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QUALIDADE
edição 16 ● 2017.12.05
Aprovação
2017 / 12 / 05
Presidente do IPVC (Rui Alberto Martins Teixeira)
MANUAL DA
QUALIDADE
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ÍNDICE
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LISTA DE ACRÓNIMOS
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11 2014.01.27 Alteração do índice, revisão tabela 2.4 (documentação de Processos), revisão de tabela 3.3
Alteração do índice e referência ao Plano Estratégico (IPVC 1519), Missão, Visão, Valores,
Objetivos do SGGQ-IPVC e seu alcance; alargamento do âmbito (novos subprocessos SAS:
12 2015.11.06 CUL/DES/SAL/EMP/BUS); clarificação de partes interessadas e relação entre Processos e
Órgãos do IPVC e entre processos e referenciais A3ES/ESG-2015
13 2016.04.07 Alteração do Mapa de Processos do SGGQ-IPVC.
Alteração de documentação de diversos Processos do SGGQ-IPVC; atualização relativa a
14 2016.12.22 documentação
Alteração de documentação de Processos; atualização de referenciais A3ES; transição ISO
15 2017.03.31 9001:2015
Alteração de documentação de diversos Processos do SGGQ-IPVC; alteração do mapa de
16 2017.12.05 indicadores; alteração do mapa de inquéritos.
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O MQ é elaborado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ) e aprovado pela Presidência. Tal
é evidenciado por rubrica dos responsáveis respetivos na primeira página. É emitido em formato
conforme esta página.
O MQ é revisto sempre que ocorra qualquer alteração que o torne inadequado, enquadrada em
revisão regulamentar ou normativa, em ação de melhoria ou de correção. As propostas de revisão do MQ
podem ser efetuadas por qualquer parte interessada, sendo dirigidas ao GAQ que analisa e implementa
eventuais alterações, se aplicável.
Qualquer alteração ao conteúdo do MQ implica a emissão de uma nova edição do mesmo, sendo o
respetivo número incrementado de uma unidade. A primeira emissão do documento corresponde à
edição 1 (um).
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1.5. História
O IPVC é uma instituição de Ensino Superior Público, criado pelo Decreto-Lei nº 380/80, de 16 de
Agosto. É uma pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, administrativa,
financeira e patrimonial. Os seus estatutos foram homologados pelo Despacho Normativo nº 7/2009, de
26 de Janeiro, publicado na II Série do D.R. de 06-02-2009. O IPVC apresenta, a nível interno, um
conjunto de regulamentos que orientam a multiplicidade de Unidades Orgânicas (UO), Unidades
Funcionais (UF) e Órgãos que o constituem. O IPVC integra 6 UO’s orientadas para projetos de ensino –
as Escolas Superiores – e 3 UF - Serviços de Ação Social (SAS); Biblioteca; Oficina de Transferência de
Tecnologia, Inovação e Conhecimento-OTIC (estas 2 últimas em implementação como UF). Cabe aos
Serviços Centrais (SC) do Instituto assegurar a coordenação institucional das atividades de gestão de
pessoal, patrimonial, administrativa, financeira, planeamento global e apoio técnico.
As Escolas regem-se por estatutos próprios, são pessoas coletivas de direito público, dotadas de
autonomia científica e pedagógica e possuem órgãos próprios: Direção, Conselho Pedagógico,
Coordenação de Curso/Comissão de Curso. O Conselho Técnico-Científico do IPVC tem, em cada
Escola, uma Comissão Técnico-científica com o objetivo de preparar e apoiar o trabalho do Conselho
Técnico-científico, nelas podendo ser delegadas competências.
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De acordo com o definido no Dec. – Lei 129/93 de 22 de Abril e no regulamento orgânico dos
Serviços de Ação Social, a implementação da política de Ação Social do IPVC é assegurada pela
prestação de serviços nas seguintes áreas:
Apoios Diretos:
o Bolsas de estudo;
o Auxílio de emergência.
Apoios Indiretos:
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IPVC
Provedor do
Estudante
Federação Académica
Associação Estudantes
das Escolas
Conselho Geral
Administrador
Conselho Académico
Conselho Técnico-Científico
Áreas Científicas
Serviços
Direção de Serviços de
Planeamento e Desenvolvimento
Balcão Único Estratégico (a implementar);
Secretariado de Apoio aos Direção de Serviços
Cursos Administrativos e Financeiros;
Secretariado da Direção Direção de Serviços Informáticos;
Laboratórios Divisão de Serviços Técnicos;
Divisão de Serviços Académicos;
Divisão de Recursos Humanos;
Serviço de Expediente e Arquivo;
Gabinete de Avaliação e
Qualidade;
Gabinete Jurídico (a
implementar);
Gabinete de Mobilidade e da
A descrição das funções dos Órgãos, Gabinetes e Serviços Cooperação Internacional;
Gabinete de Comunicação e
constantes deste Organograma, encontra-se nos Estatutos do IPVC e Imagem;
Gabinete de Auditoria e Controlo
das respetivas Unidades Orgânicas, Unidades Funcionais e Unidades (a implementar);
Secretariado da Presidência.
de Investigação em despachos do Presidente do IPVC.
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O IPVC apresenta 8 Áreas Ciêntificas (que se subdividem em vários Grupos Disciplinares), transversais as 6 UO:
8 ÁREAS
CIENTÍFICAS
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O IPVC definiu um Plano Estratégico para o período 2015-2019, no qual se encontram definidas as
orientações que servem de base ao SGGQ-IPVC (a partir de fev. 2016).
O novo Plano Estratégico 2015-2019 (IPVC1519), aprovado em Conselho Geral (CG) a 14 de outubro
2015, foi, de acordo com os Estatutos do IPVC, submetido ao CG até 6 meses após tomada de posse do
Presidente, que ocorreu a 5 de março de 2015).
Após aprovação do IPVC1519, ocorreu uma fase (2 meses) definida para incorporação das
recomendações do CG e definição de Planos de Ações para cada Objetivo do IPCV1519 aprovado.
Tendo em consideração o processo referido, no decurso de 2015, o SGGQ-IPVC manteve, ainda, como
orientação estratégica, os objetivos do Plano Estratégico 2010-2014.
1.9. Missão
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo é uma instituição pública de ensino superior, ao serviço do
desenvolvimento da pessoa e da sociedade, que cria e partilha conhecimento, ciência, tecnologia e
cultura. Promove a formação integral dos estudantes ao longo da vida, combinando ensino com
investigação, numa atitude pró-ativa de permanente inovação, cooperação e compromisso, centrado no
desenvolvimento da região e do país, e na internacionalização.
1.10. Visão
O IPVC é uma instituição que se afirma pela qualidade dos seus modelos organizacionais e de
governança, inovadora e pró-ativa.
Constitui-se como uma comunidade dinâmica, centrada na promoção do potencial humano e que
através de redes colaborativas, incentiva o empreendedorismo com vista à empregabilidade, numa lógica
de cocriação de valor.
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1.11. Valores
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Com base no Plano Estratégico e na Política da Qualidade, são anualmente definidos Objetivos da
Qualidade do IPVC, os quais são descritos e planeados em documento próprio de forma a garantir a sua
avaliação objetiva. Para cada processo, encontram-se ainda definidos objetivos, com indicadores e metas
associadas, os quais se assumem como Objetivos da Qualidade específicos/operacionais de cada
processo. Cada processo apresenta ainda um Plano de Melhorias, revisto no mínimo anualmente, com
ações, objetivos, responsáveis e prazos de implementação.
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2.1. Âmbito
Formação superior, nas áreas científicas ministradas nas Escolas Superiores de Educação, Agrária,
Tecnologia e Gestão, Saúde, Ciências Empresariais e de Desporto e Lazer. Serviços de Ação Social
(Alojamento, Alimentação, Bolsas, Cultura, Desporto, Saúde, Emprego, BUS “Académico”). Elaboração e
desenvolvimento de estudos e projetos.
Não se aplica
GESTÃO DE TOPO
(Liderança e
Planeamento Estratégico)
COLABORADORES
Desenvolvimento
Responsabilização de Competências
e Confiança
Contexto do Monitorização,
Gestão de Medição Análise,
IPVC e as suas Avaliação, Melhoria
Recursos
Partes e Inovação
Interessadas
FORMAÇÃO; ESTUDANTES
INVESTIGAÇÃO PARCEIROS/ALUMNI,
FORNECEDORES, TUTELA,
DESENVOLVIMENTO E Garantia da Qualidade
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REGULADORES/AVALIADORES
dos Ciclos de Estudos,
SERVIÇOS DE APOIO IDI e dos serviços
prestados
Cumprimento
de Requisitos,
necessidade e
expetativas
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A abordagem e descrição de processos foram realizadas tendo por base o modelo “Mapa de
Processo” onde se definem:
o Os inputs e outputs de cada processo
o As atividades principais associadas a cada processo
o As funções que executam e/ou participam em cada uma das atividades
o Os documentos (informação documentada interna e externa) e/ou meios que são necessários
à execução de cada atividade
o Os registos (informação retida) produzidos na execução de cada atividade (quando aplicável)
o Os indicadores de desempenho do processo (Apêndice I: Mapa de Indicadores)
o O plano de melhorias
Os processos identificados e descritos de acordo com esta metodologia foram agrupados em quatro
tipos:
I. Processos de Gestão Estratégica – processos de definição de Políticas e desenvolvimento
institucional-Processo de Planeamento e Gestão Estratégica, e ainda os processos de
Criação e Restruturação de Cursos e a Cooperação Internacional;
II. Processo de Cadeia de Valor – Processo diretamente relacionado com a Formação
(Ensino&Aprendizagem) de cursos de formação superior (CTeSP, 1º e 2º Ciclo);
Investigação e Prestação de Serviços à Comunidade e Formação Contínua e Especializada.
III. Processos de Suporte – Processos que suportam o processo de Formação e garantem o
funcionamento da Instituição, em particular as pessoas mas também as infraestruturas e
ambiente de trabalho, a gestão do conhecimento, dos sistemas de informação e
comunicação;
IV. Processo de Medição, Análise, Avaliação e Melhoria – verificam a conformidade do sistema
com os referenciais normativos e com os requisitos legais e regulamentares, avaliam o
desempenho, incluindo nessa avaliação a auscultação às partes interessadas (Apêndice I:
Mapa de Indicadores e Apêndice II: Mapa de Inquéritos) a sua eficácia e eficiência e
contribuem para a melhoria contínua.
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Ainda ao nível estratégico, o Processo Criação e Restruturação de Cursos (CRC), gere de criação
de novos cursos ou revisão dos existentes, com base na avaliação periódica da oferta formativa, pela
auscultação das partes interessadas para deteção das necessidades e oportunidades, em particular as
necessidades de formação regionais, e potencial de empregabilidade, recursos disponíveis,
possibilidades de parcerias com outras IES (em particular a partir da APNOR) mas também considerando
a concorrência.
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1.4. Elaborar o Programa Anual de Auditorias do IPVC bem como assegurar a sua execução;
1.5. Preparar a Revisão anual do SGGQ, pela Gestão de Topo (com base nos Balanços da Qualidade
dos(as) SC/UO/UF e Relatórios Anuais de Processo e dos Cursos e Relatório Anual de Atividades
IPVC);
1.9. Cooperar na análise das necessidades de formação interna com a Gestão de Topo e Divisão de
Recursos Humanos do IPVC.
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2.2. Analisar as entradas para a revisão do sistema e elaborar o Balanço Anual da Qualidade da sua
Unidade;
2.3. Analisar as reclamações, não conformidades e sugestões de melhoria dos processos da respetiva
unidade;
Cada grupo é constituído pelos gestores de processos de SC/UO/UF, conforme aplicável. Cada
equipa tem um coordenador (Gestor Institucional de Processo-GIP), reúne periodicamente (sempre
que se justifique, no mínimo trimestralmente) e tem a responsabilidade da gestão do respetivo
processo. Responde pelo cumprimento da matriz, analisa os indicadores que lhe dizem respeito,
analisam os documentos referentes ao processo e propõe aos órgãos de gestão soluções para
melhorarem os seus serviços.
4. O Gestor Institucional da Qualidade (GIQ-IPVC), nomeado pelo Presidente do IPVC como Pró-
Presidente para a Qualidade, tem as seguintes funções:
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5. O(s) Gestor(es) da Qualidade (GQ) dos SC/UO/UF, nomeados, respetivamente, pelo Presidente,
Diretores das UO e Administrador dos SAS, têm as seguintes funções:
(NOTA: o Gabinete da Qualidade das UO tem sempre, pelo menos, um elemento da Direção da UO)
5.3. Analisar e rever os indicadores de acompanhamento dos Processos e dos Cursos da respetiva
Unidade;
5.4. Analisar e acompanhar os Planos de Melhoria dos Processos e dos Cursos da respetiva Unidade;
5.6. Verificar o seguimento de ocorrências e colaborar na proposta de ações para tratar riscos e
oportunidades incluindo as ações de melhoria, ações de correção, corretivas;
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(NOTA: Os GIP/GP associados a Órgãos e Serviços, são por inerência os responsáveis desses órgãos e
serviços).
6.1. Gestores Institucionais de Processo (GIP), designados pelo Presidente do IPVC e ouvido o GIQ,
que têm as seguintes funções:
6.1.3. Planear, convocar e conduzir a realização periódica de reuniões com os Gestores de Processo;
6.1.4. Acompanhar a análise dos indicadores de processo, conforme periodicidade prevista, dando
conhecimento ao GIQ;
6.1.6. Registar e/ou dar seguimento às ocorrências registadas por outros intervenientes; Verificar o
seguimento de ocorrências e colaborar na proposta de ações para tratar riscos e oportunidades,
associadas ao processo incluindo as ações de melhoria, ações de correção, corretivas;
6.2.2. Implementar o processo e colaborar na sua melhoria contínua, analisando as ações constantes
nos Planos de Melhoria e fichas de ocorrência;
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Gabinete de
Avaliação e
Qualidade do IPVC Representante
da Gestão de
Topo
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INFORMAÇÃO MANTIDA
(PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE
TRABALHO)
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DOCUMENTOS ASSOCIADOS
PROCESSO Subprocesso
SC ESA ESE ESCE ESDL ESS ESTG SAS
PLANEAMENTO E - Mapa de Processo: PGE
GESTÃO - Procedimentos: Elaboração do PE, Plano Estratégico; Plano de Atividades; Relatório de Atividades
ESTRATÉGICA - Impressos: Proposta de Atividades a integrar PA, Descrição de Atividades a integrar RA, Elaboração do PE, Plano de
(PGE) Ações do PE
- Mapa de Processo: CIN (alojamento,
- Procedimentos: Estágios Internacionais para Diplomados, Mobilidade de Docentes e Não Docentes, alimentação e
Mobilidade de Alunos, Estabelecimento de Parcerias, Mobilidade de Alunos em Espaço Lusófono. outros serviços
- Impressos: Inter-institutional agreement , Learning Agreement, Changes to Original Learning como Centro
Agreement, Learning Agreement for Traineeships, Transcript of Records, Contrato ERASMUS+, Desportivo,
mobilidade para estudos e/ou estágio/recibo; Confirmation of Arrival / Departure for International Gabinete de
COOPERAÇÃO Students, Letter of Acceptance, Ficha de candidatura Erasmus Guide Friend, Application Form for Saúde)
INTERNACIONAL Erasmus Students Accommodation, Certificate of Attendance and Evaluation for Work Placements,
(CIN) Proposta de plano de equivalências / alteração ao plano de equivalências, Letter of Acceptance for
GESTÃO
Teaching and Staff Training Exchange, Confirmation of Teaching and Staff Training Exchange, Staff
ESTRATÉGICA
Mobility for Teaching Mobility Agreement; Staff Mobility for Training Mobility Agreement, Contrato
ERASMUS+ Mobilidade de Pessoal para missões de ensino; Contrato ERASMUS+ Mobilidade de
Pessoal para formação, Ficha de Aluno, Acordo de Aprendizagem, Relatório Final.
EACEA EC, Documentos da Agência Nacional http://internacional.ipvc.pt/
http://help.ipvc.pt/doku.php?id=internacional_erasmus
- Mapa de Processo: CRC (análise
- Procedimentos: Eleição para a Presidência do CTC para o biénio 2016-2018, Distribuição de Serviço necessidades
CRIAÇÃO/REES Docente e Contratações para o ano letivo 2015- 2016, Distribuição de Serviço Docente para o ano de serviços de
TRUTURAÇÃO letivo 2015-2016, Alocação das UC’s dos CTESP às Áreas Científicas e Grupos Disciplinares do apoio)
DE CURSOS IPVC, Datas de submissão ao CTC de propostas de Criação e Restruturação de Cursos, Suspensão
(CRC) e Extinção de Cursos, Reestruturação de Cursos, Criação de Cursos
- Impressos: Proposta de Criação ou Reestruturação de Cursos; Guiões da A3ES e DGES; Atas CTC-
IPVC
(atividade de - Mapa do Processo FOR Ligação a:
PGE e avaliação - Procedimentos/Instruções de trabalho: Identificação de Necessidades, Elaboração Bolsas
de Oferta de horários, Criação e Revisão de Programa de Unidade Curricular, Planeamento reprovação e
Formativa;DSD de Outras Atividades do Curso, Atividade Letiva, Calendarização das avaliações, impacto na
e CRC) Atendimento aos Estudantes, Atividades de Estágio/Ensino, Bolsa; Gab.
Clínico/IPP/PES/Projeto/Dissertação, Avaliação do Curso. Saúde pela
- Impressos: Identificação de Necessidades Físicas (salas/espaços pedagógicos, sinalização de
laboratórios), Mapa de Vigilâncias, Curricular Unit Program, Programa da Unidade alunos que,
FORMAÇÃO (FOR) Curricular-Português, Mapa de Assiduidade, Mapa de Assiduidade (Ensinos pelo controlo
- PLANEAMENTO Clínicos, Estágios e PES), Mapa de Assiduidade Estágios CTeSP, Calendarização da
- EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO Avaliação Contínua, Calendarização Avaliações Finais, Mapa Distribuição assiduidade/re
Estudantes em Estágio, Ficha de Orientador Estágio, Plano de Trabalho Estágios provação são
CTeSP, Caracterização da Entidade Promotora de Estágio, Training - Evaluation sinalizados
Form (External Supervisor), Estágio Final - Avaliação do Orientador Externo, como potencial
Relatório da Unidade Curricular, Relatório Anual de Curso, Relatório Anual de Curso abandono.
(Público)
Plataforma Moodle http://elearning.ipvc.pt/ ; on.ipvc.pt (atividade letiva, DSD),
Manual da Plataforma da Distribuição de Serviço Docente. Planos de estudos dos
cursos existentes ou propostos.
- Mapa de Processo: GPR (projetos
- Procedimentos: Procedimento para Projetos Financiados, Procedimento para Projetos não financiados
Financiados, Procedimento para Projetos de Prestação de Serviços, Procedimento geral para a dos SAS
realização de ações de formação especializada. seguem os
- Impressos: Pedido de Colaboração à OTIC, Informação de Encerramento, Proposta de procedimentos
GESTÃO DE PROJETOS (GPR) Operacionalização, Ideia de Projeto Financiado, Ficha de Levantamento de Competências, Proposta GPR e apoio e
de Prestação de Serviços. acompanhame
Formulários de candidatura, Regulamento do Programa Financiador, Termo de nto da OTIC);
Aceitação/Contrato/Protocolo; Pedido de Reembolso/Saldo final (Ligação a Processo FOR por uso de
procedimentos para Formação especializada e continua (quando aplicável))
http://portal.ipvc.pt/portal/page/portal/otic
- Mapa de Processo: RHU
- Procedimentos/Instruções de Trabalho: Recrutamento e avaliação do desempenho do pessoal docente, Recrutamento
e avaliação de desempenho do pessoal não docente, Formação Contínua – Docentes, Remunerações, Abonos e
Benefícios Sociais – Docentes, Atribuição das Ajudas de Custo e Transporte.
- Impressos: Proposta de Abertura de Concurso para Pessoal Docente, Proposta de Contratação de Pessoal Docente,
Diagnóstico de Necessidades de Formação, Relação de Necessidades de Formação, Pedido de Formação, Plano de
Formação, Avaliação da Eficácia da Formação, Registo de presenças e sumários, Declaração de Presença em
RECURSOS HUMANOS (RHU) Formação, Identificação de Necessidades de atualização Pedagógica (Pessoal Docente), Licença para férias, Mapa de
Férias, Justificação de ausência ao serviço, Participação de Retorno ao Serviço, Adesão à ADSE, Registo de recibos
ADSE, Proposta de serviço de horas extraordinárias, Acolhimento e Formação no Posto de Trabalho, Formação
Avançada, Ficha Biográfica, Declaração de tempo integral / Acumulação, Declaração de incompatibilidades
impedimentos e escusa, Pedido de deslocação em serviço, Trabalho Normal Noturno, Boletim Itinerário, Abertura de
Processo Individual.
http://www.ipvc.pt/recursos-humanos ; Guia Apoio/manual Utilizador-Bolsa Recrutamento-
http://help.ipvc.pt/doku.php?id=bolsa_recrutamento
Manual de Acolhimento Colaboradores IPVC, Manual de Funções
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NOTA: O documento Mapa de Processo inclui Matriz de Processo, Descrição, Controlo de Registos, Mapa de Indicadores, Lista de
Documentos e Plano de Melhorias.
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X
DE VALOR
FORMAÇÃO (FOR) X X X X X X
CADEIA
X X X X X X X
GESTÃO DE PROJETOS (GPR)
X (OTIC)
X
ACADÉMICOS (ACA)
X X X X X X X
X X X X X X X
ALIMENTAÇÃO (ALI)
X
X X X
ALOJAMENTO (ALO)
X
X
BOLSAS (BOL)
X
X X X X X X
AÇÃO CULTURA (CUL)
X X
SOCIAL X X X X X X X
DESPORTO (DES)
X
X X X X X X X
SAÚDE (SAU)
X
X
EMPREGO (EMP)
X X X X X X X
X X X X X X
BUS_”ACADÉMICO” (BUS)
X X
LABORATÓRIOS (LAB)
X X
AMBIENTE, HIGIENE E SEGURANÇA (AHS)
X X X X X X X X
X X X X X X
GESTÃO DE EMPREITADAS E INFRA-ESTRUTURAS
X X
(GEI)
SUPORTE
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Prov
edor
AC/ CI/ FA/
PROCESSO/ CG GT CTC Cg
GD
CP CC SAS SAC SAF DRH SI ST SEA GAQ GMCI GCI OTIC
UI AE
ESTRATÉGICA
PGE
GESTÃO
CIN
CRC
FOR-
(ENSINO&APRE
CADEIA
VALOR
NDIZAGEM)
DE
ACA
(ALI)
(ALO)
(BOL)
(CUL)
ASO
(DES)
(SAU)
(EMP)
(BUS)
SUPORTE
AHS
GDO
GEI
POSI
AISI
GSI
DSSI
MASI
(APR)
GEF (CTE)
(PAT)
PIM
RHU
(BIB)
BAR
(EAR)
MEDIÇÃO, GMS
ANÁLISE,
AVALIAÇÃO E
MELHORIA OBS
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APÊNDICES:
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JULHO-preparação de PA E
ORÇAMENTO para 2017 (planeamento
interno) ; AGOSTO-Ajustes conforme
Taxa cumprimento de Atividades - Plano de Atividades
Data de entrega plafond atribuído e perspetiva de Anual
(PA) e Orçamento IPVC
O.Privativo; Carregamento definito, em
prazo definido pela tutela, no SIGO;
Aprovação em CG.
Relatório Atividades e contas N.º Ações Realizadas/N.º Ações Previstas 100% (referente a 2015)-Abril Anual
Número de Ações de Divulgação - Accountability N.º Ações Realizadas/N.º Ações Previstas 1 Anual
Percentagem de ações realizadas (do total de ações
20% Anual
planificadas)
Grau de satisfação dos participantes nas ações 2,5 Anual
Regulamento Homologado fev. 2017
plano plurianual 100% Anual
nº de projetos enquadrados nos eixos prioritários de
20% Anual
desenvolvimento
nº de projetos transversais a várias áreas científicas 30% Anual
% de projetos e/ou prestação de serviços com produção
30% Anual
técnico-científica
Número de publicações 200 Anual
Número de patentes 2 Anual
Número de apresentações em eventos técnico-científicos 200 Anual
% de docentes que participa na ID&I e transferência com,
pelo menos, uma publicação ou uma participação em
50% Anual
projeto financiado ou participação ativa em
congresso/seminário
Plataforma carregada com informação de competências
30% Anual
humanas e materiais (GD) e gestão dos projetos
nº de “projetos âncora“ com as atividades de ID&I 15% Anual
N.º de propostas submetidas ao GCI aprovadas + Nº
Divulgação 80% Semestral
de oportunidades identificadas /N.º executado
Número de reclamações/Número total de
Grau de satisfação Máximo 5%, sendo 0% o ideal. Anual
PIM pedidos)*100
Nº de seguidores final do ano/Nº de seguidores no
Nº de seguidores nas Redes Sociais >10% Anual
ano anterior
N.º de Consultas/Visitas Portal N.º de visitas Ano /Média do nº de visitas previsto (150 Aumento Anual
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000)*100
% Acessos Internacionais Nº visitas internacionais / Nº de visitas totais >10% Anual
N.º de Publicações Institucionais (Guia de Acolhimento + N.º de Publicações Executadas/N.º de Publicações
90% Anual
Folhetos Licenciaturas, Mestrados, CTeSP) = 4 Programadas
Referências na Imprensa Nº de referências na Imprensa Clipping >900 Anual
Nº de Visitas no NUT / Nº de escolas totais >90% Anual
Nº de Visitas às Escolas Secundárias e Profissionais Nº de Visitas no NUT / Nº de escolas totais >50% Anual
Nº de Visitas no NUT / Nº de escolas totais >40% Anual
% Acessos Internacionais Nº visitas internacionais / Nº de visitas totais >10% Anual
Dados Inquérito às Escolas Secundárias e
% Respostas positivas divulgação da Oferta Formativa >95% Anual
Profissionais
% Resposta positivas sobre a informação que consta no Dados Inquérito às Escolas Secundárias e
>95% Anual
portal IPVC Profissionais
nº de eventos sectoriais que promovam relação de
25 Anual
proximidade com o tecido empresarial
Nº de newsletters 2 Anual
nível de participação na plataforma por parte de toda a
30% Anual
comunidade (por target)
Satisfação dos participantes com a utilidade e informação
60% Anual
da plataforma
Satisfação dos leitores 70% Anual
Nº de assinaturas 500 Anual
Nº de downloads 200 Anual
Número de participantes 170 Anual
Perceção sobre valor da comunidade, incluindo
60% Anual
sentimento de pertença
Taxa de concretização do plano 40% Anual
Plano de Marketing aprovado: plano de comunicação
1. Análise SWOT
100% Anual
2. Estratégia de comunicação finalizada
3. Plano de comunicação aprovado
1 tese ou projeto ou relatório por ano 1 Anual
% de alunos inscritos no IPVC das escolas com atividades
Anual
com IPVC
Grau de Satisfação com informação institucional recebida 2,5 Anual
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MANUAL DA
QUALIDADE
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MANUAL DA
QUALIDADE
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curta duração)
Percentagem de cursos blended Mestrados - 2%, AFLV - 1% Anual
Grau de satisfação dos estudantes com a tecnologia
2,50 Anual
utilizada
1. Regras do conselho consultivo publicadas 2. Nº total de
conselhos consultivos 3. Nº de estágios, dissertações ou
1.100%; 2. 8 3. 15% Anual
projetos de lic. e mestrado, em parceria/total de alunos em
condições de
nº de duplas titulações/grau conjunto 1% Anual
GDO Conformidade com os requisitos normativos (7.5.2 e 7.5.3) Nº não conformidades 0 Semestral
LAB Índice de Satisfação dos Utilizadores MÉDIA (cotação questionário) 3,0 Anual
N.º de reclamações relacionadas com o atendimento
Nº de Reclamações por U. O. ≤3 Semestral
telefónico e presencial
Nº de documentos pedidos para consulta e não satisfeitos Nº de pedidos não satisfeitos por U.O. ≤5 Semestral
Nº de áreas em que o levantamento da documentação é
Nº de áreas ≥2 Bimensal
BAR - EAR concretizado
Número de centros reestruturados/criados 5 Anual
Avaliação da satisfação com atendimento 2,5 Anual
Não Conformidades auditoria (Cliente mistério; auditoria
20% Anual
EAR)
> 3,5
Avaliação da Satisfação dos utilizadores no âmbito do A determinar de acordo com a questão nº. 3 do (Escala de 1 a 5, tendo em conta as
Anual
controlo da informação Questionário ASUB. respostas dos questionários, em que 1 é o
valor mais baixo e 5 o mais elevado)
Nº. de formações/Grau/ano N.º de formação dadas por grau 3 > N.º formação por grau ≤ 18 Anual
(Dissertações|Trabalho de Projeto|Relatório de
Estágio|Relatório Final de Prática de Ensino
BAR - BIB Supervisionada submetidas / Dissertações|Trabalho
de Projeto|Relatório de Estágio|Relatório Final de
Índice de Dissertações/Trabalho de Projeto/Relatório de Prática de Ensino Supervisionada defendidas)*100
Estágio/Relatório Final de Prática de Ensino NOTA: que estejam devidamente validado pelo 100% ou 1 Anual
Supervisionada disponibilizadas no RIIPVC presidente do júri/coordenador de curso e pelo
funcionário dos Serviços e em condições de
disponibilização de acordo com o Regulamento Geral
de Mestrados do IPVC, são também contabilizadas
todas as que se encontram em carater de embargo.
ASO Gabinete criado Sim Anual
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MANUAL DA
QUALIDADE
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ASO - BUS Utilizadores pontuais Número de utilizadores que adquiriram bilhete diário 40-60 Anual
∑ Classificação por questão x ponderação/N.º de
Grau de satisfação dos utilizadores 75% a 85% Anual
Resposta
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MANUAL DA
QUALIDADE
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MANUAL DA
QUALIDADE
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consulta
∑ Classificação por questão x ponderação/N.º de
Nível Médio de Satisfação 80% Anual
Resposta
Participação nas atividades (em função de total de
30% Anual
colaboradores e alunos)
Nº de atividades 6 Anual
Legenda:
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Estudantes que
ADOÇÃO DE POLITICA Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Questionário
Avaliação da Satisfação participaram em
PARA A GARANTIA DA melhoria dos estudantes participantes nas auditorias em suporte GAQ Bianual
“Estudantes Auditores" auditorias internas
QUALIDADE (1) internas. eletrónico
IPVC
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MANUAL DA
QUALIDADE
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ENSINO, APRENDIZAGEM E
AVALIAÇÃO (3) Avaliação da Satisfação Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Questionário
MONITORIZAÇÃO da Qualidade de Ensino melhoria dos alunos com a Qualidade de Ensino Estudantes em suporte CP Semestral
CONTINUA E REVISÃO (IASQE) (Escola, Docente, Curso, UC, ECTS). eletrónico
PERIODICA DE CURSOS (5)
Questionário
Inquérito a Mobilidade Conhecer a satisfação e propostas de melhoria dos Estudantes e
INTERNACIONALIZAÇÃO (8) em suporte OBS/GMCI Semestral
Outgoing Estudantes, Docentes e Colaboradores de mobilidade Colaboradores OUT
eletrónico
OUT.
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação - Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Estudantes com
em suporte AS - BOL Anual
SERVIÇOS (10) Bolsas de Estudo melhoria para as bolsas de estudo. bolsa de estudo
eletrónico
Estudantes alojados Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação - Conhecer os níveis de satisfação e propostas de
nas residências em suporte AS - ALO Anual
SERVIÇOS (10) Alojamento melhoria para o alojamento.
IPVC eletrónico
Estudantes alojados Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Conhecer os níveis de satisfação e propostas de
Survey - Accomodation nas residências em suporte AS - ALO Anual
SERVIÇOS (10) melhoria para o alojamento.
IPVC eletrónico
Questionário
Conhecer os níveis de satisfação e propostas de
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação - Estudantes em suporte
melhoria dos utilizadores das cantinas (atendimento, AS - ALI Anual
SERVIÇOS (10) Cantinas Colaboradores eletrónico e
instalações/equipamentos, refeições).
papel
Questionário
Conhecer os níveis de satisfação e propostas de
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação - Estudantes em suporte
melhoria dos utilizadores dos bares (atendimento, AS - ALI Anual
SERVIÇOS (10) Bares Colaboradores eletrónico e
instalações/equipamentos, refeições).
papel
Avaliação da Satisfação Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Estudantes
dos Utilizadores das em suporte GAQ/BIB Anual
SERVIÇOS (10) melhoria dos utilizadores das Bibliotecas. Colaboradores
Bibliotecas eletrónico
Avaliação da Satisfação Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Utilizadores de Anual, em cada
dos Utilizadores de melhoria para os Serviços do IPVC (aplicado apenas em suporte GAQ/Serviço a avaliar
SERVIÇOS (10) Serviços IPVC serviço avaliado
Serviços IPVC em alguns serviços que efetuam ligação a SIADAP). eletrónico
Questionário
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação- Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Utilizadores do Bus
em suporte AS - BUS Anual
SERVIÇOS (10) BUS Académico melhoria dos utilizadores do BUS Académico. Académico
eletrónico
Questionário
Conhecer os níveis de satisfação e propostas de Comissões Pontual, após
RECURSOS MATERIAIS E Avaliação da Satisfação- Participantes dos em suporte
melhoria dos participantes nos(as) eventos/iniciativas Organizadoras dos cada
SERVIÇOS (10) Evento/Iniciativa Eventos/Iniciativas eletrónico e
realizadas. eventos/iniciativas evento/iniciativa
papel
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MANUAL DA
QUALIDADE
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Processos
Referencial A3ES Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III. 1)
SGGQ-IPVC
4 – Admissão de estudantes, - As políticas de acesso e os procedimentos e critérios de admissão, implementados de forma consistente e transparente, CRC; FOR, ACA
progressão, reconhecimento e incluindo a oferta de processos de indução à instituição e ao curso
certificação: regulamentos
As condições e apoio para que os estudantes progridam normalmente nas suas carreiras académicas SAS, BIB, LAB,
devidamente aprovados e publicitados
ACA
cobrindo todas as fases do ciclo de
Processos e ferramentas para a recolha, monitorização e atuação sobre informação relativa à progressão dos estudantes ACA, GSI, OBS,
estudos do estudante na instituição
GMS, FOR
(e.g. a admissão do estudante, a
progressão, o reconhecimento e a Procedimentos justos de reconhecimento de qualificações, períodos de estudos e aprendizagens prévias FOR; ACA
certificação) Processos de certificação suficientemente elucidativos quanto aos resultados de aprendizagem alcançados e ao contexto, ACA, CIN
nível, conteúdos e estatuto dos estudos completados, designadamente pela emissão do Suplemento ao Diploma
5 – Monitorização contínua e revisão Os procedimentos de monitorização, avaliação e revisão dos cursos incluem a avaliação dos seguintes elementos: CRC; FOR
periódica dos cursos: - Os conteúdos do programa à luz da investigação mais recente no domínio disciplinar em causa, assegurando a sua
-monitorização e a revisão periódica atualidade; OBS, GMS
dos CE, assegurar que alcançam - As novas necessidades da sociedade;
objetivos fixados e dão resposta às - A carga de trabalho dos estudantes e as taxas de progressão e conclusão;
necessidades dos estudantes e da - A eficácia dos procedimentos de avaliação dos estudantes;
sociedade. As revisões efetuadas - As expectativas, necessidades e satisfação dos estudantes em relação ao curso;
conduzem à melhoria continua do - O ambiente de aprendizagem e serviços de apoio aos estudantes e a sua adequação às necessidades do curso.
curso e as ações
planeadas/executadas em resultado
desse processo são comunicadas a
todos os interessados
6 – ID / Investigação orientada e Mecanismos de institucionalização e gestão da investigação
desenvolvimento profissional de alto -Procedimentos e critérios para a criação, extinção e gestão de unidades de investigação e de unidades de interface; PGE; GPR
nível -Procedimentos e critérios para captação de financiamentos;
- A instituição está dotada de - Incentivos à produção científica RHU
mecanismos para promover, avaliar e
melhorar a atividade científica, Mecanismos de articulação entre o ensino e a investigação, designadamente no que se refere ao contacto dos estudantes CRC; FOR; GPR
tecnológica, artística e de com atividades de investigação e inovação desde os primeiros anos
desenvolvimento profissional de alto
nível adequada à sua missão Mecanismos de valorização económica do conhecimento PGE; GPR
institucional.
Procedimentos de monitorização, avaliação e melhoria:
- dos recursos humanos e materiais afetos à investigação e desenvolvimento; GPR, RHU, GEE
- da produção científica, tecnológica e artística; GPR, GMS, OBS
- dos resultados da valorização do conhecimento e dos resultados da articulação entre o ensino e a investigação. GPR, FOR
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Processos
Referencial A3ES Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III.1)
SGGQ-IPVC
7 – Colaboração Interinstitucional e Procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de interface e ação externa, no que se refere:
com a Comunidade - À colaboração interinstitucional; PGE; CIN, CRC
- mecanismos para promover, avaliar e - À prestação de serviços ao exterior; GPR
melhorar a colaboração - À integração em projetos e parcerias nacionais; GPR
interinstitucional e com a comunidade, - Ao contributo para o desenvolvimento regional e nacional, adequado à missão institucional; PE, GPR
e contributo para desenvolvimento - À obtenção de receitas próprias através da atividade desenvolvida GPR, GEF
nacional e regional - À ação cultural, desportiva e artística no exterior; FOR, SAS, PIM
8 - Internacionalização: No âmbito das políticas de internacionalização, a instituição definiu procedimentos para promover, monitorizar, avaliar e CIN
- mecanismos para promover, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional, designadamente as relativas: CRC/ FOR/ACA
melhorar as suas atividades de - À participação/coordenação em atividades internacionais de educação e formação; - À mobilidade de estudantes, docentes e
cooperação internacional pessoal não-docente;
- À participação/coordenação em projetos internacionais de investigação; GPR
9- Recursos humanos- assegurar que - Adoção e aplicação de processos claros, transparentes e justos de recrutamento e condições de emprego que reconheçam RHU
recrutamento, gestão e formação do a importância do ensino; - Promoção e oferta de oportunidades de desenvolvimento profissional;
pessoal docente e de apoio se efetua - Incentivar a que a atividade académica promova a ligação entre educação e investigação; - Encorajar a inovação nos FOR
com garantias de qualificação e métodos de ensino e o uso de novas tecnologias.
competência para que possam cumprir Compete à instituição a responsabilidade primeira pela qualidade do desempenho do seu pessoal. Nesse sentido, a
com eficácia as funções instituição:
- Dispõe de normas e procedimentos para a recolha e tratamento de informação relativa às competências e aos resultados da
atuação do pessoal docente e pessoal não-docente, com vista à avaliação de desempenho, à formação, à promoção e ao
reconhecimento do mérito;
- Dotou-se de procedimentos para regular e garantir os correspondentes processos de tomada de decisão, implementação e
follow-up.
10 - Recursos materiais e serviços Disponibiliza uma variedade de recursos de apoio às aprendizagens, desde recursos físicos (instalações, bibliotecas, recursos GEI, AHS, LAB;
TIC, equipamentos pedagógicos e científicos, …, incluindo aspetos relacionados com a segurança e o meio ambiente, bem BIB; GSI, SAS,
como com necessidades específicas de estudantes portadores de deficiência) a apoio de tutoria, supervisão e GEF
aconselhamento, promovendo a respetiva publicitação junto aos estudantes;
- Tem em consideração as necessidades de grupos específicos, como sejam os estudantes em tempo parcial ou empregados,
os estudantes internacionais e os estudantes portadores de deficiência;
- Dispõe de mecanismos que permitem a recolha e análise de informação relativa à manutenção, gestão e adequação dos
recursos materiais e serviços de apoio;
- Dotou-se de procedimentos para regular e garantir os correspondentes processos de tomada de decisão, implementação e
follow-up.
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Processos
Referencial A3ES Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III.1)
SGGQ-IPVC
11 - Gestão da informação: Dispõe de mecanismos que permitem obter informação sobre as necessidades e expectativas das diferentes partes
A instituição está dotada de interessadas em relação à qualidade das formações e serviços oferecidos;
mecanismos que - Conta com sistemas de recolha de informação fiável para o levantamento de resultados e outros dados e indicadores GSI, ACA, GMS,
permitem garantir a recolha, análise e relevantes, que incluem, nomeadamente (cf. orientações do padrão 1.7 dos ESG): • Indicadores-chave de desempenho; • O OBS
utilização dos resultados perfil da população estudantil; • As taxas de progressão, sucesso e abandono dos estudantes; • A satisfação dos estudantes
com os seus cursos; • Os recursos de aprendizagem e apoio aos estudantes disponíveis; • A empregabilidade e percursos
profissionais dos graduados
CRC, FOR
– Definiu procedimentos para regular e garantir os processos de tomada de decisão relacionados com a utilização dos
resultados, bem como as estratégias de atuação para a melhoria dos processos e resultados e o correspondente follow-up;
- Dispõe de formas de envolvimento das partes interessadas, designadamente estudantes e pessoal docente e não-docente,
na aferição, análise e melhoria dos resultados.
12 - Informação pública: - A missão e objetivos da instituição, os seus estatutos e regulamentos, bem como os das unidades orgânicas que a GSI, PIM,
mecanismos que permitem a constituem; - A oferta formativa; - Os objetivos de aprendizagem e qualificações conferidas, e as perspetivas de
publicação periódica de informação empregabilidade, em relação a cada curso; - A qualificação do pessoal docente e o seu regime de vínculo à instituição e de
atualizada, imparcial e objetiva, tanto prestação de serviços; - As políticas de acesso e orientação dos estudantes; - A planificação dos cursos; - As metodologias de
quantitativa como qualitativa, acerca ensino, aprendizagem e avaliação dos estudantes; - As oportunidades de mobilidade; - Os direitos e deveres dos estudantes;
dos cursos, graus e diplomas - Os serviços de ação social escolar; - Os mecanismos para lidar com reclamações e sugestões; - O acesso aos recursos
oferecidos e das demais atividades que materiais e serviços de apoio ao ensino; - Os resultados do ensino, expressos nos resultados académicos, de inserção laboral
desenvolve (incluindo a monitorização do trajeto dos seus diplomados por um período razoável de tempo, na perspetiva da
empregabilidade) e de grau de satisfação das partes interessadas; - As políticas de garantia interna da qualidade, títulos de
acreditação e resultados da avaliação da instituição e dos seus ciclos de estudos
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Quadro Apêndice A III.2 - Correspondência entre os European Standard Guidelines (ESG, 2015) e os Processo do SGGQ-IPVC
Processos
ESG Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III.2) SGGQ-IPVC
1.1 POLÍTICA PARA A Políticas e procedimentos são os principais pilares de um sistema de garantia da qualidade institucional coerente que forma um ciclo de melhoria PGE, GMS
GARANTIA DA QUALIDADE contínua e contribui para a responsabilização da instituição.
Deve ser tornada pública e faz parte Suporta o desenvolvimento da cultura de qualidade em que todas as partes interessadas (internas) assumem a responsabilidade pela qualidade e PGE, GMS
da sua gestão estratégica. As partes participam na sua garantia em todos os níveis da instituição. Para facilitar o processo, a política tem um estatuto formal e está disponível
interessadas internas devem publicamente.
desenvolver e implementar esta Políticas de garantia da qualidade são mais eficazes quando refletem a relação entre investigação, ensino e aprendizagem e têm em conta o contexto PGE, GPR
política através de estruturas e regional no qual a instituição atua mas também o nacional e internacional e a orientação estratégica. A política suporta a organização SGGQ; as GMS
procedimentos adequados, Escolas, Áreas Cientificas, órgãos e outras unidades organizacionais, assim como as de liderança institucional, colaboradores e estudantes assumem
enquanto envolvem as partes responsabilidade na garantia da qualidade; a integridade e liberdade académica está alerta contra a fraude e há proteção contra a intolerância de
externas. qualquer tipo ou discriminação; há envolvimento de partes interessadas externas na garantia da qualidade.
A política é posta em prática através de vários procedimentos de garantia da qualidade interna que permitem a participação. Cabe à instituição decidir PGE, GMS
como a política é implementada, acompanhada, e revista.
A política de garantia da qualidade também abrange quaisquer elementos de atividades da instituição que sejam subcontratadas ou realizadas por PGE, GMS,
terceiros. GEF
1.2 CRIAÇÃO E APROVAÇÃO DE Os Programas/Planos de estudos estão no centro da missão de ensino das IES. Proporcionam aos estudantes conhecimentos e competências CRC
PROGRAMAS (PLANOS) académicas, incluindo as transversais, o que pode influenciar o seu desenvolvimento pessoal e podem ser aplicadas nas suas carreiras futuras. FOR
Estabelecidos objetivos, incluindo Programas/PLANOS: - são criados com objetivos gerais do programa que coincide com a estratégia institucional e tem explícito os resultados de CRC
os resultados de aprendizagem. A aprendizagem pretendidos; envolver no trabalho os estudantes e outras partes interessadas; beneficiam de especialistas e pontos de referência FOR
qualificação deve ser especificada externos; refletem as quatro finalidades do ensino superior do Conselho da Europa (cf. Scope and Concepts); forneçam ao estudante uma progressão CIN
e comunicada (competências), integrada; definem a carga horária, por exemplo em ECTs;- incluem experiencias fora da IES estruturadas (ex. estágios e outros programas); sujeitos
explicitar quadro nacional e a um processo formal de aprovação institucional.
europeu de qualificações
1.3 APRENDIZAGEM, ENSINO E A aprendizagem e ensino centrados no estudante desempenham um papel importante ao estimular a motivação, a autorreflexão e empenho durante o FOR
AVALIAÇÃO CENTRADA NO processo de aprendizagem dos estudantes. Isto significa uma atenção cuidada para a criação e execução de programas de estudo e avaliação dos ACA
ESTUDANTE resultados.
Certificar-se que os programas são A implementação da aprendizagem e ensino centrados no estudante:- respeita e atende à diversidade de estudantes e às suas necessidades, FOR, BIB,
implementados de forma a possibilitando caminhos de aprendizagem flexíveis; LAB
incentivar os estudantes a assumir - considera e usa diferentes formas de execução, se for o caso;- utiliza diversos métodos pedagógicos; - avalia e ajusta regularmente as formas de GMS
um papel ativo no processo de execução e métodos pedagógicos;- estimula o senso de autonomia no estudante, assegura a orientação e apoio adequados;- promove o respeito
aprendizagem, e que a avaliação mútuo na relação estudante-docente;- tem procedimentos adequados para lidar com as sugestões e reclamações dos estudantes.
dos estudantes reflita essa Considerando a importância da avaliação para a progressão dos estudantes e das suas futuras carreiras, os procedimentos de garantia da qualidade FOR
abordagem. para avaliação têm em conta o seguinte: ACA
- Avaliadores estão familiarizados com métodos de avaliação, recebem apoio no desenvolvimento das competências nesta área; Os critérios e
métodos de avaliação e os critérios para calendarização são publicados com antecedência; A avaliação permite aos estudantes demonstrarem
em que medida os resultados de aprendizagem pretendidos foram atingidos. Os estudantes recebem o feedback, e, se necessário, aconselhamento
sobre o processo de aprendizagem; Quando possível, a avaliação é feita por mais do que um examinador; Os regulamentos de avaliação têm em
conta circunstâncias atenuantes; A avaliação é consistente, aplicada a todos os estudantes e realizada conforme procedimentos indicados; há
procedimento formal de recurso/revisão de provas.
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Processos
ESG Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III.2) SGGQ-IPVC
1.4 ADMISSÃO, PROGRESSÃO, Fornecer condições e apoios que são necessários para os estudantes fazerem progressos no percurso académico. SAS, FOR,
RECONHECIMENTO E Procedimentos de admissão, reconhecimento e conclusão adequados à sua finalidade, especialmente quando os estudantes têm mobilidade tanto BIB, LAB
CERTIFICAÇÃO DOS dentro como entre sistemas do ensino superior. ACA, CIN
ESTUDANTES Critérios, regulamentos e procedimentos de acesso, admissão implementados de forma consistente e clara. CRC, FOR,
As instituições devem aplicar os Desenvolvidas ações de integração na Instituição e no curso. ACA,
regulamentos pré-definidos e PGE, SAS
publicados, de forma consistente, Procedimentos e ferramentas para recolher, monitorizar e agir segundo as informações sobre a progressão dos estudantes. FOR, ACA,
abrangendo todas as fases do OBS
"ciclo de vida académica" do Reconhecimento das qualificações do ensino superior, dos períodos de estudo e aprendizagem anteriores, incluindo o reconhecimento da ACA, CIN
estudante. aprendizagem não formal e informal, são componentes essenciais para garantir o progresso dos alunos nos seus estudos, enquanto promovem a
mobilidade.
Os procedimentos de reconhecimento apropriados dependem da prática institucional e devem estar em conformidade com os princípios da
Convenção de Lisboa; cooperação com outras instituições, agências de garantia da qualidade e entidades nacionais de reconhecimento, com vista a
assegurar o reconhecimento coerente.
A graduação representa o auge do período de estudo dos alunos. Estes precisam de receber a documentação que explica a qualificação obtida, ACA
incluindo os resultados de aprendizagem alcançados, o contexto, nível, conteúdo e o estatuto dos estudos realizados e concluídos com êxito.
1.5 PESSOAL DOCENTE O papel do docente é essencial para a realização de uma experiência de qualidade pelo estudante, permitindo a aquisição de conhecimento, CRC, FOR,
As instituições devem certificar-se competências e habilidades. RHU
da competência dos seus A população estudantil diversificada e a maior ênfase nos resultados, exigem que o ensino e aprendizagem sejam centrados no estudante (1.3).
professores. Eles devem utilizar As IES têm a principal responsabilidade pela qualidade do seu pessoal docente e por proporcionar-lhes um ambiente favorável que lhes permite
procedimentos justos e claros para realizar o seu trabalho de forma eficaz.
o recrutamento e desenvolvimento Procedimentos claros, transparentes e justos de recrutamento do pessoal docente e condições de trabalho, reconhecimento da importância do ensino; RHU
do pessoal docente. oportunidades para/ e promoção do desenvolvimento profissional do pessoal docente; incentivo ao reforço da ligação entre ensino e investigação;
Incentivo à inovação nos métodos de ensino e a utilização de novas tecnologias. FOR, GSI
1.6 RECURSOS DE Recursos para apoio à aprendizagem: recursos físicos tais como bibliotecas, instalações de estudo e infraestruturas de TI, até ao apoio humano sob a GEI, AHS,
APRENDIZAGEM E APOIO AOS forma de tutores, conselheiros e outros consultores. LAB, BIB,
ESTUDANTES O papel dos serviços de apoio é de particular importância para facilitar a mobilidade dos estudantes tanto dentro como entre sistemas de ensino GSI, FOR,
As instituições devem ter um superior. SAS
financiamento adequado para as A necessidade de uma população estudantil diversificada (como alunos adultos, em part-times, empregados e internacionais, mas também estudantes ACA, FOR;
atividades de ensino e com deficiências), e a mudança no sentido da aprendizagem centrada no estudante e os modos flexíveis de aprendizagem e ensino, são tidos em AHS, GSI
aprendizagem e garantir que esses conta ao atribuir, planear e fornecer os recursos de aprendizagem e apoio ao estudante.
recursos sejam facilmente As atividades e instalações de apoio podem ser organizadas de variadas formas, dependendo do contexto da IES. No entanto, deve-se garantir que SAS, ACA,
acessíveis e seja fornecido apoio sejam adequados e acessíveis à finalidade e que os estudantes sejam informados sobre os serviços disponíveis. BIB, GSI
ao estudante.
Na prestação de serviços de apoio, o papel do apoio e do pessoal administrativo (não docente) é fundamental e, portanto, precisam ser qualificados e RHU
ter oportunidades para desenvolver as suas competências.
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MANUAL DA
QUALIDADE
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Processos
ESG Subitem (CONTINUAÇÃO quadro A III.2) SGGQ-IPVC
1.7 GESTÃO DE Dados fidedignos são cruciais para a tomada de decisão esclarecedora e para saber o que está a funcionar bem e o que precisa de GSI, ACA,
INFORMAÇÃO melhorar. Processos eficazes para recolher e analisar informações sobre os programas de estudo e outras atividades, que alimentam OBS, GMS
As instituições devem garantir o sistema de garantia da qualidade interna.
que são recolhidas, analisadas As informações recolhidas dependem, de certa forma, do tipo e da missão da instituição. São importantes os seguintes Indicadores- ACA/FOR
e utilizadas informações chave de desempenho: Perfil da população estudantil; Taxas de progressão, sucesso e desistência/abandono; Satisfação dos GMS
relevantes para a gestão eficaz estudantes em relação ao seu curso, recursos de aprendizagem e de apoio ao estudante; Percurso profissional dos diplomados. BIB, SAS
de seus programas e outras
Podem ser usados vários métodos de recolha de informação. É importante que os estudantes e colaboradores participem na recolha FOR
atividades..
e análise de informações e organizem atividades de acompanhamento. GMS, OBS
1.8 INFORMAÇÃO PÚBLICA A informação sobre as atividades da instituição é útil para os potenciais e atuais estudantes, diplomados, outras partes interessadas e GSI
As instituições devem publicar para o público. PIM
informações sobre suas As instituições fornecem informações sobre as suas atividades, incluindo a oferta formativa e os seus critérios de seleção, os FOR
atividades, incluindo dos resultados de aprendizagem pretendidos, as qualificações que lhes concedem, os procedimentos de ensino, aprendizagem e PIM, GSI
programas/cursos, de forma avaliação utilizados, a taxa de aprovações e as oportunidades de aprendizagem disponíveis para os estudantes, assim como
clara, precisa e facilmente informação de emprego para os diplomados.
acessíveis,
1.9 MONITORIZAÇÃO Para garantir que os objetivos definidos são alcançados e para responder às necessidades dos estudantes e da sociedade. Estas CRC
CONTINUA E REVISÃO revisões devem conduzir a uma melhoria contínua dos programas/Planos de estudos. Qualquer ação planeada ou tomada deve ser FOR
PERIODICA dos comunicada a todos os interessados. Monitorização, análise e revisão regular dos programas de estudo.
PROGRAMAS
1.10 GARANTIA DA É incluído a avaliação dos conteúdos dos programas: à luz das mais recentes pesquisas na área, garantindo assim, que o programa FOR
QUALIDADE- AVALIAÇÃO está atualizado; As mudanças das necessidades da sociedade; A carga horária dos estudantes, a sua progressão e a sua conclusão; CRC
EXTERNA PERIÓDICA A eficácia dos procedimentos de avaliação dos estudantes; As expectativas, necessidades e satisfação dos alunos em relação ao GMS
As instituições devem programa; O ambiente de aprendizagem, os serviços de apoio e sua adequação à finalidade do programa.
submeter-se à verificação Os programas são analisados e revistos regularmente, envolvendo os estudantes e outras partes interessadas. A informação FOR, CRC
externa da qualidade em recolhida é analisada e o programa é adaptado para garantir que está atualizado e as reformulações são publicadas PIM
consonância com a ESG, A avaliação externa da qualidade nas suas variadas formas permite verificar a eficácia da garantia da qualidade interna, agir como PGE
numa base periódica. um catalisador para melhorar e oferecer à instituição novas perspetivas e fornecer informações para garantir à instituição e ao público GMS
a qualidade das atividades da instituição.
As instituições participam na avaliação externa que tem em conta, se for caso, os requisitos do quadro legislativo no qual operam. A PGE
avaliação externa poderá assumir diferentes formas e concentrar-se em diferentes níveis organizacionais (como programa/curso, GMS
escola ou instituição). A garantia da qualidade é um processo contínuo, que não termina com a opinião externa ou com relatório ou FOR/CRC
com o seu processo de acompanhamento dentro da instituição. Portanto, as instituições garantem que o progresso realizado desde a
última atividade de garantia da qualidade externa é levado em consideração aquando da preparação para a próxima.
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MANUAL DA
QUALIDADE
edição 16 ● 2017.12.05
Quadro Apêndice A III.3 – Matriz de Correspondência dos Requisitos ISO 9001:2015 e Processos do SGGQ-IPVC
PROCESSOS SGGQ-IPVC
PLANEAMENTO E GESTÃO
GESTÃO DE SISTEMAS DE
BIBLIOTECA E EXPEDIENTE E
GESTÃO DE EMPREITADAS E
(ALI, ALO, BOL, DES, SAU,
GESTÃO E MELHORIA DO
OBSERVATÓRIO (OBS)
DE INFRA-ESTRUTURAS
GESTÃO DOCUMENTAL
GESTÃO DE PROJETOS
PROMOÇÃO E IMAGEM
INTERNACIONAL (CIN)
GESTÃO ECONÓMICO-
REESTRUTURAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
AMBIENTE, HIGIENE E
ACADÉMICOS (ACA)
SEGURANÇA (AHS)
LABORATÓRIOS (LAB)
SISTEMA (GMS)
CURSOS (CRC)
REQUISITOS
COOPERAÇÃO
INFORMAÇÃO
FINANCEIRA
CRIAÇÃO E
(GDO)
(GPR)
(RHU)
(PIM)
4. CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO
4.1. X X X
4.2. X X X
4.3. X X
4.4. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
5. LIDERANÇA
5.1. X X X X X
5.2. X X
5.3. X
6. PLANEAMENTO
6.1. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
6.2. X X
6.3 X X
7. SUPORTE
7.1. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
7.2. X X X X
7.3. X X
7.4. X X
7.5. X X X
8. OPERACIONALIZAÇÃO
8.1. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
8.2. X X X X X X X X X X X X X X X
8.3. X X
8.4. X X X X X
8.5. X X X X X X X X X X X X X X X X X
8.6. X X X X X X X X X X X X X X X X X
8.7. X X X X X X X X X X X X X X X X X
9. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
9.1. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
9.2. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
9.3. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
10. MELHORIA
10.1. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
10.2. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
10.3. X X X X X X X X X X X X X X X X X X
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