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1. Introdução
2. Compressão de dados
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De acordo com o site “Braille Virtual”, da Universidade de São Paulo – USP, o Sistema Braille é um código
universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas. Foi desenvolvido na França por Louis Braille,
um jovem cego, a partir do sistema de leitura no escuro, para uso militar, de Charles Barbier. Utilizando seis
pontos em relevo dispostos em duas colunas, possibilita a formação de 63 símbolos diferentes, usados em
literatura nos diversos idiomas, na simbologia matemática e científica, na música e mesmo informática.
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Conforme artigo da Wikipédia, o Código Morse é um sistema de representação de letras, números e sinais
de pontuação. Essa representação se dá através de uma sequência de pontos, traços e espaços.
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2.2. Fundamentos
São chamados sem perda os métodos que comprimem sem provocar perda de
informações. Havendo descompressão, os dados retornam à sua forma original. Existem
outros, porém, que alcançam melhor compressão pela perda de informações, os métodos
de compressão com perdas. Cabe ressaltar que esses não são úteis em uma série de
contextos nos quais a integridade da informação é fundamental, a saber, fotos periciais e
determinados exames médicos.
Os simétricos caracterizam-se pela utilização, tanto no compressor quanto no
descompressor, basicamente, do mesmo algoritmo, porém, em direções em direções
opostas. Nos assimétricos, compressor e descompressor trabalham diferentemente.
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2.4. Terminologia
Nesse item trataremos dos aspectos que nos guiaram na escolha do método de
compressão de dados que implementamos, bem como sobre o funcionamento do
programa, do ponto de vista do programador e também do usuário.
O programa foi idealizado como sendo uma possibilidade de fazermos, além do
estudo teórico, um trabalho prático que envolvesse a compressão de dados.
Primeiramente, a idéia que tínhamos era a de trabalhar com o algoritmo LZW. Entretanto,
fatores como prazo insuficiente e a falta das habilidades técnicas necessárias para que
obtivéssemos um resultado satisfatório, nos fizeram buscar outro método de compressão
de dados para realizar o trabalho. Assim, elegemos a codificação run length.
Dito de maneira breve, a codificação run length opera substituindo cadeias de
caracteres, contíguos e redundantes, por uma cadeia menos que represente
adequadamente a original. Por exemplo, se um dado “d” ocorre “n” consecutivas vezes
em um fluxo de entrada, troca-se as “n” ocorrências pelo par “nd”. É comum a inserção de
um marcador antes do par, como “$nd”, para indicar que o trecho da cadeia está
comprimido.
consecutivas são definidos pela cadeia, genericamente, “$nd”, a saber, “$” indicando que
seguirá uma sequência que foi comprimida e “n” o número de repertições de um
determinado caractere, “d”. Ao fim, é gerado um novo arquivo, já comprimido, chamado
“MassaDeDadoPress.dat” e é exibido ao usuário o número de ocorrências de todos os
caracteres.
4. Considerações Finais
Referências
CÓDIGO MORSE. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2010.
Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%B3digo_morse&oldid=20222618>.
Acessado em 28 maio 2010.
FOLK, Michael J.; ZOELLICK, Bill; RICCARDI, Greg. File structures: an object-oriented
approach with C++. Reading: Addison Wesley, 1998. 724p.
SALOMON, D. Data compression: the complete reference. 2nd ed. New York: Springer-
Verlag, c2000. 821p.
Anexos
Manual de Instruções
Para executar o programa, basta abrir com um click duplo o executável TIvFinal
Nessa tela, existem 6 opções, dentre elas, estão disponíveis nesse primeiro passo
apenas as opções:
1 – Gerar Massa de Dados
5 – Créditos
0 – Sair
Escolhendo a opção 1 – Gerar Massa de Dados, será apresentado um texto com
confirmação da geração do arquivo.
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Basta pressionar qualquer tecla que será apresentado o menu inicial novamente.
Agora estão disponíveis as opções 2 – Listar Massa de Dados e a 3 – Ordenar Massa de
Dados.