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CORPO DE BOMBEIROS
ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
CURSO DE BOMBEIROS PARA SARGENTOS
MANUAL DO PARTICIPANTE
SALVAMENTO AQUÁTICO
Pertence a:
________________________
Aula inaugural
Salvamento Aquático
Introdução
Objetivos Notas
Finalidade do CBS
Capacitar o Sargento PM a desempenhar com eficiência as atividades
próprias da graduação no Corpo de Bombeiros, tornando-o apto a comandar
guarnições de incêndio, salvamento e resgate, bem como ao exercício de
funções administrativas a ele confiadas.
Metodologia
Será utilizada uma metodologia de ensino altamente participativa, com
demonstração e prática. Os professores iniciarão a aula com a explicação da
técnica, seguido da realização prática.
Agenda
O Curso terá duração de 1.052 (mil e cinquenta e duas) horas aula, sendo
a matéria Salvamento Aquática com 80 horas aula.
Lição2
Apresentação de Materiais
Objetivos Notas
NADADEIRAS
MÁSCARA DE MERGULHO
SNORKEL
FLUTUADOR
Manobra de Valsalva
Lição3
Técnicas de Salvamento
Aquático
Objetivos Notas
Entrada de Balneário
Saída Escarpado
Concentração
O teu principal pulmão é o Cérebro, para praticar apneia terá de ter a
maior das contrações e desligar se do exterior.
Desliga o stress do e de tudo aquilo que te desconcentre, porque terá
que estar muito calmo.
A concentração é fator primordial, cada movimento terá de ser
pensado.
Preparação e Execução
Preparar bem o mergulho é o mais importante da apneia.
Deve respirar normalmente, somente aumentar a profundidade das
inspiração e das expirações. Dependendo de indivíduo para indivíduo o
numero destas manobras.
Enquanto com as inspirações prolongadas e profundas aumenta o
transporte de Oxigénio (O2), pois levas mais ar, com as expirações
prolongadas retiras mais Dióxido de Carbono (Co2), residual (VR).
Terá que encontrar o teu equilíbrio nestas manobras, se expirar em
demasia também se torna contra procedente.
Outros fatores importantes também contribuem para um bom
deslocamento exemplos:
Movimento natatório, manter se na parte mais profunda da piscina
(com o peitoral rente ao solo), diminuindo a coluna d’agua de atrito,
somente realizar as braçadas após estar certo de que o deslize esteja se
esgotando, para que não tenha o movimento interrompido e perca o
deslocamento.
FLUTUABILIDADE
Lição4
Tecnicas com e sem
equipamentos e técnicas de
desvencilhamento
Objetivos Notas
SALVAMENTO DE AFOGADOS
Transporte de vítima
MANOBRA DE APROXIMAÇÃO
Nado de aproximação
Reboque da vítima
Buscar uma das mãos da vítima, e pegar seu dedo mínimo, forçando-
o para fora.
Quando a vítima afrouxar o agarramento, afastar-se dela e efetuar
nova aproximação. Lembre-se sempre que a vítima busca ser salva, e não
agredir, o que facilitará que ela solte o socorrista com facilidade, não sendo
necessário que se use de violência.
Lição5
Operações em Enchentes e
Corredeiras
Sistema Ferring e
Equipamentos
Objetivos Notas
Conscientização da População
É fundamental que o poder público conscientize e mobilize a
população ribeirinha sobre a necessidade de conviver com as
inundações, ainda que tenham sido tomadas todas as medidas
estruturais ou não. Essa população precisa ser informada de que
sempre é possível ocorrerem enchentes com vazões maiores que
aquelas de projeto e que transbordarão das canalizações
acarretando sérias conseqüências.
A colaboração da população ribeirinha é muito importante.
Além do não lançamento de lixo e outros detritos nas obras de
drenagem, ou nos cursos de água naturais, deve-se pedir ajuda
da fiscalização para impedir o lançamento de entulho ou similares.
Deve-se efetuar o treinamento de retirada rápida da
população e de bens materiais, nos dias de inundação, com o
auxilio do Corpo de Bombeiros e participação ativa da população
ribeirinha, para abandono da área em ordem, segurança e
rapidez. Ela deve ser orientada no sentido de colaborar no bom
uso de logradouros públicos ribeirinhos e auxiliar na fiscalização
desses locais, para que não sejam invadidos.
Caminho Natural
As várzeas foram criadas pela natureza para servir de
depósito de sedimentos e caminho natural de ondas de cheias. O
que não é natural é a sua ocupação indevida, para fins de
urbanização. Elas devem ser preservadas, se possível, “in natura”
ou destinadas para atividades agrícolas, pastoris, esportivas, etc.
Para que se possa conviver com as inundações e se a área de
1. BUSCA E SALVAMENTO
M I S S
MANTENHA ISTO SIMPLES SEGURO
2. TERMINOLOGIA
3. DINÂMICA DO RIO
4. EQUIPAMENTOS
4.3. Embarcações:
5.1. CONCEITO:
A balsa inflável foi desenvolvida para a navegação em
cursos d'água com correnteza (rios com corredeira), sendo hoje a
melhor opção de embarcação para o salvamento em enchentes
existente na Capital paulista. Tal embarcação é composta por 05
(cinco) compartimentos infláveis independentes, sendo que 04
(quatro) são laterais e 01 (um) é o piso da balsa. (fig.1). 01).
6. NATAÇÃO DEFENSIVA
7. NÓS E ANCORAGENS
Seguem abaixo os nós e as ancoragens que deverão ser
usados na atividade de
salvamento em enchentes e rios.
7.1. Nós:
7.1.1. Duplo Oito ou "Double Eight": Nó de múltiplo uso,
devendo ser utilizado para ancoragem, confecção de alças e
união de cordas com mesmo diâmetro, durante o salvamento.
Nó de Fita.
Ancoragens
8. SISTEMAS
É de suma importância que se saiba utilizar sistemas de
multiplicação de força, uma vez que a força da água nas
operações de salvamento em enchentes é considerável e o
numero de vítimas é, geralmente, um fator complicante.
BIBLIOGRAFIA