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CIRURGIA ODONTOLÓGICA I
Belo Horizonte
Primeiro semestre de 2013
2
Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Sumário
Matéria Página
CÍNICA CIRÚRGICA ONDONTOLÓGICA I DCPC 4
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIO 4
Pré-operatório 7
Trans-operatório 8
Pós-operatório 8
PRINCÍPIOS DE TÉCNICAS CIRÚRGICAS 9
Diérese 10
Exérese 10
Osteotomia 10
Curetagem 10
Avulsão 11
Síntese 11
Incisões – ver Definição do retalho cirúrgico 12
Métodos de hemostasia 12
Orientação à reparação tecidual 14
FISIOLOGIA DO PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR E 14
CICATRIZAÇÃO
Fases do reparo alveolar 15
Proliferação celular 15
Cronologia 16
Alterações morfológicas/clinicas 18
Complicações da reabsorção 18
EXODONTIA – PRINCÍPIOS E TÉCNICA 19
Indicações das exodontias 19
Contra indicações das exodontias 20
Avaliação 21
TÉCNICA CIRÚRGICA 21
Tipos de exodontia 22
Fórceps 23
Alavancas 24
Cuidados pós-operatórios imediatos 24
EXODONTIAS NÃO-ALVEOLAR 25
Técnicas de exodontias 25
Indicações para cirurgia a retalho (não alveolar) 26
Definição de Retalho 26
Tipos de retalho 28
Técnica cirúrgica 29
Técnicas específicas 29
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA 30
Analgésicos (não opióides) 31
Dipirona 31
Paracetamol 32
Agentes anti-inflamatórios (AINEs) 32
Fatores de risco para efeitos indesejáveis de anti-inflamatórios não- 33
esteroidais
Agentes antiinflamatórios (corticoides) 34
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Áreas de atuação:
Cirurgia bucal
Infecções
Implantodontia
Enxertos e Reconstruções
Patologia Maxilofaciais
ATM
Trauma Maxilofacial
Cirurgias Ortognáticas
Microcirurgias – utiliza-se
microscópio, lupas, fios muito finos para fazer anastomose de estruturas como
veias que possam ter sido lesionadas durante a cirurgia ou em algum acidente.
(cirurgia extensa)
Cirurgia bucal
Tudo que entra no campo cirúrgico tem que sair, por isso deve-se tomar cuidado com a
utilização de gazes e algodão.
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIO
Tratamento cirurgico
Pré-operatório
Transoperatório
Pós-operatório
Imediato Tardio
Conhecimento
Estudar
Cirurgia Paciente
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Estudo constante
Auto avaliação
Humildade e sinceridade
Reciclagem
Estar equipado
“Para executar bem você tem que ver bem” – Técnica cirúrgica – Aperfeiçoar
Passos cirúrgicos
1. Ficha clínica
2. Pré-operatório
3. Trans-operatório
4. Pós-operatório
5. Alta
Ficha clínica
É pessoal
Tem que estar completa → Com assinatura do paciente!!!
Legível e compreensível após 20 anos
Respaldo legal
Segurança para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento do paciente
Marketing – uma boa ficha e conversa com o paciente promove mais
proximidade.
Prevenção das complicações
Gravidez – anamnese
o A cirurgia é essencial no momento?
Adiar sempre que necessário
o Entrar em contato com o médico responsável
Discutir qual a melhor forma para conduzir o tratamento –
terapêutica, tempo da cirurgia, monitoramento da paciente.
o Cuidado: adrenalina (adianta o parto)
Exodontias
Diagnóstico integral
o Doença cárie
o Doença periodontal
o Lesões de mucosa e estruturas anexas
o Disfunção de ATM e oclusão
o Condições clínicas
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Plano de tratamento
Diagnóstico correto
Ser claro e objetivo com o paciente
Dividir a responsabilidade com o paciente
Quando possível, dar opções ao paciente
Estudar o caso
Evolução
Outros
Tudo que for emitido para o paciente, deverá ser com cópia carbonada
o Receita, atestado, relatórios, orientação pós-operatória,
encaminhamentos.
Todo encaminhamento de outro colega ou avaliações médicas deverão ser
mantidas na ficha original
Pré-operatório
Critérios e ordenado
Tipo de cirurgia e tempo cirúrgico
Trabalho em equipe (?)
Terapêutica
Avaliar limitações – do paciente e do cirurgião
Eliminar variáveis – instrumental, equipamentos, acompanhante, etc.
Terapêutica
Antibiótico
o Profilático
o Diante de alterações sistêmicas, infecção crônica, extensão da cirurgia
Terapêutico – em comunicação com seio maxila
Antiinflamatório
o Não esteroidal
Profilático e terapêutico
Extensão da cirurgia, trauma cirúrgico e dor associada
Analgésico
o Sempre
Sedação
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Trans-operatório
Tranquilidade
Qual é o próximo passo?
o Visão ampla – da cirurgia e do paciente
Tempo de cirurgia
o Interromper a cirurgia?
o Chamar outro colega?
o Cirurgia X sangramento
Pós-operatório
Complicações
o Abscesso pós-operatório
o Abscesso tardio – após um mês (limpeza incorreta do alvéolo)
o Alveolite – perda do coágulo formado durante a cirurgia.
o Fratura de mandíbula – movimentos e forças incorretas aplicadas durante
o procedimento cirúrgico.
“... a meta fundamental do bom cirurgião deve ser uma técnica atraumática, o cuidadoso
controle da hemorragia, a delicadeza no manejo dos tecidos e uma absoluto respeito
para com a assepsia cirúrgica.” Theodore Lesney
Visibilidade:
o Acesso adequado
o Iluminação adequada
o Campo cirúrgico limpo – manter a aspiração constante
Técnica asséptica – não tocar em áreas contaminadas fora do campo, evitar
infecção cruzada
Auxilio – um auxiliar eficiente leva á uma cirurgia mais fácil.
Conhecimento do caso, das melhores técnicas a serem utilizadas, prever o que pode dar
certo ou errado e saber aplicar a técnica com experiência.
Anestesia
Diérese – entrar
Exérese
Hemostasia – manutenção do controle da hemorragia
Síntese – reconstrução e fechamento
Tamponamento
Orientação à reparação tecidual
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Diérese
Métodos utilizados pelo cirurgião para penetrar através dos tecidos e atingir a área
anatômica de interesse cirúrgico.
Exérese
É uma manobra cirúrgica utilizada para retirar uma parte ou a totalidade de um órgão ou
tecido visando a finalidade terapêutica.
Osteotomia
Instrumentos:
o Instrumentos rotatórios e fresa
o Cinzéis e martelos
o Pinça goiva e osteótomos ela é para fazer cortes ósseos, não pode ser
usada para fazer luxação de dentes, nem para fazer acerto gengival.
o Limas (usadas para fazer adequação local – o organismo não gosta de
pontas agudas no processo de cicatrização, porque todo processo de
cicatrização passa por contração e se tiver pontas agudas vão criar
fenestrações).
Propriedades:
o Em linha única
o Uso de instrumentos cortantes
o Resfriamento contínuo de instrumentos rotatórios
o Adequada visualização
o Suficiente acesso
Curetagem
Manobra cirúrgica pela qual se remove formações estranhas patológicas ou não,
presentes no campo operatório ou ainda decorrentes do desdobramento do ato cirúrgico.
Instrumentos:
o Curetas
Características:
o Remoção de tecidos patológicos no interior dos tecidos ósseos
o Complementação do tratamento da loja óssea
o Perigo de dano de estruturas vásculo-nervosas
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Avulsão
Instrumentos:
o Fórceps e extratores (alavancas), pinça mosquito (apreendendo um tecido
de granulação)
Remoção de um elemento dentário
Síntese
Manobra que visa manter reposicionadas as estruturas anatômicas que foram rompidas
ou interrompidas durante o ato cirúrgico:
Função:
o Imobilização da ferida: Manter imóveis os tecidos para permitir a
cicatrização,
o Redução dos espaços anatômicos
o Estabilização do coágulo. Evita o desenvolvimento de uma infecção,
acelerando o processo de cicatrização.
Instrumentais
Incisões
Como iniciar uma incisão: segure o bisturi (15 ou 15c) como uma caneta. Enquanto
o indicador, polegar e anelar estão segurando o bisturi, os outros dedos estão dando o
apoio da mão para o movimento. Nunca faça nada sem o apoio da mão para evitar
acidentes. Depois inclinamos a mão e encostamos uma maior parte da ponta ativa,
primeiro fazemos uma penetração a 90º e depois deitamos a ponta a 45º. A incisão é
sempre de trás para frente (de distal para mesial). Ao incisar você cria uma área de
sangramento e vai para frente, de modo que o sangramento não atrapalhe sua
visibilidade. Para terminar a incisão com todos os tecidos incisados por igual em toda a
extensão inclina-se o bisturi a 90º novamente e retira-o do campo.
Intrabucais
o Sobre mucosa aderida ao osso
o Sobre mucosa sem apoio ósseo
o Formas
Retas
Curvas
Mistas
Compostas por 2 ou mais traços
Extrabucais
o Preocupação estética
o Incisos devem ser nítidas, ampla....
1. Pressão
2. Deslizamento
3. Final
Tipos
o Elipsoide
Métodos de Hemostasia
Ligadura simples → nó
Eletrocauterização
Compressão digital ou por gaze – até 10 minutos ao
retirar, cuidado para não remover o coágulo
formado.
Sutura em massa
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Instrumentais de síntese
Porta-agulhas
o Mayo-Hegar
o Mathieu
o Fazem o papel das mão do cirurgião
Curvatura
o Curvas
o Semirretas
o Retas
Comprimento
o Curtas
o Longas
Pinças
Tipos de nós
Simples
Cirurgião – 2 voltas + 1 volta
Triplo
Bimanuais
Não devem ser cruzados
Forças iguais em ambos os braços
Indicadores acompanham e direcionam o fio
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Manobras usadas em circunstancias bem diversas e com múltiplas finalidades, mas com
o objetivo comum de favorecimento da reparação tecidual.
Tipos:
Intenção:
o Primeira intenção – bordas do retalho de tecido se tocam com a sutura.
o Segunda intenção – bordas do retalho de tecido não se tocam
Selamento da ferida através de coágulo – impede a entrada de saliva e
contaminação dentro do osso
Padrão concêntrico de deposição óssea – osso é depositado de dentro para fora
da lâmina dura.
Conceitos:
o Regeneração – formação de tecido semelhante ao tecido original
o Cicatrização – formação de tecido diferente do tecido original
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Proliferação Celular
Desenvolvimento do
crescimento das células tecido conjuntivo
par dentro do coágulo
Epitelização
Proliferação celular
Fases:
Cronologia
Etapas Cronologia
Formação do coágulo sanguíneo Pós-operatório
Inicio da proliferação tecidual ao nível gengival 4 dias
Formação do tecido de granulação 7 dias
Substituição do tecido de granulação por tecido conjuntivo 20 dias
Fusão epitelial até o espessamento da fibromucosa 24 a 35 dias
Preenchimento de 2/3 alveolares por trabéculas ósseas (o. imaturo) 40 dias
Preenchimento total do alvéolo por trabéculas ósseas (o. maduro) 64 dias
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Clinico/radiográfico
o Formação do coágulo
o Radiolucidez local
Histologia
o Osteóides nas paredes do alvéolo
o Maior organização das fibras
o Migração dos vasos sanguíneos
Clinico/radiográfico
o Recobrimento epitelial
o Remodelação da tábua
ósseas vestibular
Histologicamente
o Tecido ósseo imaturo
o Diminuição do numero
de celular e vasos
o Matriz colágena formada
Clinico/radiográfico
Histologia
o Tecido ósseo maduro no interior do alvéolo
Clinico/radiográfico
o Radiopacidade
o Remodelação óssea concluida
o Alvéolo tomado por osso.
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Alterações morfológicas/clínicas
Reabsorção óssea
o Dimensão buco-lingual
o Dimensão ápico-coronal
3 a 4 mm de reabsorção óssea seis meses após extração.
Maior reabsorção por vestibular (tábua óssea mais fina)
Reabsorção na maxila é maior em espessura V-P, que em altura.
Perda óssea/tempo
o Perda em altura de até 1mm
o 5 a 7mm de perda de V-P (2/3 dela nos primeiros 3 meses)
o 12 meses após tem no mínimo 50% de perda em largura V-P
Complicações da reabsorção
Perda de estrutura – pode-se fazer enxerto ósseo no local, para que a reabsorção
diminua. Locais:
Corpos estranhos
o Pedaço de dente
o Pedaço de raiz
o Algum material restaurador
Tecidos necróticos
o Isquemia
Isquemia/Tensão
Procedimentos cirúrgicos
o Anestésico pode ser tóxico matando as células locais
o Curetar as paredes do alvéolo
o Fragmentos de osso que permanecem no interior do alvéolo (corpo
estranho)
o Sutura – pode ajudar no reparo ósseo, pode ajudar na manutenção do
coágulo dentro do alvéolo (quando o coágulo sai do alvéolo pode ocorrer
um processo de alveolite.)
o Implantes intra-alveolares
Esponjas de colágenos – atrasa o processo (a formação do tecido
de granulação)
Tecido ósseo sintético – atrasa o processo, porem mantém a
espessura do alvéolo.
Complicações do processo de reparo
o Alveolite (alveolite seca dolorosa, osteíte seca, osteomielite focal,
alveoloalgia) – processo doloroso devido à falta de tecido de granulação.
Perda do coágulo e dor forte
Dor pulsátil e intensa, não controlável, alvéolo seco e vazio,
hiperemia gengival, halitose, 3 a 4 dias após a cirurgia.
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
15-03-2013
Princípios cirúrgicos
Prontuário clínico
14. Motivos econômicos – paciente não tem recursos pra pagar um tratamento
conservador.
15. Por indicação sistêmica - Pacientes diabéticos, cardiopatas (regurgitação,
possibilidade de migração de bactérias via hematogênica, com colonização de
uma área distinta do coração), tumor maligno, transplantados e endocardite
bacteriana.
a. Considerar a necessidade de remover dentes parcialmente
comprometidos.
Contraindicações locais
Sistêmicas
Absolutas
Relativas
Avaliação
Clínica
o Acesso ao dente
o Mobilidade
o Condição da coroa
Radiográfica
o Estruturas nobres
o Estrutura radicular
Posição
Forma
Número
o Estrutura óssea
Paciente adulto – mais calcificado
Paciente jovem – mais elástico
TÉCNICA CIRÚRGICA
Material cirúrgico
Pinças
Afastador, descolador e tesouras (minessota)
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Preparação pré-operatória
Biossegurança
Antissepsia
Posição da cadeira
o Plano oclusal da mandíbula paralelo ao solo
o Plano oclusal da maxila perpendicular ao solo
Tipos de exodontia
Fórceps
Alavancas
Retalho
Sem odontosecção
o Mais simples
o Dentes com coroa total ou parcialmente integra.
o Raízes com ponto de aplicação de fórceps ou alavancas
Dentes
Com odontosecção
o Requer uso de brocas
o Com raízes normais ou expulsivas
o Por alveolectomia parcial
Broca ou cinzel
o Por alveolectomia total
Broca ou cinzel
o Dentes com anomalias de posição
o Raízes sem ponto de sustentação
Exodontia simples
Luxação Adaptação do
Anestesia Descolamento
elevador Forceps
Fórceps
Devemos segurar o
fórceps com toda a mão. Os
dedos médios apoiam o cabo
e o polegar fica no eixo de
articulação do fórceps para
poder direcionar o mesmo.
Adaptamos o lado palatino
ou lingual do fórceps
primeiramente na região do
colon, observando o local de
inserção do mordente (ponta
ativa) que deve estar paralelo
ao longo eixo do dente, não
devendo lesionar gengiva ou dentes vizinhos durante o movimento.
Devemos ter controle sobre a força aplicada ao dente, assim como efetuar proteção
bidigital no dente. O fórceps deve ser selecionado corretamente uma vez que para cada
dente existe um instrumento específico. No caso dos fórceps para molar superior, este
tem duas garras para as raízes vestibulares e uma maior para a raiz lingual. Para dentes
inferiores, como tem duas raízes, uma mesial e uma distal, os dois lados do fórceps são
com garras. Os dos incisivos tem uma garra de cada lado mais curtas e dos caninos tem
uma garra de cada lado mais ampla.
Usar apenas uma mão para promover a luxação do dente, com firmeza e sem força. Por
palatino (nos superiores) e vestibular (nos inferiores) devido à maior quantidade de osso
há maior resistência durante a luxação.
Alavancas
Empunhadura correta
Apreende com todos os dedos e utiliza o indicador para auxiliar na direção da alavanca.
Princípios de trabalho no uso das alavancas:
Lavagem
Curetagem – deve-se ter apenas tecido ósseo no e coágulo no alvéolo
Limagem – remover todos os pontos cortantes, espículas ósseas. Pode-se usar a
pinça goiva ou a lima para osso.
Sutura
Tamponamento
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
05-04-2013
EXODONTIAS NÃO-ALVEOLAR
Técnicas de exodontias
Via alveolar
Via alveolar com odontosecção
Via não alveolar
Via não alveolar com
odontosecção
Objetivo
Vantagens
Definição de Retalho
1. Visibilidade
a. Acesso adequado
b. Iluminação adequada
c. Campo cirúrgico limpo
2. Técnica asséptica
3. Auxilio
Incisão
Prevenção de necrose
Y = 10
Irrigação sanguínea do retalho
Incisões convergentes para o ápice
X>2Y (bem ampla na base e convergente para o retalho)
Inclusão de vaso sanguíneos
Técnica atraumática X= 5
Prevenção de Deiscência
Técnica atraumática
Manipulação suave das bordas
Evitar tensão nas bordas.
Não machuque as bordas do retalho, do contrario o tecido pode sofrer necrose e abrir.
Prevenção de dilaceração
Incisão
Insuficiente
Ideal:
o Tamanho adequado
o Incisão relaxante – vertical. A incisão relaxante evita dilacerações
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Tipos de retalho
Trapezoidal
Envelope
Semilunar
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Força excessiva
Extremos de temperatura
Danos químicos
Tipos de sutura
Espaço morto
Modos de evitar
Técnica cirúrgica
Ostectomia - Remoção
Anestesia Incisão Descolamento
odontosecção do dente
Técnicas específicas
Dentes unirradiculares
Necessidade de acesso
Necessidade de retalho
Fórceps/extrator
Realizar ponto de apoio
Técnica em envelope
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Caso necessário retirada de osso – retira-se toda a extensão mesial-distal e 2/3 de osso
na vertical.
Dentes multirradiculares
Mecessidade de acesso
Conhecer anatomia radicular
Odontosecção
Fragmentos radiculares
Critérios de permanecia
o Comprimento < 4 ou 5mm
o Inserida em osso
o Livre de infecção
o Risco < Benefício
o Proservação
Analgésicos
o Não opióides (mais usados)
o Opióides (usado com mais cautela)
Anti-inflamatórios
o Aines (mais usados)
o Corticoides
“Grande parte dos trabalhos sobre controle da dor no pós-operatório preconizam o uso
de medicamentos pré-operatórios.” Lund, et al., 2001
Dipirona
Posologia
Pré-operatória
o 500mg (1 comprimido ou 35 gotas) 1 hora
antes da cirurgia
Pós-operatório
o 500mg logo após a cirurgia e manter 500mg de 6/6 horas por 24 horas –
podendo ser mantido de 4/4 horas.
Indicação
Indicado como analgésico e antipirético e está indicado no tratamento das
manifestações dolorosas e febre. A dipirona ou metamizol tem como ação
primaria anti-piretica e secundaria analgésica e anti-inflamatória.
Contra indicações
O uso deste fármaco está contraindicado em pacientes com alergia à
dipirona sódica ou a qualquer um dos componentes da formulação;
Pacientes que apresentem porfiria aguda do fígado intermitente e
deficiência congênita da glicose-6-fosfato-desidrogenase; função da
medula óssea insuficiente.
Pacientes que tenham desenvolvido broncoespasmo ou outras reações
anafiláticas com analgésicos tais como salicilatos, paracetamol,
diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno, não devem ingerir
dipiorna sódica.
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez e lactação e em
crianças na faixa etária inferior a 3 meses ou pesando menos de 5 kg.
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Paracetamol
Posologia
Pré-operatório
o 1,0 (1 blister com 2 comprimidos de 500mg) 1 hora antes da cirurgia
Pós-operatóio
o 1,0g logo após a cirurgia e manter 1,0g de 6/6 horas por 24 horas.
Fosfolipase
Ácido aracdonico
Aines atua -
Lipoxigenase
cicloxigenase
Prostaglandinas Tromboxanos
Leucotrienos Lipotoxinas
pró-inflamtória pró-inflamatório
Posologia diclofenaco
Posologia Nimesulida
Omeprasol
Pantoprazol
Ranitidina*
...*
...
Caorticosteróide atua
- fosfolipase
Ácido aracdônico
AINEs atua -
Llipoxigenase
cicloxigenase
Tromboxanos
Protaglandinas
pró- Leucotrienos Lipotoxinas
pró-inflamtória
inflamatorio
Profilaxia
Bochecho com clorexidina a 0,12%
Degermação com clorexidina a 2%
Amoxicilina
Cefalosporina
Azitromicina
Profilaticamente?
Terapeuticamente?
Antimicrobianos
Mecanismo de ação
o Bactericidas
o Bacteriostáticos
Escolha do antibiótico
o Historia clinica
o Diagnóstico
o Efetividade
o Espectro
o Toxicidade
o Custo
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Indicações do uso
Tratamento de infecção
Prevenção de infecção da ferida cirúrgica
o Melhora na cicatrização???
Prevenção de infecção à distancia.
Endocardite Bacteriana
Profilaxia recomendada
o Alto risco
Próteses valvulares
História de endocardite prévia
Doença cianótica congênita
Reconstrução cirúrgica (Shunts)
o Médio risco
Mal-formações cardíacas congênitas
Disfunção valvular adquirida
Cardiopatia hipertrófica
...
o Procedimentos
Exodontias
Cirurgias periocontais
...
...
Profilaxia não recomendada
o ..
o ..
Resistência Bacteriana
BIOSSEGURANÇA
Cada tipo de prática clinica tem suas especificações de biosegurança, no entanto, ela
deve estar presente em todos os tipos de intervenções, desde um exame clinico à uma
cirurgia extensa.
Princípios de Biossegurança
Prontuário odontológico
Controle da infecção cruzada
Radio proteção
Ergonomia
Tratamento do resíduo de saúde
Infecção cruzada
A biossegurança é universal!!!
Samaranayake (1991)
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
BEDA
Barreiras
Esterilização
Desinfecção
Anti-sepsia
Cadeia Asséptica
Aplicação da biossegurança
Consultório
Cirurgião e auxiliar
Paciente
Equipo e instrumental
Lixo cirúrgico
Cirurgião e Auxiliar
O termo engloba
o A higienização simples
o A higienização antisséptica
o A fricção antisséptica
o A antissepsia cirúrgica das mãos
Conceito:
o É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a
propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
LARSON, E. L. ( 2001)
Produtos químicos para higienização das mãos
1. Higienização simples
2. A higienização antisséptica
3. A fricção antisséptica
4. Antissepsia cirúrgica das mãos
a. Finalidade
i. Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota
residente, além de proporcionar efeito residual na pele do
profissional. As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos
devem ser de cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Paciente
Extra bucal: Sítios cirúrgicos ou áreas peribucais que serão tocadas pelo
cirurgião e auxiliar.
Intra bucal: sítios cirúrgicos infectados ou não que devem ter sua microbiota
diminuída
(*) CIRURGIAS CONTAMINADAS OU POTENCIALMENTE CONTAMINADAS
Preparo do equipamento
Instrumental
Esterilização ou desinfecção
Preferência ao uso de materiais descartáveis
Manuseio e tratamento do material não descartável
Destino do material
Material pérfuro-cortante
Instrumental
Rouparia
Lixo contaminado
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Precauções:
Manipulação cuidadosa de instrumentos perfuro cortantes em campo de
trabalho organizado e iluminado;
Os materiais perfuro cortantes (agulhas, lâminas de bisturi) devem ser
descartados em local apropriado (recipientes de paredes rígidas),
localizados nos expurgos das clínicas.
Protocolo:
10-05-2013 – Tadeu
INCLUSÃO DENTAL
>
.
.
Fator sistêmico
Desnutrição
Desindocrinias
Síndromes
Metabolismo de cálcio e fósforo
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Diagnóstico
Técnicas de localização
Técnica de Clark
Técnica de Parma
Técnica de Donovan
Classificação
Tipo de inclusão
Posição dental (Pell-gregogy)
Angulagem (Winter)
Tipo de inclusão
3º molar inferior
3° molares superiores
Classificação de Winter
Todos os 3ºs molares – relação do longo eixo dos dentes
Vertical
Horizontal
Mesioangular
Distoangular
Vestíbulo-vertido
Linguo ou palato-vertido
Invertidos
Idade do paciente
o Melhor época do 3º molar: antes da formação das raízes
Classificação
Tipo de inclusão
Presença de cárie
Presença ou formação de bolsa periodontal
Presença de infecção
Tamanho do saco pericoronário
Tamanho da coroa
Dentes adjacentes
Estruturas nobres adjacentes
o Nervos – NAI
o Seio maxilar
Forma das raízes
o Quanto menor a formação das raízes melhor
Formação das raízes
Dificuldades inerentes do paciente
o Pouca abertura bucal
o Boca pequena
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Caderno de Cirurgia Odontológica I de Allyson Almeida Carvalhais Mourão
Transtornos mecânicos
Apinhamento dental
Reabsorção do dente adjacente
Distúrbios de ATM
Transtorno protético
o Paciente começa uso de prótese precocemente, os terceiros molares
começam a erupcionar e atrapalhar a adaptação da prótese.
Transtorno para implantes
Pericoronarite
Abscessos
Osteomielite
Angina de Ludwig
Fasceíte necrosante
Cefaleia
Dor gatilho
Trigeminalgias
Alopecia – falta de cabelo no couro cabeludo ou barba
Distúrbios visuais
Parestesia – compressão da fibra nervosa
Transtornos tumorais
.
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Técnica cirúrgica
Assepsia
Anestesia
Incisão
Descolamento de retalho mucoperiósteo
Osteotomia – irrigação
Odontosecção
Luxação do dente
Exodontia
Curetagem acerto de tecido ósseo
Acerto de tecidos moles
Irrigação, hemostasia
Sutura
Incisão
Retalho mucoperiosteal
Osteotomia
Irrigação constantemente
A quantidade de osso a ser removida varia com a profundidade da impactação, a
morfologia das raízes e a angulação do dente.
Realizada com peça de mão e brocas esféricas ou tronco-cônicas
Os ossos nas faces oclusal, distal e vestibular até o nível cervical do dente
impactado devem ser removidos.
Não remover osso na superfície lingual da mandíbula (artéria ou nervos linguais)
Odontosecção
Curetagem
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Tracionamento cirúrgico
Conceito
Indicações – dente incluso que possa ser aproveitado
Contraindicações – casos inviáveis, quando o paciente não deseja, possibilidade
de sucesso pequena.
Diagnóstico – da posição e localização do dente
Avaliação do dente – possibilidade, estrutura formada.
Prognóstico –
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Relacionamento
Cirurgião
Cirurgia
Pais e
Ortodontista
paciente
Tracionamento ortodôntico
o Pino
o Bracket (mais usado)
o Laçada
o Perfuração (em ultimo caso)
o Exposição (ulectomia)
Dentes quase erupcionados
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Se acontecer:
Prevenção
Exame do paciente
Anamnese
Avaliação psíquica
Exame físico
o Geral
o Local
Exame imaginológico
Exame complementares
Avaliação médica
Fratura radicular
Laceração do retalho
o Não foi feita incisão relaxante
o A incisão não teve extensão suficiente
A broca da peça reta pega os tecidos moles (gengiva, língua, lábio) durante a
osteotomia. O paciente está anestesiado e não sente, o cirurgião está concentrado
na loja cirúrgica. Neste caso a responsabilidade de observação é do auxiliar.
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Comunicações Oroantrais
Pequena
Média Grande
Cuidados
Cuidados Respiratórios + ATB e
Respiratórios Desongestionantes
Cuidados Respiratórios
+ ATB e + Retalho para
Desongestionantes Fechamento
Cuidados Respiratórios
o Espirrar de boca aberta por 30 dias (não segurar – evitar pressão)
o Tomar líquidos sem usar canudinho (pressão intraoral)
o Evitar diferenças de pressão
o Utilização de vaporizadores
o Não assuar o nariz por no mínimo 30 dias
Antibiótico Terapia Profilática
o Clavulin 500 mg/ml (amoxicilina com ácido clavulânico) tomar 1
comprimido de 8/8 horas por 7 dias. Ou 2 comprimidos de 12/12 horas
por 7 dias.
Descongestionante:
o Loratadina 10mg/ml, tomar 1 comprimido ao dia (à noite, pois pode dar
sono) por 7 dias
Manobra de Valsalva: prender o nariz com os dedos e tentar soltar pelo nariz. Não é
indicado, pois caso exista uma membrana separando os dois meios, esta pode ser
rompida gerando uma comunicação.
Lesão de nervos
Terapêutica medicamentoda
Citoneurin 5000
o Duas drágeas ao dia
Dexa Citoneurin
o 1 ampola a cada 2 a 3 dias (3 ampolas)
Fratura de instrumento
Luxação da mandíbula
Fratura de mandíbula
Força bruta
Mandíbula frágil
o Osteoporose
o Cavidades idiopáticas
o Lesões associadas
o Síndromes
Ingestão do dente
Bronco-aspiração do dente
Neste caso o dente é aspirado para as vias aéreas, pode ser necessário cirurgia.
Sangramento
História médica
Uso de
o AAS
o Anticoagulante
o Antibióticos de largo espectro
o Álcool
o Quimioterápicos
Trans-operatório
o Lesão de vaso
o Quadro hipertensivo
Pós-operatório
o Quadro hipertensivo
o Falha na formação do coágulo
o Perda do coágulo – pode levar à alveolite
Exames que devem ser solicitados
o TPA + RNI (1 a 1,5) transplantados (2 a 3)
o TTPA
o Tempo de coagulação (2 a 3 minutos)
o Contagem de plaquetas
Tratamento
o Compressão direta – com gaze
o Ligadura de vasos (se aplicável)
Normalmente em cirurgias maxilofaciais
o Esmagamento de forames ósseos
o Esponja de gelatina (Gelfoam)
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Matriz de fibrina
Criam uma matriz de retenção mecânica para o coágulo.
o Celulose Oxidada (Surgicel)
o Solução de Trombina tópica
o Colágeno
o Cera para osso
Feita a partir de cera de abelha, purificada e esterilizada.
Ultima opção pois inibe a formação óssea
Hematoma
Alveolite
Tratamento
Infecção
Abscesso tardio
Osteomielite Remoção da causa
Trombose do seio carvenoso Antibiótico?
Angina de Ludwing Internação?
Angina de Ludwing
Dor
Febre
Edema difuso e face e pescoço
Ausência de pontos de flutuação
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Trismo
Prostração
Protrusão da língua
Dispneia
Disfagia
Dislaria – alteração na fala
Linfadenopatia
Tratamento
Internação hospitalar
Manutenção das vias aéreas (traqueostomia)
o Em caso de urgência: cricotireotomia
Antibioticoterapia
Drenagem dos espaços comprometidos
Remoção da causa
Terapia de suporte
Sintomas
Proptose
Edema periorbital
Trombose da veia retinal
Alterações sensoriais supraorbitárias
Blefaroptose – impossibilidade de abrir os olhos
Pupila dilatada
Quemose – edema conjuntival ao redor do globo ocular
Distúrbios visuais
Oftalmoplegia – perda da mobilidade ocular
Perda dos reflexos corenais
Tomografia computadorizada de crânio ou IRC
Tratamento
Internação hospitalar
Antibioticoterapia
Drenagem dos espaços comprometidos
Remoção da causa
Terapia de suporte
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Dor
Transoperatória
o Falha na técnica
o Anestesia incorreta
o Quantidade de anestésico usado foi pequena
Pós-operatória
o Medicação AINES
Edema
Trismo
Enfisema
Lipotímia