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1) A partir do século XI, o trabalho no Ocidente Europeu caracterizou-se predominantemente pela servidão, o
que implicou várias taxas e obrigações devidas pelo camponês ao senhor, a exemplo da corveia ou trabalho
gratuito nas terras senhoriais.
2) O trabalho não era uma atividade condizente com a formação sociocultural da nobreza, já que sua riqueza
provinha principalmente da exploração das terras herdadas e da pilhagem resultante das guerras.
4) O pensamento cristão, uma das heranças culturais que formaram a Idade Média, atribuía alto valor positivo
ao trabalho, uma vez que o identificava com o resgate do pecado original.
8) A partir do século XVI, período em que o feudalismo entrou em sua fase de plenitude no Ocidente Europeu,
o trabalho caracterizou-se predominantemente pela escravidão, o que implicou várias taxas e obrigações devidas
pelo camponês ao senhor, a exemplo da banalidade ou trabalho gratuito nas terras senhoriais.
16) A ascensão da burguesia, ao final da Idade Média, intensificou a rejeição ao trabalho, o que se evidencia no
crescimento de movimentos anarquistas nos meios urbanos, como exemplo, a Jacquerie.
Na Alta Idade Média, ocorreu um acentuado processo de urbanização, seguindo o modelo da urbanidade
clássica.
Nessa sociedade, atribuía-se às crianças uma função na organização social e familiar semelhante àquela
estabelecida para os adultos.
As mulheres, na sociedade medieval, eram totalmente excluídas da sucessão. Quando casavam, recebiam como
dote bens que seriam administrados pelo marido. Assinale a alternativa correta.
3. Sobre a o sistema político-econômico na Idade Média (século V ao XV) é correto afirmar que:
A - Havia democracia na Idade Média, pois todos podiam escolher os reis e senhores feudais.
B - O poder político e econômico estava todo concentrado nas mãos do clero católico, principalmente dos padres
e monges.
C - O poder era centralizado na figura do senhor feudal que, além do poder político, possuía os poderes
econômico e jurídico.
D - Com a formação das monarquias nacionais europeias na Idade Média, todo poder ficou concentrado nas
mãos dos monarcas (reis), sendo que os senhores feudais ficaram sem nenhum poder nesta época.
A - As moedas eram muito utilizadas, o artesanato era a base da economia medieval e as riquezas eram bem
distribuídas entre todos os habitantes.
B - A base era a agricultura, prevalecia o sistema de trocas de mercadorias (as moedas eram pouco utilizadas) e
as relações comerciais com outras regiões e feudos era pequena.
C - A pecuária era a base da economia, as terras tinham pouco valor econômico e não todos os integrantes da
sociedade eram isentos de impostos.
D - O artesanato era a base da economia, os servos recebiam salários dos senhores feudais e as terras estavam
concentradas totalmente nas mãos da Igreja Católica.
B - A Igreja Católica dominava na Europa Medieval, controlando a produção cultural e tendo grande influência
sobre a vida espiritual das pessoas.
C - As pessoas não davam importância à religião na Idade Média, sendo que grande parte da população era
composta por ateus.
D - Embora monopolizasse a vida religiosa na Idade Média, a Igreja Católica era muito aberta aos avanços
científicos e manifestações culturais diversas.
B - Busca da perfeição estética e enfoque nos temas mitológicos foram duas importantes características da arte
medieval.
C - A arte medieval recebeu grande influência da arte egípcia, sendo que o principal pintor medieval foi
Leonardo da Vinci.
b) ao fim da importância das leis baseadas nos costumes e aos ataques vikings.
c) às constantes invasões dos bárbaros germânicos, que levaram à queda do Império Bizantino.
a) Sociedade de ordens, economia levemente industrial, unificação política e mentalidade impregnada pela
religiosidade.
e) Sociedade estamental, economia voltada para o mercado externo, fragmentação política e ausência de
mentalidade religiosa.
9: "O Feudalismo medieval nasceu no seio de uma época infinitamente perturbada. Em certa medida, ele nasceu
dessas mesmas perturbações. Ora, entre as causas que contribuíram para criar ou manter um ambiente tão
tumultuado, algumas existiram completamente estranhas à evolução interior das sociedades europeias." O texto
refere-se:
a) às invasões dos turcos, lombardos e mongóis que a Europa sofreu nos séculos IX e X, depois do esfacelamento
do Império Carolíngio.
b) às invasões prolongadas e devastadoras dos sarracenos, húngaros e vikings na Europa, nos séculos IX e X
(ao Sul, Leste e Norte respectivamente), depois do esfacelamento do Império Carolíngio.
c) às lutas entre camponeses e senhores no campo e entre trabalhadores e burgueses nas cidades, impedindo
qualquer estabilidade social e política.
d) aos tumultos e perturbações provocadas pelas constantes fomes, pestes e rebeliões que assolavam as áreas
mais densamente povoadas da Europa.
e) à combinação de fatores externos (invasões e introdução de novas doutrinas e heresias) e internos (escassez
de alimentos e revoltas urbanas e rurais).
10: Maomé criou para os árabes
a) uma nova forma de organização política, que se utilizava de mecanismos rudes e cruéis no tratamento com
os povos conquistados.
b) um Estado muçulmano de caráter autocrático, que se estruturou com as conquistas realizadas na Inglaterra e
Escócia.
c) uma nova forma de organização política e social, cujos laços de união baseavam-se na identidade religiosa e
não no parentesco.
e) um Estado muçulmano cuja sede, no período da Dinastia dos Omíadas, foi transferida para Bagdá.
11: Para explicar a rápida expansão muçulmana, ou do Islã, há vários fatores. Qual dos tópicos a seguir
não é explicativo disso:
a) o crescimento demográfico da população árabe, que pressionava o povo a procurar terras favoráveis à
agricultura;
d) no Ocidente a expansão árabe soube aproveitar as fraquezas dos Estados bárbaros descentralizados, que
sucederam o Império Romano;
e) o estímulo muçulmano à Guerra Santa (Jihad), coordenado pelos califas, em nome da expansão da fé islâmica.
12: O islamismo, religião fundada por Maomé e de grande importância na unidade árabe, tem como
fundamento:
a) o monoteísmo, influência do cristianismo e do judaísmo, observado por Maomé entre povos que seguiam
essas religiões.
d) o princípio da aceitação dos desígnios de Alá em vida e a negação de uma vida pós-morte.
e) a concepção do islamismo vinculado exclusivamente aos árabes, não podendo ser professado pelos povos
inferiores.
13: O islamismo, religião difundida a partir da Alta Idade Média, em que o poder político confunde-se
com o poder religioso, era dotado de certa heterogeneidade, o que pode ser constatado na existência de
seitas rivais como:
a) politeístas e monoteístas
b) sunitas e xiitas
c) cristãos e muezins
d) sunitas e cristãos
e) xiitas e politeístas
14: A hégira, um dos eventos mais importantes do islamismo e que marca o início do calendário islâmico,
corresponde:
15: As invasões e dominação de vastas regiões pelos árabes na Península Ibérica provocaram
transformações importantes para portugueses e espanhóis, que os diferenciaram do restante da Europa
medieval. As influências dos árabes, na região, relacionaram-se a:
a) acordos comerciais entre cristãos e mouros, a fim de favorecer a utilização das rotas de navegação marítima
em torno dos continentes africano e asiático, para obter produtos e especiarias.
b) conflitos entre cristãos e muçulmanos, que facilitaram a centralização da monarquia da Espanha e Portugal,
sem necessitar do apoio da burguesia para efetivar as grandes navegações oceânicas.
c) difusão das ideias que ocasionaram a criação da Companhia de Jesus, responsável pela catequese nas terras
americanas e africanas conquistadas através das grandes navegações.
d) acordos entre cristãos e muçulmanos, para facilitar a disseminação das ideias e ciências romanas,
fundamentais, para o crescimento comercial e das artes náuticas.
16: A importância da Batalha de Poitiers, em 732, no contexto da história da Europa, justifica-se em função de
que:
c) pela disputa entre seus sucessores, que acabaram mantendo a unidade do Império através do Tratado de
Verdun
e) n.d.a.
18: O Império Carolíngio surgiu com a coroação de Carlos Magno em Roma por Leão III, no ano de
800. Daí em diante, o poder imperial aumentou consideravelmente, pois:
b) o desenvolvimento cultural foi estimulado, inclusive com a criação de escolas de ler e escrever;