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RESUMO EXECUTIVO ALLIANCE

O NEGÓCIO
O Alliance nasce da visão de realizar negócios em mercados antes denominados apenas de
imobiliário, mas que, diante das inúmeras dores do estagnado mercado da construção,
engessamento do próprio mercado imobiliário, centralização do investimento
principalmente nos bancos públicos que tem o FGTS e a Poupança como financiadores de
empreendimentos imobiliários e uma cultura retrógrada de compra da casa própria
inacabada, viu-se a necessidade de integrar com a tecnologia os diversos stakeholders do
setor da construção, players de mercado e pequenos investidores em um modelo de negócio
inovador, através de uma plataforma web capaz de integrar os interesses de todas as partes
envolvidas em determinado empreendimento ou construção de unidades habitacionais.
 Consumidor compra imóvel novo inacabado e sem direito a interagir com a construção;
 Consumidor com direito unicamente de analisar se a prestação cabe em seu bolso;
 Necessário primeira reforma da UH antes mesmo de ser habitada pela primeira vez;
 Cadeia de produtos/serviços que não vendem para médio e grandes empreendimentos;
 Consequente aumento do risco de inadimplemento e das taxas de juros;
 Em pequenos empreendimentos grandes riscos ambientais, sociais, fiscais e trabalhista;
 Má distribuição da renda, desemprego, evasão divisas, achatamento da economia local;
 Dependência dos recursos públicos para investimento no setor imobiliário;
 Subutilização de recursos do mercado de investimento fomentado pela CVM;
A proposta da Alliance extrapola a visão de plataforma digital para Plataforma de
Experiência Digital ou DXP (Digital Experience Platform), onde não só o consumidor
final (comprador de unidades, investidores por cotas), como também a cadeia varejista de
produtos e serviços e o mercado de capitais possam interagir com a plataforma e com os
interesses de cada parte envolvida no processo, onde o objetivo não é a venda de unidade
habitacionais, mas...
 ...experiência de prestação de serviços por investimento e repetição pela cadeia;
 ...experiência de vendas por investimento e repetição por parte da cadeia de produtos;
 ...experiência de aplicação em fundos de investimento imobiliário;
 ...experiência de aquisição do sonho do espaço personalizado e próprio;
 ...experiência de investimento no sonho e não na compra da casa própria;
 ...experiência de aquisição de segurança, conforto, qualidade e respeito;
 ...experiência de aquisição de uma UH completa, acabada e personalizada para si;
 ...experiência de investimento protegido por seguradoras, portanto com baixo risco;
 ...experiência de poder escolher se deseja investir em uma ou muitas unidades;
O Alliance tem a visão global de ser gestora de grupos de consórcio empresarial,
defendendo os interesses de toda a cadeia de valor dos mercados imobiliário, capitais e da
construção, sendo uma Plataforma Escalável e Repetível.

PRODUTOS E SERVIÇOS
Produtos e serviços encontramos em todo lugar. Qualquer um pode empreender e oferecer
algum(s) produto(s) ou serviço(s). O mercado é constituído de PMG empresas fornecedoras
de algum tipo de serviço ou de venda de produtos. Então a pergunta que não cala é porque
todo dia surgem novas empresas fornecendo os mesmos produtos e serviços que outras já
fornecem? Muito provavelmente seja porque quem está fundando uma nova empresa em
um mercado já cheio de outras iguais, seja porque ela acredita que se alguma forma poderá
preencher alguma lacuna naquele segmento ou poderá ser melhor que suas antecessoras ou
simplesmente ela tem um novo processo, um novo jeito de fazer com mais qualidade, custo
menor, maior valor agregado, novas tecnologias, maior respeito com meio ambiente, mais
segurança, mais vantagens...
Este último muito provavelmente é o ponto fundamental e mais importante para que estas
novas empresas não sejam massacradas... VANTAGEM COMPETITIVA!
A Alliance não é uma construtora, não é uma incorporadora, não é uma trading! Porém
propõe ao mercado da construção, imobiliário e capitais um novo jeito de olhar para o setor
imobiliário de construções novas. Nesta proposta podemos dizer que podemos atuar com os
seguintes produtos:
 Pequenos e grandes empreendimentos imobiliários residenciais;
 Condomínios residenciais privados;
 Condomínios industriais;
 Construção de residências privadas únicas;
 Financiamento e construção industriais e comerciais com participação;
 Turismo, entretenimento e lazer;
 Arquiteturas e engenharias;
 Marketing....;
 Imobiliário;
 (...);
E o que nos dá a VANTAGEM COMPETITIVA? Primeiro o fato de que quem idealizou
todo este projeto ser um apaixonado pela construção e ter mais de 15 anos atuando no setor
e trabalhado em canteiro de obras, desde servente de pedreiro até administração de milhares
de metros quadrados de obras, principalmente residenciais. O idealizador ser totalmente
contrario ao modelo atual e vigente a séculos. Conhecer as dores dos operários, da cadeia de
serviços e produtos e as dores do consumidor que adquire casa própria baseado no valor da
prestação apenas, não podendo sequer mudar para sua aquisição sem antes realizar a primeira
reforma, porque recebe seu patrimônio inacabado. O idealizador enxerga todos envolvidos
neste contexto como investidores e como tal merecem respeito pelo sacrifício que farão para
quitação dos compromissos assumidos. Além de tudo isto ainda entregaremos produtos de
melhor qualidade, respeitando o meio ambiente, proporcionando oportunidade ao
consumidor de personalizar sua aquisição, entregaremos um produto totalmente acabado,
com alto valor agregado, pronto para morar e preço justo.

O AMBIENTE DE NEGÓCIO
(www.cimentoitambe.com.br/se-economia-reagir-em-2019-vao-faltar-imoveis-a-venda/)
Se a economia reagir em 2019, vão faltar imóveis a venda.
Levantamento da CBIC aponta que, mesmo com um crescimento moderado, estoque atual
pode se esgotar em 12 meses. Apenas 2% dos imóveis postos à venda no país atualmente
são lançamentos. O que construtoras e incorporadoras estão conseguindo negociar no
cenário de crise são seus estoques. Dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da
Construção) indicam que há atualmente 124 mil unidades já construídas para a venda, em
todo o Brasil – considerando exclusivamente edificações residenciais. Diante deste
cenário, se a economia retomar o crescimento entre 2019 e 2020, muito
provavelmente faltarão imóveis novos para serem vendidos no país.

O levantamento da CBIC aponta que o estoque atual, considerando o ritmo fraco da


economia, levaria 12 meses para se esgotar. Se não houver reposição, em setembro de 2019
não existirão mais imóveis novos já construídos à venda. Esse esvaziamento pode acelerar
se o país voltar a crescer a um ritmo de 3% ao ano. Pior: não há lançamentos para
compensar, pois em função do impasse sobre a lei do distrato as construtoras estão
preferindo não lançar a venda do imóvel na planta. Há ainda o fato de que um edifício
habitacional, por exemplo, leva pelo menos três anos para ficar pronto.

Pelas projeções, se as construtoras voltassem a produzir a todo vapor a partir de 2019, os


estoques só seriam regularizados em 2022. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins,
se por um lado os números mostram que as empresas estão conseguindo vender seus
estoques, por outro ele vê risco de desequilíbrio no mercado. Celso Petrucci, presidente da
comissão de indústria imobiliária da CBIC, avaliza a opinião do presidente. “Digamos que
o presidente eleito seja comprometido com as reformas e o país cresça 1,5% em 2019 e 3%
em 2020. Isso já é o suficiente para faltar imóvel no mercado”, diz.
(http://www.cimentoitambe.com.br/wp-content/uploads/2018/09/CBIC-CII-
INDICADORES-MERC-IMOB-SEG-TRIMESTRE-2018-20082018-Versa%CC%83o-
FINAL.pdf)

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