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JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL – CCJ0044

Título

SEMANA 07
O Procurador Geral da República ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em
face da Lei distrital n. 3.669/2005, que cria a carreira de atividades penitenciárias e
respectivos cargos no quadro de pessoal do Distrito Federal. Alega, em síntese, que o DF
teria usurpado competência da União (arts. 21, XIV c/c 32, § 4°, CRFB/88), que atribui a
responsabilidade pelas funções exercidas por tal carreira aos agentes penitenciários
integrantes da carreira da polícia civil.
Citado na forma do art. 103, § 3°, CRFB/88, o Advogado Geral da União manifestou-se
pela procedência da ação, pedindo, consequentemente, a declaração de
inconstitucionalidade da referida lei distrital. Diante de tal situação, responda,
justificadamente:
Poderia o AGU ter deixado de proceder à defesa do ato normativo impugnado?
R: Sim. Eventualmente poderia, Existem dois entendimentos quanto a essa questão, no
entendimento mais restrito a AGU funciona como curador de defesa e segundo o
entendimento mais recente a AGU poderia deixar de proceder defesa opinando pela
procedência da ADIN desde que seja mais favorável a União, ou seja a AGU está ali para
defender a União e não o ato normativo.

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