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O Brasil possui uma economia grande e diversificada. Para sabermos o tamanho da economia
usamos o PIB - Produto Interno Bruto. O PIB é a soma de tudo o que o país produz durante o
período de um ano. Os países que possuem as maiores economias do mundo são: Estados Unidos,
China, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha e Rússia
Setor primário
Setor secundário
Bens duráveis: produzem bens de consumo não perecíveis, ou seja, cuja utilização não implica
em sua extinção, apresentando maior durabilidade. Exemplo: automóveis e eletrodomésticos.
Bens não duráveis: fabricam bens que são consumidos rapidamente a exemplo de
medicamentos, produtos alimentícios e produtos de limpeza.
➢ Mão de obra: a cidade recebeu imigrantes estrangeiros e outros vindo do próprio Brasil.
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➢ Mercado consumidor: a cidade contava com uma grande população que se tornou um
mercado consumidor.
A descoberta do pré-sal
➢ Fundo social deverão ser gastos pelo governo em educação e depois saúde.
Setor terciário.
O setor terciário integrado por um vasto conjunto atividades realizadas principalmente nas
cidades neste setor não existe a produção de nada concreto, ou seja, é a prestação de serviços
que caracteriza esse setor. O comércio os bancos e as prestações de serviços como educação,
saúde, justiça, atividades artísticas e esportes fazem parte deste setor. O setor terciário cresceu
muito nos últimos anos, pois 83% da população já vive nas cidades. Este setor responde por 60%
do total de empregados
ATENÇÃO:
Regiões do Brasil
negociações com a Bolívia, conduzidas, na época, pelo Barão do Rio Branco) consolidou o traçado
das fronteiras externas.
Ao longo do período colonial e do Império, houve sucessivas mudanças na divisão e
organização administrativa do território brasileiro. Com a Proclamação da Independência, em
1822, as antigas capitanias hereditárias foram transformadas em províncias do Império, com
limites e contornos semelhantes aos dos Estados atuais.
Outra mudança importante na configuração territorial foi a transferência, em 1763, da
capital, centro político da colônia, de Salvador (BA) para o Rio de Janeiro (RJ). Como já foi visto,
isso refletia em boa medida o apogeu da mineração e a decadência da produção açucareira no
Nordeste. O Rio de Janeiro sustentou essa condição até 1960, quando ocorreu a inauguração de
Brasília (DF), a nova capital federal. O café se desenvolveu fortemente no Centro-Sul do País,
expandindo-se do Vale do Paraíba, em sua porção no Rio de Janeiro, às terras férteis do oeste
paulista. A produção do café foi afetada pelo fim da escravidão, mas logo os produtores
substituíram a força de trabalho escrava por colonos estrangeiros. Surgiram ferrovias e novas
cidades e acumularam-se capitais para investir em setores como o industrial, que despontava no
Rio de Janeiro e em São Paulo. Isso consolidou o eixo econômico e a posição de comando dessa
faixa do território. Em outras palavras, ocorreu uma concentração econômica e de recursos no
Sudeste do Brasil. Por sua vez, outras regiões acabaram ficando relativamente isoladas ou em
dificuldades econômicas, como é o caso da Amazônia e de faixas do Nordeste.
A divisão regional oficial é formada por cinco grandes regiões. Ela é utilizada pelo IBGE para
fazer levantamentos estatísticos. Os dados servem também como uma “radiografia” da situação
econômico-social e espacial da população e permitem planejar políticas públicas e programas de
desenvolvimento.
O Brasil ingressou no século XXI com um extenso território, dividido em cinco grandes
regiões. A divisão político-administrativa compreende 26 Estados e um Distrito Federal, onde
está Brasília, a capital do País. Além disso, existem, segundo dados do Censo do IBGE de 2010,
5.565 municípios no País. De acordo com a Constituição Federal de 1988, que está em vigor, a
União (a esfera nacional), os Estados e os municípios são entes federativos. O que isso quer dizer?
Significa que, em uma federação, todas as unidades têm ou devem ter autonomia político-
administrativa e financeira. Também podem elaborar leis (contanto que não entrem em
desacordo com leis nacionais já aprovadas), tomar decisões sobre investimentos e obras de
infraestrutura, criar unidades de proteção ambiental, entre outras medidas. Mas isso não quer
dizer que no Brasil não existam Estados e municípios que dependam de recursos da União.
Ao longo do tempo, diversos pesquisadores propuseram outras formas de regionalização,
levando em conta, primordialmente, critérios socioeconômicos e os modos de organização
espacial de cada conjunto – por exemplo, considerando a densidade técnica dos espaços
(concentração de portos, aeroportos, telecomunicações, geração de energia etc.), o que pode
gerar diferenças ou desigualdades entre os conjuntos regionais. São proposições lançadas para
melhor apreender as complexas realidades regionais.
Os mapas a seguir apresentam duas propostas bastante consagradas: a primeira, com
as regiões geoeconômicas ou os complexos regionais (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul), de
Pedro P. Geiger, lançada em 1967, e a segunda, com quatro grandes regiões, criada por Milton
Santos e Maria Laura Silveira. Nessa última proposta, o Sudeste e o Sul são apresentados como
regiões de grande concentração de recursos e elevada densidade técnica (por exemplo, quanto
aos sistemas de transportes, comunicações e informações). Ali estão também as duas grandes
metrópoles nacionais, São Paulo e Rio de Janeiro.
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No mundo, atualmente, segundo a Organização das Nações Unidas – ONU chegamos a marca de
7.324.782.225 habitantes no planeta, um número impressionante, ainda mais se o compararmos
com a população mundial em anos anteriores, como por exemplo:
Estes mais de 7 bilhões de pessoas não se encontram distribuídos igualitariamente pela Terra,
desta forma existem países muito populosos, ou seja, com uma grande população absoluta.
Taxa de fecundidade
A taxa de fecundidade consiste no número médio de filhos que as mulheres têm no decorrer de
suas vidas, em determinada população. Para obter essa taxa, divide-se o total dos nascimentos
pelo número de mulheres em idade reprodutiva (de 15 a 49 anos) da população considerada.
Segundo o IBGE, a taxa de fecundidade total expressa o número de filhos que, em média, teria
uma mulher que durante sua vida fértil teve seus filhos de acordo com as taxas de fecundidade
por idade do período em estudo e não esteve exposta aos riscos de mortalidade desde o
nascimento até o término do período fértil.
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Mortalidade infantil: A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um
determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada
mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de
vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais
como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas,
acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros.
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Assim, se, de acordo com dados do IBGE, apenas três cidades brasileiras (Rio de Janeiro, São
Paulo e Recife) possuíam mais de 500 mil habitantes até 1950, no início do século XXI cerca de 30
cidades já atingiam esta marca. Este crescimento, em geral, desordenado, da concentração
demográfica dessas cidades provocou a unificação de muitos sítios urbanos, e cidades vizinhas
uniram-se em um único bloco urbanizado, fator conhecido por conurbação.
As cidades são espaços onde há intensa troca de mercadorias, bens e serviços. São lugares
dinâmicos em que se polarizam diversas atividades econômicas, tais como a indústria e o
comércio. Assim, há trocas materiais (mercadorias, fluxo de pessoas, etc.) e imateriais (fluxo de
informações) entre as cidades. Essas trocas e relações formam a chamada Rede Urbana, que é o
conjunto de cidades de um determinado território.
Nessas trocas, cada cidade tem um poder diferente de influência sobre a outra localidade. De
acordo com sua importância econômica e política, e na oferta de equipamentos públicos e
serviços para a população, ela irá ocupar o seu espaço na chamada Hierarquia Urbana.
Exemplos de cidades globais: Nova York, Tóquio, Paris, Londres, Buenos Aires, Berlim, entre
outros. No Brasil, existem duas: São Paulo e Rio de Janeiro.
Metrópoles nacionais: são cidades que também apresentam uma complexa e avançada
organização econômica, uma grande quantidade de habitantes e uma posição atrativa no
recebimento de investimentos, sobretudo de empresas estrangeiras. No entanto, o seu nível
econômico não lhes permite criar em torno de si uma influência além de seus países ou regiões
territoriais próximas.
Exemplos de metrópoles nacionais: Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e outras
cidades.
Metrópoles regionais: são cidades cuja importância e domínio alcançam apenas o nível regional,
estando direta ou indiretamente subordinadas às metrópoles nacionais e às cidades globais.
Mesmo assim, são centros estratégicos, pois representam o elo de regiões ou pontos afastados
em relação aos grandes polos da economia mundial.
Abaixo dessas cidades, no contexto da hierarquia urbana, encontram-se cidades de menor porte,
mas com relativa influência local, tais como as cidades médias brasileiras que, apesar da menor
importância, vêm atraindo muitas indústrias e contemplando índices de crescimento muito acima
da média das grandes cidades.