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SUMÁRIO
Olá, meus amigos. Como estão?! Mais uma aula de Contabilidade Geral para
a o concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. A aula de hoje
versará sobre os seguintes assuntos:
1. PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
1.1 AÇÕES
As ações preferenciais sem direito a voto não podem ultrapassar 50% do total
das ações emitidas.
1.2 - DIVIDENDOS
Contabilização:
10.000):
Vamos supor que haja alguma condição (como construir uma fábrica e gerar
empregos) vinculada à doação.
Vamos entender melhor. Esse valor não é um Passivo genuíno. Não é uma
obrigação presente, e não será pago a ninguém. Pelo contrário, constitui uma
receita da empresa que deverá ser apropriada por competência, em 20 anos.
500
Esta contabilização se repete, ano a ano, até zerar a conta Receita Diferida e
transferir todo o seu valor para Resultado do Exercício.
Com isso, o Resultado ficou maior do que ficaria antes das alterações. Afinal, o
valor da Doação, que antigamente era contabilizado como Reserva de Capital,
agora está transitando pelo Resultado do Exercício. Para não prejudicar a
empresa com o pagamento de mais Imposto de Renda e manter a neutralidade
tributária, a empresa PODE constituir a Reserva de Incentivos Fiscais, e
transferir para essa Reserva a parcela da doação ou da subvenção que transitou
pelo Resultado.
1.4 - DEBÊNTURES
Para fins didáticos, usamos o método linear. Mas o correto é usar o método
exponencial (juros compostos).
Ressaltamos que é uma faculdade da empresa. Ela pode ou não constituir tal
reserva. Se não constituir, será tributada pelo IR.
Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo, títulos negociáveis, sem
valor nominal e estranhos ao capital social, denominados "partes beneficiárias".
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Vê-se que as partes beneficiárias são estranhas ao capital social. Diferem das
ações, pois não dão direito a uma parte do patrimônio da companhia, nem o de
participação da administração. Não se confundem também com as debêntures,
uma vez que não dá direito creditório contra a companhia para os que as
possuem.
Lucro Líquido
Para o IR: abate 30% do lucro (3.000), recolhe IR sobre 7.000 e fica com
prejuízo fiscal acumulado de 9000.
2.1 - INTRODUÇÃO
valor justo (ou ao custo, se não houver uma mensuração confiável a valor
justo), de acordo com o Pronunciamento CPC 38 – Instrumentos Financeiros:
Reconhecimento e Mensuração.
2.2 - INVESTIMENTOS
ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido
de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa
perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em
razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas
bonificadas;
2.2.2.1 DEFINIÇÕES.
Comentários:
De acordo com a Lei 6404/76 Art. 243 § 1º: “São coligadas as sociedades nas
quais a investidora tenha influência significativa”.
Devemos notar que o §5º apresenta uma presunção relativa, que admite prova
em contrário. Confira o texto do pronunciamento CPC 18 (R2):
INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA
Vamos explicar o cálculo do MEP, desde o início. As bancas ainda não estão
cobrando o assunto com muita profundidade, normalmente encontramos
questões mais simples.
Como a Cia ABC acabou de ser constituída, seu balanço patrimonial tem a
seguinte configuração:
Ativo 100.000
PL 100.000
A empresa KLS possui 90% do Capital Social da Cia ABC. Desse modo, o valor
do seu investimento é de:
CIA ABC
00001909002
Ativo 60.000
Passivo –x-
PL
Capital Social 100.000
Prejuízos acumulados (40.000)
CIA ABC
00001909002
Ativo 70.000
Passivo -x-
PL
CIA ABC
Ativo 120.000
Passivo -x-
PL
D – Resultado do Exercício.......30.000
C – Lucros Acumulados(PL)......30.000
00001909002
CIA ABC
Ativo 150.000
Passivo 20.000
PL
Com isso, o valor do Investimento na Cia ABC fica contabilizado por $ 135.000
- $18.000 = $ 117.000.
Este total bate com a participação da empresa KLS no PL da CIA ABC, após a
distribuição dos dividendos:
Importante
D – Dividendos a Receber
C – Receita de dividendos
Contabilização – MEP:
Pelo MEP:
D – Investimento – MEP
C – Resultado com Equivalência Patrimonial
D – Dividendos a Receber
C - Investimento – MEP
Quando uma empresa vende ativos a outra, coligada ou controlada, pode haver
a ocorrência de lucros não realizados. Considera-se realizado o lucro quando o
ativo for vendido para terceiros.
Quando a Investida vende ativos com lucro para a investidora, o lucro fica
contabilizado no PL da investida, o qual vai servir de base para o cálculo da
Patrimonial , confira:
50. Dessa forma, na venda da investidora para a coligada, deve ser considerada
realizada, na investidora, a parcela do lucro proporcional à participação dos
demais sócios na coligada que sejam partes independentes da investidora ou
dos controladores da investidora. Afinal, a operação de venda se dá entre
partes independentes, por ter a coligada um controlador diferente do
controlador da investidora. Esses procedimentos também devem ser aplicados
para o caso de coligada e/ou investidora sem sócio controlador. Por exemplo,
um ativo com valor contábil de $ 1.000.000 é vendido pela empresa A por $
1.400.000 para a coligada B, na qual A participa com 20% do capital votante. O
tributo sobre esse lucro é de $ 150.000, de forma que o resultado da
investidora está afetado pelo valor líquido de $ 250.000. Ao vender à coligada,
é como se estivesse vendendo com lucro apenas na parte da venda aos
detentores que têm 80% do capital votante de B. A empresa A não deve
considerar realizada a parcela relativa à sua própria participação, ou seja, 20%
de $250.000 = $ 50.000.
50A. O lucro não realizado, na forma do exposto no item 50, deverá ser
reconhecido à medida que o ativo for vendido para terceiros, for depreciado,
sofrer impairment ou sofrer baixa por qualquer outro motivo.
Exemplo:
Resultado da equivalência patrimonial sobre investimentos em
coligadas, controladas e joint ventures.................... .$ 500.000
(-)Lucro não realizado em operações com coligadas... $ (50.000) $450.000
Explicando melhor: Uma empresa pode ter uma máquina contabilizada pelo
valor líquido de $ 20.000, que vale, no mercado, $15.000. Se o valor de uso de
tal máquina (ou seja, o que ela vai gerar de caixa futuro trazido a valor
presente – veja o capítulo de recuperabilidade) for inferior a $15.000, a
empresa já deveria ter reconhecido uma perda por impairment no valor de
$5.000. Portanto, se vendê-la para uma empresa do próprio grupo pelo valor de
mercado ($ 15.000), reconhece um prejuízo que já deveria ter sido reconhecido
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Mas vamos supor que o valor de uso da máquina fosse de $30.000. Nesse caso,
não haveria perda por impairment e o prejuízo não realizado apurado na venda
deve ser eliminado, para cálculo da equivalência patrimonial. Para o grupo, não
há impairment ou perda, apenas a transferência da máquina “de um bolso para
o outro”.(obs: o exemplo acima foi baseado no “Manual de Contabilidade
Societária”, Fipecafi, Sérgio de Iudícibus e outros, Editora Atlas, 1ª. Edição).
Exemplos:
Equivalência Patrimonial:
Cálculo:
Lucro B 100.000
(-) Lucro não realizado -10.000
sub total 90.000
(x) participação A 40% x 40%
(=) valor da equivalência 36.000
Lucro B 100.000
(x) participação A 40% x 40%
sub total 40.000
(-) parte de A nos lucros não realizados
(10000 x 40%) -4.000
(=) valor da equivalência 36.000
(4.000)
Vamos ver, abaixo, como fica a equivalência patrimonial no caso de lucros não
realizados em operações com controladas:
55. Nas operações com controladas, os lucros não realizados devem ser
totalmente eliminados nas operações de venda da controladora para a
controlada. São considerados não realizados os lucros contidos no ativo de
qualquer entidade pertencente ao mesmo grupo econômico, não
necessariamente na controlada para a qual a controladora tenha feito a
operação original.
55A. Deve ser aplicado o item 55 quando a controladora for, por sua vez,
controlada de outra entidade do mesmo grupo econômico. Por exemplo, a
controladora E controla F que, por sua vez, controla G; F deve eliminar
totalmente qualquer lucro não realizado ao vender um bem para G, por ser
controladora de G.
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Exemplos:
Cálculo:
Lucro B 100.000
x
(x) participação A 70% 70%
Sub-total 70.000
(-) 100% do lucro não -10.000
Lançamento na Controladora A:
Equivalência Patrimonial:
Lucro B 100.000
(x) participação A 70% x 70%
Sub-total 70.000
(-) 100% do lucro não realizado -10.000
(=) valor da equivalência 60.000
Compare esse cálculo com o realizado acima, para vendas entre empresas
coligadas.
Mas, nas transações entre empresas controladas, o que ocorre é uma venda da
empresa para ela mesma. Portanto, ajustamos 100% do lucro não realizado,
mesmo que a participação da controladora seja menor.
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Texto do Pronunciamento
36A. Sem prejuízo do disposto no item 36, se a entidade, que não é por si
mesma entidade de investimento, tem participação em coligada ou em
empreendimento controlado em conjunto, que é entidade de investimento, a
entidade pode, na aplicação do método da equivalência patrimonial, manter a
mensuração ao valor justo aplicada pela coligada ou pelo empreendimento
controlado em conjunto em suas controladas. (Incluído pela Revisão CPC 08)
Comentário:
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cabe nesses lucros posteriores se igualar à sua participação nas perdas não
reconhecidas.
Comentário:
31/12/X2
Empresa XYZ
Ativo Passivo
Disponibilidades 40.000 Fornecedores 240.000
Clientes 10.000 00001909002
Contas a pagar 160.000
Estoque 60.000
imobilizado 190.000 PL
Capital Social 200.000
Prejuízos acumulados -300.000
Total Ativo 300.000 Total Passivo + PL 300.000
Comentários:
A redação da ESAF (letra B) foi infeliz, pois parece que a investidora deve
registrar todo o valor da equivalência patrimonial no passivo.
Gabarito letra B.
Cálculo da Mais Valia: Valor justo dos ativos líquidos (-) valor contábil
originaram.
Se o valor pago for menor que o valor justo, surge a “Compra Vantajosa”, que
era chamada de “Deságio”. A Compra Vantajosa deve ser reconhecida
(contabilizada) no Resultado do Período.
Exemplo: A Cia KZ adquiriu 100% da Empresa XYZ por $78.000. O valor justo
do ativo líquido da XYZ é de $80.000 e o valor contábil é de $70.000.
Cálculo da Mais Valia: Valor justo dos ativos líquidos (-) valor contábil
realizado.
3.5) Outra alteração: Antes, os prejuízos não realizados não eram ajustados,
para efeito da equivalência patrimonial. Atualmente, deve ser verificado se há
indícios de perda por recuperabilidade, para definir se os prejuízos não
realizados serão eliminados ou não.
3.6) O valor do resultado não realizado já deve estar líquido dos tributos
incidentes sobre o lucro, vale dizer, imposto de renda e contribuição social.
2) GOODWILL.
9) Realização:
10) Compra vantajosa: se o valor pago for menor que o valor justo do ativo
líquido, surge a “Compra Vantajosa”, que era chamada de “Deságio”. A Compra
Vantajosa deve ser reconhecida (contabilizada) no Resultado do Período.
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5 – QUESTÕES COMENTADAS
A) R$ 39.000,00.
B) R$ 33.150,00.
C) R$ 35.700,00.
D) R$ 34.627,50.
E) R$ 37.050,00.
Comentários:
Líquido:
A questão informa que os dividendos são de 30%, mas não esclarece que deve
ser usado o lucro ajustado como base. A rigor, usa-se o lucro ajustado apenas
no caso de Estatuto omisso quanto aos dividendos; ou se o estatuto é omisso e
a empresa decide estabelecer um percentual.
Além disso, o lucro restante deve ser destinado para as reservas de lucro ou
distribuído como dividendos. A conta lucro acumulado não deve ter saldo, no
balanço patrimonial.
Gabarito E
A) R$ 88.470,00.
B) R$ 91.548,00.
C) R$ 97.470,00.
D) R$ 100.548,00. 00001909002
E) R$ 105.840,00.
Comentários:
RESERVA LEGAL
Art. 193. Do lucro líquido do exercício, 5% (cinco por cento) serão aplicados,
antes de qualquer outra destinação, na constituição da reserva legal, que não
excederá de 20% (vinte por cento) do capital social.
Nesta questão, como nada foi informado, vamos supor que os limites ainda não
foram atingidos, e vamos constituir a Reserva Legal pelo percentual de 5%.
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Gabarito D
A) R$ 15.000,00
B) R$ 16.625,00
C) R$ 30.000,00
D) R$ 33.250,00
E) R$ 35.000,00
Comentários:
- 7.000
Lucro líquido 70.000
OBS: lembramos que o restante do lucro acumulado deve ser atribuído para
Reservas ou para dividendos. A conta Lucros Acumulados não pode figurar no
Balanço Patrimonial com saldo.
Gabarito D
A) inferior a R$ 100.000.000
B) entre R$ 100.000.000 e R$ 110.000.000
C) entre R$ 110.000.001 e R$ 120.000.000
D) entre R$ 120.000.001 e R$ 130.000.000
E) superior a R$ 130.000.000
Comentários:
118.750
Gabarito C
A) R$ 32.700,00
B) R$ 34.800,00
C) R$ 37.200,00
D) R$ 37.500,00
E) R$ 37.800,00
Comentários:
Lucro ajustado:
Gabarito B
Resultado do Exercício
a Lucros Acumulados
Comentários:
Gabarito C
Observações:
Comentários
Gabarito A
Sabemos que a compra, no início do período, foi realizada por R$ 60 mil; que as
companhias Epson e Ypsilon são empresas coligadas; que o investimento é
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Com base nas informações acima, pede-se indicar por quanto deverá ser
avaliado o investimento no Balanço Patrimonial da Companhia Epson no fim do
período.
A) R$ 78.000,00.
B) R$ 42.000,00.
C) R$ 90.000,00.
D) R$ 72.000,00.
E) R$ 102.000,00.
Comentários:
A questão apresenta muitas informações. Nesse caso, resolva “de baixo para
cima”. Ou seja, o que exatamente está pedindo a questão?
Gabarito A
A) R$ 350.000,00.
B) R$ 355.000,00.
C) R$ 358.000,00.
Comentários:
O valor do investimento avaliado ao custo não se altera, a não ser que haja
perda no teste de recuperabilidade. A questão não informa nada sobre eventual
perda, pelo contrário, as investidas conseguiram aumentar em 4% o seu PL.
Gabarito B.
A) R$ 645.000,00.
B) R$ 610.000,00.
C) R$ 620.000,00.
D) R$ 630.000,00.
E) R$ 615.000,00.
Comentários:
Gabarito B
2008, ao vender essas ações a R$ 15,00 por unidade, Alfa Beta terá computado
um lucro efetivo de
A) R$ 70.000,00.
B) R$ 50.000,00.
C) R$ 30.000,00.
D) R$ 10.000,00.
E) R$ 0,00.
Comentários:
Lucro efetivo para a Esaf é o lucro da operação, ainda que seja referente a
dois exercícios sociais.
Gabarito C
Comentários:
Contabilização na primeira:
= 5.000.
Gabarito B
Comentários:
Gabarito C
Com base nas informações acima, podemos dizer que, no balanço patrimonial
de fim de exercício, o valor contábil do investimento citado deverá ser de:
A) R$ 372.000,00
B) R$ 348.000,00
C) R$ 310.000,00
D) R$ 308.000,00
E) R$ 248.000,00
Comentários::
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Cia Alfa: ações para revender. Avaliação: valor justo (no caso, a cotação das
ações)
Gabarito B
A) despesa de R$ 390.000,00
B) despesa de R$ 330.000,00
C) receita de R$ 330.000,00
D) despesa de R$ 290.000,00
E) receita de R$ 290.000,00 00001909002
Comentários:
Como a Cia Cariri é uma controlada, devemos eliminar 100% do lucro não
realizado.
Valor do Investimento:
15. Gabarito E
A) R$ 1.190.000,00
B) R$ 1.230.000,00
C) R$ 1.290.000,00
D) R$ 1.309.000,00
E) R$ 1.390.000,00
Comentários:
00001909002
16. Gabarito C
A) $ 10.000
B) $ 8.000
C) $ 6.000
D) $ 5.000
E) $ 3.000
Comentários:
17. Gabarito C
Comentários: 00001909002
D – Caixa/bancos/dividendos a receber
C – Investimentos avaliados pelo MEP
D – Caixa/Bancos/dividendos a receber
C – Receita de dividendos (resultado)
18. Gabarito A
Comentários::
19. Gabarito A.
ATIVO PASSIVO
Ativo circulante: 14.000 Passivo Circulante: 13.000
Imobilizado: 6.000 Patrimônio Líquido: 7.000
A) 7.000
B) 8.000
C) 9.000
D) 10.000
E) 12.000
A) 1.000
B) 2.000
C) 3.000
D) 4.000
E) 8.000
A) 1.000
B) 2.000
C) 3.000
D) 4.000
E) 8.000
Goodwill:
Valor pago 10.000
(-) Valor justo ativos identificáveis líquidos ( 9.000)
(=) Goodwill 1.000
Gabarito questão 20 D
Gabarito questão 21 B
Gabarito questão 22 A
Comentário:
Patrimônio Líquido de B:
A) 15.000
B) 21.000
C) 24.000
D) 30.000
E) 84.000
A) 18.000
B) 15.000
C) 12.000
D) 9.000
E) 6.000
A) 105.000
B) 99.000
C) 90.000
D) 84.000
E) 75.000 00001909002
Comentários:
Gabarito questão 24 B
terceiros.
Indique o valor do lucro não realizado para efeito de equivalência patrimonial na
Cia A:
O lucro não realizado nas vendas da Investidora para a Investida deve ser
ajustado, conforme a participação da Investidora. Assim, temos:
Gabarito Letra E.
Comentários
Todavia, como o ajuste de avaliação patrimonial é uma conta que ainda não
pode ir para o resultado na investida, não poderá também ir para resultado da
investidora. Portanto, deste valor não podemos reconhecer uma receita de
equivalência patrimonial.
Gabarito A.
Comentários:
Gabarito C
Comentários:
Vamos calcular:
Valor do PL = 2.500.000 x 60% = 1.500.000 Valor patrimonial
00001909002
Gabarito A
00001909002
A) R$ 3.600.000.
B) R$ 2.300.000.
C) R$ 1.860.000.
D) R$ 1.500.000.
E) R$ 600.000.
Comentários:
A conta de investimento fica registrada pelo valor total (1.860.000), mas deve
ser desdobrada entre valor patrimonial e mais valia.
GABARITO C
Comentários:
A redação da ESAF (letra B) foi infeliz, pois parece que a investidora deve
registrar todo o valor da equivalência patrimonial no passivo.
Gabarito B.
A) R$ 39.000,00.
B) R$ 33.150,00.
C) R$ 35.700,00.
D) R$ 34.627,50.
E) R$ 37.050,00.
A) R$ 88.470,00.
B) R$ 91.548,00.
C) R$ 97.470,00.
D) R$ 100.548,00.
E) R$ 105.840,00.
A) R$ 15.000,00
B) R$ 16.625,00
C) R$ 30.000,00
D) R$ 33.250,00
E) R$ 35.000,00
A) inferior a R$ 100.000.000
B) entre R$ 100.000.000 e R$ 110.000.000
C) entre R$ 110.000.001 e R$ 120.000.000
D) entre R$ 120.000.001 e R$ 130.000.000
E) superior a R$ 130.000.000
Resultado do Exercício
a Lucros Acumulados
Observações:
Sabemos que a compra, no início do período, foi realizada por R$ 60 mil; que as
companhias Epson e Ypsilon são empresas coligadas; que o investimento é
considerado relevante; e que o lucro líquido do período, antes da distribuição de
dividendos, foi de R$ 100 mil, na empresa Ypsilon e de R$ 80 mil, na empresa
Epson.
Com base nas informações acima, pede-se indicar por quanto deverá ser
avaliado o investimento no Balanço Patrimonial da Companhia Epson no fim do
período.
A) R$ 78.000,00.
B) R$ 42.000,00.
C) R$ 90.000,00.
D) R$ 72.000,00.
E) R$ 102.000,00.
00001909002
A) R$ 350.000,00.
B) R$ 355.000,00.
C) R$ 358.000,00.
D) R$ 361.000,00.
E) R$ 364.000,00.
A) R$ 645.000,00.
B) R$ 610.000,00.
C) R$ 620.000,00.
D) R$ 630.000,00.
E) R$ 615.000,00.
A) R$ 70.000,00. 00001909002
B) R$ 50.000,00.
C) R$ 30.000,00.
D) R$ 10.000,00.
E) R$ 0,00.
Com base nas informações acima, podemos dizer que, no balanço patrimonial
de fim de exercício, o valor contábil do investimento citado deverá ser de:
A) R$ 372.000,00
B) R$ 348.000,00
C) R$ 310.000,00
D) R$ 308.000,00
E) R$ 248.000,00
A) despesa de R$ 390.000,00
B) despesa de R$ 330.000,00
C) receita de R$ 330.000,00
D) despesa de R$ 290.000,00
E) receita de R$ 290.000,00
A) R$ 1.190.000,00
B) R$ 1.230.000,00
C) R$ 1.290.000,00
D) R$ 1.309.000,00
E) R$ 1.390.000,00
A) $ 10.000
B) $ 8.000
C) $ 6.000
D) $ 5.000 00001909002
E) $ 3.000
ATIVO PASSIVO
Ativo circulante: 14.000 Passivo Circulante: 13.000
Imobilizado: 6.000 Patrimônio Líquido: 7.000
A) 7.000
B) 8.000
C) 9.000
D) 10.000
E) 12.000
A) 1.000
B) 2.000
C) 3.000
D) 4.000 00001909002
E) 8.000
A) 1.000
B) 2.000
C) 3.000
D) 4.000
E) 8.000
Patrimônio Líquido de B:
A) 15.000
B) 21.000
C) 24.000
D) 30.000
E) 84.000
A) 105.000
B) 99.000
C) 90.000
D) 84.000
E) 75.000
00001909002
A) R$ 3.600.000.
B) R$ 2.300.000.
C) R$ 1.860.000.
D) R$ 1.500.000.
E) R$ 600.000.
00001909002
00001909002