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O CAMINHO
Caminho Imperial: de
rota histórica a símbolo
do esquecimento
Estrada que ligava residência de Dom Pedro I a Fazenda de
Santa Cruz ainda pode ser percorrida, mas tem marcos
abandonados
O CAMINHO
Pouco restou dos 12 marcos de pedra que foram erguidos entre 1826
e 1827, um a cada légua, para indicar o percurso. Tombados pelo
Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, apenas seis resistiram ao
tempo e às mudanças urbanísticas. E são mistérios para quem anda
pelo Caminho Imperial: as placas com informações históricas foram
roubadas em quatro deles.
Sebrae vai recorrer ao STF contra agência que vai reconstruir Museu
Nacional
StoryMapJS | Leaflet | Map tiles by Stamen Design, under CC BY 3.0. Data by OpenStreetMap, under CC BY SA.
■
Caminho
Imperial
Conhecida inicialmente como Caminho dos Jesuítas,
a rota entre os bairros de São Cristóvão e Santa Cruz
ganhou fama com a chegada da família real ao Rio,
que tomou as propriedades da igreja, entre elas a
Fazenda Imperial de Santa Cruz. O percurso de onze
léguas, o equivalente a pouco mais de 53
quilômetros, passou a se chamar Caminho Imperial.
Navegue pelos marcos que sobreviveram aos dias de
hoje:
Iniciar
FAZENDA DE
SANTA CRUZ
No passado, o ponto final do Caminho Imperial era a Fazenda de
Santa Cruz, que se tornou um bem da família após a expulsão dos
Jesuítas, em 1759. A propriedade onde Dom Pedro I descansou
durante seu deslocamento para São Paulo, em 1822, pouco antes de
proclamar a Independência, era uma das preferidas de Maria
Leopoldina, primeira esposa do monarca:
FAZENDA CAPÃO
DO BISPO E FORTE
NO CAMPINHO
Na Avenida Dom Hélder Câmara, uma das vias que compõe o percurso do Caminho
Imperial, a sede da fazenda do Capão do Bispo, construção do período dos jesuítas,
resiste - Márcia Foletto / Agência O Globo
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