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Projeto Político-Pedagógico

EE PROFª. NAIR PALÁCIO DE SOUZA

2018
1 - Identificação

Escola Estadual Prof.ª Nair Palácio de Souza

Projeto Político Pedagógico

A EE. Profª Nair Palácio de Souza é uma instituição de Pessoa Jurídica de direito,
criada em 29 de dezembro de 1994, através do Decreto nº. 8121, publicado no Diário
Oficial nº. 3942 de 30 de dezembro de 1994. A Resolução nº 2.810 de 27/12/13, autoriza
o funcionamento do Ensino Fundamental e Médio e está publicado no Diário Oficial nº
7.368 de 24 de dezembro de 2008. É uma instituição integrada à Rede Estadual de Ensino,
com sede funcionando em prédio próprio, à rua 7 de setembro, nº.156 na Vila Beatriz.
Possui amplas dependências e equipamentos modernos montados dentro das normas de
segurança, higiene e orientações pedagógicas, atendendo parcialmente as exigências
físicas da oferta de educação para portadores de necessidades educacionais especiais, com
existência de rampas de acesso e sanitários adequadamente adaptados.

Cerca de noventa por cento dos docentes são habilitados nas disciplinas que
lecionam. A clientela da escola tem a peculiaridade de não ser apenas do bairro onde está
localizada, mas atende alunos vindos de todas as regiões da cidade, atraídos pela oferta
de um ensino de melhor qualidade e da disciplina escolar mantida pela instituição.

A biblioteca constituiu um espaço pedagógico e tem a finalidade de atender aos


alunos e professores, incentivando a leitura e a pesquisa bibliográfica. O acervo está
também à disposição de toda a comunidade novandradinense.

Tanto a Sala de Tecnologias Educacionais, quanto os Laboratórios


Científicos atendem ao dispostos neste Projeto, e objetiva o apoio tecnológico e prático
ao trabalho docente.

A Escola atende alunos do 6° ano ao 9º ano do Ensino Fundamental e todos os


anos do Ensino Médio, ofertando também a Educação Profissional em nível médio,
visando contribuir de forma ativa a preparação de profissionais competentes, éticos e
capacitados.

2 - Apresentação do PPP

O Projeto Político Pedagógico da E.E. Prof.ª Nair Palácio de


Souza, foi pautado em cima de dados e grandes reflexões sobre as finalidades da escola,
o seu papel social, a definição de caminhos e ações que serão executadas por toda a
comunidade escolar, já que a sua construção teve o apoio de todos os membros da
Unidade Escolar (gestores, coordenadores pedagógicos e técnicos, professores,
funcionários e alunos), além do Colegiado Escolar, Grêmio Estudantil e da APM.
É um documento de suma importância, pois reflete a realidade da escola, sendo
um clarificador da ação educativa em sua totalidade. Sua finalidade é assegurar e
fundamentar todo o funcionamento da escola, sua estrutura física funcional e também
pedagógica, assim como dar garantia e legitimidade para que “a escola seja palco de
inovações, investigações e grandes ações fundamentadas num referencial teórico
metodológico que permita a construção de sua identidade e exerça seu direito à diferença,
à singularidade, à transparência, à solidariedade e à participação” (Veiga, 1996)

O Projeto Político Pedagógico envolve a composição dos documentos: Manual


Didático e Pedagógico (documento orientador da didática escolar), Regimento Escolar,
Estatutos do Grêmio Estudantil e APM, regimento Interno do Colegiado Escolar, Planos
de Ação da Escola, Plano de Trabalho Docente, além das legislações emanadas da
Secretaria de Estado de Educação.

3 - Missão

A missão da escola visa uma educação inovadora e significativa no processo


ensino-aprendizagem, para formar cidadãos competentes e habilidosos para a vida, para
o mercado de trabalho e para a convivência social e solidária.

4 - Visão

Ser, cada vez mais, uma escola reconhecida por sua qualidade em educação em
todos os níveis de ensino, por seus resultados em avaliações externas e por ser
inovadora em suas propostas e práticas pedagógicas, aliado à formação para a vida e à
vivência da ética, com foco na formação de cidadãos críticos e conscientes.

5 - Valores

Ética;

Relacionamento humano;

Respeito à diversidade;

Pluralismo de ideias;

Inovação;

Criticidade e criatividade;

Conhecimento;

Alteridade.
6. - Histórico da escola

A Escola foi criada em 1994, sob a denominação de EE. Profª Nair Palácio de
Souza, funcionando inicialmente nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul), com o objetivo de atender alunos do Ensino Médio. A princípio,
foi implantado apenas o 1º ano do Ensino Médio no turno matutino, na época Colegial, e
a cada ano subsequente, foi sendo acrescentada uma nova série até completar as três do
ciclo médio. O primeiro diretor da Escola foi o professor Manuel Barbosa, iniciando a
organização das atividades escolares, do mobiliário e demais equipamentos com a ajuda
do pessoal da secretaria, zeladoras e professores. Em 1996 assumiu o cargo o professor
Acácio Luiz Sampaio que deu continuidade ao processo de organização da escola. A
partir de 1998, no turno vespertino, foi implantado o Ensino Fundamental. Em dezembro
de 2004 a escola conquistou seu prédio próprio, que chama atenção das pessoas, pela
beleza do espaço físico, da ornamentação e jardinagem.

Em 2008 a escola começou a ofertar a Educação Profissional e o Curso Normal


Médio. Neste ano também foi vencedora da 1ª edição das Olimpíadas de Língua
Portuguesa, recebendo reconhecimento nacional. Em 2012 aderiu ao PRONATEC
(Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), ofertando o curso de
Técnico em Vendas.

O atual Diretor continua sendo o professor Acácio Luiz Sampaio e a Diretora-


adjunta a professora Tânia Filomena Colato Granato.

A EE. Profª Nair Palácio de Souza leva este nome em homenagem a professora
Nair Palácio, pioneira da educação em Nova Andradina, falecida em 2010 e reconhecida
pelo seu profissionalismo, dedicação e competência.

6.1 – Diagnóstico

6.1.1. Situação socioeconômica e educacional da comunidade

A EE. Profª Nair Palácio de Souza localiza-se na Vila Beatriz, um dos bairros do
município de Nova Andradina e enfrenta problemas comuns às outras escolas da cidade:
falta de funcionários administrativos (merenda, limpeza, inspeção, manutenção e
secretaria), um número significativo de alunos sem o devido acompanhamento familiar,
concentração, disciplina e aprendizagem devido à desestruturação da sociedade.

O bairro onde se localiza a escola é predominantemente residencial, existindo


problemas com moradias, saneamento básico, ausência de asfalto na maioria das ruas,
ocasionando enormes buracos, o que deixa muitas ruas intransitáveis.

A iluminação pública também não chega a todas as ruas, ocasionando aos


moradores insegurança para descolarem-se ao centro da cidade, principalmente no
período noturno.
Além desta escola, o bairro conta com uma escola da Rede Municipal que atende
a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental, uma Creche, uma
Universidade Estadual, um posto de Saúde, além de pequenos comércios e algumas
indústrias.

A Escola atende alunos oriundos de todos os bairros e por essa razão esta
instituição visa tornar-se referência para a comunidade e para o município, sendo porta
voz de algumas reivindicações para melhoria do bairro. Entre elas destaca-se a
articulação de todos os segmentos para a preservação de um corredor ecológico próximo
a unidade escolar.

6.1.2 - Situação física da escola

A Escola Estadual Profª Nair Palácio de Souza conta com 13 salas de aula com
51,84 m2 cada, que comporta no máximo 30 alunos por turma, sala de professores, sala
da coordenação pedagógica, secretaria, arquivo, sala de direção, banheiros para docentes
e administrativos, três laboratórios de informática que comporta dois alunos por máquina,
sala de simulação empresarial, laboratório científicos (química, física e biologia),
biblioteca, cozinha, refeitório, despensa, vestiário masculino e feminino, sanitário para
alunos portadores de necessidades especiais adaptados para cadeirantes, sanitários para
alunos conjugados (masculino e feminino), um sanitário para funcionários
administrativos, uma cantina e um almoxarifado e uma quadra poliesportiva coberta. A
unidade escolar, desde sua inauguração em 2004, nunca passou por nenhuma reforma,
todavia está relativamente em bom estado de conservação, necessitando de revisão na
parte hidráulica, elétrica, predial (rachaduras, infiltrações, etc) e pintura geral. Esta
reforma foi solicitada à rede física da Secretaria de Estado de Educação, todavia até o
presente momento não foi atendida.

Possui área verde em seu entorno, muito arborizada e decorada com esmero,
contribuindo no paisagismo da escola. As salas de aula são adequadas ao ensino
oferecido, iluminação diurna e noturna boa, porém a ventilação é deficitária, pois as
janelas são basculantes, muito altas e no verão não são suficientes para proporcionar uma
condição favorável de aprendizagem para os alunos, tampouco para o trabalho docente.
Em 2017 foram instalados em todas as salas de aulas aparelhos de ar condicionado, que
vieram contribuir para a melhoria da qualidade das aulas, pois durante o verão o calor é
bastante intenso. A maioria dos aparelhos foram adquiridos com recursos capitaneados
pela Associação de Pais e Mestres.

Dispõe ainda, de uma ampla área física o que facilita a locomoção dos alunos. Esse
é um dos fatores favoráveis à acomodação dos alunos no espaço escolar, no entanto, faz-
se necessário o melhoramento e adequação desse espaço, visto que não dispomos de sala
para a coordenação técnicas dos cursos de Educação Profissional, depósito de materiais
de limpeza e materiais esportivos.

6.1.3 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo


O corpo docente é constituído por professores habilitados admitidos na forma
da legislação vigente.

Os membros do corpo docente deverão apresentar as seguintes condições:

I - Formação de educador, conhecimento de conteúdos, capacidade de trabalho e


habilidade didático-metodológica;

II - comportamento social e maturidade no trato com os alunos;

III - os professores deverão seguir as diretrizes educacionais da Secretaria de


Estado de Educação e integrar sua ação pedagógica na consecução dos fins e objetivos
visados neste Projeto.

O corpo docente composto por 57 professores nos três turnos sendo que 90%
graduados na área em que trabalham, 60% com pós graduação e 10% mestres e/ou
mestrandos, e uma professora cursando o doutorado e é composto por:

 Adriana Caputo Gonçalves Brandão


 Adriana Paula de Abreu Nunes
 Alexsandra Aguera Lopes de Lima e Silva
 Ana Carla Barbosa Santi
 Ana Paula Lorencini Rodrigues
 Anderson de Oliveira Chaves Negreli
 Carlos Diego Dantas Batista
 Carlos Guilherme Sasso
 Célia Regina de Oliveira Smaniotto
 Cilene Aparecida Jubertoni Lima Guisone
 Claudinei Araujo dos Santos
 Cristiane Fernandes
 Deisinara Giane Schulz
 Edivania Alves Gonçalves
 Edna Cardoso da Silva
 Elaine de Queiroz Souza
 Emilly Lopes de Oliveira
 Fernando Milhorança
 Juliane das Silva Gonçalves Santana Lima
 Guilherme Rocha Moralles
 Gustavo Cordeiro de Oliveira
 Jaqueline Patricia Aranha Villa
 Jose Antônio Zaquetta Junior
 Karina Macelani Rosa
 Kleber Alessandro Augusti de Souza
 Larissa Gonçalves Souza
 Luciano Leal de Sousa
 Luis Carlos Picoli
 Lyse Christina Guimarães Wanderley Silva
 Marcela Aparecida Silva
 Marcos Antonio de Oliveira Guijarra
 Maria Alice dos Santos
 Maria Irene Galiego Destefani
 Maria José Santos Zanquetta
 Maria Regina Pereira Manzolli Trindade
 Mariana Senhorini
 Marilia Souza Eich
 Melina Lima Pinotti
 Michelli Fernanda de Souza Dan
 Miguel Rafael de Oliveira Centurion
 Monique Baptista dos Santos
 Pamella Martins Lopes
 Priscila Macelani Rosa
 Rafael Sampaio de Queiroz
 Rejane Trindade Rodrigues
 Roselene Stuani da Rosa
 Saraya de Fátima Ali Saleh
 Silvana dos Santos Ortega
 Silvano Correia Marques
 Sirlei Rodrigues de Oliveira Lima
 Sonia Regina Bazalia Pereira
 Tamires Santi Soares
 Tânia Santos Concolato
 Valdicleia Fernandes Nunes
 Valquíria Tavares de Farias Santos
 Welis Chamorro Reis
 Wilson Chagas Fernandes

6.1.4. APOIO PEDAGOGICO

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E TÉCNICA

A Coordenação Pedagógica e Técnica é composta dos seguinte profissionais:

 Danielly Christiny Sakate Bernegozzi Rueda (professora- coordenadora,


licenciada em Arte).
 Thiago Albano de Souza Pimenta (professor- coordenador, licenciado em
Geografia e cursando doutorado).
 Maria Alice dos Santos (professora-coordenadora, licenciada em Geografia)
 Clara Chulli Romão (coordenadora técnica do Curso de Eventos).
 Adriana Paula de Abreu Nunes (coordenador técnica do Curso de
Administração).
 Karina Macelani Rosa (coordenadora técnica do curso de Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio).

Compete à Coordenação Pedagógica e Técnica: planejar, organizar, coordenar,


controlar e fazer executar as atividades de ensino na Escola, através das
respectivas atribuições prevista na legislação emanada pela Secretaria de Estado de
Educação.
APOIO À COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
 Januária Maria da Silva Siqueira
 Sirlene Lopes da Silva

6.1.5 APOIO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO


DIREÇÃO

 Profº. Acácio Luiz Sampaio (Diretor) e Profª. Tânia Filomena Colato Granato
(Diretora-Adjunta) eleitos pela comunidade escolar para um mandato de
três anos (triênio 2016 a 2018, com prorrogação de um ano até o final de
2019).

EQUIPE DE SECRETARIA

 Yolanda Chaves costa Michels


 Andreciléia Antonagi Caseiro
 Edna Pereira de Lima
 Maria da Guia Alves Silva
 Vânia Maria Ferreira

AGENTE DE MERENDA

 Diana Guimarães Jeleznhak


 Marilda Vitorino Torres Araújo (Terceirizada)
 Waldirene Barbosa Ferreira
 Graciela Lanzer da Silva Costa

AGENTE DE LIMPEZA

 Ivete Nunes da Silva


 Maria Antônia Pegorare
 Maria do Carmo Silva Barreto
 Maria Inês Baptista dos Santos
 Sueli Selleri Bastos Campiteli
 Maria Aparecida Cordeiro da Silva Pereira ( contratada)

AGENTE DE INSPEÇÃO DE ALUNOS

 Antônia Alves Pereira


 Jaci Rocha Pereira Nantes

TÉCNICO EM BIBLIOTECA

 Andreia Erdman Rueda

PROGETEC
 José Marcelo Gomes
6.1.6 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,
equipamentos e material didático.

A escola dispõe dos seguintes materiais didáticos e tecnológicos:

O Laboratório de Informática I:

38 micro computadores (19 terminais/multitermial);

01 micro computador (provedor);

01 quadro branco

11 pares de caixa de som multimídia

01 impressoras a laser

02 Data show

02 tela de projeção

01 ar condicionado

01 escrivaninha

06 mesas para computador

30 cadeiras estofadas

02 caixa de som amplificada

01 switch 24 portas

01 Rack

01 multiprojetor proinfo integrado

05 multiprojetor proinfo integrado com lousa digital

01 lousa digital

35 tablets para uso dos alunos

Laboratório de informática II

02 lotes de computadores pregão 23/2012 com 9 pcs e 18 monitores (cada lote)

01 ar condicionado 30 mil btus


04 bancadas para computadores

02 impressora multifuncional Epson Stylus

01 quadro de recados verde

Laboratório de informática III

02 lotes de computadores pregão 23/2012 com 9 pcs e 18 monitores (cada lote)

01 ar condicionado 30 mil btus

04 bancadas para computadores

02 impressora multifuncional Epson Stylus

01 quadro de recados verde

Sala dos professores

01 computador completo

01 modem roteador DSL DLink

01 caixa de som

01 fone de ouvido

01 ar condicionado

Secretaria/Arquivo

09 armário de aço com duas portas

04 arquivos de aço 4 gavetas

04 arquivos de aço 3 gavetas

04 mesas de madeira com 3 gavetas

03 mesas para computadores e impressora

02 cadeiras fixas sem braço


03 cadeiras giratórias com braço

03 computadores completos

01 nobreak

01 impressora Kyocera 2000D

01 impressora Kyocera 3450idn

01 Encadernador , marca Lassane

01 Perfurador , marca Condor

01 Ar condicionado, 18000 BTUs, marca Komacco Brize

05 data show

01 scanner de mesa HP

01 Filmadora Digital Sony

02 Notebook Acer Aspire

01 Moldem Roteador Wireless

11 arquivos de aço

01 escada em alumínio

01 furadeira

01 impressora sansumg

01 caixa de som amplificada

Direção

02 Mesa retangular em MDF

01 Estante em MDF na cor marfim

02 Armário em MDF

01 Mesa para computador e impressora

02 Poltrona de madeira
02 Cadeira giratória com braço

02 computadores completos

01 impressora multifuncional Epson Stylus

01 Moden Opt DS link

01 Switch com 8 portas

01 ar condicionado

01 impressora HP

Grêmio Estudantil / Rádio

02 Armário de aço com 2 portas

02 Prateleira de aço com repartições

02 Mesa para computador

03 armário de aço

01 ar condicionado

02 Mesa de som

01 computador completo

01 kit rádio escola

Coordenação

02 Armário de aço, cor cinza, tipo guarda volumes, com 16 portas

06 Mesa retangular auxiliar

04 Cadeira fixa sem braço

03 Cadeira giratória com braço

01 impressora laser

01 impressora multifuncional
01 Ar condicionado Elgin

04 notbook

Auditório

01 aparelho de ar condicionado 60 mil btus

01 rack

01 pat panel

01 switch 24 portas

01 data show

Salas Ambientes

13 TVs com entrada HDMI e pen drive;

15 aparelhos de DVD

13 Aparelhos de Ar Condicionado de 30.000 BTUs;

13 mesas para professor;

450 conjuntos escolares;

Mapas históricos;

Mapas Geográficos;

Telas de Ciências e Biologia;

02 globos terrestre, sendo um com luz

Laboratório científicos:

01 Estufa para secagem e esterilização

01 Balança de precisão

01 Macro centrífuga
05 Microscópio binocular

01 Esqueleto Humano com 80 cm

01 Esqueleto Humano com 1.80 cm

01 lupa eletrônica

Sistema digestivo

Sistema urinário

Rim com duas partes

Cérebro

Sapo

Pulmão

Arcada dentaria com língua

Sistema pulmonar

Mini dorso

01 Planetário Giratório – Sistema Solar

01 Kit Básico para Laboratório

02 Kit de lâminas biológicas

01 Kit de Rochas

01 Torso assexuado 12 partes

13 Telas de Botânica

05 Telas do Corpo Humano

01 Tabela Periódica

01 Geladeira

01 Quadro Branco

30 Banquetas

04 Armários de Aço
01 Arquivo

01 Fogareiro

20 Jogos de Xadrez

20 torres de Hanoi

01 Armário das vidrarias

01 coração de 2 partes

01 coração de 4 partes

01 microscópio com lupa

01 estante de madeira para guardar os reagentes

01 capela para pó.

01 sistema circulatório

01 boca

01 joelho (articulações)

01 fogão de seis bocas

01 botijão de gás

Sólidos geométricos de vidro

Conjunto de magnetismo

Conjunto de eletromagnetismo

Conjunto de acústica

Balança digital

Conjunto de resistores

Conjunto de óptica

Biblioteca

42 livros de historia em quadrinhos


454 livros para pesquisa

513livros conto e fábulas

91 livros histórias/novelas

88 livros de crônicas

379 livros de poesias

348 livros pesquisa

214, DVDs,

114 enciclopédia

05 gramáticas,

60 dicionários de inglês,

60 dicionários de língua portuguesa

2611 clássicos da literatura Nacional

267 livros com peças teatrais

171 livros de auto ajuda e religiosos

519 livros de Aventuras

43 livros de mitologia

80 livros de relatos

415 livros de romances da Literatura Universal

281 livros de Suspense/terror

20 prateleiras de aço;

05 armários de aço;

02 mesas grandes;

04 mesas redondas;

15 cadeiras;

1 ar condicionado;
05 armários de aço;

01 computadores

01 mesa de computador

Dicionários;

Várias enciclopédias;

Livros diversos de Literatura Portuguesa e Brasileira;

Livros de literatura infantil e juvenil;

A Biblioteca da escola funciona de segunda a sexta-feira em horário agendado


pela Técnica em Biblioteca, concursada para exercer esta função. O trabalho
com leitura e produção de textos é realizado pelos professores de Língua Portuguesa,
Produções Interativas e Literatura, além de outros que utilizam o espaço para pesquisa
e leitura dinâmica.

6.1.7 - Existência de sala de recursos multifuncional.

A escola não conta com sala de recursos multifuncional.

7 - Organização da escola

7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do


desempenho

A proposta de trabalho deverá ser entendida como efetivo compromisso de toda a


comunidade escolar na construção de um caminho sólido, para que se possa alcançar de
forma progressiva os objetivos desejados.

Toda ação da escola passa por uma postura democrática em busca de encaminhamentos
comuns que auxiliem ou garantam atingir os objetivos propostos.

A Comunidade Escolar, pretende desta forma, realizar um trabalho contínuo ao longo do


ano, objetivando alcançar as seguintes metas:

Equipe de gestão escolar:

- Identificar os fatores explicativos do insucesso escolar, que levem a implementação de


medidas, visando a melhoria da aprendizagem e dos resultados dos alunos;

- Divulgar as informações nos murais da escola/regimento escolar, carta aos pais, sobre
medidas de prevenção da indisciplina, normas da escola no início do ano letivo.

- Elaborar manual didático, referente o fazer pedagógico na unidade escolar;


-Clarificar os papéis de todos os segmentos da comunidade escolar;

- Promover maior envolvimento da comunidade escolar, com a dinamização da A.P.M.,


Colegiado Escolar e Grêmio Estudantil;

- Participar diretamente dos eventos da comunidade escolar;

- Promover grupos de estudos para troca de experiências entre os professores para


aperfeiçoamento pedagógico nas horas atividades/núcleo de docentes;

-Promover palestras diversificadas com temas que envolvam a comunidade, professores


e alunos, tais como: como drogas, vocação profissional, bulliyng, etc;

-Dinamizar incentivo aos professores e fortalecimento do apoio pedagógico;

-Favorecer e incentivar o desenvolvimento de metodologias diversificadas em sala de


aula, envolvendo aulas de laboratórios, maior uso dos recursos tecnológicos, pesquisas
bibliográficas e outros;

- Incentivar o resgate, de forma crítica, dos valores patrióticos e morais, promovendo


atividades que conduzam à valorização de atitudes e atos cívicos, principalmente no
Ensino Fundamental;

- Dinamizar atividades extraclasse, envolvendo a comunidade escolar;

-Desenvolver e divulgar programas e projetos especiais que valorizem o potencial dos


alunos;

- Promover, juntamente com os coordenadores pedagógicos, discussões e estudos que


conduzam à reflexão sobre planejamento e seus componentes;

- Incentivar a dinamização do conselho de classe participativo, com vistas a promover a


reflexão do professor, do aluno, levando-os à auto avaliação e propostas de intervenção
na sala, que visem à melhoria da aprendizagem;

- Incentivar os alunos à participação em feiras de ciências, jogos, olimpíadas e outros


eventos e concursos;

-Ampliar do acervo de livros da biblioteca e adquirindo obras mais Atualizadas;

-Promover ações para dinamizar a utilização da biblioteca pelos alunos, desenvolvendo


Projetos de Leitura;

- Aquisição e atualização de materiais didáticos.

Coordenadores Pedagógicos:
- Assessorar pedagogicamente os professores, enfatizando o trabalho em equipe e
fortalecendo o envolvimento nas atividades do Projeto Político Pedagógico;

- Dinamizar propostas de participação dos professores em atividades promovidas pela


escola e pela comunidade;

- Incentivar os professores para desenvolvimento de projetos interdisciplinares e


encontros para troca de experiências e participação em projetos, festas e feiras culturais
promovidas pela escola;

- Incentivar à participação em atividades e campanhas promovidas pela comunidade;

- Organizar, sempre que possível, a hora atividade dos professores da mesma disciplina,
no mesmo horário, favorecendo o encontro constante dos mesmos;

- Incentivar os professores e os alunos para participação em maratonas, olimpíadas e


outros eventos e concursos;

- Incentivar e assessorar os professores na dinamização e diversificação de metodologias


e formas de avaliação;

- Organizar os conselhos de classe, tornando-os mais participativos;

- Realizar reunião e discussão bimestral, no sentido de buscar alternativas para sanar


dificuldades, tais como: índices aproveitamento, indisciplina, histórico
familiar; objetivando uma intervenção imediata no processo ensino- aprendizagem;

- Promover palestras com pais, professores e alunos sobre temas diversos;

- Elaborar, juntamente com os professores, ações que ofereçam uma consistente formação
humana, a apropriação dos conhecimentos historicamente constituídos, com um olhar
crítico e reflexivo sobre essa constituição, a compreensão da lógica e dos princípios ético,
técnico científicos.

Docentes:

- Valorizar o aluno, promovendo maior envolvimento nas atividades escolares, bem


como a valorização da escola;

- Diversificar as metodologias utilizadas em sala de aula, tornando-as mais dinâmicas e


adequando-as ao perfil dos alunos;

- Atender individualmente o aluno, no tocante às suas dificuldades;

-Promover formas diversificadas de recuperação/intervenção de estudos e


acompanhamento da aprendizagem do aluno;

- Diversificar os critérios e instrumentos de avaliação;


- Realizar aulas práticas em laboratórios, atendendo ao conteúdo;

-Realizar atividades extraclasses como passeios, excursões, feiras e festas culturais, de


acordo com orientações emanadas da Secretaria de Estado de educação;

- Participar de grupos de estudos, cursos, palestras e trocas de experiências;

- Incentivo os alunos à leitura de livros infanto-juvenis, juvenis e romances;

- Utilizar com maior frequência os recursos tecnológicos que a escola dispõe;

- Trabalhar os conteúdos com base na realidade dos alunos, com vistas a aproximar a
aprendizagem das situações reais de vida;

- Incentivar os alunos na participação das aulas de Educação Física, esportes,


campeonatos, jogos e outras formas de competição;

- Promover discussão e análise dos conteúdos, através da utilização de filmes,


documentários, teatro, saraus, sempre acompanhado de debate, que leve a uma produção
textual;

- Aprimorar o Relatório Descritivo;

- Aprimorar os planejamentos mensais;

- Desenvolver estratégias de eficácia para as tarefas de casa;

- Incentivar a participação em eventos promovidos pela comunidade;

- Realizar auto avaliação constante, com vistas à melhoria da prática escolar.

Discentes:

- Trazer material escolar conforme calendário de aula;

- Fazer anotações dos pontos principais da aula dada;

- Perguntar quando tiver dúvidas ou não sobre os conteúdo ensinado;

- Fazer as tarefas de casa e revisar os conteúdos dados no dia;

- Pesquisar com lisura os trabalhos dados, sem colar e fazer analise e produzir o texto
final com conhecimento adquirido;

- Participar dos eventos da escola;

- Exigir aulas de qualidades;


- Fazer auto avaliação do seu processo de aprendizagem;

- Ser responsável com seus estudos, tendo compromisso com suas obrigações;

- Desestimular o bulling quando ocorrer na escolar, e avisar a direção;

- Acompanhar o rendimento no boletim escolar;

-Conhecer os códigos normativos da escola respeitando os acordos e condutas coletivas;

- Aceitar as diferenças, acolher a todos e identificar posturas excludentes;

- Compreender que na educação escolar há um papel para escola e um papel para o aluno,
para o professor e para a família, na busca compartilhada da formação integral do
sujeito.

Concluindo, todas as ações elencadas procuram a superação dos pontos fracos contidos
no Projeto Pedagógico e solidificam os pontos fortes levantados na unidade escolar, tendo
bem claro o que cada segmento deve potencializar para que os objetivos sejam
alcançados.

7.1 - Gestão escolar

7.1.1 GESTÃO DEMOCRÁTICA

O Colegiado Escolar, a Associação de Pais e Mestres, o Grêmio Estudantil e o


Conselho de Classe representam para a escola uma oportunidade de participação da
sociedade na Gestão Democrática. Correspondem a uma tentativa de busca de novas
formas de gestão, para o que, a participação da comunidade é, inevitavelmente, essencial.
Na escola essa participação está materializada no funcionamento efetivo do Colegiado
Escolar. A existência desse conselho promove um ganho significativo na ampliação dos
processos participativos, pois está centrada em decisões descentralizadas e dialógicas.
Outras instituições escolares atuam junto com o Colegiado, colaborando para o
aperfeiçoamento do processo educacional, para a assistência escolar e para a integração
família-escola-comunidade. A Associação de Pais e Mestres (APM) atua como Unidade
Executora, na gestão da autonomia financeira da escola. O Grêmio Estudantil enriquece
a vida dos alunos, não só por lhes abrir uma gama variada de possibilidades como
também, por possibilitar que eles adquiram, na prática a noção de responsabilidade. O
Conselho de Classe caracteriza-se fundamentalmente por um espaço específico de
reflexão, decisão e ação sobre o processo de avaliação, não só dos alunos, da escola em
si, mas também da Proposta Pedagógica desenvolvida pela escola. A participação de
todos os alunos, professores, pais, coordenadores pedagógicos e diretor e diretor-adjunto
nas reuniões do Conselho de Classe promove uma democratização das relações pessoais.

Conduzir mudanças de paradigmas não é fácil. Buscar isto de forma coletiva,


apesar de difícil, traz mais vantagens do que desvantagens ao processo educacional.
Ações colegiadas oportunizam visões compartilhadas dos objetivos e finalidades da
escola, promovem a divisão de responsabilidades, o acompanhamento formal ou informal
das propostas firmadas e a busca coletiva de soluções para os problemas que surgem na
escola.

Vivenciando uma gestão democrática estamos resgatando a função política e social


da escola, situando-a no exercício de um importante papel, o de contribuir para a
organização de uma nova sociedade e, portanto, tornar-se agente de transformação,
firmando-se indubitavelmente num local de humanização.

Para a escolha da Direção Escolar é realizada eleição a cada três anos. Participam
da eleição todos os segmentos que compõem a comunidade escolar.

7.1.2 COLEGIADO ESCOLAR

O Colegiado Escolar é um órgão que faz parte da estrutura da Unidade Escolar.


Trata-se de uma instância colegiada que tem caráter deliberativo, executivo, consultivo
e avaliativo nos assuntos referentes à gestão pedagógica,
administrativa e financeira da Escola.

7.1.3 APM – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

A APM é uma entidade civil com personalidade jurídica própria, sem


caráter lucrativo formado por pais, professores, funcionários da escola e direção.
Tem por objetivo administrar recurso federal, estadual, da comunidade, de
entidades públicas ou privadas e da promoção de campanhas escolares
(comemorações, palestras, gincanas, etc).

7.1.4. GRÊMIO ESTUDANTIL

Grêmio Estudantil é a entidade que representa os alunos da Unidade Escolar. Sua


principal característica é a de ser organizada e dirigida pelos próprios estudantes, que
detectam suas necessidades e anseios, participando efetivamente das decisões tomadas na
escola. Muitas ações do Grêmio Estudantil acabam por beneficiar não apenas os alunos,
mas toda a comunidade escolar. A diretoria do Grêmio Estudantil é sempre convidada
para participar das reuniões do Colegiado Escolar. O Grêmio é uma instituição com
Estatuto próprio.

7.2 - Organização do tempo e espaço

A escola atende em três períodos de funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno.


No período matutino a escola atende no horário das 06h50min às 12h00min; no período
vespertino das 12h50min às 17h10min e no período noturno das 18h50min às
23h10min.

Segue abaixo as informações com as etapas e modalidades de ensino ofertadas


pela escola:
Período Matutino – Ensino Médio

TURMAS QUANTIDADE TURNO ETAPA DE ENSINO

1º ANO 5 Turmas Matutino Ensino Médio


2º ANO 5 Turmas Matutino Ensino Médio
3º ANO 4 Turmas Matutino Ensino Médio

Período Vespertino – Ensino Fundamental

TURMAS QUANTIDADE TURNO ETAPA DE ENSINO


6º ANO 3 Turmas Vespertino Ensino Fundamental
7º ANO 3 Turmas Vespertino Ensino Fundamental
8º ANO 3 Turmas Vespertino Ensino Fundamental
9º ANO 3 Turmas Vespertino Ensino Fundamental

Período Noturno – Educação Profissional

TURMAS QUANTIDADE TURNO ETAPA D ENSINO


Administração 1 turma Noturno Educação Profissional
Eventos 1 Turma Noturno Educação Profissional

7.2.1. Critérios de constituição de turmas

A constituição de turmas é um processo de grande importância para a escola, com


reflexos profundos na organização e na vida dos alunos e suas famílias, assim como as
dos docentes. Por isso, importa que sejam encontradas as melhores soluções
pedagógicas para tal, mas é da maior importância, também que se atenda ao rigoroso
cumprimento da lei e que vise à melhor organização e funcionamento da escola.

1. As turmas serão constituídas com o número de alunos permitido por lei,


observada a capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1.30 m, por estudante;

2. Prevalência de critérios de natureza pedagógica;

3- Quando houver estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento


e altas habilidades ou superdotação, desde que detentores de laudo médico ou de parecer
técnico da equipe responsável pela educação especial da unidade escolar, o quantitativo
, por turma será de 25 (vinte e cinco) alunos, não podendo incluir mais de 3 (três) alunos
com a mesma necessidades educacionais especial.

8 - Relações entre a escola e a comunidade


A participação da comunidade na vida escolar enquadra-se na noção de escola
democrática, que “será aquela que consegue organizar-se de modo que estimule a
participação de todos os implicados” (ROVIRA, 2000, p. 57-58).

A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma Educação de


qualidade e depende de uma boa relação entre familiares, gestores, professores,
funcionários e estudantes.

A construção da parceria enquanto uma relação de cooperação entre as instituições


família e escola, implica em colocar-se no lugar do outro, e não apenas na troca de ideias.
O propósito é que essa parceria seja construída através de uma intervenção planejada e
consciente, em que a escola possa criar espaços de reflexão e experiências de vida numa
comunidade educativa, estabelecendo acima de tudo a aproximação entre as duas
instituições.

A escola ativa propõe relações estreitas entre a escola e a comunidade visando


educar indivíduos com identidade pessoal e cultural, capazes de compreender a sociedade
na qual vivem, de participar ativamente e de transformá-la.

A participação de pais e membros da comunidade nas decisões da escola fortalece


a sintonia e permite troca de informações relevantes entre escola e família, além de
contribuir para elevar o engajamento da comunidade na manutenção da unidade escolar.

No dia a dia a participação dos pais na escola acontece de várias formas como:
reuniões geral ou de turma, conversa informal e organização de festas e projetos. Alguns
destes contatos acontecem por iniciativa dos pais, professores, coordenação pedagógica
ou gestores

Outra forma de participação é a APM, uma entidade jurídica de direito privado,


criada com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento do processo educacional,
para a assistência ao escolar e para a integração escola-comunidade. Atualmente, sua
principal função é atuar, em conjunto com o Colegiado Escolar, na gestão da unidade
escolar, participando das decisões relativas à organização e funcionamento escolar nos
aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros.

Para que os pais participem de forma gradual é necessário estreitar a ligação


família-escola de modo a que sintam a escola como um espaço que lhes é acolhedor e
sintam eles próprios vontade de contatar com os professores, participar o mais possível
na vida da escola, envolvendo-se na educação dos filhos, pois “os pais que se envolvem
têm maiores probabilidades de compreender os objetivos dos professores e da escola e de
serem mais apoiantes das mudanças propostas” (DAVIES, 2003, p.79).

9 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

Entendemos que as modificações surgidas na sociedade moderna impõem à escola


mudanças nas abordagens política, econômica, social e cultural, propiciando um novo
compromisso ético com a comunidade e com o conhecimento.

Nesse sentido, a escola Profa. Nair Palácio de Souza redefine a proposta de trabalho sob
viés teórico de Educação, Currículo, Ensino e Aprendizagem e avaliação da
Aprendizagem, cujo objetivo é de garantir a permanência do aluno na escola, tornando-o
cidadão crítico, emancipado intelectualmente, capaz de promover transformações sociais.

Assim, para que isso ocorra, a escola precisa primar o ensino pela pesquisa, promover a
autonomia ao educando, pois à medida que este souber pensar de maneira crítica e
propositiva, será capaz de transformar informações em conhecimentos, o ensino
reprodutivo será superado dando espaço à mediação do ensino e, consequentemente, a
construção do saber.

De acordo com Silva (1996, p.23), o currículo é um dos locais privilegiados onde se
entrecruzam saber e poder, representação e domínio, discurso e regulação, pois está
intrinsicamente relacionado ao poder e identidades sociais.

Dessa forma, o currículo deve trazer em sua essência a vivência do aprendiz relacionada
ao mundo e informações que o cerca. Caracterizar o processo social é garantir ao
educando acesso à cultura, ao sentido crítico, à participação cívica, ao reconhecimento do
belo, ao respeito pelo outro.

Segundo Mec.(2009), não há qualidade na educação sem a participação da sociedade na


escola, uma vez que a participação coletiva está intrinsecamente ligada à melhoria da
qualidade da educação e das políticas educacionais, só aprende quem participa ativamente
no que está aprendendo.

Então, o processo de ensino e aprendizagem deve propor ao aluno uma ressignificação


aos conteúdos abordados, por meio de metodologias significativas que de forma dialógica
levem educador e educando trocarem informações, transformando ambos em sujeitos
ativos, questionadores e cidadãos emancipados. (FREIRE, 1996, p. 21).

Neste caso, a avaliação não deve ser estanque e acabada, pelo contrário, deve permear
todo o processo de ensino e aprendizagem e conclui-lo. Considerando que a avaliação
escolar é um meio e não um fim em si mesma, está delimitada por uma determinada teoria
e prática pedagógica. (CALDEIRA,2000,p.122).

Assim, para Luckesi (2003) a avaliação deve ser inicial ou diagnóstica, processual ou
formativa e somativa e ocorrerá por meio da utilização de diferentes instrumentos...

A materialização das concepções se dá, fundamentalmente, pela articulação


teoria/prática. Em outras palavras, a educação, o currículo, o ensino-aprendizagem e a
avaliação assumida pela Escola se materializará na medida em que sua prática pedagógica
como um todo for a expressão concreta da sua concepção.

De acordo com os fundamentos éticos, políticos e estéticos da comunidade escolar


a avaliação é um processo que pressupõe a atribuição de juízo de valor a partir da ação-
reflexão-ação. Assim, as habilidades, potencialidades e conhecimentos adquiridos ou não
pelo discente ao longo do processo podem ser diagnosticados por meio de diferentes
formas: observações, notas, conceitos e outros. A avaliação será inicial ou diagnóstica,
processual ou formativa e somativa e ocorrerá por meio da utilização de diferentes
instrumentos, tais como observação, provas, relatórios, dentre outros, e tem como
objetivo informar aos professores, discentes e pais o que o discente aprendeu ou não. A
avaliação não se restringe apenas à aprendizagem. No âmbito institucional, ela pressupõe
um conjunto de ações que visam diagnosticar os avanços e dificuldades que ocorrem
na Escola e envolve todos os profissionais e setores, objetivando a melhoria do processo
de ensino, aprendizagem e gestão.

Nesse sentido, a AVALIAÇÃO deve fundamentar-se nos seguintes princípios


ético- político-pedagógicos, logo a avaliação deve:

1. Ter caráter processual e considera a aprendizagem de maneira contínua.

2. Proporcionar um diagnóstico do desempenho dos estudantes, com prevalência dos


aspectos qualitativos, sobre os quantitativos, do processo de ensino e aprendizagem, para
todos os membros da comunidade escolar.

3. Atender aos princípios da ética, que envolvem a verificação da aprendizagem e o


momento de aprender do discente, respeitando seus diferentes níveis de desenvolvimento.
A ética permeia, assim, todas as relações que envolvem o processo avaliativo educacional
e institucional.

4. Promover e incentivar a reflexão pedagógica a respeito do desenvolvimento ou


não das habilidades que envolvem o processo de ensino e aprendizagem dos diferentes
conteúdos.

5. Ser construída democraticamente, de modo que a opinião e o papel de cada parte


envolvida sejam respeitados.

6. Ser pautada na ideia da revisão, que visa à constatação de um problema e à busca


de sua solução, entendendo que tal ação deve ser sempre processual, contínua e dinâmica,
devendo sempre ocorrer um processo de intervenção imediata quando o resultado da
avaliação for insatisfatório.

7. Incentivar os discentes a construírem e reconstruírem o conhecimento durante


as práticas avaliativas e, ao mesmo tempo, deve despertar nos docentes o interesse em
romper com práticas avaliativas tradicionais, que não respeitam a diversidade
e promovem um “acerto de contas”, não ressaltando aquilo que o discente sabe.

8. Tratar os momentos avaliativos como espaços importantes para a construção


do conhecimento, por serem momentos de reflexão e verificação do processo de
assimilação e acomodação na estrutura cognitiva dos discentes.

9. Favorecer o desenvolvimento de habilidades que permitam ao


discente contextualizar seus conhecimentos, tornando-se, ainda, um momento de
consolidação e efetividade do processo de ensino e aprendizagem.

10. Contemplar, em seus diferentes instrumentos, uma análise da aprendizagem, por


meio da interpretação dos avanços referentes à aprendizagem dos conteúdos articulados
pelas áreas de conhecimento, de acordo com as atividades pedagógicas propostas. Tal
análise deve ser efetuada por professores, pais e discentes. Os instrumentos avaliativos
devem permitir a análise, também, dos avanços referentes à capacidade de argumentação
crítica do discente, no sentido de compreender a realidade, de estabelecer relações entre
os conteúdos e de apresentar propostas para resolução de problemas.
11. Fazer uso de instrumentos diversificados, capazes de viabilizar a verificação da
aprendizagem, atender às diferentes habilidades dos discentes, inserindo essa prática no
cotidiano de estudos.

A verificação do rendimento escolar, para fins de promoção, compreenderá a


avaliação do aproveitamento do educando, bem como a apuração da assiduidade.

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem será bimestral, para o Ensino


Fundamental e Médio. Esse sistema para os cursos de Educação Profissional será por
Módulo.

O rendimento escolar será avaliado pelo aproveitamento do educando, através de


técnicas e instrumentos de avaliação diversos, tais como:

a) observação diária do docente (Relatório Descritivo);

b) trabalhos de pesquisa e seminários individuais ou coletivos;

c) avaliações (mensal e bimestral);

d) resoluções de exercícios;

e) relatórios de atividades práticas;

f) outras técnicas e/ou instrumentos que o professor julgar conveniente.

Os instrumentos de avaliação deverão ser variados e utilizados como meio de


verificação que levem o educando ao raciocínio, registro, hábito de pesquisa, à reflexão,
à iniciativa e à criatividade e todos deverão ser pontuados com notas de zero a dez.

Todo resultado de avaliação deverá ser mostrado aos educandos e as respectivas


correções esclarecidas pelos docentes, logo após a sua realização, para que os mesmos
conheçam os seus desempenhos.

A forma como se avalia, segundo Luckesi (2002), é crucial para a concretização


do projeto educacional. É ela que sinaliza aos alunos o que o professor e a escola
valorizam.

10 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

O acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem é uma das grandes


responsabilidades do professor e da equipe pedagógica no seu trabalho cotidiano. Para
Libâneo (1994, p.212),“trata-se de um processo de acompanhamento sistemático do
desempenho escolar dos alunos em relação aos objetivos, para sentir o seu progresso,
detectar as dificuldades, retomar a matéria quando os resultados não são satisfatórios”.

Sem medo de errar, pode-se afirmar que é uma das tarefas mais complexas e também uma
das mais importantes. Através desse acompanhamento a escola analisa os resultados de
seu trabalho, reorganiza sua atuação, propicia aos estudantes uma aprendizagem de
melhor qualidade e fornece dados para que a mesma se reestruture buscando atingir seus
objetivos.

No âmbito escolar, este trabalho será realizado através de visitas na sala de aula, diálogo
formal e informal com os alunos, acompanhamento das notas mensais e bimestrais,
realização de reuniões com professores, conselho de classe, através dos núcleos de
docentes ( horas atividades integradas) e aferição de resultados à partir dos simulados
aplicados na escola e das avaliações externas.

No âmbito da sala de aula há muitas formas de realizar esse acompanhamento, desde as


mais informais às mais sistemáticas. Considerando a avaliação processual e contínua,
surge a necessidade de
instrumentos que registrem regularmente as experiências vividas e/ou observadas em
sala de aula.

O Relatório Descritivo é um dos possíveis mecanismos que permite acompanhar a todo


o momento o andamento das atividades, auxiliando a identificar com
maior agilidade e segurança os pontos críticos que demandam atenção, além de
proporcionar uma visão geral do processo.
Neste relatório estarão relacionados aspectos como: participação dos alunos nas
aulas, interesse pelas atividades desenvolvidas, assiduidade, socialização com os
demais colegas e com os professores, seus avanços e recuos em relação ao
conteúdo. Através do Relatório
Descritivo o professor poderá estar diagnosticando dia a dia o aluno,
promovendo meios para ajudar aqueles que têm mais dificuldades. Para que o Relatório
Descritivo seja significativo, é necessário o conhecimento do mesmo pelo discente e um
processo de intervenção imediata, quando for detectado pelos docentes que este
instrumento não está sendo cumpridos por determinado aluno.

Nas avaliações mensais cada professor estará avaliando seus alunos durante o trabalho
com cada conteúdo. Ao trabalhar uma unidade, irá diagnosticando os resultados, sabendo
assim se poderá avançar ou se deverá dispensar um pouco mais de tempo, até a
assimilação do conteúdo. Este diagnóstico poderá ser realizado através de produção de
texto, pesquisa, desenho, resenha, síntese, simulado, avaliação oral, teste, seminário,
trabalho em grupo, etc. Todas as formas de avaliação deverão ser registradas no
PLANEJAMENTO DE ENSINO. Este controle deverá ser rígido, pois caso
os pais dirijam-se à Escola, o professor ou coordenação
pedagógica saberá argumentar sobre os critérios avaliativos utilizados.

As provas mensais e bimestrais acontecerão num período estipulado pela escola, e antes
de serem aplicadas deverão ser encaminhadas à Coordenação Pedagógica para
apreciação.

As atividades avaliativas, testes, pesquisas, trabalhos, exercícios para casa, continuarão


sendo aplicados na escola, porém não serão o único critério para promover o aluno no
seu nível de ensino. O Relatório Descritivo, a recuperação da aprendizagem, o
Conselho de Classe, influenciarão nesta tomada de decisão.
Nesta proposta o professor e a escola também passarão por um processo de avaliação.
Os alunos terão oportunidades de levantarem os aspectos positivos e negativos das
aulas e da organização escolar, na premissa da melhoria da qualidade do ensino e
do replanejamento das ações metodológicas e organizacionais, através da avaliação
institucional.

10.a - Conselho de Classe

O Conselho de Classe caracteriza-se fundamentalmente por


um espaço específico de reflexão, decisão e ação sobre o processo de avaliação, não
só dos alunos, da escola em si, mais também da Proposta desenvolvida pela escola.
É um dos momentos mais importantes do processo pedagógico,
pois através de paradas organizadas, os integrantes da Unidade Escolar
poderão repensar a prática educativa e deliberar sobre reajustes a
serem realizados no planejamento, nas disciplinas, na turma ou na aula.

Para o bom desenvolvimento das atividades do Conselho de Classe, é


necessário que seus membros estejam bem informados sobre os aspectos
fundamentais da organização da escola e da sua Proposta, tais como:

 a Missão da escola;
 a proposta curricular que delineia a ação pedagógica;
 os objetivos contidos no planejamento pedagógico do professor;
 o tipo de avaliação adotada pela escola;
 o Regimento Escolar e as legislações vigentes, principalmente no que
se refere à questão da legalidade do sistema de avaliação escolar;

O Conselho de Classe deve ter como perspectivas:

 a continuidade da aprendizagem;
 a adequação dos conteúdos programáticos à turma;
 a adequação da metodologia de ensino aos conteúdos e aos alunos;
 a consecução dos objetivos propostos;
 o desempenho do aluno, do professor e da Proposta da Escola;
 a previsão de procedimentos de intervenção e recuperação;
 o desenvolvimento da auto avaliação do aluno e do professor;
 o encaminhamento de medidas pedagógicas a serem tomadas após a
reunião do Conselho.

O Conselho de Classe pode assumir funções diversas e a


partir dessas funções, ele tem determinações e propósitos como:

a) Função Diagnóstica-: consiste no diagnóstico escolar, ou seja, no


levantamento de dados sobre a comunidade em que a escola está inserida, as
famílias donde provêm a clientela, os alunos e seus costumes, a própria proposta do
professor e da escola. Tudo com a finalidade de
proporcionar situações educacionais apropriadas à formação do aluno. Implica
também em detectar os talentos e as dificuldades dos alunos, a
fim de providenciar atendimento adequado prevenindo e/ou corrigindo falhas no
processo ensino-aprendizagem. Neste contexto cabe também a auto avaliação do
professor e da escola.

b) Função de Acompanhamento-: É o momento de retomada dos dados do


Conselho de Classe anterior, para análise do que foi feito, face às
recomendações emanadas, apurando os êxitos e dificuldades encontradas.
Esta análise implicará novamente na auto avaliação de todos os envolvidos no
processo, podendo neste momento ocorrer alterações no planejamento, na
metodologia do professor, na forma de avaliar ou
mesmo na sua postura pedagógica. Os alunos por sua vez também farão esta auto
avaliação, observando onde podem melhorar, propondo sugestões para que
isso aconteça.

Recomendações sobre procedimentos de recuperação,


atendimentos individualizados, sugestões metodológicas, poderão sair
neste momento da reunião do Conselho.

c) Função Prognóstica: É o momento de se estabelecer metas e previsões que


poderão ser alcançadas até o final de cada bimestre letivo. Estão incluídos aqui a
elaboração de projetos que sejam direcionados aos problemas detectados,
conversa com os pais na busca de parceria, possíveis
encaminhamentos terapêuticos e substituição do professor, se for o caso.
As sugestões serão levantadas no momento da avaliação coletiva, durante a
reunião do Conselho.

Além das perspectivas e funções citadas anteriormente, o Conselho de Classe,


no que se refere ao sistema de avaliação, estará
sujeito às legislações emanadas pela Secretaria de Estado de Educação, previstas em
legislação própria.

O Conselho de Classe funcionará da seguinte forma:

1º momento-: Entendimento dos objetivos do Conselho;

2º momento-: Diagnóstico da turma a partir de levantamento de dados do


bimestre, apresentados pela Coordenação Pedagógica;

3º momento-: Avaliação dos alunos;

4º momento-: Avaliação dos pais;

5º momento-: Avaliação da turma realizada pelo(s) representante(s) dos


professor(es);

6º momento-: Elaboração de propostas para o próximo bimestre.

O pessoal envolvido nas reuniões do Conselho serão:

a) Todos os alunos da turma;


b) Todos os professores da turma ou representantes dos professores;

c) Diretor e/ou Diretor-Adjunto;

d) Coordenadores Pedagógicos;

e) Pais dos alunos.

As datas das reuniões serão estabelecidas no Calendário escolar de cada ano


letivo.

10.b- Regime de Progressão Parcial

O regime de Progressão Parcial é o procedimento pedagógico e administrativo que


tem por finalidade propiciar ao estudante, retido por aproveitamento, novas oportunidades
de aprendizagem e será legislação especifica, emanada pela Secretaria de Estado de
Educação.

11 - Indicadores de qualidade

A E.E. Profª Nair Palácio de Souza iniciou suas atividades em 1995. O


número de alunos que matricularam-se na escola desde sua criação cresceu
consideravelmente, como apresenta o gráfico seguinte:

Ano letivo Matrícula Inicial Matrícula Final


1995 33 39
1996 80 99
1997 131 151
1998 256 321
1999 350 414
2000 387 471
2001 396 500
2002 501 575
2003 537 664
2004 613 723
2005 734 851
2006 752 868
2007 761 885
2008 852 931
2009 896 958
2010 1025 979
2011 965 964
2012 929 960
2013 1042 1070
2014 1034 882
2015 939 870
2016 785 810
2017 844 862
2018 867

O Ensino Fundamental foi implantado na Escola à partir de 1998.

Os Cursos de Educação Profissional foram implantados na escola a partir de


2008.

Os dados referentes aos alunos transferidos, evadidos, aprovados e


reprovados estão contidos no gráfico abaixo:

ENSINO MÉDIO

Ano Letivo Transferidos Evadidos aprovados reprovados


1995 03 01 33 02
1996 11 04 73 11
1997 33 06 103 07
1998 30 12 168 18
1999 39 07 193 05
2000 39 08 208 21
2001 55 08 205 28
2002 50 02 267 19
2003 21 - 373 04
2004 63 13 291 40
2005 78 32 402 31
2006 75 31 426 25
2007 78 18 398 55
2008 85 25 429 36
2009 97 12 430 48
2010 124 19 426 37
2011 92 02 502 87
2012 102 1 378 54
2013 105 1 394 48
2014 79 5 375 51
2015 62 3 366 60
2016 72 5 372 26
2017 67 4 399 22

ENSINO FUNDAMENTAL

Ano Letivo Transferidos Evadidos Aprovados Reprovados


1998 18 05 60 09
1999 40 04 94 19
2000 46 04 119 22
2001 29 01 143 10
2002 31 05 179 15
2003 25 01 173 25
2004 34 06 214 34
2005 35 06 247 20
2006 33 02 254 22
2007 45 04 253 34
2008 42 06 270 38
2009 49 07 279 36
2010 43 01 295 34
2011 52 04 292 34
2012 32 2 272 30
2013 40 2 295 24
2014 39 3 292 33
2015 38 6 321 14
2016 35 2 318 18
2017 31 3 358 04

Apresentamos a seguir alguns indicadores educacionais recentes da Escola que


permite avaliar a qualidade do ensino ofertada pela instituição.

RESULTADO PROVA IDEB

Anos finais do Ensino Fundamental *

Metas Projetadas
Ano Brasil MS Município Escola
para a escola
2005 3.5 2.9 3.0 --- -------
2007 3.8 3.5 3.5 4.6 -------
2009 4.0 3.6 4.2 4.9 4.7
2011 4.1 4.0 4.5 5.1 4.9
2013 4.2 3.7 5.2 5.7 5.2
2015 4.5 4.5 5.7 6.4 5.6
2017 4.7 4.6 5.8 6.4 5.8

Obs-: A escola obteve a terceira maior nota dentre as escolas da Rede Estadual de Mato
Grosso do Sul no IDEB de 2017, superando a expectativa da meta projetada.

RESULTADO PROVA BRASIL 2007 (Anos finais do Ensino Fundamental *)

Brasil UF Município Escola


Aprovação 78,2 75,5 70,9 88,9
Prova Brasil (L.Portuguesa) 228,93 238,48 241,63 251,38
(Matemática) 240,56 252,16 255,82 260,83
Brasil UF Município Escola
Média de horas-aula diária 4,5 4,3 4,3 4,4
Docentes com curso superior 83,3 90,1 98,1 100,0
Distorção Idade-série 23,2 37,5 45,5 11,1

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/MEC

RESULTADO PROVA BRASIL 2009 (Anos finais do Ensino Fundamental *)

Brasil UF Município Escola


Aprovação 78,2 75,5 70,9 88,9
Prova Brasil (L.Portuguesa) 228,93 238,48 241,63 251,38
(Matemática) 240,56 252,16 255,82 260,83

Brasil UF Município Escola


Média de horas-aula diária 4,5 4,3 4,3 4,4
Docentes com curso superior 83,3 90,1 98,1 100,0
Distorção Idade-série 23,2 37,5 45,5 11,1

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/MEC

RESULTADO PROVA BRASIL 2011 (Anos finais do Ensino Fundamental *)

Brasil UF Município Escola


Aprovação 83,4 83,2 85,2 90,4
Prova Brasil (L.Portuguesa) 245,20 258,93 258,93 265,3
(Matemática) 252,77 265,04 275,06 270,1
Brasil UF Município Escola
Média de horas-aula diária 4,6 4,4 4,3 4,4
Docentes com curso superior 83,1 95,1 94,8 100
Distorção Idade-série 22 26,5 22,4 18,7

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/MEC

RESULTADO PROVA BRASIL 2013 (Anos finais do Ensino Fundamental *)


Brasil UF Município Escola
Aprovação 88,2 92,3 88,2 90,4
Prova Brasil (L.Portuguesa) 245,81 269,27 284,80 282,2
(Matemática) 251,54 270,40 284,80 285,3

Brasil UF Município Escola


Média de horas-aula diária 4,7 4,4 4,3 4,4
Docentes com curso superior 84,6 94,1 97,9 100
Distorção Idade-série 27,5 24,5 27,1 16

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/MEC

RESULTADO PROVA BRASIL 2015 (Anos finais do Ensino Fundamental *)

Brasil UF Município Escola


Aprovação 88,6 83,8 95,0 95,5
Prova Brasil (L. Portuguesa) 252,00 263,00 276,01 297,07
(Matemática) 256,00 264,60 282,01 300,99

Brasil UF Município Escola


Média de horas-aula diária 4,7 4,4 4,5 4,3
Docentes com curso superior 85,4 93,8 94,5 91,3
Distorção Idade-série 26,8 33,0 22,2 12,3

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/ME

RESULTADO PROVA BRASIL 2017 (Anos finais do Ensino Fundamental *)

Brasil UF Município Escola


Aprovação 87,0 86,0 96,0 95,0
Prova Brasil (L. Portuguesa) 251,53 262,96 276,01 297,64
(Matemática) 255,76 264,56 282,11 294,98

Brasil UF Município Escola


Média de horas-aula diária 4,9 4,5 4,5 4,3
Docentes com curso superior 86,6 93,3 95,8 95,7
Distorção Idade-série 20,7 25,7 22,7 7,8

* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-


INEP/ME
Dados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) *

Nº de
Ano da Avaliação Nº de Participantes Médias (Redação e Prova Objetiva)
matrícula
2005 146 131 470,41
2006 153 131 450,69
2007 138 119 530,65
2008 166 130 510,01
2009 140 105 560,59
2010 171 148 557,57
2011 214 126 487,09
2012 168 103 506,58
2013 123 106 503,05
2014 128 118 515,62
2015 130 112 509,51
2016 135 115 549,01
2017 109 92 556,07
* Dados: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-
INEP/ME

IDEB - Resultados e Metas

Obs. Acima observa-se os resultados alcançados pela escola no IDEB do Ensino Médio,
na sua primeira medição. Fonte-: ideb.inep.gov.br/

12 - Formação continuada

Entende-se que os meios para a formação dos alunos têm se ampliado muito, no entanto
a escola ainda é a principal via de instrução e educação das crianças e jovens,
principalmente daqueles de origem mais humilde. Também os professores continuam
sendo os principais agentes da aprendizagem dos alunos. Assim, a qualidade da
aprendizagem das novas gerações depende, em boa parte, da qualificação desse
profissional.

Sabe-se que atualmente cada vez mais é exigida a formação humana a partir da
compreensão de que o sujeito é um ser finito e inconcluso, ou seja, um ser em permanente
formação. Nesse sentido, é necessária a formação permanente do profissional da
educação, pois esta é compreendida como espaço de reflexões constantes das práticas
pedagógicas e transformação dos sujeitos. Propõe-se a troca do modelo tecnicista para
o de um modelo prático e reflexivo, em que o educador reflita ao agir e como agir em seu
fazer pedagógico, a fim de inovar sua postura metodológica, criando possibilidades de
ensino e aprendizagem ao educando.

A partir do pensamento de Freire, a formação continuada é concebida como um


processo contínuo e permanente de desenvolvimento profissional do professor, sendo
concebida de forma Inter articulada, em que a primeira corresponde ao período de
aprendizado nas instituições formadoras (através de cursinhos, palestra,
seminários, congressos) e a segunda diz respeito à aprendizagem dos professores que
estejam no exercício da profissão.

Nesta concepção, a formação continuada, deve incentivar a apropriação dos


saberes pelos professores, rumo à autonomia, levando-o a uma prática crítico-reflexiva,
abrangendo a vida cotidiana da escola e os saberes derivados da experiência
docente. Assim, o conceito de formação continuada de professores deve contemplar de
forma interligada:

1) a socialização do conhecimento produzido pela humanidade;

2) as diferentes áreas de atuação;

3) a relação ação-reflexão-ação;

4) o envolvimento do professor em planos sistemáticos de estudo individual ou


coletivo;

5) as necessidades concretas da escola e dos seus profissionais;

6) a valorização da experiência do profissional;

7) a continuidade e a amplitude das ações empreendidas;

8) a explicitação das diferentes políticas para a educação pública;

9) o compromisso com a mudança;

10) o trabalho coletivo;

11) a associação com a pesquisa científica desenvolvida em diferentes campos do


saber”. (ALVES, 1995 apud CARVALHO e SIMÕES, 1999 p.4).

Dessa maneira, o espaço de formação do professor será a escola e o conteúdo


dessa formação a sua prática educativa. O professor reflexivo será “um investigador da
sala de aula, formula estratégias e reconstrói a sua ação pedagógica” , pois como afirma
Almeida (2002, p. 28), “a prática transforma-se em fonte de investigação, de
experimentação e de indicação de conteúdo para a formação”.

Isso significa que o processo formativo deverá propor situações que possibilitem
dentro do ambiente escolar, a cooperação, a troca dos saberes entre os professores, através
de projetos articulados de reflexão conjunta, buscando métodos para superação das
dificuldades, deixando-se ajudar mutuamente, se autoformando e se formando
coletivamente. Para tanto, são indicados como metodologia à formação, os seguintes
dispositivos: o estudo compartilhado; o planejamento e o desenvolvimento de ações
conjuntas; estratégias de reflexão da prática; análise de situações didáticas; entre outros,
tendo o coordenador pedagógico papel importante nessa mediação.

As práticas coletivas, construtivas e colaborativas apontam caminhos contornáveis


viáveis na articulação e (re) construção dos saberes docentes a partir do resgate da prática
em si, modelando e remodelando-se juntamente com contextos organizacionais,
estabelecendo um diálogo com protagonistas parceiros.

Corroborando com essa ideia, Freire (2002 p.68) afirma: “Ninguém educa
ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo
mundo”.

Nesse sentido, é preciso defender um processo de formação de professores em


que as escolas sejam concebidas como uma instituição essencial ao desenvolvimento de
uma democracia crítica e também à defesa do educador como intelectual que combina
reflexão e prática a serviço da educação e do educando tornando-o cidadão reflexivo e
ativo. (GIROUX, 1997).

Conclui-se que a postura reflexiva não requer apenas do professor o saber fazer,
é um conjunto de conhecimentos (teóricos e práticos) e competências (habilidades,
capacidades e atitudes), em que ele saiba explicar de forma consciente a sua prática e as
decisões tomadas por ele sejam favoráveis à aprendizagem do seu aluno, pois segundo
Perrenoud (2002), ensinar é, antes de tudo, agir na urgência, decidir na incerteza.

13 - Avaliação Interna

A avaliação incidirá sobre os aspectos pedagógicos, administrativos e


financeiros da atividade escolar, devendo ser realizada
através de procedimentos internos e externos, definidos pela Equipe Escolar.

A avaliação interna ocorrerá através das reuniões do Conselho de Classe,


reuniões especialmente convocadas para tal fim, fichas avaliativas, avaliação dos
docentes realizada pelos alunos, avaliação da escola em geral. Todos estes
procedimentos terão como objetivo a reorientação e reformulação do presente Projeto.

Toda e qualquer avaliação terá como meta o aprimoramento da qualidade de ensino,


sendo sustentada por procedimentos de observação e registros contínuos, para permitir
o acompanhamento sistemático e contínuo do processo de ensino e aprendizagem, de
acordo com os objetivos e metas constantes no Projeto. Avaliará também o
desempenho da equipe escolar, dos alunos e dos demais funcionários,
nos diferentes momentos do trabalho educacional e também da participação da
comunidade escolar nas atividades propostas pela escola.

É no espaço escolar que tem que ocorrer os grandes encontros, as trocas de


experiências, as discussões e interações. Também é nesse espaço que os envolvidos
deverão identificar suas conquistas e suas dificuldades.
Nesse ambiente, a autonomia deve estar presente, onde os erros fazem parte do
processo, devendo ser explorados e utilizados de maneira a gerar soluções permanentes
de refinamento das ideias discutidas.

Esta Avaliação auxiliará os Gestores, Equipe Pedagógica, Professores, Alunos


e toda a comunidade escola a refletir sobre suas ações e, consequentemente, direcionar a
intervenções para o êxito do Projeto Pedagógico e das ações estabelecidas para esse fim.

13.1. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional é um processo contínuo por meio do qual a escola


constrói conhecimento sobre a própria identidade, a fim de melhorar a qualidade
educativa e alcançar maior relevância social, permitindo, quando bem realizada,
elucidar os problemas da escola. Segundo Robert Lassance, a avaliação institucional
torna-se valiosa quando compreendida como dimensão do processo de desenvolvimento
de uma escola comprometida com a sociedade. Dessa forma, a legislação instrui que
esta é o mecanismo sistemático baseada na Proposta Pedagógica da Instituição de
Ensino. Nesse processo, algumas dimensões institucionais devem ser avaliadas, tais
como:

Avaliação interna visa permitir à escola rever seus objetivos e metas mediante a
ação dos diversos segmentos da comunidade educativa, acontecendo de três em três
anos.

Pressupõe a delimitação de indicadores compatíveis com a natureza e a


finalidade da unidade escolar. Estes são:

1. cumprimento da legislação do ensino;

2. execução da Proposta Pedagógica;

3. formação inicial e continuada de dirigentes, professores e funcionários;

4. investimento institucional em qualificação de recursos humanos;

5. desempenho de dirigentes, professores, funcionários e dos alunos frente aos


objetivos propostos e as competências desenvolvidas;

6. qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e adequação às suas


finalidades;

7. organização da escrituração e do arquivo escolar;

8. articulação com a família e a comunidade externa;

9. o desempenho dos alunos frente aos objetivos propostos e as competências


desenvolvidas.
O processo de Avaliação Institucional resulta em benefícios à educação ao
identificar com a devida coerência, os avanços e dificuldades de cada setor ou
profissional avaliado e, consequentemente, possibilitar a adoção de medidas corretivas
ou de intensificação das ações já realizadas. O autoconhecimento dos processos
avaliativos tem permitido o estabelecimento de metas e a implantação de projetos cada
vez mais adequados ao perfil e à missão da Unidade Escolar.

13.2 – PONTOS FORTES E FRACOS DA ESCOLA

15.1 PONTOS FORTES DA ESCOLA


1. Compromisso com o aluno e
com a comunidade; 30. Notas boas no Enem e na Prova Brasil (acima da
média estadual e das outras escolas da rede);
2. Organização;
31. Diversos prêmios recebidos pela escola;
3. Limpeza;
32. Reconhecimento do trabalho realizado na escola pela
4. Merenda escolar bem preparada; SED;

5. Participação dos professores na organização 33. Trabalho na Sala de Tecnologias Educacionais;


da escola; Laboratório de Ciências;

6. Livros no Ensino Médio; 34. Aulas práticas nos laboratórios científicos;

7. Apoio aos professores iniciantes; 35. Direção organizada;

8. Cooperação entre os professores; 36. Gincana Escolar Cultural com doações das
arrecadações a algumas entidades;
9. Competência dos professores;
37. Grêmio Estudantil;
10. Incentivo profissional ao professor;
38. Divulgação na imprensa dos trabalhos realizados pela
11. Bom relacionamento e parceria entre escola
professores, administrativos, coordenação e
direção; 39. Direção Organizada;

12. Apoio pedagógico ao professor;


40. Respeito aos direitos dos servidores e dos alunos e
13. Material didático e pedagógico bem exigência no cumprimentos dos deveres;
atualizado;
41. Manter os pais informados sobre as normas da escola;
14. Eficiência da secretaria;
42. Manter os pais informados sobre o rendimento
15. Boa organização da vida escolar dos filhos;
escolar dos alunos na secretaria;
16. Conselho de Classe realizado por turma, com 43. Apoio da Coordenação na inovação ou
a presença da direção, coordenação pedagógica, aprimoramento do Projeto Pedagógico individual de
de área, do professor, dos alunos e dos pais. cada professor;

17. Agilidade na elaboração e 44. Consulta aos professores/ coordenadores/


encaminhamento de processos relativos à vida funcionários na tomada de decisão sobre assuntos
escolar do servidor; administrativos e pedagógicos;

18. Divulgação de todas as informações 45. Implantação do curso de Educação Profissional;


recebidas através de cartazes ou fixando os
ofícios no quadro mural; 46. Autonomia para que os coordenadores realizem o
trabalho pedagógico;
19. Liberdade na opção de participar ou
não dos movimentos sindicais e/ou particulares; 47. Campanhas de conscientização dos alunos e da
comunidade (trânsito, meio ambiente, drogas, escovação,
20. Procura considerável de matrículas na escola suicídio, etc)
durante o ano e principalmente no início do ano
letivo; 48. Projeto de conscientização – Bullying;

21. Hora Atividade Integrada; 49. Palestras de Motivação;

22. Trabalho em grupo; 50. Tomadas de decisões sobre todas as questões


pertinentes à escola;
23. Dedicação da Coordenação Pedagógica.
51. Estrutura física adequada à Proposta Pedagógica da
24. Organização e interação da direção; Escola;

25. Colegiado Escolar atuante; 52. Relatório Descritivo;

26. Projetos de ensino e aprendizagem; 53. Planejamento (on line)

27. Escola bem conceituada; 54. Aplicação de Avaliação Diagnóstica em todas as


turmas, com elaboração de gráficos no início do ano
28. Participação da escola nos concursos letivo.
municipais, estaduais e nacionais;
55. Intervenção após Avaliação Diagnóstica.
29. Participação da escola em vários eventos;

SUGESTÕES PARA
15.2 PONTOS FRACOS DA ESCOLA RESPONSABILIDADE
SUPERÁ-LOS
Responsabilidade por parte dos
1. Alguns membros não seguem os documentos
docentes e acompanhamento da Professores
emanados pela escola no início do ano letivo
Coord. Pedagógica
2. Internet ruim, comprometendo a utilização da Solicitar da SED a melhoria do
SED
Sala de Tecnologia; sinal
Coordenação pedagógica
Preparar as aulas propondo
e professores
atividades que atualizem ou
3. Pouca relação entre teoria x
concretizem os conteúdos,
prática na aplicação dos conteúdos
principalmente os mais
abstratos.

Implantar um projeto com o


objetivo de conscientizar os
alunos quanto à Direção, Coordenação
disciplina na escola; Fazer Pedagógica, Coordenação
4. Indisciplina na escola
cumprir o Regimento Escolar. de Área, Professores, Pais
e Alunos
Professores exigirem mais e os
pais mais atuantes.
Professores
Avisar com antecedência (se
possível) a
5. Alguns professores que faltam à escola e não escola das suas possíveis
avisam com antecedência como previsto na faltas e/ou encaminhar um outro
legislação professor para substituição com
o conteúdo proposto no
planejamento

Professores e
Proibir a entrada de alunos funcionários da limpeza
na sala de professores e deixá-la
6. Organização da sala dos professores
organizada sempre que ocorrer
o término das aulas

Professores

Mais rigor dos professores ao


aplicar as provas dos colegas
7. Prova Mensal e Bimestral aplicada por outro e cumprimento das
professor que não seja da área regras dispostas pela escola
quanto à realização das Provas
Bimestrais

Palestras para os pais,


8. A escola está sendo responsável pela Comunidade interna e
promover o “ser educado” em
educação familiar dos alunos externa.
todos os segmentos
Conscientizar os alunos da
9. Muitos alunos não fazem o dever de casa importância do dever de casa;
Todos os segmentos
regularmente Propor parceira com os pais para
acompanhamento
Conscientizar os alunos que o
10. Alunos que não conservam o livro didático livro didático é reutilizável e
que precisa ser conservado. No
(não o encapam, escrevem, rabiscam os livros e ano seguinte dar um livro nas
Todos os segmentos
ainda o perdem) mesmas condições que o aluno
entregou.

Solicitar que os pais conversem


11. Falta de cuidado dos alunos em relação à com os filhos sobre o
limpeza da escola e conservação do patrimônio assunto. Conscientização
Todos os segmentos
público (copos, pratos, talheres, carteiras, ar dos alunos; Desenvolver
condicionado) Projeto sobre conservação do
patrimônio público
Cumprir o que determina o Direção, Coordenação
Regimento Escolar, usando Pedagógica e Professores.
12. Falta de punição dos alunos (paternalismo)
sempre o bom senso e o
diálogo, avisando os pais
Ministério Público,
Promover palestra com os Direção e Coordenação
pais dos alunos problemáticos Pedagógica
13. Alguns alunos com problemas graves de
(o não comparecimento
disciplina na escola
desses pais acarretará em
sanções).

Volta do Projeto Resgate de


14. Falta de limites dos
Valores e mais palestras na Todos os segmentos
alunos e propagação de contra valores
escola
Conscientizar os alunos sobre o
horário de chegada à escola e Direção, Coordenação
15. Alunos que chegam atrasados na 1ª aula (nos
tornando-se uma prática Pedagógica, professores,
três turnos)
constante entrar em contato com inspetoras.
os pais
Os professores
deverão resolver pequenos pro
blemas que
porventura ocorrerem com os
16. Falta de autoridade de alguns professores
alunos durante o Professores
em sala de aula
período das aulas. Só
encaminhar os
casos mais graves para a Coo
rdenação e Direção.
17. Alguns professores que não entregam as Conscientizar tais professores da
provas mensais ou bimestrais para serem importância da analise das
Coordenação Pedagógica.
analisadas com pelo menos vinte e quatro provas pela Coordenação
horas de antecedência. Pedagógica.

18. Funcionários que não assinam o livro


Cumprir a legislação vigente Toda equipe
ponto diariamente
Não usar o Relatório Descritivo
como instrumento de punição;
19. Falta de compromisso de alguns professores
tratar os alunos com Professores
no preenchimento do relatório descritivo.
urbanidade e equilíbrio (polid
ez Cortesia, delicadeza)

Secretaria, direção e
Coordenação Pedagógica.
Cumprir a legislação
20. Alguns professores que não cumprem o
vigente que estipula o prazo
prazo para entrega de notas mensais ou
para entrega dos documentos na
relatório descritivo, prejudicando assim o
escola; Manter o diário de
trabalho da Coordenação Pedagógica
classe atualizado e organizado.

Conscientizar os professores da
21. Pouca divulgação dos trabalhos importância de divulgar os
Professores, Gerenciador
realizados pelos professores. trabalhos realizados com suas
turmas.
Seguir os passos previsto no
22. Falhas na reunião do Colegiado Escolar Regimento Interno do Colegiado
Segmentos dos alunos
quando a devolutiva da mesma a cada segmento. objetivando o sucesso das
reuniões;
Gerenciador e demais
Utilizar a STE conforme o professores
23. Pouca utilização da Sala de Tecnologias por estabelecido em seu
parte de alguns professores regulamento e de acordo com as
diretrizes emanadas pela SED
.

24. Professor que demora a entregar os


atestados médicos e BIM prejudicando os Cumprir a legislação vigente Professores e Secretaria
colegas substitutos no recebimentos dos salários

25. Coordenação do Ensino Fundamental que


Elaborar um calendário de
não visita as salas de aula para acompanhar os Coordenação pedagógica
visitas às salas de aula
cadernos dos alunos.
Eliminar o individualismo em
26. Individualismo e egocentrismo nas relações todos os
Todos os segmentos
interpessoais segmentos da escola através d
a conscientização
Promover comemorações para
Todos os segmentos com
resgatar o patriotismo
27. Falta de civismo na escola organização da
e valorizar os hinos pátrios ao
Coordenação Pedagógica
menos uma vez por mês.
Uma ou duas vezes ao ano, a
escola deverá organizar ativida
des que
estejam voltadas para a comu
nidade e que tenha um
caráter de promoção do
exercício da cidadania ( ex:
Direção, Coordenação e
28.Poucos projetos sociais na escola participação em reuniões da
Professores.
Câmara de vereadores,
visitas ao prefeito com
sugestões para o
município, visita à APAE,
asilo, excursões, campanha de
conscientização, corpo de
bombeiro. etc)
Solicitar a todos
os professores que efetivem o Todas as disciplinas.
29.Pouca leitura na escola Projeto de Leitura, incentive e
acompanhem os alunos à
biblioteca.

Direção, Coordenação
Nas reuniões de
Pedagógica e Professores.
30. Conscientização pais proceder pequenas palestr
dos pais sobre temas importantes para o as sobre temas
sucesso da escola relevantes, para depois introdu
zir os assuntos da escola

Conscientização dos alunos;


Palestras, pesquisas e
31.Cigarro na Escola, naquear/fumo. Todos os segmentos
debates sobre os efeitos do
cigarro para a saúde
Aumento dos
recursos encaminhados pela
SED Colegiado Escolar
32.Os recursos financeiros encaminhados
pela SED não são suficientes para Encaminhamento de Ofício
a manutenção da escola solicitando revisão dos
recursos da escola

Continuidade nos projetos que SED/Escola


33.Falta de
beneficiam a comunidade esco
continuidade das políticas educacionais
lar
Começar o ano letivo de forma
34. Adiamento do início do ano letivo e
que não haja tantos sábados SED/ FETEMS
quantidade de sábados letivos
letivos no Calendário Escolar.
14 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

1ª Comissão de mobilização, divulgação e acervo – Equipe Técnica Pedagógica.

2ª Comissão de Diagnóstico – Núcleos de Matemática e Física – Coordenadora


Responsável – Célia.

3ª Comissão de Organização da Escola – Núcleos de Química, Ciências/ Biologia,


Inglês e Educação Física - Coordenadora Responsável – Saraya

4ª Comissão de Concepções Teóricas – Núcleos de História, Geografia, Arte,


Sociologia, Filosofia, Língua Portuguesa e Literatura - Coordenadora Responsável –
Adriana.

5ª Comissão de Correção e Revisão – Equipe Técnica Pedagógica e Núcleos de Língua


Portuguesa – Coordenadora Responsável – Sônia.

6ª Comissão de Lançamento e Tratamento das Informações - Equipe técnica


Pedagógica e PROGETEC José Marcelo.

7ª Comissão Permanente – Equipe Pedagógica e Direção.

15 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Diretor ACACIO LUIZ SAMPAIO

Diretora-Adjunta TÂNIA FILOMENA COLATO GRANATO

Coordenador Pedagógico DANIELLY CHRISTINY SAKATE BERNEGOZI RUEDA

Supervisor de Gestão Escolar


SONIA DA FONSECA TRINDADE GALIEGO

Presidente do Colegiado Escolar MARCOS ANTONIO DE OLIVEIRA GUIJARRA

16 - Referências

ALMEIDA, E. R. de S. A formação dos professores das classes especiais para o uso do


computador na sala de aula. Recife: UFPE. Projeto de dissertação do mestrado em
Educação, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da


aprendizagem. Tradução Daniel Bueno – Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. 1994. Didática. São Paulo, Cortez.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PERRENOUD, P. A prática Reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ROVIRA, Jose p Ma Puig. Cómo hacer escuelas democráticas? Educação e Pesquisa,


São Paulo, v. 26, n. 2, p. 55-69, jul./dez. 2000

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