n t o d e l t r a b a j o r e a l i z a d o p o r la r e d " T R A M I L , i n v e s t i g a c i ó n a p l i c a d a s o b r e m e d i c i n a t r a d i c i o n a l e n la
islas", d e i n v e s t i g a d o r e s e t n o b o t á n i c o s y p r o f e s i o n a l e s d e la s a l u d d e C e n t r o , Sur A m é r i c a y E u r o p a , e x p e r t o s e n el us
d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s , el P r o g r a m a d e R e f o r z a m i e n t o d e l S i s t e m a d e S a l u d , PROSISA, h a c o n s i d e r a d o p e r t i n e n t e apc
y a r la i m p r e s i ó n d e e s t a n u e v a e d i c i ó n d e la Farmacopea Vegetal Caribeña. Esta o b r a se b a s a e n u n a i n v e s t i g a c i ó n de
u s o t r a d i c i o n a l d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s l l e v a d a a c a b o p o r m á s d e v e i n t e a ñ o s . El J a r d í n B o t á n i c o N a c i o n a l y E n d a - C a r i b
s o n las i n s t i t u c i o n e s s o p o r t e d e l p r o y e c t o e n R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a .

A l p u b l i c a r la s e g u n d a e d i c i ó n r e v i s a d a y a m p l i a d a d e la Farmacopea Vegetal Caribeña, q u e r e m o s a p r o v e c h a r la o p o r


t u n i d a d p a r a s e ñ a l a r la i m p o r t a n c i a d e t r a b a j a r e n la e d u c a c i ó n , c a p a c i t a c i ó n y e n la i n v e s t i g a c i ó n d e los usos m e d i d
n a l e s d e las p l a n t a s e n u n a z o n a d e las m á s p r i v i l e g i a d a s d e l p l a n e t a e n c u a n t o a b i o d i v e r s i d a d , c o m o es la r e g i ó n
C e n t r o a m e r i c a n a y d e l C a r i b e , v e r d a d e r o p u e n t e e n t r e los d o s g r a n d e s c o n t i n e n t e s a m e r i c a n o s .

R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a , p e r l a y t e c h o d e t o d a s las islas c a r i b e ñ a s , c u e n t a c o n u n a g r a n c a n t i d a d d e p l a n t a s e n d é m i c a :
d e b i d o a su s i n g u l a r i d a d e n r e l i e v e y v a r i e d a d d e e c o s i s t e m a s , q u e d e b e n ser d e b i d a m e n t e p r o t e g i d o s p o r la e n o r m e
v u l n e r a b i l i d a d y f r a g i l i d a d d e t o d o s los e s p a c i o s n a t u r a l e s i n s u l a r e s .

PROSISA es u n p r o y e c t o d e c o o p e r a c i ó n d e l g o b i e r n o d o m i n i c a n o , f i n a n c i a d o c o n f o n d o s d e la U n i ó n E u r o p e a , UE, ges-


t i o n a d o s p o r la O f i c i n a d e l O r d e n a d o r N a c i o n a l d e los F o n d o s E u r o p e o s d e D e s a r r o l l o , O N F E D , d e R e p ú b l i c a
D o m i n i c a n a . D u r a n t e c i n c o a ñ o s ( 2 0 0 0 - 2 0 0 5 ) PROSISA h a d e s a r r o l l a d o su c o o p e r a c i ó n e n t r e s c o m p o n e n t e s : R e f u e r z o
I n s t i t u c i o n a l , G e s t i ó n d e R e c u r s o s H u m a n o s y M e d i c a m e n t o s . En esas t r e s á r e a s se h a t r a b a j a d o e n el p a í s , t a n t o e n
aspectos de nivel m a c r o , c o m o e n d e s a r r o l l o r e g l a m e n t a r i o y n o r m a t i v o , d i s e ñ o d e Sistemas de I n f o r m a c i ó n , capacita-
c i ó n m é d i c a , f a r m a c é u t i c a y d e e n f e r m e r í a , a p o y o l o g i s t i c o y g a r a n t í a d e c a l i d a d d e los m e d i c a m e n t o s , e n t r e o t r o s
aspectos.

El c o m p o n e n t e q u e se h a c e n t r a d o e n el a p o y o a la e l a b o r a c i ó n y a p l i c a c i ó n d e n u e v a s p o l í t i c a s d e r e g u l a c i ó n , a d q u i -
s i c i ó n y d i s t r i b u c i ó n d e m e d i c a m e n t o s e n el s i s t e m a d e s a l u d , h a c o n s t i t u i d o e l d e m a y o r a l c a n c e e i n v e r s i ó n e n el des-
a r r o l l o d e l t r a b a j o d e c o o p e r a c i ó n d e PROSISA. Este c o m p o n e n t e d e s a r r o l l a v a r i a s a c t i v i d a d e s , e n t r e las c u a l e s se des-
t a c a el a p o y o al e s t a b l e c i m i e n t o d e c r i t e r i o s p a r a el u s o r a c i o n a l d e m e d i c a m e n t o s , d e t e r m i n á n d o s e e n c o n c r e t o f o r t a -
lecer las a c c i o n e s e n c a m i n a d a s a f a c i l i t a r a los p r o f e s i o n a l e s d e s a l u d la d i s p o n i b i l i d a d d e p a u t a s , c r i t e r i o s y p r o t o c o l o s ,
así c o m o g u í a s d e o r i e n t a c i ó n e n r e l a c i ó n a los d i a g n ó s t i c o s y t r a t a m i e n t o s y a la f á r m a c o - t e r a p é u t i c a .

D e n t r o d e estos c r i t e r i o s e s t á el r e s p e t o p o r los usos y m e d i o s c u r a t i v o s e x i s t e n t e s e n el c o n t e x t o d e los p r o c e s o s c u l t u -


rales d e l m e d i o e n el q u e n o s e n c o n t r a m o s . En e s t e s e n t i d o , el u s o d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s p a r a la r e s o l u c i ó n d e pro-
b l e m a s d e s a l u d , así c o m o la p r e v e n c i ó n , m e j o r a o el t r a t a m i e n t o d e e n f e r m e d a d e s físicas y p s i c o l ó g i c a s , h a s i d o u n
a s p e c t o i m p o r t a n t e d e la c u l t u r a t r a d i c i o n a l d o m i n i c a n a p o c o a t e n d i d o p o r el s i s t e m a s a n i t a r i o f o r m a l . Sin e m b a r g o ,
el r e c o n o c i m i e n t o d e su v a l o r c o m o r e c u r s o c l í n i c o , f a r m a c é u t i c o y e c o n ó m i c o v a e n a u m e n t o a n i v e l m u n d i a l , a u n q u e
c o n v a r i a c i o n e s c o n s i d e r a b l e s e n t r e los p a í s e s .

TRAMIL 7b
A u n q u e e n R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a la t e n d e n c i a n o h a s i d o la a d o p c i ó n o f i c i a l d e e s t e t i p o d e r e c u r s o s e n la a t e n c i ó n
s a n i t a r i a , es u n a r e a l i d a d o b j e t i v a el h e c h o d e q u e la p o b l a c i ó n - s o b r e t o d o e n los s e c t o r e s m á s d e s p r o t e g i d o s y e n
á m b i t o s r u r a l e s - r e c u r r e m u y f r e c u e n t e m e n t e al u s o d e p l a n t a s c o n s i d e r a d a s p o p u l a r m e n t e m e d i c i n a l e s p a r a a t e n d e r
sus p r o b l e m a s d e s a l u d .

El e l e v a d o c o s t o d e los m e d i c a m e n t o s c o n t r i b u y e a f o r t a l e c e r e s t a t e n d e n c i a . C u a n d o f a l t a n r e c u r s o s e c o n ó m i c o s p a r a
a d q u i r i r la r e c e t a i n d i c a d a p o r u n m é d i c o , las f a m i l i a s r e c u r r e n f r e c u e n t e m e n t e a " l a s f ó r m u l a s y r e c e t a s d e l c a m p o " .
I n d e p e n d i e n t e m e n t e d e su e f i c a c i a , se t r a t a d e c o s t u m b r e s m u y a r r a i g a d a s .

R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a t i e n e p o r d e l a n t e el d e s a f í o d e o f i c i a l i z a r u n a p o l í t i c a f a r m a c é u t i c a i n t e l i g e n t e a t r a v é s d e u n
plan estratégico nacional q u e c o n t r i b u y a a alcanzar unos valores, metas y compromisos a corto, m e d i a n o y largo plazo,
r e s p e c t o a la s e l e c c i ó n , a c c e s i b i l i d a d , f i n a n c i a c i ó n , s u m i n i s t r o , r e g l a m e n t a c i ó n , c a l i d a d , u s o r a c i o n a l , r e c u r s o s h u m a n o s ,
i n v e s t i g a c i ó n , v i g i l a n c i a y e v a l u a c i ó n q u e m e j o r e el a c c e s o y la c a l i d a d d e los m e d i c a m e n t o s p a r a t o d a la p o b l a c i ó n .

Es n e c e s a r i o i n t e g r a r las e s t r a t e g i a s d e a p o y o a la m e d i c i n a t r a d i c i o n a l e n la p o l í t i c a f a r m a c é u t i c a n a c i o n a l d e n t r o d e l
s i s t e m a d e s a l u d , e l a b o r a n d o g u í a s p a r a el a p o y o a los p r o f e s i o n a l e s d e a t e n c i ó n p r i m a r i a , f o m e n t a n d o e s t u d i o s e s t r a -
t é g i c o s e n e s t e c a m p o , d e f e n d i e n d o su u s o r a c i o n a l y g e s t i o n a n d o a d e c u a d a m e n t e la i n f o r m a c i ó n a los p r o f e s i o n a l e s
s a n i t a r i o s y a la p o b l a c i ó n e n g e n e r a l .

D e n t r o d e o t r a s a c t i v i d a d e s d e l p r o g r a m a PROSISA, c o n t e n i d a s e n el p l a n d e f o r m a c i ó n q u e h a e s t a d o l l e v a n d o a c a b o ,
se h a n r e a l i z a d o c u r s o s s o b r e p l a n t a s m e d i c i n a l e s p a r a p r o f e s i o n a l e s d e la s a l u d c o n el a p o y o d e las d i f e r e n t e s u n i v e r -
sidades d o m i n i c a n a s .

A l o l a r g o d e los c i n c o a ñ o s d e l P r o g r a m a , se h a h e c h o c a d a v e z m á s e v i d e n t e la n e c e s i d a d d e a c o m p a ñ a r la m a y o r p a r t e
d e los t r a b a j o s r e a l i z a d o s d e la c o r r e s p o n d i e n t e d i m e n s i ó n d e p r o y e c c i ó n s o c i a l , i m a g e n y c o m u n i c a c i ó n . La e f i c a c i a d e
las a c c i o n e s d e R e f u e r z o I n s t i t u c i o n a l , d e S a l u d P ú b l i c a o d e G e s t i ó n d e p e n d e e n b u e n a m e d i d a d e la c a p a c i d a d d e
a p o r t a r e s t a f a c e t a al t r a b a j o d e l P r o g r a m a , d o n d e e n m a r c a m o s el a p o y o a la p u b l i c a c i ó n d e e s t a Farmacopea Vegetal
Caribeña.

E n t e n d i e n d o q u e los 5 0 0 e j e m p l a r e s q u e le c o r r e s p o n d e n a R e p ú b l i c a D o m i n i c a n a d e la p u b l i c a c i ó n r e a l i z a d a p o r el
p r o y e c t o m e d i a n o T R A M I L - G E F - U N E P p a r a el á r e a d e C e n t r o a m é r i c a y el C a r i b e s o n i n s u f i c i e n t e s p a r a p r o m o v e r el
c o n o c i m i e n t o d e las p l a n t a s m e d i c i n a l e s y d e su u s o e n la A t e n c i ó n P r i m a r i a , el a p o r t e d e PROSISA h a c o n s i s t i d o e n
f i n a n c i a r u n a i m p r e s i ó n a d i c i o n a l d e d o s m i l e j e m p l a r e s e n el p a í s , q u e s i r v a n d e i n s u m o p a r a los t r a b a j o s q u e se r e a l i -
c e n e n r e l a c i ó n al u s o d e p l a n t a s m e d i c i n a l e s e n la A t e n c i ó n P r i m a r i a .

P o n e m o s e n sus m a n o s el f r u t o d e e s t e a p o y o i n s t i t u c i o n a l y a p r o v e c h a m o s , a d e m á s , p a r a e x p r e s a r n u e s t r o r e c o n o c i -
m i e n t o a la l a b o r d e t o d o s los a u t o r e s d e la o b r a y e s p e c i a l m e n t e el a g r a d e c i m i e n t o a los r e s p o n s a b l e s d e l J a r d í n
B o t á n i c o N a c i o n a l y a E n d a - C a r i b e , p r o m o t o r e s de esta valiosa i n i c i a t i v a .

D r O n o f r e Rojas
Ordenador Nacional FED.

7c Farmacopea Vegetal Caribeña


INTRODUCCION

El programa de investigación científica aplicada de plantas medicinales TRAMIL (antiguamente, TRAditional


Medicine in the IsLands) está particularmente ligado al aspecto de la investigación aplicada, con miras al
mejoramiento y la racionalización de las prácticas medicinales populares fundadas en el uso de plantas medicinales.
Uno de los objetivos importantes es la disminución del costo de la terapéutica medicamentosa, al poner a
disposición de los pueblos y del personal paramédico de base, conocimientos prácticos para el tratamiento con
plantas - por ende, a un costo mínimo y en armonía con la tradición popular - de ciertas afecciones comunes.

TRAMIL se propone asimismo ser un elemento de investigación-acción que podrá ser una herramienta para la
formación de médicos, farmacéuticos y personal de salud en general, especialmente los vinculados en
programas de atención primaria. Esta investigación deberá permitir la participación de comunidades e
investigadores en una aprehensión común de los problemas de salud y en una reflexión acerca de las
soluciones en perspectiva, que sean aceptables técnica y económicamente.

De forma breve, TRAMIL parte de aquellos usos de plantas con fines medicinales que son detectados en
encuestas etnofarmacológicas dirigidas a la población de la Cuenca del Caribe y que alcanzan una frecuencia
igual o superior al 20% de los informes. Estos resultados han sido sometidos al criterio de un colectivo que ha
incluido a más de 200 especialistas del campo de la botánica, etnobotánica, química, farmacia, medicina y el
trabajo social, quienes desarrollan su actividad profesional en las comunidades de base caribeñas,
universidades, institutos de investigación y autoridades de salud comunitaria. Este programa no aborda los
conocimientos de los terapeutas tradicionales, cuya especificidad necesita otros medios de acercamiento.

El primer seminario TRAMIL (Haití, 1984) estableció los nexos entre las encuestas y las etapas ulteriores:
particularmente, permitió realizar una selección limitada de especies medicinales que respondían a un cierto
número de criterios definidos durante el evento, y posibilitó dar orientaciones acerca de las investigaciones
complementarias necesarias (TRIGs). Hasta el presente, se han validado cerca de 50 síntomas o problemas de
salud y aproximadamente 325 especies diferentes de plantas se encuentran en estudio.

Los seminarios siguientes se dedicaron a la revisión de las recomendaciones en función de los resultados de
estas nuevas investigaciones y de nuevos datos bibliográficos (más de 3000 referencias en total)
proporcionados por los participantes y por los bancos de datos informatizados: Biosis, IBPM, Max Planck
Institute, Medline, W3Tropicos y en especial, NAPRALERT.

Sobre la base de las monografías de la primera edición de la Farmacopea Vegetal Caribeña del año 1996, el
CETRA (Comité Editorial TRAMIL) conformado por especialistas en fitoquímica, farmacología, medicina y
toxicología, ha actualizado y revisado el material, al que se incluyeron nuevas referencias bibliográficas, datos
de encuestas y ensayos biológicos y toxicológicos, que fueron aportados por el grupo de científicos TRAMIL.

En la presente edición, producto del trabajo colectivo del programa, han sido considerados a la metodología
de validación científica TRAMIL, 321 usos significativos de partes de 99 especies reportados en las encuestas
etnofarmacológicas. De los mismos, 315 han sido clasificados en la categoría REC y 6 en TOX. El grupo ha
propuesto una posología específica para 185 usos en el capítulo Preparación y Dosificación. Se han realizado
243 ensayos: fitoquímicos, de actividad biológica y evaluación de toxicidad en los laboratorios universitarios.

Los contenidos que se encuentran en esta Farmacopea están dirigidos fundamentalmente a personas involucradas
en atención primaria de salud. La información que suministramos no debe ser utilizada, bajo ninguna circunstancia,
como base para realizar diagnósticos médicos, procedimientos clínicos o quirúrgicos, ni análisis de laboratorio.

TRAMIL 8
DATOS METODOLOGICOS
SOBRE LAS ENCUESTAS
La originalidad del sistema de análisis TRAMIL estriba en el acercamiento no sólo cualitativo, sino
también cuantitativo, del uso popular actual de las plantas medicinales, por medio de encuestas
etnofarmacológicas participativas, cuyo punto de partida no son las plantas, sino los síntomas o
problemas de salud tal y como son percibidos por los grupos humanos que colaboran con la
investigación aportando sus experiencias.

En cada país, la lista de los problemas de salud que sirvió de base para el trabajo de investigación fue
elaborada, utilizando los términos locales, por un grupo multidisciplinario y adaptada a las realidades
de las comunidades que participaron en las encuestas.

La primera pregunta es dirigida al problema de salud y el registro de la descripción popular del mismo.
La segunda es la relacionada con el uso del recurso cuando se presentó la última vez dicho problema de
salud. Exclusivamente en caso de que el primer recurso fuera una planta, se solicitan los detalles
referentes a uso, posología, etc. Se consulta sobre las asociaciones de diferentes especies y las
contraindicaciones y/o precauciones por edad, sexo y embarazo. Se reporta la posología para niños. Se
indica si la planta fue comprada, cultivada o de recolección silvestre.

El número de encuestas es definido por un estadístico, basado en el número de habitantes de la


comunidad a encuestar. En cada familia, la persona encuestada es preferiblemente la madre (o la per-
sona a cargo del cuidado de la salud familiar) y no las personas que "saben de plantas" es decir, el
interés se dirige a la población en general y no a los especialistas locales en la temática.

Para su identificación segura, o se recoge un ejemplar de la planta a la vez que se hace la encuesta, o se
herborizan las plantas que resultan significativas junto a un taxónomo. En todos los casos se establece
un voucher de referencia, depositado en el herbario reconocido más cercano.

Sólo son tomados en cuenta los usos de plantas citados con una frecuencia superior o igual a 20% (de
las personas encuestadas que usan plantas como primer recurso para dicho problema de salud),
considerándose éstos como "usos significativos".

El empleo de términos de la medicina académica en la obra no debe hacer olvidar nuestro esfuerzo
permanente por encontrar las correlaciones más próximas entre la representación tradicional y la
terminología científica.

Después de las primeras encuestas realizadas en 1984 en Rep. Dominicana y Haití, se han elaborado
series complementarias en nuevas zonas geográficas de ambos países. Además, se han programado y
llevado a cabo nuevas encuestas en Antigua, Barbados, Belice, Costa Rica, Cuba, Dominica, Granada,
Guadalupe, Guatemala, Honduras, Martinica, Nicaragua, Panamá, Puerto Rico, Quintana Roo (México).
San Andrés y Providencia (Colombia), Santa Lucía, San Vicente y la costa caribeña de Colombia y
Venezuela.

9 Farmacopea Vegetal Caribeña


CODIGOS DE HERBARIOS
donde se encuentran los ejemplares "vouchers" TRAMIL y nombres de los principales colectores

BAR = Barbados National Herbarium


- 5. Carrington, A. Faujour
CFEH = Cemat Farmaya Herbario Etnobotánico, Guatemala, Guatemala
- L. Girón, V. Freire
CFTD = Herbarium of Antigua, Chem. & Food Division, Ministry of Agriculture, Dunbars
- V. Bowen, W.Jarvis
CIFMT = Centro Investigación Fitoterapia y Medicina Tradicional, Topes de Collante, Cuba
- L. R. Soberats
CUVC = Herbario de la Universidad del Valle, Cali, Colombia
- J. Pinzón, A. Cogollo
CICY = Centro de Investigación Científica de Yucatán, A.C., Mérida, México
- M. Méndez, M. L. Medina, R. Durán
CR = Museo Nacional de Costa Rica, San José
- R. Ocampo
FMPH = Herbier de la Faculté de Médecine et de Pharmacie d'Haïti, Port au Prince
- B. Weniger, M. Rouzier
GUAD = Institut National de la Recherche Agronomique & Parc National de Guadeloupe, Petit Bourg
- J. Fournet, J. C. Tandy, B. Rollet, R. Huc, H. & M. Stehle, J. F. Bernard
HAVPM = Herbier de l'Assoc. pour la Valorisation des Plantes Méd., Le Lamentin, Martinique
- J. L. Longuefosse, E. Nossin
HG-IRD = Herbier de Guyane à Cayenne
- Y. Hay
HPMHV = Herbario de Plantas Medicinales del Laboratorio de Histología Vegetal, UNAH,
Tegucigalpa, Honduras
- 5. Lagos-Witte, V. Merlo, R. Tinoco, L. Ochoa, M. Suazo , F. Cardona
HULE = Herbario de la Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua-León
- R. Rueda, E. Palma Flores, MC. Garmendia, MA. Garmendia, D. Paguaga, A. Rios, C. Aker, H. Torres
HUA = Jardín Botánico «Guillermo Riñeres» Cartagena, Colombia
- H. Gómez, R. Gaitán, F. Díaz
HVB = Forestry department, Ministry of Agriculture and Fisheries, Campden Park, Saint Vincent and the
Grenadines
- V. Balland, A. Glasgow, F. Springer, G. Gaymes
JBSD = Jardín Botánico Nacional «Dr. Rafael M. Moscoso», Santo Domingo, Rep. Dominicana
- F. Jiménez, R. García, T. Zanoni, J. Pimentel, M. Mejía, A. Veloz, L. Germosén-Robineau
MAPR = Herbario de la Universidad de Puerto Rico, Recinto de Mayagüez
- M. Benedetti, D. Acosta, A. Mejía
PMA = Herbario de Panamá, Universidad de Panamá
- A. Espinosa
SLNH = Saint Lucia National Herbarium, Castries
- L. Jean Pierre, V. Slane
SOE = Herbier du Service Œcuménique d'Entraide, Port au Prince, Haïti
- M. Rouzier, C. Fonrose, L. Musset, F. Cénesca, N. Voltaire, N. Thomas, S. Volcius
VEN = Fundación Instituto Botánico de Venezuela Dr. Tobías Lasser, Caracas, Venezuela
- P. Gimenez, M. Delens

TRAMIL 10
LISTADO DE LAS ENCUESTAS TRAMIL
Presentamos de manera sintética una información general sobre las encuestas:
Cada familia, madre o persona encargada es entrevistada sobre 10 problemas de salud, con una
duración promedio de 1 hora por encuesta.

muestra
País año lugar coordinación
(n° de familias)

Antigua 1992 toda la isla A. O'Reilly 110


Barbados 2003 Saint Thomas U A G , A. Faujour 154
Belice 1996 costa caribeña B E S T , C. Henderson 200
Colombia 1988 B e s a (barrio marginado de Bogotá) enda-colombia 100
& S U N A HISCA
1994 isla Providencia M. Pinzón 48
1994 isla San Andrés M. Pinzón 158
1994 costa atlántica J. Herrera 152
2003 Cartagena (departamento de Bolívar) H. G ó m e z 347
Costa Rica 1989 costa caribeña (prov. Limón) R. O c a m p o 244
Cuba 1990 Escambray y periferia de Trinidad A. Carballo 125
Dominica 1988 8 comunidades del litoral S P A T , C. Charles 230
Granada 1996 toda la isla G. Marcelle 40
Guadalupe 1992 toda la isla J.A. Edouard 200
Guatemala 1988 población afrocaribe, litoral atlántico C E M A T , L. Girón 403
Guyana (F) 1998 St. Georges IRD, Y . O . Hay 57
Haití 1986 St. Michel de l'Attalaye (Norte), Carice AFVP/CECI/SOE, 300
(Noreste) y Gris-Gris (Sur) B. Weniger, M. Rouzier
Honduras 1988-89 Garífunas de la costa atlántica U N A H , S. Lagos-Witte 1.223
1995-96 (18 comunidades de 43 existentes) U N A H , S. Lagos-Witte 359
2003 Las Marías/Río Plátano U N A H , M. Martínez 40
2003 Guajiquiro U N A H , M. Martínez 97
Martinica 1990- toda la isla J.L. L o n g u e f o s s e , 100
92-95 E. N o s s i n
México 1996 Quintana Roo CICY, M. M é n d e z 252
Nicaragua 1990 Atlántico sur C N M P T , U. Sotomayor 144
1996 Río San Juan H U L E , R. Rueda 326
2002 La Segovia CECALLI, V. Altamirano 400
2003 Bosawás U N A N , C. Aker 139
Panamá 1995 5 comunidades afro-caribeñas de Colón C I F L O R P A N , P. Solís 68
2003 Ngöbe-Buglé C I F L O R P A N , P. Solís 197
2003 Emberá-Wounaann C I F L O R P A N . P. Solís 67
Puerto Rico 1994 región Sur Oeste M. D . Benedetti 100
Reo. Dominicana 1984 Zambrana enda-caribe 61
1984 Manganagua L. Germosén-Robineau 50
1987-88 Monte Plata (Este) Altamira (Norte); enda-caribe, B. Weniger 200
bateves: Yamasá y Sabana de B o y á (Centro) 200
1994 Manganagua enda-caribe, Y. Cornelio 50
2003 Zambrana J B S D . D . Castillo 95
2003 región Este J B S D , D . Castillo 190
Santa Lucía 1988 toda la isla L. Jean-Pierre 180
San Vicente 2004 toda la isla Forestry D e p . . V. Balland 225
Venezuela 1990 Barlovento C E S A P . M. Delens 132
1992 Lara y Sucre C E S A P , M. D e l e n s 370

11 Farmacopea Vegetal Caribeña


PARTICULARIDADES BOTANICAS
DE LA CUENCA DEL CARIBE

La diversidad floristica comprendida entre el Golfo de México y Panamá, así como la


gran cantidad de especies existentes en las islas del Caribe y entre Guayana y Colombia
son únicas en el mundo. Se ha estimado que de las 250000 plantas con flores existentes
en la Tierra, en esta región se encuentran entre 35000 y 40000 especies.

Debido a la ubicación geográfica de Centroamérica, que forma una especie de puente


terrestre entre los dos grandes ecosistemas continentales del Norte y Sur de América, los
bosques húmedos tropicales que aquí se encuentran se clasifican entre los de mayor
diversidad de hábitats del mundo. Las islas del Caribe, comprendidas entre Florida y
Venezuela, se caracterizan por su origen volcánico. Su geografía dió lugar a la evolución
de muchas especies endémicas. Sólo en Jamaica, se estiman 900 especies de plantas
endémicas.

Por la historia de su formación, estos ecosistemas isleños son muy vulnerables y se


encuentran en constante peligro. Hoy en día, la mayoría de los bosques que cubrían esta
zona geográfica han desaparecido. En muchas islas, como por ejemplo Barbados, se
cultivan grandes extensiones de caña de azúcar. Otras, como Dominica, por el contrario
cuentan todavía con cantidades significativas de bosques. Las consecuencias de la
deforestación se perciben con claridad en las Antillas Mayores, en donde la presión
demográfica, como en los países de América Central, juega un papel importante en la
utilización de áreas de bosques para cultivos agrícolas. A todo estphay que agregar los
violentos huracanes que anualmente azotan la región y con mayor fuerza las regiones
deforestadas.

La constante pérdida de la biodi versidad en esta región afecta directamente la diversidad


de plantas medicinales y los ecosistemas donde habitan. Esta preocupación ha sido
considerada por TRAMIL como un punto prioritario en los criterios de conservación de
plantas medicinales endémicas y nativas de la Cuenca del Caribe. Se han propuesto
acciones de conservación de plantas medicinales ex-situ e in-situ y se promueven
programas educativos específicos sobre el tema. Por medio del Proyecto Mediano
TRAMIL-GEF/UNEP se han identificado especies medicinales endémicas dé R e p ú b l i c a
Dominicana o de la región centroamericana que están en peligro crítico, o que son
vulnerables y que por lo tanto requieren de un plan de manejó para su aprovéchamiento.

TRAMIL 12
ESTRATEGIA TRAMIL
DE CALIDAD, SEGURIDAD Y EFICACIA

Los resultados de las encuestas, específicamente los referidos al "problema de salud/parte de la planta
usada", se confrontan con la bibliografía existente y, si es necesario, se realizan estudios (TRIGs)
farmacológicos, químicos y/o clínicos. El colectivo de especialistas TRAMIL revisa los resultados de
estos estudios y teniendo en cuenta los criterios mínimos de calidad y eficacia, se establece una
recomendación específica.

EFICACIA en esta obra se entiende como el efecto validado a partir de:


- Uso tradicional significativo en las encuestas TRAMIL realizadas.
- Los resultados en investigaciones farmacológicas preclínicas y/o clínicas publicados o de las
investigaciones realizadas por el grupo, llamados Trabajos TRAMIL o TRIGs.

Por las características de nuestra metodología, es fundamental demostrar que la parte-planta/vía de


administración/preparación y dosificación según el uso tradicional ha tenido efecto beneficioso en la
solución de un problema de salud. Este requisito diferencia los resultados de TRAMIL con otros
estudios etnobotánicos o etnomédicos que registran el conocimiento de las plantas
independientemente de la demostración de su eficacia terapéutica.

CRITERIOS MINIMOS DE CALIDAD

En la planta
-Identificación botánica del ejemplar (con voucher: colector/número/sigla de herbario).
-Parte de la planta empleada libre de contaminantes químicos o biológicos.
En la preparación
-Estandarización de los procesos de acuerdo con la preparación tradicional.
En su aplicación
-Utilización de preparaciones recién hechas, obtenidas con solvente acuoso (salvo indicación
precisa) y no conservable.
-Utilización de condiciones higiénicas en la preparación y en la administración.

CONDICIONES MINIMAS DE EFICACIA Y SEGURIDAD

- Uso tradicional significativo en las encuestas TRAMIL.


- Evidencia bibliográfica de la actividad farmacológica.
- Estudios farmacológicos orientados hacia la comprobación de la actividad reportada*.
- Estudios de toxicidad que demuestren compatibilidad con el uso (si no se encuentran reportados por la
literatura).

* La ausencia de resultados positivos NO es criterio para desestimar su uso tradicional. Solamente un ensayo
clínico controlado referido a la droga vegetal precisa puede ser considerado como criterio definitivo de
ineficacia.

13 Farmacopea Vegetal Caribeña


ENSAYOS FARMACOLOGICOS PARA
VALIDACION DE USOS SIGNIFICATIVOS
TRAMIL
Para validar los usos se deberá realizar al menos uno de los modelos experimentales indicados para
cada acción.
En el caso de actividad antimicrobiana, deberá mostrar efecto al menos contra uno de los agentes
etiológicos causantes del problema de salud.

Afecciones oculares y de la piel (agudas) Asma


a) antiinflamatoria a) antiinflamatorio de tipo esteroideo
b) contra agentes etiológicos: b) desensibilizante de alergenos
- conjuntivitis aguda: in vitro contra: Staphylo- c) efecto broncodilatador frente a distintos
coccus aureus. Streptococcus pneumoniae, agonistas
Haemophilus influenzae o Neisseria d) estabilizante de la membrana del mastocito
gonorrhoeae. antiviral (Herpes virus) e) expectorante
- piel (antifúngico): in vitro contra Trichophyton f) inmunomodulador
mentagrophytes, T. rubrum, Epidermophyton
floccosum, Microsporum canis o Candida Astenia
albicans a) efecto estimulante del sistema nervioso central
- piel (forúnculo, absceso, piodermitis): in vitro b) presencia de suplementos nutritivos
contra Staphylococcus aureus demostrados
c) promotora del apetito
Amenorrea
a) aumento de la motilidad uterina Candidiasis bucal
b) efectos hormonales relacionados a) actividad in vitro contra Candida albicans
c) vasodilatadora b) inmunoestimulante

Anemia Cefalea
a) antihemorrágico a) analgésica
b) efecto hematopoyético Migraña
c) presencia de hierro y sustancias inductoras de a) antagonista de serotonina
los factores de crecimiento hematopoyético b) vasodilatadora

Anorexia Choque emocional


a) aumento de la secreción gástrica a) hipnótica
b) aumento del consumo de comida en animales b) sedante

Antiespasmódico Diarrea
a) analgésica
a) disminución del tránsito intestinal in vitro o in vivo
b) antiinflamatoria
b) in vitro contra los enteropatógenos
c) disminución del tránsito intestinal in vivo
c) relajante de la musculatura lisa intestinal
d) relajante del músculo liso in vitro

TRAMIL 14
Disnea (asma) Fractura
a) fluidificante de las secreciones bronquiales y/ a) analgésica
o expectorante b) antiinflamatoria
b) relajante del músculo liso tráqueo-bronquial c) inductora de la actividad osteoblástica

Dolor de muela y de oído Gastralgia


a) analgésica a) antihistamínica H 2

b) anestésica local b) anticolinérgica


c) antiinflamatoria c) antiulcerosa in vivo
d) antimicrobiana frente a agentes patógenos d) citoprotectora
- muela: para la profilaxis de las caries se emplea e) inhibidora de la secreción ácido-péptica
antibacteriano contra Streptococcus mutans f) in vitro contra Helicobacter pylori
- oído: in vitro contra gram -: Escherichia coli, g) neutralizante del antiácido
Pseudomonas aeruginosa o Proteus vulgaris h) relajante o estimulante de la fibra muscular
gram +; Staphylococcus aureus lisa gástrica
hongos (Candida albicans)
Gripe, catarro
Dolor menstrual a) antiinflamatoria
a) analgésica b) antipirética
b) antiespasmódica o relajante del músculo liso uterino c) antitusiva
d) antiviral
Edema e) antihistamínica H 1

a) antiinflamatoria (para edema por inflamación f) broncodilatadora


solamente) g) estimulante reticuloendotelial o inmunológico
b) diurética h) expectorante
c) flebotónica
d) Venotónica Hepatopatía
a) antiinflamatoria
Estreñimiento b) antiviral
a) inductora del tránsito intestinal c) hepatoprotectora
b) lubricante
c) presencia de fibra dietética en el preparado Herida
a) antimicrobiana gram + principalmente
Fiebre b) cicatrizante in vivo
a) antiinflamatoria de tipo no esteroidea c) inductora de los factores de crecimiento de
b) antipirética fibroblastos
b) antimalárica
Inflamación ganglionar
Flatulencias a) antiinflamatoria
a) adsorbente
b) colagoga Juma (de borrachera)
c) colerética a) antiemética
d) relajante o estimulante de la musculatura lisa b) estimulante del sistema nervioso centtal
intestinal
e) tensoactiva

15 Farmacopea Vegetal Caribeña


Limpieza después del parto (puerperio hasta 7 días) Reumatismo
a) antiinflamatoria a) analgésica
b) antimicrobiana amplio espectro b) antiinflamatoria aguda y crónica
c) cicatrizante c) inmunomoduladora

Náusea Sepsis urinaria


a) antiemética in vivo a) antimicrobiana in vitro contra gram -:
b) antihistamínica H o antiserotoninérgica D
1 2 Escherichia coli
gram +: Staphylococcus saprophyticus
Neumopatía
a) antiinflamatoria Sepsis urinaria asociada a cálculos renales
b) antimicrobiana in vitro contra Streptococcus a) antimicrobiana in vitro contra Staphylococcus
pneumoniae, Haemophilus influenzae o aureus o Enterococcus spp.
Staphylococcus aureus
c) antipirética Sinusitis
d) antitusiva a) antiinflamatoria
e) broncodilatadora b) antimicrobiana in vitro contra Pneumococcus spp.,
f) estimulante reticuloendotelial o inmunológico Streptococcus spp., Haemophilus influenzae 0
g) expectorante Staphylococcus spp.

Parasitismo intestinal Torceduras, traumatismos


a) antiparasitaria a) analgésica
b) antiinflamatoria
Pediculosis
a) antiinflamatoria local
Tos
b) antipruriginosa local
a) antitusígena central
c) contra Pediculus spp.
b) relajante de la musculatura lisa bronquial in vitro
o in vivo
Prurito
a) anestésica local Vértigos
b) antihistamínica H 1
a) antagonista dopaminérgica centrai
c) antiinflamatoria local b) anticolinérgica centrai
d) antipruriginosa local c) sedante

Quemadura Vómitos
a) antiinflamatoria a) antagonista dopaminérgica D 2

b) antimicrobiana específica gram + principalmente b) antiemética in vivo


c) cicatrizante c) antihistamínica H 1

d) humectante d) relajante o estimulante de la fibra lisa del


e) inductora de los factores de crecimiento del fibroblasto estómago

Resfriado
a) antihistamínica H 1

b) antitusivo in vivo
c) antiviral
d) expectorante

TRAMIL 16
PRINCIPIO DE CLASIFICACION
de las "partes-plantas TRAMIL"

Con relación a estas categorías, el colectivo TRAMIL considera que no tiene la autoridad
necesaria para decidir sobre empleo o no empleo de plantas medicinales, que son (y lo
enfatizamos), de incumbencia exclusiva de las autoridades locales responsables de la salud.
Su aporte se limita a la formulación de recomendaciones de uso o de no uso.

Teniendo en cuenta los datos aportados por las encuestas etnofarmacológicas relativas al uso
de plantas para cubrir necesidades de salud, el estado del conocimiento científico publicado en
lo que respecta a esas especies y a los Trabajos TRAMIL: estudios científicos de validación y
toxicológicos (TRIGs), los usos de las (partes de) plantas del estudio se clasificaron de la
siguiente manera:

Categoría TOX

Uso de parte de la planta que ha sido comprobado como TOXICO por la información científica
publicada y/o ensayos de toxicidad (aguda, subcrónica y/o crónica), por lo cual conviene
desaconsejar su utilización tradicional.

Categoría REC

Recomendación de uso de parte de planta, avalado por una o varias de las siguientes instancias:
el empleo significativo tradicional documentado en las encuestas TRAMIL, la información
científica publicada, los estudios de toxicidad y/o la validación farmacológica.

Aquellos usos que no han podido ser validados en su plenitud, se colocan en una categoría
a
transitoria llamada INV (sujetos a investigación) y no forman parte de esta 2 edición de la
Farmacopea Vegetal Caribeña.

17 Farmacopea Vegetal Caribeña


RECOMENDACIONES GENERALES
Cuando no hay más indicaciones de preparación que el uso tradicional, las dosis serán del orden de
5 gramos por taza (250mL) por cada parte de planta fresca en caso de uso por vía interna, 1 a 3 veces al
día; para los órganos frágiles (por ejemplo: brotes, hojas, flores), en infusión de 10 minutos y para los
órganos duros (corteza, raíces), en decocción de 10 minutos.

Ciertos síntomas, como dolor de cabeza, falta de apetito, vómitos, fiebre, astenia, etc., pueden ser la
manifestación de procesos de mayor gravedad, por lo que conviene tomar medidas de precaución
tendientes a evitar el desarrollo de una afección mayor.

Por ello en cada monografía existe un capítulo de RECOMENDACIONES, en el cual se especifican las
limitantes y precauciones a tomar en cada caso, incluyendo los grupos de riesgo especial (niños,
mujeres embarazadas o en período de lactancia).

En este capítulo se indica la decisión de validación que los especialistas TRAMIL han tomado después
de analizar la información estudiada de cada planta, de acuerdo al sistema de "PRINCIPIOS DE
CLASIFICACIÓN DE LAS PLANTAS TRAMIL (REC-INV-TOX)".

En algunas de las monografías este capítulo es reemplazado por el de ADVERTENCIAS, cuando el uso
significativo de la parte de la planta se clasifica como TOXICO.

Una explicación del contenido de cada monografía se señala bajo el título "MODELO EXPLICATIVO
DE UNA MONOGRAFÍA TRAMIL".

Restricciones para grupos de riesgo:

Los procedimientos recomendados por TRAMIL se restringen en los niños pequeños y mujeres en
período de lactancia o embarazadas.

Sólo se recomiendan si se consideran seguros después de analizar la información científica disponible o


conseguir resultados de validación experimental realizadas por el grupo.

La calidad farmacéutica y microbiológica d e los preparados artesanales d e plantas


medicinales no p u e d e asegurarse transcurridas determinadas horas posteriores a su
preparación y recomendamos emplearlos recién preparados.

La aplicación oftálmica u ótica sólo debe proceder de preparaciones recién hechas que
cumplan los requisitos anteriores y que se obtengan exclusivamente en solvente acuoso
(agua previamente hervida por un tiempo no menor a 10 minutos).

Los preparados para aplicación en piel, mucosas y ojos no deben incluir solventes irritantes
(como alcohol) y deben realizarse en condiciones higiénicas.

TRAMIL 18
MODELO EXPLICATIVO DE
UNA MONOGRAFIA TRAMIL
ejemplo explicación
Tanacetum parthenium título de la monografía

Tanacetum parthenium (L.) Schultz-Bip nombre científico y autor: nomenclatura botánica actual compuesta por dos
términos en latín, género y especie.

=Chrysanthemum parthenium (L.) Bernh. sinonimia botánica (sólo los considerados como imprescindibles por los botánicos
del grupo).

ASTERACEAE familia botánica: nombre en latín que agrupa a varios géneros y especies según
afinidades morfológicas.

Nombres vernáculos nombres nativos, nombre local reportado en las encuestas etnofarmacológicas
TRAMIL por orden alfabético de países.

Guatemala: altamira la ausencia de otros nombres vernáculos vigentes en la Cuenca Caribeña, se debe a
Martinica: mant glasyal que estos países no han tenido uso significativo o no han sido investigadas esas
zonas geográficas aún.

Distribución geográfica lugar de origen y extensión actual, ya sea por cultivo o por naturalización.

Descripción botánica descripción morfológica breve que permite distinguir los caracteres generales para
asegurar la identificación en terreno.

Voucher(s) documentación del ejemplar herborizado como testigo del dato de la encuesta. Se
compone del nombre del colector, el número del ejemplar y el herbario donde se
Girón, 165,CFEH conserva el voucher.

Usos tradicionales significativos TRAMIL nombre del problema de salud según término local: parte de la planta utilizada,
1
- cólicos: hoja, infusión, vía oral modo de preparación, vía de administración y n° de referencia de la encuesta.

Recomendaciones señala recomendaciones particulares para el uso, además de la decisión de validación


que el grupo TRAMIL ha tomado después del análisis de la información disponible.

y/o Advertencias en caso que el uso sea Tóxico se emplean las Advertencias.

Convenciones numéricas las unidades de mil no se separaron por signos, pero se eligió el sistema americano/para
separar los decimales, ejemplo: 1000.10

Química datos de los compuestos químicos presentes en la especie.

Actividades biológicas resultados de ensayos biológicos realizados por el grupo (Trabajo TRAMIL*) y/o
resúmenes de ensayos publicados relevantes que sirvan a la validación del uso
propuesto. Al final del capítulo y en tipografía más chica se consignan datos de actividad
biológica de compuestos químicos presentes en la parte-planta.
Toxicidad solamente resultados de ensayos toxicológicos agudos, subcrónicos y/o crónicos
según corresponda, realizados por el grupo (Trabajo TRAMIL*) por la vía de
administración indicada en los usos o resultados relevantes de informes bibliográfi-
cos que sirvan para garantizar la seguridad en el uso o alertar sobre su toxicidad.

Preparación y Dosificación para cada uso de parte-planta propuesto se indica el modo de preparación con datos
de cantidades y tiempo sugerido de aplicación. En los casos que no se dispone de
información suficiente, se sugiere referirse al modo de uso tradicional.

Referencias bibliografía de los datos científicos consignados en la monografía.


En el texto, las referencias se indican con superíndices
5-9
Por ejemplo :
Cuando están separadas por un guión (5-9),
significan la referencia bibliográfica 5,6,7,8 y 9.
En cambio, cuando figura una coma (5,9)
se refiere a las referencias 5 y 9 exclusivamente.

19 Farmacopea Vegetal Caribeña


Monografías
Abelmoschus esculentus

Abelmoschus esculentus (L.) Moench


=Hibiscus esculentus L.

MALVACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica: okra, gumbo Hierba anual, erguida, leñosa en la base, de hasta 3


o 4 m, no ramificada. Hojas orbiculares, de 10-30
Haití: kalalou
cm, 5-7 lobadas; lóbulos lanceolados a aovados
Rep. Dominicana: molondrón aserrados, agudos u obtusos. Cáliz de 2 cm, pétalos
amarillos con manchas purpúreas en el centro, de
3-4 cm. Fruto capsular anguloso de hasta 20 cm,
acuminada, viscosa.
Distribución geográfica
Vouchers: Jiménez,683,JBSD
Originaria del Viejo Mundo. Cultivada en las
regiones tropicales y subtropicales.

22 TRAMIL
Abelmoschus esculentus

Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de conjuntivitis, existe el riesgo de


aumentar la irritación por la aplicación de la
- afecciones oculares: fruto, maceración, lavados maceración del fruto en lavados oculares.
1
oculares Toda aplicación tópica, en particular en los ojos,
- forúnculos: fruto, machacado, en aplicación local 2 debe seguir las más estrictas medidas higiénicas,
para impedir la contaminación o infección
sobreañadida y evitar el contacto con sustancias
irritantes para la conjuntiva.

Recomendaciones Para su uso en afecciones oculares y forúnculos,


asegurar el adecuado lavado y limpieza del fruto, así
como la eliminación de sus vellosidades extemas;
De acuerdo con la información disponible:
éstas pueden causar irritación en la piel y en las
El uso para afecciones oculares y forúnculos se
mucosas.
clasifica como REC con base en el empleo
significativo tradicional documentado en las En caso de que se observe un deterioro del paciente
encuestas TRAMIL y la información científica o que los síntomas oculares persistan por más de
publicada. 3 días, debe buscar la atención médica.

Farmacopea Vegetal Caribeña 23


Abelmoschus esculentus

Química Las vellosidades del fruto pueden provocar


21
irritación cutánea . Estas pueden causar derma-
3
titis por contacto en recolectores, como
El fruto es rico en fósforo y calcio . Contiene expresión de reacciones de hipersensibilidad de
4
además carbohidratos: mucílago ; aminoácidos: tipo inmediato mediante IgE. Dichos
5
alanina, arginina y ácido g-aminobutírico ; trabajadores mostraron reacciones positivas a la
6 7
terpenos: giberelinas , carotenoides , g o s i p o l y administración intradérmica y nasal de extractos
8
hemi-gosipol ; lípidos: ácidos grasos saturados e del fruto .22

9
insaturados ; flavonoides: quercetina,
hiperósido 10
No se dispone de información que documente la
11
y 3',4'dimetoxiquercetina ; aceite esencial: seguridad de su uso medicinal en niños, durante
citral 12 10
cumarinas: escopolerina ; misceláneos: el embarazo o la lactancia.
13
ácido oxálico 0.05% y vitaminas: C y B 6

14
Análisis proximal de 100 g del fruto : calorías: 36; Preparación y Dosificación
agua: 88.9%; proteínas: 2.4%; grasas: 0.3%;
carbohidratos: 7.6%; fibras: 1%; cenizas: 0.8%; calcio:
92 mg; fósforo: 51 mg; hierro: 0.6 mg; sodio: 3 mg; Los frutos de Abelmoschus esculentus
potasio: 249 mg; caroteno: 312 µg; tiamina: 0.17 mg; constituyen un alimento d e consumo humano
riboflavina: relativamente extendido.
0.21 mg; niacina: 1 mg; ácido ascórbico: 31 mg.
23
Trabajo TRAMIL
Para afecciones oculares:
Actividades biológicas
Lavar el fruto, así como eliminar sus
vellosidades extemas; picar 4-5 frutos de tamaño
El extracto etanólico (95%) del fruto seco, sin promedio
15
diluir y el extracto del fruto seco (1 g/100 mL de (5 cm) y agregarlos a 1 litro (4 tazas) de agua
etanol 95%) con aplicación de 0.1 mL/placa de hervida, dejar en reposo hasta alcanzar una
16
cultivo mostraron actividad antibacteriana contra textura mucilaginosa, filtrar la preparación con
Staphylococcus aureus mediante difusión en placa un paño antes de realizar un lavado ocular cada
de agar. 2-4 horas.
La tintura hidroalcohólica del fruto (etanol 50%) Para forúnculos:
en concentración de 50 pL/disco fue activa in Lavar el fruto, así como eliminar sus
vitro frente a Neisseria gonorrhoeae con vellosidades extemas. Lavar la lesión con agua
inhibición del 80% por difusión en placa de hervida y jabón, aplicar 2-5 gramos de fruto
17-18
agar . machacado sobre la zona afectada. Cubrir con un
El extracto metanólico del fruto en ratón (2 mg/ apósito o paño limpio y cambiar cada 12 horas.
oreja), en el modelo de inflamación inducida por
acetato de 12-O-tetradecanoilforbol (TPA)
19 Referencias
mostró e fecto antiinflamatorio 1 ocal .
1 WENIGER B, 1987-88
La secreción de la superficie extema del fruto
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
inmaduro, en piel de cobayo, mostró actividad Rep. Dominicana.
proteolítica enzimática e incrementó la
2 CHARLES C, 1988
permeabilidad capilar in vivo. Estas acciones se
20
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
perdieron por el calentamiento . Roseau, Dominica.
3 BASU KP, GHOSH D, 1943
Availability of Ca in lady's finger (Hibiscus esculentus), cabbage
Toxicidad (Brassica oleracea capitata), drumstick (Moringa oleifera), and
amaranth tender (Amaranthus gangeticus).
A la secreción de la superficie del fruto I. Experiments. Indian J Med Res 31:29.

inmaduro se le atribuye la dermatitis por 4 WOOLFE ML, CHAPLIN MF, OTCHERE G, 1977
contacto observada en trabajadores agrícolas . 20
Studies on the mucilages extracted from okra fruits (Hibiscus
esculentus) and baobab leaves (Adansonia digitata). J Sci Food
Agr 28:519.
24 TRAMIL
Abelmoschus esculentus
5 DEMETRIADES SD, 1956 19 YASUKAWA K, YAMAGUCHI A, ARITA J, SAKURAIS,
Chromatographic detection of free amino-acids in normal iron- IKEDA A, TAKIDO M, 1993
deficient plants of Hibiscus esculentus. Nature 177:95.
Inhibitory effect of edible plant extract on12-Oteradcnoylphb3-iuedear oedema in mice.
6 KOSHIOKA M, NISHIJIMA T, YAMAZAKI H, 1996 Phyther Res 7(2): 185-189.
Endogenous gibberellins in the immature seeds of okra. J Plant
Physiol 149(1-2): 129-132. 20 MANDA F, TADERA K, AOYAMA K, 1992
7 BUREAU JL, BUSHWAY RJ, 1986 Skin lesions due to okra (Hibiscus esculentus L.): proteolytic
HPLC determination of carotenoids in fruits and vegetables in activity and allergenicity of okra. Contact Dermatitis
the United States. J Food Sci (51) 1:128-130. 26(2);95-100.

8 SCHMIDT JH, WELLS R, 1990 21 MORTON JF, 1981


Evidence for the presence of gossypol in malvaceous plants other Atlas of medicinal plants of Middle America. Springfield, USA:
than those in the "cotton tribe". J Agr Food Chem 38(2);505- Charles C. Thomas Publisher.
508. 22 UEDA A, MANDA F, AOYAMA K, UEDA T, OBAMA K,
9 BERRY SK, 1980 LI Q, TOCHIGI T, 1993
The fatty acid composition and cyclopropene fatty acid content of Immediate-type allergy related to okra (Hibiscus esculentus L.)
the maturing okra (Hibiscus esculentus L.) fruits. Pertanika picking and packing. Environ Res 62(2): 189-199.
3{2):82-86. 23 CARBALLO A, 1995
10 BANDYUKOVA VA, LIGAILV, 1987 Plantas medicinales del Escambray cubano. Apuntes científicos.
A chemical investigation of the fruit of Abelmoschus esculentus. Informe TRAMIL. Laboratorio provincial de producción de
Chem Nat Comp 23(3):376-377. medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
11 DANIEL M, 1989
Polyphenols of some Indian vegetables. Curr Sci
58(23): 1332-1334.
12 OSMAN AM, YOUNES MEG, ATA FM, 1974
Chemical examinations of local plants: Part X. Comparative
studies between the constituents of some parts of Hibiscus
esculentus (Egyptian okra). Indian J Chem 12:1019A.
13 DUKE JA, 1992
Handbook of phytochemical constituents of GRAS herbs and
other economic plants. Boca Raton, USA: CRC Press.
14 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Raton, USA: CRC Press. p7.
15 GEORGE M, PANDALAI KM 1949
Investigation on plants antibiotics. Part IV. Further search for
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Res37:169-181.
16 VERPOORTE R, DIHAL PP, 1987
Medicinal plants of Surinam. IV. Antimicrobial activity of some
medicinal plants. J Ethnopharmacol 21(3):315-318.
17 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON E,
SAMAYAO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO G,
1992
Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
treatment of sexually transmitted diseases. Facultad de Ciencias
Químicas y Farmacia, Universidad de San Carlos, Guatemala,
Guatemala. TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-
caribe.

18 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON E,


SAMAYAO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO G,
1995
Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
treatment of sexually transmitted diseases. J Ethnopharmacol
48(2):85-88.

Farmacopea Vegetal Caribeña 25


Acalypha alopecuroides

Acalypha alopecuroides Jacq.


EUPHORBIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: degonflé Herbácea erguida, anual, de hasta 50 cm. Hojas


triangulares a redondeado-aovadas, de 3 a 7 cm,
Rep. Dominicana: ajito con pelo
acuminadas o cuspidado-acuminadas, Grenadas.
Espigas terminales y axilares, de hasta 5 cm;
brácteas de flores pistiladas de 7 a 9 mm, con largos
pelos. Cápsula de 2 mm de largo.
Distribución geográfica

Originaria de América tropical. Vouchers: Rouzier,59&61,SOE


Jiménez,215,JBSD

U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL

1-2
- flatulencias: hoja, decocción con sal, vía oral
26 TRAMIL
Acalypha alopecuroides

Recomendaciones Química

De acuerdo con la información disponible: Trabajo TRAMIL 3

El uso para flatulencias se clasifica como REC Estudio fitoquímico preliminar (planta entera)
con base en el empieo significativo tradicional
alcaloides: - saponósidos: +
documentado en las encuestas TRAMIL, los
estudios de toxicidad y la información científica quinonas: - taninos: +
publicada. flavonoides: + polifenoles: +
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en esteroides, terpenoides: -
niños menores de 5 años.
No consumir por más de 3 días consecutivos. En el género se ha reportado la presencia de
4
derivados cianogénicos , específicamente la
acalifina, acompañada de una β-glucosidasa
5
potente .

Farmacopea Vegetal Caribeña 27


Acalypha alopecuroides

Actividades biológicas El extracto acuoso en decocción (30% peso/


volumen) de hoja fresca por vía oral en dosis única
6 (2 y 5 g/kg), en el ensayo de clases tóxicas agudas
Trabajo TRAMIL
en rata, no provocó muerte ni signos clínicos
El extracto etanólico (95%) de hoja seca no mostró
adversos durante 14 días de observación. El estudio
actividad antimicrobiana in vitro contra Bacillus
histológico de los órganos no mostró lesiones.
subtilis, Staphylococcus aureus, Escherichia coli,
Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus niger ni En algunas plantas de este género, los derivados
Candida albicans. cianogénicos en presencia de β-glucosidasas
propician intoxicaciones cianhídricas agudas o
12-13

7
crónicas cuando se administran por vía oral . Sin
Trabajo TRAMIL embargo, el ácido cianhídrico se evapora por la
El extracto acuoso de hoja seca, en decocción, acción del calor durante la ebullición si se efectúa en
15 minutos (40 y 80 mg/mL) no modificó un recipiente abierto . 14

significativamente la movilidad del duodeno de


conejo en baño de órgano aislado. No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
8
la lactancia.
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja fresca (30%), en
decocción vía oral en ratón (1 y 5 g/kg) no modificó
significativamente la movilidad del intestino, en el
Preparación y Dosificación
modelo de tránsito intestinal con carbón activado al
10% suspendido en carboximetilcelulosa.
Para flatulencias:
Preparar una decocción con 30 gramos de hojas en 1
litro (4 tazas) de agua, hervir por un mínimo de 10
Toxicidad minutos en recipiente abierto. Filtrar, enfriar y beber
1 taza después de cada comida.
9
Trabajo TRAMIL
El extracto etanólico (70%) se preparó con todas las
partes de la planta seca y molida (100 g), mediante
Referencias
una maceración dinámica durante 90 minutos a
temperatura ambiente. A continuación fue filtrado y 1 WENIGER В, ROUZIER M, 1986
concentrado al vacío a 45°C. El extracto bruto Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
obtenido (15 g) se diluyó nuevamente en 100 mL de Port au Prince, Haïti.
etanol 40% y de éste se prepararon dos fracciones 2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO С,
orgánicas, una apolar y otra polar. 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe. Santo Domingo, Rep.
La DL vía oral se determinó en ratón macho Swiss
50 Dominicana.
(25-30 g de peso) observados durante 14 días y 3 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984
comparados con controles, demostró que ninguna de Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Rapport
las 2 fracciones en dosis hasta 5 g de extracto/kg TRAMIL. Faculté de Médecine, Université de Haïti, Port au
provocó muerte ni señales de toxicidad evidentes. Prince, Haïti. TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, Fac. de
Médecine/enda-caribe.

Trabajo TRAMIL 10
4 HEGNAUER R, 1973
La DL del extracto acuoso de hoja fresca en Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz: Birkhauser
50
Veriag, 6:882.
decocción (30% peso/volumen), vía oral en ratón a
dosis única (500, 1000, 2000 y 5000 mg/kg), no 5 HOSTETTMANN K, LEA P (Eds.), 1987
provocó muerte; se observó somnolencia durante las Biologically active natural products. Oxford, England: Oxford
Science Publications.
primeras horas después de recibir las dosis de 2000
y 5000 mg/kg. No se detectaron otros signos 6 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
adversos durante 14 días de observación. El estudio
histológico de los órganos no mostró lesiones.
11
Trabajo TRAMIL

28 TRAMIL
Acalypha alopecuroides
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la 11 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M,
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport MOREJON Z, BARCELO H, LAINEZ A, MONTES ME,
TRAMIL. Département de Pharmacognosie, Universités de REGO R, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Groningen & Leyden, Groningen & Leyden, Hollande. Toxicidad aguda de hoja fresca de Acalypha alopecuroides
TRAMIL II, Sto.Domingo, Rep. Dominicana, UASD/enda- Jacq. en el modelo de clases tóxicas agudas. Informe
caribe. TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
7 DEL ROSARIO PEREZ R, WENIGER B, 1988 Ciencias Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
Actividad de Acalypha alopecuroides sobre intestino aislado. TRAMIL X, Clayton, Panamá, CIFLORPAN/enda-caribe.
Informe TRAMIL. Universidad de Estrasburgo, Estrasburgo, 12 POULTON J, KEELER R, TU T (Eds.), 1983
Francia. TRAMIL IH, La Habana, Cuba, MINSAP/enda- Handbook of natural toxins 1. New York, USA: Marcel
caribe. Dekker, p117.
8 MORON F, BETANCOURT J, PINEDO Z, BOUCOURT E, 13 NAHRSTEDT A, 1987
2000 Recent developments in chemistry, distribution and biology of
Efecto de hoja fresca de Acalypha alopecuroides Jacq. en el the cyanogenic glycosides. In: Biologically active natural
tránsito intestinal de ratones in vivo. Informe TRAMIL. products. Oxford, England: Oxford Science Publications.
Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de Ciencias p167-184,213-234.
Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
14 ARGEHEORE EM, AGUNBIADE 0 0 , 1991
9 SOUZA BRITO A, 1995 The toxic effects of Cassava ( M a n i h o t esculenta Grants) diets
Toxicidad aguda de Acalypha alopecuroides. Informe on humans: a review. Hum Toxicol 33(3):273-275.
TRAMIL. Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad de
Campinas, Campinas, Brasil. TRAMIL VII, Isla San Andrés,
Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
10 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M,
MOREJON Z, BARCELO H, LAINEZ A, MONTES ME,
REGO R, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Toxicidad aguda clásica de hoja fresca de Acalypha
alopecuroides Jacq. Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas "Dr. Salvador
Allende", La Habana, Cuba.

Farmacopea Vegetal Caribeña 29


Acalypha arvensis Poepp. & Endl.

EUPHORBIACEAE

Nombres vernáculos Usos tradicionales significativos TRAMIL

Guatemala: hierba del cáncer - infecciones de la piel: hoja, decocción, aplicación


local1

Distribución geográfica
Recomendaciones
Sur de México hasta Perú y Bolivia. Presente
también en las Pequeñas Antillas.
De acuerdo con la información disponible:
El uso para infecciones de la piel se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
Descripción botánica
información científica publicada.
Planta anual o perenne de 50 cm de alto, con ramas No ingerir por el peligro de intoxicación con
a veces reclinadas. Hojas alargadas, aovadas o cianuro. En caso de intoxicación por ingestión,
punteadas de 3 a 7 cm de longitud. Flores en debe buscar asistencia médica.
espigas de 1.5 a 3 cm de longitud que emergen Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
desde las axilas de las hojas. Cápsulas pilosas de medidas higiénicas que impidan la contaminación o
2 mm. la infección sobreañadida.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
Vouchers: Girón, 152,CFEH o que la infección de la piel persista por más de
5 días, debe buscar atención médica.
30 TRAMIL
Acalypha arvensis

Química Sin embargo, el ácido cianhídrico se evapora por la


8
acción del calor durante la ebullición si se efectúa
en un recipiente abierto.
No disponemos de datos sobre la especie.
No se dispone de información que documente la
En el género se reporta la presencia de derivados seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
cianogénicos: la acalifina, acompañada de una β- la lactancia.
glucosidasa potente que libera el cianuro de
hidrógeno en la hoja se encuentra en una
2
concentración aproximada de 2700 ppm
Preparación y Dosificación

Para infecciones en la piel:


Actividades biológicas
Preparar una decocción con 3-6 gramos de hojas en
250 mL (1 taza) de agua, hervir por un mínimo de
La tintura con 10 g de hoja seca/100 mL de etanol- 10 minutos en recipiente abierto. Enfriar y filtrar.
agua (1:1) mostró actividad antibacteriana in vitro Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar la
frente a Staphylococcus aureus (30 mL/disco) por preparación en forma de lavados o compresas sobre
3
difusión en placa de agar . Sin embargo, fue la zona afectada 3 veces al día.
inactiva contra Escherichia coli, Pseudomonas
aeruginosa, Salmonella enteriditis, Shigella
3
dysenteriae y Candida albicans .
El extracto acuoso de planta (30 y 40 mg de peso Referencias
seco/disco de papel de filtro) mostró actividad 1 GIRON L, 1988
antibacteriana in vitro contra Aeromonas Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano
hydrophilla y Bacillus cereus en el modelo de de Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala.
4
difusión en placa de agar . 2 DUKE JA, 1992
Los extractos en dicloro-metano y en metanol, de Handbook of phytochemical constituents of GRAS herbs and
other economic plants. Boca Raton, USA: CRC Press.
partes aéreas secas (5 y 10 mg/disco en placa de
agar), fueron inactivos como antifúngico contra 3 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES M, 1987
Aspergillus fumigatus, A. niger, Cladosporium Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
cladosporioides, Fusarium oxysporum,
J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
Microsporum gypseum, Penicillium purpurogenum
4 PERUMAL SAMY R, IGNACIMUTHU S, RAJA DP, 1999
y Trichophyton mentagrophytes, Candida albicans,
Preliminary screening of ethnomedicinal plants from India.
Crytococcus neoformans y Saccharomyces
5
J Ethnopharmacol 66(2):235-240.
cerevisiae .
5 FREIXA B, VILA R, VARGAS L, LOZANO N, ADZET T,
CANIGUERAL S, 1980
Screening for antifungal activity of nineteen latin american
plants. Phytother Res 12(6):427-430.
Toxicidad 6 POULTON J, KEELER R, TU T (Eds.), 1983
Handbook of natural toxins 1. New York, USA: Marcel
Dekker.
No se dispone de datos de la toxicidad de la hoja en i
7 NAHRSTEDT A, 1987
decocción para aplicación local.
Recent developments in chemistry, distribution and biology of
El extracto dicloro-metano de partes aéreas secas the cyanogenic glycosides. In Biologically Active Natural
(5 mg/disco en placa de agar), en el ensayo de Products. Oxford, England: Oxford Science Publications.
pI67-184,213-234.
actividad neurotóxica resultó inactivo frente a
5
Neurospora crassa . 8 CARRICONDE C, CARRICONDE D, 1987
De Volta às raízes. Impresos (periódicos) del Centro
En algunas plantas de este género, los derivados Nordestino de Medicina Popular de Recife.
cianogénicos en presencia de β-glucosidasas
propician intoxicaciones cianhídricas agudas o
6-7
crónicas cuando se administran por vía oral.

Farmacopea Vegetal Caribeña 31


Allium cepa

Allium cepa var. aggregatum G. Don


LILIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: zechalot Hierba bulbifera escamosa, bulbos de hasta 10 cm


de diámetro, tunicados. Hojas basales, de hasta 40
Rep. Dominicana: cebollín
cm, huecas, semicirculares en sección transversal.
Escapo de hasta 60 cm de altura. Abundantes flores
moradas o casi blancas, agrupadas en una umbela
grande, esférica, con 2 a 3 brácteas. Fruto capsular.
Distribución geográfica

Vouchers: Girón, 109, CFEH


Oriunda de Asia occidental es extensamente
cultivada en el mundo entero.

U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL

1
- neumopatía: bulbo, zumo natural, vía oral
2
bulbo, maceración en agua, vía oral
- sapito (candidiasis bucal): bulbo, maceración en
2
agua, aplicación local

32 TRAMIL
Allium сера var. aggregatum G. Don

El uso para sapito (candidiasis bucal) se clasifica


Recomendaciones
como REC con base en el empleo significativo
tradicional documentado en las encuestas TRAMIL
De acuerdo con la información disponible: y la información científica publicada.
El uso para neumopatía se clasifica como REC con
base en el empleo significativo tradicional Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas
documentado en las encuestas TRAMIL, los higiénicas para impedir la contaminación o la
estudios de validación y la información científica infección sobreañadida.
publicada.
En caso de que se observe un deterioro del paciente,
que los síntomas respiratorios persistan por más de
Química
5 días o de 3 días en caso de fiebre, debe buscar la
atención médica.
El bulbo ha sido ampliamente estudiado y contiene
Por el riesgo de la neumopatía para la salud, se
entre otros componentes aceite esencial: ésteres del
recomienda una valoración médica inicial. El uso de 3
ácido sulfinotiónico principalmente ; compuestos
este recurso debe ser considerado como 4
azufrados: alicina, ajoeno , alilmetil disulfuro y
complementario al tratamiento médico, salvo 5
derivados, prop-1-ene-1-tiol y derivados ;
contraindicación.
flavonoides: crisantemina, cianidina y derivados
6
glicósidos, paeonidina glucósido y derivados ,
7 8
pelargonidina , quercetina .

Farmacopea Vegetal Caribeña 33


Allium cepa

Actividades biológicas Toxicidad

9
Trabajo TRAMIL El bulbo fresco y sus extractos acuoso y etanólico
El extracto acuoso de bulbo vía oral (25 y 50 mg/ no fueron mutagénicos en el modelo de Salmonella
kg), en 5 conejos criollos anestesiados con pentobar- 18-19
typhymurium T A 9 8 .
bital sódico, disminuyó la resistencia, el volumen
normal y la presión transpulmonar; aumentó la El bulbo (1 kg/día) vía oral a 18 novillas produjo
frecuencia respiratoria, el flujo aéreo traqueal, el signos de toxicidad al cabo de los 5 días
volumen respiratorio por minuto y la adaptabilidad caracterizada por inapetencia, taquicardia, colapso
pulmonar. En el mismo ensayo disminuyó cardiovascular, enrojecimiento conjuntival, hemo-
ligeramente la presión arterial sistólica globinuria, anemia hemolítica y leucocitosis; cuadro
y diastólica y la frecuencia cardiaca. que fue reversible en 17 de las integrantes de la
20
muestra y condujo a la muerte a una .
El extracto etanólico (80%) de bulbo fresco no
presentó actividad antiviral in vitro frente a Herpes La ingestión de 150 g de pastel de bulbo (89.7 mg
10 11
simplex , ni al virus de la estomatitis vesicular . de quercetina), más 300 mL de té negro (1.4 mg de
quercetina), por 20 mujeres y 16 hombres
El extracto acuoso de planta entera fresca, in vitro voluntarios durante 14 días, para evaluar el efecto
(0.3 mL/pozo), inhibió el crecimiento de Bacillus de flavonoides en la dieta, principalmente
subtilis, Chromobacterium violaceum, Enterococ- quercetina, no mostró daño significativo en el ADN
cus faecalis, Escherichia coli, Proteus mirabilis, 21
en el modelo de linfocitos periféricos .
Pseudomonas aeruginosa, Salmonella paratyphi,
S. typhi y Staphylococcus aureus pero no de Kleb- Se ha reportado reacciones adversas como: rinitis,
22

siella pneumoniae. También inhibió Aspergi- conjuntivitis y dermatitis por contacto


llus flavus, A. fumigatus, A. niger y Candida No se dispone de información que documente la
12
albicans . seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia.
El extracto etanólico (95%) de bulbo en el modelo
de tráquea aislada de cobayo inhibió la contracción
del músculo traqueal inducida por histamina y por
carbacol; en íleon aislado de cobayo (0.4 mg/mL),
antagonizó las contracciones causadas por Preparación y Dosificación
13
histamina, serotonina y acetilcolina .
El zumo y el extracto en éter de bulbo produjeron un El bulbo de Allium cepa constituye un alimento de
efecto antiasmático in vivo al administrarlos por vía consumo humano relativamente extendido.
oral en un modelo en cobayo (100 mg/kg), cuando la Para neumopatía:
crisis se desencadenó por alergenos y factor Picar, machacar y exprimir en un paño 1 a 2 bulbos.
activador de las plaquetas, no así cuando se indujo Mezclar 15 a 30 mL (1-2 cucharadas) del zumo con
14-15
por histamina o acetilcolina . miel de abejas. Tomar en ayunas diariamente
23
El extracto etanólico (95%) de bulbo vía oral a 300 durante 3 semanas .
asmáticos adultos de ambos sexos (500 mg/persona) Para sapito (candidiasis bucal):
13
mostró actividad antiasmática . Aplicar gotas de zumo fresco del bulbo directamente
24
El extracto etanólico (1:1) de bulbo vía tópica sobre la parte afectada .
inhibió las reacciones alérgicas cutáneas inducidas
por anti-IgE en un ensayo clínico con 12 sujetos
16
adultos .
El extracto etanólico (95%) del bulbo vía inhalatoria
en humano adulto inhibió la broncoconstricción
17
inducida por alergenos inhalados .

34 TRAMIL
Allium cepa
14 DORSCH W, ETTL M, HEIN G, SCHEFTNER P, WEBER
Referencias
J, BAYER T, WAGNER H, 1987
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO С, Antiasthmatic effects of onion. Inhibition of platelet-activating
1984 factor-induced bronchial obstruction by onion oils. Int Arch
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Allergy Appl Immunol 82(3/4):535-536.
Dominicana. 15 DORSCH W, ADAM O, WEBER J, ZIEGELTRUM T,
2 WENIGER B. ROUZIER M, 1986 1985
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Andasthmatic effects of onion extracts -detection of benzyl-
Port au Prince, Haïti. and other isothiocyanates (mustard oil) as antiasthmatic
compounds of plant origin. Eur J Pharmacol 107(l):17-24.
3 BLOCK E, NAGANATHAN S, PUTMAN D, ZHAO SH,
1992 16 DORSCH W, RING J, 1984
Allium chemistry: HPLC analysis of thiosulfinates from onion, Suppression of immediate and late anti-IgE-induced skin
garlic, wild garlic (ramsoms), leek, scallion, shallot, elephant reactions by topically applied alcohol/onion extract. Allergy
(great-headed) garlic, chive, and Chinese chive. Uniquely high 39:43-49.
allyl to methyl ratios in some garlic samples. J Agr Food 17 DORSCH W, WAGNER H, 1991
Chem 40(12):2418-2430. New antiasthmatic drugs from traditional medicine? Int Arch
4 WU JB, CHENG YD, HUANG SC, CHANG KH, HSIEH Allergy Appl Immunol 94(l/2):262-265.
MT, 1992 18 ROCKWELL P, RAW I, 1979
Quantitative determination of active compounds in Allium A mutagenic screening of various herbs spices and food
genus (Liliaceae) by HPLC. China Med Coll J 1(2): 123-128.
additives. Nutrition and Cancer 1:10-15.
5 TOKITOMO Y, KOBAYASHI A, 1992 19 MAHMOUD I, ALKOFANI A, ABDELAZIZ A, 1992
Isolation of the volatile components of fresh onion by thermal Mutagenic and toxic activities of several spices and some
desorption cold trap capillary gas chromatography. Biosci Jordanian medicinal plants. Int J Pharmacog 30(2):81-85.
Biotech Biochem .56(11): 1865-1866.
20 VERHOEFF J, HAJER R, VAN DEN INGH T, 1985
6 DONNER H, GAO L, MAZZA G, 1997
Onion poisoning of young cattle Vet Rec 117(19):497-498.
Separation and characterization of simple and malonylated
anthocyanins in red onions, Allium cepa L. Food Res Int 21 BEATTY ER, O'REILLY JD, ENGLAND TG, MCANLIS
30(8):647-643. GT, YOUNG IS, GEISSLER CA, SANDERS TA, WISEMAN
H, 2000
7 FULEKIT, 1969
Effect of dietary quercetin on oxidative DNA damage in
The anthocyanins of strawberry, rhubarb, radish and onion.
healthy human subjects. Br J Nutr 84(6):9I9-925.
J Food Sci 34(4):365-369.
22 VALDIVIESO R, SUBIZA J, VARELA-LOSADA S,
8 PATIL BS, PIKE LM, YOO KS, 1995
SUBIZA JL, NARGANES MJ, MARTINEZ-COCERA C,
Variation in the quercetin content in different colored onions CABRERA M, 1994
(Allium cepa L.). J Amer Soc Hort Sci 120(6):909-913.
Bronchial asthma, rhinoconjunctivitis, and contact dermatitis
9 CAMBAR P, ALVARADO C, 1996 caused by onion. J of Allergy Clin Immunol 94(5):928-930.
Efectos bronco pulmonares y cardiovasculares producidos por
23 DELENS M (Ed.), 2000
los extractos acuosos del bulbo de Allium cepa L en conejos
Cuaderno de fitoterapia clínica. (Afecciones respiratorias у
anestesiados. Informe TRAMIL. Departamento de Ciencias
digestivas). Mérida, Venezuela: CONAPLAMED. p31.
Fisiológicas, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, 24 PDR Herbals, 2003
Honduras. Allium cepa. The PDR for Herbal Medicines, PDR Electronic
Library, Medical Economics Company, PhytoPharm US
10 VAN DEN BERGHE DA, IEVEN M, MERTENS F,
Institute for Phytopharmaceuticals, Metuchen, USA,
VLIETINCK AI, LAMMENS E, 1978
Oct.8,2003. URL: http://www.mdcc.edu/medical/library
Screening of higher plants for biological activities. II.
Antiviral activity. J Nat Prod 41(4):463-467.
11 ABOU M, SHIER W, 1990
A simplified plaque reduction assay for antiviral agents from
plants. Demonstration of frequent occurrence of antiviral
activity in higher plants. J Nat Prod 53(2):340-344.
12 SRINIVASAN D, NATHAN S, SURESH T,
PERUMALSAMY PL, 2001
Antimicrobial activity of certain Indian medicinal plants used
in folkloric medicine. J Ethnopharmacol 74:217-220.
13 SHARMA КС. SHANMUGASUNDRAM SSK, 1979
Allium сера as an antiasthmatic. RRL Jammu Newsletter
6(2):8.

Farmacopea Vegetal Caribeña 35


Allium sativum

Allium sativum L.

LILIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Barbados, Haití y Santa Lucía: lay Planta herbácea con bulbos divididos y envueltos
Guatemala, Rep. Dominicana: ajo en una piel blancuzca. Hojas aplanadas, de 2-3 cm
de ancho. Inflorescencia en escapo de unos 50 cm;
umbela densa; flores rosadas con ovario oblongo-
ovoideo.

Distribución geográfica

De origen euroasiático, cultivada en gran parte del Vouchers: Faujour, 14,BAR


mundo. Girón,254,CFEH
Jiménez, 1519, JBSD

36 TRAMIL
Allium sativum

Recomendaciones

U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL
El uso contra mala sangre constituye parte integral
- afecciones cutáneas, prurito, candidiasis: bulbo del acervo cultural de nuestras comunidades y no se
machacado, baño y fricción 1 clasifica en las categorías definidas por TRAMIL.

- dolor de muela: bulbo, en aplicación local 1-2 De acuerdo con la información disponible:
El uso para afecciones cutáneas, prurito,
- dolor de oído: bulbo machacado, cataplasma, candidiasis, pesadez gástrica, náusea, flatulencias y
3
en aplicación local parásitos intestinales se clasifica como REC con
- fiebre: bulbo, decocción, vía oral 3
base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
- mala sangre: bulbo, machacado, aplicación en
2
información científica publicada.
la frente
El uso para dolor de muela, dolor de oído y fiebre se
- parásitos intestinales: bulbo, decocción, vía
4 clasifica como REC con base en la experiencia
oral 7
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado
- pesadez gástrica, náusea, flatulencias: bulbo, por su empleo significativo en las encuestas
1-6
decocción, vía oral TRAMIL.

Farmacopea Vegetal Caribeña 37


Allium sativum
El bulbo de ajo puede producir reacciones de Actividades biológicas
hipersensibilidad. Toda aplicación tópica debe
seguir estrictas medidas higiénicas para impedir la
contaminación o infección sobreañadida. El extracto de bulbo (25 mg/mL) y el extracto
alcohólico (0.01%) provocaron inhibición in vitro de
Por el riesgo de que el dolor de oído obedezca a una la agregación plaquetaria inducida por epinefrina,
otitis media o interna, se recomienda en primera determinada por la mayor producción de óxido
instancia la valoración médica. Se contraindica su nitroso a nivel intracelular; el extracto acuoso al
utilización en presencia de secreciones a través del 0.01 % mostró un efecto débit .28

oído y/o eventual perforación del tímpano. En caso


de que se observe un deterioro del paciente o que el Al bulbo se le atribuyó actividad antifúngica,
dolor de oído persista por más de 2 días, debe in vitro, particularmente sobre dermatofitos y
29

buscar atención médica. levaduras patógenas al hombre , inhibición de la


30

8
síntesis de macromoléculas de Candida albicans
Se contraindica su uso en hipertiroidismo . Los y actividad antiviral contra Herpes simplex e
extractos de ajo interactúan con el tratamiento Influenza B pero no contra Coxsackie . 31

anticoagulante, antihipertensivo y antidiabético.


El extracto acuoso de bulbo fue activo in vitro
contra Escherichia coli, Pasteurella multocida,
Proteus sp. y Staphylococcus aureus; e inactivo
32
contra Pseudomonas aeruginosa . También, inhibió
Química in vitro el crecimiento de Criptococcus
neoformans y Aspergillus
33
parasiticus . 34

El bulbo ha sido ampliamente estudiado y contiene,


El extracto hidroalcohólico (1:1) de bulbo fresco
entre otros componentes, compuestos sulfurados:
9 10 machacado (20 ó 50% peso/volumen), en
ajoeno y derivados , alicina , alil-metil trisulfuro y
11-12 13-14 concentraciones de 50 y 100 µL/pozo, mostró
derivados , cicloaliína y derivados , dialil-
15 actividad significativa in vitro frente a Candida
disulfuro y derivados, dimetil sulfuro , alil-metil-
16 albicans, Epidermophyton floccosum, Trichophyton
disulfuro y derivados ,dimetil tiosulfonato y
17 metagrophytes, T. rubrum y contra Staphylococcus
derivados ; aminoácidos sulfurados: aliína (que por
aureus, Bacillus subtilis, Escherichia coli y
oxidación enzimática se transforma en alicina,
Pseudomonas aeruginosa35.
producto intermedio en la formación de los
36
derivados disulfurados de alilo, constituyentes El extracto hidrometanólico (1:1) y la tintura
37
13
finales del aceite esencial) , 5-butil-cisteína- etanólica (10%) de bulbo seco (30 pL/disco)
18
suifóxido y derivados ; lípidos: cerebrósidos , 19
mostraron actividad contra microorganismos gram +
20
prostaglandina A, B, E y F ; alcaloides: fosfatidil y gram -. Además, la tintura fue activa contra
20 21
colina , ácido nicotinico ; diterpenos: giberelina A- Staphylococcus aureus y Pseudomonas aeruginosa . 37

22 23-24
3 y A-7 ; carbohidratos: fructanos de allium ;
25
Los extractos acuoso y metanólico de bulbo (10 mg/
saponinas: derivados de erubiósido , sativósido y
26
mL) mostraron actividad débil contra Toxocara
tigonina . 38
canis .
27
Análisis proximal de 100 g de b u l b o : calorías: 117; El extracto acuoso de bulbo (173 y 204 mL/kg) vía
agua; 67.8%; proteínas: 3.5%; grasas: 0.3%; oral en conejo fue activo contra shigelosis experi-
carbohidratos: 27.4%; fibras: 0.7%; cenizas; 1%; calcio: mental, después de tres días de tratamiento . 39

18 mg; fósforo: 88 mg; hierro; 1.5 mg; sodio: 18 mg;


potasio; 373 mg; caroteno; 0 µg; tiamina; 0.24 mg; El extracto butanólico de bulbo (200 mg/kg) por vía
riboflavina: 0.05 mg; niacina; 0.4 mg; ácido ascórbico; oral a ratón mostró actividad antihelmíntica contra
40

10 mg. Aspiculurus tetraptera .


El extracto etanólico (95%) de bulbo (125 mg/kg)
41
por vía oral a ratón, fue activo como antiasténico .
El extracto acuoso (2 g/kg) por vía oral a rata, en
los modelos de granuloma pouch y de formalina,
42
mostró una débil actividad antiinflamatoria .

38 TRAMIL
Allium sativum
El extracto hidroalcóhólico (1:1) de bulbo por vía En fitoterapia se utiliza como un agente
intraperitoneal a rata, en el modelo de inflamación antiinfeccioso útil en el tratamiento del cólera y la
con carragenina, mostró actividad tuberculosis; en términos generales, vermífugo
43
antiinflamatoria . antiséptico, fungicida en dermatosis provocadas por
El extracto acuoso de bulbo como parte de la levaduras patógenas, especialmente Candida
alimentación de rata provocó disminución del albicans. También, como hipotensor, vasodilatador
colesterol y protegió contra la aterosclerosis experi- arteriolar y capilar (periférico y cerebral),
44
mental . cronotrópico negativo, hipolipidemiante,
antiateroesclerótico, fibrinolítico, anticoagulante,
El bulbo mostró actividad antihepatotóxica in vivo e vasodilatador coronario, diurético y antiagregante
45
in vitro en rata y se ha descrito estimulación plaquetario; esta última acción es debida al bloqueo
46
uterina en el roedor en gestación . de la síntesis del tromboxano mediante la
El zumo de bulbo, aplicado por vía extema a inhibición de la tromboxano-sintetasa; y como
conejo, mostró actividad antifúngica sobre antiespasmódico, analgésico, neurotrópico,
60
47
Microsporum canis , Sporotrichum shenkii y 48
eupéptico y colerético .
sobre los géneros Epidermophyton, Trychosporum,
49
Al aceite esencial (1 g/kg) por vía oral se le atribuye
Trichosporon, Rodotorula y Torulopsis . 61
actividad anticoagulante en conejo .
En estudios preclínicos, la administración oral de
bulbo mostró actividad vasodilatadora coronaria,
50-51 52-53
cronotrópica e inotrópica negativa , diurética ,
vasodilatadora sistémica, antiagregante plaquetaria Toxicidad
54
e hipocolesterolémica .
El bulbo por vía oral ha mostrado actividad La D L de bulbo por vía oral y subcutánea a rata
50
49-51
antihipertensiva, reportada en rata y en humano . de ambos sexos fue superior a 30 mL/kg . 62

El bulbo (4 g/persona) por vía oral en dosis única El extracto acuoso de bulbo provocó actividad
28
estimuló la síntesis de óxido nitroso . uterotónica in vitro sobre útero de ratón hembra
46

En un estudio clínico con 20 pacientes, el bulbo gestante .


crudo aumentó la actividad fibrinolítica en un 72% a El extracto de bulbo (2 g/kg) administrado en rata 5
55
las 6 horas y el bulbo cocido la aumentó a 6 3 % . veces por semana por 6 meses no evidenció efectos
63
En una serie de 29 pacientes con pesadez, tóxicos .
flatulencias y náusea, el bulbo (0.64 g/persona) por El extracto acuoso de bulbo (100 mg/día) por vía
vía oral 2 veces/día por 2 semanas, mostró efecto oral a rata macho y hembra durante 3 meses, no
56
carminativo . provocó cambio del peso corporal ni evidenció
En un estudio clínico con 564 enfermos de cáncer alteraciones anatomopatológicas en hígado, corazón
y 1131 personas como control, se reportó una ni vesículas seminales del macho. El recuento de
64
reducción significativa del riesgo del cáncer de glóbulos blancos y rojos no se modificó .
57
estómago por consumo de bulbo . El zumo de bulbo agregado al agua para beber (5%)
En un estudio clínico, el extracto hidroalcohólico en la dieta de rata, no provocó ningún efecto tóxico
65

(1:1) de bulbo seco machacado (20-50% peso/ evidente .


volumen), en aplicación tópica 2 veces al día Por vía extema, los cataplasmas con altas
durante 4 semanas, en 60 pacientes por grupo concentraciones de extracto de bulbo pueden
(15-60 años) de ambos sexos con diagnóstico 66
provocar necrosis de la piel y actividad alergénica . 67

micológico (directo y cultivo) de dermatofitos, Esto último, también, se ha comprobado con la


mostró efecto antimicótico significativo, en administración intema del extracto acuoso por vía
58
comparación al ácido salicilico 3 % como control . oral, en rata y humano sensible . 68

En un estudio aleatorizado y controlado, el extracto El bulbo por vía oral puede provocar irritación de
de polvo seco de ajo en pacientes diabéticos no vías urinarias, en personas que presentan
insulinodependientes provocó un descenso del 11.6% 69
sensibilidad específica . En dosis de 350 mg/
de la glucemia contra 0% del grupo con placebo". persona (ambos sexos de 30 a 62 años)

Farmacopea Vegetal Caribeña 39


Allium sativum
administrado 2 veces al día no produjo 5 JEAN-PIERRE L, 1988
manifestaciones tóxicas . 70 TRAMIL survey. St Lucia national herbarium, Castries, St Lucia.
6 FAUJOUR A, MURREY D, CHELTENHAM-CORBIN B,
No se dispone de información que documente la
CARRINGTON S, 2003
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el TRAMIL survey. enda-caribbean, IICA & UAG, Saint Thomas,
embarazo o la lactancia. Barbados.
7 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
WHO/TRM/9I.4 (original inglés). Programa de Medicina
Preparación y Dosificación Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
8 ARTECHIA (Ed.), 1998
Fitoterapia Vademécum de prescripción de Plantas
El bulbo de Allium sativum constituye un condimento Medicinales. Barcelona, España: Masson. p63.
de consumo humano relativamente extendido.
9 SENDL A, ELBL G, STEINKE B, REDL K, BREU W,
El bulbo de ajo con fines medicinales debería WAGNER H, 1992
consumirse junto a las comidas para prevenir Comparative pharmacological investigations of Allium
problemas grastrointestinales . 71
ursinum and Allium sativum. Planta Med 58:11-17.
10 CALVEY EM, ROACH JAG, BLOCK E, 1994
Para fiebre, pesadez gástrica, náusea, flatulencias y
Supercritical fluid chromatography of garlic (Allium sativum}
parásitos intestinales: extracts with mass spectrometric identification of allicin.
Preparar una decocción con 2-5 gramos de ajo J Chromatogr Sci 32:393-396.
71
fresco (1-2.5 dientes) ó 0.4-1.2 gramos de ajo en
71
11 BLOCK E, AHMAD S, CATALFAMO JL, JAIN MK,
polvo seco en 250 mL (1 taza) de agua, hervir por APITZ-CASTRO R, 1986
un mínimo de 10 minutos en recipiente tapado. Antithrombotic organosulfur compounds from garlic: struc-
Enfriar y beber 1 taza 3 veces al día. tural, mechanistic, and synthetic studies. J Amer Chem Soc
108:227045-227055.
Para otras formas de administración del bulbo de
ajo, las dosis diarias de consumo recomendadas por 12 MOCHIZUKIE, YAMAMOTO T. KOMIYAMA Y,
71 NAKAZAWAH, 1998
la OMS son: para aceite de 2 a 5 mg; en forma de
Identification of Allium products using flame {photometric
extractos de 300 a 1000 mg (como material sólido).
detection gas chromatography and distribution patterns o f
Otro tipo de preparaciones farmaceúticas deberían volatile sulfur compounds. J Agr Food Chem
corresponder con valoraciones de aliína de 4-12 mg 46:125170-125176.
71
o 2-5 mg de alicina . 13 UEDA Y, SAKAGUCHIM, HIRAYAMA K, MIYAJIMA R,
Para afecciones cutáneas, prurito, candidiasis, dolor KIMIZUKA A, 1990
Characteristic flavor constituents in water extract of garlic,
de muela y dolor de oído:
Agr Biol Chem 54:1163-1169.
Pelar y lavar adecuadamente 2-5 gramos (1-2.5
dientes) de ajo fresco, machacarlos y aplicar sobre 14 KOCH HP, JAGER W, 1989
Garlic allicin release from fresh and dried garlic and products
la zona afectada 2 veces al día.
thereof Dtsch Apoth Ztg 129:6273-6276.
15 LAWSON LD, WANG ZYJ, HUGHES BG, 1991
Identification and HPLC quantitation of the sulfides; and
dialk(en)yl thiosulfinates in commercial garlic prodocts.
Referencias Planta Med 57:363-370.

1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 16 OHSUMI C, HAYASHI T, KUBOTA K, KOBAYASHI A ,


Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, 1993
Port au Prince, Haiti. Volatile flavor compounds formed in an interspecific hybrid
between onion and garlic. J Agr Food Chem 41:101808-
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
101810.
1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. 17 LAWSON LD, WOOD SG, HUGHES BG, 1991
Dominicana. HPLC analysis of allicin and other thiosulfinates in garlic
clove homogenates. Planta Med 57:3263-3270.
3 GIRON L, 1988
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano •18 MUTSCH-ECKNER M, ERDELMEIER CAJ, STICHER
de Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala. O, REUTER HD, 1993
A novel amino acid glycoside and three amino acids from
4 WENIGER B, 1987-88
Allium sativum. J Nat Prod 56:6864-6869.
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Dominicana.

40 TRAMIL
Allium sativum
19 INAGAKI M. HARADA Y, YAMADA K, ISOBE R, 32 SHARMA V, SETHI M, KUMAR A, RAROTRA JR, 1977
HIGUCHIR, MATSUURA H, ITAKURA Y, 1998 Antibacterial property of Allium sativum in vivo & in vitro
Isolation and structure determination of cerebrosides from studies. Indian J Exp Biol 15:466.
garlic, the bulbs of Allium sativum L. Chem Pharm Bull
33 FROMTLING R, BULMER G, 1978
46:71153-71156.
In vitro effect of aqueous extract of garlic on the growth and
20 AL-NAGDY SA, ABDEL-RAHMAN MO, HEIBA HI, viability of Cryptococcus neoformans. Mycology 70:397-400.
1988
34 GRAHAM H, GRAHAM E, 1987
Evidence for some prostaglandins in Allium sativum extracts.
Inhibition of Aspergillus parasiticus growth andtoxin
Phytother Res 2:4196-4197.
productionby garlic. Journal Food Safety 8:101-108.
21 ROLLERI F, 1943
35 MOLINA NM, 1992
Occurrence of nicotinic acid and nicotinamide in curative
Actividad antimicrobiana de extractos de Allium sativum.
plants. Arch Pharm (Weinheim) 281:118.
Evaluación preclínica, farmacológica y toxicológica (Tesis de
22 RAKHIMBAEV IR, OL'SHANSKAYA RV, 1981 graduación). Laboratorio Central de Farmacología, Facultad
Preliminary identification of natural gibberellins of garlic. de Ciencias Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana,
Izv Akad Nauk Kaz Ssr Ser Biol 1981:217-222. Cuba.
23 KOCH HP, JAGER W, GROH U, HOVIE JE, PLANK G, 36 EL-TANBOULY ND, ABDEL-MEGID RM, 1994
SEDLAK U, PRAZNIK W, 1993 HPLC determination of alliin in garlic and garlic products and
Carbohydrates from garlic bulbs (Allium sativum L.) As their antimicrobal activity. Zagazig J Pharm Sci
inhibitors of adenosine deaminase enzyme activity. Phytother 3(3A):120-124.
Res 7(5):387-389.
37 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES M,
24 BAUMGARTNER S, DAX TG, PRAZNIK W, FALK H, 1987
2000 Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
Characterisation of the high-molecular weight fructan isolated Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
from garlic (Allium sativum L.). Carbohydr Res 328:2177- J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
2183.
38 KIUCHI ,F, NAKAMURA N, MIYASHITA N,
25 PENG JP, CHEN H, QIAO YQ, MA LR, NARUI T, NISHIZAWA S, TSUDA Y, KONDO K, 1989
SUZUKI H, OKUYAMA T, KOBAYASHI H, 1996 Nematocidal activity of some anthelmintics, traditional
Two new steroidal saponins from Allium sativum and their medicines, and spices by a new assay method using larvae of
inhibitory effects on blood coagulability. Yao Hsueh Hsueh Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287.
Pao 31:8607-8612.
39 CHOWDHURY A, AHSAN M, ISLAM SK, AHMED ZU,
26 MATSUURA H, USHIROGUCHIT, ITAKURA Y, FUWA 1991
T, 1989 Efficacy of aqueous extract of garlic and allicin in experimen-
Further studies on steroidal glycosides from bulbs, roots and tal shiguellosis in rabbits. Indian J Med Res 93(l):33-36.
leaves of Allium sativum L. Chem Pharm Bull 37:102741-
40 STANDEN O, 1953
102743.
Experimental chemotherapy of oxyuriasis. Brit Med J
27 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 2:757-758.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
41 TAKASUGI N, KOTOO K, FUWA T, SAITO H, 1984
Ratón, USA: CRC Press. p l 3 .
Effect of garlic on mice exposed to various stresses.
28 DAS 1, KHAN N, SOORANA S, 1995 Oyo Yakuri Pharmacol 28(6):991-1002.
Potent activation of nitric oxide synthase by garlic: a basic for
42 PRASAD DN, BHATTACHARYA SK, DAS PK, 1966
therapeutic application. J Med Res Opin 5(13):257-263).
A study of antinflammatory activity of some indigenous drugs
29 KABELIK J, 1970 in albino rats. Indian J Med Res 54:582.
Antimicrobial properties of garlic. Pharmazie 25(4):266-270.
43 BHAKUNI D, DHAR M, DHAR M, DHAWAN B,
30 ADETUMBI M, JAVOR G, LAN B, 1986 MEHROTRA B, 1971
Allium sativum (garlic) inhibits lipid synthesis by Candida Screening of Indian plants for biological activity. Part III.
albicans. Antimicrob Agents Chemother 30(3):499-501. Indian J Exp Biol 9:91.
31 TSAI Y, COLE LL, DAVIS LE, LOCKWOOD SJ, 44 AUGUSTI K, MATHEW P, 1973
SIMMONS V, WILD GC, 1985 Effect on long-term feeding of the aqueous extracts of onion
Antiviral properties of garlic: in vitro effects on Influenza B, and garlic on normal rats. Ind J Exper Biol 11(3):239-240.
Herpes simplex and Coxsackie viruses. Planta Med
45 HIKINO H, TOHKIN M, KISO Y, NAMIKIT,
51(5):460-46I.
NISHIMURA S, TAKEYAMA K, 1986
Antihepatotoxic actions of Allium sativum bulbs. Planta Med

Farmacopea Vegetal Caribeña 41


Allium sativum
52(3): 163-168. Buenos Aires, Argentina; Ed. ISIS S.R.L. p208.
46 SHARAF A, 1969 60 DURAFFOURD C, D'HER VICOURT L, LAPRAZ JC,
Food plant as a possible factor in fertility control. Qual Plant 1994
MaterVeg 17:153. Cahiers de phytothérapie clinique. Revue de la Société
Française de Phytothérapie et Aromathérapie, Paris, France.
47 PRASAD G, SHARMA V, KUMAR A, 1982
Efficacy of garlic (Allium sativum L.) therapy against 61 CHAUHAN L, GARG J, BEDI H, GUPT R, BOMB B,
experimental dematophytosis in rabbits. Indian J Med Res AGARWAL M, 1982
75:465-467. Effect of onion, garlic and clofibrate on coagulation and
fibrinolytic activity of blood in cholesterol fed rabbits. Indian
48 TUTAKNE M, BHARDWAJ J, SATYANARAYANAN G,
Med J 76(10);126-127.
SETHI Y, 1983
Sporotrichosis treated with garlic juice. Indian J Dermatology 62 KANEZAWA A, NAKAGAWA S, SUMIYOSHI H,
28:40-47. MASAMOTO K, HARADA H, NAKAGAMI S, DATE S,
YOKOTA A, NISHIKAWA M, FUWA T, 1984
49 DELAHA E, GARAGUSI V, 1985
General toxicity tests of garlic extract preparation contained
Inhibition of mycobacteria by garlic extract (Allium sativum).
vitamins (Kyoleopin). Pharmacometrics 27(5);909-929.
Antimicrob Agents Chemother 27(4):485-486.
50 PETKOV V, 1966 63 SUMIYOSHI H, KANEZAWA A, MASAMOTO K,
HARADA H, NAKAGAMI S, YOKOTA A, NISHIKAWA M,
Pharmacological and clinical study of garlic. Dtsch Apoth Ztg
NAKAGAWA S, 1984
106(51):1861-I867.
Chronic toxicity test of garlic extract in rats. J Toxicol Sci
51 FOUSHEE D, RUFFIN J, BANERJEE U, 1982 9:61-75.
Garlic as a natural agent for the treatment of hypertension: a
preliminary report. Cytobios 34(135-136):145-152. 64 AL-BEKAIRI AM, SHAH AH, QURESHIS, 1990
Effect of Allium sativum on epididymal spermatozoa,
52 PARIS R, MOYSE H, 1981 estradiol-treated mice and general toxicity. J Ethnopharmacol
è
Précis de Matière Médicale, Tome II, 2 éd. révisée. Paris, 29(2); 117-125.
France: Ed. Masson. p61-62.
65 HUH K, PARK JM, LEE S-IL, 1985
53 RIBEIRO R, BARROS F, MARGARIDA M, MELO R, Effect of garlic on the therapeutic glutathione S-transferase
MUNIZ C, CHIEIA S, WANDERLEY M, GOMES C, and glutathione peroxidase activity in rat. Arch Pharm Res
TROLIN G, 1988. 8(4); 197-203.
Acute diuretic effects in conscious rats produced by some
medicinal plants used in the state of Sao Paulo, Brasil. 66 GARNIER G, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1961
J Ethnopharmacol 24(1):19-29. Ressources médicinales de la flore française. Paris, France;
Ed. Vigot Frères.
54 SPADA C, HOSHIKAWA-FUJIMURA AY, 2001
Perspectivas do emprego do Allium sativum (alho) em estudos 67 BOJS G, SVENSSON A, 1988
epidemiológicos da patologia cardiovascular (conferencia). Contact allergy to garlic used for wound healing. Contact
Caxambu, Brazil: Congresso da VII reunião anual da Dermatitis 18(3); 179-181.
federação de sociedades de biologia experimental. 68 PAPAGEORGION C, CORBET JP, BRANDAO FM,
55 CHUTANI SK, BORDIA A, 1981 PECEGUEIRO M, BENEZIA C, 1983.
The effect of fried versus raw garlic on fibrinolytic activity in Allergic contact dermatitis to Garlic (Allium sativum)
man. Therosclerosis 38:417-421. identification of the allergens the role of mono-di and
trisulfides present in garlic. A comparative study in man and
56 DAMRAU F, FERGUSON E, 1949 animal. Arch Dermatol Res 275(4);229-234.
The modus vivendi of carminative. The therapeutic value of
garlic in functional gastrointestinal disorders. Rev Med J 69 CAPORASO N, SMITH S, ENG R, 1983
2:757-758. Antifungal activity in human urine and serum after ingestions
of garlic. Antimicob Agents Chemother 23(5);700-702.
57 YU WC, BLOT WJ, CHANG YS, ERSHOW A, ZT YANG,
AN Q, FRAUMENI JR JF, WANG TG, 1989 70 SITPRIJA S, PLENGVIDHYA C, KANGKAYA V,
Allium vegetables and reduced risk of stomach cancer. J Natl BHUVAPANICH S, TUNKAYOON M, 1987
Cancer Inst 81(2):162-164. Garlic and diabetes mellitus phase III clinical trial. J Med
Assoc 70(2);223-227.
58 FERNANDEZ EJ, 1995
Efecto de dos formulaciones hidroalcohólicas de Allium 71 WHO, 2004
sativum en el tratamiento de pacientes con dermatofitosis Allium sativum. WHO Monographs on selected medicinal
(Tesis de especialidad en farmacología). Laboratorio Central plants. Volume 1. Bulbis Alii Sativi. Ginebra, Suiza,
de Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas "Dr. Salvador Oct.28,2004. URL; http;//www.who.int/medicines/library/trm/
Allende", La Habana, Cuba. medicinalplants/monograph_volume_one.shtml

59 ALONSO JR, 1998


Tratado de fitomedicina. Bases clínicas y farmacológicas.

42 TRAMIL
Allium sativum

Farmacopea Vegetai Caribeña 43


Aloe vera

Aloe vera (L.) Burm.


=Aloe barbadensis Mill.

LILIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Barbados: aloes Planta acaulescente o con tallo corto, estolonífera.


Puerto Rico: sábila Hojas lanceoladas, de 30 a 60 cm, largo-
acuminadas, espinoso-dentadas. Inflorescencia en
escapo de hasta 1.2 m con brácteas lanceoladas o
aovadas, agudas; flores amarillas de 2.5 cm de
Distribución geográfica longitud en racimos densos de 10 a 30 cm.
Cápsulas (fruto) dehiscentes, con semillas negras.

Oriunda del Mediterráneo, ampliamente cultivada


en los trópicos y subtrópicos. Vouchers: Jiménez, 1525, JBSD
Mejia,12,MAPR
Faujour,5,BAR

44 TRAMIL
Aloe vera

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones


- asma, catarro: cristal, licuado, decocción o
1
De acuerdo con la información disponible:
infusión, vía oral
El uso para asma, catarro, calvicie, cortes y
1
- calvicie: cristal, masaje cuero cabelludo rasguños y ronchas en la piel se clasifica como REC
- ronchas en la piel: cristal, en cataplasma 1 con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL, los
- cortes y rasguños: pulpa fresca, aplicación estudios de toxicidad, validación y la información
2
local científica publicada.
Por el riesgo del asma para la salud, se recomienda
nota: "cristal" es el nombre dado en Puerto Rico al gel
una valoración médica inicial. El uso de este recurso
transparente y gelatinoso contenido en la parte interna
debe ser considerado como complementario al
de la hoja.

Farmacopea Vegetal Caribeña 45


Aloe vera
tratamiento médico salvo contraindicación. N o El zumo de la hoja contiene quinoides:
18-21 21
se dispone de información sobre el uso para la barbaloína , β-barbaloína , ácido
18 18,21
crisis asmática. crisofánico , aloe emodina ; compuestos
18
policíclicos: antranol ; fenilpropanoides: ácido
Toda aplicación tópica debe seguir las más 18
ρ-cumárico ; alcaloides quinolizidínicos:
estrictas medidas higiénicas para impedir la 18
cistina .
contaminación o la infección sobreañadida.
La pulpa de la hoja contiene carbohidratos:
Para su uso por vía oral no usar durante el 22
oligosacáridos galactano , g lucomanano . 23 24

embarazo, la lactancia ni en niños menores de 5


años. Evitar su ingesta en casos de diabetes
mellitus. Actividades biológicas
El gel puede producir reacciones de 25-26
Trabajos TRAMIL
hipersensibilidad, no debe emplearse si ha
En un ensayo clínico preliminar con 50 pacientes
tomado una coloración rojiza.
asmáticos grado I y II, controlado con placebo
(jarabe 15 mL/día), el extracto acuoso (50%) del
Química licuado del mesófilo de la hoja (previamente
congelado durante 72 horas en condiciones de
El gel ha sido ampliamente estudiado y oscuridad relativa protegido de la luz con
contiene, entre otros componentes, lípidos: polietileno negro), por vía oral durante 90 días
ácidos láurico, laurato de metilo, linoléico, disminuyó el consumo de medicamentos
linoleato de etilo, mirístico, miristato de metilo, antiasmáticos y mejoró el estado funcional de los
octadeca-7-enóico, octadeca-10,13-dienilato d e pacientes.
metilo, octadeca-6,9-dienilato de metilo, El gel de Aloe sp. mostró actividad contra la
octadeca-9-12-dienilato de metilo, oleato d e congelación de tejidos, lo cual se atribuyó a la
27
etilo, oleato de metilo, 8-metil oléico, palmítico, reducción de los niveles de tromboxano .
palmitato de etilo, palmitato de metilo, El extracto acuoso liofilizado de hoja (10 y 50
palmitoléico, palmitoleato de metilo, mg/mL) in vitro, fue inactivo contra Staphylo­
pentadecanóico, 13-metilpentadecanoilato de coccus aureus, Bacillus subtilis, Escherichia
metilo, margárico, margaroato de metilo, coli, Pseudomonas a eruginosa y Candida
esteárico, estearato de etilo, tricosanoato de albicans . 28

metilo y
Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja
12-metil-tridecanoato de metilo; bencenoides:
in vitro, fueron inactivos como antibacterianos
dibutil-ftalato, diheptil ftalato, dioctil ftalato, contra Escherichia coli y Staphylococcus
monooctil ftalato, l,l-bis-(2-hidroxi-3,5-dimetil- 29
aureus .
fenil)-2-metil propano; alcanos: n-octadecano,
n-nonadecano, ácido 4 ,4-dimetil-3-(2,4,5- La tintura (10 g de planta en 100 mL etanol) de
trimetoxi-fenil) pentanoiletolato; alquenos: hoja seca (30 mL/disco) fue inactiva como
nonadeco-1-eno, trans-nonadeco-5-eno, antibacteriana contra Pseudomonas a eruginosa,
octadeco-l-eno; compuestos policíclicos: 9- Escherichia coli y Staphylococcus aureus . 30

propanoil-metoxi-metil fenantreno; El gel de hoja en quemaduras de primer y


monoterpenos: ρ-3,3'-bis-mentano'; segundo grado en ratón, retardó el proceso
3-4
polisacáridos: g lucomanano , inflamatorio y aceleró el tiempo de
5 6-7
acetilglucomanano , galactogalacturano recuperación, pero no en quemaduras de tercer
8
glucogalactomanano , 31
grado . En otro ensayo el extracto acuoso de
9
galactoglucoarabinomanano , a cetilmanano hoja (10%) y el zumo de hoja fresca aplicado a
10-11
(acemanano o Carrisyn®) ; minerales: ratón, fueron activos para el tratamiento de
aluminio, bario, boro, calcio, hierro, magnesio, quemaduras de tercer grado . 32

12
manganeso, sodio, fósforo, silicio, estroncio
La hoja por vía oral (100 mg/kg/día) o tópica
13-14
La hoja contiene quinoides: aloe e modina , (crema 25%) a ratón, disminuyó el diámetro de
13-14
aloína , 7-hidroxi-6'-0-p-cumaroil aloína A, heridas experimentales en un 62.5% y en un
16 17
7-hidroxi-6'-0-p-cumaroil aloína B , crisazina , 50.8%, respectivamente . 33

13 14
ácido crisofánico ; cromonas: aloesina ;
compuestos policíclicos: antranol ; esteroides: 13 El cristal de planta (300 mg/kg) en aplicación
18-19 18-19
campesterol , colesterol , P-sitosterol ; 18-20 tópica a ratón, mostró actividad anti inflamatoria
triterpenos: lupeol . 18-19 y la administración subcutánea (300 mg/kg)
34
mostró actividad cicatrizante .
46 TRAMIL
Aloe vera
El gel de Aloe sp. sin cambio de color en dibucaína, prednisona y alantoína), ambos
aplicación tópica por 7 días a ratón, produjo una aplicados localmente 3 veces al día después de un
cicatrización más rápida que el gel que se había baño de asiento tibio".
35
enrojecido .
El mesófilo de hoja, en un estudio de 27
El extracto etanólico (95%) de las partes aéreas pacientes con quemaduras, mostró un
por vía oral (500 mg/kg) a ratón, mostró significativo efecto cicatrizante, comparado con
36
actividad analgésica y antipirética . vaselina . 56

El extracto acuoso liofilizado de hoja por vía El zumo de hoja fresca sin diluir en aplicación
oral (500 mg/kg) en los modelos experimentales tópica, fue activo en humano con quemaduras y
de plato caliente y de contorsiones inducidas escoriaciones . 57

por ácido acético, mostró efecto analgésico


37 El extracto de gel de hoja, en ensayo a doble
significativo .
ciego y controlado, aplicación tópica 3 veces/
El extracto liofilizado de hoja (1.67%) en día, 5 días/semana en 30 personas con psoriasis
aplicación tópica a ratón fue activo como mostró actividad significativa, comparado con el
38
inmunoestimulante . efecto del placebo en 30 personas. Además, no
58

El zumo de hoja fresca por vía oral (2 mL/kg) a se registró evidencia de toxicidad .
conejo, mostró efecto hipoglucemiante El extracto metanólico de hoja seca en
39
(reducción de un 27%) . aplicación tópica fue activo como antiviral
El zumo de hoja (1%) en el modelo de contra Herpes simplex l y H. simplex 2 en
59

inflamación de la oreja de rata, en aplicación humano, estas actividades fueron patentadas .


40
tópica y por vía subcutánea (10 mg/kg) redujo
41
la inflamación en un 6 7 % . Toxicidad
El gel de hoja en el modelo de edema inducido 25

por mostaza en ratón, redujo el edema entre 44% Trabajo TRAMIL


y 70% y disminuyó la infiltración de En un ensayo clínico preliminar, controlado con
polimorfonucleares dentro de la ampolla en la placebo (jarabe 15 mL/día), con 50 pacientes
piel en un 5 8 % . 42-43 asmáticos grado 1 y II, el extracto acuoso (50%)
del licuado del mesófilo de la hoja (previamente
El gel (zumo de hoja) aplicado en las congelado durante 72 horas en condiciones de
quemaduras de cobayo indujo una curación más oscuridad relativa protegido de la luz con
rápida de la piel y disminuyó el conteo polietileno negro), administrado por vía oral
44_45
bacteriano en un 60%, respecto al control . durante 90 días, no produjo manifestaciones de
La decocción de hoja (1.5 mL/animal) por vía toxicidad, intolerancia ni rechazo.
intravenosa en cobayo fue inactiva como El extracto acuoso liofilizado de hoja no
broncodilatador . 46
produjo efecto mutagénico en tres modelos
diferentes: inducción de mutaciones puntuales
El extracto acuoso y el zumo de hoja aplicados (supresores) en el locus meth G l de Aspergillus
47 48 49
en heridas en ratón , rata , conejo , gato, nidulans (0.05 y
50 51-52
perro y humano fueron activos como
cicatrizante. 5 mg/mL), segregación mitótica en un diploide
heterocigótico de A. nidulans (0.04 y1 mg/mL) e
El extracto de hoja fresca por vía oral, fue activo inducción dé micronúcleos en médula ósea de
como antiasmático en humano y estimuló la ratón (0.5, 1 y 2 g/kg/día) .60

53
fagocitosis .
El gel de Aloe vera no causó daño celular ni
El mesófilo de hoja fresca en aplicación tópica genotoxicidad en el modelo in vitro de Aspergil-
(6.8 mL/día) estimuló el crecimiento del cabello lus nidulans D30 (0.09-1 mg de sólido total/mL)
e inhibió su caída en humano, esta última ni en el ensayo de inducción de micronúcleos en
54
actividad fue patentada . médula ósea de ratón (0.5, 1 y 2 g/kg) . 61

Una serie de 60 pacientes con crisis hemorroidal La D L del extracto etanólico (50%) de hoja por
50
aguda y 52 pacientes con fisura anal, fueron vía intraperitoneal a ratón fue de 250 mg/kg y
tratados en un servicio de proctologia con una dosis máxima tolerada de 100 mg/kg 62

ungüento rectal de hoja de sábila y se reportó una


evolución significativamente más favorable que La DL del extracto hidroalcohólico (50%) de hoja
50

con ungüento de Proctocaína® (clorhidrato de por vía intraperitoneal a ratón fue mayor de I g/
63
kg

Farmacopea Vegetal Caribeña 47


Aloe vera
El extracto etanólico (95%) de partes aéreas secas Referencias
por vía oral (100 mg/kg) indujo toxicidad general en
ratón. Con 3 meses de tratamiento se presentó 1 BENEDETTI MD, 1994
Encuesta TRAMIL. Universidad de Puerto Rico, Mayagüez,
alopecia, degeneración y necrosis de los órganos
Puerto Rico.
sexuales, alteraciones espermáticas y disminución
64 2 FAUJOUR A, MURREY D, CHELTENHAM-CORBIN B,
de eritrocitos .
CARRINGTON S, 2003
La hoja fresca por vía oral a rata (925 mg/kg) no TRAMIL survey.enda-caribbean, ПСА & UAG, Saint Thomas,
provocó signos de toxicidad evidentes .65
Barbados.

Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja 3 YAMAGUCHI I, MEGA N, SANADA H, 1993
Components of the gel of Aloe vera (L.) Burm. F. Biosci
fresca por vía oral (150 mg/kg) y el extracto de hoja
Biotech Biochem 57(8): 1350-1352.
fresca en éter de petróleo por vía oral (100 mg/kg)
66 4 MANDAL G, DAS A, 1980a
no indujeron embriotoxicidad ni aborto en rata .
Structure of the D-galactan isolated from Aloe barbadensis
El extracto acuoso de planta entera por vía oral (125 Miller. Carbohydr Res 86:247-257.
67
mg/mL) a rata preñada fue teratogénico . 5 GOWDA DC, NEELISIDDAIAH B, ANJANEYALU YV,
Se reportó el caso de un paciente con 1979
Structural studies of polysaccharides from Aloe vera.
hipersensibilidad por aplicación tópica y vía oral del
68
Carbohydr Res 72:201-205.
gel de la hoja
6 MANDAL G, DAS A, 1980b
No se dispone de información que documente la Structure of the glucomannan isolated from the leaves of Aloe
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o barbadensis Miller. Carbohydr Res 87:249-256.
la lactancia. 7 MANDAL G, GHOSH R, DAS A, 1983
Characterisation of polysaccharides of Aloe barbadensis
Miller: Part Ill-Structure of an acidic oligosaccharide.
Indian J Chem 22B:890-893.

Preparación y Dosificación 8 HAQ N, HANNAN A, 1981


Studies on glucogalactomannan from the leaves of Aloe vera
Tourn. (ex Linn.). Bangladesh J Sclent & Ind Res 16:68-72.
Para la obtención de gel debe evitarse el contacto
9 HART LA, VAN DER BERG AJJ, KUIS L, VAN DUK H,
con el jugo amarillo que rodea al cristal, el cual LABADIE RP, 1989
puede producir reacción de hipersensibilidad en la An anti-complementary polysaccharide with immunological
piel o laxante por vía oral. adjuvant activity from the leaf parenchyma cells of Aloe vera.
Planta Med 55(6);509-512.
Para asma y catarro:
Pelar la hoja y preparar un licuado con 15-30 10 McANALLEY BH, 1988
Process for preparation of Aloe products, produced thereby
gramos (1-2 cucharadas) del cristal (gel, pulpa,
and composition thereof Patent - USA: 4,735,935
mesófilo) en 250 mL (1 taza) de agua. Beber 1 taza
3 veces al día. 11 MANNA S, McANALLEY BH, 1993
Determination of the position of the О acetyl group in a b
Preparar una decocción o infusión con 15-30 gramos (1Æ4) mannan (acemannan) from Aloe barbadensis Miller.
(1-2 cucharadas) del cristal (gel, pulpa, mesófilo) en Carbohydr Res 241:317-319.
250 mL (1 taza) de agua. En caso de decocción hervir 12 YAMAGUCHI 1, MEGA N, SANADA H, 1993
por un mínimo de 10 minutos, en recipiente tapado. Components of the gel of Aloe vera (L.) Burm.F. Bioscience,
Para la infusión, agregar el agua hirviendo a los 15- Biotechnology, Biochemistry 57:1350-1352.
30 gramos (1-2 cucharadas) de gel, tapar y dejar 13 MARY NY, CHRISTENSEN BV, BEAL JL, 1956
enfriar. Beber 1 taza 3 veces al día. A paper chromatographic study of Aloe, aloin and cascara
sagrada. J Amer Pharm Ass Sci Ed 45:229-232.
Para calvicie, cortes y rasguños y ronchas en la piel:
14 HOLDSWORTH DK, 1971
Lavar y pelar la hoja, tomar 15-30 gramos (1-2
Chromones in Aloe species. Part I. Aloesin-A C-glucosyl-7-
cucharadas) de gel y aplicar sobre la piel de la zona hydroxychromone. Planta Med 19:322-325.
afectada o el cuero cabelludo, 2 veces al día.
15 PASZKIEWICZ-GADEK A, CHLABICZ J, GALASINSKI
W, 1988
The influence of selected potential oncostatics of plant origin
on the protein biosynthesis in vitro. Pol J Pharmacol Pharm
40(2):I83-190.

48 TRAMIL
Aloe vera
16 RAUWALDH, 1987 29 GOTTSHALL RY, LUCAS E, LICKFELDT A, ROBERTS
New hydroxyaloins: the periodate-positive substance from J, 1949
cape aloes and cinnamoyl esters from Curacao aloes. Pharm The occurrence of antibacterial substances active against
Weekbl (Sci Ed)9(4);215. Mycobacterium tuberculosis in seed plants. J Clin Invest
17 ZWAVING JH, ELEMA ET, 1976 28:920-923.
A comparative investigation of two methods for the determina- 30 CACERES A, GIRON L, ALVARADO SR, TORRES MF,
tion of 1,8-dihydroxyanthracene derivatives in vegetable 1987
drugs. Pharm Weekb (Sci Ed) 111:1315. Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
18 WALLER GR, MANGIAFICO S, RITCHEY CR, 1978 Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
A chemical investigation of Aloe barbadensis. Proc Okla Acad J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
Sci 58:69. 31 BUNY APRAPHATSARA N, JIRAKULCAIWONG S,
19 WALLER GR, MANGIAFICO S, RITCHEY CR, THIRAWARAPANS, MANONUKUL J, 1996
CUMBERLAND CD, 1978 The efficacy of Aloe vera cream in the treatment of first,
Natural products from Aloe barbadensis Miller. Lloydia second and third degree bums in mice. Phytomedicine
41:648A. 2(3):247-251.

20 SUGA T, HIRATA T, 1983 32 ROWE TD, LOVELL BK, PARKS LM, 1941
Further observations on the use of Aloe vera leaf in the
The efficacy of the Aloe plants chemical constituents and
treatment of third degree X-ray reactions. J Amer Pharm Ass
biological activities. Cosmet Toiletries 98(6): 105-108.
Sci Ed 30:266-269.
21 MUKERJI B, 1953
The Indian pharmaceutical codex. New Delhi. India: Council 33 DAVIS RH, LEITNER MG, RUSSO JM, BYRNE ME,
of Scientific and Industrial Research. Volume I - Indigenous 1989
drugs. Wound healing. Oral and topical activity of Aloe vera. J Am
Podiatr Med Assoc 79(11):559-562.
22 MANDAL G, GHOSH R, DAS A, 1984
Characterization of the polysaccharides of Aloe barbadensis 34 DAVIS RH, DONATO J, HARTMAN G, HAAS R, 1994
Miller: Part III. Structure of a acidic oligosaccharide. Anti-inflammatory and wound healing activity of a growth
Indian J Chem Ser B 22:890-893. substance in Aloe vera. J Amer Podiatr Med Ass 84(2):77-8I.

23 MANDAL G, DAS A, l980 35 DAVIS RH, AGNEW PS, SHAPIRO E, 1986


Antiarthritic activity of anthraquinones found in Aloe for
Characterization of the polysaccharides of Aloe barbadensis
pediatric medicine. J Am Podiatr Med Ass 76:61-66.
Miller. Part I. Structure of the D-galacatan isolated from Aloe
barbadensis Miller. Carbohydr Res 86:247-257. 36 MOHSIN A, SHAH AH, AL-YAHYA MA, TARIQ M,
24 MANDAL G, DAS A, 1980 TAN1RA, MOM, AGEEL AM, 1989
Characterization of the polysaccharides of Aloe barbadensis
Analgesic antipyretic activity and phytochemical screening of
Miller. Part II. Structure of the glucomannan isolated from the some plants used in traditional Arab system of medicine.
leaves oí Aloe barbadensis Miller. Carbohydr Res 87:249-256. Fitoterapia 60(2):174-177.

25 GUARDARRAMA I, HERNANDEZ M, DIAZ-ACOSTA 37 FURONES JA, MORON FJ, PINEDO Z, 1996


A, CARBALLO A, 1993 Acción analgésica de un extracto acuoso liofilizado de Aloe
Observaciones clínicas sobre el efecto del Aloe barbadensis L. vera L. en ratones. Rev Cubana Plantas Med 1(2): 15-17.
en el tratamiento de pacientes asmáticos. Estudio preliminar. 38 STRICKLAND FM, PELLEY RP, KRIPKE ML, 1994
Informe TRAMIL. Instituto Superior de Ciencias Médicas, Prevention of ultraviolet radiation-induced suppression of
Santa Clara, Cuba. TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, contact and delayed hypersensitivity by Aloe barbadensis gel
UAG/enda-caribe. extracts. J Invest Dermatol 102(2): 197-204.
26 GUARDARRAMA I, TORRES ORLANDO, 39 ROMAN-RAMOS R, FLORES-SAENZ JL, PARTIDA-
HERNÁNDEZ M, RUIZ MM, GÓMEZ M, CLAVO Y, 1994 HERNANDEZ G, LARA-LEMUS A, ALARCON-AGUILAR
Prueba de hiperreactividad bronquial a la carbacolina en F, 1991
pacientes asmáticos tratados con Aloe barbadensis. Experimental study of Hypoglycemic activity of some
Medicentro 10(1):93-101. antidiabetic plants. Arch Invest Med 22(l):87-93.
27 RAINE TJ, LONDON MD, GOLUCH L, HEGGERS JP, 40 DAVIS RH, LEITNER MG, RUSSO JM, 1987
ROBSON MC, 1980 Topical anti-inflammatory activity of Aloe vera as measured
Antiprostagladins and antithromboxanes for treatment of by ear swelling. J Amer Podiatr Med Ass 77(11):610-612.
frostbite. American College of Surgeons 1980 Surgical Forum
41 DAVIS RH, LEITNER MG, RUSSO JM, 1988
31:557-559.
Aloe vera. A natural approach for treating wounds, edema and
28 MARTINEZ MJ, BETANCOURT JOSE, ALONSO N, pain in diabetes. J Amer Podiatr Med Ass 78(2):60-68.
1996
42 DAVIS RH, KABBANI JM, MARO NP, 1986
Ausencia de actividad antimicrobiana de un extracto acuoso
Wound healing and antiinflammatory activity of Aloe vera.
liofilizado de Aloe vera (sábila). Rev Cubana Plantas Med
Proceedings of the Pennsylvania Academy of Sciences 60:79.
1(3): 18-20.

Farmacopea Vegetal Caribeña 49


Aloe vera
43 DAVIS RH, LEITNER MG, RUSSO JM, MARO NP, de Aloe vera L (sábila). Rev Cubana Plantas Med 4(3): 106-
1987c 109.
Biological activity of Aloe vera. Medical Science Research 56 VISUTHIKOSOL V, CHOWCHUEN B, SUKWANARAT
15:235. Y, SRIURAIRATANA S, BOONPUCKNAVIG V, 1995
44 RODRIGUEZ-BIGAS M, CRUZ NI, SUÁREZ A, 1988 Effect of Aloe vera gel to healing of burn wound a clinical and
Comparative evaluation of Aloe vera in the management of histologic study. J Med Assoc Thai 78(8):403-409.
bum wounds in guinea pigs. Plastic and Reconstructive
57 CREWE JE, 1939
Surgery 81:386-389.
Aloes in the treatment of bums and scalds. Minnesota Med
45 KIVETT WF, 1989 22:538-539.
Aloe vera for bums. Plastic and Reconstructive Surgery
58 SYED T, AHMAD S, HOLT A, AHMAD S, AHMAD S,
83:195.
AFZAL M, 1996
46 CARBAJAL D, CASACO A, ARRUZAZABALA L, Management of psoriasis with Aloe vera extract in a hydro-
GONZALEZ R, FUENTES V, 1991 philic cream: a placebo-controlled, double-blind study. Trop
Pharmacological screening of plant decoctions commonly used Med Int Health l(4);505-509.
in Cuban folk medicine. J Ethnopharmacol 33(l/2):21-24.
59 SYDISKIA RJ, OWEN DG, 1987
47 DAVIS RH, DI DONATO JJ, JOHNSON RW, STEWART Aloe emodin and other anthraquinones and anthraquinone-like
CB, 1994 compounds from plants virucidal against Herpes simplex
Aloe vera, hydrocortisone, and sterol influence on wound viruses. Patent - USA: 4,670,265.
tensile strength and anti-inflammation. J Amer Podiatr Med
60 RAMOS A, EDREIRA AYMEE, VILLESCUSA A,
Ass 84(I2):6I4-621.
VIZOZO A, MARTINEZ MJ, 1996
48 LUSHBAUGH CC, HALE DB, 1953 Evaluación genotóxica de un extracto acuoso de Aloe vera L.
Experimental acute radiodermatitis following beta irradiation. Rev Cubana Plantas Med l(2):18-23.
V. Histopathological study of the mode of action of therapy
61 VIZOSO A, RAMOS A, GARCIA A, PILOTO J, PAVON V,
with Aloe vera. Cancer 6:690-698.
2000
49 ROVATTI B, BRENNAN RJ, 1959 Estudio genotóxico in vitro e in vivo del extracto fluido de
Experimental thermal burns. Induct Med Surg 28:364. Cassia grandis L y el gel de Aloe vera L. Rev Cubana Plantas
Med 5(3):91-96.
50 NORTHWAY RB, 1975
Experimental use of Aloe vera extract in clinical practice. Vet 62 DHAR ML, DHAR MM, DHAWAN B, MEHROTRA B,
Med Small Animal Clinic 70:80. RAY C, 1968
51 COBBLE HH, 1975 Screening of Indian plants for biological activity. Part I. Indian
Stabilized Aloe vera gel. Patent - USA: 3,892,853.
J Exp Biol 6:232-247.
63 BHAKUNI D, DHAR ML, DHAR ML, DHAWAN BN,
52 FULTON JE, 1990
GUPTA B, SRIMALI RC, 1971
The stimulation of postdermabrasion wound healing with
stabilized Aloe vera gel-polyethylene oxide dressing. Screening of Indian plants for biological activity. Part III.
J Dermatol Surg Oncol 16(5):460-467. Indian J Exp Biol 9:91.
64 SHAH AH, QURESHI S, TARIQU M, AGEEL AM, 1989
53 VAGI A, SHIDA T, NISHIMURA H, 1987
Toxicity studies on six plants used in the traditional Arab
Effect of amino acids in Aloe extract on phagocytosis by
system of medicine. Phytother Res 3(1):25-29.
peripheral neutrophil in adult bronchial asthma. Jap J Allergol
36(12):1094-1101. 65 YOKEL R, OGZEWALLA C, 1981
Effects of plants ingestion in rats determined by the condi­
54 KAVOUSSI H, KAVOUSSI HP, 1993
tioned taste aversion procedure. Toxicon 19(2):223-232.
Saturated solution of purified sodium chloride in purified Aloe
vera for inducing and stimulating hair growth and for 66 PRAKASH A, MATHUR R, 1976
decreasing hair loss. Patent - USA: 5,215,760. Screening of Indian plant for antifertility activity. Indian J Exp
Biol 14:623-626.
55 LEON JE, ROSALES V, ROSALES RA, PAVON V, 1999
Actividad antiinflamatoria y cicatrizante del ungüento rectal 67 SETHI N, NATH D, SING R, 1989
Teratological evaluation of some commonly used indigenous
antifertility plants in rats. Int J Crude Drug Res 27(2):118-
120.
68 MORROW DM, RAPAPORT MJ, STRICK RA, 1980
Hypersensitivity to Aloe. Archives of Dermatology
116:1064-1065.

50 TRAMIL
Aloe vera

Farmacopea Vegetai Caribeña 51


Ambrosia peruviana

Ambrosia peruviana Willd.


-Ambrosia paniculata var. peruviana (Willd.) O.E. Schulz
=Ambrosia paniculata var. cumanensis (Kunth) O.E. Schulz

ASTERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Honduras y Panamá: altamisa Planta anual, muy aromática, erecta, de hasta 2 m


Rep. Dominicana: artamisa de altura, cubierta de largas vellosidades. Hojas
alternas u opuestas de 3 a 10 cm de largo,
bipinnatifidas. Flores masculinas verdosas en largos
capítulos terminales, flores femeninas en las axilas
de las hojas. Fruto en aquenio ovoide, anguloso y
Distribución geográfica espinoso, de 3 a 4 mm de largo.

América tropical, desde México hasta Perú, Vouchers: Ochoa,282,HPMVH


incluyendo la Cuenca del Caribe. Suazo&Cardona, 18,HPMVH
FLORPAN, 1931, PMA
García,4624,JBSD

52 TRAMIL
Ambrosia peruviana

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones

- aire (cólicos): hoja y rama, infusión, vía oral 1


De acuerdo con la información disponible:
2 El uso para cólicos, dolor de estómago y de cabeza
- dolor de estómago: hoja, infusión, vía oral
se clasifica como REC con base en la experiencia
3
- dolor de cabeza: hoja fresca, aplicación local 4
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado
hoja, maceración en alcohol, por su empleo significativo en las encuestas
3
frotes locales TRAMIL.
No usar durante el embarazo, la lactancia, ni en
niños menores de 5 años.
El polen depositado en ramas y hojas puede
producir reacciones de hipersensibilidad.

Farmacopea Vegetal Caribeña 53


Ambrosia peruviana
En caso de que se observe un deterioro del paciente agua destilada) por vía oral a rata y ratón
o que los cólicos o el dolor de estómago persistan (0.01 mL/g de peso corporal) mostró actividad
por más de 3 días debe buscar atención médica. 9
analgésica de tipo periférico .

Química Toxicidad

5
Trabajo TRAMIL Trabajo TRAMIL 8

La infusión (liofilizada) de hoja fresca no contiene El extracto bruto de hoja seca y molida (100 g)
cantidades detectables de quercetina ni quercetrina, obtenido por maceración hidroalcohólica (70%), a
mediante determinación en HPLC (cromatografía temperatura ambiente, no provocó ningún signo de
líquida de alta presión). toxicidad con dosis crecientes hasta 5 g/kg por vía
La hoja y rama contienen sesquiterpenos: ambrosina oral a ratón. Los animales se observaron (pérdida de
y derivados, psilostaquina B y C, aromandreno-4-P- peso, alteraciones de la piel o las mucosas, diarrea,
6
10-α-diol, alo-damsina, peruvina . convulsiones y otras alteraciones del sistema
7
nervioso) durante 14 días a partir de la
La parte aérea contiene flavonoide: hispidulina . administración única.
No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
la lactancia.
Actividades biológicas

8
Trabajo TRAMIL
El extracto hidroalcohólico (70%) se preparó con
hoja seca y molida (100 g) mediante una maceración Preparación y Dosificación
dinámica durante 90 minutos a temperatura
ambiente. A continuación fue filtrado y concentrado Por la presencia de polen alergénico en las ramas y
al vacío a 45°C hasta lograr 18 g de extracto bruto. hojas, es necesario lavar el material vegetal antes de
A partir dé éste se obtuvo una fracción polar acuosa usarlo.
y otra orgánica apolar.
Para cólicos, dolor de estómago y dolor de cabeza:
El extracto bruto y la fracción apolar por vía oral a
No se dispone de información para establecer una
ratón (1 g/kg) mostraron actividad analgésica con
forma de preparación y dosificación más que la
una inhibición estadísticamente significativa del 49
referida por el uso tradicional.
y el 42%, respectivamente, en el modelo de
contorsiones abdominales inducidas por ácido
acético (0.6%) intraperitoneal a ratón; mientras que
la fracción polar acuosa administrada en la misma
dosis sólo disminuyó un 15% la respuesta dolorosa, Referencias
que no resultó significativa. 1 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
5 Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad
Trabajo TRAMIL
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
La infusión (liofilizada) del fruto fresco (100 µg/ Honduras.
mL) no mostró actividad in vitro contra Escherichia
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
coli ATCC9637, Staphylococcus aureus 1984
ATCC6538, Klebsiella pneumoniae ATCC10031, Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Mycobacterium smegmatis ATCC607, Pseudomo- Rep. Dominicana.
nas aeruginosa ATCC27853 ni Candida albicans
3 SOLIS P, CORREA M, GUPTA M, 1995
ATCC 10231, en placa de agar. Encuesta TRAMIL (Comunidades afro-caribeñas). Centro de
La decocción de hoja seca (1, 5 y 30 g en 100 mL de Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña
CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá,
Panamá, Panamá.

54 TRAMIL
Ambrosia peruviana

4 WHO, 1991 7 HERZ W, ANDERSON G, GIBAJA S, RAULAIS D, 1969


Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ Sesquiterpene lactones of some Ambrosia species. Phytoche-
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina Tradicional, mistry 8:877-881.
OMS, Ginebra, Suiza.
8 SOUZA BRITO A, 1995
5 SOLIS PN, VASQUEZ Y, AYALA H, GUPTA MP, 2002 Toxicidad aguda - dosis repetidas. Informe TRAMIL. Dep. de
Validación de algunas plantas TRAMIL. Informe TRAMIL. Fisiología y Biofísica, Universidad de Campinas, Campinas,
Centro de Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Brasil. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia, UAG/
Panameña CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, Universidad de U.Antioquia/enda-caribe.
Panamá, Panamá, Panamá.
9 BUZNEGO MT, LLANIO M, FERNANDEZ M, LEON N,
6 GOLDSBY G, BURKE B, 1987 ACEVEDO M, PEREZ H, 1998
Sesquiterpene lactones and a sesquiterpene diol from Jamaican Perfil neurofarmacológico de [a Ambrosia paniculata (Willd)
Ambrosia peruviana. Phytochemistry 26(4): 1059-1063. O.E. Schulz (Artemisa). Rev Cubana Plantas Med 3(l):42-45.

Farmacopea Vegetal Caribeña 55


Anacardium occidentale

Anacardium occidentale L.
ANACARDIACEAE Descripción botánica

Nombres vernáculos Arbol de hasta 10 m de altura. Hojas pecioladas,


coriáceas, oblongo-elípticas a redondeado-elípticas,
Panamá: maranon redondeadas en el ápice, agudas u obtusas en la
base. Flores en panículas terminales, pétalos
purpúreos lineal-lanceolados. Nuez reniforme, gris,
sobre un hipocarpo grande, grueso, algo esponjoso,
Distribución geográfica jugoso, rojo o amarillo.

Nativa de América tropical, cultivada en los Vouchers: FLORPAN, 1870,PMA


trópicos

U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL

- diarrea: fruto maduro (pedúnculo engrosado),


1
zumo fresco
56 TRAMIL
Anacardium occidentale
18

Recomendaciones La hoja contiene aceite esencial ; flavonoides:


canferol y derivados, quercetina y derivados,
19
apigenina, miricetina, robustaflavona ;
De acuerdo con la información disponible: bencenoides: cariofilina, α-selineno; heterociclo
7
El uso para diarrea se clasifica como REC con oxigenados: furfural, alcanos .
base en la experiencia tradicional en el uso 20
2
La corteza del tronco contiene: taninos (1.4%) ,
(OMS/WHO) documentado por su empleo
esteroides: campesterol, β-sitosterol,
significativo en las encuestas TRAMIL. 21
estigmasterol .
En los casos de diarrea, se considera este recurso
como complementario de la terapia de
rehidratación oral.
En caso de que se observe un deterioro del Actividades biológicas
paciente o que la diarrea persista por más de 3
días debe buscar atención médica. Trabajo TRAMIL 22

El jugo del fruto no mostró actividad


antimicrobiana in vitro a una concentración de
1000 µg/mL contra Staphylococcus aureus,
Química Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans,
Klebsiella pneumoniae, Mycobacterium
smegmatis, Salmonella gallinarum ni Escherichia
El jugo del fruto, fresco o procesado (cajuína)
coli.
contiene altas concentraciones de vitamina C,
varios carotenoides, compuestos fenólicos y El jugo del fruto, fresco y procesado (cajuína),
metales .3
mostró efecto antibacteriano, antitumoral y
3
antioxidante in vitro .
La pulpa del fruto (pedúnculo engrosado)
contiene bencenoides: acetofenona, El extracto hexánico de piel seca de fruto mostró
benzaldehído, fenilacetaldehído, tolueno, ligera actividad larvicida contra Aedes
23
metoxileno, ρ-xileno, ο-xileno; monoterpenos: fluviatilis .
limoneno, α-felandreno, α-terpineno; El extracto etanólico de planta seca mostró una
sesquiterpenos: cariofilina, α-selineno, ácidos débil actividad in vitro frente a Bacillus subtilis
4
gálico, protocatético , salicilico 6-pentadeca-cis- y Staphylococcus aureus. El extracto etanólico
5-6
8-enílico y derivados ; heterociclo oxigenados: (95%) no mostró actividad sobre Candida
7 8
furfural, alcanos ; vitaminas: ácido ascórbico . 24
albicans .
La semilla contiene lípidos: ácidos araquídico, Los ácidos anacárdico y (E)-2-hexenal del fruto
cáprico, gadoleico, mirístico, tuvieron actividad antibacteriana contra la
9 10
hexadecadienoico , 1 inoleico, oleico, esteárico ; bacteria gram -, Helicobacter pylori, у también
aceite esencial: 3-(pentadeca-cis-8,l1,14-trienil) inhibieron la ureasa . 5

fenol, 3-(pentadeca-cis-8,11-dienil) fenol,2-


metil-5-(pentadeca-cJi-8-enil) resorcinol ; 11 Al ácido anacárdico se le atribuye cualidades
25 26

alcaloides indólicos: harmalol, harmano, harmol, antibacterianas y antipiréticas , antimicrobianas ,


27 27-28

harmina . 12 citotóxicas , molusquicidas y de inhibición de la


29
tirosinasa .
La resina de la cubierta de semilla (epicarpio del
13 El cardol (aceite del pericarpo) es un cáustico que ha
fruto) contiene bencenoides: cardanol , 3 - ( C I S -
sido empleado para el tratamiento de la lepra, el acné,
8,11,14-pentadecatrienil) fenol, 3-(pentadeca- 30
6 verrugas y eczemas .
cis-8,11,14-trienil) fenol y otros derivados de
14
resorcinol y ácido salicilico ; flavonoides: A los taninos se les ha atribuido relación con el
15-16
epi-catequina . mecanismo intrínseco de las acciones antiinflamatoria y
20
analgésica .
La flor contiene bencenoides: galato de etilo,
galato de metilo; flavonoides: 1 eucocianidina,
17
leucodelfinidina, quercetina .

Farmacopea Vegetal Caribeña 57


Anacardium occidentale
4 SATYNARAYANA D, MYTHIRAYEE C,
Toxicidad
KRISHNAMURTY V, MADHAVAKRISHNA W, 1978
Studies on the polyphenols of cashew apple (Anacardium
El jugo del fruto, fresco y procesado (cajuína), occidentale). Leather Sci (Madras) 25:51-54.
mostró efecto mutagénico en los ensayos de 5 KUBO J, LEE JR, KUBO I, 1999
mutagenicidad, directo o incubados con fracción S9 a n t i - H e l i c o b a c t e r pylori agents from the cashew apple.
hepática de rata, en las cepas de Salmonella J Agr Food Chem 47(2):533-537.
tiphymurium TA97a, TA98 y TA 100. No se observó 6 KUBO 1, OCHI M, VIERA PC, KOMATSU S, 1993
mutagenicidad con la cepa TA102; por el contrario, Antitumor agents from the cashew (Anacardium occidentale)
mostró efecto antimutagénico en la mutagénesis apple juice. J Agr Food Chem 41 (6): 1012-1015.
3
inducida por daño oxidativo . 7 MAC LEOD A, DE TROCONIS N, 1982
Volatile flavour components of cashew apple (Anacardium
El cardol (aceite del pericarpo) es cáustico y occidentale). Phytochemistry 21:2527-2530.
30
vesicante .
8 PRICE RL, HOLANDA LF, MOURA EE, MAIA GA,
La DL por vía intraperitoneal a ratón, de una
50
MARTIN CB, 1975
fracción enriquecida en taninos obtenida a partir de Constituents of Brazilian cashew apple juice. Cienc Agron
corteza del tronco, fue de 118.8 mg/kg y por vía oral 5(1):61.
20
la DL fue de 4 g/kg .
10
9 MAIA GA, BROWN WH, WHITING FM, STULL JW, 1975
Cashew fatty acids. Hort Science 10:233.
No se dispone de información que documente la
10 MAIA GA, STULL JW, 1977
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
Fatty acid and lipid composition of cashew (Anacardium
embarazo o la lactancia.
occidentale). Cienc Agron 7(1):49.
11 KUBO I, KOMATSU S, OCHI M, 1986
Molluscicides from the cashew Anacardium occidentale and
their large scale isolation. J Agr Food Chem 34(6):970-973.
Preparación y Dosificación 12 TSUCHIYA H, HA YASHI H, SATO M, SHIMIZU H,
INUMA M, 1999
Quantitative analysis of all types of beta-carboline alkaloids in
El fruto de Anacardium occidentale constituye un
medicinal plants and dried edible plants by high performance
alimento de consumo humano relativamente
liquid chromatography with selective fluorometric detection.
extendido. Phytochem Anal 10(5):247-253.
Para diarrea: 13 GEDAM PH, SAMPATHKUMARAN PS, SIVASAMBAN
No se dispone de información para establecer una MA, 1972
forma de preparación y dosificación más que la Examination of components of cashew nut shell liquid by
referida por el uso tradicional. NMR. Indian J Chem 10:388-391.
14 TOYOMIZU S, SUGIYAMA S, JIN RL, NAKATSU T, 1993
Alpha-glucosidase and aldose reductase inhibitors constituents
of cashew Anacardium occidentale, nut-shell liquids.
Phytother Res 7(3):252-254.
Referencias
15 AMALA B, SWARNALAKSHMI T, GOMATHIK,
1 SOLIS P, CORREA M, GUPTA M, 1995 AMBUJAVALLI L, NAGARAJAN S, 1980
Encuesta TRAMIL (Comunidades afro-caribeñas). Centro de Anti-inflammatory activity of (-)-epicatechin. Abstr 13 Annu th

Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña Conf Indian Pharmacol Soc Jammu-Tawi India Sept 30- Oct 2
CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, 1980: Abstr-F5
Panamá, Panamá.
16 SWARNALAKSHMIT, GOMATHI K, SULOCHANA N,
2 WHO, 1991 BASKAR EA, PARMAR NS, 1981
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ Anti-inflammatory activity of (-)-epicatechin, a bioflavonoid
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina isolated from Anacardium occidentale Linn. Indian J Pharm
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza. Sci 43:205-208.
3 MELO CAVALCANTE AA, RUBENSAM G, PICADA JN, 17 SUBRAMANIAN S, JOSEPH K, NAIR A, 1969
GOMES DA SILVA E, FONSECA MOREIRA JC, Polyphenols of Anacardium occidentale. Phytochemistry
HENRIQUES JA, 2003 8:673.
Mutagenicity, antioxidant potential, and antimutagenic
activity against hydrogen peroxide of cashew (Anacardium 18 GARG S, KASERA H, 1984
occidentale) apple juice and cajuina. Environ Mol Mutagen Antibacterial activity of the essential oil of Anacardium
41(5):360-369. occidentale. Indian Perfum 28(2):95-97.

58 TRAMIL
Anacardium occidentale

19 ARYA R, BABU V, ILYAS M, NASIM KT, 1989 some medicinal plants. J Etnopharmacol 21:315-318.
Phytochemical examination of the leaves of Anarcadium 25 EICHBAUM F, 1949
occidentale. J lindian Chem Soc 66(l):67-68. Biological properties of anacardic acid 0-penta-decadienyl-
20 MOTA M, TOMAS G, BARBOSA FILHO J, 1985 salicylic acid and related compounds. Memorias do Instituto
Anti-inflammatory actions of tannins isolated from the bark of Butantá 19:119-133.
Anacardium occidentale L. Lab. de Tecnologia Farmacéutica,
26 LAURENS A, 1982
Univ. Federal de Paraiba, 58.000, Joäo Pessoa, Paraíba,
Study of antimicrobial activity of Anacardium occidentale L.
Brasil.
Ann. Pharm. Fr 40(2): 143-146.
21 DINDA B, CHATTERJEE L, BANERJEE, 1987
27 DESOUZA CP, 1992
Sterols from Anacardium occidentale. J Indian Chem Soc
The use of the shell of the cashew nut, of Anacardium
64(10):647-648.
occidentale, as an alternative molluscicide. Rev Inst Med Trop
22 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP, Sao Paulo, Brazil 34(5):459-466.
2004
28 TYMAN J, LAM S, 1978
Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos
Long chain phenol: part XI composition of natural cashew nut-
en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
shell liquid (Anacardium occidentale) from various sources.
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Lipids 13:525.
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
Panamá. 29 KUBO I, 1994
Tyrosinase inhibitors from Anacardium occidentale fruits. J
23 CONSOLI RA. MENDES NM, PEREIRA JP, SANTOS
Nat Prod 57(4):545-551.
BDS, LAMOUNIER MA, 1988
Larvicidal properties of plant extracts against Aedes fluviatilis 30 LIOGIER A, 1990
(Lutz) (Diptera: Culicidae) in the laboratory. Mem Inst Plantas medicinales de Puerto Rico y del Caribe. San Juan,
Oswaldo Cruz Rio de Janeiro 83(l):87-93. Puerto Rico: Iberoamericana de Ediciones. p201.

24 VERPOORTE R, DIHAL P, 1987


Medicinal plants of Surinam IV. Antimicrobial activity of

Farmacopea Vegetal Caribeña 59


Anethum graveolens

Anethum graveolens L.
=Peucedanum anethum Baili.
=Peucedanum graveolens Benth & Hook

APIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Rep. Dominicana: hinojo (en RD y Cuba, el Planta herbácea erguida de hasta 1.7 m de alto,
nombre vernáculo "hinojo" glabra y glauca. Hojas alternas, oblongas a
designa indistintamente a obovadas de hasta 35 cm, tripinnadas con los
Anethum graveolens y a últimos segmentos filiformes; vainas peciolares de
Foeniculum vulgare) 1-3 cm de longitud. Inflorescencias con umbelas
terminales y laterales; flores numerosas de pétalos
amarillos. Fruto ovado-elíptico, glabro, de hasta 4
mm de longitud, compreso dorsalmente, costillas
Distribución geográfica estrechamente aladas, las 2 laterales más amplias.
Con frecuencia esta especie es confundida con
Originaria del Mediterráneo, cultivada ampliamente Foeniculum vulgare, el cual tiene una vaina
en el nuevo mundo. peciolar más larga y todas las costillas del fruto son
iguales.

Vouchers: Arvigo, 1064, JBSD

60 TRAMIL
I
Anethum graveolens

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones

- dolor abdominal y flatulencias: semilla, De acuerdo con la información disponible:


decocción, vía oral1 El uso para dolor abdominal, flatulencias y dolor
de estómago se clasifica como REC con base en
- d o l o r de estómagp: semilla y hoja, decocción, el empleo significativo tradicional documentado
1
vía oral en las encuestas TRAMIL y la información
Para ambos usos se describe principalmente en científica publicada.
asociación con Eupatorium aromatisans, Lippia No usar en mujeres con intención de procrear,
micromera o sal. durante el embarazo, la lactancia ni en niños
menores de 5 años.
En caso de que se observe un deterioro del
paciente o que el dolor de estómago o abdomi-
nal persista por más de 3 días debe buscar
atención médica.

Farmacopea Vegetal Caribeña 61


Anethum graveolens

Química Toxicidad

La parte aérea y la semilla contienen flavonoides: La D L del extracto hidroalcohólico (1:1) de fruto,
50
2-3 4
canferol, quercetina, ramnetina, luteolina , rutina ; por vía intraperitoneal a ratón, fue de 1 g/kg y la
5
cumarinas: aesculetina, bergapteno , glicósidos dosis máxima tolerada fue de 500 mg/kg . 12

6
cumarínicos, escopoletina .
El extracto acuoso de partes aéreas (50 mg peso
El fruto posee aceite esencial (3-4%) cuyos seco de material vegetal/disco) en el modelo de
componentes principales son: dihidrocarvona Salmonella typhimurium TA98 con activación
7
(40%) , limoneno, felandreno, dipenteno, carvona, metabólica, mostró actividad antimutagénica in
21
miristicina y pineno . 8
vitro .
9
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 305; El extracto acuoso de hoja (175 mg/kg) por vía oral
agua: 7.7%; proteínas: 16%; grasas: 14.5%; a rata gestante, indujo efecto teratogénico y
22
carbohidratos: 55.2%; fibras: 21.1%; cenizas: 6.6%; embriotóxico .
calcio: 1516 mg; fósforo: 277 mg; hierro: 16.3 mg; sodio:
La administración de partes aéreas (33% de la dieta
2 0 mg; potasio: 1186 mg; caroteno: 32 µg; tiamina: 0.42
diaria) durante 450 días continuos a rata de la cepa
mg; riboflavina: 0.28 mg; niacina: 2.81 mg. 23
ACI de ambos sexos, no indujo carcinogénesis .
El aceite esencial causa fotodermatitis y en dosis
17
elevada es convulsivante .
Actividades biológicas No se dispone de información que documente la
toxicidad de su uso en niños o durante la lactancia.
El extracto etanólico (95%) de hoja y tallo (4 mg/
mL) mostró actividad antibacteriana contra Escheri-
chia coli, Shigella dysenteriae y Salmonella typhi
en placa de agar . 10
Preparación y Dosificación
El extracto acuoso de hoja seca (10 mg/mL) en
modelo in vitro de Toxocara cannis mostró débil Las partes aéreas de Anethum graveolens
actividad nematicida . 11
constituyen un condimento de consumo humano
relativamente extendido.
El extracto hidroalcohólico (1:1) de fruto inhibió las
contracciones inducidas por acetilcolina o histamina Para dolor de estómago, dolor abdominal y
en íleon aislado de cobayo . 12
flatulencias:
Preparar una decocción con 15-30 gramos (2-3
A la semilla se le atribuye efecto vasodilatador
cucharadas) de semillas en 1 litro (4 tazas) de agua;
arteriolar dosis dependiente similar al efecto de la
hervir por un mínimo de 10 minutos en un recipiente
acetilcolina, demostrado por la técnica de Mac
13
tapado. Filtrar y tomar 1 taza después de cada
Gregor . 24
comida .
Al fruto se le atribuyó efecto: hipoglucemiante
12
(250 mg/kg por vía oral a rata), hipotensor ,
14 15
galactógeno y antitumoral .
La Comisión Alemana E tiene aprobado el fruto o la
16-17
semilla seca para las dispepsias .
El aceite esencial (2%) mostró efecto antiespumante
in vitro, a lo cual se atribuye la actividad
18
carminativa . En el modelo de duodeno aislado de
conejo (50 mg/mL), se evidenció actividad
19
antiespasmódica .
En las diferentes partes de esta planta, se han
determinado compuestos químicos a los que se les
2 0
atribuye actividad a n t i e s p a s m ó d i c a .

62 TRAMIL
Anethum graveolens
14 FEIZ J, MOATTAR F, 1985
Referencias
Formulation, preparation and evaluation of medicinal plants
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, on quantity and quality of human milk (conference). Chapel
1984 Hill, USA: Internat. Res. Cong. Nat. Prod., Coll. Pharm. Univ.
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Carolina.
Dominicana. 15 CHANG I, WOO W, 1980
2 HARBONE J, WILLIAMS C, 1972 Screening of Korean medicinal plants for antitumor activity.
Flavonoid pattern in the fruits of the Umbelliferae. Phytoche- Arch Pharm Res 3(2):75-78.
mistry 11:1741-1750. 16 PDR Herbals, 2000
3 DANIEL M, 1989 Anethum graveolens. Physician Desk Reference (PDR) for
Polyphenols of some Indian vegetables. Curr Sci Herbal Medicines, Montvale, USA: Medical Economics
58(23):1332-1334. Company, p252.
4 VARNAITER, 1988 17 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
Rutin content in capsicum, capsella, urtica, primula, PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B, RIOS
lepidium, lactuca, brassica, anethum, beta, petroselinum. JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI, PERIS
Allium genera representatives. Liet Tsr Mokslu Akad Darb Ser JB, STUBING G, 2002
C 4:29-32. Anethum graveolens. Vademecum de Fitoterapia, Editorial
Masson, Barcelona, España, Jul.20,2002. URL: http://
5 DRANIK LI, PROKOPENKO AP, 1969
www.masson.es/book/fitoterapia.html
Coumarins and acids from Anethum graveolens fruit. Khim
Prir Soedin 5.5:437. 18 HARRIES N, JAMES KC, PUGH WK, 1978
Antifoaming and carminatives actions of volatile oils. J Clin
6 APLIN RT, PAGE CB, 1967
Pharmacol 2:171-177.
Constituents of native Umbelliferae. I. Coumarins from dill
(Anethum graveolens). J Chem Soc C 23:2593-2596. 19 SHIPOCHLIEV T, 1968
Pharmacological investigations into several essential oils, first
7 PUNDARIKAKSHUDU K, BHAVSAR G, 1991
communication. Effect on the smooth musculature. Vet Med
Effect of ascorbic acid on the yield & quality of essential oils
Nauki 56:63.
in Indian dark variyali sowa (Anethum sowa). Int J Pharmacog
29(1):57-61. 20 DUKE JA, 1992
Handbook of biologicaly active phytochemicals and their
8 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
è
activities. Boca Raton, USA: CRC Press.
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris,
France: Ed. Maloine. 21 NATAQUE K, KANZAWA K, MIZUNO M, UENO N,
KOBAYASHI T, DANNE GI, MINAMOTO S, 1989
9 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Herb water-extracts markedly suppress the mutagenicity of
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
TRP-P-2. Agr Biol Chem 53(5): 1423-1425.
Raton, USA: CRC Press. p l 7 .
22 SETHI N, NATH D, SINGH RK, 1989
10 IKRAM M, HAQ 1, 1980
Teratological evaluation of some commonly used indigenous
Screening of medicinal plants for antimicrobial activity.
antifertility plants in rats. Int J Crude Drugs Res 27(2): 118-
Fitoterapia 51:281-284.
120.
11 KIUCHI F, NAKAMURA N, MIYASHITA N, NISHIZAWA
23 FUKUOKA M, YOSHIHIRA K, NATORI S, SAKAMOTO
S, TSUDA Y, KONDO K, 1989
K, IWAHARA S, HOSAKA S, IRONO 1, 1980
Nematocidal activity of some antihelmintic traditional
Characterization of mutagenic principle and carcinogenicity
medicines, and species by a new assay method using larvae of
test of dill weed and seeds. J Pharmacobio Dyn 3(5):236-244.
Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287.
24 ALBORNOZ A, 1993
12 DHAR ML. DHAR MM, DHAWAN BN, MEHROTRA
Medicina tradicional herbaria. Guía de Fitoterapia. Caracas,
BN, RAY C, 1968
Venezuela: Editorial Instituto Farmacoterápico Latino S.A.
Screening of Indian plants for biological activity. Part I. Indian
pp87,122.
J Exp Biol 6:232-247.
13 LOREA PAGANINI F, SILVEIRA SN, AMARANTE SILVA
F, VENSKE DE ALMEIRA TR, SINNOTT SILVA E, 1992
Triagem farmacologica de chas comercializados - estudo do
mecanismo de açao. Laboratorio de farmacologia, Rio Grande
- Apresentado no VII Reunião Anual da Federação de
Sociedades de Biologia Experimental, Caxambú, Brazil.

Farmacopea Vegetal Caribeña 63


Argemone mexicana

Argemone mexicana L.
=Argemone spinosa Moench
=Argemone vulgaris Spach

PAPAVERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Rep. Dominicana: cardosanto Herbácea anual de hasta 60 cm de altura, cubierta


con numerosas espinas; látex amarillo. Hojas
sésiles, alternas, sinuado-pinnatífidas de 8-20 cm,
lóbulos cortos y anchos, márgenes espinosos.
Distribución geográfica Flores hermafroditas, solitarias terminales; cáliz de
3 sépalos espinosos; corola con 6 pétalos, amarillos
o blancos, de 2-3 cm. Cápsula con 4-6 valvas de
Originaria de América tropical, naturalizada en el 4-5 cm, espinosa.
viejo mundo.

Vouchers: García, 1192A, JBSD


Jiménez, 1516, JBSD

64 TRAMIL
Argemone mexicana

Usos tradicionales significativos TRAMIL Química

- dolor de estómago: raíz, decocción, vía oral La planta entera ha sido ampliamente estudiada y
contiene, entre otros componentes, alcaloides
isoquinolínicos: protopina (0.03%), berberina
2
(0.01%) y alocriptopina (0.04%) , criptopina y
Advertencias 3
sanguinarina . Se conocen, al menos, otros 20
alcaloides en la planta: queilantifolina, queleritrina,
De acuerdo con la información disponible: N-norqueleritrina, dihydroqueleritrina, coptisina,
El uso de la raíz para dolor de estómago por vía oral dihidrosanguinarina, norsanguinarina, esculerina,
se clasifica como TOXICO (TOX). estilopina, muramina, talifolina, reframidina y
4-5
oxihidrastinina .
Dada la toxicidad de todas las partes de esta planta
conviene desalentar su uso, en cualquier forma de
preparación y vía de administración,
independientemente del reconocimiento de las
posibles cualidades terapéuticas atribuidas. Actividades biológicas y Toxicidad
En caso de intoxicación por ingestión, debe buscar Recopilación TRAMIL 6

asistencia médica.
Numerosas investigaciones han evaluado las
El tratamiento de la intoxicación es sintomático. propiedades biológicas y fisiológicas de la planta.

Farmacopea Vegetal Caribeña 65


Argemone mexicana
Los principales resultados se resumen en el cuadro 1. La administración del extracto acuoso Argemone
mexicana por vía intravenosa a rata Wistar
El extracto hidroalcohólico de la planta seca en
anestesiada, incrementó la presión arterial. Sin
concentración de 50 mg/mL fue inactivo in vitro
7 embargo, a dosis pequeñas produjo hipotensión
frente a diversas bacterias y hongos . 9
arterial .
El extracto acuoso de hoja no protegió contra
A la semilla y la hoja se le atribuyen propiedades
úlceras inducidas en rata por ligadura del piloro; por 10

el contrario, aumentó el índice de ulceración . 8 insecticidas .

Cuadro 1. Actividades biológicas y tóxicas de Argemone mexicana

Efecto Parte de la planta Dosis Tipo de prueba Observación Ref


(animal empleado)
anticoagulante látex sin datos in vitro inactivo 11
antifúngico acetona-H O 2 50:50 in vitro activo 12
antiimplantación hoja (H O)
2 sin datos in vivo (rata) inactivo 13
fetal
antiimplantación hoja(EtOH) sin datos in vivo (rata) inadivo 13
fetal
embriotóxico hoja (H O)
2 sin datos in vivo (rala) activo 13
estimulación uterina hoja y tallo (H O-ElOH)
2 sin datos in vitro (hámstor) muy activo 14
espasmogénico hoja y tallo(H O) 2 3.3 mL/L in vitro (cobayo) activo 15
espasmogénico (EtOH) 3.3 mL/L in vitro (cobayo) activo 15
hipoglucemiante semilla sin datos in vivo activo 16
hipotensor hoja y tallo (H O) 2 0.1 mL/kg in vivo (perro) activo 15
(EtOH) 0.3 mL/kg
hipotensor planta entera (H O- 2 50 mg/kg in vivo (perro) activo 17
EtOH)
vasodilatador boja (H O)
2 0.3 mL/L in vivo (rata) activo 17
antimalárico planta entera (CHCl 3 218 mg/kg in vivo (pollo) inactivo 18
citotóxico planta entera (H O- 2 sin datos in vitro (cultivo de inactivo 17
EtOH) células)
antitumoral planta seca (H O) 2 400 mg/kg in vivo (ratón) inactivo 19
antibacteriano semilla (aceite) 0.4 y 0.8% Salmonella y activo 20
Staphylococcus
estimulante uterino raíz (alcaloides) sin dalos in vivo (rata) activo 21
anti-inflamatorio raíz (alcaloides) sin datos in vivo (rata) activo 22
toxicidad planta entera 20 mg/kg in vivo (rata) tóxico 23
(alcaloides)
toxicidad raíz (H O)
2 sin datos in vivo (humano) tóxico 24
toxicidad semilla (aceite) sin datos in vivo (rata) tóxico 25
toxicidad semilla (aceite) 2 mL/animal in vivo (pollo) tóxico 26
toxicidad semilla (aceite) 0.3 mL/kg in vivo (mono) tóxico 27

(H O): extracto acuoso; (EtOH): extracto etanólico; (H O-EtOH): extracto hidroalcohólico; (CHCl ):
2 2 3

extracto clorofórmico (n.e.)

66 TRAMIL
Argemone mexicana

La intoxicación en el ser humano por ingestión de 7 PENNA CA, RADICE M, GUTKIND GO, VAN BAREN C,
semilla o su aceite se caracteriza por presentar BROUSSALIS A, MUSCHIETTI L, MARTINO V, FERRARO
G, 1994
diarrea y prurito perianal, edema bilateral de
Antibacterial and antifungal activities of some Argentinean
miembros inferiores, fiebre, eritema y plants. Fitoterapia 65(2):172-174.
oscurecimiento de la piel; éstos son los signos más
8 CAMBAR P, SANTOS A, RIVERA O, SALVARADO C,
relevantes y presentes en la mayoría de los
28 ALAVARENGA L, MENDOZA M, 1987
pacientes . Puede progresar a la insuficiencia Prevención de la producción de úlceras gástricas
29
cardíaca y a la muerte . experimentales por algunos extractos de plantas. Unidad de
Los extractos de diferentes partes de la planta son Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
Nacional Autónoma de Honduras, Tegucigalpa, Honduras.
tóxicos, principalmente a nivel hepático. Los
principios activos inhibieron los sistemas 9 RUIZ I, DE ORDOÑEZ F, QUAN DE PINEDA L,
CAMBAR P, 1987
metabólicos dependientes de la aminopirina-N-
Caracterización química y efectos cardiovasculares producidos
dimetilasa, la hidrocarbonaril hidroxilasa, los por algunas plantas medicinales en ratas Wistar (conferencia).
citocromos B y P y otros grupos enzimáticos
5 450 Tegucigalpa, Honduras: IV Semana Científica.
importantes. Así mismo indujeron la actividad
10 FARIDI YU, 1981
enzimática que genera compuestos hepatotóxicos, Insecticidal properties of some plant material. Indian J
30-31
como los peróxidos de lípidos . Si bien estos Entomol 43(4);404-407.
reportes se refieren principalmente a la semilla, se
11 SRIVASTAVA GN, CHAKRAVARTI RN, ZAIDI SH, 1962
considera prudente evitar el uso en humano de Studies on anticoagulant therapy. 3. In vitro screening of some
preparados de cualquier parte de la planta. Indian plant latices for fibrinolytic and anticoagulant activity.
Indian J Med Sc 16:873-877.
A la sanguinarina presente en todas las partes de la
planta se le atribuye efecto hepatotóxico que 12 ASTHANA A, MALL HV, DIXIT K, GUPTA S, 1989
provoca degeneración y necrosis de las células del Fungitoxic properties of latex of plants with special reference
32-33 to that of Croton bonplandianus Baill. Int J Crude Drug Res
hígado en rata a dosis de 10 mg/kg .
27(l):25-58.
A los alcaloides se les atribuye la toxicidad de esta 13 BODHANKAR S, GARG SK, MATHUR VS, 1974
34
planta . Antifertility screening of plants. Part IX. Effect of five
indigenous plants on early pregnancy in female albino rats.
Indian J Med Res 62:831-837.
14 GOTO M, NOGUCHI T, WATANABE T, ISHIKA WA I,
Referencias KOMATSU M, ARAMAKI Y, 1957
Uterus-contracting ingredients in plants. Takeda Kenkyusho
Nempo 16:21.
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
15 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
1984
SHERRATHSA, 1962
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Pharmacological screening of some west Indian medicinal
Rep. Dominicana.
plants. J Pharm Pharmacol 14:556-561.
2 DE SOUSA M, MATOS ME, MATOS FJ, MACHADO MI,
16 PAHWA R, CHATTERJEE V, 1989
CRAVEIRO AA, 1991
The toxicity of Mexican poppy (Argemone Mexicana L.) seeds
Constituintes químicos ativos de plantas medicinais
to rats. Vet Hum Toxicol 31(6):555-558.
Brasileiras. Laboratorio de produtos naturais. Fortaleza,
Brasil: Ceará Edições UFC. 17 DHAR M, DHAR M, DHAWAN B, MEHROTRA BN,
RAY C, 1968
3 WILLAMAN J, LI H, 1970
Screening of Indian plants for biological activity: part 1. Indian
Alkaloid-bearing plants and their contained alkaloids, 1957-
J Exp Biol 6:232-247.
1968. Lloydia 33(3A)Supp: 1-286.
18 SPENCER C, KONIUSZY FR, ROGERS EE, SHAVEL JR
4 SANTRA D. SADJI A, 1971
J, EASTON NR, KACZKA EA, KUEHL JR FA, PHILLIPS
Phytochemical study of Argemone mexicana. Curr Sci 40:548.
RF, WALTI A, FOLKERS K, MALANGA C, SEELER AO,
5 HUSSAIN SF, NAKKADY S, KHAN L, SHAMMA M, 1983 1947
Oxyhydrastinine, an isoquinolone alkaloid from the Survey of plants for antimalarial activity. Lloydia 10:145-174.
Papaveraceae. Phytochemestry 22(1):319-320.
19 ABBOT B, LEITER J, HARTWELL JL, CALDWELL ME,
6 BOURGEOIS P, 1986 BEAL JL, 1966
Rapport concernant Argemone mexicana (Papaveraceae). Screening data from the cancer chemotherapy national service
Laboratoire de phytochimie, Faculté des Sciences, UAG, center screening Laboratories. XXXIV. Plant extracts. Cancer
Pointe à Pitre, Guadeloupe. TRAMIL II, Santo Domingo, Res 26:761-935.
República Dominicana, UASD/enda-caribe.

Farmacopea Vegetal Caribeña 67


Argemone mexicana

20 PATEL RP, TRIVEDI BM, 1962 Med Res 59:1676.


The in vitro antibacterial activity of some medicinal oils.
28 SINGH R, FARIDI MM, SINGH K, SIDDIQUI R, BHATT
Indian J Med Res 50:218.
N, KARNA S, 1999
21 BOSE B, VIJAYVARGIYA R, SAIFI AQ, SHARMA SK, Epidemic dropsy in the eastern region of Nepal. J Trop Pediatr
1963 45(1):8-13.
Chemical and pharmacological studies on Argemone
29 SHARMA K, PANWOGRA J, BANERJEE S, JAIN AK,
mexicana. J Pharm Sc 52:1172.
MISRA SN, 1986
22 BUI-TI-YU, SOKOLOV SD, 1973 Epidemic dropsy in Rajasthan, clinical study. Indian J Nutr
The effect of alkaloids of Mexican Argemone on aseptic Diet 23(2);4I-44.
inflammation. Patol Fiziol Ekspter 17:57-59.
30 UPRETI K, DAS M, KHANNA S, 1988
23 CHAKRA VARTY N, CHAKRAVARTIRN, WERNER G, Biochemical toxicology of Argemone alkaloids. III. Effect of
CHAUDHURI RN, 1954 lipid peroxidation in different subcellular fractions of the
Toxicity of Argemone alkaloids. Bull Calcutta Sch Trop Med liver. Tetrahedron Lett 42(3):301-308.
1:12.
31 UPRETI K, DAS M, KHANNA S, 1991
24 TRIPATHI K, VAISH SK, GUPTA S, UDUPA S, KAPILR, Biochemical toxicology of Argemone oil. 1. Effect on hepatic
1979 cytochrome P-450 & xenobiotic metabolizing enzymes.
Epidemic dropsy syndrome due to root of Argemone mexicana. J Appl Toxicol 11(3);203-209.
Med Surg 19(l/2):18-20.
32 UPRETI K, DAS M, KHANNA S, 1988
25 CHAUDHURI R, SAHA RN, 1955 Biochemical toxicology of Argemone alkaloids. III. Effect of
Ascites produced in rats by Argemone alkaloids. Bull Calcutta lipid peroxidation in different subcellular fractions of the
Sch Trop Med 3:22. liver. Tetrahedron Lett 42(3):30I-308.
26 DOBBIE G, LANGHAM ME, 1961 33 DALVI R, 1985
Reaction of animal eyes to sanguinarine and Argemone oil. Sanguinarine: its potential as a liver toxic alkaloid present in
Brit J Ophtalmol 45:81-95. the seeds of Argemone mexicana. Experientia 41(l):77-78.

27 RUKMINI C, 1971 34 OLIVER-BEVER B, 1982


Sanguinarine potentiating factor in Argemone oil. Indian J Medicinal plants in tropical West Africa. J Ethnopharmacol
5:1-71.

68 TRAMIL
Argemone mexicana

Farmacopea Vegetal Caribeña 69


Beta vulgaras

Beta vulgaris L.

CHENOPODIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: bètrouj Herbácea bienal o anual, acaule, con raíz suculenta


de color rojo púrpura. Hojas aovadas a aovado-
Rep. Dominicana: remolacha
oblongas, largo pecioladas, verdes, rojas o
púrpuras, formando una roseta sobre el suelo.
Escapo de hasta 2 m con numerosas flores
agrupadas en una panícula grande y difusa. Frutos
Distribución geográfica agregados en grupos de dos o más.

Originaria de Europa. Cultivada en gran parte del


Vouchers: Jiménez,684,JBSD
mundo.

70 TRAMIL
Beta vulgaris

Usos tradicionales significativos TRAMIL Química

- astenia, debilidad: raíz, zumo, vía oral con El tubérculo (raíz) contiene alcaloides: alantoína , 4

1-3
azúcar y/o con miel y/o con leche 5 6 7
melatonina , colina , nor-epinefrina y derivados de
8 9 10

- retraso de la regla (amenorrea): raíz, zumo, vía aminas ; carbohidratos: pectina , sacarosa ;
11
1
oral betalaínas ; fenilpropanoides: ácidos caféico,
12
ferúlico, ρ-cumárico ; ácidos orgánicos: ácido
13 14-15
oxálico ; flavonoides: betagarina y derivados ;
16-17
triterpenos: betavulgarósido y derivados .
18

Recomendaciones Análisis proximal de 100 g de tubérculo (raíz) : calorías:


44; agua: 87.4%; proteínas: 1.6%; grasas: 0.2%;
carbohidratos: 10%; fibras: 0.9%; cenizas: 0.8%; calcio: 23
De acuerdo con la información disponible: mg; fósforo: 35 mg; hierro: 1.1 mg; sodio: 36 mg; potasio:
El uso para retraso de la regla (amenorrea), astenia 330 mg; caroteno: O µg; tiamina: 0.02 mg; riboflavina:
y debilidad se clasifica como REC con base en el 0.04 mg; niacina: 0.30 mg; ácido ascorbico: 6 mg.
empleo significativo tradicional documentado en las
encuestas TRAMIL y la información científica
publicada.
Por el riesgo de la astenia y debilidad para la salud,
se recomienda una valoración médica inicial.
El uso de este recurso debe ser considerado como
complementario al tratamiento médico, salvo
contraindicación.

Farmacopea Vegetal Caribeña 71


Beta vulgaris

Actividades biológicas Toxicidad


20
Trabajo TRAMIL 19
Trabajo TRAMIL
El zumo fresco de raíz cruda (20, 50 y 100 µl/mL) El zumo fresco de raíz (120 mL/día) por vía oral, a
mostró efecto antimutagénico in vitro en un modelo pacientes entre 50 y 64 años de edad, sugiere una
de segregación mitótica inducida por mebendazol en buena tolerabilidad sistémica.
Aspergillus nidulans. En el modelo de órgano
El extracto hidroalcohólico (70%) de raíz (200,400
aislado en íleon de curiel y útero de rata, indujo
y 800 mg/kg) por vía oral a rata hembra, no mostró
aumento de la motilidad intestinal y uterina 25
efectos abortivos ni embriotoxicidad .
respectivamente, efecto atribuido al contenido de
potasio del zumo. La raíz fresca en la dieta (1.96%) de ratas de ambos
sexos durante 14 días no provocó efecto tóxico
26

Trabajo TRAMIL 20 evidente .


En una experiencia clínica controlada, 20 pacientes La raíz hervida (502 g/persona) por vía oral en
asténicos (50-64 años) con más de 30 días de humano adulto, mostró una débil actividad
evolución recibieron zumo de raíz (120 mL/día). Al antitiroidea, en un estudio donde se midió la
cabo de 9 días se evidenció una mejoría subjetiva 27
captación de yodo por la tiroides .
significativa, en comparación con 12 pacientes
Las partes aéreas de la planta consumidas por vacas
asténicos que recibieron jarabe. Los valores de
provocan efecto anticonceptivo y/o interceptivo; datos
hematocrito, hemoglobina, eritrosedimentación,
experimentales mostraron actividad mutagénica en
conteo de leucocitos polimorfonucleares, monocitos
modelos de microorganismos para esta parte de la
y reticulocitos; glucemia, urea, creatinina, ácido 28
planta, pero no se refieren a la raizal .
úrico, colesterol y triglicéridos se mantuvieron
equivalentes a los basales. No se dispone de información que documente la
toxicidad de su uso medicinal en niños o durante la
La raíz de la variedad rubra en modelos de carci-
lactancia.
noma de Walher y sarcoma de Jensen disminuyó el
21
crecimiento de los tumores .
El extracto hidroalcohólico (1:1) de la raíz seca
(1667 mg/mL) in vitro mostró actividad antifúngica
Preparación y Dosificación
contra Aspergillus niger y Trichophyton
22
mentagrophytes en placa de agar .
El tubérculo (raíz) de Beta vulgaris constituye un
El extracto de la raíz administrado a ratón indujo
alimento de consumo humano relativamente
aceleración del tránsito intestinal y protegió
extendido y es una fuente industrial de sacarosa.
parcialmente contra la infección experimental
in vivo por el virus de la influenza . 23
Para retraso de la regla, astenia y debilidad:
No se dispone de información para establecer una
A la adenina, contenida en la raíz, se le atribuye forma de preparación y dosificación más que la
acción antianémica (1.5 g/día), a la betaína efecto referida por el uso tradicional.
emenagogo y abortivo y a la alantoína actividad
4
inmunoestimulante .
A la colina, la betaína y los pigmentos contenidos en
el jugo se les atribuye actividad estimulantes de la Referencias
respiración celular; a la glutamina, actividad
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
estimulante de! metabolismo y antiasténica; la Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE.
betaína es un factor lipotrópico, estimula y Port au Prince, Haïti.
regulariza la función hepática; la betanidina,
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C.
después de ser inyectada en la rata, provocó un 1984
aumento pasajero de la presión arterial y de la Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
24
frecuencia cardíaca . Dominicana.
3 WENIGER B, 1987-88
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Rep. Dominicana.

72 TRAMIL
Beta vulgaras

4 CHIERICI L. 1953 19 MORON F, 1990


Allantoin and tyrosine in beets. Ateneo Parmense 24:185-188. Actividades biológicas de Beta vulgaris. Informe TRAMIL.
5 DUBBELS R, REITER RJ, KLENKE E, GOEBEL A, Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de Medicina
SCHNAKENBERG E, EHLERS C, SCHIWARA HW, "Dr. Salvador Allende", Instituto Superior de Ciencias
SCHLONT W, 1995 Médicas de La Habana, La Habana, Cuba. TRAMIL V,
Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
Melatonin in edible plants identified by radioimmunoassay and
by high performance liquid chromatography-mass spectrometry. 20 CARBALLO A, RODRIGUEZ A, RODRIGUEZ O,
J Pineal Res 18(1):28-31. LLENDERROZOS A, 1992
6 TYIHAK E, 1964 Efectividad de la administración del zumo de raíces de
remolacha (Beta vulgaris L.) en el control de la astenia.
Effective component in the effect of the red beet (Beta
vulgaris var conditiva) on tumors. Naturwissenschaften
Estudio clínico controlado. Informe TRAMIL. Instituto
51:315-316. Superior de Ciencias Médicas. Santa Clara, Cuba. TRAMIL
VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
7 IKEKITA M, MORIYA H, MORIWAKIC, RURIKAWA T, 1979
Some properties of anti-brakykinin substance from beet (Beta 21 KOSHIMIZU K, OHIGASHI H, KONDO A,
vulgaris var rapa f rubra) roots. Yakugaku zasshi 99:607-611.
YAMAGUCHI K, 1988
Screening of edible plants against possible anti-tumor promo-
8 NEURATH GB, DUNGER M, PEIN EG, AMBROSIUS D, ting activity. Cancer Lett 39(3):247-257.
SCHREIBER O, 1977
Primary and secondary amines in the human environment. 22 GUERIN JC, REVEILLERE HP, 1984
Food Cosmet Toxicol 15:275-282. Antifungal activity of plant extracts used in therapy 1. Study of
41 plant extracts against 9 fungi species. Ann Pharm Fr
9 PARFENENKO VV, BUZINA GV, LUTSENKO OK, 1974 42(6):553-559.
Production of gel-forming beet pectin in the presence of 1.1%
hydrochloric acid. Khlebopek Konditer Prom 1974(10):20. 23 PRAHOVEANU E, ESANU V, ANTON G, FRUNZULIC
S, 1986
10 CHOLLET MM, 1950 Prophylactic effect of a Beta vulgaris extract on experimental
Sucrose and raffinose in beets. Bull Soc Bot Fr 1950:173-177. influenza infection in mice. Rev Roum Med Virol 37(2): 121-124.
11 PIATTELLIM, MINALEL, PROTA G, 1965 24 JOSEPH H, GRANDGUILLOTTE M, 1986
Pigments of centrospermae. III. Betaxanthins from Beta Recherches bibliographiques. SNPG, Guadeloupe. TRAMIL II,
vulgaris L. Phytochemistry 4:121-125. Santo Domingo, República Dominicana, UASD/enda-caribe.
12 HERRMANN K, 1957 25 RAO VSN, DASARADHAN P, KRISHNALAH KS, 1979
Oxidative enzymes and phenolic substrate in vegetables and Antifertility effect of some indigenous plants. Indian J Med
fruit. I. hydroxycinnamic acids. Z Lebensm-Unters Forsch Res 70:517-520.
106:341-348.
26 NAVRATIL B, ZEMAN L, 1976
13 BURBA M, NITZSCHKE U, 1974 Effect of the daily ration and the type of complete mixed feed
Oxalic acid in sugar beet roots. Int Sugar J 76:326. fed to pregnant sows on the number and weight of piglets.
14 TAKAHASHI H, SASAKI T, ITO M, 1987 Zivocisna Uyrpba 21:295-303.
New flavonoids isolated from infected sugar beet roots. Bull 27 GREER MA, ASTWOOD EB, 1948
Chem Soc Japan 60(6):2261-2262. The antitiroid effect of certain foods in man as determined
15 ELLIGER CA, HALLOIN JM, 1994 with radioactive iodine. Endocrinology 43:105-119.
Phenolics induced in Beta vidgaris by Rhizoctonia solani 28 ALKOFAHI A, ABDELAZIZ A, MAHMOUD I, ABUIRJIE
infection. Phytochemistry 37(3):691-693. M, HUNAITI A, EL-OQLA A, 1990
16 YOSHIKAWA M, MURAKAMI T, KADOYA M, Cytotoxicity, mutagenicity and antimicrobial activity of forty
MATSUDA H, MURAOKA O, YAMAHARA J, MURAKAMI Jordanian medicinal plants. Int J Crude Drug Res 28(2); 139-
N, 1996 144.
Medicinal foodstuffs. III. Sugar beet. (1): Hypoglycemic
oleanolic acid Oligoglycosides, betavulgarosides I, II, III, and
IV, from the root of Beta vulgaris L. (Chenopodiaceae). Chem
Pharm Bull 44(6): 1212-1217.
17 YOSHIKAWA M. MURAKAWI T, KADOYA M,
YAMAHARA J, MATSUDA H, 1998
Medicinal foodstuffs. XV. Sugar beet. (2): Structures of
betavulgarosides V. VI, VII, VIII, IX, and X from the roots and
leaves of sugar beet (Beta vulgaris L., Chenopodiaceae).
Chem Pharm Bull 46(11):1758-1763.
18 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Raton, USA: CRC Press, p26.

Farmacopea Vegetal Caribeña 73


Bixa orellana

Bixa orellana L.
=Bixa odorata Ruiz & Par. ex G. Don
=Bixa americana Poiret

BIXACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití y bateyes haitianos en RD: woukou Arbusto o arbolito de hasta 9 m, muy ramificado.
Rep. Dominicana: bija Hojas alternas, aovadas, de 8 a 20 cm, acuminadas,
cordadas en la base, enteras. Inflorescencia en
panículas terminales; flores de 4 a 5.3 cm de
diámetro; pétalos rosados o blancos, obovados a
Distribución geográfica anchamente ovales. Cápsula (fruto) ovoidea a
globoso-ovoidea, de 3 a 4 c m , usualmente con
espinas blandas. Semillas con un arilo rojo.
Originaria del trópico americano, cultivada en las
regiones tropicales.
Vouchers: Jiménez, 21,12l&l517, JBSD

74 TRAMIL
Bixa orellana

Toda aplicación tópica debe seguir estrictas


Usos tradicionales significativos TRAMIL
medidas higiénicas para impedir la
contaminación
1
- quemadura: semilla machacada, en aplicación local o la infección sobreañadida.
semilla machacada, frita en aceite (de c o c o u otro), en
aplicación local 1-2 El aceite de semilla por vía oral puede producir
reacciones de hipersensibilidad.

Recomendaciones

De acuerdo con la información disponible: Química


El uso para quemadurta se clasifica como REC
3
con base en el empleo significativo tradicional Trabajo TRAMIL
documentado en las encuestas TRAMIL, los El análisis químico se realizó a partir de la
estudios de toxicidad, validación y la semilla. El contenido en vitamina C se obtiene
información científica publicada. por iodometría, el de proteína por el método
Kjeldahl, los azúcares totales por colorimetria, y
Limitar el uso tradicional a quemaduras
el de hierro por absorción atómica. Los
superficiales (daño epidérmico) poco extensas
resultados fueron los siguientes:
(menos del 10% de la superficie corporal) y
localizadas fuera de zonas de alto riesgo como vitamina C: 0.05% proteínas: 6 . 6 1 %
cara, manos, pies y genitales. Usar la preparación
azúcares totales: 10.24% hierro: 0.08%
exclusivamente para aplicación local.

Farmacopea Vegetal Caribeña 75


Bixa orellana
15
La semilla ha sido ampliamente estudiada y provocó hiperglucemia leve .
contiene, entre otros componentes, carotenoides:
4 5 6 7
β-caroteno , bixina , metil bixina y norbixina y
8
otros derivados ; terpenos: derivados del geranil-
geraniol, farnesil acetona, tocotrienol . 9 Toxicidad
10
Análisis proximal de 100 g de semilla : agua: 0%; 11
Trabajo TRAMIL
proteínas: 13.1%; grasas: 5%; cenizas: 5.4%.
El extracto acuoso bruto liofilizado de semilla por
vía intraperitoneal (500 y 1000 mg/kg) dosis
expresadas en peso de extracto seco a rata hembra
(160-180 g) en el modelo de tamizaje hipocrático
Actividades biológicas provocó disminución de la actividad motora,
incremento de la diuresis e indicios de diarrea.
11
Trabajo TRAMIL
12
El extracto acuoso crudo de semilla mostró Trabajo TRAMIL
actividad antiinflamatoria in vitro con 0.1 mg/mL al Los extractos acuoso y etanólico (80%) de semilla
inhibir un 38% la prostaglandina sintetasa. Con el en el modelo de crecimiento tumoral (Molt-4) de
modelo de agregación de trombocitos inducida por linfoma humano y fibroblastos humanos L929
colágeno, 0.88 mg/mL inhibió la respuesta en un (células adherentes) provocaron ligera citotoxicidad
24%. y poca toxicidad sobre los fibroblastos (toxicidad
En el modelo en íleon aislado de cobayo 0.2 mg/mL local).
inhibió un 17% de la motilidad estimulada por
16
histamina (0.102 µg/mL) y 2 mg/mL inhibió el 46% Trabajo TRAMIL
de la estimulada eléctricamente. La DL de semilla por vía oral a ratón fue de 1092
50

En el modelo de edema en la pata de rata inducido ± 202 mg/kg.


por carragenina I g/kg redujo la respuesta
17
inflamatoria en un 22%. Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso liofilizado y la infusión
Trabajo TRAMIL 12
liofilizada de pecíolos, en aplicación tópica (0.5%) a
2
Se evaluó el efecto de los extractos acuoso y conejo (0.5 mL x 5 cm ) por 72 horas, no indujeron
etanólico (80%) de la semilla en modelos de cambios evidentes en la piel. En aplicación ocular
crecimiento tumoral (Molt-4) de linfoma humano, (0.5%) de 0.1 mL, no indujeron cambios evidentes
esplenocitos de ratón Swiss (inmunomodulador) y en la conjuntiva; se observó lacrimación inicial.
macrófagos murinos (fagocitosis). Se registró ligera El extracto cloroformo-metanol (2:1) de semilla
estimulación de la proliferación de esplenocitos (100 mg/disco) fue inactivo como mutagénico en los
inducida por el extracto acuoso y efecto modelos de Salmonella thyphimurium (TA98 y
inmunoestimulante significativo y dosis dependiente TA100) con o sin activación metabólica, células
con el extracto etanólico. renales de cerdo (LLC-PK-1) y células
Los extractos etanólicos de fruto y hoja mostraron trofoblásticas placentarias . 18

actividad antibacteriana in vitro sobre Staphylococ-


13 La DL de raíz por vía intraperitoneal a ratón
50
cus aureus y Escherichia coli . 19
macho fue de 700 mg/kg .
El extracto acuoso y etanólico de semilla (200 mg/
El aceite de semilla seca por vía oral (25 mL/
mL) en cultivos de células de linfoma Molt 4
persona) resultó alergénico en adulto, con
después de 72 horas de incubación, disminuyeron
manifestaciones de urticaria crónica y edema
significativamente la proliferación. La bixina(100 20
angioneurótico .
mg/mL) mostró una actividad citostática
significativa en el mismo modelo . 14
La administración masiva de semilla provocó
pancreotoxicidad, hepatotoxicidad con
Los extractos clorofórmico ( 1 g/kg) y acuoso (200
hiperglucemia y aparente aumento del nivel de
mL/animal equivalente a 20 g de material vegetal)
insulina en perro; la toxicidad disminuyó con
de semilla seca por vía oral a perro indujeron 21
14
administración de riboflavina .
actividad hipoglucemiante no insulino-dependiente .
No se dispone de información que documente la
El extracto alcohólico (2 g/mL) por vía oral a perro
76 TRAMIL
Bixa orellana

seguridad de su uso medicinal en niños, durante el Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
embarazo o la lactancia. Raton, USA: CRC Press. p27.
11 SERRANO G, SANDBERG F, 1988
Actividad antiinflamatoria de Bixa orellana: Informe
preliminar TRAMIL. Universidad de Uppsala, Uppsala,
Preparación y Dosificación Suecia. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
12 WENIGER B, 1992
El arilo alrededor de la semilla de Bixa orellana Etude sur Bixa orellana. Rapport TRAMIL. Faculté de
constituye un colorante de consumo humano Pharmacie, Université de Strasbourg, Iiikirch, France.
TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
relativamente extendido.
13 GEORGE M, PETALAI KM, 1949
Trabajo TRAMIL 22 Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Para las quemaduras: Res 37:169-181.
Freír 10 gramos de semilla machacada en 40 mL de
14 WENIGER B, JIANG Y, OULAD-ALI A, ITALIANO L,
aceite vegetal y dejar enfriar. BECK JP, ANTON R, 1993
Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar en Biological effects of bixin and Bixa orellana extracts on
cantidad suficiente para la zona afectada. Cubrir con lymphoid cells in culture. Planta Med Suppl 59(7):A680.
un apósito o paño limpio y cambiar cada 12 horas. 15 MORRISON E, WEST M, 1982
A preliminary study of the effects of some West Indian
medicinal plants on blood sugar levels in the dog. West Indian
Med J 31(2):194-197.
Referencias 16 GARCIA D, SAENZ T, 1995
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, Toxicidad aguda de algunas plantas TRAMIL. Informe
1984 TRAMIL. Farmacognosia, Facultad de Farmacia, Universidad
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. de Sevilla, Sevilla, España.
Dominicana.
17 SOLIS PN, OLMEDO D, BUITRAGO DE TELLO RE,
2 WENIGER B, 1987-88 GUPTA MP, 2000
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Estudio fitoquímico y toxicológico de algunas plantas
Dominicana. TRAMIL. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
3 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
Panamá.
medicinales de TRAMIL. CIFLORPAN, Universidad de
Panamá, Ciudad de Panamá, Panamá. TRAMIL III, La 18 ROCKWELL P, RAW 1, 1979
Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe. A mutagenic screening of various herbs, spieces and food
additives. Nutrition and Cancer 1:10-15.
4 ANGELUCCI E, ARIMA HK, KUMAGAI EA, 1980
Annato. 1. Preliminary data of the chemical composition. 19 DUNHAM N, ALLARD K, 1959
Col Inst Technol Aliments 11:89-96. A preliminary pharmacological investigation of the roots of
Bixa orellana. J Amer Pharm Ass Sci Ed 49(4):218-219.
5 TIRIMANA A, 1981
Study of the carotenoid pigments of Bixa orellana L. seeds by 20 MIKKELSEN H, LARSEN JC, TARDING F, 1978
T.L.C. Mikrochim Acta 2:11-16. Hypersensitivity reactions to food colours with special
reference to the natural colour annatt extract (butter colour).
6 MERCADANTE AZ, STECK A, PFANDER H, 1997
Arch Toxicol Suppl 1:141-143.
Isolation and structure elucidation of minor carotenoids from
annatto (Bixa orellana L.) seeds. Phytochemistry 21 MORRISON EY, SMITH RS, 1987
46(8):1379-1383. Toxicity of the hyperglycemic inducing extract of Bixa
orellana in dog. West Indian Med J 36(2):99-103.
7 CRAVEIRO AA, OLIVERIRA CLA, A-RAUJO FWL, 1989
The presence of geranil-geraniol in Bixa orellana Linn. Quim 22 CARBALLO A, 1995
Nova 12(3):297-298. Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL.
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti
8 MERCADANTE A, STECK A, PFANDER H, 1999
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia,
Three minor carotenoids from annatto (Bixa orellana) seeds.
UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Phytochemistry 52(1): 135-139.
9 JONDIKO IJO, PATTENDEN G, 1989
Terpenoids and an apocarotenoid from seeds of Bixa orellana.
Phytochemistry 28(11):3159-3162.
10 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986

Farmacopea Vegetal Caribeña 77


Brassica rapa

Brassica rapa L.
-Brassica campestris L.

BRASSICACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica: turnip Herbácea bienal. Raíz típicamente globosa o


elongada, de color exterior blanco, blanco con
púrpura o amarillento. Casi sin tallo antes de
florecer. Hojas de hasta 30 cm de largo, glaucas, a
Distribución geográfica veces liradas. Tallo de inflorescencia con hojas
lobuladas. Flores con 4 pétalos amarillos,
Originaria de Eurasia. Ampliamente cultivada en dispuestas en racimos corimbosos.
regiones templadas.
Vouchers: Jiménez,693,JBSD
78 TRAMIL
Brassica rapa

Usos tradicionales significativos TRAMIL Actividades biológicas

- neumopatía: raíz, jarabe (decocción + azúcar), El extracto acuoso de raíz mostró actividad in
vía oral 1
Vitro, en cultivo en placa de agar, contra Kleb-
siella pneumoniae, Proteus mirabilis,
9
Pseudomonas aeruginosa y P. fluorescens .
El zumo de raíz fresca por vía intraperitoneal
Recomendaciones (DE = 1.4 mL/animal) a ratón, estimuló el
50

conteo de células blancas sanguíneas y el


De acuerdo con la información disponible: sistema retículo endotelial. La acumulación de
El uso para neumopatía se clasifica como REC neutrófilos se incrementó en un 4 2 % . 10

con base en el empleo significativo tradicional


La fracción polisacárida de raíz seca (20 mL),
documentado en las encuestas TRAMIL y la 2
produjo inmunoprecipitación .
información científica publicada.
El extracto metanólico de raíz (200 mg/mL) no
Por el riesgo de la neumopatía para la salud, se
inhibió in vitro la replicación del virus de
recomienda una valoración médica inicial. El 11
Epstein Barr .
uso de este recurso debe ser considerado como
complementario al tratamiento médico, salvo La raíz indujo actividad bociogénica en rata
12
contraindicación. (9 g/día/26 días) .
En caso de que se observe un deterioro del El extracto acuoso de raíz seca por vía oral en
13
paciente o que el problema respiratorio persista conejo, indujo efecto hipoglucemiante .
por más de 5 días debe buscar la atención La administración oral de raíz hervida
médica. provocó e fecto antitiroideo en humano adulto
14
No usar en mujeres con intención de procrear, (441 g/persona) .
durante el embarazo, la lactancia, en niños A la alantoína presente en la raíz se le atribuye
menores de 5 años ni en pacientes con acción inmunoestimulante . 7

enfermedad tiroidea.
No emplear como recurso terapéutico por más de
7 días consecutivos.
Toxicidad
Evitar la ingestión de las semillas por el riesgo
de toxicidad.
El extracto acuoso (infusión) de raíz mostró
fuerte actividad antimutagénica in vitro (100
mL/disco, 0.1 mL/placa) en el modelo de Salmo-
nella typhimurium TA98 con activación
Química metabólica frente a la mutagenicidad inducida
por 2-amino-antraceno; c o n igual concentración
La raíz contiene proteínas: B-II fue débilmente antimutagénico en el modelo
2
arabinogalactano , S-metil-sulfóxido de Salmonella typhimurium TA100 ante la
3
cisteína ; flavonoides: cianina, rubrobrasicina ; 4
mutagenicidad provocada por metanosulfonato
15
5
vitaminas: ácido ascórbico ; compuestos de etilo .
azufrados: glucobrasicina, progoitrina, El zumo fresco de raíz y hoja (0.5 mL/placa) fue
6
gluconapina, gluconasturina y sinigrina ; inactivo como desmutagénico en el modelo
7
alcaloide: alantoína . 16
Salmonella typhimurium TA98 . El zumo de la
8
Análisis proximal de 100 g de raíz : calorías: 2 1 ; agua: planta fue activo como antimutagénico en el
17
92.8%; proteínas: 1%; grasas: 0.2%; carbohidratos: mismo modelo (0.1 mL/placa) .
4.4%,; fibras: 0.8%; cenizas: 0.8%; calcio: 4 3 mg; El zumo de planta fresca (0.5 mL/placa) estimuló
fósforo: 33 mg; hierro: 0.9 mg; sodio: 6 0 mg; potasio: la actividad de las catalasas y peroxidasas y fue
281 mg; caroteno: 2 0 µg; tiamina: 0.04 mg; riboflavina:
activo como desmutagénico en el modelo
0.04 mg; niacina: 0.5 mg; ácido ascórbico: 2 2 mg. 18
Salmonella typhimurium T A 9 8 .

Farmacopea Vegetal Caribeña 79


Brassica rapa

El aceite de semilla en el alimento de rata Referencias


19
produjo lesiones miocárdicas ; este aceite,
1 CHARLES C, 1988
agregado a razón del 20% del peso total de la
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
ración alimentaria en jabalí joven de la raza
Roseau, Dominica.
Yorkshire, produjo la muerte entre 1-8 semanas
2 TSUMURAYA Y, NAKAMURA K, HASHIMOTO Y,
después; e l estudio anatomopatológico
YAMAMOTO S, 1984
evidenció lesiones cardiacas, hepáticas y de las Immunological properties of arabinogalactan proteins from leaves
glándulas suprarrenales, con acumulación of cruciferous plants. Agr Biol Chem 48(11):2915-2917.
20
patológica de ácido erúcico y eicosanoico . La
3 GUSTINE DL, 1985
concentración del primero de estos triglicéridos Determination of S-methyl cysteine sulfoxide in Brassica
en el aceite ha mostrado una relación extracts by high-performance liquid chromatography.
directamente proporcional con la J Chromatogr 319(3):450-453.
cardiotoxicidad de las raciones alimentarias que 4 IGARASHI K, ABE S, SATOH J, 1990
21
lo contienen . Effects of atsumi-kabu (red turnip, Brassica campestris L.)
anthocyanin on serum cholesterol levels in cholesterol-fed rats.
La administración en la dieta de gallina hasta
Agr Biol Chem 54(1): 171-175.
10% del contenido en aceite de semilla, no
causó daños en la producción de huevos, peso 5 YAO G, LI YJ, CHANG XQ, LU J, 1983
Vitamin C content in vegetables and fruits in Shenyang (China)
de la tiroides ni peso corporal; mientras que al
market during four seasons. Yingyang Xuebao 5(4):373-379.
20% de concentración, provocó trastornos en los
6 TAWFIG N, HEANEY RK, PLUMB JA, FENWICK GR,
aspectos descritos, excepto en el peso de la
MUSK SRR, WILLIAMSON G, 1995
tiroides y ocurrieron muertes provocadas por
22
Dietary glucosinolates as blocking agents against carcinogenesis:
hemorragia hepática . gluconolate breakdown producs assessed induction of quinolone
En embrión, el aceite produjo trastornos en las reductase activity in murine HEPA 1C1C7 cells. Carcinogenesis
16(.5); 119-194.
enzimas adenosintrifosfatasa (ácida y alcalina),
peroxidasas, succinato-deshidrogenasa y 7 DUKE JA, 1992
citocromo-oxidasa; también en la d istribución Handbook of biologically active phytochemicals constituents of
GRAS herbs and other economic plants. Boca Raton, USA:
corporal del ácido ascórbico, de polisacáridos y
23
CRC Press.
de lípidos .
8 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
No se dispone de información que documente la Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
seguridad de su uso medicinal en niños, durante Raton, USA: CRC Press. p30.
el embarazo o la lactancia. 9 EL-SAYED AM, EL-SAKHEWY FS, 1993
Furochromone and thiooxazolidone principles of Brassica rapa
(Turnip). Az J Pharm Sco 11(6):11-20.
10 YAMAZAKI M, NISHIMURA T, 1992
Preparación y Dosificación Induction of neutrophil accumulation by vegetable juice. Biosci
Biotech Biochem 56(1):150-151.
11 KOSHIMIZU K, OHIGASHI H, TOKUDA H, KONDO A,
La hoja y la raíz de Brassica rapa constituyen YAMAGUCHI K, 1988
un alimento de consumo humano relativamente Screening of edible plants against possible anti-tumor promoting
extendido. activity. Cancer Lett 39(3):247-257.
Para neumopatía: 12 SARKAR S, SINGH LR, UNIYAL BP, MUKHERJEE SK,
Preparar un jarabe a partir de una decocción con NAG PAL KK, 1983
50 gramos de raíz fresca picada en 500 mL (2 Effect of common vegetables on thyroid function in rats. A
tazas) de agua, hervir por un mínimo de 10 preliminary study. Def Sci J 33(4):317-321.

minutos en un recipiente tapado, filtrar, agregar 13 GLASER E, WITTNER L, 1924


850 gramos de azúcar mezclando hasta obtener The blood sugar lowering effect of plant extracts and oxidases, as
una solución traslúcida, verter en un recipiente y well as the occurrence of enzymes in insulin. Biochem Z
151:279-295.
completar con agua hasta 1 litro.
14 GREER MA, ASTWOOD EB, 1948
The antithyroid effect of certain foods in man as determined with
radioactive iodine. Endocrinology 43:105-119.

80 TRAMIL
Brassica rapa

15 BADRIA FA, 1994 20 KRAMER J, FRIEND D, HULAN H, 1975


Is man helpless against cancer? An environmental approach: Lipid changes in tissue of young boars fed rapeseed oil or com
antimutagenic agents from Egyptian food and medicinal oil. Nutr Metab 19(5-6):279-290.
preparations. Cancer Letter 84(1): 1 -5.
21 KRAMER J, HULAN HW, MAHADEVAN S, SAUER FD,
16 MORITA K, HARA M, KADA T, 1978 CORNER AH, 1975
Studies on natural desmutagens: Screening for vegetable & fruit Brassica campestris var. span: 11. Cardiopathogenicity of
factors active in inactivation of mutagenic pyrolisys products fractions isolated from span rapeseed oil when fed to male rats.
from amino acids. Agr Biol Chem 42(6): 1235-1238. Lipids 10(9):511.
17 KADA T, MORITA K, INOUET, 1978 22 GRANDHI R, SLINGER S, SUMMERS J, 1977
Anti-mutagenic action of vegetable factors on the mutagenic Productive performance and liver lesions in two strains of laying
principles of trypophan pyrolysate. Mutat Res 53:351-353. hens receiving two rapeseed meals. Poult Sci 56(6): 1904-1908.
18 YAMAGUCHI T, YAMASHITA Y, ABE T, 1980 23 MALIK C, VERMANI S, BHATIA D, 1976
Desmutagenic activity of peroxidase on autoxidized linolenic Histochemical characteristics of suspensor during embryo
acid. Agr Biol Chem 44(4):959-961. development in Brassica campestris Linn. var. sarson. Acta
Histochem 57(2): 178-182.
19 KRAMER J, MAHADEVAN S. HUNT JR, SAUER FD,
CORNER AH, CHARLTON KM, 1973
Growth rate, lipid composition, metabolism and myocardial
lesions of rats fed rapeseed oils (Brassica campestris var. arlo.
Echo & Span, and B. napus var oro.) J Nutr 103( 12): 1696-1708.

Farmacopea Vegetal Caribeña 81


Canavalia ensiformis

Canavalia ensiformis (L.) DC.


=Dolichos ensiformis L.
=Malocchia ensiformis (L.) Sav. Descripción botánica
FABACEAE
Planta anual erecta de hasta 2 m de altura. Hojas de
3 folíolos membranáceos, oval a ovados de 6 a 12
Nombres vernáculos cm de longitud. Flores de 10 a 20, color rosa en
pedúnculos. Legumbre (fruto) linear, ligeramente
curva de hasta 30 cm, con 3 costillas longitudinales
Haití: pwa maldjók en cada valva. Semillas elipsoidales, de unos 2 cm,
Rep. Dominicana: haba blancas con una marca parda.

Vouchers: Jiménez, 16, JBSD


Rouzier,83,FMPH
Distribución geográfica

América tropical. Cultivada en regiones templadas


y tropicales. Usos tradicionales significativos TRAMIL
1-2
- mal de ojo: hoja, baños
3
- quemadura: hoja, natural, aplicación local

82 TRAMIL
Canavalia ensiformis

Recomendaciones Química

El uso contra mal de ojo constituye parte integral La hoja contiene flavonoides: rutina y quercitrina 5

del acervo cultural de nuestras comunidades y no se 6


La semilla contiene proteínas: concanavalina A y
clasifica en las categorías definidas por TRAMIL. 7
canatoxina ; heterósidos cianogénicos que liberan
De acuerdo con la información disponible: 8
ácido cianhídrico (108 mg/kg) ; triterpenos:
El uso para quemadura se clasifica como REC con β-amirina, citrostadienol, gramisterol, lupeol;
base en la experiencia tradicional en el uso (OMS/ lípidos: ácidos araquídico, behénico, docosenoico,
4
WHO) documentado por su empleo significativo en eicosenoico, láurico, lignocérico, linoléico,
las encuestas TRAMIL. linolénico, mirístico, oléico, palmítico, palmitoléico
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas y esteárico; esteroides: campesterol, estigmasterol,
higiénicas para impedir la contaminación o la 28-iso-avenasterol,5-dehidro-avenasterol,
infección sobreañadida. 7-dehidro-avenasterol .9

Limitar su uso tradicional a quemaduras 10


Análisis proximal de 100 g de hoja fresca : proteínas:
superficiales (daño epidérmico), poco extensas 22.5%; grasas: 2 . 1 % ; carbohidratos: 63.8%; fibras:
(menos del 10% de la superficie corporal) y 27.4%; cenizas: 11.6%.
localizadas fuera de zonas de alto riesgo como cara,
manos, pies y genitales.
Evitar la ingestión de semillas por el riesgo de
toxicidad.

Farmacopea Vegetal Caribeña 83


Canavalia ensiformis

Actividades biológicas Referencias


1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
En el modelo de mastocitos peritoneales de rata, Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
la canatoxina favorece la liberación de histamina Port au Prince, Haïti.
11
dependiente de la concentración y del tiempo . 2 WENIGER B, 1987-88
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Las lectinas de Canavalia ensinformis y otras Dominicana.
especies (Viscum album, Triticum vulgaris,
3 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
Phaseolus vulgaris) aumentaron in vitro la 1984
agregación de neutrófilos humanos y la liberación Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
12
celular de peróxido de hidrógeno Dominicana.
13
A la canatoxina se le atribuye efecto hipocolesterolémico . 4 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.

Toxicidad 5 NAIR AGR, GUNASEGARAN R, JOSHI BS, 1982


Chemical investigation of certain south Indian plants. Indian J
Chem 21B:979-980.
Los datos relativos a la toxicidad son
6 SATO A, BARCELLOS GBS, REIDEL EC, CARNEIRO A,
contradictorios. Parecen estar relacionados con el CARLINI CR, ESQUIBEL MA, 1993
grado de madurez de la planta; justo antes de The presence of concanavalin A and canatoxin in Canavalia
comenzar la etapa de maduración, la semilla puede ensiformis DC tissue culture. Plant Cell Rep 12:233-236.
ser ingerida sin riesgo, pero una vez terminada la 7 CARLINI CR, GUIMARAES JA, 1981
maduración, se endurece y aumenta su contenido en Isolation and characterization of a toxic protein from
lectinas (responsables de la toxicidad). En esta Canavalia ensiformis (jack bean) seeds, distinct from
condición, su consumo provoca la aparición de concanavalin A. Toxicon 19:667-67.5.
diarrea severa, anorexia, deshidratación, enteritis, 8 ELLIS N, BELMAR R, 1985
nefritis, enfisema pulmonar y, en casos extremos, La composición química del grano de Canavalia ensiformis,
14
puede provocar la muerte . su valor nutritivo y sus factores tóxicos (conferencia).
Yucatán, México: 1° Reunión sobre la producción de C.
No se dispone de información que documente la ensiformis en sistemas pecuarios en Yucatán, Mérida.
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
9 GAYDOU EM, VIANO J, BOURRELL PJ, 1992
la lactancia. Canavalia ensiformis neutral lipids, a rich source of lupeol.
J Amer Oil Chem Soc 69(5):495-407.
10 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Preparación y Dosificación Raton, USA: CRC Press. p34.
11 KASSISSE DM, RIBEIRO-DASILVA G, 1992
Para quemadura: Canatoxin triggers histamin secretion from rat peritoneal mast
No se dispone de información para establecer una cells. Agents And Actions 37(3-4):204-209.
forma de preparación y dosificación más que la 12 TIMOSHENKO AV, CHERENKEVICH SN, 1995
referida por el uso tradicional. H O generation and human neutrophil aggregation as affected
2 2

by lectins. Gematol Transfuziol 40(4):32-35.


13 MARFO EK, WALLACE P, TIMPO G, SIMSON BK, 1990
Cholesterol lowering effect of jack bean ( C a n a v a l i a
ensiformis) seed protein. Gen Pharmacol 21(5):753-757.
14 CONTRERAS A, ZOLLA C, 1982
Plantas tóxicas de México. México, México: Instituto
Mexicano de Seguro Social.

84 TRAMIL
Canavalia ensiformis

Farmacopea Vegetal Caribeña 85


Capsicum annuum

Capsicum annuum L.
=Capsicum frutescens L.
-Capsicum annuum var. frutescens (L.) Kuntze

SOLANACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

bateyes haitianos en RD: piman caraïbe Hierba o arbusto densamente ramificado. Hojas con
piman zwézo pecíolo delgado, solitarias o en pares, ovadas u
ovado-lanceoladas, ápice acuminado. Dos flores o
Rep. Dominicana: ají caribe
más en cada nudo, rara vez una; cáliz truncado o
San Vicente: pepper bush con lóbulos diminutos; corola blanco-verdosa o
blanco amarillenta. Fruto rojo, de 1.5 a 3 cm de
diámetro, elipsoide-lanceolado o lanceolado, con
ápice agudo. Semillas cremosas a amarillentas.
Distribución geográfica
Vouchers: Jiménez, 17, JBSD
Originaria de América tropical. Cultivada en zonas Balland,033,JBSD
tropicales y templadas. También silvestre.

86 TRAMIL
Capsicum annuum

Usos tradicionales significativos TRAMIL Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas
higiénicas para impedir la contaminación o la
infección sobreañadida.
- forúnculos: hoja, calentada y untada de grasa,
1-3
aplicación local En caso de forúnculos en la cara o el cuello, la auto-
- inflamación ganglionar: hoja, calentada y untada medicación es peligrosa por el riesgo de septicemia.
1-2
de grasa, aplicación local Por los riesgos de la interacción documentada con
medicamentos del grupo de los barbitúricos, se debe
evitar la ingesta de cualquier parte de la planta en
personas que toman estos medicamentos.
Recomendaciones El polvo del fruto puede producir reacciones de
hipersensibilidad cutánea.
De acuerdo con la información disponible:
El uso para forúnculos e inflamación ganglionar se
clasifica como REC con base en la experiencia
4
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado por Química
su empleo significativo en las encuestas TRAMEL.
Limitar la aplicación de la hoja a un máximo de tres La hoja contiene saponinas: capsicósido ; 5

minutos después de que aparezca un eritema 6


fenilpropanoides: ácido clorogénico ; flavonoides:
(enrojecimiento) local (reacción normal). 7
cinarósido, glicósidos de luteolina ; alcaloides
5
esteroidales: solanina .
El fruto ha sido ampliamente estudiado y contiene,

Farmacopea Vegetal Caribeña 87


Capsicum annuum

entre O t r o s componentes, carotenoides, vitamina C; Toxicidad


8
amidas: capsaicina y derivados
9
Análisis proximal de 100 g del fruto : calorías: 2 8 9 ; El extracto hidroalcohólico (1:1) de partes aéreas
agua: 9.5%; proteínas: 14.8%; grasas: 13%; administrado por vía intraperitoneal a ratón mostró
19
carbohidratos: 55.7%; fibras: 2 0 . 9 % ; cenizas: 7%; una DL = 0.375 g/kg .
50

minerales: calcio: 177 mg; fósforo: 345 mg; hierro: 2 3 . 6


El extracto de fruto en agua y en metanol
mg; sodio: 34 mg; potasio: 2 3 4 4 mg; caroteno: 3 6 3 6 2
cloroformo (2:1) en concentración de 100 mg/placa,
µg; tiamina: 0.64 mg; riboflavina: 1.74 mg; niacina:
no mostró actividad mutagénica en el test de Ames
15.32 mg; ácido ascórbico: 71 mg.
con cepas TA98 y TA100, con y sin activación
20
metabólica . El extracto etanólico (95% ) en
concentración de 1.85 mg/placa, en igual modelo
experimental con TA98 y TA1535 presentó efecto
Actividades biológicas mutagénico en cepas con activación metabólica . 21

El extracto etanólico de fruto por vía intraperitoneal


El extracto etanólico (80%) de hoja seca (0.5 mL/ y oral en ratón (200 mg/kg), potencializó la acción
placa) mostró actividad antifúngica frente a Tricho- de barbitúricos . 22

10
phyton mentagrophytes en medio de agar , no así el 23

extracto acuoso de hoja seca (1 mL/placa) que El fruto puede producir irritación gástrica ligera y
24

tampoco fue activo contra Epidermophyton a dosis elevadas provocar úlceras .


11
floccosum, Microsporum canis ni M. gypseum . El polvo del fruto en contacto con la piel de
25

El extracto acuoso de partes aéreas (3.30 mL/L) trabajadores expuestos produjo sensibilización .
mostró actividad estimulante in vitro, en útero de Las cremas de uso tópico que contienen capsaicina,
12
rata . disponibles en concentración de 0.025% y 0.075% , 26

inducen ardor local y eventualmente reacciones


El extracto acuoso de fruto, la capsaicina y la 27
alérgicas .
dihidrocapsicina mostraron efecto antimicrobiano in
vitro contra Bacillus cereus, B. subtilis, Las especies del género Capsicum administradas
Clostridium sporogenes, C. tetani y Streptococcus por vía oral, pueden inhibir el sistema de las
13
pyogenes en disco de papel de filtro . enzimas microsomales hepáticas, por lo que deben
tomarse precauciones si se toman conjuntamente con
El zumo de fruto fresco in vitro, mostró actividad
medicamentos del grupo de barbitúricos, por el
antibacteriana contra Escherichia coli y Pseudomo- 22
14 peligro de intoxicación aguda .
nas aeruginosa .
El extracto de fruto pulverizado (50 g con 500 mL de No se dispone de información que documente la
etanol al 88%), en cultivo de placa de agar (50 µL/ seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
disco) no mostró actividad contra Staphylococcus embarazo o la lactancia.
15
aureus, Streptococcus pneumoniae y S. pyogenes .
El fruto (5%) en la dieta de la rata, tuvo efecto
antihipercolesterolémico y se le atribuye propiedad Preparación y Dosificación
16
estimulante gástrica y acción colerética .
A la solanina se le atribuye actividad analgésica , a la 17 El fruto de Capsicum annuum constituye un alimento
capsaicina actividad analgésica, antiinflamatoria, de consumo humano relativamente extendido.
inhibidora de la ciclooxigenasa, anestésica local, Trabajo TRAMIL 28

17
rubefaciente y vasodilatadora . Para forúnculos e inflamación ganglionar:
A la capsaicina se le atribuye la disminución local de los Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar 2-
niveles de sustancia P, inhibición de cicloxigenasa y 4 gramos de hoja calentada sobre la zona afectada.
actividad antiinflamatoria, anestésica local y
18
vasodilatadora, entre otros nota: la práctica popular de untar grasa probablemente
facilita la extracción del principio activo con efecto
rubefaciente, que es la capsaicina, pero lleva el riesgo de
infección sobreañadida.

88 TRAMIL
Capsicum annuum

species) and their uses in Mayan medicine. J Ethnopharmacol


Referencias 52(2):61-70.
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO С, 15 CACERES A, ALVAREZ AV, OVANDO AE, SAMAYOA
1984 BE, 1991
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Sanio Domingo, Rep. Plants used in Guatemala for the treatment of respiratory
Dominicana. diseases. 1. Sreening of 68 plants against gram-positive
2 WENIGER B, 1987-88 bacteria. J Ethnopharmacol 31:193-208.
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. 16 SAMBAIAH K, SATYANARAYANA M, 1980
Dominicana. Hypocholesterolemic effect of red pepper and capsaicin.
3 BALLAND V, GLASGOW A, SPRINGER F, GAYMES G, Indian J Exp Biol 18:898-899.
2004 17 DUKE JA, 1992
TRAMIL survey, enda-caribbean, IICA, UAG & U.PARIS XI, Handbook of biologically active phytochemicals and their
Saint Vincent. activities Boca Raton, USA: CRC Press.
4 OMS/WHO, 1991 18 DUKE JA, 2000
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ Chemicals and their biological activities in; Capsicum
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina annuum L. Dr. Duke's Phytochemical and Ethnobotanical
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza. Databases. USDA-ARS-NGRL, Beltsville Agricultural
5 GUTSU EV, KINTYA PK, LAZURIIEVSKII GV, Research Center, Beltsville, USA, Aug. 10,2000. URL: http://
BALSHOVA NN, 1984 www.ars-grin.gov/cgi-bin/duke/farmacy2.pl
Steroid alkaloids and glycosides of Capsicum annuum L. Rast
19 DHAWAN BN, PATNAIK GK, RASTOGI RP, SINGH KK,
Resur 20(1):127-130.
TANDON JS, 1977
6POLITISJ,1948 Screening of Indian plants for biological activity VI. Indian J
Distribution of chlorogenic acid in solanaceae and in the Exp Biol 15:208-219.
organs of these plants. Compt Rend 226:692-693.
20 ROCKWELL P, RAW J, 1979
7 TOMAS F, FERRERES F, 1980 A mutagenic screening of various herbs, species and food
Flavonoids from the leaves of Capsicum annuum (Solan­ additives. Nutr Cancer 1:10-15.
aceae). I. major components. Afinidad 37:517-518.
21 NAGABHUSHAN M, BHIDE SV, 1985
8 COOPER TH, GUZINSKI JA, FISHER C, 1991 Mutagenicity of chili extract and capsaicin in short term test.
Improved high-performance liquid chromatography method for Environmental Mutagenesis 7:881-888.
the determination of major capsaicinoids in Capsicum
22 HAN Y, SHIN K, WOO W, 1984
oleoresins. J Agr Food Chem 39(12):2253-2256.
Effect of spices on hepatic microsomal enzyme function in
9 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 mice. Arch Pharm South Korea Res 7(l):53-56.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
23 SANCHEZ-PALOMERA E, 1951
Raton, USA: CRC Press. p35.
Concept of the mucous barrier and its significance. Gastroen-
10 VLIETINCK AJ, VAN HOOF L, TOTTE J, LASURE A, terology 18:269-286.
VANDERBERGHE D, RWANGABO PC, MVUKIYUMWAM
24 POUSSET JL, 1989
J, 1995
Plantes médicinales Africaines. Paris, France: ACCT. p38.
Screening of hundred Rwandese medicinal plants for antimi­
crobial and antiviral properties. J Ethnopharmacol 46(1):31- 25 MEDING B, 1993
47. Skin symptoms among workers in a spice factory. Contact
Dermatitis 29(4):202-205.
11 CACERES A, LOPEZ BR, GIRON MA, LOGEMANN H,
1991 26 GUZZO CA, LAZARUS GS, WERTH VP, 1996
Plants used in Guatemala for the treatment of dermatophytic Dermatological pharmacology. In: HARDMAN JG, GILMAN
infections. 1. Screening for antimycotic activity of 44 plant AG, LIMBIRD LE Eds. Goodman and Gilman's The pharma-
th

extracts. J Ethnopharmacol 31(3):263-276. cological basis of therapeutics. 9 ed. New York, USA: The
McGraw-Hill Professional Publishing, International Edition.
12 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
1964 27 PEISKER V, ARANGUREN ML, MONTERO DE
Further pharmacological screening of some West Indian ESPINOSA E, MORAES J, LEAL MS, SANZ J, 1995
medicinal plants. J Pharm Pharmacol Suppl 16:115. Vademécum Internacional. Madrid, España: Medicom S.A.

13 ABDOU IA, ABDOU-ZEID AA, EL-SHERBEENG MR, 28 CARBALLO A, 1995


ABDOU-EL-EHEATZH, 1972 Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
Antimicrobial activities of Allium sativum, Allium cepa, TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
Raphanus sativus, Capsicum frutescens, Eruca sativa, Allium técnico-clínicas. Laboratorio provincial de producción de
kurat on bacteria. Qual Plant Mater Veg 22(l):29-35. medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
14 CICHEWICZ RH, THORPE PA, 1996
The antimicrobial properties of chile peppers ( C a p s i c u m

Farmacopea Vegetal Caribeña 89


Cardiospermum halicacabum

Cardiospermum halicacabum L.
=Corindum halicacabum (L.) Medik.

SAPINDACEAE
Descripción botánica

Nombres vernáculos Trepadora herbácea con tallo de 5 a 6 m acostillado.


Hojas biternadas, folíolos aovados o lanceolados,
Martinica: boné karé agudos o acuminados, dentados o lobulados.
Inflorescencia umbeliforme con largos pedúnculos
y flores blancas de 4 a 5 mm. Cápsula subglobosa
de 3 a 4 cm; semillas negras de 4 a 5 mm.

Distribución geográfica
Vouchers: Nossin,6,HAVPM
Ampliamente distribuida en trópicos y subtrópicos
del nuevo y viejo mundo.

Usos tradicionales significativos TRAMIL

- gratel (dermatosis con prurito): hoja, machacada,


1
baños/fricción

90 TRAMIL
Cardiospermum halicacabum

Recomendaciones Química
2
De acuerdo con la información disponible: Trabajo TRAMIL
El uso para gratel (dermatosis con prurito) se La maceración acuosa de hoja demostró la presencia
clasifica como REC con base en el empieo de taninos y la ausencia de alcaloides, esteroides
significativo tradicional documentado en las insaturados, saponinas, glicósidos cardioactivos,
encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad y la glucósidos cianogénicos, flavonoides y
información científica publicada. antraquinonas.
En caso de que se observe un deterioro del paciente La hoja contiene esteroides: daucosterol,
o que la dermatosis persista por más de 5 días debe β-sitosterol, compuestos misceláneos: ácido
3
buscar atención médica. oxálico .
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas Las sumidades floridas contienen carbohidratos:
4
higiénicas para impedir la contaminación o la quebrachitol .
infección sobreañadida.

Farmacopea Vegetal Caribeña 91


Cardiospermum halicacabum

La planta entera contiene flavonoides: apigenina , 5


El extracto hidroalcohólico (95%) de partes aéreas
apigenin-7-O-glucósido, luteolin-7-O-glucósido ; 6
secas, por vía oral (100, 250 y 500 mg/kg), mostró
4
lípidos: ácido araquídico ; esteroides: galactósido de actividad antiinflamatoria dosis-dependiente en el
5
β-sitosterol . modelo de edema de pata inducido por carragenina
7 en rata. En la prueba de granuloma inducido por
La semilla contiene flavonoides: apigenina ; lípidos:
8 6-7 implante de algodón suprimió los componentes
ácidos grasos saturados e insaturados , araquídico ,
transductivos, exudativos y proliferativos de la
caprílico, eicosenoico, linoleico, linolénico, mirístico,
inflamación crónica. Además, disminuyó el
oleico, palmítico, palmitoleico y esteárico; esteroides:
contenido de peróxido lipidico, de γ-glutamil
campesterol, acetato de campesterol, β-sitosterol,
transpeptidasa y la actividad de fosfolipasa A en el
estigmasterol. acetato de estigmasterol, galactósido de 17
2

exudado del granuloma .


β-sitosterol; alcanos: n-dotriacontano, n-octacosano;
6
iriterpenos: escualeno . El extracto hidroalcohólico (95%) de partes aéreas
El aceite de semilla contiene compuestos frescas en aplicación externa a piel de humano
misceláneos: metil éster del ácido 4,4-dimetoxi-3- mostró dudosa actividad antiinflamatoria, por vía
18

(metoxi-metil) butírico . 9 oral fue antiinflamatoria en rata

El tallo contiene carbohidratos: quebrachitol . 10 La tintura madre de sumidades floridas en crema, en


11-12
un estudio clínico con 28 pacientes (versus placebo)
La raíz contiene esteroides: β-sitosterol y mostró actividad significativa contra varias formas
11
taninos . de eczema . 4

Actividades biológicas Toxicidad


2
Trabajo TRAMIL Trabajo TRAMIL 13

La maceración acuosa de hoja fue inactiva, corno La hoja machacada humedecida aplicada
antimicrobiana in vitro (1000 µg/mL), contra tópicamente a conejo (20-30 g/animal), en un
Staphylococcus aureus. Escherichia coli, Salmo­ estudio de irritabilidad cutánea con el método de
nella gallinarum. Pseudomonas aeruginosa, Draize, no provocó irritación.
Klebsiella pneumoniae, Mycobacterium smegmatis
El extracto hidroalcohólico de partes aéreas
y Candida albicans.
administrado intraperitonealmente a ratón mostró
16

13
una D L = 800 mg/kg .
50
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja (1 g/mL) no causó El extracto acuoso de partes aéreas (5 mg/plato) fue
actividad antihistamínica significativa en íleon activo como antimutagénico en Salmonella
19

aislado de rata, aunque evidenció una tendencia a typhimurium TA98, in vitro .


inhibir la acción histamínica sobre músculo liso. El extracto hidroalcohólico (95%) de partes aéreas
Los extractos acuoso e hidroalcohólico (95%) de frescas en aplicación extema no indujo actividad
18

planta entera mostraron actividad antiinflamatoria e alergénica en humano .


indujeron estabilización de la membrana de No se dispone de información que documente la
14
lisosomas. in vitro . seguridad de su uso en aplicación local en niños,
durante el embarazo o la lactancia.
El extracto hidroalcohólico (50%) de planta entera
en íleon aislado de cobayo, presentó actividad
antiespasmódica de tipo inespecífica, contra el
15
espasmo inducido por ácido acético e histamina .
El extracto hidroalcohólico (95%) de hoja por vía
intraperitoneal (100 mg/kg) provocó actividad
analgésica y antiinflamatoria en rata, pero no
anticonvulsiva. Por vía intravenosa (2 mg/animal),
indujo depresión cardiaca en rana e hipotensión en
16
perro (50 mg/animal) .

92 TRAMIL
Cardiospermum halicacabum

plant Cardiospermum halicacabum. J MS Univ Baroda 3:33.


Preparación y Dosificación
12 DESAI K, SETHNA S, 1954
Chemical investigation of the roots of the Indian medicinal
Para gratel (dermatosis con prurito): plant Cardiospermum halicacabum. J MS Univ Baroda 111:33-
Lavar adecuadamente las hojas, machacarlas, tomar 39.
10 gramos del material vegetal y aplicar sobre la 13 HERRERA J, 1996
piel de la zona afectada 2 veces al día. Validación farmacológica de plantas medicinales usadas en
También se puede agregar 10 gramos de hojas medicina tradicional popular en la cuenca del Caribe. Informe
machacadas por litro de agua, dejar en reposo TRAMIL. Dep. de Farmacología, Facultad de Salud,
Universidad del Valle, Cali, Colombia. TRAMIL VIII,
durante 12 horas y aplicar en forma de baño.
St. George's, Grenada, Min of Health & Agric/enda-caribe.
14 CHANDRA T, SADIQUE J, 1984
Antiflammatory effect of the medicinal plant Cardiospermum
Referencias halicacabum Linn. In vitro study. Arogya 10(l):57-60.
1 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-9.5 15 DHAR ML, DHAR MM, DHAWAN BN, MEHROTRA
Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des BN, RAY C,1968
plantes médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France, Screening of Indian plants for biological activity: Part 1. Indian
Martinique. J Exp Biol 6:232-247.
2 SOLIS P, GUPTA M, CORREA M, 1996 16 GOPALAKRISHNAN C, DHANANJAYAN R,
Estudio fitoquímico de algunas plantas TRAMIL. Informe KAMESWARAN L, 1976
TRAMIL. Centro de Investigaciones Farmacognósdcas de la Studies on the pharmacological actions of Cardiospermum
Flora Panameña CIFLORPAN, Facultad de Farmacia, helicacabum. Indian J Physiol Pharmacol 20:203.
Universidad de Panamá, Panamá, Panamá. TRAMIL VIII, St.
George's, Grenada, Min of Health & Agric/enda-caribe. 17 SADIQUE J, CHANDRA T, THENMOZHI V, ELANGO V,
1987
3 KUMARESAN A, 1981 Biochemical modes of action of Cassia occidentalis and
Phyto-chemical investigation of the leaves of the plant Cardiospermum halicacabum in inflammation.
Cardiospermum halicacabum Linn. Indian J Pharm Sci: D20. J Ethnopharmacol 19(2):201-212.
4 MECKLINGER S, MESSEMER C, NIEDERLE S, 1995 18 HORMANN H, KORTING H, 1994
Eksembehandlung mit Cardiospermum halicacabum.
Evidence for the efficacy and safety of topical herbal drugs in
Zeitschrift für Phytotherapie 16(5):263-266.
dermatology: Part I: anti-inflammatory agents. Phytomedicine
5 KHAN M, ARYA M, JAVED K, KHAN M, 1990 I(2);161-171.
Chemical examination of Cardiospermum halicacabum Linn.
19 MENG Z, SAKI Y, OSE Y, SATO T, NAGASE H, KITO H,
Indian Drugs 27(4):257-258.
SATO M, MIZUNO M, ONO K, NAKANE H. 1990
6 SHABANA M, GENENAH A, EL ZALABANI S, ABOU Antimutagenic activity by the medicinal plants in traditional
EL-ELA R, YOUSIF M, 1990 Chinese medicines. Shoyakugaku Zasshi 44(3):225-229.
Phytochemical investigation and insecticidal activity of
Cardiospermum halicacabum L. Cultivated in egypt. Bull Fac
Pharm Cairo Univ 28(2):79-83.
7 KHAN M, ARYA M, JAVAED K, KHAN M, 1990
Chemical examination of Cardiospermum halicacabum Linn.
Indian Drugs 27(4):257-258.
8 ABBURRA R. GUZMAN C, 1986
Phytochemical studies of the argentine sapindaceae. 1. Oil
composition in seeds of the genus Cardiospermum. An Asoc
Quim Argent 74(5):571-574.
9 HOPKINS C, EWING D, CHISHOLM M, 1968
A short-chain ester from the seed oil of Cardiospermum
halicacabum L. Phytochemistry 7:619-624.
10 PLOUVIER V, 1949
New investigation on quebrachitol in the sapindaceae and
hippocastanaceae, dulcitol in the celastraceae and sucrose in
some other families. C R Acad Sci 228:1886-1888.
11 DESAIK, SETHNA S, 1954
Chemical investigation of the roots of the Indian medicinal

Farmacopea Vegetal Caribeña 93


Carica papaya

Carica papaya L.
CARICACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica: pawpaw Arbol pequeño con tallo único raras veces


ramificado, frondoso en la parte superior. Hojas
Haití: papay
grandes de 20 a 60 cm, usualmente palmado 7-
lobuladas. Flores macho estaminadas en panículas
de 10 cm o más; flores hembras con corola
Distribución geográfica amarilla, pétalos en espiral. Fruto globoso o
subgloboso de hasta 30 cm de diámetro, amarillo o
anaranjado, con zumo lechoso; numerosas semillas
Originaria de América Tropical, ampliamente negras.
cultivada en los trópicos.

Vouchers: Girón,227,CFEH

94 TRAMIL
Carica papaya

Usos tradicionales significativos como REC con base en el empleo significativo


tradicional documentado en las encuestas
TRAMIL TRAMIL, los estudios de toxicidad, validación
y la información científica publicada.
- forúnculos: fruto verde, machacado u Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
horneado, en aplicación local 1 medidas higiénicas para impedir la
contaminación o la infección sobreañadida.
- uretritis (dolor al orinar): raíz, maceración, vía
oral 2 Por el riesgo de la uretritis para la salud, se
recomienda una valoración médica inicial. El
uso de este recurso debe ser considerado como
complementario al tratamiento médico, salvo
contraindicación.
Recomendaciones No usar la maceración de raíz durante el
embarazo, la lactancia ni en niños menores de 12
De acuerdo con la información disponible: años. No utilizar por más de 7 días consecutivos
El uso para forúnculo y uretritis se clasifica en todo tipo de paciente.

Farmacopea Vegetal Caribeña 95


Carica papaya

Química Actividades biológicas


19-20

El fruto ha sido ampliamente estudiado y Trabajos TRAMIL


contiene, entre otros componentes, lípidos: El extracto hidroalcohólico (1:1) de la raíz (50
µL/disco) mostró actividad in vitro contra
ácido Neisseria gonorrhoeae, inhibición del 1 00% e n
3-4
α-linolénico; bencenoides (0.03 µg/mg) : placa de agar.
benzaldehido, salicilato de metilo; compuestos
5 Las fracciones proteicas purificadas obtenidas
azufrados (fruto verde 291 ppm y fruto maduro
3 5
separadamente a partir de ralladura fresca de
1.4 µg/kg ), isotiocianato de bencilo ; proteína: endocarpo, epicarpo, semilla de fruto y hoja
6
papaína . También vitaminas: particularmente C, fresca (2 mg/mL) mostraron actividad in vitro
7 8
E , A ; sales minerales: potasio principalmente ,
2 contra Bacillus cereus, Escherichia coli,
5
calcio, hierro, fósforo ; alcaloides: carpaína, Pseudomonas aeruginosa, Shigella flexneri y
9
piridina ; carotenoides: β-caroteno, e-caroteno, Staphylococcus aureus, en placa de agar, CIM =
10
criptoxantina, licopeno y taninos . 7 1.5-4 mg/mL para gérmenes gram - y CIM = 0.2-
21
0.3 mg/mL para gérmenes gram + .
El fruto contiene aceite esencial: linalool,
El zumo de pulpa del fruto verde y de la semilla
6-7-epoxi-linalool, óxidos de cis y trans lina­ (CIM = 500 µg/mL) mostraron efecto
lool, bacteriostático in vitro frente a Bacillus subtilis,
P-cis-ocimeno, 2,6-dimetil-octanetriol y cuatro Enterobacter cloacae, Escherichia coli, Kleb-
isómeros del 2,6 dimetil octadienediol . 11
siella pneumoniae, Proteus vulgaris, Pseudomo-
nas aeruginosa, Salmonella typhi y Staphylo-
El látex del fruto posee enzimas proteolíticas: coccus aureus en placa de agar . 22

8
papaína, quimopapaína A ω-proteasa ,
sustancias azufradas: glucosinolato de bencilo . 10 El extracto etanólico (95%) de raíz, mostró
actividad antibacteriana in vitro contra Escheri-
13
La raíz tiene alcaloides: carpaína , isocarpaína, chia coli y Staphylococcus aureus en cultivo en
23
dehidrocarpaína I y II . 14-15
placa de agar .
La semilla contiene alcaloides: carpaína, El extracto acuoso de raíz seca mostró actividad
carpasamina; compuestos azufrados: in vitro contra Candida albicans, en placa de
24
agar .
carpasemina, tiocianato de bencilo; aceite fijo:
esteroles (dehidro-avenasterol, campesterol, El látex mostró actividad antifúngica in vitro
colesterol, estigmasterol) y carotenoides: β frente a Candida albicans (CL = 138 µg/
100
25
5 mL) .
caroteno Además, contiene derivado del
isotiocianato de bencilo: tropaeolina; enzima: El látex y los extractos acuoso y de éter de
mirosina y glucósidos: caricina y carpasemina . 16
petróleo de raíz fueron activos in vitro contra
Candida sp., el extracto acuoso de hoja también
La hoja tiene fenil propanoides: ácido cafeico; lo fue contra Mycobacterium tuberculosis . 10

esteroles: β-sitosterol; a Icaloides: carpaína La fracción proteica extraída de pulpa del fruto
9
(hasta 1500 ppm) , dihidrocarpaína 1 y 11, mostró actividad in vitro contra Proteus vul-
pseudo-carpaína, cotinina, miosmina, nicotina, garis, Salmonella typhimurium y Streptococcus
10
5
colina . También contiene pequeñas cantidades fecalis .
17
de glicósidos c ianogénicos . Los extractos butanólico y en alcohol
En la corteza del tallo se encuentra un poli- isopentílico de hoja seca, mostraron actividad
alcohol: x ylitol y sa ponósidos . 14-15 espasmolítica sobre el íleon aislado de cobayo
26
(0.2 mg/mL), no así el extracto clorofórmice .
18
Análisis proximal de 100 g de fruto verde : calorías:
El extracto metanólico puro de fruto (2 mg/
26; agua: 92.1%; proteínas: 1%; grasas: 0.1%;
oreja), mostró efecto antiinflamatorio en el
carbohidratos: 6.2%; fibras: 0.9%; cenizas: 0.6%; modelo de instilación tópica de 12-O-
calcio: 38 mg; fósforo: 2 0 mg; hierro: 0.3 mg; sodio: 7 tetradecanoylphorbol-13-acetato (TPA) en oreja
27
mg; potasio: 215 mg; caroteno: 15 µg; tiamina: 0.02 mg; de ratón .
riboflavina: 0.03 mg; niacina: 0.30 mg; ácido ascórbico:
El látex de fruto verde protegió contra la úlcera
4 0 mg. gástrica inducida experimentalmente y
disminuyó la secreción de ácido inducida por
histamina intravenosa, en rata con fístula
28
gástrica crónica .

96 TRAMIL
Carica papaya

El extracto etanólico de hoja seca por vía intrap- La papaína por inhalación provocó enfisema
eritoneal a rata, mostró actividad analgésica (20 pulmonar en perro, hámster y rata . 40

mg/kg), anticonvulsiva (20 y 100 mg/kg),


relajante del músculo esquelético (50 mg/kg), Con la instilación in situ de la quimopapaína
cronotropa positiva (200 mg/kg) y para el tratamiento de las hernias discales, se ha
tranquilizante ( 10 m g / k g ) . 29
reportado choque anafiláctico en el 1% de los
34
pacientes sometidos al procedimiento .
En el contexto clínico, la pulpa majada
(machacada) del fruto en aplicación diaria sobre Existen varias especialidades farmacéuticas a
quemaduras infectadas contribuyó a eliminar el base de papaína para uso oral, extemo e
tejido necrótico, controlar la infección y intradiscal, todas con una sola contraindicación:
favorecer la granulación del tejido. El posible la alergia a la papaína.
mecanismo se relaciona con la actividad de
enzimas proteolíticas (quimopapaína y papaína) No se dispone de información que documente la
y 1 a actividad antimicrobiana . 30 seguridad de su uso medicinal por vía oral en
niños, durante el embarazo o la lactancia.
La carpaína in vitro inhibió cepas de Mycobacterium
t u b e r c u l o s i s , se le atribuye actividad antitumoral,
relajante del músculo uterino, broncodilatadora en el
31 32
Preparación y Dosificación
cobayo y amebicida . En aplicación externa se le
10
atribuye el acelerar la cicatrización de heridas .
El fruto maduro de Carica papaya constituye un
A la papaína se le atribuye la proteólisis de oxiuros y
33
alimento de consumo humano relativamente
tricocéfalos , favorecer la digestión de las proteínas y
extendido, inmaduro se consume pelado y
actuar c o m o agente antitóxico para toxinas diftérica y
31
cocido en diferentes preparaciones alimenticias.
tetánica .
Para forúnculos:
La quimopapaína permite el tratamiento de las hernias
34
Lavar la lesión con agua hervida y jabón. Lavar
discales por quimionucleólisis .
el fruto verde, rallarlo y aplicar 5-10 gramos de
material vegetal sobre la zona afectada dos veces
Toxicidad al día. Cubrir con un apósito o paño limpio.

Trabajo TRAMIL 35 Para uretritis:


El extracto acuoso de raíz (maceración, 100 g en No se dispone de información para establecer
500 mL de agua), por vía oral (10 mL/kg) a ratón una forma de preparación y dosificación más que
durante 14 días, no mostró signos de toxicidad la referida por el uso tradicional.
evidentes.
36
Trabajo TRAMIL
El fruto fresco verde rallado aplicado sobre el Referencias
2
lomo (2 g/5 cm ) en 3 conejos New Zeland
1 CHARLES C, 1988
durante 5 días consecutivos no causó irritación TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
dérmica evidente. Roseau, Dominica.
El extracto etanólico de fruto verde vía intraperi- 2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
toneal en ratón, alcanzó una D L = 325.2 mg/ 5 0 Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
37
kg . au Prince, Haïti.

El extracto acuoso de semilla produjo esterilidad 3 MAC LEOD AJ, PIERIS NM, 1983
irreversible en rata albina macho, por Volatile components of papaya (Carica papaya L) with particular
disminución en la movilidad de los reference to glucosinolate products. J Agr Food Chem
espermatozoides e interferencia motora en los 31(5):1005-1008.
38
vasos deferentes . 4 JINDAL KK, SINGH RN, 1975
Phenolic content in male and female Carica papaya. Possible
El látex es irritante y su ingestión puede causar
10 physiological marker for sex identification of vegetative
gastritis . seedlings. Physiol Plant 33:104.
La DL de la quimopapaína por vía intravenosa
50 5 TANG CS, 1971
en ratón fue de 79 mg/kg, en rata de 120 mg/kg, Benzyl isothiocyanata of papaya fruit. Phytochemistry 10:117.
en conejo de 15 mg/kg y en perro de 16.7 mg/
39
kg .

Farmacopea Vegetal Caribeña 97


Carica papaya

6 HASHEM FM, HAGGAG MY, GALAL AMS, 1980 21 EMERUWA AC, 1982
A phytochemical study of Carica papaya L. growing in Egypt. Antibacterial substances from Carica papaya fruit extract.
Egypt J Pharm Sci 21 (3/4): 199-214. J Nat Prod 45(2); 123-127.
7 SILVARAJ Y, PAL DK, 1982 22 OSATO JA, SANTIAGO LA, REMO GM, CUADRA MS,
Changes in the chemical composition of papaya (Thailand MORI A, 1993
variety) during growth and development. J Food Sci Technol Antimicrobial and antioxidant activities of unripe papaya. Life
19:257-259. Sci 53(17);1383-1389.
8 PICKERSGILL R, SUMNER 1, GOODENOUGH P, 1990 23 GEORGE M, PANDALAI KM, 1949
Preliminary crystallographic data for protease omega. Eur Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
J Biochem 190(2):443-444. antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Res37;169-181.
9 GIMLETTED JD, 1939
A dictionary of Malayan medicine. New York, USA: Oxford 24 GUNDIDZA M, 1986
University Press. Screening of extracts from Zimbabwean higher plants II:
antifungal properties. Fitoterapia 57(2):111-113.
10 ARGUETA A, CANOL, RODARTEME, 1994
Atlas de las plantas de la medicina tradicional mexicana. Tomo 25 GIORDANI R, SIEPAIO M, MOULIN-TRAFFORT J,
11. México D.F., México: Instituto Nacional Indigenista. REGLI P, 1991
pl 117-1119. Antifungal action of Carica papaya latex; isolation of fungal cell
wall hydrolysing enzymes. Mycoses (Marseille)
11 IDSTEINS H, BAUER C, SCHREIER P, 1985
34(11/12);469-477.
Volatile acids in tropical fruits: cherimoya (Annona cherimolia
Mills.), guava (Psidium guajava L.), mango (Mangifera indica 26 KAMBU K, TONA L, LUKI N, CIMANGA K, UVOYA A,
L. var. alphonso), papaya ( C a r i c a papaya L.). Z Lebensm Unters 1990
Forsch 180(5):394-397. Antispasmodic activity of extracts from plants used as anti-
12 KERHARO J, ADAM J, 1974 diarrhea in Kinshasa, Zaire. Ann Pharm Fr 48(4);200-208.
La Pharmacopée sénégalaise traditionnelle. Paris, France: Ed. 27 YASKAWA K, YAMAGUCHI A, ARITA J, SAKURAI S,
Vigot Frères. IKEDA A, TAKIDO M, 1993
13 DUKE JA, 1992 Inhibitory effect of edible plant extracts on 12-0-
tetradecanoylphorbol-13-acetate-induced ear oedema in mice.
Handbook of phytochemical constituents of GRAS herbs and
Phytother Res 7(2);185-189.
other economic plants. Boca Raton, USA; CRC Press.
14 HEGNAUER R, 1973 28 CHEN CF, CHEN SM, CHOW SY, HAN PW, 1981
Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz; Birkhauser Protective effects of Carica papaya Linn in the exogenous gastric
Verlag. 6:882. ulcer in rats. Am J Chin Med 9(3):205-212.

15 TANG C, 1979 29 GUPTA A, WAMBEBE C, PARSONS D, 1990


New macrocyclic piperideine alkaloids from papaya leaves, Central and cardiovascular effects of the alcoholic extract of the
dehydrocarpaine I and II. Phytochem 18:651-652. leaves of Carica papaya. Int J Crude Drug Res
28(4);257-266.
16 DUKE JA, 1985
Handbook of medicinal herbs. Boca Raton, USA: CRC Press. 30 STARLEY IF, MOHAMED P, SCHNEIDER G, BICKLER
SW, 1999
17 NAHRSTEDT A, 1987 The treatment of pediatric bums using topical papaya. Burns
Recent developments in chemistry, distribution and biology of 25 (7);636-639.
the cyanogenic glycosides. In: HOSTETTMANN K, LEA PJ,
(Eds). Biologically active natural products. Oxford, USA; Oxford 31 GRANDVAUX J, 1986
Science Publications, p167-184,213-234. Carica papaya, plante médicinale d'actualité. Thèse pharmacie n°
6/86, Paris XI, France.
18 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca 32 PHILLIPSON J, O'NEILL M, 1987
Raton, USA: CRC Press. p36. Antimalarial & amoebicidal natural products. In:
HOSTETTMANN K, LEA PJ, (Eds). Biologically active natural
19 CACERES A, 1992 products. Oxford, USA: Oxford Science Publications. p49-64.
Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
treatment of sexually transmitted diseases. Informe TRAMIL. 33 POUSSET JL, 1989
Facultad de Farmacia, Universidad de San Carlos, Guatemala, Plantes médicinales africaines. Paris, France: ACCT.
Guatemala. TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda- 34 MONERET VAUTRIN D, BENOIST M, LAXENAIRE MC,
caribe. CROIZIER A, GUEANT JL, 1985
20 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON E, Allergy to chymopapain, value of predictive tests before
SAMAYRO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO G, chemonucleolysis. Ann Fr Anesth Reanim 4(3);313-315.
1995
Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
treatment of sexually transmitted diseases. J Ethnopharmacol
48(2);85-88.

98 TRAMIL
Carica papaya

35 SOUZA BRITO A, 1988 37 ENO A, OWO OI, ITAM EH, KONYA RS, 2000
Toxicidad aguda del extracto acuoso de raíz de Carica papaya. Blood pressure depression by fruit juice of Carica papaya (L) in
Informe TRAMIL. Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad renal and DOCA-induced hypertension in the rat. Phytother Res
de Campinas, Campinas, Brasil. TRAMIL III, La Habana, Cuba, 14(4):235-239.
MINSAP/enda-caribe.
38 CHINOY N, GEORGE S, 1983
36 GARCIA-GONZALEZ M, COTO MT, GONZALEZ CS, Induction of functional sterility in male rats by low dose of
PAZOS L, 2001 Carica papaya. Acta Eur Fertil I4(6):425-432.
Irritabilidad dérmica del fruto fresco rallado de Carica papaya
39 EINARSON TR, BOOTMAN JL, SMITH GH, 1980
dosis repetida. Informe TRAMIL. Laboratorio de Ensayos
Chymopapain. Drug Intell Clin Pharm 18:560-568.
Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad de Costa
Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL X, Clayton, Panamá, 40 BADIN R, CASSAIGNE R, CHRISTIE RB, 1978
CIFLORPAN/enda-caribe. Papain in pharmaceutical enzymes. Gand, Belgium:
Ed.D.Rüyssen & A.Lauwers

Farmacopea Vegetal Caribeña 99


Catalpa longissima

Catalpa longissima (Jacq.) Dum. Cours.


=Bignonia longissima Jacq.

BIGNONIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: bwa dchèn, bwadoèn Arbol de hasta 25 m de alto. Hojas simples elíptico-
Rep. Dominicana: roble lanceoladas, de hasta 12 cm, acuminadas. Flores
blancas, con líneas rojas, amarillas por dentro,
pétalos de 1 cm. Cápsula muy estrecha y larga, de
hasta 60 cm, a veces más y 3 mm de ancho;
semillas plumoso-pubescentes.
Distribución geográfica
Vouchers: Rouzier,31,SOE
Originaria de Jamaica y La Hispañola. Introducida
en las Antillas Menores y norte de Sudamérica. Jiménez, 126, JBSD

100 TRAMIL
Catalpa longissima

Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente o
que el dolor de estómago persista por más de 3 días,
1
debe buscar atención médica.
- dolor de estómago: corteza, decocción, vía oral
2
El uso para fiebre se clasifica como REC con base
- fiebre: hoja, decocción con sal, vía oral
en el empleo significativo tradicional documentado
- retraso de la regla (amenorrea): corteza, decocción en las encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad
1
con sal, vía oral y la información científica publicada.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la fiebre persista por más de 2 días, debe
buscar atención médica.
Recomendaciones
No usar durante el embarazo porque es susceptible
de provocar aborto, la lactancia ni en niños menores
De acuerdo con la información disponible: de 3 años.
El uso para dolor de estómago y para retraso de la
regla (amenorrea) se clasifica como REC con base en No utilizar por más de 7 días consecutivos en todo
el empleo significativo tradicional documentado en tipo de paciente.
las encuestas TRAMIL, los estudios de toxicidad,
validación y la información científica publicada.

Farmacopea Vegetal Caribeña 101


Catalpa longissima

Química El extracto acuoso de hoja in vitro (33mL/L) presentó


actividad relajante en útero aislado de rata".
Trabajo TRAMIL 3
A la amirina se le atribuye actividad analgésica y
La evaluación fitoquímica preliminar de hoja mostró antipirética, el β-sitosterol es empleado en el
12
presencia de esteroides, terpenoides, quinonas, tratamiento de enfermedades prostáticas . Al ácido
polifenoles y taninos. ρ-hidroxibenzoico se le atribuye propiedades
antibacteriana, fungistática (DE = 507 µg/mL),
50
6
Trabajo TRAMIL 4
antimutagénica y antioxidante .
Un estudio fitoquímico de hoja reveló el contenido A los polifenoles se les atribuye efecto inhibidor de
de esteroles, quinonas y taninos gálicos y la ciclooxigenasa, antiulceroso, antioxidante,
catéquicos. Además, la existencia de β-sitosterol y antimutagénico, antibacteriano, antihelmíntico,
de ácido ρ-hidroxibenzóico. antiviral y antidiarreico . 6

5
La corteza contiene taninos .
La hoja posee taninos catéquicos y gálicos,
6
quinonas, polifenoles y ácido ρ-hidroxibenzóico .
Toxicidad
El tallo contiene triterpenos: β-amirina; esteroides:
β-sitosterol; alcanos: N-triacontano y quinonas: Trabajo TRAMIL 9

7
emodina, lapachol y β-lapachona . El extracto acuoso de corteza (decocción, 10 minutos)
neutralizado a pH7, por vía oral a ratón (25 g/kg) no
produjo muerte ni signos de toxicidad evidentes; por
vía intraperitoneal la DL = 17.26 ± 4.28 g/kg.
50

Actividades biológicas La administración diaria del extracto (6.25, 12.5 y


18.75 g/kg) por 30 días no causó muerte durante el
Trabajo TRAMIL 8 estudio.
El extracto hidroalcohólico de corteza del tronco por 13

vía subcutánea a ratón Swiss (1 g/kg) no mostró Trabajo TRAMIL


actividad antimalárica contra Plasmodium berghei Las fracciones acuosa y orgánica del extracto bruto
(NK65). de corteza por vía oral hasta 5 g/kg en ratón, no
indujeron señales de toxicidad evidentes.
Trabajo TRAMIL 9 No se dispone de información que documente la
La decocción (10 minutos) acuosa de corteza toxicidad de su uso en niños, ni durante la lactancia.
(100 g) neutralizada a pH7. mostró actividad
oxitócica en útero aislado de rata en estro, con
dosis de 12-124 mg/mL. La preparación aumentó
significativamente la amplitud de las contracciones, Preparación y Dosificación
mientras que el tono y la frecuencia se modificaron
poco. Para retraso de la regla (amenorrea) y dolor de
estómago:
Trabajo TRAMIL 10
Preparar una decocción con 20 gramos de trozos de
Las fracciones acuosa y orgánica de corteza a partir corteza en 1 litro (4 tazas) de agua, con o sin una
del extracto bruto hidroalcohólico (70%) por vía pizca de sal según el uso, hervir por un mínimo de
oral a rata (1 g/kg) inhibieron, en forma 10 minutos en un recipiente tapado. Filtrar, enfriar y
14
estadísticamente significativa, la formación de beber 1 taza cada 6 horas .
lesiones en el modelo de úlcera gástrica inducida por Para la fiebre:
indometacina. En el modelo de úlcera gástrica Preparar una decocción con 10 gramos de hojas
inducida por etanol, las fracciones mostraron una frescas en 1 litro (4 tazas) de agua con una pizca de
inhibición del 40% de las lesiones. sal; hervir por un mínimo de 10 minutos en un
Ninguna de las fracciones (1 g/kg) presentó recipiente tapado. Filtrar, enfriar y beber 1 taza
actividad analgésica en el ensayo de contorsiones 14
cada 6 horas .
inducidas por ácido acético en ratón.

102 TRAMIL
Catalpa longissima

8 SAUVAIN M, MORETTI C, MUÑOZ V, 1990


Referencias Pruebas in vivo para paludismo realizadas en Bolivia sobre
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, varias plantas TRAMIL. ORSTOM/IRD/IBBA, La Paz,
1984 Bolivia. TRAMIL V, Livingston, Guatemala,
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. CONAPLAMED/enda-caribe.
Dominicana. 9 HERRERA J, 1988
2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 Determinación de actividades biológicas de vegetales utilizados
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, en medicina tradicional. Trabajo TRAMIL. Dep. de
Port au Prince, Haïti. Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
3 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Faculté de 10 SOUZA BRITO A, 1995
Médicine, Université d'Haïti, Port au Prince, Haïti. TRAMIL Actividad farmacológica de Catalpa longissima. Trabajo
1, Port au Prince, Haïti, ORSTOM/Fac.Médecine/enda-caribe. TRAMIL. Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad de
Campinas, Campinas, Brasil. TRAMIL VII, Isla San Andrés,
4 BOURGEOIS P, 1988
Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Etude chimique de Catalpa longissima. Rapport TRAMIL.
Laboratoire de phytochimie. Faculté des Sciences, UAG, 11 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
Basse Terre, Guadeloupe. TRAMIL III, La Habana, Cuba, 1964
MINSAP/enda-caribe. Further pharmacological screening of some West Indian
medicinal plants. J Pharm Pharmacol 16:115.
5 CHAUHAN AK, DOBHAL MP, UNIYAL PN, 1988
Phytochemical investigation of Catalpa longissima L. Part I. 12 NEGWER M, 1987
Herba Pol 34(l/2):3-5. Organic chemical drugs and their synonyms (an international
th
survey), 6 ed. Berlin, Germany: Akademie Verlag.
6 HEGNAUER R, 1973
Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel & Stuttgart, Schweiz 13 SOUZA BRITO A, 1995
und Deutchland: Birkhauser Verlag. 6:882. Toxicidad aguda de Catalpa longissima. Trabajo TRAMIL.
Dep. de Fisiología y Biofísica, Universidad de Campinas,
7 DUKE J, 1999
Campinas, Brasil. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia,
Chemical and their biological activities in: Catalpa
UAG/U.Anrioquia/enda-caribe.
longissima (Jacq.) Dum.Cours. Dr. Duke's Phytochemical and
Ethnobotanical Databases. USDA-ARS-NGRL, Beltsville 14 MINISTERE DE L'EMPLOI ET DE LA SOLIDARITE, 1998
Agricultural Research Center, Beltsville, USA, Nov.20,2000. Les médicaments à base de plantes. Paris, France: Agence du
URL: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/duke/farmacy2.pl Médicament.

Farmacopea Vegetal Caribeña 103


Catharanthus roseus

Catharanthus roseus (L.) G. Don


=Vinca rosea L.
=Lochnera rosea (L.) Rchb.

APOCYNACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Cuba: vicaria, vicaria blanca Herbácea o subarbusto de hasta 80 cm, con látex
blanco lechoso. Hojas opuestas abovadas, elípticas
Honduras: guajaca
u oblongas de 3 a 7 cm de largo. Flores sésiles,
blancas o rosadas, con 5 pétalos unidos por la base
formando un tubo con lóbulos libres, solitarias o en
grupos en las axilas de las hojas. Fruto trilobular,
Distribución geográfica pubescente, conteniendo de 2 a 3 semillas de color
negro, de aprox. 0.5 cm de diámetro.
Nativa de Madagascar, ampliamente cultivada y
naturalizada en las regiones tropicales.
Vouchers: Soberats, TR90-06, CIFMT

104 TRAMIL
Catharanthus roseus

En caso de que se observe un deterioro del paciente


Usos tradicionales significativos TRAMIL
o que la conjuntivitis persista por más de tres días
debe buscar atención médica.
- conjuntivitis: flor, decocción, fomentos
1-2 Evitar la ingestión de cualquier parte de la planta
(compresas)
por el riesgo de toxicidad.

Recomendaciones
Química
De acuerdo con la información disponible:
3

El uso para conjuntivitis se clasifica como REC con La flor contiene: alcaloides: zeatina ; alcaloides
4

base en el empleo significativo tradicional indólicos: ajmalicina, tetrahidroalstonina ,


5 6

documentado en las encuestas TRAMIL, los estudios aparicina , carosina, cataricina, leurocristina ,
7 8

de toxicidad y la información científica publicada. coronaridina , catarantina, serpentina, vindolina ; y


9
flavonoides: hirsutidina, malvidina .
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más
10
estrictas medidas higiénicas, para impedir la El follaje posee alcaloides: vinblastina y la hoja:
11
contaminación o la infección sobreañadida y evitar el los alcaloides: catarantina y vindolina .
contacto con sustancias irritantes para la conjuntiva.

Farmacopea Vegetal Caribeña 105


Catharanthus roseus

Actividades biológicas La ingestión de planta entera mostró efectos tóxicos


20
en humano .
Trabajo TRAMIL 17
No se dispone de información que documente la
La decocción de flor blanca fresca (20%), seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
administrada en el fondo del saco conjuntival la lactancia.
(0.1 mL) en conejos, disminuyó significativamente
la irritación discreta ocular, inducida por frotación
previa del ojo durante 60 segundos, el extracto de
flor seca mostró menor efecto. Preparación y Dosificación
El extracto acuoso de planta entera fue débilmente
activo como antibacteriano contra Escherichia coli, Para conjuntivitis:
Salmonella paratyphi B, Staphylococcus aureus, Preparar una infusión agregando 1/2 litro (2 tazas)
Vibrio cholera e inactivo contra Salmonella de agua hirviendo a 3-4 flores blancas. Tapar el
12
paratyphi A. S. typhosa y Shigella flexneri . recipiente, dejar reposar durante 5-10 minutos y
El extracto bencénico de flor y hoja secas al 5% fue filtrar. Aplicar la infusión, con la ayuda de una
activo como antibacteriano contra Proteus spp., compresa de algodón, sobre el ojo afectado durante
Pseudomonas spp., Shigella spp., Staphylococcus 5-10 minutos, repetir 2-3 veces al día.
spp. e inactivo contra Salmonella spp. y Shigella
13
paradysenteriae .
Un extracto de flor seca fue débilmente activo como
Referencias
fungicida contra Trichophyton rubrum, por
inhibición de la proteasa . 14
1 CARBALLO A, 1990 ¡
Encuesta TRAMIL. Centro de investigación de fitoterapia y
El extracto hidroalcohólico (95%) de partes aéreas medicina tradicional de Topes de Collantes, Trinidad, Cuba.
secas en una relación (1:1), fue activo como 2 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
fungicida contra Neurospora crassa, no así los Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
15
extractos de acetona y acuoso . Etnobotánica, Dep. de Biología, Universidad Nacional
Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
El extracto de éter de petróleo de ñor, hoja, semilla
y tallo a una concentración de 100 ppm fue activo 3 DAVEY JE, VAN STADEN J, DE LEEUW GTN, 1981
como larvicida contra Anopheles stephensi, a 50 Endogenous cytokinin levels and development of flower
virescence in Catharanthus roseus infected with mycoplas-
ppm fue activo contra Aedes aegypti y a 80 ppm
16
mas. Physiol Plant Pathol 19:193-200.
contra Culex quinquefasciatus .
4 ALII, 1990
The alkaloids in flowers of Catharanthus roseus (L) G.Don.
Gomal Univ J Res 10(1):27-31.
5 ROJAS MCN, CUELLAR MCA, 1981
Toxicidad Comparative microbiological studies of the alkaloids of
Catharanthus roseus and other related compounds. i
Trabajo TRAMIL 17
Rev Cubana Farm 15(2):131-138. i
Los extractos acuosos (decocción, 20 minutos) de 6 WILLAMAN J, LI HL, 1970
flor blanca (20%), fresca o seca, se dejaron enfriar a Alkaloid-bearing plants and their contained alkaloids, J
temperatura ambiente y fueron filtrados; en el 1957-1968. Lloydia33S(l):l-286.
modelo de irritabilidad oftálmica de Draize, su 7 ATTA-UR-RAHMAN, ALI I, BASHER M, 1984
aplicación tópica (0.1 mL),en el fondo del saco Isolation and structural studies on the alkaloids in flowers of
conjuntival de 6 conejos Nueva Zelanda machos, no Catharanthus roseus. J Nat Prod 47(3):554-555.

resultó irritante en ojo normal. 8 SEVESTRE-RIGOUZZO M, NEF-CAMPA C,


GHESQUIERE A, CHRESTIN H, 1993
La decocción de flor por vía oral redujo el tamaño y Genetic diversity and alkaloid production in Catharanthus
18
el peso de los fetos en rata . roseus, C. trichophyllus and their hybrids. Euphytica
55(1);151-159.
El extracto hidroalcohólico (95%) de hoja por vía
oral (75 mg/kg) mostró un efecto tóxico general en
19
rata macho .

106 TRAMIL
Catharanthus roseus

9 MILO J, 1981 16 KALYANASUNDARAM M, DAS P, 1985


Flower color inheritance and shoot and ajmalicine yield Larvicidal and synergestic activity of plant extracts for
components in successive developmental stages of pure lines mosquito control. Indian J Med Res 82(1): 19-23.
and F-1 hybrids in Catharanthus roseus (L.) G. Don. Thesis-
17 GARCIA G, GARCIA R, 1987
MS-Hebrew University.
Efectos sobre las estructuras oculares de la decocción de
10 LARA G, LASTRA H, 1991 flores de vicaria blanca. Informe TRAMIL. Laboratorio de
Determinación de vinblastina en el follaje de Catharanthus Control Biológico, Industria Médico-Farmacéutica, La
roseus G. Don. Rev Cubana Farm 25(l):56-62. Habana, Cuba. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/
11 LASTRA H, RISCO G, CUELLAR A, 1986 enda-caribe.
Métodos para la obtención de catharanthina y vindolina a partir 18 ZANUTI SRS, VERARDO SMS, PETERS VM, GUERRA
del Catharanthus roseus G. Don. Rev Cubana Farm 20(2): 181- MO, 1989
5. Reduçäo do tamanho e do peso de fetos de ratas tratadas com
12 NEOGI N, BHATIA M, 1956 decocto de flor de Catharanthus roseus (L) G. Don. Bol
Biological investigation of Vinca rosea. Indian J Pharmacy 18:73. Centro Biol Reprod 8:23-31.

13 ROJAS M, CUELLAR M, 1981 19 CHAUHAN S, AGRAWAL S, MATHUR R, GUPTA R,


Comparative microbiological studies of the alkaloids of 1979
Catharanthus roseus and other related compounds. Rev Phosphatase activity in testis and prostate of rats treated with
Cubana Farm 15(2): 131-138. embelin and Vinca rosea extract. Experientia 35:1183-1185.

14 CHILE S, VYAS K, 1984 20 WEE Y, GOPALAKRISHNAKONE P, CHAN A, 1988


Efficacy of Vinca rosea extracts against protease from human Poisonous plants in Singapore - a colour chart for identifica-
pathogenic strains of Trichophyton rubrum. Hindustan tion with symptoms and signs of poisoning. Toxicon 26(1):47.
Antibiot Bull 26(3/4):114-116.
15 KUBAS J. 1972
Investigations on known or potential antitumoral plants by
means of microbiological tests. Part III. Biological activity of
some cultivated plant species in Neurospora crassa test. Acta
Biol Cracov Ser Bot 15:87-100.

Farmacopea Vegetal Caribeña 107


Chamissoa altissima

Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth


=Achyranthes altissima Jacq.
-Ceiosia paniculata L.

AMARANTHACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: lyann panye Trepadora leñosa. Hojas aovadas a lanceoladas,


acuminadas o agudas, de 6 a 18 cm. Inflorescencias
axilares o terminales de hasta 20 cm; flores de 3 a 4
mm; sépalos blancos o verdosos, ovales a oblongos.
Distribución geográfica Utrículo globoso a ovoideo de 4 a 5 mm de
longitud; semilla lenticular o reniforme de color
negro.
América tropical.

Vouchers: García,2612,JBSD
Jiménez, 18&255, JBSD

108 TRAMIL
Chamissoa altissima

Recomendaciones

De acuerdo con la información disponible:


El uso para astenia y debilidad se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y los
estudios de toxicidad.
Por el riesgo de la astenia o debilidad para la salud,
Usos tradicionales significativos TRAMIL se recomienda una valoración médica inicial. En
caso de que se observe un deterioro del paciente o
que la debilidad o astenia persistan, debe buscar
- astenia, debilidad: hoja, caldo (decocción
1 atención médica.
prolongada con sal), vía oral

Farmacopea Vegetal Caribeña 109


Chamissoa altissima

Química Preparación y Dosificación


2
Trabajo TRAMIL Las hojas de Chamissoa altissima constituyen un
La parte aérea de la planta contiene: flavonoides, alimento de consumo humano relativamente
taninos y saponinas. extendido.

3
Para astenia y debilidad:
Trabajo TRAMIL No se dispone de información para establecer una
Análisis proximal de 100 g de hoja seca: calorías: forma de preparación y dosificación más que la
40.23; agua: 5.7%; proteínas: 20.7%; grasas: 6.5%; referida por el uso tradicional.
carbohidratos: 31.78%; fibras: 23.5%; cenizas:
15.72%; calcio: 78.3 mg; cobre: 2.2 mg; hierro: 129.3
mg; potasio: 309.3 mg; litio: 12.5 mg; magnesio: 67.4
mg; sodio: 26.5 mg; fósforo: 156.7 mg; zinc: 3.4 mg.
Referencias
La hoja contiene compuestos fenólicos, quinolonas,
4 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
saponinas y taninos .
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
La parte aérea posee alcaloides: betaína (2.01%); Port au Prince, Haïti.
5
proteínas: trigonelina (0.078%) . 2 WENIGER B. SAVARY H, DAGUIHL R, 1984
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Faculté de
Médicine, Université d'Haïti, Port au Prince, Haïti. TRAMIL
I, Port au Prince, Haïti, ORSTOM/Fac.Médecine/enda-caribe.

Actividades biológicas 3 DHENIN J, SUAREZ I, 1990


Datos promedio sobre Chamissoa altissima HBK. Análisis
fitoquímicos de hojas. Informe TRAMIL. ORSTOM,
No se dispone de información, en la literatura Universidad Mayor de San Simón, La Paz, Bolivia. TRAMIL
científica, para la validación de los efectos V, Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
atribuidos a la decocción de la hoja para la astenia y 4 DUKE JA, 1999
la debilidad. Chemical and their biological activities in: Chamissoa
altissima (Jacq.) HBK. Dr. Duke's Phytochemical and
Ethnobotanical Databases. USDA-ARS-NGRL, Beltsville
Agricultural Research Center, Beltsville, USA. Nov.20.1999.
URL: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/duke/farmacy2.pl
Toxicidad 3 BLUNDEN G. YANG MH. JANICSAK G, MATHE I.
CARABOT-CUERVO A, 1999
Trabajo TRAMIL 6
Betaine distribution on the Amaranthaceae. Biochem Syst
Ecol 27(l):87-92.
En el ensayo de toxicidad aguda de partes aéreas,
por vía oral a ratón, la D L fue superior a 2 g/kg.
50
6 GARCIA MD, SAENZ MT, 1995
Durante el tratamiento crónico no hubo variaciones Toxicidad aguda de algunas plantas TRAMIL. Departamento
de Farmacología, Facultad de Farmacia. Universidad de
de peso ni alteraciones morfológicas en los órganos
Sevilla, Sevilla, España. TRAMIL VI, Basse Terre,
vitales de los animales tratados. Guadeloupe, UAG/enda-caribe.

7 7 WENIGER B, ITALIANO L, BECK J, ANTON R,


Trabajo TRAMIL
ROBINEAU L, 1993
El extracto hidroalcohólico (80%) de partes aéreas Activités biologiques (cytotoxicité, effet sur la croissance,
(200 pg/mL) no indujo toxicidad en el modelo effet inmunomodulateur) dans des systèmes de cellules
in vitro de Molt-4 y presentó una débil actividad animales et humaines en culture de drogues végétales de la
sobre los linfocitos. Caraïbe. Rapport TRAMIL. Tunis, Tunisie; 1er Congrès
Intercontinental Plantes Médicinales et Phytothérapie.
No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
la lactancia.

110 TRAMIL
Chamissoa altissima

Farmacopea Vegetal'Caribeña 111


chenopodium ambrosioides

Chenopodium ambrosioides L.
=Chenopodium anthelminthicum L.
=Teloxys ambrosioides (L.) W. A. Weber

CHENOPODIACEAE

Nombres vernáculos Haití: simen-kontra, feuilles à vers


Honduras: apazote, epazote
Martinica: simen-kontra, zèb avè, herbe à vers
Colombia: yerba santa, paico Nicaragua: apazote, epazote
Dominica: wormweed Panamá: paico
Guatemala: apazote, epazote Quintana Roo (México): apazote, epazote
Rep. Dominicana: apazote, epazote
Venezuela: pazote

112 TRAMIL
Chenopodium ambrosioides

Distribución geográfica

Originaria de América, naturalizada


en el Viejo Mundo, frecuentemente
cultivada.

Descripción botánica

Hierba anual o perenne, erguida, de hasta 1.5 m,


muy aromática. Hojas lanceoladas a elípticas,
sinuado-dentadas, agudas, de hasta 13 cm,
glandulosas. Flores en glomérulos densos o en
espigas; sépalos 3 a 5, aovados; pétalos ausentes.
Fruto pequeño dentro del cáliz con semillas negras

Vouchers : Cénesca,38&40,SOE
Cogollo,21892.CUVC
Usos tradicionales significativos TRAMIL
Girón,228,CFEH
Delens,3&300, VEN
Giménez.275675-05, VEN - diarrea: hoja y/o partes aéreas, infusión o
1-2
decocción, vía oral
Jiménez,1511,JBSD
Medina&Méndez, 14, CICY - dolor de estómago: partes aéreas, infusión o
1,3-4
Suazo&Cardona, 19,HPMHV decocción, vía oral
Merlo & Tinoco, 17, HPMHV - parásitos intestinales: partes aéreas, infusión o
Longuefosse&Nossin, 11,HAVPM decocción, vía oral 2,5-13

Rueda, 1644,HULE
- úlcera cutánea: partes aéreas, estrujadas,
4
aplicación local

Farmacopea Vegetal Caribeña 113


chenopodium ambrosioides

Recomendaciones La planta entera es rica en aceite esencial, llamado


esencia de quenopodio. La hoja y la inflorescencia
contienen 0.35%, el fruto 0.6 a 3%. Numerosos
De acuerdo con la información disponible:
trabajos están relacionados con la composición de
El uso para diarrea, dolor de estómago y parásitos
dicho aceite esencial, cuyos constituyentes
intestinales se clasifica como REC con base en el
mayoritarios son: monoterpenos: ascaridol (peróxido
empleo significativo tradicional documentado en las
terpénico, que representa 42 a 90% de la esencia),
encuestas TRAMIL y la información científica
ascaridol-glicol, aritasona, β-pineno, limoneno,
publicada.
mirceno, cimeno, felandreno, alcanfor, α-terpineno,
En ningún caso debe alterarse la forma de α-terpineol, asociados a pequeñas cantidades de
preparación y dosificación especificadas. salicilato de metilo y de ácido butírico 16-17
.
En caso de que se observe un deterioro del paciente,
La parte aérea contiene flavonoides, ácidos
que la diarrea, o el dolor de estómago persista por 18
orgánicos: cítrico, tartárico y succínico .
más de 3 días en adulto, o por más de 2 días en niño
18
mayor de 5 años debe buscar atención médica. La raíz contiene heterósidos triterpénicos .
En los casos de diarrea, se considera este recurso El fruto contiene flavonoides: quercetina, canferol y
19
como complementario de la terapia de rehidratación derivados, iso-ramnetina .
oral. 20
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 4 2 ; agua:
El uso para parásitos intestinales, diarrea y dolor de 85.5%; proteínas: 3.8%; grasas: 0.7%; carbohidratos:
estómago se recomienda sólo para los causados por 7.6%; fibras: 1.3%; cenizas: 2.4%; calcio: 3 4 0 mg;
áscaris, oxiuros y anquilostomas, no para otros fósforo: 5 2 mg; hierro: 5.2 mg; caroteno: 2 4 2 0 µg;
tipos de diarrea, dolores de estómago ni otros tiamina: 0.06 mg; riboflavina: 0.28 mg; niacina: 0.60
parásitos intestinales. mg; ácido ascórbico: 11 mg.

Se contraindica su empleo en individuos con


14
afecciones hepáticas, insuficiencia renal , personas
debilitadas o ancianas.
Actividades biológicas
No usar durante el embarazo porque es susceptible
de provocar aborto, durante la lactancia ni en niños 21
Trabajo TRAMIL
menores de 5 años.
El extracto acuoso de hoja (25 y 100 mg/kg) por vía
El uso para úlceras cutáneas se clasifica como REC oral a rata Wistar con ligadura de piloro (modelo
con base en el empleo significativo tradicional Shay) disminuyó significativamente el número de
documentado en las encuestas TRAMIL y los úlceras gástricas y el índice de ulceración; sin
ensayos de toxicidad dérmica. modificar el volumen de líquido gástrico ni la
En caso de que se observe un deterioro del paciente cantidad de ácido libre.
o que la úlcera en piel persista por más de 5 días, El extracto acuoso de hoja seca (200 µL/disco)
debe buscar atención médica. mostró actividad in vitro contra Klebsiella
pneumoniae, Proteus vulgaris y Staphylococcus
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas 22
albus .
higiénicas para impedir la contaminación o la
infección sobreañadida. Las partes aéreas mostraron actividad in vitro, sobre
23
Plasmodium falciparum .
El extracto hidroalcohólico (50%) de partes aéreas
secas, vía intraperitoneal (1 g/kg) en ratón e in vitro,
Química mostró actividad antimalárica contra Plasmodium
berghei (100 µg/mL) e insecticida contra Lutzomyia
24

Trabajo TRAMIL 15 longipalpis (1 g/L) .


La cantidad del aceite esencial en la planta es menor Otros efectos estudiados se citan en el cuadro
en regiones de clima seco (0.55 mL/50 g planta siguiente.
seca) que en regiones húmedas (0.77 mL/50 g de
planta seca).

114 TRAMIL
chenopodium ambrosioides

Cuadro 1. Actividades biológicas del aceite esencial de Chenopodium ambrosioides


Efecto Dosis Tipo de prueba Actividad Referencias
(sujeto empleado)
antibacteriano no especificada in vitro (Pseudomonas aeruginosa y activo Ross 25

Staphylococcus aureus)
antihelmíntico 0.1 g/kg in vivo (perro) activo Butz 26

Toxocara canis
27
antihelmíntico 1 mL/animal in vivo (perro) activo Bliss
antihelmíntico 1.5 mL/persona in vivo (i.v humano) activo Fernan-
28
Nuñez
antifúngico 1000 ppm in vitro (Trichophyton muy activo Kishore 29

mentagrophytes, Absidia ramosa,


Microsporum gypseum)

antimalárico no especificada in vivo (Plasmodium vivax) activo Teng 30

carcinógeno 10 mg/kg in vivo (rata) activo Kapadia 31

depresor cardíaco no especificada in vivo (rana) activo Salan 32

hipotensor 0.02 mL/kg in vivo (perro, gato, conejo) activo Salan 33

relajante muscular no especifida in vivo (perro, gato, conejo) activo Salan 34

37
Un estudio etnofarmacológico reportó el empleo de Trabajo TRAMIL
la decocción o infusión (300 mg/kg de planta seca) El aceite esencial aplicado en piel de 18 conejos
de inflorescencia y hoja, en adulto, como útil para el albinos machos jóvenes y adultos, clínicamente
tratamiento de la ascaridiasis. Un estudio clínico de sanos, no mostró signos de toxicidad evaluados a las
campo en adulto (6 g/kg) no fue eficaz contra 24 y 72 horas.
Necator americanus, Trichuris trichiura y Ascaris El extracto acuoso de partes aéreas, administrado
lumbricoides. El alivio referido tradicionalmente, semanalmente por vía subcutánea (10 mg/kg)
puede estar relacionado con la expulsión de vermes durante 76 semanas en rata hembra, aumentó el
35
senescentes después del tratamiento . índice de desarrollo de tumores (5:15); aplicado
A las partes aéreas se les atribuye propiedades durante 37 semanas en rata macho, también elevó
31

antihelmínticas, especialmente contra áscaris y (11:15) el índice de desarrollo de tumores .


14
anquilostoma, menos frente a oxiuros . El aceite esencial administrado por vía oral, mostró
Al aceite esencial en humano adulto por vía oral se una D L = 0.38 mL/kg en ratón y una DL - 0.255
50 50
38

le atribuye efecto antihelmíntico . 36 g/kg en rata .

El principio activo antihelmíntico (ascaridol) El extracto hidroalcohólico (50%) de planta entera,


contenido en el aceite esencial, ejerce una acción en un estudio de toxicidad general aguda vía intrap-
39

paralizante y narcótica sobre los áscaris, oxiuros y eritoneal, registró una D L mayor del g/kg .
50

anquilostomas, pero es ineficaz contra las tenias y el El aceite esencial puede producir efectos tóxicos,
26-28
tricocéfalo . particularmente en individuos debilitados: náuseas,
vómitos, depresión del sistema nervioso, lesiones
hepáticas y renales, sordera, trastornos visuales,
14,40
problemas cardiacos y respiratorios . La
Toxicidad administración de una dosis única oral de 5 mL en
40
adulto ha sido reportada como letal .
15
Trabajo TRAMIL
La literatura cita numerosas intoxicaciones en
La dosis letal del ascaridol estimada a partir de su
humano por el aceite esencial, algunas de las cuales
concentración en el aceite esencial fue de 0.075 mL/ 41-45
han provocado la muerte .
kg en ratón.

Farmacopea Vegetal Caribeña 115


chenopodium ambrosioides

No se dispone de información que documente la 6 MENDEZ M, MEDINA ML, DURAN R, 1996


toxicidad de su uso en niños o durante la Encuesta TRAMIL en Quintana Roo. Unidad de recursos
lactancia. naturales, Centro de Investigación Científica de Yucatán CICY,
Mérida, México.
7 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
Preparación y Dosificación Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
au Prince, Haïti.
8 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
Para parásitos intestinales, diarrea y dolor de Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
estómago causados por parásitos: Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad Nacional
Preparar una decocción o infusión con 7 gramos Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
de partes aéreas (hoja, flor y tallo) en 300 mL (más 9 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95
de Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
1 taza) de agua. En caso de decocción, hervir por médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France, Martinique.
un mínimo de 10 minutos en recipiente tapado; 10 SOTOMAYOR U, RUEDA R, 1990
para la infusión, agregar el agua hirviendo a los 7 Encuesta TRAMIL. Centro nacional de la medicina popular
gramos de partes aéreas, tapar y dejar enfriar tradicional CNMPT, Ministerio de salud, Estelí, Nicaragua.
durante 10 minutos. Filtrar y beber 1 taza (250 11 SOLIS PN, ESPINOSA A, DE GRACIA J, MARTÍNEZ L,
mL) para adultos, 1/2 taza (125 mL) para personas GUPTA MP, 2003
de 35 kg, y 1/3 de taza (80 mL) para niños Encuesta TRAMIL-GEF Ngöbe-Buglé. Centro de Investigaciones
mayores de 5 años. Beber 1 vez al día solamente Farmacognósticas de la Flora Panameña, Facultad de Farmacia,
46 Universidad de Panamá, Panamá, Panamá.
por 3 días seguidos y no repetir este tratamiento
antes de los 6 meses. 12 SOLIS PN, ESPINOSA A, DE GRACIA J, MARTÍNEZ L,
GUPTA MP, 2003
Se recomienda tomar un laxante salino (por Encuesta TRAMIL-GEF Emberá-Wounaann. Centro de
ejemplo sulfato de magnesio) después de la Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña, Facultad
última toma, pero no se debe utilizar purgantes de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, Panamá.
14
aceitosos . 13 GOMEZ H, GAITAN R, DIAZ F, 2003
Encuesta TRAMIL (Norte del departamento de Bolívar). Grupo
Para úlceras cutáneas: de Productos Naturales, Facultad de Ciencias Químicas y
Lavar la lesión con agua hervida y jabón. Lavar Farmacéuticas Universidad de Cartagena, Cartagena de Indias,
adecuadamente las partes aéreas de la planta, Colombia.
estrujarlas o machacarlas y aplicar sobre el área 14 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
afectada. Cubrir con un paño limpio y cambiar PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B,
2 veces al día. RIOS JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI,
PERIS JB, STUBING G, 2002
Quenopodio. Vademecum de Fitoterapia, Editorial Masson,
Referencias Barcelona, España, Nov.20,2003. URL: http://www.masson.es/
book/fitoterapia.html
1 GIRON L, 1988
15 BOURGEOIS P, JOSEPH H, SAVARY H, 1989
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano de
Détermination d'huiles essentielles et dosage de l'ascaridol dans
Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala.
Chenopodium ambrosioides. Rapport TRAMIL. Laboratoire de
2 DELENS M, 1990-92 phytochimie. Faculté des Sciences, Université des Antilles et de
Encuesta TRAMIL. Centro de Estudios Sociales y Acción la Guyane UAG, Pointe à Pitre, Guadeloupe. TRAMIL IV, Tela,
Popular CESAP, Caracas, Venezuela. Honduras, UNAH/enda-caribe.
3 CHARLES C, 1988 16 TAKEMOTO T, NAKAJIMA T, 1957
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA, Study of the essential oils of Chenopodium ambrosioides. V. On
Roseau, Dominica. the structure of aritasone. Yakugaru Zasshi 77:1157-1158.
4 WENIGER B, 1987-88 17 BAUER L, BRASIL E, SILVA GA, 1973
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Essential oils of Chenopodium ambrosioides and Schinus
Dominicana. terebenthifolia from Rio Grande do Sul. Rev Brasil Farm
5 HERRERA J. 1994 54:240.
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Laboratorio de
fitofarmacología. Departamento de Farmacología, Facultad de
Salud, Universidad del Valle, Cali, Colombia.

116 TRAMIL
chenopodium ambrosioides

18 ARISAWA M, MINABE N, SAEKI R, TAKAKUWA T, 32SALANW, LIVINGSTONE A, 1916


NAKAOKI T, 1971 Experiments with oil of Chenopodium and cardiac stimulants on
Studies on unutilized resources. V. The components of the the isolated frog heart. Amer J Physiol 41:21.
flavonoids in Chenopodium genus plants. Yagugaku Zasshi
33 SALAN W, LIVINGSTONE A, 1915
91:522.
Experiments with oil of Chenopodium on circulation and
19 JAIN N. LAM MS, KAMIL M. ILYAS M. NIWA M, respiradon. Amer J Physiol 38:67.
SAKAE A, 1990
34 SALAN W, MITCHELL C, 1915
Twoflavonolglycosides from Chenopodium ambrosioides.
Influence of oil of Chenopodium on intestinal contractility. Amer
Phytochemistry 29(12):3988-3991.
J Physiol 39:37.
20 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
35 KLIKS MM, 1985
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Studies on the traditional herbal antihelmintic Chenopodium
Raton, USA: CRC Press. p41.
ambrosioides L.: ethnopharmacological evaluation and clinical
21 CAMBAR P, 1988 field trials. Soc Sci Med 21 (8):879-886.
Prevención de la producción de úlceras gástricas experimentales
36 FEROZ H, KHARE AK, SRIVASTAVA MC, 1982
por algunos extractos de plantas. Informe TRAMIL. Unidad de
Review of scientific studies on anthelmintics from plants.
Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
J Sci Res Pl Med 3:6-12.
Nacional Autónoma de Honduras, Tegucigalpa, Honduras.
TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe. 37 GONZALEZ A, 1990
Evaluación de la toxicidad dérmica de plantas TRAMIL en
22 DESTA B, 1993
conejos. Centro Nacional de Salud Animal, La Habana, Cuba.
Ethiopian traditional herbal drugs. Part II: Antimicrobial activity
TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
of 63 medicinal plants. J Ethnopharmacol
39(2); 129-139. 38 OPDYKE DLJ, 1976
Monographs on fragance raw materials. Chenopodium oil. Food
23 SAUVAIN M, MORETTI C, MUÑOZ V, 1990
Chem Toxicol 14:713-715.
Pruebas in vivo para paludismo realizadas en Bolivia sobre varias
plantas TRAMIL. ORSTOM, Universidad Mayor de San Simón, 39 BHAKUNI OS, DHAR ML, DHAR MM, DHAWAN BN,
La Paz, Bolivia. TRAMIL V, Livingston, Guatemala, MEHROTRA BN, 1969
CONAPLAMED/enda-caribe. Screening of Indian plants for biological activity. Part 11. Indian J
Exp Biol 7:250-262.
24 MISRA P, PAL N, GURU P, KATIYAR JC, TANDON JS,
1991 40 MOLE A, 1952
Antimalarial activity of traditional plants against erythrocytic Acute fatal poisoning with Chenopodium oil. Folia Med (Naples)
stages of Plasmodium berghei. Int J Pharmacog 29(l);l9-23. 35:955.

25 ROSS S, EL-KELTAWI N, MEGALLA S, 1980 41 WOLF I, 1932


Antimicrobial activity of some Egyptian aromatic plants. Fatal poisening with oil of Chenopodium in a negro child with
Fitoterapia 51:201-205. sickle-cell anemia. Arch Pediatr 52:126.
26 BUTZ LN, LA LANDE JR, 1937 42 CONTRERAS A, ZOLLA C, 1982
Antihelmintics II. A comparison of certain ozonides, Chenopo- Plantas tóxicas de México. México, México; Instituto Mexicano
dium oil and diheptanol peroxide. J Am Pharm Ass 26:114. del Seguro Social.

27 BLISS A, 1925 43 JELLIFE D, 1951


A pharmacodynamic study on the antihelmintic properties of two Oil of Chenopodium in the treatment of ascariasis. Report of 3
oils of Chenopodium. J Am Pharm Ass 14:93. cases of fatal liver damage in African patients. J Trop Med Hyg
54:143.
28 FERNAN-NUÑEZ M, 1927
A contribution of helmintic therapy. J Amer Med Ass 88:903. 44 MELE A, 1952
Acute poisoning with Chenopodium oil. Folia Med 35:955.
29 KISHORE N, DUBEY NK, SINGH SK, DIXIT SN, 1981
Fungitoxicity of some volatile natural products against human 45 ANDRIEN J, PARMENTIER PD, COMPERE J,
pathogenic fungi. Indian Perf 25(3/4): 1 -3. BOUNAMEAUX Y, 1971
Study on Chenopodium oil encephalitis. Three fatal cases.
30 TENG X, 1980
A Soc Beige Med Trop 51:299.
Development of natural products as antimalarial agents.
Proc US-China Pharmacology Symp: 137-141. 46 DELENS M (Ed.), 2000
Cuaderno de Fitoterapia Clínica (Afecciones respiratorias y
31 KAPADIA GJ, CHUNG EB, GHOSH B, SHUKLA YN,
digestivas). Mérida, Venezuela: CONAPLAMED. p151.
BASAK SP. MORTON JF, PRADHAN SN, 1978
Carcinogenicity of some folk medicinal herbs in rats.
J Nat Cancer Inst 60:683-686.

Farmacopea Vegetal Caribeña 117


Cinnamomum verum

Cinnamomum verum J. Presi


=Cinnamomum zeylanicum Blume

LAURACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica: cinnamon, Ceylon cinnamon Arbol de 8-15 m, la corteza muy aromática. Hojas
Haiti: kannèl opuestas y sub-opuestas, de hasta 15 cm,
marcadamente trinervadas desde la base hasta cerca
Rep. Dominicana: canela del ápice, brillosas en el haz, glabras, aovadas a
elíptico-lanceoladas, redondeadas en la base. Flores
blanco-amarillentas en panículas laxas. Frutos de
1.7 cm con punta.
Distribución geográfica
Vouchers: Jean Pierre,528,SLNH
Originaria de Asia tropical, cultivada en las Jiménez, 1509, JBSD
regiones tropicales.

118 TRAMIL
Cinnamomum verum

Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la diarrea persista por más de 3 días en el
1
adulto o 2 días en niños mayores de 3 años o que el
- diarrea: corteza (astillas), decocción, vía oral vómito persista por más de 2 días debe buscar
- vómito: corteza (astillas), decocción, vía oral 2-3
atención médica. Se considera este recurso como
complementario de la terapia de rehidratación oral.
Evitar su ingesta en caso de úlcera gastroduodenal o
gastritis, o con antecedentes de alergia a la planta.
Recomendaciones En caso de envenenamiento accidental por ingestión
de aceite esencial o preparados que lo contiene, se
De acuerdo con la información disponible: requiere atención médica.
El uso para diarrea y vómitos se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
documentado en las encuestas TRAMIL y la niños menores de 3 años.
información científica publicada. No utilizar por más de 3 días consecutivos.

Farmacopea Vegetal Caribeña 119


Cinnamomum verum

Química Los extractos acuosos de corteza obtenidos con


agua caliente o por maceración acuosa (50 mg de
sólido/disco) fueron negativos en el modelo de
La corteza ha sido ampliamente estudiada y mutagenicidad in vitro con Bacillus subtilis H17
contiene, entre otros componentes aceite esencial (1- (rec +) y M45 (rec -). La corteza cruda y los
4%): cinamaldehído (65-90%), eugenol (4-10%), residuos sólidos de ambas extracciones acuosas
cariofileno, l-linalol, l-felandreno, ρ-cimeno, fur- fueron mutagénicos . 22

furai, acetato de eugenol, alcohol cinámico y


cinamílico, metil-eugenol, benzaldehído, Los extractos de corteza con etanol, cloroformo y
cinamaldehído, cinamil-acetato; taninos, azúcares, éter de petróleo mostraron efecto mutagénico en una
cumarinas, goma, resinas, diterpenos: cinnzeilanina prueba preliminar; los extractos con cloroformo y
y cinnzeilanol . 4-5 éter de petróleo resultaron negativos al añadirle la
23

6
fracción S-9 de enzimas hepáticas .
Análisis proximal de 100 g de corteza : calorías: 305;
agua: 11.8%; proteínas: 3.1%; grasas: 1.2%; ,| Los extractos acuoso y alcohólico de la corteza (50
carbohidratos: 80.6%; cenizas: 3.3%; calcio: 470 mg; | µg/mL) indujeron actividad mitogénica in vitro, en
11

tiamina: 0.02 mg; riboflavina: 0.07 mg; niacina: 0.7 cultivo de linfocitos .
mg. El extracto etanólico de corteza por vía oral a ratón
(0.5, 1 y 3 g/kg) no provocó signos evidentes de
toxicidad ni muerte. El mismo extracto administrado
Actividades biológicas diariamente durante 90 días (100 mg/kg) indujo
disminución del peso del hígado y de los niveles de
El extracto alcohólico de corteza mostró actividad hemoglobina, aumento del peso de los órganos
antihelmíntica in vitro contra Ascaris lumbricoides . 7 reproductores y del número y movilidad de los
24
espermatozoides .
El extracto alcohólico de corteza indujo efecto
antinociceptivo en ratón, en los modelos de El extracto acuoso de corteza (1%) por intubación
contorsiones inducidas por ácido acético intraperito- gástrica a perro, provocó irritación de la mucosa
neal y de plato caliente. En el modelo de edema de la gástrica, el extracto salino al 0.66% no indujo esta
25
oreja en ratón inducido por xileno y en el modelo de reacción .
granuloma por algodón en rata, no provocó acción El contacto reiterado con la corteza puede inducir
8
antiinflamatoria . 26-27
reacciones alérgicas (dermatitis de contacto) .
A la corteza se le atribuye actividad antifúngica, No se dispone de información que documente la
9-10 11-12 13-14
antibacteriana , nematicida y anticonvulsiva . seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
El aceite esencial, en el modelo experimental de embarazo o la lactancia.
músculo liso de tráquea (DE = 41 mg/L) y de íleon
50

aislado de cobayo (DE = 12 mg/L), provocó


50
5
actividad miorrelajante . Al aceite esencial se le
atribuye efecto antiviral, lipolítico, carminativo, Preparación y Dosificación
4
astringente, antiséptico , antibacteriano,
15
antifúngico , anestésico local, citotóxico in vitro en
La corteza (astillas) de Cinnamomum verum
el modelo de leucemia L1210, estrogénico, relajante
16-18 constituye un condimento de consumo humano
de la musculatura lisa , inhibidor de la síntesis de
19 relativamente extendido.
prostaglandinas y repelente (dilución al
0.0125%) . 20
Para diarrea y vómito:
Preparar una decocción con 3 gramos de astilla en
1/2 litro (2 tazas) de agua, hervir por un mínimo de
10 minutos en recipiente tapado. Enfriar y beber
Toxicidad 1 taza 2 veces al día.
La dosis diarla promedio de la corteza para adultos
28
El extracto acuoso de corteza (1%) mostró actividad es de 2 a 4 gramos .
mutagénica en el modelo Salmonella typhimurium
21
(5-l0 picolitros/disco) .

120 TRAMIL
Cinnamomum verum
14 SUGAYA E, ISHIGE A, SEKIGUCHI K, IIZUKA S, ITO
Referencias K, SUGIMOTO A, ABURANDA M, HOSOYA E, 1988
1 CHARLES C, 1988 Inhibitory effect of TJ-960 (SK) on pentylenetetrazol-induced
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA, egg power spectrum changes. Epilepsy Res 2(l):27-3 1.
Roseau, Dominica. 15 RAHARIVELOMANANA PJ, TERROM GP, BIANCHINI
2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 JP, COULANGES P, 1989
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Study of the antimicrobial action of various essential oil
Port au Prince, Haïti. extracts from Madagascar plants. 11. The Lauraceae. Arch Inst
Pasteur Madagascar 56(1):261-271.
3 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
1984 16 REITER M, BRANDT W, 1985
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Relaxant effects of terpenoid on tracheal and ileal smooth
Dominicana. muscles of the guinea pig. Arzneim-Forsch 35(1):408-4I4.
4 LEUNG A, 1980 17 SUGAYA E, TSUDA T, SUGAYA E, US AMI M,
Encyclopedy of common natural ingredients used in food, TAKAMURA K, 1979
drugs and cosmetics. Hoboken, USA: Wiley Interscience Local anaesthetic action of the Chinese medicine Saiko-
Publication. Keishi-To. Planta Med 37:274-276.
5 NAMBA T, KIKUCHI T, MIKAGE M, KADOTA S, 18 HARRIES N, JAMES KC, PUGH WK, 1978
KOMATZU K, SHMIZU M, TOMIMORI T, 1987 Antifoaming and carminative actions of volatile oil. J Clin
Studies on the natural medicinal resources from Sri Lanka (1). Pharmacol 2:171-177.
On anatomical and chemical differencies among each grade of
19 WAGNER H, WIERER M, BAUER R, 1986
Cinnamomi veri cortex. Shoyakugaku Zasshi 41(l):35-42.
In vitro inhibition of prostaglandin biosynthesis by essential
6 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 oils and phenolic compouds. Planta Med (3):184-187.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca 20 GUPTA M, 1987
Raton, USA: CRC Press. p44.
Essential oil: a new source of bee repellents. Chem Ind
7 RAJ RK, 197.5 (London) 5:161-163.
Screening of indigenous plants for antihelmintic action against
21 SIV ASWAMY SN, BALACHANDRAN B, BALANEHRU
human Ascaris lumbricoides: Part II. Indian J Physiol
S, SIV ARAMAKRISHNAN VM, 1991
Pharmacol 19(1).
Mutagenic activity of south Indian food items. Indian J Exp
8 ATTA AH, ALKOFALI A, 1998 Biol 29(8):730-737.
Anti-nociceptive and antiinflammatory effects of some
22 UNGSURUNGSIE M, SUTHIENKUL O, PAOVALO C,
Jordanian medicinal plant extracts. J Ethnopharmacol
1982
60(2): 117-124.
Mutagenicity screening of popular Thai species. Food Chem
9 SHARMA A. GHANEKAR AS, PADWAL-DESAI SR, Toxicol 20(5):527-530.
NADKARNI GB, 1984
23 UNGSURUNGSIE M, PAOVALO C, NAOANI A, 1984
Microbiological status and antifungal properties of irradiated
Mutagenicity of extracts from Ceylon cinnamom in the rec
spices. J Agr Food Chem 32(5): 1061-1063.
assay. Food Chem Toxicol 22(2): 109-112.
10 GEORGE M, PETALAI K, 1949
24 SHAH AH, AL-SHARCEF AH, AGEEL AM, QURESHI S,
Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for 1998
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Toxicity studies on mice of common species: Cinnamomom
Res 37:169-181.
zeylanicum bark and Piper longum fruits. Plant Foods Hum
11 NAMBA T, SAWA K, GEWALI MB, HATTORI M, Nutr 52(3):231-239.
NARUSE Y, KAGAMIMORI S, 1989 25 SANCHEZ-PALOMERA E, 1951
Studies on development of immunomodulating drugs (II). Concept of the mucous barrier and its significance. Gastroen-
Effect of Ayurvedic Medicines on blastogenesis of lympho- terology 18:269-286.
cytes from mice. Shoyakugaku Zasshi 43(3):250-255.
26 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
12 KIUCHI F, NAKAMURA N, MIYASHITA N, NISHIZAWA
Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
S, TSUDA, Y, KONDO K, 1989
Dermatol Venereol Leprol 53(6):325-328.
Nematocidal activity of some anthelmintics traditional
medicines and spices by a new assay method using larvae of 27 STAGER J, WUTHRICH B, JOHANSSON S, 1991
Toxocara canis. Shoyakugaku Zasshi 43(4):279-287. Spice allergy in celery-sensitive patients. Allergy
46(6)::475-478.
13 SUGAYA E, ISHIGE A, SEKIGUCHI K, IIZUKA S,
SUGIMOTO A, YUZURIHARA M, HOSOYA E, 1988 28 World Health Organization, 1999
Inhibitory effect of a mixture of herbal drugs TJ-960 (SK) on Cortex Cinnamomi. WHO monographs on selected medicinal
pentylenetetrazol-induced convulsions in mice. Epilepsy Res plants. Vol. I. Geneva, Switzerland: WHO. p95-104.
2(5):337-339.

Farmacopea Vegetal Caribeña 121


Cissampelos pareira

Cissampelos pareira L .
=Cissampelos cordata Ruiz
=Cissampelos hirsutissima Presi.

MENISPERMACEAE

Nombres vernáculos Distribución geográfica

Haití: pat chwal Distribuida ampliamente en las regiones tropicales


del mundo.

122 TRAMIL
Cissampelos pareira

Descripción botánica

Herbácea trepadora, pubescente a tomentosa.


Hojas suborbiculares o aovadas, de 3.5 a 10 cm,
redondeadas a emarginadas, a menudo peltadas.
Inflorescencia estaminada en corimbos de hasta Recomendaciones
7 cm que nacen en las axilas de las hojas; flores
femeninas verdes en racimos de hasta 8 cm. De acuerdo con la información disponible:
Drupa (fruto) subglobosa, rojiza de 3.5 a 4.5 mm El uso para dolor de estómago se clasifica como
de diámetro. REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL, los
estudios de toxicidad, validación y la información
Vouchers: Voltaire,256,SOE científica publicada.
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
niños menores de 12 años.
Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que el dolor de estómago persista por más de
- dolor de estómago: hoja, decocción, vía oral 1 3 días, debe buscar atención médica.

Farmacopea Vegetal Caribeña 123


Cissampelos pareira

Química Toxicidad

La hoja contiene alcaloides isoquinolínicos: Trabajo TRAMIL 23

(-) curina, cicleanina, hayatina, hayatinina y La decocción acuosa de hoja seca por vía oral (1-
2
carbohidratos: δ-quercitol . 5 g/kg) a ratón no provocó muerte.
En toda la planta hay alcaloides isoquinolínicos: El extracto de alcaloides totales de raíz por vía
3 4
pareirubrina , cissampareína . endovenosa (1 mg/kg) a rata macho, mostró un
La raíz contiene alcaloides isoquinolínicos: efecto tipo curare (debilidad muscular que progresa
24
3
berberina, cicleanina , ciclanolina , hayatina , 4 5
a parálisis flácida) .
6
isocondodendrina , cissamina, menismina, La dosis tóxica mínima aguda de los extractos
7 8-9 10
pareirina , curina , 4"-0-metil-curina , dicentrina, hidroalcohólico (95%) y acuoso de hoja y tallo por
11
dehidrodicentrina , grandirubrina, merubrina, vía intraperitoneal, fue de 0.1 mL/animal en ratón 1

12
pareirubrina A y B , nor-imeluteina, nor-
13 11
rufescina , insularina , dimetiltetrandrinio ; 14 El extracto de alcaloides totales en los modelos
carbohidratos: δ-quercitol . 2 frénico-diafragma y recto-abdominal de rana mostró
25
un efecto tipo curare .
Tres extractos de la planta entera fueron inactivos
26
en pruebas de citotoxicidad in vitro .
Actividades biológicas No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
15
Trabajo TRAMIL la lactancia.
El extracto acuoso de hoja (1:1) p.v. (30 mg/mL)
disminuyó significativamente las contracciones
producidas experimentalmente por acetilcolina sobre
íleon aislado de rata. Preparación y Dosificación
Los extractos acuoso y clorofórmico mostraron
actividad antimalárica in vitro sobre Plasmodium Para dolor de estómago:
gallinaceum, y el extracto clorofórmico sobre Preparar una decocción con 10 gramos de hoja
16
Plasmodium cathemerium . fresca en 750 mL (3 tazas) de agua, hervir por un
El extracto hidroalcohólico provocó actividad mínimo de 10 minutos en recipiente tapado. Enfriar
antibacteriana contra Escherichia coli y y beber 1 taza 3 veces al día.
17
Staphylococcus aureus .
El extracto acuoso de hoja y tallo (0.1 mL/L) provocó
una respuesta espasmolítica en íleon de cobayo; el
Referencias
extracto hidroalcohólico (95%) (0.33 mL/L) mostró
actividad relajante en músculo liso de duodeno aislado 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
de conejo y en íleon aislado de cobayo . 18 Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
Port au Prince, Haïti.
Al extracto acuoso se le atribuye efecto hipertensor, 2 KUPCHAN SM, PATEL AC, FUJITA E, 1965
19
cardiotónico y depresor del sistema respiratorio . Tumor inhibitors VI. Cissampareine, new cytotoxic alkaloid
from Cissampelos pareira, cytotoxicity of benzylisoquinoline
Al extracto hidroalcohólico (50%) de raíz seca se le
alkaloids. J Pharm Sci 54:580.
atribuye efecto antihistamínico y antiespasmódico in
vitro (1 mg/mL) sobre íleon de cobayo, hipotensor a 3 BHATNAGAR AK, BHATTACHARJI S, POPLI SP, 1968
20 Nuclear magnetic resonance spectrum of cycleanine. Indian J
dosis variable por vía intravenosa en perro .
Chem 6:125.
Al extracto hidroalcohólico (70%) de raíz fresca, a 4 ANWER F, POPLI SB, SRIVASTAVA RM, KHARE MP,
dosis variable por vía intraperitoneal a ratón, se le 1968
atribuye efecto anticonvulsivo y depresor del sistema Studies in medicinal plants. Part III. Protoberberine alkaloids
21
nervioso central . from the roots of Cissampelos pareira. Experientia 24:999.

Los alcaloides de la planta provocaron bradicardia y 5 BHATTACHARJI S, SHARMA VN, DHAR ML, 1955
22 Chemical constituents of the roots of Cissampelos pareira.
relajación uterina, en modelos in vitro .

124 TRAMIL
Cissampelos pareira
Bull Natl Inst Sci India 1955:39. Pharmacology of Cissampelos pareira var. gardneri. Rev Pharm
78:49.
6 YOKOYAMA N, KUPCHAN SM, 1963
Studies in the chemistry of pharmacologically active alkaloids. 20 MOKKHASMIT M, NGARNWATHANA W,
Diss Abstr Int Bull 24:1412. SAWASDIMONGKOL K, PERMPHIPHAT U, 1971
Pharmacological evaluation of Thai medicinal plants (cont.).
7 SRIVASTAVA RM, KHARE MP, 1964
J Med Ass Thailand 54(7):490-504.
Water soluble alkaloids from the root bark of Cissampelos
pareira. Chem Ber 97:2732-2741. 21 ADESINA SK, 1982
8 BHATTACHARJI S, SHARMA VN, DHAR ML, 1956 Studies on some plants used as anticonvulsants in Amerindian
Chemical examination of the roots of Cissampelos pareira.
and African traditional medicine. Fitoterapia 53:147-162.
J Sci Ind Res B 15:363. 22 ROY P, 1952
9 SRIVASTAVA RM. KHARE MP, 1963 A preliminary note on the pharmacological action of the total
alkaloids isolated from Cissampelos pareira. Indian J Med
Water-soluble alkaloids of the root bark of Cissampelos
Res 40:95.
pareira. Curr Sci 32:114.
23 SARAVIA A, 1992
10 HAYNES LJ, HERBERT EJ, PLIMMER JR, 1966
Toxicidad de Cissampelos pareira. Informe TRAMIL.
(++)-4"-o-methylcurine from Cissampelos pareira. J Chem
Soc C 1966:615. Universidad de San Carlos, Guatemala, Guatemala. TRAMIL
VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
11 DWUMA-BADU D, A YIM JSK, MINGLE CA, TACKIE
AN, SLATKIN DJ, KNAPP JE, SCHIFF JR PL, 1975 24 BOISSIER J, 1965
Constituents of west african. Medicinal plants. Part 10. Contribution to the study of alkaloids of some
Alkaloids of Cissampelos pareira. Phytochemistry 14:2520- Menispermaceae of Madagascar. Lloydia 28:191.
2521. 25 CORREIA DA SILVA A, QUITERIA PAIVA M, 1964
Curarizing activity of Cissampelos mucronata alkaloids. Rev Port
12 MORITA H, MATSUMOTO K, TAKEYA K, ITOKAWA H,
IITAKA Y, 1993 Farm 14:143.
Structures and solid state tautomeric forms of two novel 26 CHAPUIS J, SORDAT B, HOSTETTMANN K, 1988
antileukemic tropoloisoquinoline alkaloids, pareirubrines a and b, Screening for cytotoxic activity of plants used in traditional
from Cissampelos pareira. Chem Pharm Bull 41(8): 1418-1422. medicine. J Ethnopharmacol 23(2/3);273-284.
13 MORITA H, MATSUMOTO K, TAKEYA K, ITOKAWA H,
1993
Azafluoranthene alkaloids from Cissampelos pareira. Chem
Pharm Bull 41(7): 1307-1308.
14 HOFFSTADT B, MOECKE D, PACHALY P,
ZYMALKOWSKI P, 1974
Alkaloids from thai menispermaceae drug krung kha mao. 2.
Isolation and structure of a new berbamine alkaloid. Tetrahe-
dron 30:307.
15 HERRERA J. 1994
Determinación de actividades biológicas de vegetales
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL.
Laboratorio de fitofarmacología. Departamento de
Farmacología. Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL VII, Islas San Andrés, UAG/U.Antioquia/
enda-caribe.
16 SPENCER CF, KONIUSZY FR, ROGERS EF, SHAVEL J,
EASTON NR, KACZKA EA, KUEHL FA, PHILLIPS RF,
WALTI A, FOLKERS K, MALANGA C, SEELER AO, 1947
Survey of plants for antimalarial activity. Lloydia 10:145-174.
17 GEORGE M, PETALAI K, 1949
Investigations on plant antibiotics. Part IV. Further search for
antibiotic substances in Indian medicinal plants. Indian J Med
Res 37:169-181.
18 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE. PLIMMER JR,
SHERRATHSA, 1962
Phamacological screening of some West Indian medicinal
plants. J Pharm Pharmacol 14:556-561.
19 FLORIANI L, 1936

Farmacopea Vegetal Caribeña 125


Cissus verticillata

Cissus verticillata (L.) Nicolson & C. E. Jarvis


=Cissus sicyoides L.
=Vissum verticillatum L.

VITACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: lyann môl Planta trepadora, glabra con zarcillos; ramas


Rep. Dominicana: bejuco caro I articuladas. Hojas alternas, simples, oblongas a
aovadas, de hasta 15 cm, densamente pilosas a
glabras, con el margen ligeramente dentado. Cimas
pedunculadas, amarillas, muy ramificadas; flores
pequeñas, verdes o amarillo-verdosas. Baya ovoide
Distribución geográfica
o globosa, purpúrea a negra, de 8 a 10 mm, con una
sola semilla.
Regiones tropicales del continente americano.

Vouchers: García,2326,JBSD
Cénesca,201 & 202,SOE

126 TRAMIL
Cissus verticillata

Usos tradicionales significativos TRAMIL empleo significativo tradicional documentado en las


encuestas TRAMIL y los estudios de toxicidad
dérmica.
- absceso y afección ganglionar: hoja, pasada por
el fuego, aplicación local 1-2
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas
higiénicas que impidan la contaminación o infección
- forúnculos: hoja, machacada, en aplicación sobreañadida.
2
local
En caso de que se observe un deterioro del paciente,
- resfriado, tos y gripe: hoja, decocción con azúcar,
1 que el absceso o forúnculos persista por más de 5
vía oral
días debe buscar atención médica.
El uso oral para resfriado, tos y gripe se clasifica
Recomendaciones como REC con base en el empleo significativo
tradicional documentado en las encuestas TRAMIL
y los estudios de toxicidad.
De acuerdo con la información disponible:
El uso tópico para absceso, afección ganglionar y No usar por vía oral durante el embarazo, la
forúnculos se clasifica como REC con base en el lactancia, ni en niños menores de 5 años.

Farmacopea Vegetal Caribeña 127


Cissus verticillata
estimulante sobre útero aislado de rata
Química 11
(0.033 mL/L) , depresión del sistema nervioso
3
central, efecto anticonvulsivante y actividad
Trabajo TRAMIL 12
antibacteriana .
Selección fitoquímica preliminar (hoja)
alcaloides: - saponósidos: - La decocción de tallo por vía extema indujo actividad
quinonas: - comp. fenólicos: + antiinflamatoria en oreja (3 mg/oreja) de ratón macho
13
en el modelo de inflamación inducido con TEA .
flavonoides: + taninos: -
esteroide, terpenoides: + La decocción de tallo por vía oral (300 mg/kg),
mostró actividad antiinflamatoria en el modelo de
13
Trabajo TRAMIL 4
edema de pata de rata inducido con carragenina .
El estudio fitoquímico preliminar del tallo y de
la hoja mostró que no contienen alcaloides.
5
La planta contiene oxalato de calcio y la raíz
6
presenta flavonoides: cianidina y delfinidina . Toxicidad
9
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja seca (100, 500, 1000 y
Actividades biológicas 4000 mg/kg) por vía oral y subcutánea a ratón
(38.5 ± 3.1 g de peso corporal) no causó muerte.
Trabajo TRAMIL 7 Los animales fueron observados durante una
La hoja fresca machacada (6 g) se calentó en I mL semana.
de aceite, se filtró y el extracto oleoso produjo una 14

inhibición significativa (halo 32 mm) en el cultivo Trabajo TRAMIL


de Staphylococcus aureus ATCC 15006 en placa de La hoja fresca machacada (0.6 g) aplicada sobre
2

agar. Sin embargo, el extracto oleoso preparado piel sana (6 cm ) del dorso de 3 conejos New
añadiendo la hoja fresca machacada (6 g) en 1 mL Zealand no mostró signos evidentes de irritabilidad
de aceite, previamente calentado, no provocó dérmica. Los animales fueron observados a 1,24,
inhibición del crecimiento bacteriano. 48 y 72 horas.

15
Trabajo TRAMIL 8
Trabajo TRAMIL
El extracto hidroalcohólico (95%) de hoja seca La hoja fresca machacada (0.6 g) aplicada con
2
mostró actividad no significativa contra Candida parche sobre piel sana (12 cm ) durante 24 horas a
albicans. No mostró actividad antimicrobiana rata Wistar (5 machos y 5 hembras, 200-220 g de
in vitro contra Bacillus subtilis, Staphylococcus peso corporal) no indujo muerte ni signos de
aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa toxicidad sistémica evidente. Los animales fueron
ni Aspergillus niger. observados por 14 días, y en la necropsia no se
evidenció daño macroscópico en los órganos
Trabajo TRAMIL 9
intemos.
El extracto acuoso de hoja seca, por vía oral No se dispone de información que documente la
(12.5,25,50 y 100 mg/kg) disminuyó de forma no seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
significativa la resistencia pulmonar en conejo. la lactancia.
Tampoco modificó la presión arterial ni la
frecuencia cardiaca.

10
Trabajo TRAMIL
La decocción de hoja fresca (20 g/100 mL de agua
destilada) no mostró actividad antiserotoninérgica en
el modelo de tiras de fundus gástrico aislado de rata.
El extracto acuoso de hoja indujo actividad

128 TRAMIL
Cissus verticillata

9 CAMBAR P, 1992
Preparación y Dosificación Efecto de los extractos acuosos de Ciwus verticillata L.
Informe TRAMIL. Unidad de Farmacología. I acuitad de
Para el uso en absceso, afección ganglionar y Ciencias Médicas, Universidad Nacional de Honduras UNAH,
forúnculos: Tegucigalpa, Honduras. TRAMIL VI, Basse Terre,
Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar en
cantidad suficiente la hoja lavada y machacada 10 GUARDARRAMA I, FRANCO A, ROMERO M, 1992
sobre la zona afectada. Cubrir con un apósito o Estudio preliminar de las propiedades antiserotonínicas del
Cissus sicyoides (Bejuco ubí). Informe TRAMIL. Instituto
paño limpio y cambiar cada 12 horas.
Superior de Ciencias Médicas, Santa Clara, Cuba. TRAMIL
Para el uso en resfriado, tos y gripe: VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
No se dispone de información para establecer una 11 FENG PC, HA YNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
forma de preparación y dosificación más que la 1964
referida por el uso tradicional. Pharmacological screening of some West Indian medicinal
plants. J Pharm Pharmacol 16:115.
12 JIU J, 1966
A survey of some medicinal plants of Mexico for selected
biological activities. Lloydia 29:250-259.
Referencias
13 GARCIA MD, QUILEZ AM, SAENZ MT, MARTINEZ
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 DOMINGUEZ ME, DE LA PUERTA R, 2000.
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Anti-inflammatory activity of Agave intermixta Trel. and
Port au Prince, Haïti. Cissus sicyoides L., species used in South Caribbean
2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, traditional medicine. J Etnopharmacol 71(3): 395-400.
1984 14 MARTINEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E,
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. BETANCOURT J, FUENTES V, MORON F, 2002.
Dominicana. Irritabilidad dérmica primaria de Cissus verticillata. Informe
3 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984 TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Laboratoire Medicina Dr. Salvador Allende, La Habana, Cuba.
de chimie des substances naturelles, Faculté de Médecine et 15 MARTÍNEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E,
de Pharmacie, Université d'Etat d'Haïti, Port au Prince, Haïti. BETANCOURT J, FUENTES V, MORON F, 2002.
TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, ORSTOM/Fac. Medicine/ Toxicidad aguda tópica de Cissus v e n i c i l l a t a . Informe
enda-caribe. TRAMIL. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de
4 PINEDA M, 1990 Medicina "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
Fitoquímica de algunas plantas TRAMIL. Laboratorio enda-
caribe, Santo Domingo, República Dominicana. TRAMIL IV,
Tela, Honduras, UNAH/enda-caribe.
5 STANDLEY PC, 1937
The flora of Costa Rica, Pt. I. Bot Serv Field Mus Nat Hist
18(391):398.
6 TOLEDO MCF, REYES FGR, IADEROZA M, FRANCIS
FJ, DRAETTA IS, 1983
Anthocyanins from anil trepador (Cissus sicyoides Linn.)
J Food Sci 48(4): 1368-1369.
7 MARTINEZ MJ, LOPEZ M, BOUCOURT E, FUENTES V,
MORON F, 2002
Evaluación de la actividad antiestafilocóccica de Cissus
venicillata. Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
Farmacología, Facultad de Medicina Dr. Salvador Allende, La
Habana, Cuba.
8 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport
TRAMIL. Dép. de Pharmacognosie, Universités de Groningen
& Leyden, Hollande. TRAMIL II, Sto.Domingo, Rep.
Dominicana, UASD/enda-caribe.

Farmacopea Vegetal Caribeña 129


Citrus aurantifolia

Citrus aurantifolia (Christm.) Swingle

RUTACEAE

Nombres vernáculos Distribución geográfica

Colombia, Honduras, Panamá, Nativa de Asia, cultivada en regiones tropicales y


Puerto Rico, Rep. Dominicana: limón, limón agrio, subtropicales.
lima
Dominica: lemon, lime
Guadalupe, Haití: sitron, sitron-vè
Guyana francesa: citron, citron vert

130 TRAMIL
Citrus aurantifolia

Descripción botánica

Arbolito con ramas irregulares, armado con espinas Vouchers: Rouzier, 172,SOE
gruesas, rígidas y filosas. Hojas de 5 a 7.5 cm Jiménez, 1499, JBSD
de largo, elíptico-ovales, crenadas; pecíolos alados. Ochoa,234,HPMHV
Flores blancas de 2 cm de largo. Frutos redondos de Mejía, 17,MAPR
3 a 6 cm, verdoso amarillentos, con abundante Espinosa,5960,FLORPAN
pulpa ácida. Semillas pequeñas blancas, ovales.

Farmacopea Vegetal Caribeña 131


Citrus aurantifolia

Usos tradicionales significativos TRAMIL En los casos de diarrea, se considera este recurso
como complementario de la terapia de rehidratación
1-2
oral.
- conjuntivitis: fruto, zumo, instilación
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
- dolor de cabeza, gripe, resfriado: hoja, niños menores de 5 años.
1-3,10
decocción o infusión, vía oral
4
El aceite esencial de la planta puede producir
- dolor de oído: fruto, zumo, instilación reacciones de hipersensibilidad.
- fiebre: cáscara u hoja, decocción o infusión, vía
1-2,5-6
oral
- resfriado, gripe, tos, diarrea: fruto, zumo, vía
oral 3-5,7-10 Química

La hoja, flor y corteza del fruto son ricas e,n aceite


esencial compuesto por derivados terpénicos, donde
Recomendaciones dominan, según la especie y la parte considerada:
limoneno, linaloi o nerol; también contienen, con
De acuerdo con la información disponible: relativa frecuencia monoterpenos: geranial y
12

El uso para conjuntivitis, dolor de cabeza, dolor de β-pineno .


oído, fiebre, gripe, tos y diarrea se clasifica en la La pulpa del fruto presenta grandes cantidades de
categoría REC con base en la experiencia ácidos orgánicos (cítrico y málico principalmente) y
11
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado de vitamina C; el pericarpio posee pectina.
por su empleo significativo en las encuestas La hoja y el fruto, además de los principios
TRAMIL. amargos, contienen numerosos flavonoides:
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más heterósidos flavónicos como el hesperidósido y
13

estrictas medidas higiénicas, para impedir la flavonas: diomósido .


contaminación o la infección sobreañadida y evitar 14
Análisis proximal de 100 g de fruto : calorías: 36;
el contacto con sustancias irritantes para la agua: 91%; proteínas: 0.5%; grasas: 2.4%;
conjuntiva. carbohidratos: 5.9%; fibras: 0.3%; cenizas: 0.2%;
En caso de conjuntivitis, existe el riesgo de calcio: 13 mg; fósforo: 11 mg; hierro: O mg; sodio: 2
aumentar la irritación por la aplicación del zumo de mg; potasio:
Citrus spp. 82 mg; caroteno: 10 µg; tiamina: 0.03 mg; riboflavina:
0.02 mg; niacina: 0.1 mg; ácido ascórbico: 45 mg.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la conjuntivitis persista por más de 3 días,
debe buscar atención médica.
Por el riesgo de que el dolor de oído obedezca a una Actividades biológicas
otitis media o interna, se recomienda en primera
instancia la valoración médica. Se contraindica su 15
Trabajo TRAMIL
utilización en presencia de secreciones a través del
El extracto etanólico de hoja no mostró actividad
oído y/o eventual perforación del tímpano.
significativa in vitro contra Plasmodium falciparum
En caso de que se observe un deterioro del paciente, a dosis de 100 mg/mL.
que el dolor de oído o la fiebre persista por más de 2
El extrato del fruto (IC = 0.124 mg/mL) inhibió in
días, debe buscar atención médica. 50
16
vitro la ciclooxigenasa en plaquetas de rata .
En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la diarrea persista por más de 3 días, en El zumo de fruto fresco y la tintura de fruto seco en
adulto o 2 días en niño, debe buscar atención maceración (10 g de material vegetal en 100 mL de
médica. etanol 50%) en placa de agar (30 µL/disco) mostró
actividad antibacteriana contra Escherichia coli,
Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus y
17
antifúngica contra Candida albicans .

132 TRAMIL
Citrus aurantifolia
27
El extracto acuoso, el extracto etanólico, la fracción atribuye al nerol, linalool y geranial .
alcaloidal y la mezcla de glicósidos de raíz No se dispone de datos de toxicidad del zumo de
exhibieron actividad in vitro frente a Escherichia fruto en instilación ocular o por vía oral, ni de la
coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, ingesta de la infusión o decocción de hoja y de
Staphylococcus aureus y Streptococcus beta- cáscara por vía oral.
hemolítico, mientras que frente a cepas de
Pseudomonas aeruginosa sólo mostró actividad la No se dispone de información que documente la
fracción alcaloidal y la mezcla de glicósidos . 18
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia.
El zumo fresco de fruto provocó estimulación de la
19
secreción gástrica .
A las partes aéreas se les atribuye efecto diurético,
20
pero no presentan propiedades hipotérmicas . Preparación y Dosificación
El aceite esencial (30 mg/animal) por vía oral en ratón
indujo la glutatión S-transferasa del hígado e intestino El fruto y el zumo de Citrus aurantifolia
21
delgado, pero no la del estómago . constituyen alimentos de consumo humano
El aceite esencial de hoja exhibió actividad antimicótica relativamente extendido y es una fuente industrial de
in vitro sobre Trichoderma viride. Aspergillus aceite esencial.
aegyptiacus y Penicillium cyclopium, así como Para todos los usos reportados:
antibacteriana sobre Bacillus cereus y Escherichia
No se dispone de información para establecer una
2 2
coli .
forma de preparación y dosificación más que la
A los aceites esenciales de los diferentes Citrus spp. se referida por el uso tradicional.
23
les atribuyen propiedades sedante e hipnótica y
24
actividad repelente .
Se ha descrito que los flavonoides de los cítricos
aumentan la resistencia capilar en la microcirculación ; 13 Referencias
a la pectina se le atribuye actividad hemostática local, 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
13
con efecto favorable sobre el tracto digestivo . Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
Port au Prince, Haïti.
A la vitamina C se le ha descrito propiedades
13 2 WENIGER B, 1987-88
antiinfecciosas y antiescorbúticas; es un cofactor
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
enzimático, interviene en la síntesis de colágeno y de Dominicana.
carnitina, la transformación de ácido fólico en folínico,
3 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
el metabolismo microsómico de fármacos, la síntesis de
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
noradrenalina y hormonas peptídicas, la reducción de Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad
hierro férrico a ferroso a nivel gástrico y la formación de Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
25
hormonas suprarrenales . Honduras.
4 HERRERA J, 1994
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Laboratorio de
Fitofarmacología, Departamento de Farmacología, Facultad de
Salud, Universidad del Valle, Cali, Colombia.
Toxicidad
5 HAY YO. 1998
Enquête TRAMIL (St Georges). Institut de Recherche pour le
El zumo fresco de fruto (0.1 mL/placa) resultó Développement IRD, Cayenne. Guyane.
antimutagénico in vitro frente a la mutagenicidad 6 EDOUARD JA, 1992
inducida por azida sódica en Salmonella Enquête TRAMIL. Lycée agricole, Baie-Mahault,
typhimurium TA 100 y por 4-nitro-O-fenilendiamina Guadeloupe.
26
en TA97 . 7 CHARLES C, 1988
El aceite esencial en contacto con la piel puede TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA.
Roseau, Dominica.
provocar fenómenos de hipersensibilidad bajo
exposición solar, la reacción hipersensibilizante se 8 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C.

Farmacopea Vegetal Caribeña 133


Citrus aurantifolia

1984 Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in


Encuesta TRAMIL. enda-caribe. Santo Domingo, Rep. Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
Dominicana. J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
9 BENEDETTI MD. 1994 18 EBANA RU, MADUNAGU BE, EKPE ED, OTUNG IN.
Encuesta TRAMIL. Universidad de Puerto Rico, Mayagüez, 1991
Puerto Rico. Microbiological exploitation of cardiac glycosides and
a l k a b i d s from Garcinia kola, Borreria ocymoides, Kola
10 SOLIS PN. ESPINOSA A. DE GRACIA J, MARTÍNEZ L,
nitida and Citrus aurantifolia. J Appl Bacteriol 71(5):398-
GUPTA MP. 2003
401.
Encuesta TRAMIL-GEF Emberá-Wounaann. Centro de
Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña, 19 KOICHUSAKUL S, SATHITNIRAIMAI S, 1977
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, Studies of the effect of sour fruits on acid secretion in the
Panamá. stomach. Undergraduate special problem report. Fac Med
(Siriraj Hosp) Mahidol Univ, Bangkok, Thailand.
11 WHO. 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ 20 DHAWAN BN, PATNAIK GK, RASTOGI RP, SINGH KK,
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina TANDON JS, 1977
Tradicional. OMS. Ginebra, Suiza. Screening of Indian plants for biological activity. VI. Indian J
Exp Biol 15(3):208-219.
12 EKUNDAYO O. BAKARE O. ADESOMOJU A, STAHL-
BISKUPE, 1991 21 LAM L, ZHENG B, 1991
Volatile constituents of the leaf oil Nigerian Lime (Citrus Effects of essential oils on glutathione S-transferase activity in
aurantifolia). J Essent Oil Res 3(2):119-120. mice. J Agr Food Chem 39(4):660-662.
13 BEZANGER-BEAUQUESNE L. PINKAS M, TORCK M, 22 EL KELTAWI N, MEGALLA S, ROSS S, 1980
1986 Antimicrobial activity of some Egyptian aromatic plants.
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris, Herbal Pol 26(4):245-250.
France: Ed. Maloine.
23 ADESINAS, 1982
14 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 Studies on some plants used as anticonvulsants in Amerindian
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca and African traditional medecine. Fitoterapia 53:147-162.
Raton. USA, CRC Press. p45.
24 GUPTA M, 1987
15 SAUVAIN M, KODJOED JF, BERGRAVE SJ, Essential oil: a new source of bee repellents. Chem Ind
BONNEVIE O, DEDET JP, 1986 (London) 5:161-163.
Plantes fébrifuges en médecine traditionnelle en Haïti et en
25 HARTMAN JG, LIMBIRD ILE, (Eds.), 1996
République Dominicaine et thérapie du paludisme. Rapport
Goodman & Gilman: Las bases farmacológicas de la
TRAMIL. ORSTOM, Cayenne, Guyane Française. a
terapéutica, 9 ed. México, México: Me Graw-Hill
16 NOGATA Y, YOZA KI, KUSUMOTO KI, KOHYAMA N, Interamericana.
SEKIYA K, OHTA H, 1996
26 BALA S, GROVER IS, 1989
Screening for inhibitory activity of Citrus fruit extracts against
Antimutagenicity of some Citrus fruits in Salmonella
platelet cyclooxygenase and lipoxygenase. J Agr Food Chem
typhimurium. Mutat Res 222(3); 141-148.
44(3):725-729.
27 PELLECUER J, 1995
17 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES MF,
Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales. Natura
1987
Medicatrix 37(8);36-40.

134 TRAMIL
Citrus aurantifolia

Farmacopea Vegetal Caribeña 135


Citrus aurantium

Citrus aurantium L.
=Aurantium acre Mill.

RUTACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Granada: sour orange Arbol de hasta 6 m de alto con copa redonda,


espinas largas y más bien flexibles. Hojas de 7 a 10
Haití: zoranj si, orange grosse peau
cm, agudas a acuminadas; pecíolo anchamente
Quintana Roo (México), alado. Flores axilares de tamaño mediano, blancas.
Puerto Rico, Rep. Dominicana: naranja agria, Fruto de 7 a 8 cm de diámetro, globoso, algo
naranja de babor aplanado en el ápice, con 10 a 12 segmentos; pulpa
ácida.

Distribución geográfica Vouchers: Jiménez, 1507, JBSD


Medina,2,CICY
Benedetti,3,MAPR
Nativa de Asia, cultivada en regiones tropicales y
subtropicales.

136 TRAMIL
Citrus aurantium

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones


1
- cólicos: hoja, decocción o infusión, vía oral De acuerdo con la información disponible:
- conjuntivitis: fruto, zumo, instilación 2-3 El uso para diarrea y flatulencia se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
2-3
- diarrea: fruto, zumo, vía oral documentado en las encuestas TRAMIL y la
- dolor de cabeza: hoja, decocción o infusión, vía oral 3-4
información científica publicada.
- fiebre: cáscara u hoja, decocción o infusión, vía oral 3-4
En los casos de diarrea, se considera este recurso
5
como complementario de la terapia de rehidratación
- flatulencias: cáscara del fruto, infusión, vía oral
oral. En caso de que se observe un deterioro del
- gripe: hoja, decocción o infusión, vía oral 3-4
paciente o que l;\ diarrea persista por más de 3 días
fruto, zumo, vía oral 3-4 en adultos o más de 2 días en niños, debe buscar
6
atención módica.
- parásitos intestinales: hoja, decocción, vía oral
2-3
El uso para cólicos, conjuntivitis, dolor de cabeza,
- tos: fruto, zumo, vía oral fiebre, gripe, parásitos intestinales y tos se clasifica
como REC con base en la experiencia tradicional en
7
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más
estrictas medidas higiénicas, para impedir la
contaminación o infección sobreañadida y evitar el
contacto con sustancias irritantes para la conjuntiva.

Farmacopea Vegetal Caribeña 137


Citrus aurantium

Existe el riesgo de aumentar la irritación por la La decocción de fruto (0.05 mg/mL) in vitro mostró
aplicación del zumo de Citrus spp. actividad contra rotavirus; los principios activos
fueron la hesperidina y la neohesperidina con una
En caso de que se observe un deterioro del paciente,
concentración inhibitoria media (CIM) igual a 10 y
que la fiebre persista por más de 2 días, la 19
25 micromoles, respectivamente .
conjuntivitis o dolor de cabeza por más de 3 días,
debe buscar atención médica. El extracto acuoso de fruto maduro en útero
Por los riesgos de la interacción con ciclosporina, se estrogenizado de rata, mostró efecto antiespasmódico
debe evitar la ingesta de la decocción del fruto en inespecífico in vitro, con una dosis inhibitoria media
personas que toman este medicamento. (ID ) igual a 1.8 µg/mL. Los extractos acuosos de
50

cáscara de fruto inmaduro y maduro, presentaron el


El aceite esencial de la planta puede producir mismo efecto en ese modelo experimental con una ID 50

reacciones de hipersensibilidad. = 0.16 y 0.27 µg/mL, respectivamente . 20

Las decocciones de fruto seco inmaduro (1.7 y 10


21 20
pg/mL) y maduro (1.8 pg/mL) , in vitro
mostraron efecto relajante sobre el útero de rata en
Química estro.
El extracto hidroalcohólico (95%) de cáscara de
La hoja contiene aceite esencial: linalool (11%), fruto seco (2.5 mL/L) mostró efecto
8
acetato de linalool ; flavonoides: neodiosmina, antiespasmódico sobre íleon de cobayo . 22

9
neohesperidina, naringina y roifolina .
10
El extracto acuoso de fruto seco (2 g/kg) por vía
La semilla tiene diversos triterpenos ; el fruto oral a ratón, mostró efecto antidiarreico in vivo en el
contiene triterpenos: limonina, nomilina y ácido modelo de diarrea inducida por 5-H-triptofano . 23

11-12
nomilínico y un alcaloide isoquinolínico:
sinefrina . 13
El extracto acuoso de fruto seco (19.3 mg/kg) por
vía oral a ratón mostró actividad inmunomoduladora
La pulpa del fruto presenta grandes cantidades de in vivo . 24

ácidos orgánicos (cítrico y málico principalmente) y


de vitamina C; el pericarpio posee pectina . 14
La decocción de fruto seco (100 y 250 mg/kg) por
vía oral a rata de ambos sexos, mostró actividad
La flor contiene aceite esencial («neroli») 0.05-
antiulcerosa en las lesiones gástricas inducidas por
0.5%: limoneno, linalool, nerol y antranilato de 25

8
etanol, ácido clorhídrico y aspirina .
metilo .
La decocción de cáscara seca de fruto (1%),
El pericarpio ha sido ampliamente estudiado y aplicada tópicamente en humano adulto, fue activa
contiene, entre otros componentes flavonoides: contra la pigmentación de la piel inducida por luz
15
naringenina, hesperidina, neohesperidina ; aceite ultravioleta . 26

8
esencial («curaçao») 2%: limoneno (90%) .
16
En un estudio farmacinético, la ingestión de zumo
Análisis proximal de 100 g de fruto : calorías:
fresco de fruto (1250 mL) por humano adulto,
44; agua: 87.5%; proteínas; 0.7%; grasas: 0.1%; carbohidratos:
demostró la absorción de la narangina y la
11.2%; fibras: 2%; ceniza; 0.5%; calcio: 42 mg; fósforo; 20 27
hesperidina (flavonoides) .
mg; hierro; 0.4 mg; caroteno; 70 µg; tiamina; 0.07 mg;
riboflavina: 0.03 mg; niacina; 0.3 mg; ácido ascórbico; 43 mg. A la vitamina C se le atribuye propiedades antiinfecciosas y 14

antiescorbutica, es un cofactor enzimático, interviene en la


síntesis de colágeno y de carnitina, la transformación de ácido
fólico en folínico, el metabolismo microsómico de fármacos,
Actividades biológicas la síntesis de noradrenalina y hormonas peptídicas, la
reducción de hierro férrico a ferroso a nivel gástrico, la
28
formación de hormonas suprarrenales .
El extracto acuoso de fruto desecado (20 mg/disco)
17
mostró actividad in vitro contra Candida albicans .
La tintura de fruto desecado (10 g de material
vegetal seco/100 mL de etanol) en placa de agar
(30 µL/disco), mostró actividad antibacteriana
18
in vitro contra Staphylococcus aureus .

138 TRAMIL
Citrus aurantium

Toxicidad Para flatulencias:


Preparar una infusión, agregando 1 litro (4 tazas) de
agua hirviendo a la cáscara de medio fruto. Tapar el
La decocción de fruto administrada ( 1 L/día)
recipiente, dejar reposar durante 5-10 minutos y
conjuntamente con ciclosporina (10 mg/kg) por vía 5
filtrar. Beber 1 taza según sea necesario
oral a cerdo, aumentó la concentración máxima en
64% y la biodisponibilidad de ésta; en el 20% de los Para parásitos intestinales:
animales aparecieron signos de intoxicación aguda Preparar una decocción con 8-18 hojas tiernas en
por ciclosporina .29
1/2 litro (2 tazas) de agua. Hervir por un mínimo de
10 minutos en recipiente tapado. Enfriar, endulzar a
El extracto acuoso de fruto (500 µg/mL) in vitro, 1
gusto con miel y beber 1 taza tibia 2 veces al día .
causó actividad citotóxica pero no mostró actividad
30
embriotóxica . Para conjuntivitis, diarrea, gripe, tos (zumo):
No se dispone de información para establecer una
Los extractos acuoso y metanólico de fruto
forma de preparación y dosificación más que la
inmaduro (50 mg peso seco/disco) no mostraron
referida por el uso tradicional.
actividad mutagénica, con y sin activación
metabólica, en el cultivo en placa de agar de Salmo-
31
nella typhimurium cepas TA98 y TA100 .
Los extractos acuoso y metanólico de fruto seco
Referencias
inmaduro (100 mg/mL) en placa de agar, no
mostraron actividad mutagénica sobre Bacillus 1 MENDEZ M, MEDINA ML, DURAN R, 1996
Encuesta TRAMIL. Unidad de recursos naturales, Centro de
subtillis H17 y Salmonella typhimurium TA98 y
32 Investigación Científica de Yucatán CICY, Mérida, México.
TA 100 con y sin activación metabólica .
2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
No se dispone de información que documente la Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el Port au Prince, Haïti.
embarazo o la lactancia. 3 WENIGER B, 1987-88
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Dominicana.
4 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
Preparación y Dosificación 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Dominicana.
El fruto y el jugo de Citrus aurantium constituyen
5 MARCELLE G, 1996
alimentos de consumo humano relativamente TRAMIL survey. Produce chemist laboratory, Ministry of
extendido y es una fuente industrial de aceite Agriculture, St George's, Grenada.
esencial.
6 BENEDETTI MD, 1994
Para cólicos, dolor de cabeza, fiebre, gripe: Encuesta TRAMIL. Universidad de Puerto Rico, Mayagüez,
Preparar una decocción o infusión con 10-15 Puerto Rico.
gramos (3-5 hojas tiernas) en 1/2 litro (2 tazas) de 7 OMS/WHO, 1991
agua. En caso de decocción, hervir por un mínimo Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
de 10 minutos, en recipiente tapado; para la WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
infusión, agregar el agua hirviendo a las 3-5 hojas
tiernas, tapar y dejar enfriar. Beber tibio, 1 taza 3 8 LIN Z, HUA Y, G U Y , 1986
1 The chemical constituents of the essential oil from the
veces al día .
flowers, leaves and peels of Citrus aurantium. Chih Wu
Para fiebre: Hsueh Pao 28(6);635-640.
Preparar una decocción con 1-2 cucharaditas (5-10 9 RIO JAD, BENAVENTE O, CASTILLO J, BORREGO F, 1992
gramos) de cáscara en 250 mL ( 1 taza) de agua; Neodiosmin, a flavone glycoside of Citrus aurantium.
hervir por un mínimo de 10 minutos en recipiente Phytochemistry 31(2):723-724.
33
tapado. Filtrar, enfriar y beber 1 taza 3 veces al día . 10 BENNETT RD, MIYAKE M, OZAKI Y, HASEGAWA S,
1991
Limonoid glucosides in Citrus aurantium. Phytochemistry
30(11):3803-3805.

Farmacopea Vegetal Caribeña 139


Citrus aurantium
11 WIDMER W, 1991 24 IWAMA H, AMAGAYA S, OGIHARA Y, 1986
Improvements in the quantitation of limonin in Citrus juice by Effects of five kampohozais on the mitogenic activity of
reversed-phase high-performance liquid chromatography. lipopolysaccharide, concanavalin A, phorbol myristate acetate
J Agr Food Chem 39(8); 1472-1476. and phytohemagglutinin in vivo. J Ethnopharmacol
18(2): 193-204.
12 HERMAN Z, FONG CH, OU P, HASEGAWA S, 1990
Limonoid glucosides in orange juices by HPLC. J Agr Food 25 HIRANO H, TAKASE H, YAMAMOTO K, YANASE T,
Chem 38(9): 1860-1861. ABEK,SAITO Y, 1997
The anti-ulcer effects of Aurantii Fructus Immaturus, Aurantii
13 HOSODA K, NOGUCHI M, 1990
Fructus and the principles in Aurantii Fructus Immaturus.
Studies on the preparation and evaluation of Kijitsu, the
Nat Med 51(3):190-193.
immature Citrus fruits. 111. Relation between diameter of
Kijitsu and synephrine content. Yakugaku Zasshi 110(1);82- 26 AZUMA S, YADA Y, IMOKAWA G, TAZAKI S, SHINHOT,
84. 1996
Skin-lightening cosmetics containing plant extracts and
14 BEZANGER-BEAUQUESNE L, PINKAS M, TORCK M,
ascorbic acid or placenta extracts. Patent-Japan Kokai Tokyo
1986
Koho-08 208,451.
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris,
France; Ed. Maloine. 27 AMEER B, WEINTRAUB RA, JOHNSON JV, YOST RA,
ROUSEFF RL, 1996
15 WAGNER H, BLADT S, MUNZING-VASITIAN K, 1975
Flavonone absorption after naringin, hesperidin, and Citrus
Thin-layer chromatography of bitter principle drugs. Pharm-
administration. Clin Pharmacol Ther 60(l):34-40.
Ztg 120:1262.
28 HARTMAN JG, LIMBIRD ILE, (Eds.), 1996
16 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Goodman & Gilman: Las bases farmacológicas de la
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca a
Terapéutica, 9 edición. México, México: McGraw-Hill
Raton, USA: CRC Press, p45.
Editorial. pl670-1671.
17 AVIRUTNANT W, PONGPAN A, 1983
29 HOU YC, HSIU SL, TSAO CW, WANG YH, CHAO PD,
The antimicrobial activity of some Thai flowers and plants.
2000
Mahidol Univ J Pharm Sci 10(3):81-86.
Acute intoxication of cyclosporin caused by coadministration
18 CACERES A, GIRON LM, ALVARADO SR, TORRES MF, of decoctions of the fruits of Citrus aurantium and the
1987 pericarps of Citrus grandis. Planta Med 66(7);653-655.
Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
30 SATO A, 1989
Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases. J
Studies on anti-tumor activity of crude drugs. I. The effects of
Ethnopharmacol 20(3):223-237.
aqueous extracts of some crude drugs in short term screening
19 KIM DH, SONG MJ, BAE EA, HAN MJ, 2000 test. Yakugaku Zasshi 109(6);407-423.
Inhibitory effect of herbal medicines on rotavirus infectivity.
Biol Pharm Bull 23(3);356-358. 31 YAMAMOTO H, MIZUTANI T, NOMURA H, 1982
Studies on the mutagenicity of crude drug extracts. I.
20 SANKAWA U, 1980 Yakugaku Zasshi 102:596-601.
Screening of bioactive compounds in oriental medicinal drugs.
32 MORIMOTO I, WATANABE F, OSAWA T, OKITSU T,
Korean J Pharmacog 11:125-132.
KADA T, 1982
21 KINOSHITA T, SAMESHIMA M, SANKAWA U, 1979 Mutagenicity screening of crude drugs with Bacillus subtilis
Isolation of a sympathomimetic substance from Chinese REC-assay and Salmonella microsome reversion assay. Mutat
medicinal drugs originated from Citrus sp. Shoyakugaku Res 97:81-102.
Zassmi 33:146-149.
33 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
22 FORSTER HB, NIKLAS S, LUTZ S, 1980 PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B, RIOS
Antispasmodic effects of some medicinal plants. Planta Med JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI, PERIS
40(4):309-319. JB, STUBING G, 2002
23 YOO JS, JUNG JS, LEE TH, SON KH, SUH HW, SONG Citrus aurantium. Vademecum de Fitoterapia, Editorial
DK, KIM YH, 1995 Masson, Barcelona, España, Jul.20,2002. URL; http;//
Inhibitory effects of extracts from traditional herbal drugs on www.masson.es/book/fitoterapia.html
5-hydroxytryptophan-induced diarrhea in mice. Korean J
Pharmacog 26(4):355-359.

140 TRAMIL
Citrus aurantium

Farmacopea Vegetal Caribeña 141


Citrus limetta

Citrus limetta Risso

RUTACEAE
Usos tradicionales significativos TRAMIL
Nombres vernáculos
1
- conjuntivitis: fruto, zumo, instilación
Rep. Dominicana: lima, limón dulce, limasa

Recomendaciones
Distribución geográfica
De acuerdo a la información disponible:
Originario de Asia tropical, cultivado en El uso para conjuntivitis se clasifica como REC con
regiones tropicales y subtropicales. base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
información científica publicada.
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más
Descripción botánica estrictas medidas higiénicas, para impedir la
contaminación o la infección sobreañadida y evitar
Arbol o arbusto, armado con espinas gruesas. el contacto con sustancias irritantes para la
Hojas de 5 a 7.5 cm, elíptico-ovales, crenadas, el conjuntiva.
pecíolo estrechamente alado. Flores blancas. En caso de conjuntivitis existe el riesgo de
Fruto amarillo pálido, liso, de 5 a 7 cm de aumentar la irritación por la aplicación del zumo
diámetro, zumo insípido. del fruto.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
Vouchers: Jiménez, 1524,JBSD o que la conjuntivitis persista por más de 3 días
debe buscar atención médica.

142 TRAMIL
Citrus limetta

Química Preparación y Dosificación

La cáscara de fruto posee un alcaloide El fruto de Citrus limetta constituye un alimento de


2
isoquinolínico: sinefrina y la raíz tiene cumarina: consumo humano relativamente extendido y es una
3
seselina . fuente industrial de aceite esencial.
4
Análisis proximal de 100 g de fruto : calorías: 30; agua: Para conjuntivitis:
89.9%; proteínas: 0.7%; grasas: 0.6%; carbohidratos: 8.4%; Instilar (aplicar) en el ojo 2-3 gotas del zumo fresco
1
fibras: 1%; cenizas: 0.4%; calcio: 28 mg; fósforo: 20 mg; de fruto 3 veces por día .
hierro: 0.5 mg; caroteno: O µg; tiamina; 0.05 mg; riboflavina;
0.03 mg; niacina: 0.2 mg; ácido ascórbico: 48 mg.

Referencias
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
Actividades biológicas 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
Dominicana.
El fruto inhibió in vitro la cicloxigenasa (IC = 50

0.066 mg/mL) y la lipoxigenasa (IC = 0.302 mg/ 2 SHI L, GOTOU Y, SHINDO K, OGAWA K, SHIDA Y,
50
5 SASHIDA Y, SHIMOMURA H, ARAKI C, YOSHIDA T. 1992
mL) en plaquetas de rata .
Synephrine contents and their seasonal variation in peels of
El zumo de fruto en instilación no mostró efecto Citrus plants. Shoyakugaku Zasshi 46(2): 150-155.
6
contra bacterias causales de conjuntivitis in vitro . 3 TOMER E, GOREN R, MONSELISE SP, 1969
Isolation and identification of seselin in Citrus roots.
El zumo de fruto aplicado en instilación ocular, en el
Phytochemistry 8:1315-1316.
modelo de conjuntivitis química inducida con
champú en ratón, disminuyó la duración de la 4 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
irritación a 5 minutos, en comparación con controles
Raton, USA; CRC Press, p45.
(agua destilada = 20 minutos y sin tratamiento = 30
minutos); se calculó que inhibe la irritación en un 5 NOGATA Y, YOZA KI, KUSUMOTO KI, KOHYAMA N,
6 SEKIYA K, OHTA H, 1996
83%, mayor entre 20 especies estudiadas .
Screening for inhibitory activity of Citrus fruit extracts against
La tintura de 10 g de cáscara de fruto seca en 100 platelet cyclooxygenase and lipoxygenase. J Agr Food Chem
mL de etanol (30 mL/disco), no fue activa in vitro 44(3);725-729.
sobre Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli y 6 RUIZ U, AURA V, 1981
Staphylococcus aureus en placa de agar . 7
Efectos de algunas substancias y preparaciones vegetales
sobre bacterias causales de conjuntivitis (Tesis de
Al aceite esencial sin diluir se le atribuye actividad graduación). Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia,
antimicrobiana in vitro en placa de agar contra Universidad de San Carlos, Guatemala, Guatemala.
Pseudomonas aeruginosa y Staphylococcus aureus, 7 CACERES A, GIRON LM, ALVARADO SR, TORRES MF,
pero fue inactivo sobre Escherichia coli y Bacillus 1987
cereus; no fue antifúngico sobre Penicillum Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
cyclopium, Trichoderma viride y Aspergillus Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
8 J Ethnopharmacol 20(3);223-237.
aegyptiacus .
8 ROSS SA, EL-KELTAWI NE, MEGALLA SE, 1980
Antimicrobial activity of some Egyptian aromatic plants.
Fitoterapia 51:201-205.

Toxicidad

El zumo de fruto aplicado en instilación ocular, en el


modelo de conjuntivitis química inducida con
6
champú en ratón, no causó irritación ocular .
No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso medicinal en niños.

Farmacopea Vegetal Caribeña 143


Citrus sinensis

Citrus sinensis (L.) Osbeck


-Citrus aurantium var. sinensis L.

RUTACEAE

Nombres vernáculos Distribución geográfica

Haití: oranj Nativa de Asia, ampliamente cultivada en regiones


tropicales y subtropicales.
Rep. Dominicana: naranja dulce, china

144 TRAMIL
Citrus sinensis

Descripción botánica Usos tradicionales significativos TRAMIL


1-2
Arbol de tamaño mediano de hasta 6 m, copa - conjuntivitis: fruto, zumo, instilación
redonda; ramas con espinas delgadas, flexibles, - diarrea, gripe, tos: fruto, zumo, vía oral 1-2

ocasionalmente ausentes. Hojas ampliamente


elípticas de 6 a 11 cm de largo con el ápice obtuso o - dolor de cabeza, gripe: hoja, decocción o infusión,
1-2

agudo, base cuneada a redondeada. Flores solitarias vía oral


o en racimos cortos, blancas, aromáticas. Fruto - esguince, torcedura: fruto, zumo, aplicado en
globoso u oval, con 10 a 13 segmentos, pulpa cataplasma 1-2

amarillenta, dulce.
- fiebre: cáscara u hoja, decocción o infusión, vía
1-2
oral
Vouchers: Veloz,3010,JBSD

Farmacopea Vegetal Caribeña 145


Citrus sinensis

Recomendaciones Actividades biológicas

De acuerdo con la información disponible: El extracto de fruto (IС = 0.186 mg/mL) inhibió la
El uso para conjuntivitis, diarrea, gripe, tos, dolor cicloxigenasa en un modelo in vitro en plaquetas de
de cabeza, esguinces, torceduras y fiebre se clasifica 17
rata .
como REC con base en la experiencia tradicional en
3
El zumo fresco de fruto mostró actividad
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
antioxidante in vitro, frente a radicales libres de
significativo en las encuestas TRAMIL.
ácido 2,2'-azino-bis-(3-etilbenztiazolin-6-)
18
Toda aplicación en los ojos debe seguir las más sulfónico y acción antiviral in vitro sobre el
19
estrictas medidas higiénicas, para impedir la Poliovirus I en cultivo celular .
contaminación o infección sobreañadida y evitar el
El extracto acuoso de pericarpo seco (IC = 10.3
50
contacto con sustancias irritantes para la conjuntiva.
µg/mL) mostró actividad in vitro antibacterial
Existe el riesgo de aumentar la irritación por la 20
contra Salmonella typhi en placa de agar .
aplicación del zumo de Citrus spp.
El zumo fresco de fruto (5 g/kg) por vía oral a rata
En los casos de diarrea, se considera este recurso
macho aumentó significativamente los niveles de
como complementario de la terapia de rehidratación
ACTH (hormona adrenocorticotrópica) y mostró
oral. En caso de que se observe un deterioro del 21
actividad agonista de aldosterona .
paciente o que la diarrea persista por más de 3 días
en adultos y más de 2 días en niños, debe buscar El zumo fresco de fruto liofilizado (5 g/kg), por vía
atención médica. oral a rata sometida a dieta hiреrpuríniса, mostró
actividad uricosúrica. La acidez de la orina (pH) no
En caso de que se observe un deterioro del paciente, 22
se modificó en relación con los controles . El zumo
que la conjuntivitis o el dolor de cabeza persista por
fresco de fruto liofilizado (5g/kg) por vía oral a rata
más de 3 días, o la fiebre por más de
Wistar, disminuyó la concentración de ácido úrico
2 días debe buscar atención médica.
en sangre, por aumentar su eliminación hepato-renal
El aceite esencial de la planta puede producir e indujo su excreción urinaria, sin modificación de
18
reacciones de hipersensibilidad. la diuresis
El zumo fresco de fruto (5 g/kg/día), en rata macho
con hipercolesterolemia inducida, mostró actividad
antihipercolesterolémica, redujo los niveles de
Química colesterol en un 35%, los de LDL en un 46% y los
triglicéridos en un 33% y aumentó la concentración
23

La hoja ha sido ampliamente estudiada y contiene, de HDL .


4
entre otros componentes, alcaloides: cafeína ; El zumo fresco de fruto sin diluir, administrado en el
5
triterpenos: limonina , β-amirina; cumarinas: agua de beber a conejo macho con
6 7
herniarina, escopoletina ; flavonoides: rutina , aceite hipercolesterolemia inducida por dieta de caseína,
8
esencial: linalool, sabineno . mostró actividad antihipercolesterolémica . 24

El zumo de fruto ha sido ampliamente estudiado y El pericarpo seco por vía oral a conejo presentó
9
contiene, entre otros componentes, vitamina C ; actividad antihepatotóxica y
10
alcanos: butirato de etilo, 3-metil-butan-I-ol ; antihipercolesterolémica . 25

fenilpropanoides: ácidos caféico, ferúlico,


11
paracumárico , clorogénico; flavonoides: naringina, Al fruto inmaduro se le atribuye efecto
12
quercetina, naringenina , heptametoxi flavona , 13 antihiperglucemiante, inductor de la síntesis de
14
hesperidina, didimina , neoericitrina ; 15 glucagón e insulina y efecto hipolipidémico, se
carotenoides . 16 describe como hipocolesterolémico pero no
26
hipotrigliceridémico .

146 TRAMIL
Citrus sinensis

En un estudio comparativo del zumo de fruto de Los niveles de hemoglobina, hematocrito,


Citrus sinensis, Citrus paradisi y agua mineral leucograma diferencial, glucemia, TGO, TGP y
(350 mL/persona) con itraconazol (100 mg dosis fosfatasa alcalina no variaron. No se detectaron
única), por vía oral en adulto sano; se observó que alteraciones morfológicas ni histológicas en los
C. sinensis redujo el tiempo de vida media de órganos examinados (hígado, corazón, riñón,
eliminación del antifúngico en un 56% y el área bajo estómago, intestino delgado, intestino grueso,
la curva en un 4 1 % " . pulmón, hipófisis, testículo y ovario). Por vía oral a
A los aceites esenciales de los diferentes Citrus spp se le
ratón (0.5, 1 y 2 g/kg/día) en el ensayo de
atribuyen propiedades sedantes e hipnóticas 28
y actividad
micronúcleos de médula ósea, no se evidenció
29
repelente .
actividad genotóxica significativa, aunque se
observó una tendencia al incremento de PCE
A los flavonoides de los cítricos se les ha descrito que micronucleados relacionada con la dosis . 35

aumentan la resistencia capilar. A la pectina se le atribuye


actividad hemostática local con efecto favorable sobre el tracto El aceite esencial en contacto con piel, puede
30
digestivo . provocar fenómenos de hipersensibilidad bajo
exposición solar, la reacción hipersensibilizante se
30
A la vitamina C se le ha descrito propiedades antiinfecciosas y 36
atribuye al nerol, linalool y geranial .
antiescorbútica, es un cofactor enzimático, interviene en la
síntesis de colágeno y de carnitina, la transformación de ácido No se dispone de información que documente la
fólico en folínico, el metabolismo microsómico de fármacos, la seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
síntesis de noradrenalina y hormonas peptídicas, la reducción
embarazo o la lactancia.
de hierro férrico a ferroso en el estómago, la formación de
31
hormonas suprarrenales .

Preparación y Dosificación

Toxicidad El fruto y el zumo de Citrus sinensis constituyen


alimentos de consumo humano relativamente
El zumo de fruto (29.5 mL/día) en rata inhibió la extendidos y es una fuente industrial de aceite
carcinogénesis . 32 esencial.

El zumo fresco de fruto (0.1 mL/placa), mostró Para dolor de cabeza, gripe y fiebre:
actividad antimutagénica in vitro en el test de Preparar una decocción o infusión con 5-20 gramos
mutagénesis inducida por azida sódica o 4-nitro-O- de hojas en 1 litro (4 tazas) de agua. En caso de
fenilendiamina en Salmonella typhimurium TA97 y decocción, hervir por un mínimo de 10 minutos en
TA100 . 33 recipiente tapado; para la infusión, agregar el agua
hirviendo a los 5-20 gramos de hoja, tapar el
La tintura de corteza de fruto verde (50 g de droga recipiente y dejar enfriar. Beber 2-3 tazas al día . 37

en 100 mL de etanol 30%) mostró actividad


Para conjuntivitis:
citotóxica y genotóxica in vitro en Aspergillus
nidulans (D30, FGSC, A593 y A594) . 34-35 Instilar (aplicar) en el ojo 2-3 gotas del zumo fresco
de fruto, 3 veces al día.
La tintura de corteza de fruto verde (50 g de droga
en 100 mL de etanol 30%) por vía oral a rata de Para diarrea, gripe, tos, esguince, torcedura y fiebre:
ambos sexos (2 g/kg), no produjo signos evidentes No se dispone de información para establecer una
de toxicidad aguda, muerte ni lesiones morfológicas forma de preparación y dosificación más que la
o histológicas en los órganos estudiados (hígado, referida por el uso tradicional.
corazón, ríñones, estómago, intestino delgado,
intestino grueso y pulmones). El estudio de
toxicidad subcrónica (0.5, 1 y 2 g/kg/día) por vía
oral durante 90 días a rata de ambos sexos, mostró:
disminución del peso corporal y del consumo de
alimento con 1 y 2 g/kg después del primer mes de
tratamiento y ciclos alternados de irritabilidad y
depresión en el grupo tratado con 2 g/kg.

Farmacopea Vegetal Caribeña 147


Citrus sinensis
15 WIDMER W, 2000
Referencias Determination of naringin and neohesperidin in orange juice
1 WENIGER B. ROUZIER M, 1986 by liquid chromatography with UV detection to detect the
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, presence grapefruit juice: collaborative study. J Ass Offic Anal
Port au Prince, Haïti. Chem Int 83(5): 1155-1165.
2 WENIGER B, 1987-88 16 GROSS J. CARMON M, LIFSHITZ A. SKLARZ B, 1975
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Structural elucidation of some orange juice carotenoids.
Dominicana. Phytochem 14:249-252.
3 WHO, 1991 17 NOGATA Y, YOZA KI, KUSUMOTO KI, KOHYAMA N,
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios SEKIYA K,OHTA H, 1996
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina Screening for inhibitory activity of Citrus fruit extracts against
Tradicional. OMS, Ginebra, Suiza. platelet cyclooxygenase and lipoxygenase. J Agr Food Chem
44(3):725-729.
4 STEWART I, 1985
Identification of caffeine in Citrus flowers and leaves. 18 TROVATO A, FORESTIERI A, GALATI EM, TUMINO G,
J Agr Food Chem 33(6): 1163-1165. 1988
Effects of the juice of certain species of Citrus on plasma and
5 NICO KJ. CHANDLER BV. 1978
urinary uric acid levels in rats on a hyperpurinic diet. Plant
Roots as a probable site for Citrus limonoid biosynthesis.
Med Phytother 22(2):92-97.
Proc Int Soc Citric. p40-42.
19 KONOWALCHUK J, SPEIRS JI, 1978
6 ABDEL-ALIM MA, ABDEL-HAFEZ OM, EL-KHRISY
Antiviral effect of commercial juices and beverages. Appl
AM, 1990
Environ Microbiol 35:1219.
The constituents of Citrus sinensis leaves. Fitoterapia
61(5):470-471. 20 PEREZ C, ANESINI C, 1994
In vitro antibacterial activity of Argentine folk medicinal
7 SHAFT N, IKRAM M, 1982
plants against Salmonella typhi. J Ethnopharmacol 44(1):41-
Quantitative survey of rutin-containing plants. Part 1.
46.
Int J Crude Drug Res 20(4):183-186.
21 TROVATO A, FORESTIERI AM, GALATI EM, TUMINO
8 EKUNDAYO O, BAKARE O, ADESOMOlU A. STAHL-
G, 1984
BISKUPE. 1990
Influence of the fruit juice of several Citrus species on
Nigerian sweet orange leaf oil composition. J Essent Oil Res
steroidogenesis in the rat. Plant Med Phytother I8(I):8-14.
2(5): 199-201.
22 TROVATO A, FORESTIERI AM, GALATI EM, TUMINO
9 LU GH. WANG Y. YAO LM, HU SG, 1994
G, 1988
Determination of ascorbic acid in fruits and vegetables by
Effects of the juice of fruits of certain species of Citrus on
stripping voltammetry on a glassy carbon electrode. Food
plasma and urinary uric acid levels in rats on a hyperpurinic
Chem 51:237-239.
diet. Plant Med Phytother 22(2):92-97.
10 RADFORD T, KAWASHIMA K, FRIEDEL PK, POPE LE,
23 TROVATO A, MONFORTE MT, BARBERA R,
GIANTURCOMA, 1975
ROSSITTO A, GALATI EM,
Distribution of volatile compounds between the pulp and
serum of some fruit juices. J Agr Food Chem 22(6): 1066. FORESTIERI AM, 1996
Effects of fruit juices of Citrus sinensis L. and Citrus limon L.
I 1 ROUSEFF RL, SEETHARAMAN K, NAIM M, NAGY S,
on experimental hypercholesterolemia in the rat.
ZEHAVI U, 1992
Phytomedicine 2(3):221-227.
Improved HPLC determination of hydroxycinnamic acids in
orange juice using solvents containing thf. J Agr Food Chem 24 KUROWSKA EM, BORRADAILE NM, SPENCE JD,
40(7): 1139-1143. CARROLL KK, 2000
Hypocholesterolemic effects of dietary Citrus juices in rabbits.
12 SWATSITANG P. TUCKER G, ROBARDS K, JARDINE
Nutr Res 29(1): 121-129.
D,2000
Isolation and identification of phenolic compounds in Citrus 25 HONG ND, KIM JW, KIM BW, SHON JG, 1982
sinensis. Anal Chim Acta 417(2):231-240. Studies on the efficacy of the combined preparation of crude
drugs. VI. Effect of "Saengkankunbi-Tang" on activities of the
13 OOGHE WC. OOGHE SJ, DETAVERNIER M,
liver enzime, protein contents and the excretory on bile juice
HUYGHEBAERT A, 1995
in the serum of CC14-intoxicated rabbits. Kor J Pharmacog
Characterization of orange juice (Citrus sinensis) by
13:33-38.
polymethoxylated flavones. J Agr Food Chem
42(10):2191-2195. 26 GOTO M, INOUE H, SEYAMA Y, YAMASHITA S,
INOUE O, YUMIOKA E., 1989
14 OOGHE W, DETAVERNIER C, 1999
Comparative effect of traditional Chinese medicines (Dai-
Flavanoids as authenticity markers for Citrus sinensis juice.
Saiko To, Hatimi-Ziogan and Byakko-Ka-Ninzin-To) on
Fruit Process 9(8):308-313.
experimental diabetes and hyperlipidemia. Nippon

148 TRAMIL
Citrus sinensis
Yakurigaku Zasshi 93(3); 179-186. Inhibition of azoxymethane-induced colon cancer by orange
juice. Nutr Cancer 36(2);224-229.
27 KAWAKAMI M, SUZUKI K, ISHIZUKA T, HIDAKA T,
MATSUKI Y, NAKAMURA H, 1998 33 BALA S, GROVER IS, 1989
Effect of grapefruit juice on pharmacokinetics of itraconazole Antimutagenicity of some Citrus fruits in Salmonella
in healthy subjects. Int J Clin Pharmacol Ther 36(6);306-308. typhimurium. Mutat Res 222(3); 141-148.
28 ADESINA S, 1982 34 PORTAL JA, RAMOS A, VIZOSO A, BETANCOURT J,
Studies on some plants used as anticonvulsants in Amerindian 1995
and African traditional medecine. Fitoterapia 53;147-162. Estudio genotóxico in vitro de una tintura al 50 % de Citrus
sinensis (L.) Osbeck. Medi Ciego I(l);3-6.
29 GUPTA M, 1987
Essential oil; a new source of bee repellents. Chem Ind 35 PORTAL JA, 1995
(London) 5;161-163. Evaluación genotóxica in vitro e in vivo de una tintura al
50% de Citrus sinensis (L.) Osbeck (Tesis de Maestría).
30 BEZANGER-BEAUQUESNE L, PINKAS M, TORCK M,
Universidad Médica de La Habana, La Habana, Cuba.
1986
Les plantes dans la thérapeutique moderne. 2 éd. Paris, 36 PELLECUER J, 1995
France; Ed. Maloine. Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales. Natura
3 1 HARTMAN JG, LIMBIRD ILE, (Eds.), 1996 Medicatrix 37(8)36-40.
Goodman & Gilman; Las bases farmacológicas de la 37 CANIGUERAL S, VILA R, RISCO E, PEREZ F,
a
Terapéutica. 9 edición. México, México; McGraw-Hill PORTILLO A, FREIXA B, MILO B, VANACLOCHA B,
Editores, p1670-1671. RIOS JL, MORALES MA, ALONSO JR, BACHILLER LI,
PERIS JB, STUBING G, 2002
32 MIYAGI Y, OM AS, CHEE KM, BENNINK MR, 2000
Citrus sinensis. Vademecum de Fitoterapia, Editorial
Masson, Barcelona, España, Jul.20,2002. URL: http://
www.masson.es/book/fitoterapia.html

Farmacopea Vegetal Caribeña 149


Cocos nucifera

Cocos nucifera L.

ARECACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica, San Vicente: coco-tree, coconut tree Palma de hasta 30 m de altura. Hojas grandes de
3 a 6 m, a veces colgantes, segmentos numerosos,
Guatemala, Honduras, Rep. Dominicana: cocotero
linear-lanceolados de 50 a 70 cm. Flores
estaminadas de 1 a 2 cm, blanco-cremosas; las
pistiladas de 2.5 cm, pocas en cada inflorescencia.
Fruto ovoide, ligeramente tri-anguloso, de 20 a 30
Distribución geográfica cm, pulpa blanca.

Originario de las islas del Pacífico, cultivado en las


Vouchers: Jiménez,1512,JBSD
regiones tropicales del mundo.
Girón,270,CFEH
Balland,45,HVB

150 TRAMIL
Cocos nucifera

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones

- artritis (joint pain): aceite de fruto, natural, aplicación De acuerdo con la información disponible:
1
local en masajes El uso para asma se clasifica como REC con base
- asma: aceite de fruto, vía oral 2 en el empleo significativo tradicional documentado
2-3
en las encuestas TRAMIL, los estudios de
- cálculo renal, riñones: agua de fruto, natural, vía oral validación y la información científica publicada.
4
- gripe: aceite del fruto, en fricción del pecho En caso de que se observe un deterioro del paciente
- infección urinaria: agua de fruto, natural, vía oral 5
o que los síntomas del asma persistan por más de
2 días debe buscar atención médica.
- nacíos (forúnculos): aceite de fruto, cataplasma
aceite de fruto con «leche» No se dispone de información sobre este recurso
fresca de pulpa de semilla, aplicación local 2
para crisis de asma.
- quemadura: aceite de fruto, cataplasma 2
El uso para afecciones urinarias se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la
información científica publicada.
Por el riesgo del asma, infección urinaria o cálculos
renales para la salud, se recomienda una valoración
médica inicial. El uso de este recurso debe ser
considerado como complementario al tratamiento
médico, salvo contraindicación.

Farmacopea Vegetal Caribeña 151


Cocos nucifera

En caso de que se observe un deterioro del paciente n-octadecano, n-pentacosano, n-triacontano,


7 12 13

o que los síntomas urinarios persistan por más de 3 n-tricosano ; lípidos: ácido caproico ; vitamina E .
días debe buscar atención médica. 14
Análisis proximal de 100 g de fruto inmaduro : calorías: 77;
No usar medicinalmente por vía oral durante el agua: 84%; proteínas: 1.4%; grasas: 3.6%; carbohidratos:
embarazo, la lactancia, ni en niños menores de 5 años. 10.3%; fibras: 0.4%; cenizas: 0.7%; calcio: 42 mg; fósforo: 56
mg; hierro: 1 mg; sodio; 51 mg; potasio; 257 mg; caroteno; O
El uso externo para artritis, gripe, quemadura y µg; tiamina; 0.04 mg; riboflavina; 0.03 mg; niacina: 0.80 mg;
nacíos (forúnculos) se clasifica como REC ácido ascórbico; 6 mg.
con base en la experiencia tradicional en el uso
6
(OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
Limitar su uso tradicional a quemaduras Actividades biológicas
superficiales (daño epidérmico), poco extensas
(menos del 10% de la superficie corporal) y 15
Trabajo TRAMIL
localizadas fuera de zonas de alto riesgo como cara,
El aceite de coco por vía oral (0.1, 0.2, 0.4 y
manos, pies y genitales.
0.8 mL/kg peso) a conejo criollo anestesiado,
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas medidas disminuyó la resistencia pulmonar de forma
higiénicas para impedir la contaminación o la estadísticamente significativa con las dosis de
infección sobreañadida.
0.4 y 0.8 mL/kg.
En caso de que se observe un deterioro general del
paciente o los forúnculos persistan por más de 5 Trabajo TRAMIL 16

días, debe buscar la atención médica. El aceite de coco por vía oral (0.5, 1 y 2 mL/kg)
redujo significativamente el número de úlceras
gástricas producidas por ligadura del piloro en rata
Wistar. El volumen gástrico disminuyó y el ácido
Química clorhídrico se incrementó ligeramente.
La tintura de fruto seco (10 g de material vegetal en
El zumo (agua) de fruto contiene azúcar: sorbitol; 100 mL de etanol) no mostró actividad
ácidos orgánicos: ácido málico; aminoácidos y una antimicrobiana in vitro en placa de agar (30 µL/
aminopurina. La copra (semilla secada artificial- disco) contra Pseudomonas aeruginosa, Staphylo­
mente) contiene 20% de carbohidratos, 8% de coccus aureus, Candida albicans y una actividad
17
proteínas y 65% de lípidos: glicéridos de los ácidos débil contra Escherichia coli .
7-8
láurico, mirístico, caprílico y cáprico . El extracto etanólico (95%) de cáscara seca (100
9
El endospermo contiene sorbitol ; proteínas: alanina, µg/mL) exhibió actividad antifúngica in vitro contra
arginina, ácido aspártico, ácido glutámico, glicina, Microsporum audouini, M. canis, M. gypseum,
iso-leucina, lisina, metionina, serina, valina, hidroxi- Trichophytum menthagrophytes, T. rubrum, T.
10 11
prolina y linamarasa ; alcanoles: tonsurans y T. violaceum y con 200 µg/mL para
18
2,3-butano-diol; lactona: δ-decalactona, Epidermophyton floccosum .
δ-dodecalactona, δ-octalactona; lípidos: ácidos El aceite de semilla (0.05 mL) mostró efecto
decanoico, láurico, octanoico; alcaloides: 2,3,5- antifúngico in vitro contra Absidia corymbifera,
trimetil amino-pirazina; alcanona C4: acetoína, Aspergillus flavus, A. niger, Penicillium nigricans y
8 9
2-3-butano-diona y carbohidratos: galactitol . Candida albicans . 19

En el aceite de semilla se encuentra entre otras las La tintura de raíz no inhibió el crecimiento in vitro
siguientes sustancias: triterpenos: α-amirina, de Neisseria gonorrheae . 20-21

β-amirina, escualeno, cicloartenol, 24-metileno


cicloartenol; esteroides: campesterol, β-sitosterol, La decocción de fruto seco por vía oral (1 g/kg) a
22

estigmasterol; alcanos: n-docosano, rata mostró efecto diurético .


n-dotriacontano, n-eicosano, n-heneicosano, A 40 ratas Wistar (200-250 g de peso corporal) por
n-hentriacontano, n-heptacosano, n-heptadecano, vía oral (50 mL/kg) se administró agua de grifo,
n-nonacosano, n-nonadecano, n-octacosano, solución de glucosa al 4%, solución de glucosa al
4% con 61 milimoles/L de KCl o agua de fruto.

152 TRAMIL
Cocos nucifera
La medición del volumen urinario a intervalos de 30
Preparación y Dosificación
minutos mostró que el agua de coco produjo un
efecto diurético significativamente mayor que el
agua de grifo. El efecto de glucosa al 4% fue menor El fruto (semilla, mesodermo) y el zumo (agua) de
que el producido por agua de fruto y similar al de Cocos nucifera constituye un alimento de consumo
glucosa con KCl. El pH y el contenido de sodio, humano relativamente extendido.
cloro y potasio en orina no se diferenciaron entre Trabajo TRAMIL 31

23
agua de coco y glucosa con KCl . Para asma:
El zumo (agua) de fruto seco por infusión Beber 15-30 mL (1-2 cucharadas) de aceite de coco
endovenosa a perro (3 mL/minuto) mostró una débil 2-3 veces al día.
24
actividad diurética . Para afecciones urinarias:
El análisis bacteriológico del zumo (agua) de fruto Beber 250 mL (1 taza) de agua de coco 4-6 veces al
31

verde, empleado en rehidratación oral en Brasil, día .


demostró su esterilidad .25
Para artritis, nacíos (forúnculos), gripe y
quemadura:
El aceite de semilla por vía oral (10% de la dieta) a
26
No se dispone de información para establecer una
ratón hembra provocó efecto estrogénico .
forma de preparación y dosificación más que la
Al sorbitol se le atribuye efecto laxante (5-15 g/día), referida por el uso tradicional.
purgante (30-50 g/día) y edulcorante
9
(0.6 veces la potencia de la sacarosa) .

Referencias
1 BALLAND V, GLASGOW A, SPRINGER F, GAYMES G.
Toxicidad 2004
TRAMIL survey, enda-caribbean, ПСА, UAG & U.PARIS XI,
Saint Vincent.
El aceite de semilla (300 µg/mL) mostró actividad
citotóxica en cultivo celular de carcinoma de colon 2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
27 1984
CA-COLON-HT29 .
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
El aceite de coco fijo incorporado a la dieta de ratón Dominicana.
(4-8%) durante 52 semanas, inhibió la ornitina- 3 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996
descarboxilasa, aumentó la permeabilidad capilar e Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y
indujo el desarrollo de tumores experimentales Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad Nacional
iniciados con dimetilbenzil-antraceno y estimulados Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
28-29
con peróxido de benzoilo . 4 CHARLES C, 1988
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
El zumo (agua) de fruto seco por infusión Roseau, Dominica.
endovenosa a perro (3 mL/minuto), mostró efecto
5 GIRON L, 1988
arritmogénico; 5 mL/minuto provocó taquicardia, Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano
hemotoxicidad, nefrotoxicidad y estimulación de Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala.
24
respiratoria y 10 mL/minuto, hipotensión . 6 WHO, 1991
El aceite de semilla por vía oral en humano y en Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
perro mostró propiedades hipercolesterolémicas . 30 WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
No se dispone de información que documente la
7 MOURAFE J, BROWN WH, WHITING FM, STULL JW,
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el 1975
embarazo o la lactancia. Unsaponifiable matter of crude and processed coconut oil. J
Sci Food Agr 26:523.
8 PARIS R, MOYSE H, 1981
Précis de matière médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
9 SAITTAGAROON S, KAWAKISHI S, NAMIKI M, 1985
Generation of mannitol from copra meal. J Food Sci
50(3);757-760.

Farmacopea Vegetal Caribeña 153


Cocos nucifera

10 ATAKEUCHI K, 1961 Guadeloupe, UAG/enda-caribe.


Amino acids in the enosperm of some amazonian palmae. 21 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON
Chiba Daigaku Buurii Gakuba Kiyo Shizen Kagaku 3:321- E, SAMAYAO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO
325. G, 1995
11 JANSZ ER, JEYA RAJ EE. PIERIS N, ABEYRATNE DJ, Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
1974 treatment of sexually transmitted diseases. J Ethnopharmacol
Cyanide liberation from linamarin. J Natl Sci Counc Sri 48(2):85-88.
Lanka 2:57-65. 22 CACERES A, GIRON LM, MARTINEZ AM, 1987
12 KINDERLERER JL, KELLARD B, 1987 Diuretic activity of plants used for the treatments of urinary
Alkylpyrazines produced by bacterial spoilage of heat-treated ailments in Guatemala. J Ethnopharmacol 19(3):233-245.
and gamma-irradiated coconut. Chem Ind (London) 16:567-568.
23 RODRÍGUEZ M, SÁNCHEZ C, 1982
13 MANNAN A. AHMAD K, 1966 Diuresis del agua de pipa (Cocos nucifera) en ratas. Rev Méd
Studies on vitamin E in foods of East Pakistan. Рак J Biol Agr Panamá 7(3): 186-191.
Sci 9:13. 24 KETUSINH O, 1954
14 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 Risks associate with intravenous infusion of coconut juice.
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca J Med Ass Thailand 37(5):249-271.
Raton, USA: CRC Press. p47.
25 MORTON J, 1981
15 CAMBAR P, ALGER J, 1989 Atlas of medicinal plants of Middle America. Springfield,
Efectos broncopulmonares del aceite de coco en conejos. USA: III: Charles C. Thomas Publisher
Infrome TRAMIL. Unidad de Farmacología, Facultad de
26 BOOTH AN, BICKOFF EM, KOHLER GO, 1960
Ciencias Medicas, Universidad Nacional Autónoma de
Estrogen-like activity in vegetable oils and mill by-products.
Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras. TRAMIL IV, Tela,
Science 131:1807.
Honduras, UNAH/enda-caribe.
27 SALERNO JW, SMITH DE, 1991
16 CAMBAR P, 1987
The use of sesame oil and other vegetable oils in the inhibit­
Prevención de la producción de úlceras gástricas
ing of human colon cancer growth in vitro. Anticancer Res
experimentales por algunos extractos de plantas. Informe
11(1):209-215.
TRAMIL. Unidad de Farmacología, Facultad de Ciencias
Médicas, Universidad Nacional Autónoma de Honduras 28 LOCNISKAR M, BELURY MA, CUMBERLAND AG,
UNAH, Tegucigalpa, Honduras. PATRICK KE, FISCHER SM, 1991
The effect of dietary lipid on skin tumor promotion by benzoyl
17 CACERES A, GIRON LM, ALVARADO SR, TORRES
peroxide, comparison of fish, coconut and corn oil. Carcino­
MF, 1987
genesis 12(6): 1023-1028.
Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases. 29 BERTON TR, FISCHER SM, CONTI CJ, LOCNISKAR
J Ethnopharmacol 20(3):223-237. MF, 1996
Comparison of ultraviolet light-induced skin carcinogenesis
18 VENKATARAMAN S, RAMANUJAN T,
and ornithine decarboxylase activity in sencar and hairless
VENKATASUBBU V, 1980
SKH-1 mice fed a constant level of dietary lipid varying in
Antifungal activity of the alcoholic extract of coconut shell
com and coconut oil. Nutr Cancer 26(3):353-363.
Cocos nucifera L. J Ethnopharmacol 2(3):291-293.
30 CHINDAVANIG A, 1971
19JA1NSK, AGRAWAL SC, 1992
Effect of vegetable oils in plasma cholesterol in man and dog.
Sporostatic effect of some oils against fungi causing otomyco­
Master Thesis, Dept. Biochemistry, Mahidol University,
sis. Indian J Med Sci 46(1): 1-6.
Bangkok, Thailand.
20 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON
31 CARBALLO A, 1995
E, SAMAYAO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO
Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
G, 1992
TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
técnico-clínicas. Laboratorio Provincial de Producción de
treatment of sexually transmitted diseases. Facultad de
Medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Ciencias Químicas y Farmacia, Universidad de San Carios,
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Guatemala. Guatemala. TRAMIL VI, Basse Terre,

154 TRAMIL
Cocos nucifera

Farmacopea Vegetai Caribeña 155


Coffea arabica

Coffea arabica L.

RUBIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: kafé Arbusto de hasta 7 m de altura, tronco delgado,


Rep. Dominicana: café recto. Hojas corto-pecioladas, elípticas a oblongas,
brillantes, subcoriáceas, de 7 a 15 cm. Flores en
grupos axilares, fragantes, generalmente sésiles;
cáliz truncado; pétalos blancos. Baya oblonga a
globosa, de 10 a 16 mm, de color rojo al madurar.
Distribución geográfica

Originaria de Africa, cultivada en las regiones Vouchers: Jiménez, 122, JBSD


tropicales. Volcius,165,SOE

156 TRAMIL
Coffea arabica

Usos tradicionales significativos TRAMIL


1
- asma: hoja, decocción, vía oral
- después de la ira: semilla tostada, decocción Recomendaciones
1
con sal, vía oral
borra de café, aplicación sobre De acuerdo con la información disponible:
1
la cabeza El uso para asma y neumopatía se clasifica como
1
REC con base en el empleo significativo tradicional
hoja, decocción con sal, vía oral
documentado en las encuestas TRAMIL, los
2
- hepatitis: semilla tostada, decocción, vía oral estudios de toxicidad, de validación y la información
- mala calidad de la sangre: hoja, decocción, vía científica publicada.
3
oral Por el riesgo del asma y la neumopatía para la
hoja, decocción con salud, se recomienda una valoración médica inicial.
sal, vía oral 1 El uso de este recurso debe ser considerado como
complementario al tratamiento médico, salvo
semilla tostada, contraindicación. En caso de que se observe un
decocción con sal, deterioro del paciente o que los síntomas persistan
1
vía oral por 2 días, debe buscar atención médica.
2
- neumopatía: semilla, decocción, vía oral El uso para hepatitis, parásitos intestinales y
- parásitos intestinales: hoja madura, decocción, vértigo, se clasifica como REC con base en el
vía oral 2
empleo significativo tradicional documentado en las
2 encuestas TRAMIL y los estudios de toxicidad.
- vértigo: semilla tostada, decocción, vía oral

Farmacopea Vegetal Caribeña 157


Coffea arabica

En caso de que se observe un deterioro del paciente, La hoja, raíz y semilla jóvenes contienen ácidos: ρ-
que la ictericia o el vértigo persista por hidroxibenzoico, vanílico, ρ-cumárico, ferúlico,
5 días, debe buscar atención médica. clorogénico y cafeico; derivados fenólicos:
30
escopoletina y alcaloides purínicos .
El uso para después de la ira y mala calidad de la
sangre se clasifica como REC con base en la De acuerdo con la concentración del alcaloide en el
4
experiencia tradicional en el uso (OMS/WHO) grano de café y el método de torrefacción, se señala
31
documentado por su empleo significativo en las que 1 taza de café contiene 65-175 mg de cafeína .
encuestas TRAMIL y los estudios de toxicidad. 32
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 306; agua;
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en 6.4%; proteínas: 9.3%; grasas; 5.5%; carbohidratos: 66.6%;
niños menores de 5 años. fibras; 17.5%; cenizas: 12.2%; calcio: 1910 mg; fósforo: 170
mg; hierro: 96.6 mg; caroteno; 2360 µg; tiamina: O mg;
Evitar su ingesta en caso de gastritis, úlcera péptica
riboilavina: 0.21 mg; niacina; 5.20 mg.
e hipertiroidismo.
32
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 203; agua;
6.3%; proteínas: 11.7%; grasas; 10.8%; carbohidratos; 68.2%;
fibras; 22.9%; cenizas; 3%; calcio; 120 mg; fósforo: 178 mg;
Química hierro: 2.9 mg; caroteno; 20 µg; damina: 0.22 mg; riboflavina:
0.06 mg; niacina: 1.30 mg.

La semilla ha sido ampliamente estudiada y


contiene, entre otros componentes alcanos:
5 6
acetaldehído acetol ; alcaloides: dimetilamina y
derivados, N-propil-amina, etilamina , cafeína ; 7 8 Actividades biológicas
bencenoides: arbutino, benzaldehído,
33
9
hidroxiquinona , 3',4'-dihidroxi-acetofenona , 10
Trabajo TRAMIL
ácido benzoico y derivados; diterpenos: El extracto acuoso de hoja seca por vía oral (10, 20
atractiligenianina y derivados", cafestrol ; 12
y 80 mg/kg) a conejo anestesiado, disminuyó la
esteroides: 5-dehidro-avenasterol, campestrol, frecuencia respiratoria, las dosis de 20 y 80 mg/kg
13
fucosterol ; fenilpropanoides: ácido cumárico, incrementaron el volumen minuto. El flujo aéreo
14 15
ferúlico , caféico , clorogénico . A, B y C 16
traqueal y el volumen respiratorio disminuyeron con
17
isoclorogénico ; lípidos: ácido araquidónico ; 18
20 mg/kg y se incrementaron con 80 mg/kg; estas
proteínas: trigonelina (2.9%) , glicina . 19 20
variaciones no fueron significativas.
En la semilla tostada se encuentran sustancias como 34
21 22
Trabajo TRAMIL
ácidos orgánicos: acético, crotónico , cítrico ;
El extracto acuoso (decocción) de hoja fresca (7.31,
alcanos: acetona, 2-butanona; alicíclicos
14.28 y 27.27 mg/mL) en el modelo de tráquea
ciclopentanona y derivados, ácido 2,3 dimetil
aislada de cobayo, provocó relajación de la tráquea
acrílico y derivados, 2-metil-2-buten-l-al;
dosis-dependiente. El agente contracturante usado
alcaloides: pirazina y derivados, cafeína, teofilina;
21 fue cloruro de potasio 80 milimoles.
bencenoides: guayacol y derivados, orto-cresol ,
ácido benzoico y derivados, 3,4 dihidroxi- 3
23 Trabajo TRAMIL
benzaldehído ; compuestos sulfurados: disulfito de
El extracto acuoso de hoja seca por vía oral (20, 40,
carbono, etanetiol; heterociclos oxigenados:
80 y 160 mg/kg) 48 horas después de la inducción
4-(2'-furil)-3-buteno-2-ona, furano y derivados,
de úlcera gástrica mediante el método de ligadura de
furfural y derivados; lactonas: 2,3 dimetil-2-buten-
21 piloro de rata, aumentó el número de úlceras,
1-al, g-butirolactona; lípidos: ácido linoleico .
especialmente con las dosis de 20 y 160 mg/kg;
La hoja contiene alcaloides: ácido alantoico, evaluadas a las 18 horas después del tratamiento.
24 25 26
alantoína , cafeína, teofilina ; terpenos: cafestrol , El extracto etanólico (95%) de semilla seca (1 mg/
27 24
ácido ursólico ; proteínas: histidina , disco) mostró actividad in vitro contra Bacillus
28 10
hidroxiprolina, ácido pipecólico ; flavonoides: subtilis .
29
quercetina-3-O-glucósido .

158 TRAMIL
Coffea arabica

La decocción de semilla tostada mostró actividad perfusión de la mayoría de los órganos. Dosis altas de
antimicrobiana in vitro, contra Staphylococcus aureus cafeína o teofilina producen taquicardia y pueden causar
(3-17 mg/mL) y Escherichia coli (23-57 mg/mL) en arritmias.
36
placa de agar . Los efectos de la cafeína se producen de manera
La semilla seca (0.1 mL/placa) mostró actividad compleja por acción directa sobre el miocardio
antibacteriana débil in vitro contra Enterobacter (aumento de la fuerza de contracción, frecuencia
cloacae, Aeromonas sobria, Staphylococcus aureus, S. cardiaca y t1ujo sanguíneo) que se traduce en aumento
epidermidis, Vibrio cholerae (cepas 0-1. 569B y no 0- del trabajo cardiaco y dilatación de vasos coronarios y
31

1), V.fluvialis, V. parahemolyticus y Pleisomonas sanguíneos .


shigelloides y no mostró efecto contra Pseudomonas Músculo estriado
aeruginosa, Escherichia coli, Salmonella enteritidis, S. La cafeína estimula la capacidad de trabajo muscular. La
typhi, S. typhimurium, Shigella dysenteriae, S. flexneri, ingestión de cafeína (6 mg/kg) mejora la ejecución de
37
Vibrio mimicus y Yersinia enterolítica . corredores a campo traviesa, sobre todo en altitudes
El extracto acuoso de semilla por vía oral estimuló la elevadas. La cafeína y la teofilina incrementan la
capacidad laboral en adulto humano . 38 contractibilidad diafragmática y reducen la fatiga de este
músculo en sujetos normales y con enfermedad
La cafeína, teofilina y teobromina son metilxantinas pulmonar obstructiva crónica . 31

presentes en las partes aéreas que comparten acciones


farmacológicas. Está ampliamente documentado su Funciones metabólicas
41

efecto relajante de músculo liso, especialmente con Aumenta en un 10% el metabolismo basai del humano
42

actividad broncodilatadora; estimulante del sistema y el contenido de ácidos grasos en sangre , pero su
43

nervioso central y músculo cardiaco y aumento de la actividad global sobre el colesterol es incierta .
31
diuresis . Sistema digestivo
Las propiedades farmacológicas de la cafeína, las cuales La cafeína (250-500 mg) estimula significativamente la
comparte con teofilina y teobromina, aunque la última secreción de ácido clorhídrico y pepsina en humano,
tiene menor potencia, pueden resumirse en: probablemente por inhibición de la fosfodiesterasa en
44-46
células de mucosa .
Músculo
Las metilxantinas relajan diversas fibras musculares Diuresis
lisas: bronquial, intestinal y uretral. La teofilina es la Las metilxantinas, especialmente la teofilina, tienen
más potente, seguida por la cafeína . 31 efecto diurético y el patrón de aumento de excreción del
31
volumen y de electrolitos es parecido a las tiacidas .
Sistema Nervioso Central
La cafeína (85-250 mg) es estimulante; aumenta la
capacidad para la actividad intelectual mantenida y Toxicidad
reduce el tiempo de reacción; dosis muy elevadas 47

afectan la coordinación muscular fina y la precisión o Trabajo TRAMIL


habilidad aritmética. Estimula los centros medulares El extracto acuoso (decocción) liofilizado de hoja
relacionados con la respiración y la emesis. Dosis fresca, administrado durante 5 días consecutivos por vía
elevadas pueden producir náuseas y vómitos, oral (5 g/kg) a ratón NGP (10 machos, 10 hembras) no
manifestaciones de excitación nerviosa que van desde provocó muerte ni signos evidentes de toxicidad. Los
nerviosismo e insomnio hasta convulsiones. El uso animales fueron observados por 12 días.
continuado puede producir tolerancia y dependencia El extracto acuoso (decocción) de semilla (2.5 mg/mL)
física y modificación en los patrones de sueño . 39-40
mostró actividad antimutagénica frente a la mutagénesis
inducida port-butil peróxido en Salmonella
Sistema cardiovascular 48
typhimurium TA100, TA102 y con concentración de
La cafeína (250-350 mg) puede provocar un incremento 49
3 mg/mL en Salmonella typhimurium TA1535 .
discreto de la presión arterial sistólica y diastólica con
una leve reducción de la frecuencia cardiaca en El extracto liofilizado de semilla (6.8 mg/mL) mostró
individuos que no usan metilxantinas, pero no tiene actividad antimutagénica contra la mutagénesis inducida
efecto en los sujetos que consumen cafeína por 2-aflatoxina, MNNQ, luz ultravioleta o por 4-NQO
50
habitualmente. en Salmonella typhimurium TA1535 . Una
concentración de 15 mg/placa fue mutagénica y la
La teofilina produce disminución leve de la resistencia
adición de catalasa disminuyó la actividad en Salmo-
vascular periférica, estimulación cardiaca y aumenta la 51
nella typhimurium TA100 .

Farmacopea Vegetal Caribeña 159


Coffea arabica

El extracto acuoso de semilla al 6% de la ración Preparación y Dosificación


alimenticia en rata macho y hembra, no mostró
signos de toxicidad evidentes, ni causó efecto
carcinogénico . 52-55 Las semillas tostadas y molidas de Coffea arabica
constituyen un alimento de consumo humano
El extracto acuoso de semilla seca tostada en el relativamente extendido.
agua de beber en varias dosis por 30 días, no
modificó la fertilidad en rata macho, la fertilidad ni Para asma:
la ovulación en hembra, ni mostró efecto Preparar una decocción con 15-20 gramos
embriotóxico en rata gestante . 53 (2 cogollitos) de hoja fresca en 1/2 litro (2 tazas) de
agua, hervir por un mínimo de 10 minutos en
La decocción de semilla seca por vía oral, inhibió la recipiente tapado. Enfriar, filtrar y beber 1 taza
genotoxicidad inducida por ciclofosfamida, 3 veces al día.
N-nitrosodietilamina, N-nitroso-N-etilurea y
mitomicina С cuando se administró 90 minutos Para neumopatía:
antes de la aplicación de los mutágenos, en ratón Preparar una decocción con 16 gramos de semillas
albino gestante (15-16 días de gestación) . 54 tostadas y molidas en 1.5 litro (6 tazas) de agua,
hervir por un mínimo de 10 minutos. Filtrar, enfriar
La semilla seca en la dieta de ratón SHN/MEI y beber 1 taza y media 3 veces al día.
hembra virgen, una cepa de elevada incidencia de
tumores mamarios, inhibió la carcinogénesis . 56 Para obtener el efecto benéfico en neumopatía e
incluso para la obtención de un efecto
El extracto acuoso en el agua de beber (6000 ppm) broncodilatador, es suficiente la ingesta de 1 taza y
57
en rata, resultó hepatocarcinogénico . media de la preparación tradicional de café con la
65
El extracto acuoso de semilla de café, con o sin semilla tostada y molida .
cafeína, por vía oral en un estudio de cohorte con Para después de la ira, hepatitis, mala calidad de la
85.747 mujeres, no sustentó la correlación entre el sangre, parásitos intestinales y vértigo:
58
consumo de la bebida y la enfermedad coronaria .
No se dispone de información para establecer una
Un estudio retrospectivo, demostró que el riesgo de forma de preparación y dosificación más que la
cáncer de colon se reduce en los que beben 4 ó más referida por el uso tradicional.
tazas al día de extracto acuoso de semilla, pero no
demostró modificación del riesgo para el cáncer
59
rectal . No se ha demostrado relación entre ad-
enomas colorrectales y el consumo de esta bebida en
humano . 60 Referencias
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
Un estudio caso-control (818 pacientes) demostró
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
que la asociación entre el consumo diario de café Fort au Prince, Haïti.
(metilxantinas totales) y el cáncer de mama o de
61 2 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
páncreas no fue significativa .
1984
Se ha descrito que la decocción de semilla seca Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
(0.96 L/día) por vía oral en mujeres puede Dominicana.
62
contribuir con la infertilidad . 3 WENIGER B, 1987-88
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
El extracto acuoso y el polvo de semilla seca Dominicana.
aplicado sobre la piel en adulto humano causaron
63 4 WHO, 1991
dermatitis .
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/
La aplicación externa de semilla seca (5%), en TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
crema, produjo despigmentación de la piel. Los Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
cosméticos para aclarar la piel contienen extractos 5 MIYAKE T, SHIBAMOTO T, 1993
de semilla que poseen ácido clorogénico, como Quantitative analysis of acetaldehyde in foods and beverages.
inhibidor de la formación de melanina . 64 J Agr Food Chem 41(11): 1968-1970.

No se dispone de información que documente la


seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia.

160 TRAMIL
Coffea arabica
Coffea arabica
6 KASAI H, KUMENO K. AMAIZUMI Z, NISHIMURA S, Shokuhin Eiseigaku Zasshi 32(6):504-512.
NAGAO M, FUJITA Y, SUGIMURA T, NUKAYA H,
21 STOFFELSMA J, SIPMA G, KETTENES DK, PYPKER J,
KOSUGE T, 1982
1968
Mutagenicity of methylglyoxal in coffee. Jap J Cancer Res
New volatile components of roasted coffee. J Agr Food Chem
(GANN) 73:681-683.
16(6): 1000.
7 NEURATH GB, DUNGER M, PEIN EG, AMBROSIUS D,
22 SPIRO M, 1997
SCHREIBER O, 1977
Coffee, tea and chemistry. Chem Rev 6(5):11-15.
Primary and secondary amines in the human environment.
Food Cosmet Toxicol 15;275-282. 23 KOENIG WA, RAHN W, VETTER R, 1980
Identify and quantify emetic active constituents in roast
8 AMORIM HV, CORTEZ JG, 1973
coffee. Colloq Sci Int Café [C.R.] 9:145-149.
Methods of organic analysis of coffee. II. Comparison of
methods of caffeine determination in green coffee. An Esc 24 HOFMANN E, SCHLEE D, REINBOTHE H, 1969
Super Agr Luiz De Queiroz Univ Sao Paulo 30:281. On the occurrence and distribution of allantoin in
Boraginaceae. Flora Abt A Physiol Biochem (Jena)
9 DEISINGER PJ, HILL TS, ENGLISH JC, 1996
159:510-518.
Human exposure to naturally occurring hydroquinone.
J Toxicol Environ Health 47(1):31-46. 25 MOLINA MR, DE LA FUENTE G, BATTEN MA,
BRESSANI R, 1974
10 NISHINA A. KAJISHIMA F, MATSUNAGA M, TEZUKA
Decaffeination. A process to detoxify coffee pulp. J Agr Food
H, INATOMI H, OSAWA T, 1994
Chem 22(6):1055.
Antimicrobial substance, 3',4'-dihydroxyacetophenone, in
coffee residue. Biosci Biotech Biochem 58(2):293-296. 26 KOLLING-SPEER I, SPEER K, 1997
Diterpenes in coffee leaves. Colloq Sci Int Cafe 17(15); 1-154.
1 1 AESCHBACH R, KUSY A, MAIER HG, 1982
Diterpenes of coffee. I. Atractyligenin. Z Lebensm-Unters 27 WALLER GR, JURZYSTE M, KARNS TKB, GENO PW,
Forsch 175(5):337-341. 1991
Isolation and identification of ursolic acid from Coffea
12 GROSS G. JACCAUD E, HUGGETT AC, 1997
arabica L. (coffee) leaves. Colloq Sci Int Cafe [C.R.] 14:245-
Analysis of the content of the diterpenes cafestol and kahweol
247.
in coffee brews. Food Chem Toxicol 35(6):547-554.
28 HIGUCHI K, SUZUKI T, ASHIHARA H, 1995
13 DUPLATRE A, TISSE C, ESTIENNE J, 1984
Pipecolic acid from the developing fruits (pericarp and seeds)
Identification of arabica and robusta [coffee] species by
of Coffea arabica and Camellia sinensis. Colloq Sci Int Café
studying the sterol fraction. Ann Falsif Expert Chim Toxicol
[C.R.] 16:389-395.
77(828):259-270.
29 GONZALEZ J, NORIEGA R, SANDOVAL R, 1975
14 ANDRADE PB. LEITAO R. SEABRA RM. OLIVEIRA
Contribution to the study of flavonoids of coffee tree (Coffea)
MB, FERREIRA MA, 1997
leaves. Rev Colomb Quim 5:85.
Development of an HPLC/diode-array detector method for
simultaneous determination of seven hydroxy-cinnamic acids 30 CHOU С, WALLER G, 1980
in green coffee. J Liq Chrom Rel Technol 20(13):2023-2030. Isolation and identification by mass spectrometry of
phytotoxins in Coffea arabica. Bot Bull Acad Sin (Taipei)
\5 SONDHEIMER E, 19.S8
21(l):25-34.
On the distribution of caffeic acid and the chlorogenic acid
isomers in plants. Arch Biochem Biophys 74:131-138. 31 SERAFIN WE, 1996
Drugs used in the treatment of asthma. In; HARDMAN JG,
16 MEISSNER W, PODKOWINSKA H, WALKOWSKI A,
GILMAN AG, LIMBIRD LE (Eds.) Goodman & Oilman's The
1974 th
Pharmacological Basis of Therapeutics. 9 ed. New York,
Determination of chlorogenic acids in green coffee. Zesz Nauk
USA; The McGraw-Hill Professional Publishing, International
Akad Ekon Poznaniu Ser 1(58):71.
Edition. p672-679.
17 OKUDA T. HATANO T, AGATA I, NISHIBES, KIMURA
32 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
K, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Tannins in Artemisia montana, A. princeps and related species
Raton, USA; CRC Press. p47.
of plant. Yakugaku Zasshi 106(10):894-899.
33 CAMBAR P, CANALES M, CASTRO E, CASTRO С,
18 HAGGAG MY, 1975
МЕЛА A, MEDINA F, LAGOS К, AGUILAR J, 1996
A study of the lipid content of Coffea arabica seeds.
Efectos respiratorios у cardiovasculares de los extractos
Pharmazie 30:409.
acuosos de las hojas de Coffea arabica L. en conejos. Informe
19 MAZAAFERA P. 1991 TRAMIL. Unidad de Farmacología, Facultad de Ciencias
Trigonelline in coffec. Phytochemistry 30(7):2309-2310. Médicas, Universidad Nacional Autónoma de Honduras
20 TSUJI S. SHIBATA T, OHARA K, OKADA N, ITO Y, UNAH, Tegucigalpa, Honduras.
1991 34 GARCIA M, COTO MT, GONZÁLEZ CS, PAZOS L,
Factors affecting the formation of hydrogen peroxide in coffee. 1998
Actividad bronquial del extracto acuoso de hoja fresca de
Coffea arabica. Informe TRAMIL. Laboratorio de Ensayos

Farmacopea Vegetal Caribeña 161


Coffea arabica

Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad de Costa The inhibitory effects of coffee on radical-mediated oxidadon
Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL IX, Cayenne, Guyane, and mutagenicity. Mutat Res 308(2): 177-190.
ORSTOM-IRD/enda-caribe.
49 STICH HF, ROSIN MP, BRYSON L, 1982
3.5 CAMBAR P, CANALES M, GAMES V , CASTRO E, Inhibition of mutagenicity of a model nitrosation reaction by
МЕЛА A, CASTRO C, 1996 naturally occurring phenolics, coffee and tea. Mutat Res
Efectos de los extractos acuosos de las hojas de Coffea 95:119-128.
arabica L. en la producción de úlceras gástricas por ligadura
50 OBANA H, NAKAMURA SI, TANAKA RI, 1986
del píloro en ratas. Informe TRAMIL. Unidad de
Suppressive effects of coffee on the SOS responses induced by
Farmacología, Facultad de Ciencias Médicas, Universidad
UV and chemical mutagens. Mutat Res 175:47-50.
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa,
Honduras. 51 FUJITA FY, WAKABAYASHI K, NAGAO M, SUGIMURA
T, 1985
36 DAGLIA M, CUZZONI MT, DACARRO C, 1994
Characteristics of major mutagenicity of instant coffee. Mutat
Antibacterial activity of coffee. J Agr Food Chem
Res 142(4): 145-148.
42(10):2270-2272.
52 WURZNER HP, LINDSTROM E, VUATAZ L,
37 TODA M, ОКUВО S, HIYOSHI R, SHIMAMURA T,
LUGINBUHL H, 1977
1989
A 2-year feeding study of instant coffees in rats. I. Body
The bactericidal activity of tea and coffee. Lett Appl
weight, food comsumption, hematological parameters and
Microbiol 8(4): 123-125.
plasma chemistry. Food Cosmet Toxicol 15:7.
38 KOLEY J. KOLEY BN, MAITRA SR, 1973
53 NOLEN GA, 1981
Effect of drinking tea, coffee and caffeine on work peifor-
The effect of brewed and instant coffee on reproduction and
mance. Indian J Physiol Allied Sci 27:96.
teratogenesis in the rat. Toxicol Appl Pharmacol 58:171-183.
39 ESTLE C, 1982
54 ABRAHAM SK, 1995
Caffeine psychotrope agents. Berlin, Germany: Springer
Inhibitory effects of coffee on transplacental genotoxicity in
verlag, 17:369-389.
mice. Mutat Res 347(1):45-52.
40 CURATELO P, ROBERTSON D, 1983
55 WURZNER HP, LINDSTROM E, VUATAZ L,
The health consequences of caffeine. Ann Int Med 98:641-
LUGINBUHL H, 1977
653.
A 2-year feeding study of instant coffees in rats. II. Incidence
41 GREDEN R, 1974 and types of neoplasms. Food Cosmet Toxicol 15:289.
Anxiety of caffeinism. Am J Psychiatry 131:1089-1092.
56 NAGASAWA H, YASUDA M, SAKAMOTO S, INATOMI
42 REY H, 1979 H, 1995
Effet d'un gel de caféine par voie cutanée sur la lipolyse Protection by coffee cherry against spontaneous mammary
locale. Thèse doctorat Médecine, Bordeaux, France. tumour development in mice. Anticancer Res 15(1):141-146.
43 THIERMAM-DUFFAUD D, 1983 57 HASEGAWA R, ITO N, 1992
Le café augmente-t-il la cholestérolémie? La Presse Médicale Liver medium-term bioassay in rats for screening of carcino-
12(34);2062. gens and modifying factors in hepatocarcinogenesis. Food
44 DEBAS HT, COHEN MM, HOLUBITSKY IB, Chem Toxicol 30(11):979-992.
HARRISON RC, 1971 58 WILLETT WC, STAMPFER MJ, MANSON JE, COLDITZ
Caffeine simulated gastric and pepsine secretion: dose- GA, ROSNER BA, SPEIZER RE, HENNEKENS CH. 1996
response studies. Scand J Gastroenterol 6(5):453-457. Coffee consumption and coronary heart disease in women.
45 WRIGHT LF. GIBSON RG, HIRSCHOWITZ RI, 1977 J Amer Med Ass 275(6):458-462.
Lack of caffeine stimulation of gastric secretion release in 59 TAVANI A, PREGNOLATO A, LA VECCHIA C, NEGRI E.
man. Proc Soc Exp Biol Med 154(4):538-539. TALAMINI R, FRANCESCHI S, 1997
46 MCARTHUR K, HOGAN D, ISENBERG JI, 1982 Coffee and tea intake and risk of cancers of the colon and
Relative stimulatory effects of commonly ingested beverages rectum: a study of 3,530 cases and 7.057 controls. Int J Cancer
on gastric secretion in human. Gastroenterol 83(1/2): 199-203. 73(2): 193-197.

47 GARCIA M, COTO MT, GONZÁLEZ CS, PAZOS L, 60 BARON JA, GREENBERG ER, HAILE R, MANDEL J,
1998 SANDLER RS, MOTT L, 1997
Toxicidad aguda en ratones, del extracto acuoso de hojas Coffee and tea and the risk of recurrent colorectal adenomas.
frescas de Coffea arabica. Informe TRAMIL. Laboratorio de Cancer Epidemiol Biomark Prevent 6(l):7-10.
Ensayos Biológicos LEBI, Escuela de Medicina, Universidad 61 LUBIN F, RON E, WAX Y, MODAN B, 1985
de Costa Rica, San Pedro, Costa Rica. TRAMIL IX, Cayenne, Coffee and methylxanthines and breast cancer: a case-control
Guyane, ORSTOM-IRD/enda-caribe. study. J Nat Cancer Inst 74(3):569-573.
48 STADLER RH, TURESKY RJ, MULLER O, MARKOVIC 62 WILLIAMS MA, MONSON RR, GOLDMAN MB,
J, LEONG-MORGENTHALER PM, 1994

162 TRAMIL
Coffea arabica

MITTENDORF R, 1990 64 NISHIBE Y, TOMONO N, HIRASAWA H, OKADA T,


Coffee and delayed conception. Lancet 335(8705):1603. 1996
63 PIRACCINI BM, BARDAZZI F. VINCENZI C, TARDÍO Skin-lightening cosmetics containing extracts of Coffea
MP, 1990 arabica seeds. Patent-Japan Kokai Tokkyo Koho-08 92,057.
Occupational contact dermatitis due to coffee. Contact 65 SERAFÍN WE, 1996
Dermatitis 23(2): 114. Drugs used in the treatment of asthma. In: HARDMAN JG,
OILMAN AG, LIMBIRD LE (Eds.) Goodman & Oilman's The
th
Pharmacological Basis of Therapeutics. 9 ed. New York,
USA: The McGraw-Hill Professional Publishing, International
Edition. p672-679.

Farmacopea Vegetal Caribeña 163


Cornutia pyramidata

Cornutia pyramidata L.
-Comutia grandifolia (Schltdl. & Cham.) Schauer

VERBENACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Dominica: bwa kasav Arbol o arbusto de 5 m o más; ramas erguidas,


cuadrangulares. Hojas simples, opuestas,
pubescentes, aovadas o elípticas, de 6 a 20 cm de
largo, margen entero. Panículas piramidales
Distribución geográfica terminales, de 10 a 40 cm de largo; flores azules o
púrpuras, numerosas, de 10 a 12 cm de largo. Drupa
Cuenca del Caribe y norte de Suramérica. azulada o negra, esférica, de 3 a 6 mm de diámetro.

Vouchers: Zanoni,44409,JBSD

164 TRAMIL
Comutia pyramidata

Usos tradicionales significativos TRAMIL No usar durante el embarazo, la lactancia ni en


niños menores de 5 años.
1
En caso de que se observe un deterioro del paciente
- crisis de nervios: raíz, decocción, vía oral
o que la crisis de nervios persista por más de 7 días,
debe buscar atención médica.
No utilizar por más de 7 días consecutivos.
Recomendaciones

De acuerdo con la información disponible:


El uso para crisis de nervios se clasifica como REC
Química
con base en el empleo significativo tradicional 2

documentado en las encuestas TRAMIL, los Trabajo TRAMIL


estudios de toxicidad, validación y la información El estudio fitoquímico preliminar de hoja y tallo no
científica publicada. demostró la presencia de alcaloides.
3
La hoja contiene diterpenos: cornutinas C-L .
No usar simultáneamente con bebidas alcohólicas o
medicamentos con actividad depresora del sistema
nervioso central.
Farmacopea Vegetal Caribeña 165
Cornutia pyramidata

Actividades biológicas Preparación y Dosificación


4
Trabajo TRAMIL Para crisis de nervios:
El extracto acuoso (decocción) de raíz por vía oral a No se dispone de información para establecer una
ratón albino (5 hembras, 5 machos) con peso forma de preparación y dosificación más que la
semejante, en serie logarítmica de dosis hasta 25 g/ referida por el uso tradicional.
kg, produjo efecto depresor general; especialmente
en las áreas de conciencia, actividad motora,
posición, coordinación motora, tono muscular y en Referencias
menor proporción, en reflejos y sistema nervioso
1 CHARLES C, 1988
autónomo. La depresión se mantuvo por 24 horas y
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
causó una marcada hipotermia. Roseau, Dominica.
2 PINEDA M, 1990
Fitoquímica de algunas plantas TRAMIL. Laboratorio de
enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Dominicana. TRAMIL IV,
Toxicidad Tela, Honduras, UNAH/enda-caribe.
3 JENETT-SIEMS K, KÖHLER I, KRAFT C, SIEMS K,
Trabajo TRAMIL 4
SOLIS PN, GUPTA MP, BIENZLED U, 2003
Comutins C-L, neo-clerodane-type diterpenoids from
El extracto acuoso de raíz (decocción) por vía oral a
Comutia grandifolia var. intermedia. Phytochemistry 6 4 : 7 9 7 -
ratón alcanzó una DL mayor de 25 g/kg de raíz seca;
50
804.
por vía intraperitoneal la DL = 13.7 ± 0.2 g/kg.
50
4 HERRERA J, 1990
El extracto acuoso de raíz (6.25, 12.50 y 18.75 g/ Determinación de actividades biológicas de vegetales
kg), vía oral a ratón, durante 30 y 60 días no utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL. Dep. de
evidenció signos de toxicidad subcrónica. Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL V, Livingston, Guatemala,
No se dispone de información que documente la CONAPLAMED/enda-caribe.
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
la lactancia.

166 TRAMIL
Cornutia pyramidata

Farmacopea Vegetal Caribeña 167


Crescentia cujete

Crescentia cujete L.
=Crescentia acuminata Kunth
=Crescentia arborea Raf.

BIGNONIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Rep. Dominicana: higüero, güira Arbol de 4-5 (raras veces 8) metros de altura,
tronco de hasta 20 cm de diámetro y ramas
extendidas. Hojas corto-pecioladas, espatuladas,
fasciculadas, de 5 a 20 cm. Flores solitarias,
Distribución geográfica amarillentas con venas de color púrpura, de 5 a 6
cm; lóbulos lacerados. Fruto globoso o elipsoideo,
liso, lustroso, de 10 a 30 cm de diámetro, de cáscara
Nativa de América tropical continental, cultivada y dura.
naturalizada en los trópicos.

Vouchers: Jiménez,22,JBSD

168 TRAMIL
Crescentia cujete

Usos tradicionales significativos TRAMIL Por el riesgo que el dolor de oído obedezca a una
otitis media o interna, se recomienda en primera
1
instancia la valoración médica. Se contraindica su
- dolor de oído: hoja calentada, zumo, en instilación utilización en presencia de secreciones a través del
oído y/o eventual perforación del tímpano.
Toda aplicación en oídos debe seguir las más
estrictas medidas higiénicas para impedir la
Recomendaciones
contaminación o la infección sobreañadida.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
De acuerdo con la información disponible: o que el dolor de oído persista por más de 2 días,
El uso para dolor de oído se clasifica como REC debe buscar atención médica.
con base en la experiencia tradicional en el uso
2
(OMS/WHO) documentado por su empleo No debe ingerirse el fruto por su TOXICIDAD y el
significativo en las encuestas TRAMIL. riesgo de provocar aborto.

Farmacopea Vegetal Caribeña 169


Crescentia cujete

Química La maceración hidroalcohólica de hoja inhibió


13
el crecimiento in vitro de Salmonella typhi .
Trabajo TRAMIL 3
El extracto etanólico de hoja y tallo mostró
La hoja contiene los siguientes grupos de acción antibacteriana in vitro contra Bacillus
compuestos: subtilis, Pseudomonas a eruginosa, Staphylococ-
14

extracto esteroides cumarinas heterósidos compuestos


cus aureus y Escherichia coli .
tri terpenoides flavónicas flavónicos fenólicos La pulpa de fruto inhibió el crecimiento de
eter de petróleo + - - - 15

- -
cepas de Streptococcus pneumoniae .
cloroformo
etanol 90% + ++ + + + +
infusión + +

4
Trabajo TRAMIL Toxicidad
El estudio fitoquímico preliminar mostró la
presencia en el fruto de alcaloides cuaternarios y
polifenoles. No se dispone de datos de toxicidad del zumo de
la hoja calentada en instilación ótica.
La hoja contiene terpenos: αy β-amirina,
β-sitosterol, estigmasterol, asperulósido, Se ha descrito que la pulpa de fruto induce
16

aucubina, plumierida ; bencenoides: ácido 5 emesis y que es tóxica para los pájaros .
6
gentísico-3-hidroxi metil-diona ; alcanos: La toxicidad de la pulpa de fruto es atribuida a
5
triacontanol . la presencia del ácido cianhídrico. En el ganado
La pulpa del fruto contiene ácido cianhídrico y vacuno, induce el aborto debido a la presencia
14

otros ácidos orgánicos: crescéntico, tartárico, de sustancias oxitócicas aún sin identificar .
7
cítrico y clorogénico . El extracto con acetato de etilo de madera,
La madera contiene naftoquinonas . 8
contiene siete furanonaftodionas que mostraron
9
capacidad moderada pero selectiva para dañar el
La semilla contiene aceite fijo: ácido oleico . ADN ( C I entre 3 y 80 µ/mL) en el bioensayo
12

con hongo deficiente de reparación de ADN


(RS322YK rad52). Cinco de las
Actividades biológicas furanonaftodionas mostraron citotoxicidad ( C I 50

entre 0.21 y 3.7 µ/mL) en el modelo in vitro de


10
Trabajo TRAMIL células Vero, que resultó de mayor magnitud que
El extracto hidroalcohólico (95%) de pulpa de la demostrada previamente sobre células KB . 17

fruto no mostró actividad antibacteriana in vitro


No se dispone de información que documente la
contra Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus,
seguridad de su uso en niños, durante el
Escherichia coli, Pseudomonas a eruginosa,
embarazo o la lactancia.
Aspergillus niger ni Candida albicans.
11
Trabajo TRAMIL
El extracto hidroalcohólico (80%) de hoja por
vía oral a rata en dosis iguales y superiores a Preparación y Dosificación
1200 mg/kg, mostró actividad antiinflamatoria
con una relación dosis-dependiente durante 2 4 Para dolor de oído:
horas, equivalente o superior al provocado por la No se dispone de información para establecer
administración intramuscular de 100 mg/kg de una forma de preparación y dosificación más que
diclofenaco sódico, en el modelo de inflamación la referida por el uso tradicional.
inducida por inyección subcutánea (0.1 mL) de
formaldehído (3.5%) en la pata trasera del
animal.
El extracto hidroalcohólico (95%) de hoja (5
mg/mL) presentó una actividad antimicrobiana
in vitro contra Bacillus subtilis y Staphylococ-
12
cus aureus .
170 TRAMIL
Crescentia cujete

10 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986


Referencias Antimicrobial activity of 10 Caribbean species. TRAMIL
1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, inform. Dep. of Pharmacognosy, University of Leyden,
1984 Leyden, Holland. TRAMIL II, Sto. Domingo, Rep. Dom.,
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. UASD/enda-caribe.
Dominicana. 11 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
2 WHO, 1991 Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios medicinales de TRAMIL. CIFLORPAN, Universidad de
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina Panamá, Panamá, Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba,
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza. MINSAP/enda-caribe.

3 JOSEPH H, BOURGEOIS P, 1989 12 VERPOORTE R, DIHAL PP, 1987


Contribution à la connaissance de Crescentia cujete L. Medicinal plants of Surinam. IV. Antimicrobial activity of
Rapport TRAMIL. Laboratoire de phytochimie, Université des some medicinal plants. J Ethnopharmacol 21(3):315-318.
Antilles et de la Guyane, Pointe à Pitre, Guadeloupe. 13 CACERES A, SAMAYOA B, 1989
TRAMIL IV, Tela, Honduras, UNAH/enda-caribe. Tamizaje de la actividad antibacteriana de plantas usadas en
4ZWAV1NGJ, 1986 Guatemala para el tratamiento de afecciones
Selección fitoquímica preliminar en algunas plantas TRAMIL. gastrointestinales. Guatemala, Guatemala: Dirección General
Laboratorio de Farmacognosia, Universidad de Groningen, de Investigaciones, Universidad San Carlos (DIGI-USAC).
Groningen, Holanda. TRAMIL II, Sto. Domingo, Rep. 14 CONTRERAS A, ZOLLA C, 1982
Dominicana, UASD/enda-caribe. Plantas tóxicas de México. Instituto Mexicano del Seguro
5 AGARWAL K, POPLI SP, 1992 Social, México DF, México.
The constituents of Crescentia cujete leaves. Fitoterapia 15 CACERES A, 1992
63(5):476. Plants used in Guatemala for the treatment of respiratory
6 GRIFFITHS LA, 1959 diseases. 2: Evaluation of activity of 16 plants against
On the distribution of gentisic acid in green plants. J Exp Biol Grampositive bacteria. Facultad de Ciencias Químicas y
10:437. Farmacia, Universidad de San Carlos, Guatemala, Guatemala.
TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
7 BLOHM H, 1962
Poisonous plants of Venezuela. Cambridge, USA: Harvard 16 STANDLEY PC, 1938
Univ. Press, p136. Flora de Costa Rica, Pt. IV. Chicago, USA: Field Museum Nat
Hist. p783.
8 BADAMI R, SHANBHAG M, 1975
Minor seed oils. VIII: Examination of seed oils rich in 17 HETZEL CE, GUNATILAKA AA, GLASS TE,
unsaturated acids. J Oil Technol Ass India 7(3);78-79. KINGSTON DG, HOFFMANN G, JOHNSON RK, 1993
Bioactive furanonaphthoquinones from Crescentia cujete.
9 CHEN C, 1983
J Nat Prod 56(9);1500-1505.
Naphtoquinone constituents of Crescentia cujete wood.
Oa Hsueh 41(1):9-12.

Farmacopea Vegetal Caribeña 171


Cucurbita moschata

Cucurbita moschata Duchesne


-Cucurbita pepo var. moschata Duch. ex Lam.

CUCURBITACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: jiroumou, jiromon Herbácea anual, rastrera o ascendente, de tallos


Rep. Dominicana: ligeramente angulosos. Zarcillos simples o
auyama
ramificados. Hojas pubescentes, dentadas, con
5 a 7 lóbulos agudos u obtusos. Flores unisexuales,
axilares, solitarias; corola amarillo-anaranjada de
hasta 15 cm. Fruto globoso, a veces cilindrico,
Distribución geográfica piriforme o cónico, verde, amarillo o anaranjado,
frecuentemente sulcado.
Originaria de América tropical, ampliamente
cultivada en regiones tropicales y subtropicales.
Vouchers: Jiménez, 127, JBSD

172 TRAMIL
Cucurbita moschata

fuera de zonas de alto riesgo como cara, manos, pies


Usos tradicionales significativos TRAMIL
y genitales.

- astenia, debilidad: hoja, caldo, vía oral 1 Toda aplicación tópica debe aplicar estrictas
2
medidas higiénicas que impidan la contaminación o
- ictericia: flor, decocción o infusión, vía oral infección sobreañadida.
1
hoja, maceración acuosa, vía oral
El uso para ictericia, astenia y debilidad se clasifica
2
- quemadura: hoja, zumo, aplicación local como REC con base en la experiencia tradicional en
3
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
Por el riesgo de las afecciones hepáticas para la
Recomendaciones
salud, se recomienda la valoración médica inicial. El
uso de este recurso puede ser considerado como
De acuerdo con la información disponible: complementario al tratamiento médico, salvo
El uso para quemadura se clasifica como REC con contraindicación. En caso de que se observe un
base en el empleo significativo tradicional deterioro del paciente o que la ictericia persista por
documentado en las encuestas TRAMIL y los más de 3 días, debe buscar la atención médica.
estudios de toxicidad.
No usar por vía oral durante el embarazo, la
Limitar su uso tradicional a quemaduras lactancia ni en niños menores de 3 años.
superficiales (daño epidérmico), poco extensas
(menos de 10% de superficie corporal) y localizadas
Farmacopea Vegetal Caribeña 173
Cucurbita moschata

Química La decocción de semilla fresca por vía oral a rata


con lesiones gástricas inducidas por etanol mostrò
16
efecto antiulceroso, con una D E = 93.75 mg/kg .
50

La semilla contiene péptidos: cucurbitina (3.98-


8.44%)'',m-carboxi-fenilalanina'; ácidos: ácido La semilla administrada por vía oral (80 g/persona)
6
fumárico, fítico y salicilico ; vitaminas: ácido en 89 pacientes mostrò marcada actividad
17
7
ascórbico ; triterpenos: cucurbitacina B, antiesquistosomiásica .
cicloart-cis-23-ene-β-25-diol, karounidiol y La parte interna de semilla por vía oral en 105 niños
7
derivados, brionolol . con Enterobius vermicularis fue eficaz por su
El aceite de semilla contiene ácidos grasos libres y actividad antihelmíntica, no se reportaron efectos
18

vitamina E, especialmente γ-tocoferol . 9 adversos

La planta entera contiene ácido citrico, fumárico, Un medicamento herbario preparado con semilla
succínico, málico, ρ-hidroxibenzoico, vitamina C , 10 está aprobado en Alemania para la hipertrofia
11
xilitol (96.5 mg/100 g de planta seca) y ácido benigna de próstata en estadío II o III, se describe
6
ferúlico . que actúa por inhibición de la 5-lipoxigenasa o la
19
ciclooxigenasa .
El fruto contiene carotenoides: β-caroteno,
α-caroteno y derivados, α-criptoxantina . 12 Los carotenos contenidos en fruto y en mayor
13

13
cantidad en flor , actúan como inductores en los
Análisis proximal de 100 g de fruto ; calorías: 40; agua; 88%; mecanismos de reparación del ADN . 20

proteínas: 1.2%; grasas; 0.3%; carbohidratos; 9.8%; fibras;


0.6%; cenizas; 0.4%; calcio; 12 mg; fósforo; 27 mg; hierro; Un estudio aleatorio a doble ciego en 53 pacientes
0.7 mg; caroteno; 2110 µg; tiamina: 0.05 mg; riboflavina; comparó el efecto de cucurbitina obtenida de semilla
0.04 mg; niacina; 0.60 mg; ácido ascórbico; 42 mg. contra placebo, para tratamiento sintomático de
13
hiperplasia prostática benigna durante 3 meses. El
Análisis proximal de 100 g de hoja ; calorías; 30; agua;
flujo urinario, tiempo de micción, volumen de orina
89.7%.; proteínas; 3.6%; grasas; 0.6%; carbohidratos: 4.5%;
residual, frecuencia de micción y sensación
cenizas: 1.6%; calcio; 138 mg; fósforo; 99 mg; hierro: 3.7 mg;
subjetiva sobre el tratamiento fueron mejores en el
caroteno; 1650 µg; tiamina; 0.14 mg. 21
grupo tratado. No se describieron efectos adversos .

Actividades biológicas Toxicidad


22
Trabajo TRAMIL 14
Trabajo TRAMIL
El zumo de hoja y el extracto acuoso (1:1) de hoja, El zumo de hoja (100%), el zumo del fruto (100%)
con el método de Bianchi-David modificado y el macerado acuoso de semilla por vía oral a
(quemadura de primero y segundo grados regulada ratón alcanzaron una D L mayor de 25 g/kg; por
50

por electrocauterización en piel de dorso de conejo), vía intraperitoneal se obtuvo los siguientes
no mostraron diferencia en la cicatrización ni valores de DL :50

actividad antiinflamatoria local.


El extracto acuoso de semilla seca por vía intraperito- extracto acuoso de hoja: mayor de 25 g/kg
neal (100 mg/kg) en el modelo de hepatotoxicidad
zumo de hoja: 8.9 ± 0.6 g/kg
inducida en rata macho por tetracloruro de carbono, y
por vía subcutánea (200 mg/kg) con el modelo de D- macerado de semilla: 8.8 ± 1.8 g/kg
galactosamina/lipopolisacáridos, mostró actividad zumo de fruto: 13.5 ± 0 . 8 g/kg
15
antihepatotóxica .

174 TRAMIL
Cucurbita moschata
El extracto acuoso de planta entera (1 g de vegetal/ Para ictericia:
mL) por vía oral (hasta 18.75 g/kg) a ratón durante Preparar una decocción o infusión con 5-7 gramos
30 días no provocó muerte. de flores en 250 mL ( 1 taza) de agua. En caso de
decocción, hervir por un mínimo de 10 minutos en
El zumo de fruto (100%) y planta entera,
recipiente tapado; para la infusión, agregar el agua
neutralizado a pH7, administrado por vía intraperi-
hirviendo a los 5 gramos de flor. Filtrar, enfriar y
toneal (25 g/kg), provocó irritación peritoneal 28
beber 1 taza 3 veces al día .
caracterizada por una posición corporal antiálgica,
diarrea e hipoactividad. El estudio Para quemadura:
anatomopatológico mostró irritación peritoneal Lavar la lesión con agua hervida y jabón, aplicar el
masiva y abundantes depósitos de sustancias zumo de hoja en cantidad suficiente sobre la zona
fibrinoides. afectada. Cubrir con un apósito o paño limpio y
cambiar 2 veces al día.
23
Trabajo TRAMIL
Los extractos acuoso e hidroalcohólico (80%) de
hoja, en cultivo de linfocitos humanos y modelo
MOLT-4 mostraron niveles de toxicidad celular Referencias
significativamente menores que el control.
1 WENIGER В, ROUZIER M, 1986
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
14
Trabajo TRAMIL Port au Prince, Haïti.
El zumo y el extracto acuoso (1:1) de hoja aplicados 2 WENIGER B, 1987-88
con el método de Draize modificado por Finkelstein Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
para toxicidad cutánea, en grupos de Dominicana.
9 conejos albinos New Zealand cepa UniValle no 3 WHO, 1991
provocaron manifestaciones evidentes de toxicidad Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
ni de irritabilidad local. WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
En la Farmacopea Soviética se cita una solución
4 MIHRANIAN YH, ABOU-CHAAR CI, 1968
oleosa para compresas y emulsiones, para el
Extraction detection and estimation of cucurbitin in cucurbita
tratamiento de afecciones crónicas de la piel y seeds. Lloydia 31(1):23.
24
quemaduras .
5 DUNNILL PM, FOWDEN L, 1965
A la cucurbitina se le atribuye baja toxicidad para The amino acids of seeds of the Cucurbitaceae. Phytochemis-
25 25-26
humano y perro . try 4:933-944.

Se ha reportado alergia al fruto en 4 pacientes 6 DUKE JA, 2000


Chemicals and their Biological Activities in: Cucurbita
después de su ingestión alimentaria, con IgE sérica
27
moschata. Dr. Duke's Phytochemical and Ethnobotanical
específica . Databases. USDA-ARS-NGRL, Beltsville Agricultural
No se dispone de información que documente la Research Center, Beltsville, USA, August 10, 2000.
URL: http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/duke/farmacy2.pl
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia. 7 HIDAKA T, KODAMA Y, NAGANO F, NAKATSU S, 1976
Nonvolatile acids in pumpkin (Cucurbita moschata).
Miyazaki Daigaku Nogakubu Кеnkyu Hokoku 23:417.
8 GUHA J, SEN SP, 1975
The cucurbitacins: a review. Plant Biochem J 2:127.
Preparación y Dosificación
9 MURKOVIC M, HILLEBRAND A, WINKLER J,
PFANNHAUSER W, 1996
El fruto y la flor de Cucurbita moschata constituyen Variability of vitamin E content in pumpkin seeds (Cucurbita
un alimento de consumo humano relativamente pepo L.). Z Lebensm Unters Forsch 202(4):275-278.
extendido. 10 HEGNAUER R, 1973
Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz: Birkhauser
Para astenia y debilidad:
Veriag. 6:882.
No se dispone de información para establecer una
11 WASHUTTL J, REIDERER D, BANCHER E, 1973
forma de preparación y dosificación más que la
A qualitative and quantitative study of sugar-alcohols in
referida por el uso tradicional. several foods. J Food Sci 38:1262-1263.

Farmacopea Vegetal Caribeña 175


Cucurbita moschata
12 GODOY HT. RODRIQUEZ-AMAYA DB, 1998 21 GARBÍN BE, LARSSON B, LINDAHL O, 1990
Occurrence of cis isomers of provitamins a in Brazilian Treatment of benign prostatic hyperplasia with phytosterols.
vegetables. J Agr Food Chem 46(8):3081-3086. Br J Urol 66(6):639-64I.
13 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 22 HERRERA J, 1990
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca Determinación de parámetros farmacológicos de vegetales
Raton, USA: CRC Press. p55. utilizados en medicina tradicional en la cuenca del Caribe.
Informe TRAMIL. Laboratorio de Fitofarmacología, Dep. de
14 HERRERA J, 1992
Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Determinación de parámetros farmacológicos usados en
Colombia. TRAMIL V, Livingston, Guatemala,
Medicina Tradicional Popular en la Cuenca del Caribe.
CONAPLAMED/enda-caribe.
Informe TRAMIL. Laboratorio de Fitofarmacología, Dep. de
Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali, 23 WENIGER B, 1992
Colombia. TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda- Cytotoxicité, effets immunodulateurs et morphologique des
caribe. extraits éthanolique 80% et aqueux de feuille de Cucurbita.
Rapport TRAMIL. Faculté de Pharmacie, Université de
15 HASE K, KADOTA S, BASNET P, NAMBA T,
Strasbourg, Illkirch, France. TRAMIL VI, Basse Terre,
TAKAHASHI T, 1996
Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
Hepatoprotective effects of traditional medicines. Isolation of
the active constituent from seeds of Celosia argentea. 24 HURTADO M, CARBALLO A, 1990
Phytother Res 10(5):387-392. Las plantas medicinales TRAMIL en la farmacopea soviética.
Centro de Investigaciones de Fitoterapia y Medicina
16 MUNASINGHE TPA, DE FONESKA RN,
Tradicional, Topes de Collantes, Cuba. TRAMIL V,
RATNASOORIYA WD, 1993
Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
Gastroprotective effects of an aqueous extract of Cucurbita
moschata seeds on ethanol induced gastric lesions in rats. 25 PARIS R, MOYSE H, 1981
Fitoterapia 64(l):23-25. Précis de matière médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
17 CHOU HC, HUANGFU M, 1960 26 CHEN ZK, PU TU, LI DY, JIANG HA, 1980
Pumpkin seed (Cucurbita moschata) in the treatment of acute Therapeutic effect of cucurbitine on dog taeniasis. Chong-kuo
schistosomiasis. Natl Med J China 40:115. Yao Li Hsueh Pao 1:126-130.
18 MONTES N, 1993 27 REINDL J, ANLIKER MD, KARAMLOO F, VIETHS S,
Fitoterapia de la enterobiosis en escolares del distrito de Ate- WUTHRICH B, 2000
Vitarte. Lima, Perú. p43. Allergy caused by ingestion of zucchini (Cucurbita pepo):
characterization of allergens and cross-reactivity to pollen and
19 VAHLENSIECK W JR, FABRICIUS PG, HELL U, 1996
other foods. J Allergy Clin Immunol 106(2):379-385.
Drug therapy of benign prostatic hyperplasia. [Article in
German]. Fortschr Med 114(31):407-411. 28 ALBORNOZ A, 1993
Medicina tradicional herbaria. Guía de Fitoterapia. Caracas,
20 VILENCHIK M, 1989
Venezuela: Editorial Instituto Farmacoterápico Latino S.A.
Fundamentos biológicos del envejecimiento y la longevidad.
p226.
Moscú, URSS; Ed. MIR.

176 TRAMIL
Cucurbita moschata

Farmacopea Vegetal Caribeña 177


Curcuma longa

Curcuma longa L.
=Curcuma domestica Valeton

ZINGIBERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: safran, curcuma Herbácea acaulescente, de 60 a 90 cm. Rizomas


Santa Lucía: tjitjima, turmeric, Indian saffron gruesos, cilindricos o elipsoideos, amarillos por
dentro. Hojas oblongas o elípticas, de 30 a 50 cm,
acuminadas. Espigas cilindricas de 10 a 20 cm,
sobre un escapo de 12 cm; brácteas verde pálido,
las superiores rosaditas; flores amarillo pálido.
Distribución geográfica
Vouchers: Jiménez,685,JBSD
Originaria de Asia tropical, pantropical debido al
cultivo.

Usos tradicionales significativos TRAMIL


1
- absceso: rizoma, decocción, vía oral
2
- ictericia: rizoma, decocción con sal, vía oral
2
rizoma, maceración acuosa, vía oral
- trastornos hepáticos: rizoma, maceración acuosa,
2
vía oral
178 TRAMIL
Curcuma longa

Recomendaciones 5 días en adultos o 3 días en niños menores de


5 años, debe buscar atención médica.
De acuerdo con la información disponible: No usar en mujeres con intención de procrear,
El uso para ictericia y trastornos hepáticos se durante el embarazo, la lactancia, ni en niños
clasifica como REC con base en el empleo menores de 3 años.
significativo tradicional documentado en las El uso para absceso se clasifica como REC con base
encuestas TRAMIL, los estudios de validación y la en la experiencia tradicional en el uso (OMS/
información científica publicada. 3
WHO) documentado por su empleo significativo en
Por el riesgo de la ictericia y las afecciones las encuestas TRAMIL.
hepáticas para la salud, se recomienda una No debe ser administrada a pacientes con
valoración médica inicial. El uso de este recurso obstrucciones de las vías biliares, como cálculos, a
debe ser considerado como complementario al menos que estén bajo supervisión médica, ni a
tratamiento médico, salvo contraindicación. personas con antecedentes de hipersensibilidad a la
4-5

En caso de que se observe un deterioro del paciente planta .


o que los síntomas hepádcos persistan por más de El polvo del rizoma puede producir reacciones al
contacto con la piel.
Farmacopea Vegetal Caribeña 179
Curcuma longa
Química suspensión, el extracto acuoso de rizoma, protegió
de la necrosis celular inducida por el TBH, sin
modificar la lipoperoxidación. La actividad contra
El rizoma contiene quinoides: 2-hidroximetil- radicales libres fue muy débil.
6
antraquinona ; sesquiterpenos: αy γ alantonas, 22
7
bisaboleno , bisacumol, bisacurona , cariofileno, 8 El rizoma presentó propiedades hepatoprotectoras
27-28
7 8
curcumeno , curcumenona ; esteroides: colesterol, y citostáticas en modelos experimentales in vitro
29
10
campesterol, estigmasterol ; monoterpenos: cineol , 11 e in vivo en ratón a dosis de 100 mg/kg .
9
canfeno, terpineno ; fenilpropanoides: ácido cafeico, Al rizoma se le ha reportado experimentalmente
12 13
ácido p-cumárico , 4-hidroxi cinnamoil-metano ; propiedades antiinflamatorias . 4,30

8
lignanos: iso-procurcumenol , 4-hidroxi-cinnamoil-
14
El extracto hidroalcohólico (50%) de rizoma por vía
(feruloxiD-metano ; bencenoides: curcumina y
15 16 17
oral redujo significativamente los niveles sanguíneos
derivados , guayacol ; carbohidratos: ukonan A ;
18
de colesterol y triglicéridos en rata a dosis (expresada
alcaloides ; aceite esencial: turmerona, 31
19
en peso de planta seca) de 30 mg/g .
deshidroturmerona, zingibereno , atlantona,
curcumenol, borneol, alcanfor, terpineno . 19
El rizoma en polvo (500 mg, 4 veces al día, durante
20-21
1 semana) por vía oral, fue significativamente
La planta contiene también curcuminas :
beneficioso en 116 pacientes con dispepsia ácida,
desmetoxicurcumina; ácidos grasos: ácido caprílico;
22 23
flatulente y atónica en un ensayo a doble ciego y
1-fenilhidroxi-N-pentano y polisacáridos . 4
aleatorizado .
24
Análisis proximal de 100 g de rizoma : calorías: 354;
La curcumina es un pigmento amarillo al que se le atribuye
agua: 11.4%; proteínas: 7.8%; grasas: 9.9%;
proteger de la hepatotoxicidad provocada por paracetamol en
carbohidratos: 64.9%; fibras: 6.7%; cenizas: 6%; calcio: 32
rata .
182 mg; fósforo: 268 mg; hierro: 41.4 mg; sodio: 38 mg;
potasio: 25 mg; caroteno: O µg; tiamina: 0.15 mg; A la curcumina y al aceite esencial se le atribuyen la actividad
riboflavina: 0.23 mg; niacina: 5.14 mg; ácido ascórbico: 26 antiinflamatoria del rizoma de la planta; la curcumina es
mg. mucho menos activa cuando se administra por vía oral que
intraperitoneal, aunque conserva sus cualidades
33
hepatoprotectoras, coleréticas y colagogas .

A la turmerona se le atribuye actividad hepatotónica,


Actividades biológicas colerética , 34-35
colagoga y antiinflamatoria; sus efectos fueron
36-37
potencializados por la curcumina .
25
Trabajo TRAMIL Al borneol se le atribuye efecto hepatoprotector y al
El extracto acuoso (decocción) de rizoma, no mostró zingibereno, propiedad antiulcerosa . 34

actividad antimicrobiana in vitro a una


concentración de 1000 µg/mL contra Staphylococ­ El 1-fenil-hidroxi-N-pentano estimuló la secreción de

cus aureus, Pseudomonas aeruginosa. Candida secretina, gastrina y bicarbonato pancreático en perro y en el

albicans, Klebsiella pneumoniae, Mycobacterium humano; además, contribuyó al mantenimiento del pH


22

smegmatis, Salmonella gallinarum ni Escherichia gástrico .

coli. A diversos compuestos presentes en el rizoma se les atribuye


38
actividad anticoagulante en rata .
26
Trabajo TRAMIL Un preparado con hoja de Andrographis paniculata, rama y
La evaluación de la hepatoprotección se realizó raíz de Cyclea barbata, hoja de Morinda citrifolia, fruto y
in vitro, con hepatocitos aislados de rata frijol de Merremia mammosa, rizoma de Curcuma domestica y
experimentalmente intoxicada con terbutil C. xanthorrhiza, ha sido patentada como fitoterápico para
hidroperóxido (TBH). Se evaluó la actividad administración oral contra la hepatitis B y la de tipo
in vitro contra radicales libres de los extractos en inespecífico (no-A, no-B), relacionadas con el síndrome de
la prueba de inhibición del radical difenil-picril- inmunodeficiencia 39
adquirida .
hidrazilo (DPPH). Los experimentos se realizaron
con extracto acuoso de rizoma (infusión 15 minutos
y luego maceración por 4 horas) y las dosis se
expresan en mg de material vegetal seco.
Con dosis igual o superior a 0.5 mg/mL de

180 TRAMIL
Curcuma longa

Toxicidad Preparación y Dosificación

A la raíz y a la curcumina (diferuloil metano) se le El rizoma de Curcuma longa constituye un


atribuyen acción antimutagénica en la genotoxicidad condimento de consumo humano relativamente
inducida por aflatoxina (AFB ) (0.5 mg/placa) en
1 extendido y es una fuente industrial de aceite
las cepas de Salmonella TA98 y TAIOO. La esencial.
administración dietética de cúrcuma (0.05%) en
Para absceso:
rata, redujo significativamente el número de focos
Preparar una decocción con 20 gramos
positivos inducidos por AFB en
1
40
(4 cucharaditas) de rizoma en 1 litro (4 tazas) de
la γ-glutamil-transpeptidasa .
agua, hervir por un mínimo de 10 minutos en
El extracto acuoso y la curcumina de raíz inhibieron recipiente tapado. Enfriar y beber 1 taza 3-4 veces
la carcinogénesis química, inducida por 4-nitro-O- al día.
fenilenediamina o 1-metil-3-nitro-1-
Para ictericia y trastornos hepáticos:
nitrosoguanidina, en el ensayo de mutagenicidad
Picar 20 gramos (4 cucharaditas) de rizoma y
in vitro en Salmonella typhimurium (TA98 y
41
agregarlos a 1 litro (4 tazas) de agua hervida, dejar
TA100) .
en reposo durante 12 horas. Filtrar y beber el
El extracto acuoso de rizoma por vía intraperitoneal preparado en varias tomas en el transcurso de las
42 48
a ratón alcanzó una D L = 430 mg/kg .
50 siguientes 12 horas .
La raíz en la dieta diaria de rata durante 3 meses, no
modificó la ingestión de alimentos ni el incremento
de peso, tampoco se detectaron cambios
43
histológicos . Referencias
El extracto etanólico de rizoma por vía oral a ratón, 1 JEAN-PIERRE L, 1988
en dosis única (0.5, 1 ó 3 g/kg) y dosis repetida (100 TRAMIL survey. St Lucia national herbarium, Castries, St Lucia.
mg/kg/día) por 90 días, no aumentó el peso de 2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
manera significativa ni se indujeron cambios Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
Port au Prince, Haiti.
significativos en el peso del corazón y de los
pulmones. Los estudios hematológicos revelaron una 3 WHO, 1991
disminución significativa de los leucocitos y Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
hematíes en relación con los controles. Se observó
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
aumento de peso de los órganos sexuales e incre-
mento de esperma (movilidad y cantidad) en ratón 4 WHO, 2002
WHO monographs on selected medicinal plants. Volume 1.
macho tratado. No se encontró efecto
44
Feb.28,2003, URL: http://www.who.int/medicines/library/trm/
espermatotóxico . medicinalplants/pdf/259to266.pdf
La administración de cúrcuma al 0.5% o curcumina 5 PDR® for Herbal Medicines, 2003
al 0.015% en la dieta de ratón, no resultó Feb.28,2003. URL: http://www.mdcc.edu/medical/library/
mutagénica, no modificó la tasa de fertilidad ni el catalog2.htm
45
número de embriones vivos o muertos . 6 OGBEIDE ON, EDUAVEGUAVOEN OI, PARVEZ M, 1985
Identification of 2-(hydroxymethyl) anthraquinone in Curcuma
El extracto de rizoma seco por vía intraperitoneal a domestica. Рак J Sci 37(1/4):15-17.
46
rata hembra mostró efecto antiimplantación .
7 SU HCF, HORVATR, JILANI G, 1982
El contacto dérmico con el polvo de rizoma puede Isolation, purification, and characterization of insect repellents
inducir respuestas alergénicas, en caso de contactos from Curcuma longa L. J Agr Food Chem 30:290-292.
47
reiterativos . 8 OHSHIRO M, KUROYANAGI M, UENO A, 1990
Structures of sesquiterpenes from Curcuma longa.
No se dispone de información que documente la
Phytochemistry 29(7):2201-2205.
seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
embarazo o la lactancia. 9 CHEN YH, YU JG, FANG HJ, 1983
Studies on Chinese Curcuma. III. Comparison of the volatile
oil and phenolic constituents from the rhizome and the tuber
of Cucurma tonga. Chung Yao T'ung Pao 8(l):27-29.

Farmacopea Vegetal Caribeña 181


Curcuma longa

10 MOON CK. PARK NS, KOH SK, 1976 24 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Studies on the lipid components of Curcuma longa. 1. The Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
composition of fatty acids and sterols. Soul Taehakkyo Yakhak Raton, Florida: CRC Press. p56.
Nonmunjip 1:132.
25 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP,
11 YASUDA K, TSUDA T, SHIMIZU H, SUGAYA A, 1988 2004
Multiplication of Curcuma species by tissue culture. Planta Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos
Med 54(l):75-79. en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN, Facultad
12 SCHULTZ JM, HERRMANN K, 1980
de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, Panamá.
Occurrence of hydroxybenzoic acids and hydroxycinnamic
acid in spices. IV. Phenolics of spices. Z Lebensm-Unters 26 JOYEUX M., FLEURENTIN J, DORFMAN P, MONTIER
Forsch 171:193-199. F, 1988
13 PARK SN, BOO YC, 1991 Recherche d'une activité hépatotrope et antiradicalaire de
Cell protection from damage by active oxygen with plantes médicinales de la caraïbe. Rapport TRAMIL.
curcuminoids. Patent-Fr Demande-2,655,054. Laboratoire de pharmacognosie. Centre des Sciences pour
l'Environnement, Metz, France. TRAMIL III, La Habana,
14 TODA S, MIYASE T, ARICHI H, TANIZAWA H, TAKING Cuba, MINSAP/enda-caribe.
Y, 1985
Natural antioxidants. III. Antioxidative components isolated 27 CHANG I, WOO W, 1980
from rhizome of Curcuma longa L. Chem Pharm Bull Screening of Korean medicinal plants for antitumor activity.
33(4): 1725-1728. Arch Pharm Res 3(2):75-78.

15 JENTZSCH K, SPIEGL P, KAMITZ R, 1970 28 KOSUGE T, YOKOTA M, SUGIYAMA K, YAMAMOTO


Qualitative and quantitative studies of curcuma dyes in T, NIMY, YAN SC, 1985
different Zingiberaceae drugs. 2. Quantitative studies. Sci Studies of antitumor activities and antitumor principles of
Pharm 38:50. Chinese herbs. Yakugaku Zasshi 105(8):791-795.

16 KARIG F, 1975 29 ITOKAWA H, 1988


Rapid identification of curcuma rhizomes with the tas Research on antineoplastic drugs from natural sources,
(thermomicroseparation and application) process. Dtsch Apoth especially from higher plants. Yakugaku Zasshi 108(9):
Ztg 115:325. 824-841.

17 GONDA R, TOMODA M, TAKADA K, OHARA N, 30 SRIVASTAVA K, 1989


SHIMIZU N, 1992 Extracts from two frequently consumed spices cumin
(Cuminum cyminum) and turmeric (Curcuma longa) inhibit
The core structure of ukonan an. a phagocytosis-activating
polysaccharide from the rhizome of Curcuma longa, and platelet aggregation and alter eicosanoid biosynthesis in
immunological activities of degradation products. Chem human blood platelets. Prostaglandins Leukotr Essent Fatty
Pharm Bull 40(4):990-993. Acids 37(l):57-64.

18 WOO WS, CHI HJ, YUN HS, WOO LK, 1977 31 DIXIT V, JAIN P, JOSHI S, 1988
Phytochemical screening of Korean medicinal plants (II). Hypolipidaemic effects of Curcuma longa L. & Nardostachys
Korean J Pharmacog 8:103-108. jatamansi in triton-induced hyperlipidaemic rats. Indian J
Physiol Pharmacol 32(4):299-304.
19 DE SOUSA M, MATOS ME, MATOS FJ, MACHADO MI,
CRAVEIRO AA, 1991 32 DONATUS I, SARDJOKO, VERMEULEN N, 1990
Constituintes químicos ativos de plantas medicinais Cytotoxic and cytoprotective activities of curcumin. Effects on
Brasileiras. Laboratorio de produtos naturais, Fortaleza, paracetamol induced cytotoxicity, lipid peroxidation and
Brasil: Ceará Edições UFC. glutathione depletion in rat hepatocytes. Biochem Pharmacol
39(12):1869-1875.
20 YANG M, DONG X, TANG Y, 1984
Studies of the chemical constituents of common turmeric 33 AMMON H, WAHL M, 1991
(Curcuma longa). Chung Ts'ao Yao 15(5):197-198. Pharmacology of Curcuma longa.Planta Med 57(1); 1-7.

21 ZHAO DY, YANG MK, 1986 34 DUKE JA, 1992


Separation and determination of cucurminoids in Curcuma Handbook of biologically active phytochemicals and their
longa L. and its preparation by HPLC. Yao Hsueh Pao bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
21(5):382-385. 35 DUKE JA, 1992
22 KISO Y, SUZUKI Y, WATANABE N, OSHIMA Y, HIKINO Handbook of phytochemical constituents of GRAS Herbs and
H, 1983 other economic plants. Boca Raton, USA: CRC Press.
Antihepatotoxic principles of Curcuma longa rhizomes. Planta 36 KINOSHITA G, NAKAMURA F, MARUYAMA T, 1986
Med 49(3): 185-187. Immunological studies on polysaccharide fraction of crude
23 GONDA R, TOMODA M, SHIMIZU N, KANARI M, 1990 drugs. Shoyakugaku Zasshi 40(3):325-332.
Characterization of polysaccharides having activity on the 37 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
reticuloendothelial system from the rhizome of Curcuma Les plantes dans la thérapeutique moderne. Paris, France: 2
longa. Chem Pharm Bull Tokyo 38(2):482-486. éd. Ed. Maloine.

182 TRAMIL
Curcuma longa
38 KOSUGE T, ISHIDA H, YAMAZAKI H, 1985 42 YEGNANARAYANA M, SARAF AP, BALWANI JH, 1976
Active substances in the herbs used for odetsu stagnant blood Comparison of anti-inflammatory effect of various extracts of
in Chinese medicine 3. The anticoagualative principles in Curcuma longa. Indian J Med Res 64(4);601-608.
curcumae rhizoma. Chem Pharm Bulll (Tokyo) 33(4): 1499-
43 POLASA K, SESIKARAN B, KRISHNA TP,
1502.
KRISHNASWAMY K, 1991
39 BLANCK W, 1990 Turmeric ( C u r c u m a longa) - induced reduction in urinary
Processes for the preparation of medicinal compositions, mutagens. Food Chem Toxicol 29(I0);699-706.
compositions obtained by these processes and use thereof for
44 QURESHI S, SHAH AH, AGEEL AM, 1992
the preparation of medicines against viral hepatitis B and
Toxicity studies on Alpinia galanga and Curcuma longa.
acquired immunodeficiency syndrome. World Intellectual
Planta Med 58(2); 124-127.
Property Org./U.S.Patent & Trademark Office, Bibliographic
File of Published PCT Internat. Applications. Jan. 1983 to 45 VIJAYALAXMI, 1980
Dec. 1989; Prototype Jun.1990. Int. Pub. No. 8805304. Genetic effect of tumeric and curcumin in mice and rats. Mut
Res 79:125-132.
40 SONI KB, LAHIRI M, CHACKRADEO P, BHIDE SV,
KUTTAN R, 1997 46 KAMBOJ V, 1988
Protective effect of food additives on aflatoxin-induced A review of Indian medicinal plants with interceptive activity.
mutagenicity and hepatocarcinogenicity. Cancer Lett Indian J Med Res 4:336-355.
115(2):129-133. 47 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
41 AZUINEMA, KAYAL JJ, BHIDE SV, 1992 Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
Protective role of aqueous turmeric extract against mutagenic- Dermatol Venereol Leprol 53(6);325-328.
ity of direct-acting carcinogens as well as benzo [alpha] 48 ALBORNOZ A, 1993
pyrene-induced genotoxicity and carcinogenicity. J Cancer Res Medicina Tradicional Herbaria. Caracas, Venezuela; Editorial
Clin Oncol 118(6):447-52. Instituto Farmacoterápico Latino S.A. p227.

Farmacopea Vegetal Caribeña 183


Cymbopogon citratus

Cymbopogon citratus (DC.) Stapf


=Andropogon citratus DC.

POACEAE

Nombres vernáculos

Antigua, Barbados, San Vicente: fever grass, Dominica, Martinica, Santa Lucía: zacate té,
lemon grass sitwonel
Costa Rica, Honduras y Guatemala: té de limón
Quintana Roo (México): zacate limón, Puerto Rico y Rep. Dominicana: limoncillo
té limón, Venezuela: molojillo
zacate té criollo

184 TRAMIL
Cymbopogon citratus

Distribución geográfica

Originaria de la India, cultivada en las zonas


tropicales y subtropicales.

Descripción botánica Usos tradicionales significativos


TRAMIL
Herbácea perenne erecta, de 1 a 2 m, formando
densos macollos. Hojas de hasta 1 m de
1
longitud, estrechadas hacia ambos extremos. - diarrea: hoja, decocción, vía oral
Inflorescencia de hasta 60 cm; los segmentos de - dolor de estómago: hoja, decocción o infusión,
los racimos vellosos; espiguillas sésiles, sin vía oral 2

cerdas, lineares a linear-lanceoladas, planas en el 1,3-7,14


- fiebre: hoja, decocción o infusión, vía oral
dorso.
- flatulencias: hoja, decocción o infusión, vía
3
oral
Vouchers: Faujour,9,BAR
3,8-10
Ochoa,258,HPMVH - gripe: hoja, decocción o infusión, vía oral
Girón,199&478,CFEH - resfriado: hoja, decocción o infusión, vía oral 4

García,2654,JBSD 5,8,11-12
Mejía, 18,MAPR - tos: hoja, decocción o infusión, vía oral 5,13

Delens,264209-30,VEN
Balland, 10, HVB

Farmacopea Vegetal Caribeña 185


Cymbopogon citratus

Recomendaciones Actividades biológicas


22
Trabajo TRAMIL
De acuerdo con la información disponible:
El extracto hidroalcohólico (70%) de partes
El uso para diarrea, dolor de estómago, fiebre,
aéreas, por vía subcutánea a ratón Swiss (1g
flatulencias, gripe, resfriado y tos se clasifica extracto/kg de peso corporal), no mostró
como REC con base en el empleo significativo actividad in vivo, contra Plasmodium berghei
tradicional documentado en las encuestas NK65.
TRAMIL, los estudios de toxicidad y la
información científica publicada. Trabajo TRAMIL 23

El extracto acuoso (decocción, 9.7% sólidos


En los casos de diarrea, se considera este recurso
totales) de hoja fresca (0.049, 0.124 y 0.249 mg/
como complementario de la terapia de mL) y los extractos hidroalcohólicos (30%)
rehidratación oral. (0.704, 0.760 y 3.520 mg/mL) y (80%) (0.241,
En caso que se observe un deterioro del 0.602 y 1.205 mg/mL) de hoja seca, en íleon
paciente, que la diarrea persista por más de 3 aislado de rata, inhibieron significativamente la
días en adulto o 2 días en niños, debe buscar amplitud de las contracciones espontáneas. Con
los extractos hidroalcohólicos, la respuesta fue
atención médica.
dosis-dependiente y se calculó una D E = 1.010
50

En caso de que se observe un deterioro del mg/mL para el 30% y de 0.042 mg/mL para el
paciente o que la fiebre persista por más de 2 80%.
días, el dolor de estómago 3 y la tos por más de 24

5, debe buscar atención médica. Trabajo TRAMIL


Para estudiar el efecto antiinflamatorio del
No usar en mujeres embarazadas, periodo de extracto fluido (etanol-agua 30%) de hoja seca,
lactancia y en niños menores de 3 años. se empleó el modelo de granuloma inducido por
algodón en rata y se utilizó el plato caliente en
ratón para la actividad analgésica. El extracto se
administró, por vía oral, en dosis de 160, 320 y
480 mg/kg/día, y no mostró efecto en los
Química modelos estudiados.
25
La hoja ha sido ampliamente estudiada y Trabajo TRAMIL
contiene, entre otros componentes, 0.5%-0.7% La decocción de hoja fresca (15-25 g/L) a dosis
de aceite esencial: α-oxo-bisaboleno, borneol, de 240 mL cada 6 horas, provocó discreta
geranial, geraniol, nerol, principalmente ; 15 actividad sedante en comparación con el grupo
control, actividad antiespasmódica gastrointesti­
fenilpropanoides: ácidos cafeico, ρ-cumárico y
16
nal en el alivio de molestias transitorias en
clorogénico ; flavonoides: luteolina, iso- pacientes sanos con síntomas menores, efecto
16 17
orientina ; terpenos: c ymbopogenol , antihipertensivo (pero no hipotensor) en
18 19
cymbopogona, cymbopogol β-sitosterol ; pacientes con hipertensión arterial esencial
alcanos: n-hexacosanol, grados I y II (ambulatorios y hospitalizados) y
n-triacontanol . 19
actividad expectorante y descongestionante e n
20
pacientes portadores de bronquitis aguda y
El rizoma contiene alcaloides . crónica.
21
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 9 2 ; agua: La tintura de la hoja seca (30 mL/disco) fue
74.3%; proteínas: 1%; grasas: 1.4%; carbohidratos: inactiva in vitro como antimicrobiano contra
21.9%; fibras: 4.2%; cenizas: 1.4%; calcio: 32 mg; Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa,
26
fósforo: 30 mg; hierro: 1.8 mg; caroteno: 4 2 5 µg; Staphylococcus aureus, Candida albicans .
tiamina: 0.05 mg; riboflavina: 0.02 mg; niacina: 2.20 La decocción de hoja (200 mg/kg de citral) por
mg; ácido ascórbico: 1 mg. vía oral a rata, no mostró actividad sobre la
temperatura corporal, el sistema nervioso central,
27-28
el tránsito ni la absorción intestinal ; otros
autores han reportado que esta preparación
mostró efectos hipotensores, diuréticos y
débilmente antiinflamatorios en seres
29
humanos .

186 TRAMIL
Cymbopogon citratus

A la planta se le atribuye actividad Trabajo TRAMIL 39

antiespasmódica, insecticida y repelente en El extracto acuoso (decocción 10 g/100 mL


19
animales de experimentación . agua) de hoja seca, administrado en
El aceite esencial (30 mg/vía oral a ratón), indujo las glutatión S-
concentraciones de 5 y 10 g/100 mL y el
transferasas en el intestino delgado, pero no en hígado, ni en
extracto hidroalcohólico (80%) (122.5 mg/mL
30
estómago y fue antiespasmódico . 31 de sólidos totales) aplicado en 0.01, 0.08, 0.8, 1,
2 y 10 mg/mL, en el medio de cultivo, no
El aceite esencial exhibió actividad antimicrobiana in vitro mostraron efecto genotóxico en el modelo
(20 mg/mL) contra Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, inducción de segregación somática a corto plazo
Mycobacterium smegmatis y en menor grado contra Escherichia en Aspergillus nidulans.
coli y Pseudomonas aeruginosa; también fue activo contra
32
Trichophyton mentagrophytes, Aspergillus flavus , Cryptococ- 25
Trabajo TRAMIL
33
cus neoformans y Saccharomyces cerevisiae . Se le atribuye
34
El consumo entre 500-1000 mL/persona de
electo insecticida , depresor del sistema nervioso central,
29,35
decocción de hoja (15-25 g/L) provocó
analgésico, antipirético .
sensación de decaimiento o de tranquilidad; no
A los compuestos 1,8-cineol, citral, citronelal (ED = 1 mg/kg), se reportaron manifestaciones objetivas ni
geraniol, linalool se le atribuye actividad sedante; y al subjetivas de toxicidad bajo tratamiento
cariofileno, linalool, luteolina, mirceno y quercetina, actividad fitoterapéutico.
35
antiespasmódica . La decocción de hoja mostró una actividad
Una actividad antioxidante ha sido patentada para los extractos de antimutagénica in vitro sobre la genotoxicidad
esta planta . 37 inducida por mebendazol, en el modelo de
40
Aspergillus nidulans .
La decocción de hoja seca (2 mg de material
vegetal seco/150 mL de agua) por vía oral
Toxicidad (20-40 mL/kg/30 días) a rata preñada, no mostró
28
embriotoxicidad .
22
Trabajo TRAMIL El extracto acuoso de hoja seca (2 a 10 g/día/
El extracto hidroalcohólico (70%) de partes persona ) por vía oral en 18 humanos sanos,
aéreas vía subcutánea a ratón alcanzó una DL = 50 durante 2 semanas, no produjo manifestaciones
1.6 g/kg. de toxicidad evidente ni alteraciones en los
niveles de bilirrubina, glucosa, urea, creatinina,
38
Trabajo TRAMIL colesterol, triglicéridos, fosfatasa alcalina, TGO,
El extracto hidroalcohólico (30%) de hoja seca TGP, albúmina, proteínas totales, LDH, CPK,
por vía oral a ratón en dosis única de 143, 286, contenido urinario de glucosa, proteínas,
572, 1716 y 2288 mg/kg, no provocó muerte; cetonas, urobilinógeno, bilirrubina ni sangre
pero sí se observó marcha atónica, disminución oculta .28,41

de la actividad refleja y ataxia en los animales


tratados con la dosis mayor (2288 mg/kg) en las No se dispone de información que documente la
primeras horas después de recibir el extracto. No seguridad de su uso en niños, durante el
se detectaron signos adversos evidentes con las embarazo o la lactancia.
otras dosis y la ganancia de peso fue normal
durante los 14 días de observación después de la
administración.
Un estudio similar con extracto hidroalcohólico
(80%) y dosis de 150, 300, 375, 412 y 450 mg/
kg mostró una DL = 440.5 mg/kg y se 50

observaron los signos antes señalados. El


estudio histológico mostró evidencias de daño
hepático y renal de manera dosis dependiente.

Farmacopea Vegetal Caribeña 187


Cymbopogon citratus
10 DELENS M, 1992
Preparación y Dosificación Encuesta TRAMIL en los Estados Lara y Sucre de Venezuela.
Centro al Servicio de la Acción Popular CESAP, Caracas,
Venezuela.
42
Trabajo TRAMIL
11 O'REILLY A, 1992
Para diarrea, dolor de estómago, fiebre,
TRAMIL survey. Chemistry & Food Technology Division,
flatulencias, gripe, resfriado y tos: Ministry of Agriculture, Dunbars, Antigua & Barbuda.
Preparar una decocción o infusión con 15-25
12 BENEDETTI MD, 1994
gramos de hoja en 1 litro (4 tazas) de agua. En
Encuesta TRAMIL. Universidad de Puerto Rico, Mayagüez,
caso de decocción hervir por un mínimo de 10 Puerto Rico.
minutos, en recipiente tapado; para la infusión
13 MENDEZ M, MEDINA ML, DURAN R, 1996
agregar el agua hirviendo a los 15-25 gramos de Encuesta TRAMIL. Unidad de recursos naturales, Centro de
hoja. Tapar y dejar enfriar. Filtrar y beber 1 taza. Investigación Científica de Yucatán CICY, Mérida, México.
(250 mL) 2-3 veces al día.
14 BALLAND V, GLASGOW A, SPRINGER F, GAYMES G,
Todos estos usos por vía oral deben observar el 2004
obligado filtrado de la preparación a través de TRAMIL survey.enda-caribbean, ПСА, UAG & U.PARIS XI,
Saint Vincent.
un paño, previo a su consumo, para evitar
lesiones mecánicas sobre las mucosas, atribuidas 15 ABEGAZ В, YOHANNES P, DIETER R, 1983
a microfilamentos presentes en la hoja . 26 Constituents of the essential oil of Ethiopian Cymbopogon
citratus. J Nat Prod 46(3):424-426.
16 DE MATOUSCHEK B, STAHL-BISKUP E, 1991
Phytochemical investigation of nonvolatile constituents of
Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. (Poaceae). Pharm Acta Helv
Referencias 66(9/10):242-245.
1 LAGOS-WITTE S, 1988-89, 1996 17 HANSON S, CRAWFORD M, KOKER M, MENEZES F,
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y 1976
Etnobotánica, Dep. de Biología, Universidad Nacional Autónoma Cymbopogonol, a new triterpenoid from Cymbopogon citratus.
de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras. Phytochemistry 15:1074-1075.
2 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 18 YOKOYAMA Y, TSUYUKI T, NAKAMURA N,
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port TAKAHASHI T, HANSON S, MATSUSHITA K, 1980
au Prince, Haiti. Revised structures of cymbopogone and cymbopogonol.
Tetrahedron Lett21;3701-3702.
3 GIRON L, 1988
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Centro Mesoamericano de 19 OLANIYI A, SOFOWORA E, OGUNTIMEHIN B, 1975
Tecnología CEMAT, Guatemala, Guatemala. Phytochemical investigation of some Nigerian plants used
4 CHARLES C, 1988 against fevers. II. Cymbopogon citratus. Planta Med 28:186-189.
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA, 20 WILLAMAN J, LI H, 1970
Roseau, Dominica. Alkaloid-bearing plants and their contained alkaloids, 1957-1968.
.5 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, Lloydia 33(3A)Supp.
1984 21 DUKEJA, ATCHLEY AA, 1986
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Dominicana. Raton, USA: CRC Press. p57.
6 JEAN-PIERRE L, 1988 22 SAUVAIN M, MORETTI C, MUÑOZ V, 1990
TRAMIL survey. St Lucia national herbarium, Castries, Pruebas in vivo para paludisino realizadas en Bolivia sobre varias
St Lucia. plantas TRAMIL. ORSTOM/IRD/IBBA, La Paz, Bolivia.
7 FAUJOUR A, MURREY D, CHELTENHAM-CORBIN B, TRAMIL V, Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-
caribe.
CARRINGTON S, 2003
TRAMIL survey. enda-caribbean, IICA & UAG, Saint Thomas, 23 MORON F, SANCHEZ C, MARTINEZ MC, MOREJON Z,
Barbados. PINEDO Z, 2000
8 OCAMPO R, 1988 Actividad antiespasmódica in vitro de hojas frescas de
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica). Instituto de Desarrollo Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Informe TRAMIL.
Agrario, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica. Laboratorio Central de Farmacología, Facultad de Ciencias
Médicas "Dr. Salvador Allende", La Habana, Cuba.
9 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95
Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France, Martinique.

188 TRAMIL
Cymbopogon citratus

24 MORON F, FURONES J, PINEDO Z, 1996 37 KOBAYASHI N,1989


Ausencia de efectos antiinflamatorio y analgésico del extracto Pharmaceutical compositions containing lemongrass extracts and
fluido de Cymbopogon citratus al 30% por vía oral. Rev Cubana antioxidants. Patens Japan Kokai Tokio Koho., 01, 221, 320.
Plant Med 1(2):3-6.
38 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M, MOREJON
25 CARBALLO A, 1995 Z, BARCELO H, LAINEZ A, MONTES ME, REGO
Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL. R, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti Toxicidad aguda clásica de hoja seca de Cymbopogon citratus
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia, UAG/ (DC.) Stapf Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
U.Antioquia/enda-caribe. Farmacologia, Facultad de Ciencias Médicas "Dr. Salvador
Allende", La Habana, Cuba.
26 WENIGER B, ROUZIER M, DAGUILH R, HENRYS D,
HENRYS J, ANTON R, 1986 39 MARTINEZ MJ, BETANCOURT J, LOPEZ M, MOREJON
Popular medicine of the central plateau of Haiti. 2. Z, BOUCOURT E, MORON F, 2000
Ethnopharmacological inventory. J Ethnopharmacol 17(1): 13-30. Actividad genotóxica in vitro de hoja seca de Cymbopogon
citratus (DC.) Stapf Informe TRAMIL. Laboratorio Central de
27 CARLINI EA, CONTAR JD, SILVA-FILHO AR,
Farmacologia, Facultad de Ciencias Médicas "Dr. Salvador
SOLVEIRA-FILHONG, FROCHTENGARTEN ML, BUENO
Allende", La Habana, Cuba.
OF. 1986
Pharmacology of lemon-grass Cymbopogon citratus I. Effect of 40 DE LA TORRE RA, ESPINOSA-AGUIRRE JJ, CORTINAS
teas prepared from the leaves on laboratory animals. DE NAVA C, IZQUIERDO T, MORON F, 1994
J Ethnopharmacol 17(l):37-64. Genotoxic activity of mebendazole in Aspergillus nidulans.
Mutat Res 305(2): 139-144.
28 SOUZA FORMIGONI ML, LODDER HM, FILHO OG,
FERREIRA TM, CARLINI EA, 1986 41 LEITE J, SEABRA M, MALUF E, ASSOLANT K,
Pharmacology of lemongrass Cymbopogon citratus II. Effect of SUCHECKI D, TUFIK S, KLEPACZ S, CALIL H, CARLINI
daily 2 months administration in male and female rats and in E, 1986
offspring exposed in utero. J Ethnopharmacol 17(l):65-74. Pharmacology of lemongrass Cymbopogon citratus III. Assess-
29 CARBAJAL D, CASACO A, ARRUZAZABALA L, ment of eventual toxic, hypnotic and anxiolytic effects on
human. J Ethnopharmacol 17(l):75-83.
GONZALEZ R, TOLONZ, 1989
Pharmacological study of Cymbopogon citratus leaves. 42 CARBALLO A, 1995
J Ethnopharmacol 25(1): 103-107. Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
30 LAM L, ZHENG B, 1991 TRAMIL; Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
técnico-clínicas. Laboratorio provincia] de producción de
Effects of essential oils on glutathione S-transferase activity in
medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
mice. J Agr Food Chem 39(4):660-662.
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
31 LORENZETTI B, SOUZA G, SARTI S, FILHO DS,
FERREIRA SH, 1991
Myrcene mimics the peripheral analgesic activity of lemongrass
tea. J Ethnopharmacol 34(l):43-48.
32 LEMOS TLG, MATOS FJA, ALENCAR JW, CRAVEIRO
AA, CLARK AM, MC CHESNEY JD, 1990
Antimicrobial activity of essential oils of Brazilian plants.
Phytother Res 4(2):82-84.
33 AWUAH R, 1989
Fungitoxic effects of extracts from some West African plants.
Ann Appl Biol 115(3):451-453.
34 REYNOLDS JEF, PRASAD AB, (Eds.), 1982
MARTINDALE The Extra Pharmacopoeia 28th ed. London,
England: The Pharmaceutical Press. p677.
35 SETH, G, KOKATE CK, VARMA KC, 1976
Effect of essential oil of Cymbopogon citratus on central nervous
system. Indian J Exp Biol 14(3):370-371.
36 DUKE JA, 1992
Handbook of biologically active phytochemicals and their
bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.

Farmacopea Vegetal Caribeña 189


Datura stramonium

Datura stramonium L.
SOLANACEAE
Nombres vernáculos Usos tradicionales significativos TRAMIL
Haití: datira
1
- crisis de asma, disnea: flor y hoja secas, fumadas
Distribución geográfica
Advertencias
Ampliamente distribuida en el trópico y subtrópico
del viejo y nuevo mundo. De acuerdo con la información disponible:
El uso de flor y de hoja secas para crisis de asma y
disnea se clasifica como TOXICO (TOX).
Descripción botánica
Dada la toxicidad de las partes aéreas de esta planta,
Herbácea anual, de hasta 1 m de altura, glabra o
conviene desalentar su uso, independientemente del
pubescente en las partes jóvenes. Hojas alternas,
reconocimiento de las cualidades terapéuticas
ovadas, acuminadas, algo dentadas, de hasta 20 cm.
atribuidas.
Flores erectas, de 6 a 10 cm; cáliz tubular, casi
cilindrico, estrecho, de 3 a 4 cm, con dientes En caso de intoxicación por ingestión y/o inhalación
agudos; corola blanca, lóbulos 5 con apéndices de las partes aéreas, debe buscar asistencia médica.
filiformes. Cápsula erguida, dehiscente, cubierta de
espinas largas y agudas; semillas reniformes.

Vouchers: Jiménez.686.JBSD
190 TRAMIL
Datura stramonium

Química La hoja seca por vía oral demostró actividad


11
anticolinérgica y alucinógena en adulto humano .
El γ-L-glutamil-aspartato inhibe los receptores
La hoja ha sido ampliamente estudiada y contiene, \ centrales para glutamato, a nivel del hipocampo y
entre otros componentes, alcaloides: ± hiosciamina del cuerpo estriado y disminuyó la memoria re-
2-3
(atropina), (-) hioscina (escopolamina) ; 7,12
mota .
fenilpropanoides: ácido cafeico, ρ-cumárico,
4
fenilico y clorogénico; terpenoides: campesterol, La atropina contenida en la planta se describe como
daturalactona, β-sitosterol, estigmasterol, un antagonista competitivo de la acetilcolina y
5
estramonólido ; flavonoides: canferol, populnina, produce bloqueo de los receptores colinérgicos (tipo
6
rutina, quercetina y sus derivados ; péptidos: muscarínicos) en diversos órganos. Su
γ-L-glutamil-L-aspartato . 7 administración provoca midriasis y cicloplejía,
bradicardia, vasodilatación cutánea y sequedad de
La planta entera contiene alcaloides (0.06-0.50%): mucosas; reduce la broncoconstricción, la
2-3,8
atropina y escopolamina, principalmente . depuración mucociliar, la secreción gástrica, la
motilidad gastrointestinal y colónica
(antiespasmódica), en vías urinarias favorece la
retención vesical. Su penetración al sistema
Actividades biológicas nervioso es baja, por lo que tiene limitada actividad
13
con el uso de dosis clínicas .

El humo de hoja seca equivalente a un cuarto y a Un polipéptido pancreático aparece en sangre tras la
medio cigarrillo, mezclada con hoja de Atropa administración rectal de supositorios del extracto de
belladonna y Tussilago farfara demostró actividad planta, en pacientes afectados de bronquitis crónica
9
antiasmática en cobayo . y asma bronquial, como indicador pronóstico de la
14
actividad .
Los extractos acuoso y etanólico (95%) de hoja
demostraron actividad antiespasmódica sobre íleon
10
aislado de cobayo (200 µg/mL) .

Farmacopea Vegetal Caribeña 191


Datura stramonium

Toxicidad Referencias
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
Las partes aéreas secas por vía oral (1.7 g/kg) a
au Prince, Haití.
cerda no provocaron efectos teratogénicos, aunque
15 2 ALAMI RR, CHRISTENSEN BV, BEAL JL, 1955
sí manifestaciones tóxicas generales .
A note on the alkaloidal ratíos in certain species of Datura.
El extracto metanólico (50%) de hoja con tallo J Amer Pharm Ass Sci Ed 44:710-711.
16
estimuló el útero aislado de hámster (50 µg/mL) . 3 HEGNAUER R, 1973
Se reportaron varios casos de intoxicación en Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel, Schweiz: Birkhauser
17-19 Verlag. 6:882.
humano provocada por partes aéreas y
20-21
específicamente de flor seca o de hoja , 19,22-25
4 SONANINI D, RZADKOWSKA-BODALSKA H,
26-27 STEINEGGER E, 1970
por vía oral, o fumada . Los síntomas fueron
Solanaceae flavones. 7. Flavonol glycosides from folium
variados e incluyeron taquicardia, dilatación
stramonii. Pharm Acta Helv 45(2): 153-156.
pupilar, sed extrema, confusión, ceguera,
17 5 TURSUNOVA R, MASLENNIKOVA V, ABUBAKIROV
convulsiones y hasta muerte .
N, 1976
La intoxicación atropínica es causa frecuente de Withanolides of Datura stramonium. Khim Prir Soedin
intoxicaciones clínicas, especialmente en niños 12:670A.
pequeños y ancianos, por consumo de tés 6 PATE D, AVERETT J, 1986
elaborados a partir de plantas que contienen estos Flavonoids of datura. Biochem Syst Eco 14(6):647-649.
alcaloides. Los casos fatales son raros, pero ha 7 SCHMITZ BOURGEOIS M, AMIRI I, REINBOLT J,
ocurrido que en niños, 10 mg o menos pueden ser BOULANGER Y, UNGERER A, 1988
13
letales . Isolation and structure of a pseudopeptide gamma-L-glutamyl-
L-aspartic acid from Datura stramonium that impairs learning
La ingestión de altas dosis de planta provoca efectos retention in mice. Biochimie 70(9): 1179-1184.
alucinógenos y se han observado cuadros de
8 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
intoxicaciones en adolescentes y adultos por fumar
Les plantes dans la thérapeutique moderne. Paris, France: 2 éd.
cigarrillos con material vegetal que contienen estos éd. Maloine.
alcaloides. Los efectos colaterales (aún en dosis
9 VINCENT D, LESOBRE R, KAUFMAN E 1965
terapéuticas) de escopolamina (hioscina) incluyen An antiasthmatic smoke as an antícholinergic and antihistamic
depresión del sistema nervioso central con effect. Therapie 20(4):931-952.
somnolencia, amnesia, fatiga, trastornos del habla y
10 ITOKAWA H, MIHASHI S, WATANABE K,
del movimiento. En ocasiones se produce NATSUMOTO H, HAMANAKA T, 1983
excitación, inquietud, alucinaciones y delirio con Studies on the constituents of crude drugs having inhibitory
dosis tóxicas de escopolamina, estos pueden ser activity against contraction of the ileum caused by histamine or
seguidos por un cuadro de depresión que conduce al barium chloride (1) screening test for the activity of commer-
colapso circulatorio e insuficiencia respiratoria, cially available crude drugs and the related plant materials.
parálisis y coma. La atropina (hiosciamina) en altas Shoyakugaku Zasshi 37(3):223-228.

dosis provoca trastornos visuales, excitación, 11 FORNO JR FJ, TERRY RA 1998


28-29
agitación y delirio , hasta fallo cardiorespiratorio Accidental ingestion of jimsonweed by an adolescent. J Amer
13 Osteopath Ass 98(9):502-565.
que puede conducir a la muerte .
12 UNGERER A, SCHMITZ-BOURGEOIS M, MELAN C,
En caso de intoxicación oral se recomienda BOULANGER Y, REINBOLT J, AMIRI I, BARRY J, 1988
proceder a un lavado de estómago, administrar Gamma-L-glutamyl-L-aspartate induces specific deficits in
pilocarpina o fisostigmina para contrarrestar los long term memory and inhibits [3H] glutamate binding. Brain
síntomas atropínicos y aplicar compresas de agua Res 446(2):205-211.
30
fría . 13 HARDMAN JG, LIMBIRD LE, MOLINOFF PB, (Eds.),
1996
Dos casos de envenenamiento con Datura fueron Goodman & Oilman las bases farmacológicas de la terapéutica,
31
tratados eficientemente con fisostigmina . 9" edición. México: Mc Graw-Hill Interamericana; pl58-163.
14 ZHANG J, 1990
Preliminary report on the serum level of pancreatic polypeptide
in patients with chronic bronchitis and bronchial asthma during
attacks. Chung Hua Chieh Ho Hu Hsi Tsa Chih 12(3); 141-142.

192 TRAMIL
Datura stramonium
15 KEELER RF, 1981 23 ODERDA GM, 1975
Absence of arthrogryposid in newborn Hampshire pigs from Jimson weed. J Amer Med Ass 232:597.
sows ingesting toxic levels of jimsonweed during gestation. 24 SCHMIDT A, 1943
Vet Hum Toxicol 23(6):413-415. Poisoning with stinging nettle tea. Pharm Zentralhalle Dtschl
16 GOTO M, NOGUCHI T, WATANABE T, ISHIKAWA I, 84:238-239.
KOMATSU M, ARAMAKI Y, 1957
25 LAMENS D, DE HERT S, VERMEYEN K, 1994
Uterus-contracting ingredients in plants. Takeda Kenkyusho
Tea of thornapple leaves, a rare cause of atropine intoxication.
Nempo 16:21.
Acta Anaesth Belg 45(2):55-57.
17 HARVEY RB, LARSO AH, LANDON RH, BOYD WL,
26 SIEGEL RK, 1976
ERICKSON LC, 1945
Herbal intoxication. Psychoactive effects from herbal
Weeds poisonous to livestock. Bull Minnesota Agr Exp Sta
cigarettes, tea, and capsules. J Amer Med Ass 236(5):473-476.
388:1.
27 GUHAROV SR, BARAJAS M, 1991
18 FERNANDO R. FERNANDO DN, 1990
Atropine intoxication from the ingestion and smoking of
Poisoning with plants and mushrooms in Sri Lanka: a
jimson weed ( D a t u r a stramonium). Vet Hum Toxicol
retrospective hospital based study. Vet Hum Toxicol
33(6):588-589.
32(6):579-581.
28 PARIS R, MOYSE H, 1981
19 BALLANTYNE A, LIPPIETT P, PARK J, 1976
Précis de matière médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
Herbal cigarettes for kicks. Brit Med J 2:1539.
29 CHONKEL A, 1985
20 PEREIRA CAL, NISHIOKA SDA 1994
A propos de quelques graines toxiques existant à la
Poisoning by the use of Datura leaves in a homemade
Guadeloupe (Thèse Pharmacie). Faculté de Pharmacie,
toothpaste. J Toxicol Clin Toxicol 32(3):329-331.
Montpellier, France.
21 GOWANLOCH JN, BROWN CA, 1943
30 HARDIN J, ARENA J, 1974
Poisonous snakes, plants and black widow spider of Louisiana. nd
Human poisoning from native and cultivated plants. 2 ed.
New Orleans, USA: Dept. conservation, Book.
Durham, USA: Duke University Press.
22 HARRISON EA, MORGAN DH, 1976
31 TAH S, MAHDI A, 1984
Abuse of herbal cigarettes containing stramonium.
Datura intoxication in Riyadh. Soc Trop Med Hyg
Brit Med J 2:1195.
78(1):134-135.

Farmacopea Vegetal Caribeña 193


Dioscorea bulbifera

Dioscorea bulbifera L.
Descripción botánica
DIOSCOREACEAE
Planta trepadora glabra, con tubérculos de forma
irregular que se desarrollan en la axila de las hojas.
Hojas alternas, ovadas a suborbiculares, de 7 a 19
Nombres vernáculos cm, largo-acuminadas, acorazonadas en la base.
Flores estaminadas solitarias, en espigas de hasta
Haití: masoko 10 cm, en ocasiones paniculadas; flores pistiladas
fasciculadas, en espigas simples de hasta 25 cm.
Cápsula oblonga, de 2.2 a 2.5 cm.

Distribución geográfica Vouchers: Jiménez,687,JBSD

Originaria de Asia tropical, cultivada en regiones


tropicales.
Usos tradicionales significativos TRAMIL

1
- absceso: tubérculo, rallado, en aplicación local
- inflamación ganglionar: tubérculo, rallado,
1
aplicación local

194 TRAMIL
Dioscorea bulbifera

Recomendaciones Química

De acuerdo con la información disponible: El tubérculo contiene diterpenos: diosbulbina A,


El uso para absceso e inflamación ganglionar se 3 4
C-H , diosbulbinósido D y F , 8-epi-diosbulbina ; 5

clasifica como REC con base en la experiencia 6


esteroides: estigmasterol ; bencenoides:
2
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado 4,6-dihidroxi-2-0-(4'-hidroxibufil)-acetofenona,
por su empieo significativo en las encuestas 4-hidroxi-(2-trans-3'-7'-dimetil-octa-2'-6'-dienil)-6-
TRAMIL. 7
metoxi-acetofenona, dimetil batasina IV , batatasina
P.
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
medidas higiénicas para impedir la contaminación o El almidón que contiene el tubérculo es, como
la infección sobreañadida. nutriente, comparable cualitativa y
9
cuantitativamente con el almidón de maíz .
10
Análisis proximal de 100 g de tubérculo : calorías: 112;
agua: 7 1 % ; proteínas: 1.5%; grasas: 0.1%;
carbohidratos: 26.5%; fibras: 0.9%; cenizas: 0.9%;
calcio: 69 mg; fósforo: 2 9 mg.

Farmacopea Vegetal Caribeña 195


Dioscorea bulbifera

Actividades biológicas 3 IDA Y, KUBO S, FUJITA M, KOMORI T, KAWASAKI T,


1978
Furanoid diterpenes from plants of the Discoreaceae. V.
Se ha reportado que esta planta posee Structure of diosbulbin D,E,F,G & H. Justus Liebigs Ann
Chem. p818.
propiedades hipoglucemiante (patente japonesa)
y molusquicida . 11 4 IDA Y, NODA W, KUBO S, KOMORI T, KAWASAKI T,
1978
Esta planta ha sido empleada en combinación con Furanoid norditerpenes from discorea plants. VII. Structures of
12
otras, para el tratamiento de casos con linfoma . diosbulbinosides D & F Chem Pharm Bull 26:435.

Los tubérculos del género Dioscorea constituyen 5 MURRAY R, JORGE KHAN N, SHAHJAHAN M,
QUAISUDDIN M, 1984
fuente natural de metabolitos pre-esteroidales, por
Diosbulbin D and 8-epidiosbulbin E acetate, norclerodane
lo que al almidón se le atribuye cualidades diterpenoids from Dioscorea bulbifera tubers. Phytochem
13
antiinflamatorias y antipruriginosas . 23(3):623-625.
A la acetofenona se le atribuye efecto analgésico y 6 KHAN N, NUR-E-KAMAL M, SHAHJAHAN M, HASAN
14
antipirético . C, 1986
Chemical investigation of tubers of Dioscorea bulbifera 1.
Variety sativa. Khaka Univ Stud Part B 34(1):111-113.
7 GUPTA D, SINGH J, 1989
Hydroxy-acetophenone derivatives from Dioscorea bulbifera.
Toxicidad Phytochemistry 28(3):947-949.
8 IRELAND C, SCHWABE W, GOURSEY D, 1981
El extracto acuoso de la droga cruda in vitro mostró The occurrence of batatasins in the Dioscoreaceae.
que no es citotóxico . 15 Phytochemistry 20:1569-1571.
9 RAGHUNADAN K, JOLLY C, 1987
Se reportó un caso de hepatotoxicidad en un
Starch from Dioscorea bulbifera. Indian J Pharm Sci
paciente expuesto a terapia con empleo del 49(6):233-236.
16
tubérculo de la planta .
10 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
No se dispone de información que documente la Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o Raton, USA: CRC Press. p64.
la lactancia. 11 ABDEL-AZIZ A, BRAIN K, BASHIR A, 1990
Screening of sudanese plants for molluscicidal activity and
identification of leaves of Tacca leontopetaloides L. O. Ktze
(Taccaceae), as a potential new exploitable resource. Phytother
Res 4(2):62-65.
Preparación y Dosificación
12 CHEN L, 1988
Treatment of 11 cases of malignant lymphoma. Zhejiang J Trad
Para absceso e inflamación ganglionar: Chin Med 23(8):365-366.

No se dispone de información para establecer una 13 CARBALLO A, 1995


forma de preparación y dosificación más que la Plantas medicinales del Escambray cubano. Apuntes
científicos. Laboratorio provincial de producción de
referida por el uso tradicional.
medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
14 NEGWER M, 1987
Organic chemical drugs and their synonyms (an international
Referencias th
survey), 6 ed. Berlin, Germany: Akademie Verlag.

1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 15 SATO A, 1989


Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port Studies on anti-tumor activity of crude drugs. I. The effects of
au Prince. Haïti. aqueous extracts of some crude drugs in short term screening
test. Yakugaku Zasshi 109(6):407-423.
2 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios WHO/ 16 YAN Z, 1989
TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina Tradicional, Adverse reactions to Chinese drugs, 384 cases. Chin
OMS, Ginebra, Suiza. Pharmaceut J 24(3): 166-169.

1 9 6 TRAMIL
Dioscorea bulbifera

Farmacopea Vegetal Caribeña 197


Eclipta erecta

Eclipta erecta L.
=Eclipta alba (L.) Hassk.
=Eclipta prostrata (L.) L.

ASTERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Panamá: congalala, cangulala Hierba erecta o postrada, anual o de corta vida.


Hojas opuestas, simples de casi 7 cm de largo
elípticas a lanceoladas, mucronadas en el ápice.
Inflorescencias terminales a veces axilares;
Distribución geográfica cabezuelas pequeñas, 3-9 mm transversalmente,
radiadas, brácteas involucrales 8-9, imbricadas;
Aparentemente nativa del nuevo mundo, flores blancas. Aquenio dorsiventralmente
actualmente se distribuye ampliamente en los compreso y exactamente angulado, ligeramente
campos de cultivo de ambos hemisferios. alado.

Vouchers: FLORPAN,1932,PMA

Usos tradicionales significativos TRAMIL

- resfrío: ramitas con hojas, decocción o infusión,


1
vía oral

198 TRAMIL
Eclipta erecta.

Recomendaciones El jugo de hoja cruda mostró una débil actividad


22
contra el «bean common mosaic virus» (BCMV)
El extracto hidroalcohólico (1:1) de planta entera
De acuerdo con la información disponible: (50 µg/mL), presentó una débil actividad antiviral
El uso para resfrío se clasifica como REC con base contra Ranikhet, in vitro . 23

en el empleo significativo tradicional documentado


en las encuestas TRAMIL y la información El extracto etanólico (95%) de planta entera seca
científica publicada. (10 mg/mL) in vitro, mostró una débil actividad
24
antiviral contra Herpes simplex 2 . La decocción
(100 mg/mL), presentó actividad contra Herpes
25
simplex 1 .
Química Los extractos acuoso, etanólico (95%) y de hexano
de hoja seca (10 mg/kg), fueron inactivos in vitro
2 como antihelmínticos y como antimicrobianos
La hoja contiene cumarinas: wedelolactona ,
3 contra Corynehacterium diphtheriae,
demetil-wedelolactona y derivados .
Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae,
La parte aérea ha sido ampliamente estudiada y S. pyogenes y S. viridans . 26

contiene, entre otros componentes, triterpenos:


4 El extracto etanólico (95%), fue activo contra
β-amirina, glucósido del ácido triterpénico ,
5 4 Staphylococcus albus (100 µg/disco), Escherichia
flavonoides: apigenina , cinarósido ; compuestos
coli (250 µg/disco), Shigella flexneri (250 µg/disco),
sulfurados: ditienil-(2,2')-5-hidroxi-metil-5'-(but-3-
Staphylococcus aureus{30 µg/disco), pero no contra
en-l-inil) de los ácidos angélico, butírico, senécico
6-10 Proteus vulgaris (250 µg/disco), y a una
y tíglico y derivados .
concentración de 500 µg/disco, fue inactivo contra
La raíz ha sido ampliamente estudiada y contiene, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis,
entre otros componentes, alcanos: hentriacontan-l-ol, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella paratyphi A,
6-8,10,12
heptacosan-14-ol", compuestos sulfurados . S. paratyphi B, 5. paratyphi C, S. typhi, Staphylo-
La planta entera contiene alcaloides: nicotina ; 13 coccus citreus, Shigella boydii, S. dysenteriae,
27

esteroides: estigmasterol . 14 S. schmitzii y S. sonne .


15
Análisis proximal de 100 g de semilla : agua: 0%; Los extractos clorofórmico y metanólico de hoja
proteínas: 15.6%; grasas: 13.1%. seca fueron activos contra Bacillus subtilis,
Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa y
28
Staphylococcus aureus .
El extracto etanólico (95%) de planta entera seca
Actividades biológicas (50 mg/mL), fue inactivo in vitro contra Bacillus
subtilis, Escherichia coli, Pseudomonas
aeruginosa, Staphylococcus aureus, Aspergillus
El extracto metanólico de planta entera 29
niger y Candida albicans .
(1.25 mg/mL), fue citotóxico in vitro contra
16
CA-Ehrlich-ascites . El extracto acuoso de partes Los extractos acuoso, etanólico (95%) y de hexano
aéreas secas (500 µg/mL), no presentó actividad de hoja seca, fueron inactivos contra Microsporum
citotóxica in vitro contra células CA-mama- canis, M. gypseum, Phialophora jeanselmei,
microalveolar . 17
Piedraia hortae, Trichophyton mentagrophytes y
contra Candida albicans y C. tropicalis
El extracto etanólico (60%) (10 mg/mL), no 26
18 (10mg/m) .
presentó inhibición de la DNA polimerasa . El
extracto de hexano de hoja y tallo secos, no El extracto etanólico (95%) del brote fresco mostró
presentó actividad coagulante, fibrinolítica, actividad antifúngica contra Helminthosporium
19 30
ni estimulante de agregación plaquetaria . turcicum, pero el extracto acuoso fue inactivo .
Los extractos acuoso y clorofórmico de hoja y de El extracto etanólico (80%) de partes aéreas secas (1
tallo secos, inactivaron el antígeno superficial de la mg/mL) in vitro, no fue activo contra
31
20
hepatitis B . El extracto acuoso de hoja seca Mycobacterium smegmatis ni Candida albicans .
21
(200 µg/mL), no inhibió la proteasa del HIV .

Farmacopea Vegetal Caribeña 199


Eclipta erecta.

El extracto hidroalcohólico (50%) de partes aéreas alcalina, la glutamato-piruvato-transaminasa (GPT),


secas (100 µg/mL), fue inactivo como la glutamato-oxaloacetato-transaminasa (GOT) y
32 44
antiprotozoario contra Plasmodium berghei . elevaron la bilirrubina plasmática en rata .
El extracto acuoso de raíz y tallo frescos mostró Las partes aéreas secas vía oral a rata macho
actividad ovicida en Sitotroga cerealella (500 mg/kg y 1.5 g/kg), inhibieron la alanina
33
(DE = 25%) .
50 aminotransferasa y la gamma-glutamil
Los extractos etanólico y de hexano de hoja seca, transpeptidasa y presentaron actividad
41
mostraron actividad molusquicida contra antiinflamatoria .
34
Biomphalaria glabrata . La planta por vía oral a rata (50 mg/kg), demostró
45
El extracto acuoso de hoja a una concentración actividad hipolipemiante .
variable, mostró fuerte actividad antinematoda La decocción del tallo estimuló débilmente el útero
35
contra Meloidogyne incognita . grávido de rata pero no presentó efecto estimulador
46
La decocción de planta entera (10 mg/mL) fue sobre el útero no grávido . El extracto acuoso de
47
inactiva como nematicida contra Toxocara canis . 36
raíz no indujo estimulación uterina en rata hembra .
La decocción de planta entera seca, administrada El extracto acuoso de partes aéreas secas
por vía oral a ratón macho (500 mg/kg), no presentó administrado intramuscular e intravenosamente
actividad analgésica, anticolinérgica, (50 µg/mL), presentó efecto antiveneno en rata y
48
anticonvulsivante, reducción de la actividad ratón .
espontánea, efecto tranquilizante, sin embargo El jugo de hoja seca administrado oralmente inhibió
37
mostró actividad antipirética . la alanina aminotransferasa y la fosfatasa alcalina en
Los extractos de éter de partes aéreas secas cobayo con hepatotoxicidad inducida por
49
(0.5 mg/animal), etanólico (40%) (2.5 mg/animal) y cloroformo, no así en cobayo normal .
etanólico (95%) (1.8 mg/animal), administrado El extracto acuoso de hoja no mostró efecto
intraperitonealmente a ratón presentaron efecto estimulante uterino, en cobayo hembra no preñada . 50

anti veneno. El extracto de hexano (2.3 mg/animal),


no presentó este efecto. El extracto acuoso (8.5 µg/ El extracto hidroalcohólico (1:1) de partes aéreas
mL y 250 µg/g) inhibió la creatinina quinasa en secas mostró actividad antiespasmódica en íleon de
23,51 51

músculo esquelético de ratón . 38 cobayo y conejo .

La decocción de la planta entera seca, administrada La decocción de partes aéreas secas (10 mg/mL), no
intraperitonealmente a ratón (1 g/kg), presentó mostró inhibición del factor activador de unión
52

actividad hemostática . 39 plaquetaria en conejo .

El extracto etanólico (95%) de partes aéreas secas, No se observó citotoxicidad contra células CA-9KB
vía oral a ratón, mostró disminución del tiempo de (20 µg/mL). Administrada intravenosamente (50
23

sueño de los barbitúricos y su DE fue de 156.7 mg/kg) indujo hipotensión en perro .


50
40
mg/kg . El extracto metanólico de planta entera seca inhibió
53

Las partes aéreas secas (500 mg/kg) , el extracto 41 la 5-lipoxigenasa en cerdo (CI = 2 µg/mL) . 50

42
hidroalcohólico (1:1) vía oral a rata macho y el El extracto etanólico (95%) en persona adulta
extracto etanólico (95%) vía oral a ratón (62.5 y (1 mg/mL), mostró un efecto estabilizante de
40
175.9 mg/kg) presentaron actividad membrana. Los acuoso y etanólico (95%) (0.4 mg/
antihepatotóxica. mL) inhibieron la fosfolipasa . 44

Un extracto de planta, combinado con Berberis La planta entera seca administrada oral y 54

aristata, Picrorhiza kurroa y Embelia ribes, 55


rectalmente así como la goma , a dosis variable, 56

administrado oralmente mostró actividad fueron activas como antiinflamatorio en humano


43
antihepatotóxica en rata . adulto.
Los extractos acuoso, de tetracloruro de carbono, La planta entera seca, administrada oralmente
clorofórmico y de éter de partes aéreas secas 57
(50 mg/kg) y (500 mg/persona) , presentó 58

administrados intraperitonealmente (500 mg/kg) y


metanólico (250 mg/kg) estimularon la fosfatasa

200 TRAMIL
Eclipta erecta.

actividad antihepatotóxica en adulto. Resultó activa Isolation of demethyl wedelolactone and its glucoside from
como antiviral en hepatitis . 59
Eclipta alba. Indian J Chem 8(7):664-665.

4 SARG T, ABDEL SALAM N, EL-DOMIATY M,


La planta entera seca administrada oralmente
60 KHAFAGY S, 1981
presentó actividad antiviral en persona adulta . The steroid, triterpenoid and flavonoid constituents of Eclipta
alba (L.) Hassk. (compositae) grown in Egypt. Sci Pharm
49:262-264.
5 WAGNER H, GEYER B, KISO Y, HIKINO H, RAO G,
Toxicidad 1986
Coumestans as the main active principles of the liver drugs
Eclipta alba and Wedelia calendulacea-1. Planta Med
El extracto hidroalcohólico (50%) de planta entera, 5:370-374.
intraperitonealmente en ratón, mostró una dosis 6 BOHLMANN F, ZDERO C, 1970
23
máxima tolerada de 1 g/kg . Polyacetylene compounds. Part 173. Constituents of Eclipta
Un extracto de partes aéreas secas vía oral erecta. Chem Ber 103:834-841.
(0.2 mg/día/90 días) no mostró actividad 7 SINGH P, 1988
hepatotóxica en ratón . 61
Nalurally-occuring thiophene derivatives from Eclipta species.
Bioact Mol 7:179-186.
El extracto etanólico (95%) de partes aéreas secas,
vía oral e intraperitoneal a ratón (2 g/kg), no 8 SINGH P, SHARMA A, JOSHI K, BOHLMANN F, 1985
40,61 A further dithienylacetylene from Eclipta erecta.
presentó efecto tóxico general .
Phytochemistry 24(3):615-616.
El extracto hidroalcohólico (1:1) de partes aéreas 9 KRISHNASWAMY N, SESHADRI T, SHARMA B, 1966
secas, administrado oralmente (100 mg/kg), no Synthesis of alpha-terthienylmethanol,a component of Eclipta
mostró efecto antiimplantador ni embriotóxico en alba. Curr Sci 35(21):542.
62

10 rata hembra . JAIN S, SINGH P, 1988


No se dispone de información que documente la A dithienylacetylene ester from Eclipta erecta Linn. Indian J
Chem Ser B27(I):99-100.
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
la lactancia. 11 SIKRORIA BC, SRIVASTAVA SJ, NIRANJAN GS, 1982
Phytochemical studies on Eclipta alba. J Indian Chem Soc 59
(7):905.
12 SINGH P, BHARGAVA S. 1992
A dithienylacetylene ester from Eclipta erecta. Phytochemistry
Preparación y Dosificación 31(8);2883-2884.
13 PAL S, NARASIMHAM N, 1943
Para resfrío: The alkaloid in Eclipta alba (Hassk). J Indian Chem Soc
No se dispone de información para establecer una 20:181.
forma de preparación y dosificación más que la 14 ZOU J, UCHIYAMA M, 1993
referida por el uso tradicional. Chemical constituents of yerbadetajo (Eclipta prostrata).
Chung Ts'ao Yao 24(4): 174-176.
15 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Raton, USA; CRC Press. p67.
Referencias
16 KOSUGE T, YOKOTA M, SUGIYAMA K, YAMAMOTO
1 SOLIS P. CORREA M, GUPTA M, 1995 T, NI M, YAN S, 1985
Encuesta TRAMIL (Comunidades afro-caribeñas). Centro de Studies on antitumor activities and antitumor principles of
Investigaciones Farmacognósticas de la Flora Panameña Chinese herbs. 1. Antitumor activities of Chinese herbs.
CIFLORPAN. Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Yakugaku Zasshi 105(8):791-795.
Panamá, Panamá.
17 SATO A, 1989
2 GOVINDACHARI T, NAGARAJAN K, PAI В, 1956 Studies on anti-tumor activity of crude drugs. I. The effects of
Wedelolactone from Eclipta alba. J Sci Ind Res-B aqueous extracts of some crude drugs in shortterm screening
15:664-665. test. Yakugaku Zasshi 109(6):407-423.
3 BHARGAVA K, KRISHNASWAMY N, SESHADRI T, 18 GHISALBERTI E, SKELTON B, WHITE A, 1995
1970 Structural study of torquatone, an acylphloroglucinol derivative
from Eucalyptus species. Aust J Chem 48(10):1771-1774.

Farmacopea Vegetal Caribeña 201


Eclipta erecta.
19 TR1RATANA T, PARIYAKANOK P, SUWANNURAKS 33 MISHRA A, DOGRA J, SINGH J, JHA O, 1979
R, NAENGCHOMNOG W, 1988 Post-coital antifertility activity of Annona squamosa and
The study of medicinal herbs on coagulatin mechanism. J Dent Ipomoea fistulosa. Planta Med 35:283-285.
Ass Thailand 38(l):25-30. 34 MENDES N, PEREIRA N, DE SOUZA C, LIMA DE
20 THYAGARAJAN S, THIRUNEELAKANTAN K, OLIVEIRA M, 1984
SUBRAMANIAN S, SUNDARAVELU T, 1982 Preliminary laboratory studies for the verification of mollusci­
In vitro inactivation of hbsag by Eclipta alba Hassk and cidal activity of several species from the Brazilian flora. Rev
Phyllanthus niruri Linn. Indian J Med Res 76S: 124-130. Saude Publ Sao Paulo 18:348-354.
21 KUSUMOTO I, NAKABAYASHI T, KIDA H, 35 IJAYALAKSHIMI K, MISHRA S, PRASAD S, 1979
MIYASHIRO H. HATTORI M. NAMBA T. SHIMOTOHNO Nematicidal properties of some indigenous plant materials
K, 1995 against second stage juveniles of meloidogyne incognita
Screening of various plant extracts used in ayurvedic medicine (koffoid and white) chitwood. Indian J Entomol 41(4):326-
for inhibitory effects on human immunodeficiency virus type 1 331.
(HIV-1) protease. Phytother Res 9(3): 180-184.
36 KIUCHI F, HIOKI M, NAKAMURA N, MIYASHITA N,
22 RIPATHI R. TRIPATHI R, 1982 TSUDA Y, KONDO K, 1989
Reduction in bean common mosaic virus (bcmv) infectivity Screening of crude drugs used in Sri Lanka for nematocidal
vis-a-vis crude leaf extract of some higher plants. Experientia activity on the larva of Toxocaria canis. Shoyakugaku Zasshi
38(3):349-349. 43(4):288-293.
23 DHAR M. DHAR M, DHAWAN B, MEHROTRA B, RAY 37 DEBELMAS A. HACHE J, 1976
C, 1968 Toxicity of several medicinal plants of Nepal including some
Screening of Indian plants for biological activity: part I. Indian behavioral and central nervous system effects. Plant Med
J Exp Biol 6:232-247. Phytother 10:128-138.
24 MINSHI Z, 1989 38 MORS W, DO NASCIMENTO M, PARENTE J, DA
An experimental study of the anti-hsv II action of 500 herbal SILVA M, MELO P, SUAREZ-KURTZ G, 1989
drugs. J Trad Chinese Med 9(2): 113-116. Neutralization of lethal and myotoxic activities of south
american rattlesnake venom by extracts and constituents of the
25 ZHENG M, 1988
plant Eclipta prostrata (Asteraceae). Toxicon
An experimental study of antiviral action of 472 herbs on
Herpes simplex virus. J Trad Chin Med 8(3):203-206. 27(9): 1003-1009.

26 AOVI S, KHAN M, VOHORA S, 1991 39 KOSUGE T, YOKOTA M, YOSHIDA M, OCHIAI A, 1981


Anti-bacterial, anti-fungal and anthelmintic investigations on Studies on antihemorrhagic principles in the crude drugs for
Indian medicinal plants. Fitoterapia 62(3):221-228. hemostatics. I. On hemostatic activities of the crude drugs for
hemostatics. Yakugaku Zasshi 101:501-503.
27 HADKE S, KULKARNI S, 1989
Screening of in vitro antibacterial activity of Terminalia 40 SINGH B, SAXENA K, CHANDAN B, AGARWAL S,
chebula. Eclapta alba and Ocimum sanctum. Indian J Med Sci BHATIA M, ANAND K, 1993
43(5):113-117. Hepatoprotective effect of ethanolic extract of Eclipta alba on
experimental liver damage in rats and mice. Phytother Res
28 FAROUK A, BASHIR A. SALIH A, 1983 7(2):154-158.
Antimicrobial activity of certain Sudanese plants used in
folkloric medicine. Screening for antibacterial activity (1). 41 CHANDRA T, SADIQUE J, SOMASUNDRARAM S,
Fitoterapia 54( l):3-7. 1987
Eflect of Eclipta alba on inflammation and liver injury.
29 VERPOORTE R. DIHAL P, 1987
Fitoterapia 58(1):23-32.
Medicinal plants of Surinam. IV. Antimicrobial activity of
some medicinal plants. J Ethnopharmacol 21(3):315-318. 42 SAXENA A, SINGH B, ANAND K, 1993
30 NENE Y, THAPLIYAL P, KUMAR K, LABDEV, 1968 Hepatoprotective effects of Eclipta alba on subcellular levels
Screening of some plant extracts for antifungal properties. in rats. J Ethnopharmacol 40(3): 155-161.
.1 Sci Tech B 6(4):226-228. 43 VAISHWANAR I, KOWALE C, JIDDEWAR G, 1976
3 1 AL-SHAMMA A, MITSCHER L, 1979 Effect of two ayurvedic drugs shilajeet & eclinol on changes in
Comprehensive survey of indigenous Iraqi plants for potential liver & serum lipids produced by carbon tetrachloride. Indian J
economic value. I. Screening results of 327 species for Exp Biol 14:58.
alkaloids and antimicrobial agents. J Nat Prod 42:633-642. 44 SHARMA A, SINGH R, SEHGAL V, HANDA S, 1991
32 MISRA P, PAL N. GURU P. KATIYAR J, TANDON J, Antihepatotoxic activity of some plants used in herbal
1991 formulations. Fitoterapia 62(2): 131-138.
Antimalarial activity of traditional plants against erythrocytic 45 KHANNA A, CHANDER R, KAPOOR N, 1991
stages of Plasmodium berghei. Int J Pharmacog 29(1): 19-23. Hypolipidemic activity of abana in rats. Fitoterapia
62(3):271-274.

202 TRAMIL
Eclipta erecta.

46 MISRA M, MISHRA S, MISRA R, 1969 54 DABRAL P, SHARMA R, 1983


Screening of a few indigenous abortifacients. J Indian Med Ass Evaluation of the role of rumalaya and geriforte in chronic
52:535. arthritis-a preliminary study. Probe 22(2): 120-127.
47 DHAWAN B, SAXENA P, 1958 55 AGRAWAL R, KAPADIA L, 1982
A preliminary report evaluation of some indigenous drugs for Treatment of piles with indigenous drugs-pilex tablets and
stimulant effect on the rat uterus. Indian J Med Res ointment along with styplon. Probe 21(3):201-204.
46(6):808-311.
56 VIJAYASARATHY V, SHARMA L, PRAKASH A, 1981
48 MELO P. NASCIMENTO M, MORS W, SUAREZ- Indigenous drug treatment for hemorrhoids. Probe
KURTZ G. 1994 20(4):285-287.
Inhibition of the myotoxic and hemorrhagic activities of
57 DIXIT S, ACHAR M, 1981
crotalid venoms by Eclipta prostrata (Asteraceae) extracts and
Study of bhringaraja (Eclipta alba) therapy in jaundice in
constituents. Toxicon 32(5):595-603.
children. J Sci Res Pl Med 2:96-100.
49 KHIN MA-MA. NYUNT N, KHIN MAUNG TIN, 1978
58 ANON 1982
The protective effect of Eclipta alba on carbon tetrachloride-
A trial of bhringaraja ghanasatwavati on the patients of Kostha-
induced acute liver damage. Toxicol Appl Pharmacol
shakhasrita Kamala (with special reference to hepatocellular
45:723-728.
jaundice). J Natl Integ Med Ass 24(9):265-269.
50 KAPUR RD, 1948
59 SANKARAN J, 1984
Action of some indigenous drugs on uterus. A preliminary
An all India multicentric clinical survey on a herbal
note. Indian J Med Res 36:47.
cure-tefroli for hepatitis. JN a t lInteg Med Ass 26(9):255-261.
5 1 GUPTA S, YADAVA J, TANDON J, 1993
60 DIXIT S, ACHAR M, 1979
Antiscretory (antidiarrhoeal) activity of Indian medicinal plants
Bhringaraja (Eclipta alba Linn.) In the treatment of infective
agianst Escherichia coli enterotoxin-induced secretion in rabbit
hepatitis. Curr Med Pract 23(6):237-242.
and guinea pig ileal loop models. Int J Pharmacog
31(3): 198-204. 61 JAYARAM S, THYAGARAJAN S, PANCHANADAM M,
SUBRAMANIAN S, 1987
52 HAN B, YANG O, KIM Y, HAN Y, 1994
Anti-hepatitis-B virus properties of Phyllanthus niruri Linn.
Screening of the platelet activating factor (paf) antagonistic
And Eclipta alba Hassk: in vitro and in vivo safety studies.
activities on herbal medicines. Yakhak Hoe Chi 38(4):462-
Bio-Medicine 7(2):9-16.
468.
62 PRAKASH A, PASALU I, MATHUR K, 1979
53 WAGNER H. FESSLER B, 1986
Ovicidal activity of Eclipta alba Hassk. (Compositae). Curr Sci
In vitro 5-lipoxygenase inhibition by Eclipta alba extracts and
48:1090.
the coumestan derivative wedelolactone. Planta Med
5:374-377.

Farmacopea Vegetal Caribeña 203


Eleocharis interstincta

Eleocharis interstincta (Vahl) Roemer & Schultes


=Scirpus interstinctus Vahl

CYPERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: jon Planta perenne con raíces gruesas. Culmos


cilindricos gruesos, de hasta 1 m de alto, huecos,
septados. Espiguillas cilindricas, de hasta 5 cm, con
muchas flores; glumas subcartilaginosas, nervadas,
Distribución geográfica obovadas u oblongas con márgenes escariosos;
estambres 3, estilo 2 a 3 dividido. Aquenios
biconvexos, amarillos, pardos o grises.
Pantropical, común en terrenos húmedos.

Vouchers: Rouzier,58,FMPH

Usos tradicionales significativos TRAMIL

- edema, inflamación: planta entera, natural, en


1
aplicación local

2Û4 TRAMIL
Eleocharis interstincta

Recomendaciones Toxicidad
4

De acuerdo con la información disponible: Trabajo TRAMIL


El uso externo para edema e inflamación se clasifica El extracto acuoso (decocción) ( 1:1) de planta
como REC con base en la experiencia tradicional en entera, aplicado localmente en conejo albino Nueva
2
el uso (OMS/WHO) documentado por su empleo Zelanda de cepa UniValle, distribuidos en grupos de
significativo en las encuestas TRAMIL. 9 animales cada uno, empleando el método de
Draize modificado por Finkelstein, no provocó
Toda aplicación tópica debe seguir estrictas alteraciones locales sugestivas de toxicidad
medidas higiénicas para impedir la contaminación o
la infección sobreañadida. No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
En caso que se observe un deterioro del paciente o la lactancia.
que el edema o la inflamación persistan debe buscar
atención médica.

Preparación y Dosificación
Química
Para edema e inflamación:
Trabajo TRAMIL 3 No se dispone de información para establecer una
Selección fitoquímica preliminar del extracto forma de preparación y dosificación más que la
etanólico (70%) de planta entera. referida por el uso tradicional.

alcaloides: - antracenos: +
Referencias
taninos: glicósidos
- - 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
cardioactivos:
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
glicósidos au Prince, Haïti.
flavonoides: + -
cianogenéticos: 2 WHO, 1991
saponinas: - esteroles/triterpenos: - Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
cumarinas: - Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
3 SOLIS PN, RODRÍGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP,
2004
Actividades biológicas Estudio fitoquímico de algunas plantas TRAMIL con usos en
Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
4 Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Trabajo TRAMIL
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
El extracto acuoso (decocción) (1:1) de planta Panamá.
entera, en aplicación local en pata de ratón albino (3
4 HERRERA J, 1992
grupos experimentales y uno control, cada uno Determinación de parámetros farmacológicos usados en
integrado por 5 animales) empleando el método de medicina tradicional popular en la Cuenca del Caribe. Informe
edema inducido por inyección de carragenina, TRAMIL. Dep. de Farmacología, Facultad de Salud,
evidenció una actividad antiinflamatoria Universidad del Valle, Cali, Colombia. TRAMIL VI, Basse
significativa y comparable con los efectos de la Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
dexametasona. 5 MAGALHÃES AF, RUIZ AL, FARIA AD, MAGALHÃES
EG, AMARAL MC, 2001
El extracto etanólico (1:5) de partes aéreas frescas Avaliação fitoquímica e biológica de Eleocharis interstincta
5
no mostró actividad antibacteriana in vitro . (Vahl) Roem. & Schult. Poços de Caldas, Brasil: Científico
Nacional, Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química -
SBQ(I):7.

Farmacopea Vegetal Caribeña 205


Eryngium foetidum

Eryngium foetidum L.

APIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

bateyes haitianos en RD: koulant Hierba perenne, glabra, de hasta 60 cm. Hojas
Costa Rica: culantro de coyote, lanceoladas a oblanceoladas de hasta 30 cm de
spirit weed largo, crenadas a finamente espinuloso serradas,
Dominica: chadwon beni adelgazadas en la base formando un pecíolo corto,
alado. Inflorescencias en dicasios, ampliamente
Honduras: culantro ramificados con capítulos verde-amarillentos;
Rep. Dominicana: cilantro ancho brácteas involucrales, lanceoladas foliáceas,
excediendo los capítulos. Fruto globoso,
comprimido lateralmente, densamente escamoso.

Distribución geográfica
Vouchers: Ocampo,5013,CR
Originaria de América tropical, introducida y Ochoa,280,HPMHV
naturalizada en Africa tropical. Jiménez, 125,JBSD

206 TRAMIL
Eryngium foetidum

Usos tradicionales significativos TRAMIL En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que la fiebre o el vómito persista por más de 2
días, debe buscar atención médica.
- dolor de pecho y ataques, palpitaciones y
1
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
cansancio: hoja, decocción, vía oral
niños menores de 3 años.
2
- fiebre: planta entera, decocción o infusión, vía oral
3
- flatulencias: hoja, decocción o infusión, vía oral
4
- gripe: hoja, decocción o infusión, vía oral
5
Química
- vómito: hoja, decocción o infusión, vía oral
La planta contiene flavonoides, saponinas, esteroles,
7
triterpenoides, taninos ; aceite esencial constituido
Recomendaciones principalmente por: dodec-2-trans-en-l-al (59%) y
derivados, 2,4,5-trimetil benzaldehído (37%) y
derivados, ácido2-metil-crotónico, formil-trimetil-
De acuerdo con la información disponible: ciclohexadienol, cimenol, ferurol, limoneno . 8

El uso para fiebre se clasifica como REC con base


en el empleo significativo tradicional documentado Las partes aéreas son ricas en calcio, hierro,
9
en las encuestas TRAMIL, los estudios de riboflavina y caroteno .
toxicidad, validación y la información científica La hoja no contiene alcaloides .10

publicada.
El uso para flatulencias, gripe, vómito, dolor de
pecho y ataques, palpitaciones y cansancio se
clasifica como REC con base en la experiencia
6
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado
por su empleo significativo en las encuestas
TRAMIL.

Farmacopea Vegetal Caribeña 207


Eryngium foetidum

Actividades biológicas albinos machos, administrado diariamente por 5


días consecutivos por semana durante un período
11 total de 70 días, no produjo muerte. Sin embargo, el
Trabajo TRAMIL
80% de los animales presentó varios signos de
El extracto acuoso (decocción) de hoja (1:1) por vía
toxicidad (disminución del reflejo de
subcutánea a rata albina previamente tratada
enderezamiento y erección pilomotora 24 horas
con levadura de cerveza (15%) administrada
después de iniciado el tratamiento; disminución de
subcutáneamente mostró actividad antipirética
la actividad prensil antero-posterior y la reacción de
estadísticamente significativa, comparado con el
alarma a partir del día 10; y ojos inflamados y
grupo control que recibió diclofenaco.
abultamientos en la zona del cuello a partir del día
12
29. Todas las manifestaciones se mantuvieron hasta
Trabajo TRAMIL
el final del ensayo. Se manifestó hipotermia en el
La infusión de hoja (10%) a rata por vía oral,
50% de los animales. No ocurrió cambio
mostró actividad antiespasmódica.
estadísticamente significativo en los valores de la
glucemia sanguínea ni del hematocrito; tampoco en
13
Trabajo TRAMIL tolerancia a la glucosa ni sensibilidad a insulina
El extracto acuoso (decocción) de hoja desecada, entre el grupo tratado y el grupo control.
vía oral (250 mg/kg) a rata, en los modelos in vivo
de inflamación inducida por carragenina en la pata 22
Trabajo TRAMIL
de rata y edema inducido por aplicación tópica de
acetato de tetradecanoilforbol (TPA) en la oreja de El extracto acuoso (decocción 70 mg/mL)
rata y el modelo in vitro de inhibición de la enzima liofilizado de planta entera, por vía oral (1 g/kg/día/
mieloperoxidasa (MPO), produjo una disminución 70 días consecutivos) a 12 ratones Hsd:ICR(CD-l),
del edema de la pata, disminuyendo ese efecto con (6 machos y 6 hembras), según protocolo de la
dosis superiores, en comparación con el grupo OECD 407, modificación del LEBi, no provocó
control. En los ensayos con TPA y MPO la mortalidad ni signo de toxicidad evidente. El
inhibición se mostró menos significativa y fue dosis control se realizó con agua destilada y desionizada
dependiente. (0.5 mL) a otros 12 ratones de mismas
características. Tuvieron un período de observación
El extracto acuoso (decocción) de partes aéreas por posterior de 14 días. Al finalizar los 84 días, no se
vía intraperitoneal, indujo efecto anticonvulsivante presentó ningún signo histopatológico del hígado,
14-15
e hipotensor ; ejerció actividad antimalárica pulmón, riñón ni corazón.
16
in vitro sobre Plasmodium gallinaceum y
17
P. falciparum (100 µg/mL) , pero no inhibió el Los estudios toxicológicos de un extracto de la
crecimiento de Escherichia coli, Salmonella typhi planta en ratón, mostraron que la D L por vía
50

ni Shigella flexneri . 18
intravenosa es superior a 50 mg/kg y por vía oral a 1
7
g/kg .
Al ácido cáprico se le atribuye actividad fungicida; al
furfural actividad andséptica y fungicida; al pineno No se dispone de información que documente la
actividad antiséptica, bactericida, expectorante y seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
fungicida y al ρ-cimeno actividad analgésica, bactericida embarazo o la lactancia.
19-20
y antiviral .

Preparación y Dosificación
Toxicidad
La hoja de Eryngium foetidum constituye un
Trabajo TRAMIL 13
condimento de consumo humano relativamente
La DL de la hoja, por vía oral a rata, es de 11.12
50
extendido.
± 0.94 g/kg (peso expresado en gramos de material Para fiebre, fiatulencia, gripe y vómito:
vegetal seco). Preparar una decocción o infusión con 20-30
gramos (2-3 cucharadas) de hoja en 1 litro (4 tazas)
21
Trabajo TRAMIL de agua. En caso de decocción hervir por un
El extracto acuoso (decocción) liofilizado de planta mínimo de 10 minutos, en recipiente tapado.
entera congelada, por vía oral (2 g/kg) en 20 ratones
208 TRAMIL
Eryngium foetidum

Para la infusión, agregar el agua hirviendo a 20-30 11 HERRERA J, 1992


gramos (2-3 cucharadas) de hoja, tapar y dejar Determinación de parámetros farmacológicos usados en
medicina tradicional popular en la Cuenca del Caribe.
enfriar. Beber 1 taza 3 veces al día.
Departamento de Farmacología, Facultad de Salud,
Para dolor de pecho y ataques, palpitaciones y Universidad del Valle, Cali, Colombia. TRAMIL VI, Basse
cansancio: Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
No se dispone de información para establecer una 12 SARAVIA A, 1992
forma de preparación y dosificación más que la Estudios sobre plantas TRAMIL. Departamento de
referida por el uso tradicional. Farmacología, Universidad de San Carlos, Guatemala,
Guatemala. TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe,
UAG/enda-caribe.
13 GARCIA D, SAENZ T, 1995
Toxicidad aguda de algunas plantas TRAMIL. Informe
Referencias TRAMIL. Farmacognosia, Facultad de Farmacia, Universidad
1 OCAMPO R, 1988 de Sevilla, Sevilla, España.
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica), Instituto de Desarrollo 14 SPENCER CF, KONIUSZY FR, ROGERS EF, SHAVEL J,
Agrario, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica. EASTON NR, KACZKA EA, KUEHL FA, PHILLIPS RF,
2 CHARLES C, 1988 WALTI A, FOLKERS K, MALANGA C, SEELER AO, 1947
TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA, Survey of plants for antimalarial activity. Lloydia 10:145-174.
Roseau, Dominica. 15 THANOMKIAT M, 1977
3 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C, Pharmacological activities of some vegetables on circulatory
1984 system (Master Thesis). Fac Pharm, Chulalongkorn Univ,
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Bangkok, Thailand.
Dominicana. 16 SIMON O, SINGH N, 1986
4 LAGOS-WITTE S, 1988-1995 Demonstration of anticonvulsant properties of an aqueous
Encuestas TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y extract of spirit weed (Eryngium foetidum). Wi Med J
Etnobotánica, Departamento de Biología, Universidad 35(2):121-I25.
Nacional Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, 17 SAUVAIN M, 1989
Honduras. Etude des plantes antiparasitaires du plancton des Guyanes en
5 WENIGER B, 1987-88 Amazonie: antipaludiques et antileishmanioses (Thèse de
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. Doctorat). Université Paris-Sud, Paris, France.
Dominicana. 18 CACERES A, SAMA YOA B, 1989
6 WHO, 1991 Tamizaje de la actividad antibacteriana de plantas usadas en
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios Guatemala para el tratamiento de afecciones gastrointestinales.
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina Guatemala, Guatemala: Dirección General de Investigaciones,
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza. Universidad de San Carlos (DIGI-USAC).

7 FORGACS P, JACQUEMIN H, MORETTI C, PROVOST J, 19 DUKE JA, 1992


TOUCHE A, 1983 Handbook of biologically active phytochemicals and their
Etude phytochimique et activités biologiques de 18 plantes de bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
la Guyane Française. Plantes Médicinales Phytothér 20 DUKE JA, 1992
17(l):22-32. Handbook of phytochemical constituents of GRAS Herbs and
8 WONG K, FENG M, SAM T, TAN G, 1994 other economic plants. Boca Raton, USA: CRC Press.
Composition of the leaf and root oils of Eryngium foetidum L. 21 GARCIA GM, GOTO MT, GONZÁLEZ CS, PAZOS L,
J Essent Oil Res 6(4):369-374. 1996
9 MUNSELL H, WILLIAMS LO, GUILD LP, TROESCHER Toxicidad sub-crónica, en ratones, del extracto acuoso de la
CB, NIGHTINGALE G, HARRIS RS, 1950 planta entera de Eryngium foetidum. Informe TRAMIL.
Composition of food plants of Central America. IV: El Laboratorio de Ensayos Biológicos LEBI, Escuela de
Salvador Food Res 15(4):263-296. Medicina, Universidad de Costa Rica, San Pedro, Costa Rica.

10 ARBAIN D, CANNON JR, AFRIASTINI, 22 PAZOS L, COTO T, GONZALEZ S, QUIROS S, 2004


KARTAWINATA K, DJAMAL R, BUSTARI A, DHARMA Toxicidad oral, subcrónica en ratones, dosis repetidas, del
A, ROSMAWATY RIVAI H, ZAHERMAN, BASIR D, extracto acuoso de planta entera de Erygium foetidum. Informe
SJAFAR M, SJAIFUL, NAWFA R, KOSELA S, 1989 TRAMIL. Laboratorio de Ensayos Biológicos, Universidad de
Survey of some west Sumatran plants for alkaloids. Econ Bot Costa Rica, San Pedro, Costa Rica.
43(l):73-78.

Farmacopea Vegetal Caribeña 209


Eucalyptus spp

Eucalyptus spp.
(popularmente se emplean diferentes especies del género)

MYRTACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Colombia, Honduras: eucalipto En América se han realizado muchas


introducciones de diferentes especies, casi todas
ellas son usadas indistintamente en la medicina
popular. Además, existe dificultad en su
Distribución geográfica identificación taxonómica, hasta por factores de
hibridación, por ello no se presenta una descripción
detallada.
Originarios de Australia, son cultivados en las
regiones tropicales del continente americano. Eucalyptus spp. son árboles de hasta 40 m de altura.
Tallo erecto, corteza lisa, escamosa. Hojas simples,
alternas y aromáticas.

Vouchers: Ochoa,265,HPMHV

210 TRAMIL
Eucalyptus spp.

información científica publicada.


U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL En caso que se observe un deterioro del paciente o
que la tos persista por más de 5 días debe buscar
atención médica.
- gripe; hoja, decocción o infusión con canela,
1-2
vía oral Evitar su ingesta en caso de inflamación gas-
- tos: hoja, decocción o infusión, vía oral 1 trointestinal, de las vías biliares o enfermedad
3
hepática severa .
No debe aplicarse preparaciones con aceite esencial
en la cara de niños menores de 3 años, debido a que
Recomendaciones puede inducir espasmo de glotis y broncoespasmo;
3
eventualmente, hasta muerte por asfixia .

De acuerdo con la información disponible: No usar durante el embarazo, la lactancia ni en


El uso para gripe y tos se clasifica como REC con niños menores de 3 años.
base en el empleo significativo tradicional
documentado en las encuestas TRAMIL y la

Farmacopea Vegetal Caribeña 211


Eucalyptus spp

Química Toxicidad

La hoja ha sido ampliamente estudiada y contiene, El extracto hidroalcohólico (1:1) de partes aéreas
entre otros componentes, aceite esencial (1-3%): secas de Eucalyptus globulus por vía intraperitoneal
15
eucaliptol (cineol), presente junto con una amplia a ratón mostró una D L = 562 mg/kg .
50

gama de otros mono, di y sesquiterpenos que se El extracto hidroalcohólico (1:1) de hoja de Euca-
modifican en concentración y tipo de una especie a lyptus citriodora por vía intraperitoneal a ratón
otra, como el 1,8-cineol, ρ-cimeno, limoneno, 16

4-5
alcanzó una D L superior a 1 g/kg .
50
pineno, entre otros . También contiene
6 7
flavonoides: eucaliptina y taninos , los cuales El aceite esencial de Eucalyptus globulus por vía
17
tienen distribución muy específica en una u otra oral a rata alcanzó una D L = 4.44 g/kg .
50

especie. El aceite esencial de Eucalyptus citriodora por vía


oral a rata registró una D L superior a 5 g/kg y por
50
18
vía subcutánea en conejo una D L = 2.48 g/kg .
50

El aceite esencial de Eucalyptus melliodora por vía


Actividades biológicas subcutánea (135 mg/kg) a ratón preñado (6-15 días
de gestación) no mostró teratogenicidad in vivo; el
El extracto acuoso de hoja de Eucalyptus globulus aceite esencial de Eucalyptus globulus con misma
mostró actividad antimicrobiana in vitro contra dosis y modelo no produjo efecto abortivo ni
19
Escherichia coli (0.07 mg/mL), Staphylococcus mostró teratogenicidad .
aureus (0.09 mg/mL y 0.4 mg/mL), Bacillus La ingestión del aceite esencial puede causar
subtilis (0.8 mg/mL) y Enterococcus faecalis irritación intestinal, se han reportado casos de
8
(1.3 mg/mL) . muerte por depresión respiratoria después de la
El extracto en éter de hoja (sin diluir) fue activo ingestión de 4-24 mL (equivalentes a 4-24 g de
20
in vitro contra Strongyloides stercoralis, Ancylos- aceite esencial) .
9
toma caninum y A. duodenale . El aceite esencial, por inhalación en vaporizaciones,
La «Comisión E» de Alemania, aprueba el uso oral de resultó inocuo al adulto humano; sin embargo, se ha
preparaciones acuosas con hoja como anticatarral . 3
reportado el caso de un niño al cual la aplicación
tópica en el baño provocó irritación y quemaduras
El aceite esencial al 0.25% por aplicación tópica a piel 21
10
de la piel .
sana en ratón, produjo efecto analgésico a las 2 horas .
La hoja en infusión u otras preparaciones galénicas
Al eucaliptol (cineol) se le atribuye propiedad antiséptica 3
puede producir náuseas, vómitos y diarrea .
y balsámica" y en uso externo e interno, se le reconoce
como expectorante . 12
No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
Al mentol y al alcanfor se le atribuyen provocar una
13 la lactancia.
sensación de refrescamiento sobre la mucosa nasal .
Al 1,8-cineol se le atribuye actividad anticatarral,
antitusiva, bactericida, expectorante y sedante y al
pineno se le atribuye actividad antiséptica, bactericida y
14 Preparación y Dosificación
expectorante .

Para gripe y tos:


Preparar una decocción o infusión con 5-10 gramos
de hojas secas o 30-40 gramos de hojas frescas
22
(15-20 hojas) en 1 litro (4 tazas) de agua .
En caso de decocción hervir por un mínimo de 10
minutos, en recipiente tapado; para la infusión,
agregar el agua hirviendo a las hojas, tapar y dejar
3,23
enfriar. Beber 1 taza 3 veces al día .

272 TRAMIL
Eucalyptus spp

15 ASWAL B, BHAKUNI D, GOEL A, KAR K,


Referencias MAHROTRA B, MUKHERJEE K, 1984
1 LAGOS-WITTE s, 1988-89, 1996 Screening of Indian plants for biological activity: Part X.
Encuesta TRAMIL. Laboratorio de Histología Vegetal y Indian J Exp Biol 22(6):312-332.
Etnobotánica, Dep. de Biología, Universidad Nacional 16 DHAR ML, DHAR MN, DHAWAN B, MEHROTRA B,
Autónoma de Honduras UNAH, Tegucigalpa, Honduras. SRIMAL R, TANDON J, 1973
2 GOMEZ H, GAITAN R, DIAZ F, 2003 Screening of Indian plants for biological activity: Part IV.
Encuesta TRAMIL (Norte del departamento de Bolívar). Indian J Exp Biol 11:43-54.
Grupo de Productos Naturales, Facultad de Ciencias Químicas 17 DUKE J, 1977
y Farmacéuticas. Universidad de Cartagena, Cartagena de
Phytotoxin tables. Crc Grit Rev Toxicol 5:189-237.
Indias, Colombia.
18 ANON, 1988
3 PDR for Herbal Medicines, 2003 Eucalyptus citriodora oil. Food Chem Toxicol 26(4):323.
Eucalyptus globulus. The PDR® for Herbal Medicines, PDR
Electronic Library, Medical Economics Company, PhytoPharm 19 PAGES N, FOURNIER G, LE LUYER F, MARQUES M,
US Institute for Phytopharmaceuticals, Metuchen, USA, 1990
Feb.28,2003. The essential oils and their potential teratogenic properties:
URL: http://www.mdcc.edu/medical/library/catalog2.htm Example of the essential oils of Eucalyptus globulus
preliminary study with mice. Plant Med Phytother
4 SOOD VK, RIER JR JP, GHOSH RC, 1987 24(l):21-26.
A gas-liquid chromatograph analysis of oil from young and old
leaves of Eucalyptus citriodora Hooker. Parfuem Kosmet 20 DUKE J, 1988
68(8):495-498. Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton, USA: CRC Press.

5 FERNANDEZ RR, SURI RK, 1981 21 SPOERKE DG, VANDENBERG SA, SMOLINSKE SC,
Studies on the oil of Eucalyptus citriodora Hook, grown at KULIG KK, RUMACK BH, 1989
Dehra Dun. Indian Forestry 107(4):243-248. Eucaliptus oil, 14 cases of exposure. Vet Hum Toxicol
31(2):166-168.
6 SHEN YB, YU Z, 1986
Chemical constituents of Eucalyptus citriodora leaves. Part 1. 22 CARBALLO A, 1995
Linchan Hua Hsueh Yu Gong Yi 6(3):28-31. Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
7 ATAL CK, SRIVASTAVA JB, WALI BK,
técnico-clínicas. Laboratorio Provincial de Producción de
CHAKRAVARTY RB, DHAWAN BN, RASTOGI RP, 1978
Medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Screening of Indian plants for biological activity. Part VIII.
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Indian J Exp Biol 16:330-349.
23 KOSSMANN I, VICENTE C, 1992
8 BRANTNER A, GREIN E, 1994
Salud y plantas medicinales. Buenos Aires, Argentina:
Antibacterial activity of plant extracts used externally in
Editorial Planeta Tierra. p113-115.
traditional medicine. J Ethnopharmacol 44(l):35-40.
9 GILBERT B, MORS W, BAKER P, TOMASSINI T,
COULART E, DE HOLANDA J, RIBEIRO DA COSTA J,
LOPES J, DOS SANTOS FILHO D, SARTI S, TURCO A,
1972
Anthelminthic activity of essential oils and their chemical
components. An Acad Brasil Cienc Suppl 44:423-428.
10 MEYER F, MEYER E, 1959
Percutaneous absorption of essential oils and their
constituents. Arzneim-Forsch 9(8):5I6-519.
11 PARIS R, MOYSE H, 1981
Précis de Matière Médicale. Paris, France: Ed. Maloine.
12 GARNIER G, BEZANGER-BEAUQUESNE L, I96I
Ressources médicinales de la flore française. Paris, France:
Ed. Vigot Frères.
13 BURROW A, ECCLES R, JONES A, 1983
The effects of camphor, Eucaliptus and menthol vapour on
nasal resistance to airflow and nasal sensation. Acta
Otolaringol (Stockholm) 96( 1-2): 157-161.
14 DUKE J, 1992
Handbook of biologically active phytochemicals and their
bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.

Farmacopea Vegetal Caribeña 213


Eupatorium odoratum

Eupatorium odoratum L.
=Chromolaena odorata (L.) King & H. Rob.

ASTERACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Rep. Dominicana: rompezaragüey Arbusto muy ramificado, erguido de 1 a 3 m, tallos


teretes, estriados, puberulentos a glabros. Hojas
opuestas, aovadas a aovado-lanceoladas, trinervadas
desde la base, de hasta 15 cm, márgenes
Distribución geográfica irregularmente dentados. Capítulos en corimbos
terminales de hasta 10 cm de ancho; flores azules o
blancas. Aquenios columnares acostillados.
América tropical.

Vouchers: Jiménez, 103,JBSD

214 TRAMIL
Eupatorium odoratum

Usos tradicionales significativos TRAMIL Toda aplicación tópica debe seguir estrictas
medidas higiénicas para impedir la contaminación o
la infección sobreañadida.
- forúnculos: hoja, tibia y engrasada (grasa de
oveja), aplicación local1 En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que los forúnculos o úlcera cutánea persistan por
- úlcera cutánea: hoja, calentada (mareada), más de 5 días debe buscar atención médica.
1
aplicación local
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
niños menores de 5 años.

Recomendaciones
Química
De acuerdo con la información disponible:
El uso externo para forúnculos y úlcera cutánea se
clasifica como REC con base en la experiencia La planta contiene flavonoides: acaceyna,tvelutina,
2
tradicional en el uso (OMS/WHO) documentado tamarixetina, mikanina, sakuranetina, iso-
3-6

por su empleo significativo en las encuestas sakuranetina, salvigenina; chalconas: odoratina .


TRAMIL.

Farmacopea Vegetal Caribeña 215


Eupatorium odoratum

La hoja contiene terpenos: β-amirina, y alcohólico presentaron menor actividad. Ningún


7
α-sitosterol, lupeol y epoxilupeol ; flavonoides: extracto fue activo contra Aspergillus niger . 11

quercetina; taninos, aceite esencial: (+) y (-) La tintura de hoja fue activa in vitro contra
8-10
eupatenol . Neisseria gonorrhoeae, con una inhibición del
18
Las partes aéreas contienen compuestos 100% .
polifenólicos, taninos, flavonoides, ácido ferúlico y Al aceite esencial se le atribuye propiedad
3-4,11-12
terpenoides . 10
antimicrobiana ; a la acacetina, antialérgica; al
13
Análisis proximal de 1 kg de hoja s e c a : fósforo: 4 3 5 2 lupeol, efecto antirreumático y antiurético y a la
19
mg; magnesio: 3202 mg; cobre: 37 mg; manganeso: sakuranetina antiséptica y bactericida .
71 mg; hierro: 7 9 mg.
El aceite esencial de hoja obtenido por corrida al
vapor mostró actividad contra Staphylococcus
aureus y Escherichia coli . 12

Actividades biológicas
14
Trabajo TRAMIL Toxicidad
El extracto etanólico (95%) de hoja seca
(100 µg/mL) no mostró actividad in vitro frente a
Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, La DL del extracto hidroalcohólico (50%), por vía
50
20-21

Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, intraperitoneal a ratón fue de 1 g/kg .


Aspergillus niger ni Candida albicans. No se dispone de información que documente la
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
15
Trabajo TRAMIL la lactancia.
El extracto etanólico (80%) de hoja seca, obtenido
por percolación y desgrasado por éter de petróleo,
no mostró actividad in vitro contra Bacillus subtilis,
Candida albicans, Staphylococcus aureus, Escheri- Preparación y Dosificación
chia coli, Aspergillus niger ni Pseudomonas
aeruginosa.
Para forúnculos y úlcera cutánea:
16
Lavar la lesión con agua hervida y jabón. Lavar
Trabajo TRAMIL
adecuadamente la hoja, calentarla ligeramente al i
El extracto acuoso de hoja, en concentraciones
fuego, tomar 5-10 gramos del material vegetal y
superiores o iguales a 0.5 mg/mL, antagonizó la
aplicar directamente o con grasa animal sobre la
necrosis celular inducida por TBH y mostró
lesión. Cubrir con un apósito o con un paño limpio
actividad anti-radicales, sin modificar la
y cambiar 2 veces al día. i
lipoperoxidación.

17
Trabajo TRAMIL
El extracto acuoso de hoja fresca (10 g/100 mL)
inhibió el crecimiento de Bacillus subtilis. El
Referencias
extracto hidroalcohólico (95%) mostró actividad 1 GERMOSEN-ROBINEAU L, GERONIMO M, AMPARO C,
significativa contra Escherichia coli, Pseudomonas 1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep.
aeruginosa, Staphylococcus aureus, Bacillus
Dominicana.
subtilis, Trichophyton rubrum y Candida albicans;
mostrándose más activo frente a Pseudomonas 2 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
aeruginosa y menos frente a Escherichia coli.
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Ninguno inhibió el crecimiento de Trichophyton
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
rubrum ni Aspergillus niger.
3 BOSE P, CHAKRABARTI D, CHAKRAVARTI S, DUTTA
Los extractos clorofórmico y acetónico de hoja S, BARVA A, 1973
mostraron actividad contra Escherichia coli, Flavonoids constituents of Eupatorium odoratum.
Bacillus subtilis, Aspergillus niger, y Phytochemistry 12(3):667-668.
Staphylococcus aureus. Los extractos acuoso y
216 TRAMIL
Eupatorium odoratum

4 ARENE E, PETTIT G, ODE R, 1978 16 JOYEUX M, FLEURENTIN J, DORFMAN P, MONTIER


The isolation of isosakuranetin methyl ether from Eupatorium F, 1988
odoratum. Lloydia 41:68-70. Recherche d'une activité hépatotrope et antiradicalaire de
plantes médicinales de la caraïbe. Rapport TRAMIL.
5 FARNSWORTH N, CORDELL GA, KAAS CJ, 1980
Laboratoire de Pharmacognosie, Centre des Sciences pour
What is odoratin ?. J Pharm Sci 69(9): 1107.
l'Environnement, Metz, France. TRAMIL III, La Habana,
6 METWALLY A, EKEJIUBA E, 1981 Cuba, MINSAP/enda-caribe.
Methoxylated flavonols and flavanones from Eupatorium
17 FIALLO M, VAZQUEZ TINEO M, 1992
odoratum. Planta Med 42:403-405.
Evaluación in vitro de plantas usadas en afecciones de la piel:
7 HAI M, SAHA K, AHMAD M, 1995 Extrados vegetales antimicóticos y antimicrobianos. Informe
Chemical constituents of Eupatorium odoratum Linn TRAMIL. CIBIMA, Facultad de Ciencias, Universidad
(Compositae). J Bangladesh Chem Soc 8(2): 139-142. Autónoma UASD, Santo Domingo, Rep. Dominicana.
8 AHMAD M, NABI M, 1967 TRAMIL VI, Basse Terre, Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
Chemical investigations on the leaves of Eupatorium 18 CACERES A, MENENDEZ H, MENDEZ E, COHOBON
odoratum. Sci Res 4:154-157. E, SAMAYAO BE, JAUREGUI E, PERALTA E, CARRILLO
9 TALAPATRA SK, BHAR DS, TALAPATRA B, 1977 G, 1992
Terpenoids and related compounds : Part XIII. Epoxylupeol, a Antigonorrhoeal activity of plants used in Guatemala for the
new triterpenoid from Eupatorium odoratum. Indian J Chem treatment of sexually transmitted diseases. Facultad de
15B(9):806-807. Ciencias Químicas y Farmacia, Universidad de San Carlos,
Guatemala, Guatemala. TRAMIL VI, Basse Terre,
10 IWU M, CHIORI C, 1984 Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
Antimicrobial activity of Eupatorium odoratum extracts.
Fitoterapia 55(6)354-356. 19 DUKE JA, 1992
Handbook of biologically active phytochemicals and their
11 BOSE P, CHAKRABARTI P, CHAKRAVARTI S,
bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
DUTTA SP, BARUA AK, 1974
Chemical examination of the leaves of Eupatorium odoratum. 20 FENG PC, HAYNES LJ, MAGNUS KE, PLIMMER JR,
Trans Bose Res Inst Calcutta 37(1-2):25-30. SHERRAT HSA, 1962
Pharmacological screening of some West Indian medicinal
12 INYA-AGHA S, OGUNTIMEIN B, SOFOWORA A,
plants. J Pharm Pharmacol 14:556-561.
BENJAMIN T, 1987
Phytochemical and antibacterial studies on the essential oil of 21 BHAKUNI O, DHAR ML, DHAR MM, DHAWAN BN,
Eupatorium odoratum. Int J Crude Drug Res 25(l):49-52. MEHROTRA BN, 1969
Screening of Indian plants for biological activity. Part II. Indian
13 NWOKOLO E, 1987
J Exp Biol 7(4):250-262.
Leaf meals of Siam weed Eupatorium odoratum L. as nutrient
source in poultry diet.N u t rRep Int 36(4):8I9-826.
14 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport
TRAMIL. Dép. de Pharmacognosie, Universités de Groningen
& Leyden, Hollande. TRAMIL II, Santo Domingo, Rep.
Dominicana, UASD/enda-caribe.
15 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
medicinales de TRAMIL. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba,
MINSAP/enda-caribe.

Farmacopea Vegetal Caribeña 217


Foeniculum vulgare

Foeniculum vulgare Mill.


=Anethumfoeniculum L.

APIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: anni Herbácea erecta perenne, glabra, comúnmente muy


ramificada. Hojas alternas, ovadas a deltoideas, de
Rep. Dominicana: hinojo (en RD y Cuba, el
hasta 30 cm, pinnati-compuestas, con divisiones
nombre vernáculo
filiformes; vainas peciolares de 3-10 cm de
«hinojo» designa
longitud. Inflorescencia en umbelas con muchas
indistintamente a
flores, de hasta 12 cm de diámetro; pétalos
Anethum graveolens y
amarillos. Fruto oblongo, glabro, ligeramente
Foeniculum vulgare)
compreso, con costillas agudas e iguales.
Con frecuencia esta especie es confundida con
Anethum graveolens, la cual tiene una vaina
Distribución geográfica peciolar más corta y las costillas del fruto
estrechamente aladas, las 2 laterales más amplias.

Nativa de la región mediterránea, cultivada y con


frecuencia naturalizada en las regiones templadas y Vouchers: Jiménez,688,JBSD
subtropicales del mundo.
218 TRAMIL
Foeniculum vulgare

U s o s t r a d i c i o n a l e s s i g n i f i c a t i v o s TRAMIL Toda aplicación en el oído debe seguir las más


estrictas medidas higiénicas, para impedir la
contaminación o la infección sobreañadida.
- dolor de oído: hoja, zumo, gotas (instilación) en
1 En caso de que se observe un deterioro del paciente
el oído
o que el dolor de oído persista por más de 2 días,
- dolor de estómago, dolor abdominal, debe buscar atención médica.
2
flatulencias: semilla y/o hoja, decocción, vía oral
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en
niños menores de 3 años.
La semilla puede producir reacciones de
Recomendaciones hipersensibilidad.

De acuerdo con la información disponible:


El uso para dolor de estómago; dolor abdominal y
Química
flatulencias se clasifica como REC con base en el
empleo significativo tradicional documentado en las
encuestas TRAMIL y la información científica El fruto y las partes aéreas han sido ampliamente
publicada. estudiados y contienen, entre otros componentes,
aceite esencial, constituido principalmente por:
En caso de que se observe un deterioro del paciente 3
trans y cis-anetol (68%), limoneno, fencona . El
o que el dolor de estómago persista por más de 3
fruto contiene flavonoides: foeniculina, juglanina,
días, debe buscar atención médica.
canferol, quercetina y derivados, iso-quercitrina,
El uso para dolor de oído se clasifica como REC 4
rutina ; alcaloides: acetilcolina (74 nmoles/g),
con base en el empleo significativo tradicional 5
colina (2674 nmoles/g) ; cumarinas: psoraleno,
documentado en las encuestas TRAMIL y los 6
xantotoxina , metoxipsoraleno, iso-pimpinelina , 7

estudios de toxicidad. scoparona y seselina . 8

Por el riesgo que el dolor de oído obedezca a una La hoja contiene flavonoides: canferol, quercetina,
otitis media o interna, se recomienda una valoración 9 10 11
iso-quercitrina , cinarosido y guaijaverina .
médica inicial. Se contraindica su utilización en
presencia de secreciones a través del oído y/o
eventual perforación del tímpano.

Farmacopea Vegetal Caribeña 219


Foeniculum vulgare

12
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 2 8 ; agua:
Toxicidad
90%; proteínas: 2.8%; grasas: 0.4%; carbohidratos:
5.1%; fibras: 0.5%; cenizas: 1.7%; calcio: 100 mg; 21
Trabajo TRAMIL
fósforo: 51 mg; hierro: 2.7 mg; potasio: 397 mg;
El zumo liofilizado de hoja (500 g), aplicación
caroteno: 2 1 0 0 µg; ácido ascórbico: 31 mg.
tópica (0.5 mL y 0.75 mL) sobre piel depilada a 16
12
Análisis proximal de 100 g de semilla : calorías: 3 4 5 ; cobayos blancos Hantley, divididos en dos grupos
agua: 8.8%; proteínas: 15.8%; grasas: 14.9%; equivalentes de ambos sexos (450-500 g); no
carbohidratos: 52.3%; fibras: 15.7%; cenizas: 8.2%; provocó irritación dérmica (índice de irritación
calcio: 1196 mg; fósforo: 4 8 7 mg; hierro: 18.5 mg; primaria inferior a 5) a las 24 y 72 horas después de
sodio: 8.8 mg; potasio: 1694 mg; caroteno: 81 µg; la aplicación. Los análisis histopatológicos no
tiamina: 0.41 mg; riboflavina: 0.35 mg; mostraron alteraciones.
niacina: 6.05 mg.
13
Trabajo TRAMIL
La decocción de hoja fresca (15-25 g/L) y la
infusión de semilla seca (5-10 g/L), administradas
Actividades biológicas hasta 500 mL/día/persona, presentaron un sabor
anisado aromático y no produjeron manifestaciones
Trabajo TRAMIL 13 objetivas ni subjetivas de efectos indeseables en
La decocción de hoja fresca (15-25 g/L) y la pacientes.
infusión de semilla seca (5-10 g/L) vía oral en El extracto etanólico (95%) de partes aéreas, vía
adulto (120-240 mL), empleadas en fitoterapia oral (100 mg/día) en ratón hembra produjo muerte,
clínica, mostraron resultados positivos en el control en macho esta dosis fue atóxica. El extracto
de síntomas espasmódicos menores del tubo alcohólico de la planta, hasta 3 g/kg, no fue
digestivo. 22
espermicida .
El extracto metanólico de partes aéreas exhibió Se ha reportado que las preparaciones de planta en
14
actividad antifúngica contra Aspergillus sp. . 17
dosis alta, pueden producir convulsiones . La
El extracto acuoso (10%) de semilla seca, in vitro, exposición repetida de la piel a la semilla puede
fue estimulante del músculo liso del yeyuno de rata provocar dermatitis alérgica en individuos
23

y del músculo estriado del rectus abdominus de predispuestos .


5
rana . No se dispone de información que documente la
El extracto acetónico de semilla, vía oral en rata seguridad de su uso medicinal en niños, durante el
durante 10-15 días, provocó efectos estrogénicos . 15 embarazo o la lactancia.

El extracto etanólico (80%) de fruto seco por vía


oral (100 mg/kg) en modelo de inflamación de pata
inducida por carragenina en rata, inhibió en un 36%
el edema experimental . 16 Preparación y Dosificación
Al fruto seco se le atribuye acción carminativa.
La hoja de Foeniculum vulgare constituye un
aromática, antiinflamatoria, antimicrobiana,
17 alimento de consumo humano relativamente
diurética y estimulante del apetito .
extendido y la semilla, una fuente industrial de
Al aceite esencial se le atribuye propiedades eupépticas, aceite esencial.
17-18
carminativas, antisépticas .
Para dolor de estómago, dolor abdominal y
Al anetol y sus dos polímeros: dianetol y fotoanetol, se flatulencias:
19
consideran agentes estrogénicos a c t i v o s . Preparar una decocción con 0.3-0.6 gramos de
Según la farmacopea soviética, se emplea c o m o semilla seca o 3-5 gramos de hoja en 250 mL (1
estimulante de la digestión y c o m o expectorante . 20 taza) de agua, hervir por un mínimo de 10 minutos
en recipiente tapado. Filtrar, enfriar y
24-25
beber 1 taza 3 veces al día .

220 TRAMIL
Foeniculum vulgare
Para dolor de oído: 13 CARBALLO A, 1995
No se dispone de información para establecer una Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL.
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti
forma de preparación y dosificación más que la
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia,
referida por el uso tradicional. UAG/U.Antioquia/enda-caribe
14 LEIFERTOVA I, LISA M, 1986
The antifungal properties of higher plants affecting some
species of the genus aspergillus. Folia Pharm (Prague)
Referencias 2:29-54.
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 15 MALINI T, VANITHAKUMARI G, MEGALA N,
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port ANUSYA S, DEVI K, ELANGO V, 1985
au Prince, Haïti. Effect of Foeniculum vulgare Mill. seed extract on the genital
organs of male and female rats. Indian J Physiol Pharmacol
2 GERMOSEN-ROBINEAU L. GERONIMO M, AMPARO C,
29(l):21-26.
1984
Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo, Rep. 16 MASCOLO N, AUTORE G, CAPASSO F, MENGHINI A,
Dominicana. FASULO MP, 1987
Biological screening of Italian medicinal plants for
3 HAGINIWA J, HARADA M, MORISHITA I, 1963
anti-inflammatory activity. Phytother Res 1(1):28-31.
Pharmacological studies on crude drugs. VII. Properties of
essential oil components of aromatics & their pharmacological 17 DUKE JA, 1988
effect on mouse intestine. Yakugaku Zasshi 83:624. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton, USA: CRC Press.
4 AKUNZEMANN J. HERRMANN K, 1977 18 PINKAS M, BEZANGER-BEAUQUESNE L, 1986
Isolation and identification of flavon(ol)-o-glycosides in Les plantes dans la thérapeutique moderne. Paris,
caraway ( C a r u m ÿ ë i J r M L . ) , fennel (Foeniculum vulgare Mill.), France: 2 éd. Ed. Maloine.
anise (Pimpinella anisum L.), and coriander (Coriandrum
19 ALBERT PULEO M, 1980
sativum L.), and of flavone-c-glycosides in anise. I. Phenolics
Fennel and anise as estrogenic agents. J Ethnopharmacol
of spices. Z Lebensm-Unters Forsch 164:194-200.
2(4):337-344.
5 HARANATH P. AKTHER M, SHARIF S, 1987
20 HURTADO M, CARBALLO A, 1990
Acetylcholine and choline in common spices. Phytother Res
Las plantas medicinales TRAMIL en la farmacopea soviética.
l(2):91-92.
Centro de Investigaciones de Fitoterapia y Medicina
6 ZOBEL A, BROWN S, 1991 Tradicional, Topes de Collantes, Cuba. TRAMIL V,
Psoralens on the surface of seeds of Rutaceae and fruits of Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
Umbelliferae and Leguminosae. Can J Bot 69(3):485-488.
21 ALFONSO H, 1992
7 CESKA O, CHAUDHARY S, WARRINGTON P, Evaluación de la toxicidad dérmica de Momordica charanda
ASHWOOD-SMITH M, 1987 L., Foeniculum vulgare Mill y Cassia occidentalis L. en
Photoactive furocoumarins in fruits of some Umbellifers. cobayos. Informe TRAMIL. Centro Nacional de Salud Animal
Phytochemistry 26(1):165-169. CENSA, La Habana, Cuba. TRAMIL VI, Basse Terre,
Guadeloupe, UAG/enda-caribe.
8 MENDEZ J, CASTRO-POCEIRO J, 1981
Coumarins in Foeniculum vulgare fruits. Rev Latinoamer 22 SHAH A, QURESHI S, AGEEL A, 1991
Quim 12:91-92. Toxicity studies in mice of ethanol extracts of Foeniculum
vulgare fruit and Ruta chalepensis aerial parts.
9 SALEH N. EL-NEGOUMY S, EL-HADIDI M, HOSNI H,
J Ethnopharmacol 34(2/3): 167-172.
1983
Comparative study of the flavonoids of some local members of 23 SEETHARAM K, PASRICHA J, 1987
the Umbelliferae. Phytochemistry 22(6):1417-1420. Condiments and contact dermatitis of the finger-tips. Indian J
Dermatol Venereol Leprol 53(6):325-328.
10 LATTANZIO V, MARCHESINI A, 1981
Determination of plant phenols by gel filtration. J Food Sci 24 ASSOCIATION SCIENTIFIC COMMITTEE, 1983
46:1907-1909. Bristish Herbal Pharmacopoeia. Bournemouth, England:
British Herbal Medicine Association.
11 HARBONE J, BOARDLEY M, 1984
Use of high-performance liquid chromatography in the 25 CARBALLO A, 1995
separation of flavonol glycosides and flavonol sulphates. Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
J Chromatogr 299(2):377-385. TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
técnico-clínicas. Laboratorio provincial de producción de
12 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Ratón, USA: CRC Press. p75.

Farmacopea Vegetal Caribeña 221


Guazuma ulmifolia

Guazuma ulmifolia Lam.


=Guazuma polybotrya Cav.

STERCULIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití y bateyes haitianos en RD: bwa dom Arbusto o árbol de hasta 20 m. Hojas oblongas a
República Dominicana: guácima anchamente aovadas, de 3 a 15 cm, agudas a
acuminadas, aserradas, estrellado-tomentosas,
marcadamente asimétricas. Flores amarillentas,
fragantes, en cimas axilares pequeñas, con 5 pétalos
de 3 mm. Fruto leñoso, globoso u oval, de 2 a 4 cm,
Distribución geográfica con tubérculos duros.

Regiones tropicales del continente americano. Vouchers: Rouzier, 192,SOE


Pimentel, 1164, JBSD

Usos tradicionales significativos TRAMIL

- gripe, resfriado, tos: hoja marchita (senescente),


1
decocción con azúcar, vía oral
222 TRAMIL
Guazuma ulmifolia
6

Recomendaciones Trabajo TRAMIL


El extracto etanólico (10%) de hoja seca
(100 µL/disco) mostró actividad antimicrobiana
De acuerdo con la información disponible:
in vitro contra Staphylococcus aureus y Bacilus
El uso para gripe, resfriado y tos se clasifica como
subtilis; y a concentración de 150 µL contra
REC con base en el empleo significativo tradicional
Shigella dysenteriae. El extracto acuoso de hoja
documentado en las encuestas TRAMIL, los
marchita al 10% no mostró actividad antibacteriana.
estudios de toxicidad y la información científica
publicada. 7
Trabajo TRAMIL
En caso que se observe un deterioro del paciente o El extracto etanólico (80%) de hoja, obtenido por
que la tos persista por más de 5 días debe buscar percolación y desgrasado por éter de petróleo, no
atención médica. mostró actividad antimicrobiana in vitro contra
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en Staphylococcus aureus, Escherichia coli,
niños menores de 5 años. Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis,
Candida albicans ni Aspergillus niger.
8
Trabajo TRAMIL
Diversos extractos con disolventes polares de hoja
Química seca, in vitro (2 mg/mL) en placas de agar, no
2
mostraron actividad contra Pseudomonas
Trabajo TRAMIL aeruginosa ATCC27853, Salmonella typhi
Selección fitoquímica preliminar (hoja) ATCC14028 y Staphylococcus aureus ATCC6558
alcaloides: - saponósidos: - ni contra Aspergillus flavus CQA75, Microsporum
gypseum CQM71, Candida albicans ATCC10231
quinonas: - comp. fenólicos: -
ni Cryptococcus neoformans C13. Tampoco
flavonoides: - taninos: - mostraron actividad contra epimastigotes de
esteroides, terpenoides: - Trypanosoma cruzi.
3
La hoja contiene alcaloides: cafeína (2.17%) . El extracto alcohólico (95%) de hoja seca in vitro,
La corteza contiene flavonoides: derivados de mostró actividad citotóxica al inhibir en un 95% el
epicatequina y procianidina . 4 crecimiento celular en el modelo experimental
9
CA-9KB .
El extracto hidro-alcohólico (50%) de hoja (750 µg/
10
mL) inhibió la síntesis de prostaglandinas in vitro .
Actividades biológicas A la cafeína se le atribuye efecto estimulante sistémico y
respiratorio, analéptico y diurético", es conocido por sus
Trabajo TRAMIL 5
usos como estimulante del sistema nervioso central y
12
En un ensayo preliminar a doble ciego, la decocción broncodilatador .
de hoja senescente (12 g/L) fue administrada a 15
pacientes afectados de resfriado común (240 mL
cada 8 horas), controlado con dos grupos de 10 Toxicidad
pacientes que recibieron jarabe de hoja de
Cymbopogon citratus o jarabe simple (placebo). Se Trabajo TRAMIL 13

excluyó la presencia de leucocitosis en sangre El extracto acuoso de hoja seca por vía oral a ratón
3
periférica (>10000/mm ), edad fuera del rango de (25 g/kg) no mostró evidencia de toxicidad; la D L 50

20-64 años y más de 3 días de evolución. intraperitoneal fue de 5.975 ± 0.193 g/kg. La
La administración de decocción de hoja senescente decocción de hoja seca (1 g de vegetal/mL de
no acortó la evolución de la enfermedad extracto) por vía oral a ratón (18.75 g/kg) cada 12
(promedio = 6 días), pero mejoró la expectoración, horas durante 28 días, no produjo muerte ni signos
en comparación con pacientes que recibieron de toxicidad evidentes.
placebo; estos resultados fueron comparables con.
los del grupo que recibió el jarabe de Cymbopogon
citratus.
Farmacopea Vegetal Caribeña 223
Guazuma ulmifolia
5
Trabajo TRAMIL 6 GIRON L, 1988
La decocción de hoja marchita (12 g/L) Evaluación de la actividad antibacteriana de 4 plantas de la
lista TRAMIL. Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia,
administrada a 2 grupos de pacientes afectados de
Universidad de San Carlos USAC, Guatemala, Guatemala.
resfriado común, durante 7 días consecutivos (720 TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-caribe.
mL/día); no provocó manifestaciones de toxicidad,
7 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988
ni problema de tolerancia clínicamente
Evaluación química y farmacológica de algunas plantas
evidenciable. medicinales de TRAMIL. Centro de Investigaciones
La ingestión de grandes cantidades de las diferentes Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
partes de la planta puede provocar náuseas y
14
Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-
vómitos . caribe.
No se dispone de información que documente la 8 CACERES A, GONZALEZ S, GIRON L, 1998
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o Demostración de la actividad antimicrobiana de plantas
la lactancia. TRAMIL en base a los usos populares en la cuenca del Caribe.
Laboratorio de productos fitofarmacéuticos Farmaya y
Facultad de Ciencias Químicas y Farmacia, Universidad de
San Carlos, Guatemala, Guatemala.

9 NASCIMENTO S, CHIAPPETA A, LIMA R, 1990


Preparación y Dosificación Antimicrobial and cytotoxic activities in plants from
Fernambuco, Brazil. Fitoterapia 61(4):353-355.
Para gripe, resfriado y tos: 10 TSENG C, IWAKAMI S, MIKAJIRI A, SHIBUYA M,
Preparar una decocción con 12 gramos de hojas HANAOKA F, EBIZUKA Y, PADMAWINATA K,
marchitas en 1 litro (4 tazas) de agua, hervir por un SANKAWA U, 1992
mínimo de 10 minutos en recipiente tapado. Filtrar, Inhibition of in vitro prostaglandin and leukotriene
enfriar y beber 3-4 tazas al día . 15-16 biosyntheses by cinnamoyl-beta-phenethylamine and
N-acildopamine derivatives. Chem Pharm Bull 40(2):396-400.
11 NEGWER M, 1987
Organic chemical drugs and their synonyms (an international
survey), 6° ed. Berlin, Germany: Akademie Verlag.
Referencias
12 DUKE JA, 1992
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986 Handbook of biologically active phytochemicals and their
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
au Prince, Haïti.
13 HERRERA J, 1990
2 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984 Determinación de parámetros farmacológicos en vegetales
Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Laboratoire utilizados en medicina tradicional en la Cuenca del Caribe.
de chimie des substances naturelles, Faculté de Médecine et de Informe TRAMIL. Laboratorio de fitofarmacología.
Pharmacie, Université d'Etat d'Haïti, Port au Prince, Haïti. Departamento de Farmacología, Facultad de Salud,
TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, Fac.de Médecine/enda- Universidad del Valle, Cali, Colombia. TRAMIL V,
caribe. Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-caribe.
3 WONG W, 1976 14 HOEHNE FC, 1939
Some folk medicinal plants from Trinidad. Econom Bot Plantas e substâncias vegetais tóxicas e medicinais. Sao Paulo,
30:103-142. Brazil: Dep. Bot. do Estado Sao-Paulo. Ed Graphicars.
4 HOR M, HEINRICH M, RIMPLER H, 1996 15 CARBALLO A, 1995
Proanthocyanidin polymers with antisecretory activity and Cálculo de concentración y dosis de las drogas vegetales
proanthocyanidin oligomers from Guazuma ulmifolia bark. TRAMIL: Mensuraciones farmacognósticas y aproximaciones
Phytochemistry 42(1):109-119. técnico-clínicas. Laboratorio provincial de producción de
5 CARBALLO A, 1995 medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Plantas medicinales del Escambray cubano. Informe TRAMIL. Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
Laboratorio provincial de producción de medicamentos, Sancti 16 CACERES A, 1996
Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia, Plantas de uso medicinal en Guatemala. Guatemala,
UAG/U.Antioquia/enda-caribe. Guatemala: Editorial Universitaria de San Carlos. pl26.

224 TRAMIL
Guazuma ulmifolia

Farmacopea Vegetai Caribeña 225


Hamelia patens

Hamelia patens Jacq.

RUBIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: koray Arbusto o arbolito, de hasta 4 m. Hojas temadas,


elípticas a elíptico-oblanceoladas, de 5 a 21 cm,
corto-acuminadas. Inflorescencia de 3 a 15 cm de
largo; corola tubular de 1.5 a 2 cm, anaranjada o
Distribución geográfica rojiza, pubérula. Fruto subgloboso o elipsoide, de
6 a 10 mm, rojizo cuando joven, negro al madurar.
América tropical.
Vouchers: Rouzier,161,SOE
Jiménez,32,JBSD

226 TRAMIL
Hamelia patens

Usos tradicionales significativos TRAMIL Química


3-4
- dolor de cabeza: hoja, natural, aplicación sobre Trabajos TRAMIL
la cabeza1
Una selección fitoquímica preliminar de la hoja
hoja, natural, en baños1
mostró la presencia de alcaloides, saponósidos,
esteroides y taninos.
La planta entera contiene alcaloides indólicos:
maruquina, isomaruquina, palmirina, rumberina y
5-6

Recomendaciones especiofilina, pteropodina, isopteropodina ; la hoja


7
y rama jóvenes contienen efedrina .
De acuerdo con la información disponible: Las partes aéreas contienen fenilpropanoides: ácido
El uso para dolor de cabeza se clasifica como REC rosmarínico; flavonoides: narirutina y flavonona-
con base en la experiencia tradicional en el uso tetrahidroxy-rutinósido*-'.
2
(OMS/WHO) documentado por su empleo
significativo en las encuestas TRAMIL.
En caso de que se observe un deterioro del paciente
o que el dolor de cabeza persista por más de 2 días
debe buscar atención médica.

Farmacopea Vegetal Caribeña 227


Hamelia patens

Actividades biológicas Toxicidad

Trabajo TRAMIL 10
Trabajos T R A M I L 3 - 4

El extracto etanólico (80%) de hoja, obtenido por El extracto etanólico (95%) de hoja, vía intraperito-
percolación y desgrasado por éter de petróleo, vía neal en rata, mostró una D L = 1540 mg de planta
50

intraperitoneal (570 mg de planta seca /kg) en ratón, seca/kg. La administración diaria durante 10 días
en modelo de lámina caliente provocó efecto vía intraperitoneal, no provocó muerte con 1/3 de la
analgésico significativo (p<0.05), en tiempos de 90 DL , 30% de mortalidad con 1/2 de la D L ; y 50%
50 5 0

y 120 minutos después de la administración, pero de mortalidad con 3/4 D L . 5 0

no a los 60 ni 240 minutos. La hoja fresca y el zumo de hoja, en aplicación


3-4
tópica sobre lesiones con pérdida de la solución de
Trabajos TRAMIL continuidad de la piel de la planta de los pies, no
El extracto etanólico de hoja, vía intraperitoneal produjo manifestaciones objetivas ni subjetivas de
(770 mg/kg mitad de la DL ), en rata, en el ensayo
50
intolerabilidad, ni efectos indeseables . 12

de tamizaje hipocrático, provocó depresión del


sistema nervioso central, disminución de la No se dispone de información que documente la
actividad motora, analgesia, anestesia, pasividad, seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
parálisis de las patas anteriores, midriasis y la lactancia.
descenso de la temperatura rectal. El extracto
metanólico de hoja, vía intraperitoneal (385 mg de
planta seca/kg) mostró actividad diurética,
hipotermia y estimulación de la actividad Preparación y Dosificación
espontánea.
Los extractos acuoso de hoja y tallo sin diluir No se dispone de información para establecer una
fueron activos in vitro frente a Escherichia coli, forma de preparación y dosificación más que la
Salmonella typhi, Serratia marcescens y Shigella referida por el uso tradicional.
flexneri. Los extractos alcohólico de hoja y tallo
fueron activos frente a Escherichia coli, Pseudomo-
nas aeruginosa y Staphylococcus aureus; el
extracto alcohólico de tallo fue activo contra Referencias
Salmonella typhi, Shigella flexneri y Staphylococ-
cus albus. El extracto alcohólico de hoja fue activo, 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
frente a Salmonella newport y Serratia marcescens.
au Prince, Haïti.
Los extractos acetónicos de hoja y tallo no
mostraron actividad contra ninguna de las cepas 2 WHO, 1991
11 Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
estudiadas .
WHO/TRM/91.4 (original inglés): Programa de Medicina
La hoja fresca y el zumo de hoja, aplicados Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
tópicamente sobre lesiones de là planta del pie, han 3 ESPOSITO AVELLA M, GUPTA M, 1986
sido utilizados como antiinflamatorio y Evaluación fitoquímica y farmacológica de Hamelia patens y
12
cicatrizante El uso de un jabón confeccionado a Terminalia catappa. Centro de Investigaciones
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
partir de la planta, en un estudio clínico, indujo
13 Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
mejoría y aceleró la cicatrización de heridas . Panamá. TRAMIL II, Santo Domingo, Rep. Dominicana,
A la planta se le atribuye actividad citostática . 14
UASD/enda-caribe.

Al ácido rosmarínico se le atribuye actividad 4 ESPOSITO-AVELLA M, BROWN P, TEJEIRA I,


15 16
BUITRAGO R, BARRIOS L, SANCHEZ C, GUPTA M,
antiinflamatoria, antirreumática , antiséptica y
CEDENO J, 1985
17
antioxidante . Pharmacological screening of Panamanian medicinal plants.
Part I. Int J Crude Drug Res 23(1); 17-25.
5 RIPPERGER H, 1977
Isolation of isopteropodine from Hamelia patens. Pharmazie
32(H7);415-416.

228 TRAMIL
Hamelia patens
6 BORGES DEL CASTILLO J, MANRESA-FERRERO MT, 12 CARBALLO A, 1995
RODRIGUEZ-LUIS E, 1981 Plantas medicinales del Escambray cubano. Apuntes
Oxindole alkaloids from Hamelia patens Jacq. 1st Int. Conf. científicos. Laboratorio provincial de producción de
Chem. Biotechnol. Biol. Acta Nat. Prod., Sofia, Bulgaria. medicamentos, Sancti Spiritus, Cuba. TRAMIL VII, Isla San
Bulgarian Acad Sci Sofia 3(l):70-73. Andrés, Colombia, UAG/U.Antioquia/enda-caribe.
7 CHAUDHURI PK, THAKUR RS, 1991 13 CACERES A, GIRON L, ALVARADO S, TORRES M, 1987
Hamelia patens, a new source of ephedrine. Planta Med Screening of antimicrobial activity of plants popularly used in
57(2): 199. Guatemala for the treatment of dermatomucosal diseases.
8 ADAMS A, LEE E, MABRY T, 1989 J Ethnopharmacol 20(3):223-237.
HPLC study of oxindole alkaloids from Hamelia patens. Rev 14 LOPEZ ABRAHAM A, ROJAS HERNANDEZ N,
Latinoamer Quim 20(2):71 -72. JIMENEZ MISAS C, 1979
9 AQUINO R, CIAVATTA L, DE SIMONE F, PIZZA C, 1990 Plants with cytostatic properties growing in Cuba. Rev Cubana
A flavanone glycoside from Hamelia patens. Phytochemistry MedTrop31(2):105-112.
29(7):2358-2360. 15 NEGWER M, 1987
10 GUPTA M, ESPOSITO AVELLA M, 1988 Organic chemical drugs and their synonyms (an international
th

Evaluación química y farmacológica de algunas plantas survey), 6 ed. Berlin, Germany: Akademie Verlag.
medicinales de TRAMIL. Centro de Investigaciones 16 DUKE J, 1992
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN, Handbook of biologically active phytochemicals and their
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, bioactivities. Boca Raton, USA: CRC Press.
Panamá. TRAMIL III, La Habana, Cuba, MINSAP/enda-
17 LAMAISON J, PETITJEAN-FREYTET C, CARNAT A, 1990
caribe.
Rosmarinic acid, total hydroxycinnamic derivative contents
11 MISA C, HERNANDEZ N, ABRAHAM A, 1979 and antioxidant activity of medicinal Apiaceae, Boraginaceae
Contribution to the biological evaluation of Cuban plants. & Lamiceae. Ann Pharm Fr 48(2): 103-108.
1 Rev Cub Med Trop 31:5-12.

Farmacopea Vegetal Caribeña 229


Hibiscus rosa-sinensis

Hibiscus rosa-sinensis L.

MALVACEAE 1

Nombres vernáculos Descripción botánica

Guadalupe: rose kayenn Arbusto de 1 a 4 m de alto. Hojas alternas, aovadas,


agudas a acuminadas en el ápice, aserradas.
Haití: choublak
Bractéolas 5 a 7, lineales. Cáliz campanulado;
Martinica: kokliko wouj corola blanca, roja purpúrea, amarilla o anaranjada,
de tamaño variable, muy vistosa; tubo estaminal
más largo que los pétalos. Cápsula oblonga de casi
3 cm de diámetro.
Distribución geográfica
Vouchers: Rouzier,252,SOE
Originaria de Asia y cultivada en las zonas Longuefosse&Nossin,19,HAVPM
tropicales de todo el mundo.

230 TRAMIL
Hibiscus rosa-sinensis

Usos tradicionales significativos TRAMIL hoja. Toda aplicación en los ojos debe seguir las
más estrictas medidas higiénicas, para impedir la
- conjuntivitis: hoja, zumo, instilación 1 contaminación o la infección sobreañadida y evitar
el contacto con sustancias irritantes para la
- fiebre, gripe, tos: flor u hoja, infusión o
2-3 conjuntiva.
decocción, vía oral
En caso que se observe un deterioro del paciente o
que la conjuntivitis persista por más de 3 días, debe
buscar atención médica.
Recomendaciones El uso oral para fiebre, gripe y tos se clasifica como
REC con base en la experiencia tradicional en el
4
De acuerdo con la información disponible: uso (OMS/WHO) documentado por su empleo
El uso tópico para conjuntivitis se clasifica como significativo en las encuestas TRAMIL.
REC con base en la experiencia tradicional en el En caso que se observe un deterioro del paciente, la
4
uso (OMS/WHO) documentado por su empleo fiebre persista por más de 2 días, o la tos más de 5
significativo en las encuestas TRAMIL. días, debe buscar atención médica.
En caso de conjuntivitis existe el riesgo de No usar por vía oral durante el embarazo, porque es
aumentar la irritación por la aplicación del zumo de susceptible de provocar aborto, ni en la lactancia ni
en niños menores de 10 años.
Farmacopea Vegetal Caribeña 231
Hibiscus rosa-sinensis

Química Toxicidad
13

La flor contiene flavonoides: apigenidina, Trabajo TRAMIL


5
pelargonidina , cianidina, quercetina, crisantemina; El extracto acuoso (30%) de hoja con el método
ácidos orgánicos: cítrico, oxálico, tartárico . 6-7 Draize para toxicidad ocular en conejo de raza
Nueva Zelanda, no provocó irritación.
La hoja contiene lípidos, alcanos, terpenos:
β-sitosterol, taraxeril . 8-11 El extracto hidroetanólico (50%) de partes aéreas
12
secas por vía oral a ratón de ambos sexos, alcanzó
Análisis proximal de 100 g de flor : calorías: 36; agua: 15
una DL = 1 g/kg .
50
89.8%; proteínas: 0.4%; grasas: 0.4%; carbohidratos:
8.8%; fibras: 1.6%; cenizas: 0.6%; calcio: 4 mg; fósforo: El extracto alcohólico (70%) de hoja seca por vía
16
27 mg; hierro: 1.7 mg; tiamina: 0.03 mg; riboflavina: intraperitoneal a ratón mostró DL = 1533 g/kg .
50

0.05 mg; niacina: 0.60 mg; ácido ascórbico: 4 mg. El extracto bencénico de flor fresca de la fracción
insoluble en agua y soluble en éter, por vía oral a
19
rata preñada (73 y 186 mg/kg) fue abortivo .
El extracto bencénico de flor por vía oral a rata (186
Actividades biológicas mg/kg) provocó efecto abortivo; mientras que el
extracto etanólico (95%) a dosis de 250
13
Trabajo TRAMIL mg/animal, provocó efecto antiespermatogénico . 20

El extracto acuoso (30%) (decocción) de hoja, con Otros informes señalaron la actividad
el método de Draize para actividad inflamatoria anticonceptiva femenina, antiespermatogénica
ocular en conejo Nueva Zelanda, redujo la masculina y embriotóxica de la flor . 21-22

inflamación experimental de forma no significativa,


En una serie con 1083 mujeres adultas, 500
sobre todo la inyección conjuntival, quemosis y
recibieron tabletas de 800 mg 3 veces/día de una
lesiones inflamatorias corneales y de iris.
combinación de flor y otras plantas {Embelia ribes
El extracto etanólico (80%) de planta entera seca no y Ferula foetida en cantidades iguales) por 6 meses.
14
mostró actividad antiviral in vitro . No se reportaron efectos tóxicos evidentes . 23

El extracto hidroetanólico (50%) de partes aéreas No se dispone de información que documente la


por vía intraperitoneal a ratón (500 mg/kg) potenció toxicidad de su uso medicinal en niños o durante la
la acción de los barbitúricos, mostró actividad lactancia.
15
antipirética y deprimió el sistema nervioso central .
El extracto etanólico (70%) de hoja seca por vía
intraperitoneal (100 mg/kg) a rata mostró actividad
antipirética y antiinflamatoria; mientras que por vía Preparación y Dosificación
oral (125 mg/kg) a ratón mostró actividad
16
analgésica .
La flor de Hibiscus rosa-sinensis constituye un
El extracto hidroetanólico (50%) de partes aéreas, alimento o condimento de consumo humano
por vía intravenosa a perro (50 mg/kg), mostró relativamente extendido.
15
actividad hipotensora .
Para conjuntivitis:
Diversos reportes indican la actividad No se dispone de información para establecer una
17-18
antiestrogénica de la flor . forma de preparación y dosificación más que la
referida por el uso tradicional.
Para fiebre, gripe y tos:
Preparar una decocción o infusión con 1-2 flores en
250 mL ( 1 taza) de agua.
En caso de decocción, hervir por un mínimo de 3-
2-3
4 minutos , en recipiente tapado; para la infusión,
agregar el agua hirviendo a las flores, tapar y dejar
enfriar. Filtrar y beber 1 taza 3 veces al día.

232 TRAMIL
Hibiscus rosa-sinensis
J Exp Biol 7:250-262.
Referencias
16 SINGH N, NATH R, AGARWAL A, KOHLI R 1978
1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
A pharmacological investigation of some indigenous drugs of
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
plant origin for evaluation of their antipyretic, analgesic and
au Prince, Haïti.
anti-inflammatory activities. J Res Indian Med Yoga Home-
2 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95 opathy 13:58-62.
Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
17 KHOLKUTE S, CHATTERJEE S, UDUPA K, 1976
médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France,
Effect of Hibiscus rosa-sinensis on estrous cycle and
Martinique.
reproductive organs in rats. Indian J Exp Biol 14:703-704.
3 EDOUARD JA, 1992
18 PRAKASHA, 1979
Enquête TRAMIL. Lycée agricole, Baie-Mahault, Guadeloupe.
Acid and alkaline phosphatase activity in the uterus of rat
4 WHO, 1991 treated with Hibiscus rosa sinensis Linn. extracts. Curr Sci
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios 48:501-503
WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
19 SINGH M, SINGH R, UDUPA K, 1982
Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
Antifertility activity of a benzene extract of Hibiscus rosa-
5 MEDITSCH J, BARROS E, 1978 sinensis flowers on female albino rats. Planta Med
Hibiscus dyes as acid-base indicators. An Assoc Bras Quim 44:171-174.
29(1);89.
20 PRAKASH A, 1984
6 SHRIVASTAVA D, 1974 Biological evaluation of some medicinal plant extracts for
Phytochemical analysis of japakusum. J Res Indian Med Yoga contraceptive efficacy. Contraceptive Delivery Systems
Homeopathy 9(4): 103-104. 5(3):9-10.
7 LIN Y, 1975 21 KHOLKUTE S, UDUPA K, 1974
The study of red pigments in Taiwan plants. Proc Nad Sci Antifertility properties of Hibiscus rosa-sinensis. J Res Indian
Counc Part I (Taiwan) 1975(8): 133-137. Med Yoga Homeopathy 9(4):99-102.
8 PATTANAIK S, 1949 22 TIWARIP, 1974
A comparative study of the catalase activity of the petals & Preliminary clinical trial on flowers of Hibiscus rosa-sinensis
leaves of Hibiscus rosa-sinensis. Curr Sci 18:212-213. as an oral contraceptive agent. J Res Indian Med Yoga
9 GRIFFITHS L. 1959 Homeopathy 9(4):96-98.
On the distribution of gentisic acid in green plant. J Exp Biol 23 TRIVEDI V, SHUKLA K, 1980
10:437. A study of effects of an indigenous compound drug on
10 AGARWAL S, SHINDE S, 1967 reproductive physiology. J Sci Res Pl Med 1(3/4):41-47.
Studies on Hibiscus rosa-sinensis II. Preliminary
pharmacological investigations. Indian J Med Res
55:1007-1010.
11 SRIVASTAVA D, BHATT S, UDUPA K, 1976
Gas chromatographic identification of fatty acids, fatty
alcohols, & hydrocarbons of Hibiscus rosa-sinensis leaves.
J Amer Oil Chem Soc 53:607.
12 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca
Raton, USA: CRC Press. p84.
13 HERRERA J, 1994
Determinación de actividades biológicas de vegetales
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL. Dep. de
Farmacología, Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali,
Colombia. TRAMIL VII, Isla San Andrés, Colombia, UAG/
U.Antioquia/enda-caribe.

14 VAN DEN BERGHE D, IEVEN M, MERTENS F,


VLIETINCK A, LAMMENS E, 1978
Screening of higher plants for biological activities II: Antiviral
activity. J Nat Prod 41:463-467.
15 BHAKUNI O, DHAR M, DHAWAN B, MEHROTRA B,
1969
Screening of Indian plants for biological activity. Part II. Indian

Farmacopea Vegetal Caribeña 233


Jatropha curcas

Jatropha curcas L.

EUPHORBIACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Haití: medsiyen Arbusto o arbolito de hasta 5 m, con látex amarillo


lechoso o rojizo. Hojas redondeado-aovadas, 3-5
Rep. Dominicana: piñón, piñón botija
lobadas, cordadas en la base, agudas o acuminadas
en el ápice. Cimas pequeñas, densas, largo-
pedunculadas; pétalos blanquecinos oblongo-
ovados, densamente pilosos. Cápsula elipsoide, de
Distribución geográfica 2.5 a 4 cm; semillas de 2 cm, negruzcas.

Originaria de América tropical, se ha naturalizado Vouchers: Rouzier,69,SOE


en otras regiones tropicales. Pimentel,1120,JBSD

Usos tradicionales significativos TRAMIL

- candidiasis bucal: savia (látex), en aplicación


1-2
local

234 TRAMIL
Jatropha curcas

Recomendaciones Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa ni


Aspergillus niger. El extracto etanólico (95%) de
hoja seca, (5 y 50 mg/mL) no presentó actividad
De acuerdo con la información disponible: contra esos microorganismos.
El uso para candidiasis bucal se clasifica como
REC con base en el empleo significativo tradicional Trabajo TRAMIL 16

documentado en las encuestas TRAMIL y los El látex no mostró actividad antimicrobiana in vitro
estudios de toxicidad. a una concentración de 1000 µg/mL contra Staphy-
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en lococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Can-
niños menores de 5 años. dida albicans, Klebsiella pneumoniae, Mycobacte-
rium smegmatis, Salmonella gallinarum ni Escheri-
Evitar la ingestión de la semilla por el riesgo de chia cali.
toxicidad. En caso de intoxicación por ingestión,
debe buscar asistencia médica. El látex inhibió el crecimiento in vitro de
17
Staphylococcus aureus .
El extracto acuoso de partes aéreas fue activo in
vitro contra Citomegalovirus (CL = 22 µg/mL) y 50
18

Química Sindbisvirus (CL = 1-32 µg/mL) .


50

El extracto etanólico (95%) de partes aéreas mostró


3
Trabajo TRAMIL actividad in vitro contra Sindbisvirus
18
Análisis fitoquímico preliminar de hoja: ( C L = 1 µg/mL) .
50

alcaloides: - saponósidos: + El extracto alcohol-acetona de las partes aéreas


quinonas: - с о т р . fenólicos: + mostró actividad antiviral in vitro, contra
flavonoides: taninos: + Citomegalovirus ( C L = 7 µg/mL); Sindbisvirus
5o

esteroides, terpenoides: + (CL = 1 -88 µg/mL) y contra Mycrosporum canis


50
18
(menor de 0.13 mg/mL) .
4
El látex contiene proteínas: curcaciclina y curcaína Los extractos acuoso y etanol-acetona de partes
5
(enzima proteolítica) . aéreas (1 mg/disco) fueron inactivos in vitro, contra
La hoja contiene glucósidos cianogénicos; taninos; cepas de Candida albicans y Saccharomyces
18
terpenos: α-amirina, β sitosterol, campesterol, cerevisiae .
6-8
estigmasterol; flavonoides: vitexina, isovitexina El extracto acuoso de planta entera fue inactivo
La hoja y la corteza contienen sapogeninas in vitro, frente a Trichophyton gallinae,
9
esteroidales . Mycrosporum gypseum, M. fulvum, M. canis y
10
frente a cepas de las bacterias Escherichia coli y
La semilla contiene toxalbúmina: curcina ; 18
11
Staphylococcus aureus .
forboles: derivados del 12-deoxi-16-hidroxiforbol .
El extracto alcohol-acetona de las partes aéreas fue
La raíz contiene diterpenos: curcusonas A, B
12-13 inactivo in vitro contra Mycrosporum gypseum, M.
y C .
fulvum, Trichophyton gallinae y frente a bacterias
14
Análisis proximal de semilla : agua: 6.6%; proteínas: Escherichia coli y Staphylococcus aureus
18
18.2%; grasas: 38%; carbohidratos: 33.5%; fibras: (1 mg/disco) .
15.5%; cenizas: 4.5%.
El extracto acetónico-acuoso de planta entera fue
inactivo in vitro contra Microsporum gypseum y
18
Trichophyton mentagrophytes .

Actividades biológicas Los extractos clorofórmico y etanólico (95%) de


hoja y rama por vía intraperitoneal (12.5 mg/kg y
8
15 25 mg/kg) a ratón mostró actividad antitumoral .
Trabajo TRAMIL
El látex puro y en dilución en etanol (1:10) mostró El extracto de partes aéreas fue inactivo contra
18
actividad débil in vitro contra Candida albicans y Artemia salina .
significativa contra Staphylococcus aureus. No En un estudio clínico con 50 pacientes, se aplicó
mostró actividad contra Bacillus subtilis, látex para el tratamiento de la verruga plantar,

Farmacopea Vegetal Caribeña 235


Jatropha curcas

comparado con nitrógeno líquido como control. Preparación y Dosificación


En el grupo experimental se obtuvo una mejoría
en 11-20 días de aplicación, aunque fue más
Para candidiasis bucal:
rápida con nitrógeno; se reportó descamación
No se dispone de información para establecer
local, cambios de coloración y escozor como
19 una forma de preparación y dosificación más que
efectos colaterales no limitantes .
la referida por el uso tradicional.

Toxicidad Referencias
1 WENIGER В, ROUZIER M, 1986
Trabajo TRAMIL 20
Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE,
La savia (látex) (100%) fue instilada en el saco Port au Prince, Haïti.

conjuntival inferior de 9 conejos, según el 2 WENIGER B, 1987-88


método de Draize para toxicidad ocular. No se Encuesta TRAMIL. enda-caribe, Santo Domingo,
Rep. Dominicana.
observaron lesiones macroscópicas en córnea ni
en iris; una leve inflamación conjuntival 3 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984
apareció entre 1 y 4 horas en 4 conejos, Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Laboratoire de
chimie des substances naturelles, Faculté de Médecine et de
la cual desapareció antes de 24 horas.
Pharmacie, Université d'Etat d'Haïti, Port au Prince, Haïti.
Aplicada (4, 6, 10 mL/kg) durante 24 horas en TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, Fac. de Médecine/enda-caribe.
piel depilada de conejo (método Draize) y 4 VAN DEN BERG A, HOARSTEN S, KETTENES-VAN-DEN
observado por 14 días, produjo poca toxicidad BOSCH J, KROES B, BEUKELMAN C, LEEFLANG B,
cutánea con dosis de 4 y 6 mL/kg; con 10 mL/kg LABADIER, 1995
resultó ligeramente irritante. Curcacycline A - a novel cyclic octapeptide isolated from the
latex of Jatropha curcas L. Febs Lett 358(3):2I5-218.
Aplicada en mucosa peneal y bucal de conejo
5 NATH L, DUTTA S, 1991
(0.2 mL) (método Draize), produjo irritación
Extraction and purification of curcain, a protease from the latex of
leve. Jatropha curcas Linn. J Pharmacol 43(2): 111-114.
El extracto acuoso de semilla fresca por vía intra 6 HEGNAUER R, 1973
peritoneal (5 mg/kg) a ratón, provocó muerte en Chemotaxonomy der Pflanzen. Basel & Stuttgart: Birkhauser
21
3 días . Veriag. 6:882.

La semilla por vía oral (1 g/kg/día) a cabra, 7 SUBRAMANIAN SS, NAGARAJAN S, SULOCHANA N,
1971
provocó congestión hepática; la biopsia
Flavonoids from some euphorbiaceous plants. Phytochemistry
hepática y el análisis sanguíneo mostraron una 10:2548-2549.
reducción del contenido en glucógeno,
8 HUFFORD C, OGUNTIMEIN B, 1978
alteraciones de los hepatocitos y graves
22
Non-polar constituents of Jatropha curcas. Lloydia 41:161.
modificaciones hematológicas .
9 HUSSAIN H, DEENI Y, 1991
Se ha reportado que la ingestión de la planta Plants in Kano ethomedicine; screening for antimicrobial activity
23
entera es tóxica para el ser humano . and alkaloids. Int J Pharmacog 29(l):51-56.

A la curcina y al complejo resinosterólico se le 10 STIRPE F, PESSION-BRIZZI A, LORENZONI E,


24 STROCCHI P, MONTANARO L, SPERTI S, 1976
atribuyen los efectos tóxicos de la semilla .
Studies on the proteins from seeds of Croton tiglium and of
No se dispone de información que documente la Jatropha curcas. Toxic properties and inhibition of protein
seguridad de su uso en niños, durante el synthesis in vitro. Biochem J 156:1.
embarazo o la lactancia. 11 HIROTA M, SUTTAJIT M, SUGURI H, ENDO Y, SHUDO
К, WONGCHAI V, HECKER E, FUJIKI H, 1988
A new tumor promoter from the seed oil of Jatropha curcas L.,
an intramolecular diester of 12-deoxy-16-hydroxyphorbol. Cancer
Res 48(20):5800-5804.

236 TRAMIL
Jatropha curcas
12 ROJANAPO W, PIMBUA J, GLINSUKON T, 18 MACRAE W, HUDSON J, TOWERS G, 1988
NAENGCHOMNONG W, THEBTARANONTH Y, 1987 Studies on the pharmacological activity of Amazonian
Failure of diterpenes from Jatropha curcas to induce mutation Euphorbiaceae. J Ethnopharmacol 22(2):143-I72.
in Salmonella typhimurium TA98 and TA100. Res Commun
19 MARROQUIN E, BLANCO JA, 1997
Chem Pathol Pharmacol 58(3):397-400.
Clinical Trial of Jatropha curcas sap in the treatment of
13 NAENGCHOMNONG W, THEBTARANONTH Y, common warts. Fitoterapia 68(2): 160-162.
WIRIYACHITRA P, OKAMOTO KT, CLARDY J, 1986
20 HERRERA J, 1990
Isolation and structure determinadon of four novel diterpenes
Determinación de actividades biológicas de vegetales
from Jatropha curcus. Tetrahedron Lett 27(22):2439-2442.
utilizados en medicina tradicional. Informe TRAMIL.
14 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 Laboratorio de fitofarmacología, Dep. de Farmacología,
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca Facultad de Salud, Universidad del Valle, Cali, Colombia.
Raton, USA: CRC Press, p90. TRAMIL V, Livingston, Guatemala, CONAPLAMED/enda-
caribe.
15 LE GRAND A, WONDERGEM PA, 1986
Activités antimicrobiennes et études bibliographiques de la 21 ABDU-AGUYE I, SAMNUSI ALAFIYA T,
toxicologie de dix plantes médicinales de la Caraïbe. Rapport BHUSNURMATH S, 1986
TRAMIL. Dép. de Pharmacognosie, Universités de Groningen Acute toxicity studies with Jatropha curcas L. Human Toxicol
& Leyden, Hollande. TRAMIL II, Santo Domingo, Rep. 5(4):269-274.
Dominicana, UASD/enda-caribe.
22 CHONKEL A, 1985
16 SOLIS PN, RODRIGUEZ N, ESPINOSA A, GUPTA MP, A propos de quelques graines toxiques existant à la
2004 Guadeloupe (Thèse Pharmacie). Faculté de Pharmacie,
Estudio antimicrobiano de algunas plantas TRAMIL con usos Montpellier, France.
en Martinica. Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones
23 WEE Y, GOPALAKRISHNAKONE P, CHAN A, 1988
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN,
Poisonous plants in Singapore - a colour chart for
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá,
identification with symptoms and signs of poisoning. Toxicon
Panamá.
26(1):47.
17 THOMASO O, 1989
24 MAMEESH MS, EL-HAKIM LM, HASSAN A, 1963
Re-examination of the antimicrobial activities of Xylopia
Reproductive failure in female rats fed with the fruit or seed of
aethiopica, Carica papaya, Ocimun gratissimum and Jatropha
Jatropha curcas. Planta Med 11:98.
curcas. Fitoterapia 60(2): 147-155.

Farmacopea Vegetal Caribeña 237


Justicia pectoralis

Justicia pectoralis Jacq.

ACANTHACEAE

Nombres vernáculos Descripción botánica

Costa Rica y Cuba: tilo Hierba erecta o decumbente de hasta 2 m, muy


Dominica y Martinica: zeb chapantyè ramificada. Hojas lanceoladas a lanceolado-
elípticas, de 3 a 10 cm, acuminadas. Inflorescencias
Haití: chapantye terminales en panículas laxas; segmentos del cáliz
subulados, pubérulo-glandulares; corola blanca, lila
o rosada, de 8 a 10 mm. Cápsula de 1 cm de
longitud, pubérula.
Distribución geográfica
Vouchers: Ocampo,5000, CR
América tropical. Soberats, TR90-02, CIFMT
Longuefosse&Nossin,21,HAVPMC
Rouzier,220,SOE

238 TRAMIL
Justicia pectoralis

Usos tradicionales significativos TRAMIL Recomendaciones


1
- dolor de estómago: hoja, decocción, vía oral De acuerdo con la información disponible:
- golpe, torcedura: planta entera, machacada o El uso para dolor de estómago y nervios se clasifica
2
entera, aplicación local como REC con base en el empleo significativo
hoja, machacada, aplicación tradicional documentado en las encuestas TRAMIL,
3
local los estudios de toxicidad, validación y la
- nervios: partes aéreas, decocción, vía oral 4-5 información científica publicada.

Farmacopea Vegetal Caribeña 239


Justicia pectoralis

En caso de que se observe un deterioro del paciente Actividades biológicas


o que los nervios persistan por más de 7 días, debe
buscar atención médica. 12
Trabajo TRAMIL
El uso para golpes y torceduras se clasifica como La decocción liofilizada de hoja fresca, por vía oral
REC con base en la experiencia tradicional en el a ratón (5 g/kg), disminuyó significativamente la
6
uso (OMS/WHO) documentado por su empleo velocidad del tránsito intestinal.
significativo en las encuestas TRAMIL.
13

Toda aplicación tópica debe seguir estrictas Trabajo TRAMIL


medidas higiénicas para impedir la contaminación o El jugo y el cocimiento de tallo y hoja, in vitro, (1
la infección sobreañadida. mg/mL), no presentó actividad contra
Salmonella typhi, Shigella flexneri, S. dysenteriae,
No usar durante el embarazo, la lactancia ni en Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus.
niños menores de 5 años.
14
Trabajo TRAMIL
La decocción liofilizada de partes aéreas (75mg/
mL), en 20 ratones Hsd:ICR(CD-l) (10 machos y
Química 10 hembras), por vía oral (1 g/kg/día/5 días),
estudiada conforme a la metodología de
7
Trabajo TRAMIL RIVAPLAMED (CYTED 2002), no demostró
La decocción (liofilizada) de hoja y tallo frescos efecto sedante ni inducción del sueño. El control se
contiene 79.11 y 28.31 mg de cumarina por cada realizó con agua destilada y desionizada (0.5 mL)
100 g de material, respectivamente. en 10 ratones de mismas características.
9 El extracto acuoso de hoja, in vivo, en ratón
Trabajo TRAMIL
(250 mg/kg), no mostró actividad psicotrópica, pero
Selección fitoquímica preliminar (hoja): 15
redujo la actividad espontánea .
alcaloides: ± saponósidos: + La decocción de parte aérea fresca (10%) en dosis
quinonas: - comp. fenólicos: + de 0.1 mL/g o de parte aérea seca (10%) (7.5, 15,
75,400 y 700 mg/kg) liofilizadas, por vía intraperi-
flavonoides: taninos: -
toneal a ratón macho C57, en modelo de actividad
esteroides, terpenoides: +
exploratoria en campo abierto, controlado con
diazepam (0.1, 0.5, 1 y 5 mg/kg), clorpromacina
La planta contiene flavonoides: swertisina, (0.2, 2 y 7.5 mg/kg) y haloperidol (0.1,0.3, 1 y 5
9
swertiajaponina, cumarina y derivados ; lignanos: mg/kg), mostraron efecto sedante significativo y
10
justicidina . dosis-dependiente similar a los controles .16-17

11
Análisis proximal de 100 g de hoja : calorías: 44; agua:
La decocción de partes aéreas, en ratón C57, redujo
85%; proteínas: 3.9%; grasas: 0.6%; carbohidratos:
la conducta agresiva y la actividad exploratoria,
8.2%; fibras: 2.8%; cenizas: 2.3%; calcio: 663 mg;
pero no previno las convulsiones por
hierro: 7.4 mg; potasio: 35 mg; caroteno: 2670 µg;
pentilenotetrazol. Además, bloqueó la excitación
tiamina: 0.04 mg; riboflavina: 0.20 mg; niacina: 2.5 mg;
inducida por fenciclidina (droga esquizofreno-
ácido ascorbico: 28 mg. 18
mimética) en rata joven .
Las decocciones de partes aéreas (2 y 6%)
administradas por vía oral, en 10 adultos normales
(25-35 años), en un estudio clínico controlado,
produjeron modificaciones electroencefalográficas
significativas, manifestadas en las mediciones
espectrales de banda ancha (MEBAs) sugestivas de
19
actividad neurotrópica .
Los extractos acuosos de partes aéreas frescas y
secas, liofilizados, administrados intraperito-
nealmente en rata, en modelo de estereotipia

240 TRAMIL
Justicia pectoralis

inducida por apomorfina e in vitro sobre los enlaces durante 14 días. No ocurrió muerte u otro signo de
totales de espiperona-3H en sinaptosomas del efectos adversos en ninguno de los grupos
cuerpo estriado, no antagonizaron la estereotipia experimentales. En la necropsia no se evidenció
apomorfínica. De igual modo, la incubación de daño macroscópico en ningún órgano.
sinaptosomas con el extracto liofilizado (1-500 µg/
No se dispone de información que documente la
mL), no produjo desplazamiento de la espiperona-
seguridad de su uso en niños, durante el embarazo o
3H de los receptores dopaminérgicos del cuerpo
la lactancia.
estriado. Los resultados indican que no presentan
las características antidopaminérgicas de los
20
neurolépticos típicos .
Las decocciones de partes aéreas frescas o secas Preparación y Dosificación
liofilizadas, en ratón, no protegieron contra las
convulsiones inducidas por pentilenotetrazol y
picrotoxina, a diferencia del diazepam. Los Para golpes y torceduras:
resultados indican que el efecto sedante no estuvo No se dispone de información para establecer una
relacionado con el mecanismo de acción de los forma de preparación y dosificación más que la
ansiolíticos tipo benzodiazepinas . 21 referida por el uso tradicional.

A la cumarina se le atribuye actividad antiinflamatoria,


Para dolor de estómago y nervios:
22
cicatrizante , sedante, espasmolítica y relajante del músculo
Preparar una decocción con 5-10 gramos de hoja o
15
liso .
partes aéreas en 250 mL (1 taza) de agua. Hervir por
un mínimo de 10 minutos en recipiente tapado.
Filtrar, enfriar y beber en el momento que lo
requiera la indicación sintomática.

Toxicidad
23
Trabajo TRAMIL
Referencias
El extracto acuoso (decocción con 2.889 kg de
partes aéreas frescas en 7.850 L de agua destilada), 1 WENIGER B, ROUZIER M, 1986
liofilizado, vía oral (5 g/kg/día/5 días), a ratón Enquête TRAMIL. Service Oecuménique d'Entraide SOE, Port
au Prince, Haiti.
Swiss, distribuidos en 2 grupos de 10, (5 machos y
5 hembras cada grupo), un grupo tratamiento y otro 2 CHARLES C, 1988
control. Las observaciones de los parámetros se TRAMIL survey. Movement for Cultural Awareness MCA,
Roseau, Dominica.
realizaron diariamente, (esquema polidimensional
de Irwin) y 7 días más al terminar la administra- 3 LONGUEFOSSE JL, NOSSIN E, 1990-95
ción. El extracto no provocó muerte ni signos de Enquête TRAMIL. Association pour la valorisation des plantes
médicinales de la Caraïbe AVPMC, Fort de France,
toxicidad evidente.
Martinique.

24 4 CARBALLO A, 1990
Trabajo TRAMIL
Encuesta TRAMIL. Centro de investigación de fitoterapia y
El extracto acuoso (decocción 30%) de partes aéreas medicina tradicional de Topes de Collantes, Trinidad, Cuba.
frescas, en modelo de Draize en conejo (parche de
2 5 OCAMPO R, 1988
0.6 mL/6 cm durante 4 horas sobre piel afeitada),
Encuesta TRAMIL (Costa atlántica), Instituto de Desarrollo
no produjo signos clínicos de edema ni eritema a las Agrario, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica.
1,24,48 y 72 horas y se clasificó como no irritante.
6 WHO, 1991
Pautas para la evaluación de medicamentos herbarios
25
Trabajo TRAMIL WHO/TRM/91.4 (original inglés). Programa de Medicina
Las partes aéreas frescas machacadas (0.6 g) fueron Tradicional, OMS, Ginebra, Suiza.
aplicadas sobre 10% del área superficial total
2
(12 cm ) de la piel, durante 24 horas, en rata Wistar
(5 machos y 5 hembras por grupo), en modelo de
toxicidad aguda general por vía tópica.
Los animales fueron observados diariamente

Farmacopea Vegetal Caribeña 241


Justicia pectoralis
7 SOUS PN, VASQUEZ Y, AYALA H, GUPTA MP, 2002 17 FERNANDEZ L, PEREZ SAAD H, MÁS R, RODRIGUEZ
Informe de validación de algunas plantas TRAMIL. Fase III. RIVERA L, GALAN L, BISCAY R, 1987
Informe TRAMIL. Centro de Investigaciones Efecto de Justicia pectoralis sobre la conducta exploratoria en
Farmacognósticas de la Flora Panameña CIFLORPAN, ratones. En: Centro Nacional de Investigaciones Científicas
Facultad de Farmacia, Universidad de Panamá, Panamá, (CENIC) Ed. Estudios avanzados en neurociencias. La
Panamá. Habana, Cuba: Editorial CENIC. p257-264.

8 WENIGER B, SAVARY H, DAGUIHL R, 1984 18 FERNANDEZ L, MAS R, PEREZ SAAD H, BISCAY R,


Tri phytochimique de plantes de la liste TRAMIL. Laboratoire GALAN L, 1989
de chimie des substances naturelles. Faculté de Médecine et de Evaluación preliminar de los efectos neurofarmacológicos de
Pharmacie, Université d'Etat d'Haïti. Port au Prince, Haïti. Justicia pectoris. Rev Cub Farm 23(1/2):161-166.
TRAMIL I, Port au Prince, Haïti, Fac. de Médecine/enda- 19 RODRIGUEZ E, VIRNES A, ALEMAN J, 1989
caribe. Estudio preliminar del efecto de Justicia pectoralis sobre el
9 DE VRIES J, TAUSCHER B, WURZEL G, 1988 EEG de adultos normales. Rev Cub Farm 23(3):302-308.
Constituents of Justicia pectoralis Jacq, 2. Gas
20 MAS R; MENENDEZ R, FERNANDEZ L, PEREZ SAAD
chromatography/mass spectrometry of simple coumarins, H, RODRIGUEZ RIVERA L, KAMMERER E, 1987
3-phenylpropionic acids and their hydroxy and methoxy
¿Posee Justicia pectoralis las características farmacológicas de
derivatives. Biomed Environ Mass Spectrom 15(8):413-417.
los neurolépticos clásicos? En: Centro Nacional de
10 JOSEPH H, GLEYE J, MOULIS C, MENSAH L, Investigaciones Científicas (CENIC) Ed. Estudios avanzados
ROUSSAKIS C, GRATAS C, 1988 en neurociencias. La Habana, Cuba: Editorial CENIC.
Justicidin B, a cytotoxic principle from Justicia pectoralis. p273-283.
J Nat Prod 51(3)-.599-600. 21 PEREZ SAAD H, MAS R, FERNANDEZ L, RODRIGUEZ
11 DUKE JA, ATCHLEY AA, 1986 RIVERA L, 1987
Handbook of proximate analysis tables of higher plants. Boca Justicia pectoralis no previene las convulsiones inducidas por
Raton, USA: CRC Press, p90. PTZ y PTX. En: Centro Nacional de Investigaciones
Científicas (CENIC) Ed. Estudios avanzados en neurociencias.
12 GARCIA GM, COTO MT, GONZALEZ CS, PAZOS L,
La Habana, Cuba: Editorial CENIC. p265-272.
1998
Velocidad del tránsito intestinal en ratón, del extracto acuoso 22 MILLS J, PASCOE KO, CHAMBERS J, MELVILLE GN,
de hoja fresca de Justicia pectoralis. Informe TRAMIL. 1986
Laboratorio de Ensayos Biológicos LEBI, Escuela de Preliminary investigations of the wound-healing properties of a
Medicina. Universidad de Costa Rica, San Pedro, Costa Rica. Jamaican folk medicine plant. West Indian Med J 35(3):
190-193.
13 CACERES A, 2000
Actividad de Justicia pectoralis contra las bacterias causales 23 GARCIA GM, COTO MT, OCAMPO R, GONZALEZ CS,
de infecciones respiratorias. Informe TRAMIL. Facultad de PAZOS L, 2001
Ciencias Químicas y Farmacia, Universidad de San Carlos Toxicidad aguda en ratones del extracto acuoso de partes
USAC, Guatemala, Guatemala. aéreas de Justicia pectoralis. Informe TRAMIL. Laboratorio
de Ensayos Biológicos LEBI, Escuela de Medicina,
14 PAZOS L, COTO T, GONZALEZ S, 2003
Universidad de Costa Rica, San Pedro, Costa Rica.
Actividad sedante-tranquilizante, en ratones, del extracto
acuoso de partes aéreas de Justicia pectoralis. Informe 24 MARTÍNEZ MJ, LOPEZ M, BETANCOURT J, FUENTES
TRAMIL. Laboratorio de Ensayos Biológicos, Universidad de V, MOREJON Z, MORON, F, BOUCOURT E, 2002
Costa Rica, San Pedro, Costa Rica. Toxicidad aguda tópica de Justicia pectoralis Jacq. Informe
TRAMIL. Facultad de Medicina «Dr. Salvador Allende».
15 MACRAE W, TOWERS G, 1984
Laboratorio Central de Farmacología. La Habana, Cuba.
Justicia pectoralis: A study of the basis for its use as a
hallucinogenic snuff ingredient. J Ethnopharmacol 12(1);93-111. 25 MARTINEZ MJ, LOPEZ M, BETANCOURT J, FUENTES
V, MOREJON Z, MORON, F, BOUCOURT E, 2002
16 FERNÁNDEZ L, PÉREZ H, MAS R, RODRÍGUEZ L,
Irritabilidad dérmica primaria de Justicia pectoralis Jacq.
GALÁN L, BISCAY R, 1987
Informe TRAMIL. Facultad de Medicina «Dr. Salvador
Efecto de Justicia pectoralis sobre la conducta exploratoria en
Allende». Laboratorio Central de Farmacología. La Habana,
ratones. Centro Nacional de Investigaciones Científicas.
Cuba.
Estudios Avanzados en Neurociencias (suppl 1). p257-264.

242 TRAMIL
Justicia pectoralis

Farmacopea Vegetal Caribeña 243

You might also like