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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR NÚCLEO COMUM ACE

AYANA SILVA DE LIMA


ELIZIANE GOMES DA SILVA ALVES
FRANCISNARA GAMA FRANCO
MAYARA LÚCIA PEREIRA DOS SANTOS
NEUZIETE GONZAGA DA MOTA ARCOS
ORJANILDO NUNES CARVALHO

PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

Itacoatiara - AM
2017
AYANA SILVA DE LIMA
ELIZIANE GOMES DA SILVA ALVES
FRANCISNARA GAMA FRANCO
MAYARA LÚCIA PEREIRA DOS SANTOS
NEUZIETE GONZAGA DO MOTA ARCOS
ORJANILDO NUNES CARVALHO

PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

Trabalho de Superior Núcleo Comum ACE


(Administração, Ciências Contábeis e Economia)
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
como requisito parcial para a obtenção de média
semestral nas disciplinas de Homem, Cultura e
Sociedade, Planejamento Tributário, Ética, Política e
Sociedade e Empreendedorismo.

Orientador: Prof. Elias Barreiros, Agnaldo Pereira, Maria


Eliza Corrêa Pacheco, Milene Rocha Lourenço Leitzke.

Itacoatiara - AM
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO............................................................................................................8
REFERÊNCIAS.............................................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

As mudanças ocorridas no século XX marcaram grandes


transformações culturais, sociais, econômicas e tecnológicas, influenciando nos
hábitos, costumes, valores, crenças e principalmente no comportamento dos
indivíduos e impactando na restruturação das organizações produtivas,
principalmente no que diz respeito à Diversidade, Divisão Sexual e Trabalho na
sociedade contemporânea. Percebe-se que o uso da palavra diversidade tem sido
empregada pelas organizações para se diferenciar das práticas antigas de
padronização, controle e, até mesmo de modelos de comportamento humano e
organizacional homogêneo e despersonalizado. Dessa forma, o sentido que a
palavra diversidade tem no ambiente de trabalho é para realçar as diferenças
existentes nos indivíduos e as mais variadas características pessoais que compõem
a força de trabalho como: raças, credos, religiões, classes sociais, idades, sexos,
capacidade física, costumes e culturas, bem como promover a igualdade e o
respeito à dignidade.
Portanto, é nesse contexto que se fez necessário compreender os
estudos das disciplinas estudadas nesse semestre como: Homem, Cultura e
Sociedade; Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; e Planejamento
Tributário, pois tais estudos foram de suma importância para realização desse
trabalho.
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2 DESENVOLVIMENTO

O Planejamento Tributário representa os procedimentos que


objetivam eliminar ou reduzir a incidência de tributos, portanto trata-se da atividade
empresarial preventiva, que tem como fator a análise dos tributos e que visa com
isso identificar e projetar os atos e fatos tributáveis e seus efeitos comparando os
resultados prováveis, para os diversos procedimentos para a qual pode incorrer, de
maneira a possibilitar a escolha entre as variáveis, da alternativa menos onerosa
para a empresa, lembrando é claro, da licitude.
O benefício tributário se refere a incentivos fiscais concedidos, ou
seja, induzem o comportamento dos agentes econômicos que a ele se submetem,
em que são estimulados a agir de uma forma específica para promover o estímulo a
um alvo econômico ou social definido. Os benefícios tributários estão previstos em
lei específica, que se referem aos dispositivos legais, e são apresentados no formato
de isenções ou reduções de impostos, que compõem o conjunto de receitas públicas
do Estado, apurados e recolhidos por meio de arrecadação, objetivando promover
benefícios a determinados grupos sociais. As vantagens tributárias mais comuns são
chamadas de isenção tributária, foram programas utilizados entre 2010 e 2014 com
o intuito de incentivar a compra de automóveis. Essas medidas compreendem em
deixar de arrecadar alguns tipos de tributos tais como: Imposto sobre produtos
industrializados (IPI), Lei 8.383/91 Imposto sobre movimentação financeira (IOF) ,
Lei 38/2012 Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), Imposto
sobre propriedade de veículos automotores (IPVA). As isenções estão quase em sua
totalidade, justificadas pela legislação brasileira, principalmente com a lei 8.989 de
1995 e alterada pela lei 10.754 de 2003, que dispõe sobre a isenção de impostos.
De acordo com a legislação brasileira a lei 8.989 de 1995, dispõe
sobre a Isenção sobre Produtos Industrializados – IPI, na aquisição de automóveis
para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas
portadoras de deficiência física, e dá outras providências.
Lei 10.754 de 2003 dispõe da exigência para aquisição de
automóveis equipados com motor de cilindrada não superior a dois mil centímetros
cúbicos, de no mínimo quatro portas, inclusive a de acesso a bagageiro, movidos a
combustíveis de origem renovável ou sistema reversível de combustão não se aplica
a portadores de deficiência física de que trata o inciso IV do caput deste artigo.
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Ao se adquirir veículos automotores, todos estão sujeitos ao


pagamento de inúmeros tributos, que sem sombra de dúvidas, aumentam
consideravelmente o preço final do produto que chegará ao consumidor final.
Grandes corporações têm filiais em diferentes países, a Solidare
Motors não é diferente. Gestores que querem adotar práticas de gestão mais
responsáveis e atentas para a melhoria da qualidade de vida da população local têm
que ter a visão de que essas empresas não visem somente o lucro. Para se
formalizar essa gestão responsável serão necessárias as identificações por parte
gestores das minorias sociais presentes em suas filiais em diferentes países, para
que depois de identificado eles façam o processo de inclusão das minorias nos
cargos de gerência ou gestão. As empresas rejeitam homossexuais para posições
de níveis hierárquicos superior, como diretores, vice-presidentes e presidentes,
porque esses cargos representam a organização em eventos públicos e a
associação de imagem poderia ser negativa para a companhia. E por fim outro
empecilho em relação as minorias é com relação à mulher, desvalorizada no país,
com ganho menor que o homem, tendo a mesma formação ou na maioria das vezes
tem mais estudos que alguns homens, não conseguem cargos de chefia porque o
Brasil ainda é um país machista, onde quem domina é o homem, mulheres que
trabalham tem dupla jornada, pois tem os filhos e casa para cuidarem, muitas vezes
são assediadas no trabalho não podendo relatar o assédio pois se o fizer estará
desempregada, são muitos os empecilhos. Os comportamentos tolerantes com as
diferenças precisam ser ensinados nas organizações.
A ação afirmativa também é uma forma de implantar a
representatividade das minorias nas diferentes atividades profissionais, tanto na
esfera pública como privada. As políticas afirmativas são consideradas políticas de
discriminação positiva, pois elas buscam afirmar a diferença para produção da
igualdade, garantindo a essa parcela da sociedade o acesso a esses bens materiais
e imateriais. No entanto não apenas os negros e indígenas sofrem preconceitos e
discriminação no Brasil. Há também outros grupos em condição de vulnerabilidade
social, em razão de suas diferenças.
As mulheres ainda estão em menor número no mercado de trabalho,
e quando ocupam postos de trabalhos, em boa parte estes não possuem cobertura
previdenciária e, consequentemente, direitos do trabalho. O setor de recursos
humanos, atento e integral é fundamental para que se reconheça e identifique as
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minorias sociais nas diferentes filiais da empresa. A inclusão de grupos minoritários


em termos sociais, como as mulheres deve ser feita de maneira gradual e
inteligente, evitando a inclusão por si só, já que essa atitude prejudica a empresa e
os empregados. Deve se levar em conta a capacidade dos indivíduos enquanto
pessoas, fundamentando as escolhas de atribuição de cargo na qualidade individual
dos sujeitos. A gestão da diversidade deve torna o ambiente trabalho mais dinâmico,
favorecer interações criativas, trocas, aprendizados conjuntos. Gestão necessita de
intervenção na realidade e não apenas contemplação dessa realidade. Podemos
mostrar essa inclusão dinâmica, com foco na qualidade das relações que acontece
para além de se estar presente num espaço, num grupo ou numa equipe. São
identidades, singularidades, experiências, histórias de vida, perspectivas,
possibilidades, diferenças e semelhanças que se arranjam e se reinventam em
múltiplas composições para gerar, interações dinâmicas, criatividade, inovação,
excelência a serviços da sustentabilidade dos negócios da sociedade.
Até algum tempo atrás, as organizações estavam orientadas apenas
para os seus próprios negócios. Essa orientação gradativamente deixou de ser
interna para se projetar externamente em direção ao ambiente de negócio. A ética
constitui o conjunto de valores ou princípios morais que definem o que é certo ou
errado para uma pessoa, grupo ou organização. O comportamento ético acontece
quando a organização incentiva seus membros a comportarem-se eticamente.
Na expectativa de atingir o maior grau de reflexão e conscientização
ao conflito que a sociedade brasileira enfrenta, a desvalorização da diversidade e
ausência de relacionamento entre dois indicadores concernentes à implementação
de uma administração diversa, gestores e funcionários. Do mesmo modo, identificar
a possibilidade da organização atuar como agente educativo transformador na vida
do funcionário, e na sequência, uma sociedade justa, plural e dialogada. Assim,
observar que todas as partes interessadas são valiosas e potenciais para o
desenvolvimento sustentável nesse novo cenário competitivo.
Através da valorização da diversidade os gestores conseguem
educar e transformar o funcionário para causar impacto na sociedade, e assim
garantir a competitividade no mercado. As hipóteses consideradas são de que é
possível manter uma gestão compartilhada com todos os níveis hierárquicos. O
trabalho direto na mudança do indivíduo fortalece os valores dentro da organização
e incide no âmbito social e das comunidades. Como exigência do mercado atual as
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organizações percebem que trabalhar no desenvolvimento humano sustentável é


mais leniente com as próprias atitudes empresariais, e ainda reflete na imagem
corporativa porque a diversidade está relacionada aos valores intrínsecos da
organização. Por fim, ainda que a compreensão e percepção da heterogeneidade no
ambiente de trabalho conflitam com a complexidade de aceitação, formam-se
equipes inter-relacionadas para o diálogo e a participação, na busca de maior
competência profissional e conhecimento do mercado para vantagem competitiva. A
desvalorização da diversidade e ausência de relacionamento entre dois indicadores
concernentes à implementação de uma administração diversa, gestores e
funcionários. Do mesmo modo, identificar a possibilidade da organização atuar como
agente educativo transformador na vida do funcionário, e uma sociedade justa, plural
e dialogada.
O intraempreendedorismo é descrito como um processo que visa
identificar, desenvolver e implantar novas oportunidades que criarão valor para a
empresa, requerendo alterações expressivas no modo em que os recursos são
utilizados pela organização e propiciando a geração de novas competências
empresariais. Por consequência, essas novas competências elevarão a
possibilidade de um reposicionamento de mercado positivo, proporcionando
comprometimento em longo prazo e criando valor para os proprietários, para os
colaboradores e para os clientes. Existem alguns fatores que influenciam a saída de
empreendedores corporativos da organização. O primeiro é o tipo de cultura
organizacional e de seus líderes, que geralmente tem-se uma postura conservadora
e pouco competitiva, intolerante quanto a riscos e fracassos e que não abre espaço
para o desenvolvimento de novos projetos. Outro fator importante é a falta de
normas que preveem dotações orçamentárias para investimento e desenvolvimento
de novos negócios. Além disso, os ganhos referentes aos projetos de sucesso não
são rateados, o que causa certa desmotivação entre os intraempreendedores. Para
desenvolver o potencial intraempreendedor, e assim estabelecer uma cultura
empreendedora em todos os níveis organizacionais, as empresas devem levar em
consideração aspectos como: cultura organizacional, treinamento, processo de
recrutamento e seleção, liderança, criatividade, inovação e motivação. O
intraempreendedor age para realizar coisas novas e fazer as antigas de maneira
diferente, mais só é possível se a empresa optar por uma renovação estratégica.
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3 CONCLUSÃO

Portanto concluímos que a empresa Solidare Motors não possui uma


política de inclusão social. E décadas depois ainda constroem modelos de gestão e
ações voltados para garantir relações de trabalho mais justas e democráticas, que
contribuam para melhoria da vida social como um todo.
As hipóteses consideradas são que é possível manter uma gestão
compartilhada com todos os níveis hierárquicos. O trabalho direto na mudança do
indivíduo fortalece os valores dentro da organização e incide no âmbito social e das
comunidades. Como exigência do mercado atual as organizações percebem que
trabalhar no desenvolvimento humano sustentável é mais leniente com as próprias
atitudes empresariais, e ainda reflete na imagem corporativa porque a diversidade
está relacionada aos valores intrínsecos da organização. Por fim há as
desigualdades na composição do quadro de colaboradores das organizações e, ao
mesmo tempo a falta de ações pela equidade gênero, raça e diversidade na
distribuição dentro da empresa.
Atualmente empresas têm apostado nos valores femininos, como a
capacidade de trabalho em equipe contra o antigo individualismo, a persuasão em
oposição ao autoritarismo, a cooperação no lugar da competição. Não há um único
setor de trabalho que ainda não tenha sido invadido pela mulher, já mostraram que
são excelentes donas de casas, mas também podem ser boas administradoras,
contadoras, advogadas, gerentes, provando que são capazes de conquistar aquilo
que almejam e provocar mudanças significativas no curso da história.
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REFERÊNCIAS

Proença, Fábio Rogério. Planejamento Tributário / Fábio Rogerio Proença -


Londrina: UNOPAR, 2014. 216 p.

Albiazzetti, Giane. Homem, cultura e sociedade / Giane Albiazzetti, Márcia Bastos


de Almeida, Okçana Battini. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

Cizoto, Sonelise Auxiliadora. Homem, cultura e sociedade / Sonelise Auxiliadora


Cizoto, Carla Regina Mota Afonso Diégues, Rôsangela de Oliveira Pinto. – Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 244 p.

Tavares, Fabio Roberto. Ética, política e sociedade / Fábio Roberto Tavares,


Márcia Bastos de Almeida, Sergio de Goes Barboza. – Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.

Juliano, Marcio de Castro. Empreendedorismo / Marcio de Castro Juliano. –


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 252 p.

Scaramuzza, Bruno Cezar. Plano de negócios e empreendedorismo: processos


gerenciais / Bruno Cézar Scaramuzza e Nádia Brumetta. – São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.

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