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CENTRO CIRÚRGICO
• Emergência
• Urgência
• Programada ou eletiva
• Opcional
CIRURGIA DE EMERGÊNCIA
Deve ser realizada sem demora.
Intervenção imediata.
• Ferimentos por arma • Hérnia estrangulada
de fogo • Obstrução intestinal
• Aneurisma rompido • Hemorragia maciça
• Fratura de crânio
• Ferimento por arma
branca
CIRURGIA DE URGÊNCIA
Deve ser realizada sem demora. Pode ser
realizada dentro de 24 a 48 horas.
• Cálculos renais
• Tumores uterinos sangrando
• Infecção aguda da vesícula biliar
CIRURGIA PROGRAMADA OU ELETIVA
Realizadas em data programada
obedecendo a conveniência do paciente e
do cirurgião.
• Hérnia simples • Deformidades ósseas
• Amidalectomia • Catarata
• Tireoidectomia • Perineoplastia
• Doenças da vesícula • Histerectomia
biliar sem inflamação
aguda
CIRURGIA OPTATIVA
Realizadas em data escolhida pelo
paciente.
• Cirurgias plásticas
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS
Diagnóstica ou Exploratória
Curativa
Reparadora
Reconstrutora ou cosmética
Paliativa
DIAGNÓSTICA OU EXPLORATÓRIA
Amigadalectomia
Gastrectomia
Histerectomia
Tireoidectomia
Nefrectomia
REPARADORA
Rinoplastia
Mamoplastia
Blefaroplastia
PALIATIVA
Em que os sintomas da enfermidade são
amenizados por um período de tempo,
não havendo cura.
•Cirurgia Limpa
• Cirurgia Contaminada
• Cirurgia Infectada
PORTARIA DO MS Nº 2.616 DE 1998, classifica as cirurgias de acordo com o
número de microorganismos presentes no tecido a ser operado.
CIRURGIA LIMPA
Realizada em tecidos estéreis ou de fácil
descontaminação, ausência de processo
infeccioso local, sem penetração nos tratos
digestório, respiratório ou urinário, em
condições ideais de sala de cirurgia
Cirurgia de ovário Cirurgia plástica
Neurocirurgia Histerectomia
Cirurgia cardíaca
CIRURGIA POTENCIALMENTE
CONTAMINADA
Realizadas em tecidos de difícil
descontaminação, na ausência de supuração
local, com penetração nos tratos digestório,
respiratório e urinário sem contaminação
significativa.
Gastrectomia
Esofagectomia
Pneumonectomia
CIRURGIA CONTAMINADA
Realizada em tecidos recentemente
abertos, de difícil descontaminação com
processo inflamatório mas sem
supuração.
• Não-restrita
• Semi-restrita
• Restrita
ÁREA NÃO-RESTRITA
• Áreas de circulação livre: vestiários,
corredor de entrada para clientes e
funcionários, sala de espera para
acompanhantes;
• Vestiários: localizado na entrada do CC.
Todos colocam uniforme privativo: calça
comprida, túnica, gorro, máscara e
propés.
ÁREA NÃO-RESTRITA
UNIFORME PRIVATIVO
ÁREA SEMI-RESTRITA
• Pode haver circulação de pessoal e de
equipamentos;
• Sala de guarda de material,
administrativa, de estar para os
funcionários, copa e expurgo;
• Não pode comprometer a manutenção
da assepsia.
ÁREA SEMI-RESTRITA
ÁREA RESTRITA
• Circulação limitada de pessoal,
equipamentos e materiais;
• Corredor interno, local de escovação das
mãos e a sala de operação;
• Alto risco de infecção operatória.
ÁREA RESTRITA
ESTRUTURA
DO
CENTRO CIRÚRGICO
ESTRUTURA
SALA OPERATÓRIA:
• Cantos arredondados;
• Parede, piso e portas laváveis e de cor
neutra;
• Piso de material condutivo (proteção
contra descarga elétrica estática);
• Tomadas: sistema de aterramento
(prevenção de choque elétrico) e estar
situada a 1,5m do piso;
ESTRUTURA
SALA OPERATÓRIA:
• Portas: visor e tamanho que permita a
passagem de macas, camas e
equipamentos cirúrgicos;
• Janelas: vidro fosco, com telas e fechadas
quando houver sistema de ar
condicionado;
• Iluminação do campo cirúrgico: foco
central ou fixo e foco móvel.
ESTRUTURA
ESTRUTURA
LAVABO:
• Localizado ao lado da SO;
• Local de degermação das mãos e
antebraços;
• Suas torneiras devem abrir e fechar
automaticamente ou através de pedais.
ESTRUTURA
ESTRUTURA
RPA – recuperação pós-anestésica:
• Da SO o cliente é encaminhado à sala de
recuperação pós-anestésica, sob efeito
da anestesia;
• Sua localização deve facilitar o transporte
do cliente da SO para a RPA, e vice-versa,
caso seja necessário;
• Deve possibilitar também o acesso da
equipe cirúrgica.
RPA
ESTRUTURA
SALAS ESPECÍFICAS:
• Salas de guarda de medicamentos,
materiais descartáveis, esterilizados, de
anestesia e de limpeza, aparelhos e
equipamentos e roupa privativa;
• Sala administrativa;
• Sala de espera para familiares ou
acompanhantes;
• Sala de estar para funcionários e copa.
MATERIAIS
E
EQUIPAMENTOS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
FIXOS:
• Foco central;
• Negatoscópio;
• Sistema de canalização de ar e gases;
• Prateleiras (opcional);
• Mesa cirúrgica manual ou automática.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
AUXILIARES:
• Suporte de hamper e bacia;
• Mesas auxiliares;
• Bisturi elétrico;
• Cabo de bisturi elétrico;
• Foco auxiliar;
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
• Colchonete de espuma;
• Perneiras metálicas;
• Suporte de ombros e braços;
• Arco para narcose;
• Coxins e talas.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
• Esfigmomanômetro;
• Monitor de eletrocardiograma;
• Material de entubação traqueal;
• Equipamento para ventilação e
oxigenação;
• Aspirador portátil de secreções;
• Oxímetro de pulso.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
• Estrado;
• Balde inoxidável;
• Carros para materiais estéreis, de
consumo e soluções antissépticas;
• Banco giratório;
• Escada ;
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
• Pacotes esterilizados • Drenos;
contendo aventais; • Fios de sutura;
• Avental com abertura • Soluções antissépticas;
para frente – “OPA”; • Esparadrapos;
• Luvas; • Medicamentos
• Campos; anestésicos;
• Compressas; • Soluções endovenosas;
• Gazes;
• Borracha para aspirador;
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA SO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares
de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto,
assistência cirúrgica, atendimento de emergência. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2003