Na Comunidade Primitiva havia um verdadeiro "comunismo", ou seja, os cristãos comungavam uns com os outros suas necessidades: "E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações... Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um" (At 2: 42, 44-45). Hoje o "comunismo" foi ideologizado e transformou-se num estrutura política de poder.
A palavra “comunismo” vem de uma palavra francesa “commun” que significa “comum”, ou seja, ter em comum. No grego temos a palavra “koiné”, que era uma linguagem comum entre falantes de diferentes idiomas, um dialeto em comum. O Novo Testamento foi escrito originalmente no grego koiné, ou seja, para que todos pudessem ter uma linguagem bíblica em comum, compartilhada pelas pessoas em geral. No novo latim temos o termo “coeno” traduzido do grego “koinos” (“comum”), que no sentido coletivo seria a promoção do bem comum. Daí também a palavra “koinonia” (“Koinos”). Esta palavra aparece 20 vezes na Bíblia com o significado de “comunhão, compartilhar em comum, comunhão”. Ela aparece pela primeira vez em At 2:42: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à COMUNHÃO, ao partir do pão e à oração”. Este é o fundamento da vida cristã. Como disse alguém: “Os crentes em Cristo devem se unir em amor, fé e encorajamento. Essa é a essência da koinonia” (Collins English Dictionary).
Materialmente falando, não deveria haver quem não dormisse à noite por que estava empanturrado de tanto comer contrastando com alguém que não conseguiu dormir porque se deitou com o estômago vazio e passou a noite em claro por causa da dor da fome.
O contraponto, hoje, da ideologia “comum-“nista” é que ninguém deve ter propriedade privada e todos os meios de produção precisam estar nas mãos do governo que fará a distribuição equitativa (comum a todos) [?!]. O “comum-nismo” tupiniquim brasileiro propagandeia que tirou milhões e milhões da pobreza os quais, hoje, na sua maioria, não estão dormindo porque estão de barriga vazia porque os detentores do poder amealharam tudo para si. É como se o Grande Pai Político fosse ao supermercado e comprasse uma sexta básica para o pobre e ficasse com o supermercado todo para si!
Mas podemos viver o verdadeiro e honesto “comum-nismo” com base no que está formulado na Bíblia. John Stott fala com muita propriedade sobre a vida de compartilhamento entre os primeiros cristãos. Quanto a isto, vou deixar deixá-lo explicar melhor. Leia com atenção:
Na Comunidade Primitiva havia um verdadeiro "comunismo", ou seja, os cristãos comungavam uns com os outros suas necessidades: "E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações... Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um" (At 2: 42, 44-45). Hoje o "comunismo" foi ideologizado e transformou-se num estrutura política de poder.
A palavra “comunismo” vem de uma palavra francesa “commun” que significa “comum”, ou seja, ter em comum. No grego temos a palavra “koiné”, que era uma linguagem comum entre falantes de diferentes idiomas, um dialeto em comum. O Novo Testamento foi escrito originalmente no grego koiné, ou seja, para que todos pudessem ter uma linguagem bíblica em comum, compartilhada pelas pessoas em geral. No novo latim temos o termo “coeno” traduzido do grego “koinos” (“comum”), que no sentido coletivo seria a promoção do bem comum. Daí também a palavra “koinonia” (“Koinos”). Esta palavra aparece 20 vezes na Bíblia com o significado de “comunhão, compartilhar em comum, comunhão”. Ela aparece pela primeira vez em At 2:42: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à COMUNHÃO, ao partir do pão e à oração”. Este é o fundamento da vida cristã. Como disse alguém: “Os crentes em Cristo devem se unir em amor, fé e encorajamento. Essa é a essência da koinonia” (Collins English Dictionary).
Materialmente falando, não deveria haver quem não dormisse à noite por que estava empanturrado de tanto comer contrastando com alguém que não conseguiu dormir porque se deitou com o estômago vazio e passou a noite em claro por causa da dor da fome.
O contraponto, hoje, da ideologia “comum-“nista” é que ninguém deve ter propriedade privada e todos os meios de produção precisam estar nas mãos do governo que fará a distribuição equitativa (comum a todos) [?!]. O “comum-nismo” tupiniquim brasileiro propagandeia que tirou milhões e milhões da pobreza os quais, hoje, na sua maioria, não estão dormindo porque estão de barriga vazia porque os detentores do poder amealharam tudo para si. É como se o Grande Pai Político fosse ao supermercado e comprasse uma sexta básica para o pobre e ficasse com o supermercado todo para si!
Mas podemos viver o verdadeiro e honesto “comum-nismo” com base no que está formulado na Bíblia. John Stott fala com muita propriedade sobre a vida de compartilhamento entre os primeiros cristãos. Quanto a isto, vou deixar deixá-lo explicar melhor. Leia com atenção:
Na Comunidade Primitiva havia um verdadeiro "comunismo", ou seja, os cristãos comungavam uns com os outros suas necessidades: "E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações... Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um" (At 2: 42, 44-45). Hoje o "comunismo" foi ideologizado e transformou-se num estrutura política de poder.
A palavra “comunismo” vem de uma palavra francesa “commun” que significa “comum”, ou seja, ter em comum. No grego temos a palavra “koiné”, que era uma linguagem comum entre falantes de diferentes idiomas, um dialeto em comum. O Novo Testamento foi escrito originalmente no grego koiné, ou seja, para que todos pudessem ter uma linguagem bíblica em comum, compartilhada pelas pessoas em geral. No novo latim temos o termo “coeno” traduzido do grego “koinos” (“comum”), que no sentido coletivo seria a promoção do bem comum. Daí também a palavra “koinonia” (“Koinos”). Esta palavra aparece 20 vezes na Bíblia com o significado de “comunhão, compartilhar em comum, comunhão”. Ela aparece pela primeira vez em At 2:42: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à COMUNHÃO, ao partir do pão e à oração”. Este é o fundamento da vida cristã. Como disse alguém: “Os crentes em Cristo devem se unir em amor, fé e encorajamento. Essa é a essência da koinonia” (Collins English Dictionary).
Materialmente falando, não deveria haver quem não dormisse à noite por que estava empanturrado de tanto comer contrastando com alguém que não conseguiu dormir porque se deitou com o estômago vazio e passou a noite em claro por causa da dor da fome.
O contraponto, hoje, da ideologia “comum-“nista” é que ninguém deve ter propriedade privada e todos os meios de produção precisam estar nas mãos do governo que fará a distribuição equitativa (comum a todos) [?!]. O “comum-nismo” tupiniquim brasileiro propagandeia que tirou milhões e milhões da pobreza os quais, hoje, na sua maioria, não estão dormindo porque estão de barriga vazia porque os detentores do poder amealharam tudo para si. É como se o Grande Pai Político fosse ao supermercado e comprasse uma sexta básica para o pobre e ficasse com o supermercado todo para si!
Mas podemos viver o verdadeiro e honesto “comum-nismo” com base no que está formulado na Bíblia. John Stott fala com muita propriedade sobre a vida de compartilhamento entre os primeiros cristãos. Quanto a isto, vou deixar deixá-lo explicar melhor. Leia com atenção:
Os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum [koinonia].
(Atos 2.44)
Havia naquela época, poucos quilômetros a leste de Jerusalém, uma
comunidade de essênios em Qumran. Seus líderes compartilhavam a posse comum das propriedades e os membros iniciantes desta comunidade monástica deveriam entregar todos os seus bens.
Certamente Jesus chama alguns para uma vida de pobreza total e
voluntária, como o jovem rico, São Francisco de Assis e seus seguidores, Madre Teresa e suas irmãs, talvez para testemunharem que a vida humana não está baseada na abundância de bens. Contudo, esse chamado não é para todos os seguidores de Jesus. A proibição à propriedade privada é uma doutrina marxista, não cristã. Além disso, mesmo em Jerusalém a venda e a doação de bens eram voluntárias, pois lemos no versículo 46 que eles “partiam o pão em suas casas”. Em suas casas? Mas então eles não venderam suas casas? Parece que não. Vejamos o caso de Ananias e Safira, registrado em Atos 5. Eles não pecaram por terem retido parte do dinheiro obtido com a venda de sua propriedade, mas por terem fingido que estavam entregando tudo. O pecado deles não foi a ganância, mas a fraude. O apóstolo Pedro disse claramente a Ananias: “Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder?” (At 5.4). Em outras palavras, todo cristão deve tomar uma decisão consciente diante de Deus sobre como usar suas propriedades
No entanto, não devemos evitar o desafio levantado por esta passagem.
Os cristãos da igreja primitiva amavam uns aos outros, o que não é surpresa, uma vez que o primeiro fruto do Espírito é o amor. Eles demonstravam um cuidado especial para com os irmãos e irmãs mais pobres, a ponto de compartilhar com eles seus bens. Esse compartilhar 1/2 voluntário é, certamente, um princípio cristão permanente. Aqueles que desfrutam de abundância devem simplificar seu estilo de vida, não por imaginar que isso irá resolver os grandes problemas econômicos do mundo, mas por solidariedade aos pobres.
A igreja cheia do Espírito, portanto, é uma igreja generosa. A
generosidade sempre foi uma característica do povo de Deus. Nosso Deus é um Deus generoso; assim também deve ser o seu povo.
Para saber mais: Atos 5.1-11
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.